#semiose
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stochastique-blog · 8 months ago
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Com base na semiótica, o Just Junk traz mais uma analise. E se você perdeu as semioses anteriores, pode conferir clicando aqui.
ÍCONE
O hambúrguer, pão, queijo, o papel, a madeira, a mão, dedos e unhas, a grama etc.
ÍNDICE
A mão e perna são indícios da presença de um ser humano, assim como a marca de mordida presente no lanche.
SÍMBOLO
As cores e logotipo presentes na embalagem (papel) do lanche representam a marca de uma famosa rede de fast food.
Primeiridade: as cores, tons fortes, comida, luz do sol, distância entre o lanche e o fundo verde, a mão, pernas, peças de roupa.
Secundidade: notamos que se trata de um ser humano segurando um lanche, em local aberto e claro. 
Terceiridade: percebemos o lanche de uma famosa rede de fast food, nas mãos de um homem, em local aberto devido a vegetação e durante o dia devido a claridade da luz do sol. 
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arteisaura-blog · 2 years ago
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teleclub · 8 months ago
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"All Sunsets Risen" in Paris, Justin Liam O'Brien, Precisionism (Semiose, Paris - May 04, 2024 - June 15, 2024)
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lamemoiretransparente · 1 year ago
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Vue d’exposition Laurent Le Deunff, Easter Eggs, Semiose, Paris – Photo A. Mole. Courtesy Semiose, Paris, 2023
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amandabambu-blog · 2 years ago
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uso a fotografia porque as palavras vão se diluindo quando paro para colocá-las numa ordem coerente. Uso alegorias e semioses, mas qualquer que seja a tentativa de explicar uma fotografia, posso correr o risco de ser rasa demais ou profundamente intenso, deixo que ela fale por si só.
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azebeni-tarot · 2 months ago
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A Semiótica do Tarot - ou sua inexistência?
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Um dos maiores conflitos entre a metodologia de ensino do sistema de tarot do qual faço parte em relação a todos os outros sistemas que conheço é: Nós não damos significados às cartas. Num primeiro momento isso pode soar estranho ou até impossível aos olhos da grande maioria dos tarólogos que conheço, mas é uma verdade já aprovada em 30 anos de formação da escola Caminho do Louco, e difundida pelas diversas escolas que vieram a partir dela.
Geralmente se ouve de tudo quando afirmamos que nosso método é intuitivo e não engessado em significados fechados de cada carta. O segundo maior dilema é conseguir explicar de forma suscinta a diferença entre significado simbólico e filosófico. Vou tentar aqui explanar melhor sobre essas questões afim de elucidar da melhor maneira possível como nós separamos essas questões na prática.
Mas antes, vamos entender melhor o que é a semiótica e a que esse estudo propõe:
Segundo a Wikipédia:
a semiótica é o estudo da construção de significado, o estudo do processo de signo (semiose) e do significado de comunicação.
De forma simples, a semiótica vai estudar — entre muitas outras coisas — o que um determinado símbolo (ou conjunto de símbolos) significa dentro um contexto fechado, um tempo espaço, ou até mesmo um grupo social.
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Por exemplo, pra qualquer pessoa que tenha feito autoescola no Brasil, as placas de trânsito tem um significado bem definido e conhecido por todos. Mas será que uma pessoa que não tenha feito autoescola, mesmo sendo ela brasileira, consegue entender em absoluto todas as sinalizações de transito? E quais dessas sinalizações conseguem ser identificadas por qualquer pessoa no país independe de ter ou não feito uma autoescola?
Alguns símbolos estão presos à tempo e espaço, muitas vezes intimamente ligados a cultura de um povo, e podem perder ou mudar seus significados a medida que outras pessoas os observe. Assim, um hieróglifo antigo do povo Kemetico (antigos egípcios) pode acabar tendo um significado completamente novo aos olhos contemporâneos de um brasileiro no século XXI.
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Ainda falando de semiótica, vamos entender que símbolo pode ser absolutamente qualquer coisa que tenha significado atrelado à sua existência, independe aqui qual é o significado. Um fio de cabelo em cima de uma mesa pode ser símbolo de sujeira pra uma pessoa, pode indicar a presença de alguém pra uma segunda pessoa, e pode não ser nem mesmo notado por uma terceira, tornando-se assim qualquer coisa menos um símbolo pra esta última. Aconselho fortemente a leitura de alguns artigos sobre semiótica aqui e aqui.
