#sem nada a acrescentar
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brazil-official · 21 days ago
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Oxe appreciation post- o que é da vida sem um oxente? Um oush? Oshi? Impossível lidar com gringo sem eles
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hansolsticio · 3 months ago
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sollieee, desde a ask da anon baiana plus vc falando que é pernambucana minha cabeça ficou martelando sobre quais seventinhos, que amam encher a cara, adorariam um date de precedência duvidosa num boteco tipico de cadeira e mesa skol, com muito forró coladinho (calcinha preta estouradissimo no fundo), um copo de brahma chopp e um espetinho cheio de farofa na mão pra ser feliz 😭🙏
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✦ — brasil com "s" de skol. ᯓ svt.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: o seventeen não vem, então eu tento trazer eles pra cá em espírito [🙏🏽]
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── ★ ˙ ̟ 𝗸𝘄𝗼𝗻 𝘀𝗼𝗼𝗻𝘆𝗼𝘂𝗻𝗴 (𝗵𝗼𝘀𝗵𝗶) ᝰ .
→ Diva, eu li a ask e foi o primeiro que veio na minha cabecinha [💭💭💭]
→ Fala pra mim se não é canon ter o hoshi sentando numa cadeira de plástico amarela, com o queixo todo sujo de farofa, um espetinho de coração de galinha na mão enquanto ele mastiga de boca aberta parecendo um camelo, levantando o copo de cerveja lá em cima ao primeiro toque de "manchete dos jornais", cantando todo embolado e de boca cheia, devo acrescentar.
→ Pra piorar ele é o famoso bêbado fominha. Você vira as costas com ele comendo um espetinho e quando vira de novo ele já tá com um saco de biscoito de polvilho na mão.
→ "O que é aquilo no balcão? É coxinha de frango? Pede duas 'pra gente, vida." [🥺]
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗰𝗵𝗮𝗻 (𝗱𝗶𝗻𝗼) ᝰ .
→ Esse aqui vive em negação sobre o fato de ser um grande Zé do boteco. Jura juradinho de pés juntos que vai ficar em casa e quando vai ver já tá postando story no bar gravando a caixa de som (bem cafona mesmo).
→ Falando em caixa de som, ele é uma. Não cala a boca por nada nesse mundo e parece que piora depois de bêbado.
→ Começa reclamando das músicas que o pessoal tá escolhendo, mas no final da noite tá em pé rodeado de gente que ele não conhece ensinando a coreografia de ragatanga para dois velhinhos que ele nunca viu na vida.
→ Não vê um palmo na frente dele, mas quer a todo custo que você dance com ele bem coladinho, prometendo que não vai cair.
→ Quer saber a pior parte? Esse aqui seria um grande fã de 51/Pitú. Pura, sem nem um limãozinho pra amortecer (estômago de ferro pprt).
── ★ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝘀𝗲𝗼𝗸𝗺𝗶𝗻 (𝗱𝗸) ᝰ .
→ Bebado karaokê. Ninguém no bar ouve mais porra nenhuma, porque ele simplesmente não sabe parar de cantar. Se aparecer uma que ele não sabe a letra ELE INVENTA UMA LETRA só pra poder cantar por cima da música.
→ Facilmente adotado pelos velhinhos do bar. Senta com o dono lá no balcão da frente, fica conversando horrores até lembrar que te esqueceu na mesa e que só tinha ido buscar mais uma garrafa (garrafa essa que ele fez o favor de beber junto com o dono do boteco).
→ Passa umas vergonhinhas tadinho... faz umas dancinhas super questionáveis, mas todo mundo ri, então tá tudo bem.
→ No fim da noite o álcool parece que bate (e ele parece que apanha) e começa todo um dengo pra poder ir pra casa.
→ E DIGO MAIS: faz amizade com um cachorro aleatório que entrou embaixo da mesa e quase chora porque quer levar ele pra casa e você não quer deixar.
── ★ ˙ ̟𝗲𝘅𝘁𝗿𝗮 ᝰ .
→ O nosso carioca honorário (kim mingyu) sequer chegou perto dessa lista pois é um grande playboyzinho que gosta de ir em barzinho chique que não dá nem pra encher a cara sem fazer uma dívida no cartão. Outro nesse mesmo pique é o meu mano choi seungcheol (e todo mundo sabe).