Tarot: filosofia e leitura
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Antes de continuar, gostaria apenas de elucidar uma simples questão. A escola na qual estou inserido não é apenas uma escola que te ensina a ler tarot e trabalhar com isso. Antes de mais nada é uma escola de magia, que poderia ser equiparada com ordens e escolas de mistérios como a Thelema, Aurora Dourada, Maçonaria, Rosa Cruz e tantas outras, mas essa comparação é apenas à titulo de curiosidade com a finalidade de compreendermos que não estamos falando de um mero curso de baralho. Mas sim formação de pessoas, de indivíduos que vivem Tarot de forma filosófica.
Agora sim, quando falamos de Filosofia do Tarot, temos uma estrutura fechada de significados que carregam em si questionamentos e respostas para explicar a vida e o comportamento humano. Temos um arcabouço simbólico permeado de uma visão de mundo específica. E pra gente, apenas nesse momento, os Arcanos do Tarot tem um significado fechado, afinal de contas é nossa simbologia base. Num grau de comparação, esse contexto filosófico compõe a estrutura mítica que explica o mundo a partir da nossa ótica, tal qual os mitos da Roda do Ano Wiccana explicam a visão de mundo deles, ou os mitos do Antigo Testamento explicam a visão de mundo de alguns cristãos.
Como eu citei nesse texto aqui, o fundador do nosso sistema, Roberto Caldeira (in memoriam) tem um livro publicado com o mesmo nome da escola fundada por ele, O Caminho do Louco, onde ele descreve essa filosofia de forma suscinta e em poucas páginas, aconselho fortemente a leitura. Por isso não vou me ater em elaborar muito dessa filosofia aqui.
Podemos dizer que O Louco, o personagem principal dessa série de mitos, transita por entre as cartas e se molda a medida que a sua própria vida acontece. Cada carta, por tanto, marcaria um capítulo, com uma série de acontecimentos ao redor que vão temperar essa história com tudo que a gente conhece no mundo: amores, felicidades, tristezas, ganhos, perdas, dores, doenças, saudades , mortes, chegadas e partidas. A filosofia do Tarot reside em entender essa jornada e aprender a viver tal qual O Louco.
Agora, tudo muda quando estamos falando sobre a Leitura de Tarot. Aqui nem sempre caberão os significados filosóficos do Tarot, da Jornada do Louco e de todo o conteúdo já citado. Ao se tratar de uma leitura (ou um jogo como alguns preferem dizer) o Louco assume a forma daquele que pergunta. Assim, o consulente se torna o centro da questão e o objeto principal da análise. E bem como eu citei nesse texto aqui, “ler Tarot é ler a vida”, nesse caso, a vida de quem pergunta. Meio óbvio, não acha?
Um baralho de tarot é composto por 78 cartas, que podem ser combinadas de formas distintas numa quantidade impossível de ser contabilizada por mim. Cada Arcano, maior ou menor, possui uma infinidade de símbolos atrelados à si, tanto nos decks mais originais quanto quando levado em consideração a quantidade de novos decks que surgem todos os anos.
Se estamos falando de um livro que te ensina a ler tarot trazendo o significado das cartas de forma fechada, é comum vermos que, apesar da variação estética, os significados descritos nos livros são extremamente parecidos — quando não são idênticos — e então, como poderia o Tarot falar de todos os tempos e todos os espaços humanos, em qualquer povo ou cultura, se seus significados são tão fechados? Será que a figura d’A Força poderia representar a mesma coisa pra uma pessoa que nasceu no século 21 e pra outra que nasceu no século 18? Será que um paulista no Centro de São Paulo consegue ter a mesma percepção de um indivíduo que nasceu no meio do mato, ou alguém que cresceu na roça sem se quer ter acesso a internet?
Voltemos a semiótica: um símbolo é qualquer coisa que possua um significado atrelado a si. Mas quem dá esse significado é o indivíduo, ou um conjunto de indivíduos, e não o símbolo por si só. E é nessa afirmação que nosso método de leitura se sustenta. Assim, ao olhar para uma carta de Tarot que está abarrotada de imagens, o indivíduo leitor, identificado como tarólogo, é quem vai iniciar o processo de semiose, ou seja, o processo de imbuir significado, de construir simbologia.