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gimmenctar · 5 months ago
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queria acrescentar algo no assunto hyuck petista (amante de peitos) que a anon falou....
imagino muito o hyuck no início do namoro (tipo bem no início mesmo) tentando disfarçar que ta duro porque não consegue tirar o olhos do seus peitos. falta babar quando te vê usando uma roupa decotada ou de biquíni
fica até bobinho e desnorteado, as mãos formigando, a boca salivando de vontade de colocar na boca...
☝️ e digo mais!!! quando vocês transam pela primeira vez e finalmente vê seus peitos os olhos dele brilham e fica todo afobado porque não sabe o que fazer primeiro. não sabe se chupa se aperta se coloca na boca se beija se morde, quer fazer tudo ao mesmo tempo... e depois disso nunca mais tira a mão e boca dos seus peitos (nem em público) porque virou mania
e a partir daí tudo é peito. tá triste? peito, tá feliz? peito, tá cansado? peito, tá estressado? peito, tá sem nada pra fazer? peito
enfim #hyuckpetista é cânon
eu concordo com tudo aqui. ele indo dormir com peitinho na boca pq virou dependente… i love myself a man like this :/ ai, as coisas que passam pela minha cabeça sabe.
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idollete · 9 months ago
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oiiii (na intenção de te falar que sei que seus pedidos estão fechados mas será que vc não quer discutir algumas bobeirinhas tipo.......... jero talarico rs 🎤💭✨🫦👂🏼?
oiiii kyky diva, você começou com essa história de jero talarico e alugou um triplex na minha mente rip juju idollete ☝🏻
preciso dizer que essa skin SUPER combina com ele, imagino que você seria a namorada de ANOS do brother de academia dele, o cara certamente seria todo certinho, te trata que nem princesa, faz todas as suas vontades, é um sonho de consumo, não tem absolutamente nada de errado com ele. exceto o fato de que ele tem um grande filho da puta de melhor amigo. o jerónimo conheceu vocês já como um casal, você foi pro aniversário dele junto do namorado e chegou toda pimposinha, envergonhada, sem saber o que poderia acrescentar à mesa cheia de marombas, crossfiteiros e miss bumbuns no pescoço. então, ficou naturalmente mais quentinha, só observando mesmo.
isso provavelmente chamaria a atenção do jerónimo porque ninguém é tão boazinha assim o tempo todo. ele não vai querer te assustar, porém também não consegue nem disfarçar muito e acaba te encarando vira e mexe, até o teu namorado percebe e com certeza fica bem pistolinha com isso porque ele tá ciente da fama do jerónimo de não dar duas fodas pra ninguém que não seja ele e o estoque de creatina e whey no armário dele. capaz de comentar contigo quando vocês chegarem em casa e você super irritadinha também, porque, nossa ninguém mais tem respeito pelas casadas hoje em dia?!
acredito muito em um jero talarico que você, na real, odeia pra caralho. primeiro pelo jeito dele, segundo pelas investidas absurdamente explicitas quando ele te pega sozinha, terceiro pelo fato de tudo isso mexer contigo. ele esbarra contigo na academia, fica de papinho, observa a sua execução, diz que tem algo de errado só pra ficar bem pertinho de ti, sussurrar no teu ouvido que "posso te ajudar melhor na academia de lá do prédio, se tiver precisando de um personal particular, gatinha".
E AH!!!!! jerónimo talarico SÓ TE CHAMA POR APELIDINHOS, nunca o teu nome. é de uma gaiatice disfarçada de simpatia fora do comum. ele nem liga de esconder, curte todos os seus stories no insta, te põe nos melhores amigos, pisca pra ti quando seu namorado tá de costas, te cumprimenta na rua sempre que vê, mandando umas indiretas bem diretas, tipo "se o teu namorado não consegue fazer isso pra ti, eu posso, tá, bebê? é só me chamar, cê sabe onde me encontrar". e sabe mesmo, porque o jerónimo parece estar em todo lugar que você também está. principalmente na faculdade, onde ele começa a te dar carona todos os dias.
em uma dessas caronas super amigáveis, o teu humor tá lá no casa do chapéu, você fica toda emburradinha, tudo te estressa, o trabalho, a faculdade, o namorado, a família, as amigas, bem coisa de tpm mesmo. e é claro que o jerónimo percebe, vai todo casual no começo, pergunta o que rolou, escuta suas insatisfações – embora ele não esteja prestando atenção em absolutamente nada do que você diz – e te consola, até demais por sinal, porque é no mesmo tom amigável que ele diz, "sabe, se o teu namorado não consegue te ajudar a relaxar, eu posso fazer isso", e você sabe o que tem por trás dessas palavras, principalmente porque a mão dele tá acariciando o seu joelho descoberto.
e se você tenta argumentar, dizer que é errado, ele vai ter a cara de pau de dizer que "claro que não, gatinha, é um favor de brother, eu só quero te deixar bem relaxadinha pro meu amigo, tô ajudando o relacionamento de vocês, ó". só que esse """"altruísmo"""" todo morre no segundo que o jerónimo tá socando o pau até o talo em você, te pegando pelo pescoço, estapeando os seus peitinhos, cuspindo na sua boca e dizendo que você é uma putinha suja pra caralho por dar pro melhor amigo do teu namorado na calçada do prédio que vocês moram.
no final, ele não goza dentro. vai dar um jeitinho de te fazer ajoelhar pra ele e encher sua boquinha de porra, te manda engolir tudinho e diz que "agora vai, sobe. manda um beijo pra ele. aliás, não. faz melhor, dá um beijinho nele, assim mesmo, com o gosto da minha porra na sua língua. será que ele vai sentir?" e te deixa desnorteada pra encontrar seu namorado depois.
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damenmaisgasolina · 2 months ago
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                                 𝒄𝐨𝐫𝒆   𝒎𝐞𝐦𝒐𝒓𝒊𝐞𝐬
                                    ❪   𝒕𝒂𝒔𝒌 02   ❫     
o  texto  abaixo  é  uma  correspondencia  recuperada  de  damen  aeragon  para  sua  irmã,  siobhán  aeragon  .
Minha irritante e adorada irmã,
Como estão todos? Só posso imaginar o quanto deve ser desesperador a mesmice que assola essa casa sem mim. se passaram apenas duas semanas desde que fui embora — o que, tenho certeza, parece anos para você —, mas sei que deve estar morrendo de saudades do seu adorado irmão. Tudo bem, às vezes olho por cima do ombro esperando encontrar você atrás de mim, como fazia quando éramos crianças. Quem diria que pouco menos de 14 dias são o suficiente para me obrigar a admitir que é de você que sinto mais falta aqui?
As notícias já devem ter chegado até aí, então vou deixar o suspense de lado e perguntar diretamente: como é ser irmã de um escolhido por Plutão? Isso me pegou de surpresa também. Um dos três principais deuses do panteão romano — não é nada mal, não? Queria poder dizer que sinto desapontar aqueles que apostavam em nomes como Discórdia ou Baco, mas seria mentira. Se possível, avise ao tio Atilius que cobrarei aquela garrafa de vinho que ele colocou em jogo. Quando retornar para casa, brindaremos em nome da prosperidade dos Aeragon.
Vou pular as partes mais monótonas da minha chegada a Hexwood. A mãe deve ter lhe contado como são os primeiros dias, e temo que não há nada de interessante a acrescentar — e, caso não tenha contado, acredite quando digo que não perdeu nada. Não é muito diferente da abertura de qualquer escola pomposa e secular. Há várias coisas aqui que parecem ter permanecido as mesmas desde sua fundação, o que não me surpreende. Poucas instituições assim abraçam a mudança, afinal. Minha viagem, porém, foi tranquila, e a recepção, aceitável. Não se preocupe, ainda não fiz nada que possa manchar o nosso bom nome. Mas tampouco farei promessas para o futuro…
O Primeiro Ritual foi exatamente como nos foi dito. Reuniram um punhado de nós diante da pira sagrada, e tenho certeza de que nosso pai teria adorado ver quantos de nós tremiam mais do que varapau. Garanto que foi tão patético quanto parece, mas não durou muito. O sacro cardo é realmente uma coisinha potente e conseguiu derrubar todos nós em poucos segundos. Talvez eu deva te dar algumas ervas do meu estoque pessoal como presente de Saturnália, para que já possa se preparar para quando for a sua vez.
Devo admitir que é difícil tentar descrever o superno. É exatamente como nos livros, mas vivenciá-lo é algo indescritível. Em um segundo, eu estava em Hexwood e, no outro, em algo que parecia um castelo, ou ao menos parte dele. Havia paredes de mármore, colunas gregas e janelas imensas, como no templo em que mamãe costumava nos levar quando éramos crianças. Mas não havia nada do lado de fora, nem estrelas, nem nuvens, apenas uma escuridão profunda que se estendia além da visão. Agora, penso que poderia estar perdido no submundo, a milhares de palmos abaixo, e nem sequer saberia. Tal escuridão também se estendia pela escadaria do outro lado, isolando-me no meio de um caminho, incapaz de seguir adiante ou retornar.