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De acordo com o site Astrolink:
XII O Enforcado Quando o Enforcado aparece em uma consulta, quer dizer que você precisa se desapegar de algo e seguir em frente. Você pode estar se agarrando a algo que não traz satisfação na questão atual, como um amor não correspondido ou nocivo, um emprego que não te levará a lugar algum, uma promoção que não sai, etc.
Assim sendo, não importa o que se pergunte ao Tarot, sempre que o pendurado sair, ele virá dizendo a mesma coisa, com uma outra variação. Pro método de leitura que eu utilizo, não vamos avaliar o Arcano XII, mas sim os símbolos presentes na carta. Ou seja, onde ele está pendurado? Ou qual a expressão facial? Como está o tempo? Quais as cores predominantes? Quantas pessoas estão na carta? Pra onde a carta olha? O que mais chama tua atenção? Por isso, o significado pode (e vai) mudar bastante de uma leitura para outra.
E aí você pode se perguntar: “Mas Azebeni, então como é que vocês leem? Se o Arcano não é o símbolo-objeto de leitura, o que é?” Aqui a gente começa a falar de Tarot enquanto linguagem.
Segundo o dicionário de Oxford:
Linguagem: 2. qualquer sistema de símbolos ou sinais ou objetos instituídos como signos; código. “linguagem da dança”
Eu costumo dizer que a gente pode aprender a Ler, Escrever, Traduzir, e Transcrever tudo em Tarot (aqui, Tarot enquanto linguagem, ok?). E que diacho de linguagem seria essa? Bom, vamos voltar um pouco no tempo e, ainda dentro do campo da semiótica, vamos pensar um pouco mais sobre isso.
Atualmente temos diversos tipos de linguagens com seus variados grupos de símbolos que carregam fonemas ou conceitos, a depender da linguagem em questão. Assim sendo, a letra N como conhecemos é um símbolo que carrega em si o fonema (som) /n/. Mas é possível encontrar esse mesmo fonema, ou seja, esse mesmo som, atrelado à outro símbolo, como um hieróglifo antigo.
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Pensando sobre isso, uma das formas mais antigas de linguagem que o ser humano se utilizou para eternizar uma ideia — ou expressá-la — foram imagens, e isso fica evidente quando observamos as pinturas rupestres e conseguimos compreender o que se passava num determinado povo ou período. Extraímos dessas pinturas uma série de informações, desde comportamentos sociais, culturais, religiosos e etc. O Tarot se apropria desta mesma linguagem, que eu chamo de Linguagem Primitiva (mas não sei se é um termo cunhado ou adotado pela Academia, e não me importa, também), e é através dela que o Tarot se expressa. Aqui a gente começa a se distanciar de tudo que a ciência pode explicar, inclusive da semiótica de certa forma.
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Como afirmado num estudo acadêmico publicado pela UDESC que você pode acessar aqui e ler na íntegra:
“Primeiramente, vamos conceituar o universo das cartas, também chamadas de lâminas por quem delas faz uso profissional, as pessoas conhecidas pelos nomes de tarólogo ou, simplesmente, cartomante. Quanto às relações entre as imagens do tarô e seus significados quando de seu uso em relação à previsão do destino, elas pertencem, segundo a classificação proposta por L. Hjelmslev, ao sistema simbólico de representação. Conforme S. Ramalho e Oliveira:” Sistema simbólico é aquele formado pelo conjunto de códigos onde há uma relação direta entre significante e significado, ou seja, entre plano de expressão e plano de conteúdo. Esta relação é única, fechada e convencionada socialmente. Ou seja, cada elemento não é aberto a significações; a cada um corresponde um único significado imutável. E como o significado é convencionado, sua leitura é possível apenas para quem detém o conhecimento do código. O exemplo mais clássico é os das cores do semáforo. “Isto explicita o fato de que somente pessoas que foram inseridas em uma determinada cultura ou fazem parte de um grupo que conhece e partilha informações específicas acerca desse sistema imagético, como, neste caso, os tarólogos, conseguem estabelecer conexões de sentido, a fim de decifrar o significado contido em seu simbolismo, expresso no código visual”. (paginas 3 e 4)
Podemos observar que essa sistematização do Tarot enquanto um grupo de significados fechados só serve à um propósito: Segregar entre os humanos aqueles dotados de capacidade de leitura — ou dons espirituais — dos que não possuem tal capacidade, alimentando a ideia ilusória de que somente os escolhidos poderiam acessar tal poder. Ou do ponto de vista cientifico: que o Tarot não passa de um mero sistema de tentativa e erro de adivinhação, retirando do mesmo todo e qualquer caráter espiritual. O que não haveria de ser menos verdade (afinal, Tarot não é sobre adivinhação, risos).