Escrevendo, parece uma situação desconcertante, não só porque a visão era o único sentido que ainda funcionava, mas também pelo tipo de escuridão. Era intensa, encantadora, verdadeira. Daquelas que olham diretamente na alma de um homem e a refletem por inteiro. Ainda assim, eu não conseguia sentir nada, exceto uma estranha paz. Como se aquele pedaço separado do mundo fosse exatamente onde eu deveria estar.
Não se preocupe, Shiv, não vou ocupar seu tempo com tentativas banais de sentimentalismo. Sei que deve estar mais empolgada para ouvir o que aconteceu depois.
Eu não estava sozinho. Mesmo na pouca luz, era possível ver a silhueta de uma criatura ampla nas sombras, com seus inúmeros olhos brilhando na escuridão. E tenho a impressão de que algo mais também me observava de longe. Será que algum outro deus queria me reivindicar para si? Modéstias à parte, não me surpreenderia se fosse o caso. Contudo, nenhuma dessas presenças era Plutão!
Ele não demorou a aparecer e surgiu para mim como uma sombra. Mesmo naquela forma, sua energia fez as chamas das tochas queimarem com mais intensidade em sua presença, mas não tinham efeito algum nele, que era feito de uma escuridão ainda maior que a do lado de fora. Plutão não disse muito, apenas que me via e que ainda entenderia. O que, eu não faço ideia, e ele também não tentou explicar. Suas palavras ainda ecoavam em meus ouvidos quando sua sombra me envolveu, fechando-se aos poucos, até se fundir comigo. Nesse instante, um tridente apareceu em minha mão, emitindo um brilho fraco que cortava aquela penumbra.
E, da mesma maneira repentina com que cheguei ali, me vi de volta ao chão duro de Hexwood. Pois é, infelizmente, hospedeiros de divindades importantes não têm privilégios quanto ao local onde acordam, mas tudo bem. Você verá isso ainda, Shiv. Agora fico imaginando os deuses brigando entre si para ver quem vai clamar a honra de usar esse seu rostinho. Como papai sempre diz: o sucesso te espera, não só por ser uma Aeragon, mas por ser, principalmente, a mais insuportável de nós. E eu digo isso como o maior dos elogios, minha querida.
Tenho outras coisas para contar, mas deixarei para a próxima carta, já que minha mão está doendo e a batalha contra o sono está se tornando perdida. Prometo que essa não vai demorar tanto para ser escrita e, em troca, peço que tente aprontar um pouco por aí. Não deixe eles se acostumarem com muita paz.
Com amor e uma bela dor de cabeça,
Seu irmão mais velho.
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raquelpromano · 2 months ago
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Eu sei que ninguém te leu como eu. Que ninguém te fez querer tanto pra sempre. Que a minha voz ecoa em você todas as vezes que decide ir embora da vida de alguém. Sei que tudo isso é muito justo e cheio de injustiça. Que vai ser mais difícil ir embora dessa vez. Depois de tudo que foi dito, de tudo que foi exposto. Sei que vai ser difícil olhar nos meus olhos e ver que não tem nada além de um passado que poderia ter sido brilhante. E essa coisa de quase que revira nossa mente, se, e eu sei que nunca ficaria com você, mas como perderia a oportunidade de criar um romance fictício na minha mente? E você sabe que uso essas palavras pra tentar justificar porque parece tão real agora. E ninguém sabe de nós dois, talvez nunca vá saber, talvez por isso não possamos deixar morrer sem acrescentar algo pra que aumente a cada vez que nos reencontramos. Mas eu espero que você encontre logo seu amor da vida toda, pra eu ser só uma memória boa.
Raquel Romano
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nuwacoffeebreak · 5 months ago
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Começando no meio
Se você não sabe como começar uma história, experimente contá-la a partir do meio.
Existe uma técnica narrativa chamada in media res que significa "no meio das coisas". Ela é usada quando você inicia uma história a partir do seu desenvolvimento e não segue a comum linearidade, como é o caso de narrativas que começam pelo backstory, pela descrição dos personagens e do cenário que permeará os acontecimentos.
O benefício dela é introduzir o leitor diretamente no que está acontecendo. Quando usado corretamente, o in media res tem muito sucesso em chamar a atenção da pessoa que está lendo, justamente por criar curiosidade, identificação e imersão.
Para fazer um bom uso dela, aqui vão algumas dicas:
Selecione uma cena chave para iniciar sua narrativa, aquela que seja ideal para mostrar como as coisas funcionam. Tem que ser uma cena em que você pega o leitor pela mão para mostrar como é que as coisas funcionam na sua história. Você pode escolher aquele dia do personagem em que as coisas estão prestes a mudar. Ou simplesmente "o meio de um acontecimento".
Certifique-se de que essa cena inicial não esteja sobrecarregada de informações ou o leitor pode ficar confuso e desistir. Escolha algo que possa criar um tipo de conexão, alguma coisa que seja capaz de despertar um sentimento de identificação. Porque aí vai ser muito mais simples de despertar as perguntas que motivarão a continuidade da leitura.
A partir daí, você introduz as informações gradualmente. Fale um pouco sobre os personagens essenciais, deixe pistas, faça uso dos flashbacks. Não dê todas as informações logo de cara! A vantagem da técnica é justamente a de proporcionar certo mistério, já que eu estou no meio da história e posso acrescentar as informações conforme elas forem relevantes.
É uma técnica bastante comum no meio literário (e da dramaturgia), se você notar. Existe até uma discussão sobre não existir quem não use essa técnica, mas o ponto central sobre ela é optar pelo movimento no lugar da exposição. Em vez de começar fornecendo informações sobre o mundo, eu coloco o leitor dentro dele sem explicar nada a priori.
No meio das fanfics eu vejo muito o pessoal que está começando optar por esse caminho de descrever o cenário, as pessoas, mas talvez essa seja uma preocupação desnecessária e pode te impedir de quebrar a estrutura narrativa para conhecer uma nova forma de contar sua história.
Começar no meio te proporciona uma possibilidade de desenvolver a ideia de uma forma mais dinâmica e convidativa. Também pode te aliviar do sufoco de fazer uma introdução enfadonha e te põe para escrever aquilo que movimenta e dá vida à narrativa.
Você evita de se preocupar com muitos detalhezinhos logo no começo, sabe? E o seu leitor pode ficar mais interessado, já que vai ver a si mesmo envolvido pela trama (em vez de se sentar numa salinha de espera enquanto você cita a introdução da sua história). Não que isso seja uma regra universal e um truque infalível. Existem histórias que se dão super bem com a lineariedade. Por isso tenha em mente o seu propósito ao escolher uma técnica. Lembre-se: tem que fazer sentido!
Vou colocar aqui uns exemplos para você se inspirar:
"Um cão galopa pelas ruas, e atrás dele corre um rapaz. Uma longa corda une os dois e se embaraça nas pernas das pessoas, que ficam passando de um lado a outro, e se irritam e xingam; o rapaz murmura sem parar: 'Desculpe, desculpe', e, em meio às desculpas, grita para o cachorro: 'Pare! Stop!', e uma vez, cúmulo da vergonha, escapa-lhe também um 'Porra!'. E o cachorro continua correndo." - Alguém para correr comigo, David Grossman.
Nesse primeiro trecho, temos uma cena que aparentemente não tem nada de esquisito ou chamativo. A princípio, não parece nada demais, mas o título do livro leva o nome "Alguém para correr comigo", o que cria uma conexão com o que está sendo contado nas primeiras linhas. E aí, logo em seguida, quando você se pergunta "por que isso está acontecendo? Por que eles estão correndo?", você descobre que o rapaz sequer sabe o nome desse cachorro, de onde ele veio, etc. Com essa curiosidade, o leitor desbrava as próximas páginas, pois esse primeiro acontecimento desenterra uma série de informações que são fornecidas em um ir e vir na linha do tempo.
"O ceifador chegou no fim de uma fria tarde de novembro. Citra estava na sala de jantar, enfrentando um problema muito difícil de álgebra, baralhando variáveis, sem conseguir encontrar o X nem o Y, quando aquela variável nova e muito mais fatal entrou na equação de sua vida. Visitas eram frequentes no apartamento da família Terranova; por isso, quando a campainha tocou, não houve nenhuma suspeita - nada encobriu o sol, não houve nenhuma suspeita da morte à sua porta. Talvez o universo devesse oferecer esses avisos, mas os ceifadores não eram muito diferentes dos cobradores de impostos no esquema geral das coisas. Eles apareciam, cumpriam sua função desagradável e iam embora." - O Ceifador, Neal Shusterman.
Nesse exemplo, temos um dia normal interrompido por um acontecimento fora do comum: a visita de um ceifador. Isso também cria uma ligação muito boa com o título do livro e a sua sinopse, que explica que a humanidade venceu todas as mazelas: pobreza, doença, fome e até mesmo a morte. Mas ainda havia um desafio: o da superpopulação. Para isso, foi criada uma organização de ceifadores, que seriam os únicos responsáveis por tirar as vidas humanas. Quando a primeira cena que introduz o livro te coloca no cenário para te mostrar como isso acontece, você é transportado para dentro da história de uma forma muito natural.