Voltamos então a questão da linguagem primitiva da qual me referia, ler Tarot — ou ler a vida — é semelhante aos casos onde você tem uma “primeira impressão” ao entrar num ambiente sujo ou arrumado. Se voltarmos no exemplo do fio de cabelo sobre a mesa: pode ser um sinal de sujeira, pode ser um indicativo da presença de mais uma pessoa no ambiente, ou pode não ser nada disso quando o indivíduo leitor não observa o objeto (fio de cabelo) nem constrói sobre ele um processo de semiose.
O que então garante a eficiência de uma análise das lâminas — outro nome para as cartas de Tarot — durante uma leitura? Algo que eu citei no primeiro parágrafo desse texto, e que mais uma vez afasta o Tarot da ciência: a intuição daquele que lê. Afinal de contas, seria o tarólogo capaz de ler ou não o passado-presente-futuro de alguém? Se a resposta for sim, então precisamos nos aproximar de todo conteúdo espiritual, e sistematizar significado às cartas de Tarot é fazer um trabalho inverso, aproximando de forma ineficaz o que fazemos de uma ciência humana.
Continuando a questão das linguagem e a capacidade de ler, traduzir, escrever e transcrever qualquer ideia, de qualquer idioma, em Tarot, costuma surgir uma questão: se o símbolo está sujeito a interpretação individual independe do contexto, como poderia você garantir que ao escrever uma frase com lâminas de Tarot, essa mesma frase não mudaria o sentido ao ser interpretado por outro tarólogo? E a resposta é simples: não existe essa possibilidade. Isso porque, ao escrever Tarot, o tarólogo não quer se comunicar com outro humano, mas sim com a Vida. Do mesmo modo que ao ler as cartas, um tarólogo está lendo a Vida para outro ser humano, ou seja, traduzindo mensagens da Vida (ou universo, chame como quiser), para a linguagem dos humanos, o processo inverso também é válido e real, mas isso é assunto pra outro texto. Não haveria motivos de entrarmos nessa questão aqui e agora.
O que importa é entender que o tarólogo é, antes de mais nada, um Tarot que despertou sua consciência pra linguagem do universo, e aprendeu por tanto uma maneira própria de se comunicar com a Vida. Em temos mágicos, isso dá ao tarólogo um oceano de possibilidades de escrever e alterar a realidade que o cerca. Mas de novo, isso é papo pra uma conversa em volta da fogueira.
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Podemos entender então que, tal qual sonhar com um símbolo (uma cobra por exemplo) poderia facilmente representar significados distintos para pessoas distintas, variando desde gravidez, fofoca, magia ou até mesmo a presença de um Deus ou Demônio, o mesmo vale para o Tarot. Por esse motivo, fica claro que quem se comunica de fato com o tarólogo é a vida. E isso pode ser observado de forma muito direta quando vemos dois tarólogos diferentes, que analisaram símbolos contidos em arcanos distintos mas chegaram a mesma ideia, resposta ou percepção.
Posso apenas concluir que qualquer indivíduo que deseje realmente aprender a ler Tarot, poderá fazê-lo. Sem a necessidade de um dom especial ou um curso específico, ou ainda ter lido 1000 livros a cerca do tema. Tudo isso pode, no entanto, ajudar o indivíduo leitor a compreender e expandir seu conhecimento da semiótica, favorecendo novas percepções a cerca dos símbolos contidos nas cartas de Tarot. Mas será sempre a vida a dar o tom final da leitura.