Muito bom, né? Eu amo essa técnica.
Agora pense sobre isso: em que momento da sua história seu leitor vai ficar mais atraído por ela? Como você gostaria de mostrar sua história ao seu leitor?
É isso. Se inspire e pratique! ☕
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sickfreak · 3 months ago
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BALL TIME !
com: @ghostshewolf
onde: em um dos salões.
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A grande pirâmide em sua cabeça conferia a Baby uma vantagem curiosa: as pessoas mantinham distância, e aquelas que tentavam se aproximar ficavam apenas admirando, estupefatas, a riqueza dos detalhes que ele fizera questão de acrescentar — uma pequena, mas significativa contribuição ao ego, que crescia em doses modestas. Por mais algumas horas, ele permaneceria ali, quieto, mais uma peça de decoração do que alguém buscando socializar. Mas, ao avistar, lá ao longe, alguém que, por um instante, lhe roubou um sorriso bobo e alguns suspiros — vestida de um jeito que a adornava por completo — ele se pôs a caminhar em sua direção, sem pensar, esbarrando em quem estivesse pelo caminho, sem se preocupar em parar e pedir desculpas. Seu foco estava à frente, e nada o impediria de alcançá-la. Antes mesmo de iniciar o diálogo, Baby retirou a pirâmide com cuidado, deixando os cabelos longos e ondulados caírem sobre o peito, revelando os traços suavizados e divertidos em seu rosto, uma expressão que surgia apenas por tê-la por perto. "Você está tão linda! Aposto que algum babaca tentou puxar assunto." Tão direto em seus pensamentos, havia uma pitada de ciúme nas entrelinhas, camuflada em seu habitual tom alegre. "E eu espero que não tenham conseguido." Sóbrio e desinibido, sua confiança parecia inabalável, e ele deixava escapar em sutis indiretas aquilo que estava além de uma amizade.
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caosemtextos · 6 months ago
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Nunca fui muito boa comigo mesma.
Criei inúmeros problemas, defeitos, e quaisquer motivos para reclamar de mim e tentar achar uma desculpa pra ter tanta falta no meu interior.
Sempre me achei a pessoa mais desinteressante do mundo, sem nada a oferecer, a acrescentar, sem conseguir pensar o por que alguém, um dia, pudesse se interessar por mim. Cheguei ate a pensar que os meus amigos se cansariam de mim.
Nunca me julguei merecedora do amor ou de manter qualquer relações ou laços duradouros, afinal de contas, o que as pessoas ganhariam com isso?
É difícil pensar que eu nunca consegui pensar em qualidades minhas, nada além de um grande vazio na minha mente. Sequer me considerava boa nas coisas que eu fazia, na minha visão eu era uma pessoa mediana.
Nunca me encaixei em padrões, e por mais que eu tentasse esconder e falar que isso não fazia diferença nenhuma na vida, meu coração sempre gritava desesperadamente querendo ser.
Sufoquei todos os meus sentimentos, pois nunca os achei importantes o suficiente para serem falados em voz alta.
Quando senti, o mínimo de reciprocidade ou de repentino interesse de alguém por mim, eu afastei tal pessoa por medo. Medo de mim e do momento em que eu faria ela ir embora.
E gostaria que, depois de anos vivendo dessa maneira, eu tivesse conseguido enxergar um real valor em mim, mas a verdade e que eu não consigo, não vejo e nem entendo o que eu posso acrescentar na vida de alguém.
E por um lado eu entendo, o motivo de eu me sentir tão solitária. É por tudo isso. Eu afasto as pessoas, mesmo sem querer, mesmo sem diretamente o fazer. Ou talvez elas so se afastem de mim pois eu não sou prioridade
Nunca fui, e não acho que um dia eu vou ser.
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riostwsty · 1 year ago
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>> "Cartas em viagem II" <<
> Contexto: o pessoal entrou em férias, mas ainda querem manter o contato com você! Mensagens de texto são rápidas e convenientes, mas cartas escritas tem seu próprio charme, não? Quem sabe não te enviam um presente via super rápido sedex mágico? <
Palavras-chave: cartas curtas, fluff, leitor sem gênero mencionado/ gênero neutro, g/n, leitor implícito como Yuu/MC,
Personagens: Riddle, Trey, Cater, Ace, Deuce
Avisos: Carta do Ace brevemente menciona eventos do capítulo 4; menções do capítulo 1; menções de comida; relacionamento entre leitor x personagem não explicitamente estabelecida. independentemente de ser platônico ou romântico, eles gostam do leitor ;)
> Prévio: scarabia
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>> Riddle Rosehearts:
Prezados líderes de dormitório de Ramshackle,
Espero que esta carta os encontre bem. Melhor do que estiveram na última temporada de férias, ao menos.