Com isso também vale a pena dizer que o diferencia um tarólogo de qualquer outra pessoa não é a capacidade de ler Tarot, mas sim o tempo e a dedicação investido na formação de sua profissão, afinal de contas, ser tarólogo é ser um profissional do Tarot.
Finalizo assim meu texto com o questionamento: teria o tarot uma análise semiótica valida para todos nós, bruxos, ou seria essa análise única uma tentativa rasa de sistematizar uma comunicação antiga?
Em prol da evolução dos homens.
Azebeni, um Louco.
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whatsonmedia · 11 months ago
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This Week in Art: 5 Notable Exhibitions
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This week, delve into the captivating world of art, where diverse expressions and captivating narratives await. From Parisian portraits to global art fairs and poignant personal explorations, there's something for every curious mind and artistic spirit. Embark on a cultural journey and discover these remarkable exhibitions: Françoise Pétrovitch – Dans mes mains Until March 9th Semiose, Paris  This solo exhibition by French artist Françoise Pétrovitch features captivating portraits of contemporary youth, exploring themes of friendship and modern socialization through vibrant colors and bold brushstrokes. Find out more semiose.com Leo Robinson: DREAM-BRIDGE-OMNIGLYPH Feb 1 – Jun 29 London Mithraeum Bloomberg SPACE, London, UK Uncover a hidden world of symbols and rituals within the historic Mithraeum transformed by Leo Robinson’s captivating exhibition. Explore intricate assemblages, vibrant watercolors, and handwritten instructions that invite personal reflection and artistic exploration. Connect with the unseen and discover your own inner sanctuary amidst ancient ruins. For more visit> londonmithraeum.com/ Frieze Los Angeles 2024 February 29th – March 3rd Santa Monica Airport The renowned Frieze art fair returns to Los Angeles, celebrating the dynamic culture of the city and the global contributions of its artists. Expect diverse contemporary works by over 95 galleries worldwide, alongside installations and a program of performances. Find out more Frieze Los Angeles Matrilineal by Jakkai Siributr On view until May 26th 100Tonson Foundation.  Artist Jakkai Siributr presents "Matrilineal," a poignant exhibition exploring femininity and societal challenges. Featuring works crafted from repurposed garments belonging to his female relatives, the exhibition is accompanied by a program of workshops, including Ikebana and Kintsugi. Find out more via the website. Poetics of Encryption Feb 17 – May 26 KW Institute for Contemporary Art, Berlin Delve into the complexities of the digital age in this thought-provoking group exhibition. Curated by Nadim Samman, “Poetics of Encryption” features over 40 international artists like Simon Denny and Rindon Johnson. Explore their diverse perspectives on the opaque workings of digital technologies and the human condition within the “Technocene.” Read the full article
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delfiris · 1 year ago
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scarredthought · 1 year ago
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»Wildes Denken« (Claude Lévi-Strauss)
»Wilde Semiose« (Aleida Assmann)
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laura-a-bordo · 1 year ago
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.˚˖ 27/09, língua inglesa: gramática contextualizada ˚₊‧
Como início de uma sequência de aulas relacionadas à construção e planejamento de aulas, começamos nos familiarizando com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que serve como norte para o currículo de sistemas e redes de ensino no Brasil. Ela estabelece os conhecimentos, competências e habilidades que se espera que todos alunos desenvolvam ao longo da trajetória escolar básica.
Segue a Base para os estudos da língua inglesa nos anos finais do Fundamental:
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Há três implicações importantes nessa proposta. A primeira é que esse caráter formativo obriga a rever as relações entre língua, território e cultura, na medida em que os falantes de inglês já não se encontram apenas nos países em que essa é a língua oficial. A segunda implicação diz respeito à ampliação da visão de letramento, ou melhor, dos multiletramentos, concebida também nas práticas sociais do mundo digital que aproximam e entrelaçam diferentes semioses e linguagens (verbal, visual, corporal, audiovisual), em um contínuo processo de significação contextualizado, dialógico e ideológico. E por fim, a terceira implicação diz respeito a abordagens de ensino.
Tudo isso orienta os eixos organizadores que compõem a Língua Inglesa na BNCC: oralidade, leitura, escrita, conhecimentos linguísticos e dimensão intercultural.