Recentemente estive procurando por algo interessante a se fazer neste feriado. Convencer minha mãe a visitar outros lugares fora de nossa cidade está provando ser uma tarefa particularmente difícil. Sempre foi. Voltar para casa nunca me entusiasmou muito desde que fui aceito em NRC. Nada mudou aqui, os arredores se parecem os mesmos desde minha infância, um tanto entediante para mim, mas talvez venha a ser interessante para um visitante de outro mundo. Te convidaria para passar a tarde em casa, mas receio que ainda me levaria alguns anos para estabelecer a mínima ordem necessária para isso nestas condições.
Não é minha intenção te aprofundar no tópico de como andei lidando com minhas consequências pessoais pós overblot, resumidamente, é complicado. Mas percebi algumas pequenas mudanças para o lado positivo, em minha opinião. Passei a sair de casa "em segredo" de certa maneira. Normalmente digo que tenho afazeres pela cidade, mas cá entre nós? Uso a maior parte deste tempo para vagar sem rumo pelas ruas que nunca fui autorizado a explorar, estas normalmente seriam porque estavam cheias de confeitarias e lojas que certamente me chamariam a atenção quando criança. Me esqueceria admirado as vitrines, "perderia tempo" em outras palavras. Mas agora tenho todo o tempo do mundo a perder, então não me preocupo.
Che'nya também voltou para casa, estivemos nos encontrando com frequência, colocando assunto em dia depois de tanto tempo distantes. Foi em um destes encontros que passamos por uma loja de acessórios local, e um dos alfinetes de lapela na vitrine me chamou a atenção. Irei o acrescentar junto à carta, você pode notar que o design do pin é semelhante às cartolas vestidas pelos fantasmas de Ramshackle. Eu mesmo normalmente utilizo estes acessórios para enfeitar a gravata do uniforme. A estilização fica por sua conta. Pensei em comprar um para o colar do Grim também, mas tenho o pressentimento de que aquele gato vá o engolir em algum momento. Trarei biscoitos para compensar, assim que as aulas voltarem. Pergunte a ele se tem preferência, as confeitarias locais se especializam nos com confeitos de morango... mas também temos torta de limão, mirtilo, frutas amarelas...
Pensando bem, sua visita para casa não precisa esperar tanto, apesar do que disse no começo da carta. Tenho que te mostrar os doces que eu e Che'nya andamos experimentando. Se entrarmos em encrenca por conta disso, deixe que eu resolva. Acho que ter você por perto é mais importante do que consequências pequenas e insignificantes. Eu as entendo melhor agora.
Com os melhores cumprimentos,
Riddle Rosehearts ♕
>> Trey Clover:
Certo, tentativa número... 5? Já perdi a conta pra ser sincero
Tudo bem? Sou eu. Estive pensando por tanto tempo no que escrever nesse pedaço de papel, e acabei gastando a maior parte da minha tarde enfurnado no quarto, me perguntando de que jeitos poderia convir meus pensamentos numa carta para você, de um jeito que não soasse... estúpido? Cafona, talvez? Mas depois de um tempo percebi que essa meio que é a natureza de escrever uma carta, sem ofensas à quem normalmente as escreve, claro.
De qualquer maneira, deveria te contar o que anda acontecendo comigo recentemente. Achei que nessas férias ficaria ajudando na confeitaria da família, como sempre. Gosto de passar meu tempo lá, o cenário da cidade, o ambiente e tudo mais- me deixam calmo, e ignore se soar clichê, mas é provavelmente meu lugar favorito nesse mundo. Você acredita que os clientes regulares da minha infância ainda frequentam nosso estabelecimento? Toda semana praticamente, suponho que para manter o bom e velho sentimento de nostalgia, e não os culpo.