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hippolytehentgen · 1 year ago
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Flirt (2023)
Solo Show at Semiose Galerie, Paris
Collages, wall painting and a sculpture from Ficus serie
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eciore · 2 years ago
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si mesmo infalável
transvaloração momentos para circular dentro sem ideal
o explorador separou a alma do corpo, mas o corpo é inesperado vida sem receio corpo vida da da alma sem prisão a fala separa o que o corpo une
podemos demorar em sensações sem palavras sem direç
ganhar espaço para ganhar corpo e cuidar dele
corpo não apenas suporte não apenas se suporta corpo é o espaço tranformador em ezperiência e encontro
se criam relaçôes no es por buscas desconhecidas
me salve
reconhecer os limites respeitar instabilidades criar caminhos
amor torna corpo relação e ambiente respeitar a impermanência do outro. xhega de outrificar
em não apenas semiose ficar frágil nao é defeito
saia do automatismo comigo
vamos mais longe nos desafiar e aliviar pra alem do conhecimento
eu quero de verdade
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marcogiovenale · 2 years ago
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william burroughs @ semiose (paris): "the ripper spirals", till april 29
Jean-Max Colard (Translation: Chris Atkinson): <<Both close up and from a distance, the paintings “executed” by Burroughs in Kansas, in the 1980s and after, seem to me to be the epitome of punk painting. […] Burroughs […] prevents any direct and convenient communication between the paintings and their viewer, refusing any messaging, gluing (sometimes repeatedly) images from magazines to the…
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lp-pei · 2 years ago
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Os estudantes dos 8º’s anos A,B,C e D, no componente de Língua Portuguesa, estudaram o gênero entrevista. Depois de revisar as características desse gênero, foi proposto aos estudantes um trabalho em três partes que pudesse também contemplar uma data comemorativa importante: o dia internacional da mulher.
 Parte I -  Formaram grupos, elaboraram um roteiro de perguntas de acordo com os âmbitos pessoal, profissional e a respeito do dia da mulher;  fizeram a escolha de qual mulher gostariam de entrevistar e as procuraram para tal.
Parte II – Pesquisaram a vida de personalidades femininas históricas e sua importância para o Brasil e o mundo.
Parte III – Receberam a foto da personalidade histórica e escolheram uma foto da mulher entrevistada no Alice Chuery e as compuseram em um painel para uma bela homenagem nesse 08 de março de 2023.
Esperamos que tenham gostado!
Habilidades trabalhadas: 
EF08LP04B - Utilizar, ao produzir diferentes gêneros textuais, conhecimentos linguísticos e gramaticais.
EF08LP13B - Utilizar recursos de coesão sequencial: conjunções e articuladores textuais em práticas de escrita.
EF69LP06 - Produzir notícias, fotodenúncias, fotorreportagens, reportagens, infográficos, podcasts noticiosos, entrevistas, cartas de leitor, comentários, artigos de opinião de interesse local ou global, textos de apresentação e apreciação de produção cultural (resenhas e outros gêneros textuais próprios das formas de expressão das culturas juvenis, em várias mídias).
EF69LP08 - Revisar/editar o texto produzido, tendo em vista sua adequação ao contexto de produção, a mídia em questão, características do gênero, aspectos relativos à textualidade, a relação entre as diferentes semioses, a formatação e uso adequado das ferramentas de edição (de texto, foto, áudio e vídeo, dependendo do caso) e adequação à norma -padrão
EF69LP12A - Desenvolver estratégias de planejamento, elaboração, revisão, edição, reescrita/ redesign.
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histoiresdecurater · 3 years ago
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Fluide Glacial n°550
Szabolcs Bozó > https://semiose.com/home/artist/14488/szabolcs-bozo/
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gerardbillet · 3 years ago
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FIAC 2021 : Moffat Takadiwa : the Potholes, Land if Coca-Cola and Colgate, Sebastien Bertrand, Igor Husnedl : Printer with a yellow flower, Hunt Kastner. #grandpalaiséphémère #fiac #fiac2021 #moffattakadiwa #potholes #landofcocacola #colgate #computerkeys #sebastienbertaud #semiose #exoexo #huntkastner #prague #instapic #photooftheday #parismaville (à Grand Palais Éphémère) https://www.instagram.com/p/CV2IUVAMndA/?utm_medium=tumblr
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