Mas é... acabou que nesse período de férias fechamos a loja um pouco mais cedo que o esperado. Minha família decidiu fazer uma viajem de 3 horas de carro até uma certa cidade turística, para comemorar meu terceiro ano em NRC, por algum motivo, eles consideram este uma época muito importante pra minha formação acadêmica. Não é como se fosse parar de estudar depois do terceiro ano, mas quem sou eu para contestar? Talvez eles só tenham uma superstição com o número 3, vai saber. Atualmente, estou escrevendo do meu quarto da pousada, enquanto meus pais andam pela cidade, procurando por um restaurante chique ou algo assim. Eu mesmo tive a liberdade de explorar algumas lojas próximas sozinho, e acabei te comprando algo também.
Uma caneta tinteiro, parecida com as que o colégio fornece para os alunos. Pensei que seria legal ter uma própria, considerando que o diretor não tenha te presenteado uma até hoje. E mesmo que não consiga usar mágica, o cristal desta é só de decoração, e até que é mais bonitinha, comparada com as de NRC, não acha? Os vendedores disseram que os detalhes em torno da joia foram feitas à mão, então tecnicamente é um modelo único, e acho que esse fator se encaixa com suas circunstâncias– quero dizer...
Desculpe se isso soou ruim. Eu só gostaria que o colégio te incluísse mais nesse quesito, se é que me entende. Sendo você e Grim os únicos alunos vivendo em Ramshackle, os únicos sem uniformes oficiais... vocês dois não deixam de pertencer a NRC assim como todos os outros. Se ter uma caneta tinteiro em sua lista de materiais escolares ajudar, então estou disposto a procurar por uma para você.
Agora entende porque re-escrevi essa carta cinco vezes? Eu avisei. Cafona. Enfim, não se sinta em obrigação de usar a caneta. Espero que suas férias em Ramshackle estejam te tratando bem.
Atenciosamente,
Trey Clover ♧
>> Cater Diamond:
Oi oiii !!! Tudo bem aí?
Juro, de vez em quando começo a pensar sobre o que será de mim depois que me formar em NRC- não por preocupação do meu futuro profissional, não não, mais por conta de o que será da minha caligrafia quando me vier a oportunidade de nunca mais precisar usar um caderno. A única razão da minha letra não estar horrível aqui agora é graças ao professor Trein, que não para de escrever coisa na lousa, e que não admite nenhuma foto dela se quer, caso não dê tempo de copiar. A qualquer oportunidade eu trocaria folhas de papel por digitar tudo no celular, de verdade!
Mas então você deve estar se perguntando. "Cater, desde que você entrou de férias não recebi nenhuma mensagem sua. Tá morto, é???" Pois não, não estou morto ainda. Na verdade, queria bolar algo mais complexo e trabalhoso do que updates diários rápidos do que anda acontecendo por aqui. Uns dias atrás vi no magicam algumas pessoas começando a escrever mais cartas, e nelas botarem decorações e presentinhos para enviar aos amigos que estão longe. Isso é uma idéia muito mais legal, né? Vou inclusive tentar desenhar uns enfeites aqui e ali nesse cartão, e depois você me fala se preciso de algumas aulas de desenho
Agora, por onde começar... ah, verdade! Eu e minhas irmãs estamos nos hospedando em um hotel dentro de um parque temático já faz alguns dias. To me segurando pra não postar online, estava pensando em imprimir tudo e montar um álbum super fofinho! E só depois postaria, aí sim. Também quero que seja a primeira pessoa a ver minha criação! Se eu pudesse, voltaria pra NRC agora, só pra te buscar, para que você visse o parque fisicamente.... Já te disse que seria um bom sujeito à modelo nas minhas fotos? E sem falar que preciso de uma assistência pra essas sessões, já que minhas irmãs não ajudam em nada.
Um saco, mas fazer o quê. Ando me divertindo muito em geral, mas mesmo com a companhia da minha família, ainda sinto falta de ter amigos por perto.
Já sei! Próxima vez convencemos nosso grupo de Heartslabyul para viajarmos todos juntos! Eu nunca viajei só com amigos, uma companhia assim seria muito mais legal, né? Por favorzinho, me ajuda a convencer o Riddle??? Se ele topar, com certeza vai dar certo! Tem tanta coisa pra fazer aqui, você acha que o pessoal vai gostar das montanhas-russas? Ou dos shows... ou dos restaurantes... ou das barracas de prêmios....
Por falar nisso, vou mandar junto com o pacote uma pelúcia que ganhei em um dos mini jogos- foi tão difícil de conseguir, mas olha só pra ele. Eu simplesmente TINHA que te mostrar. Parece o Grim, né? Muito engraçadinho. Espero que cuide bem desse bichinho, só não deixa o Grim de verdade desenvolver ciúmes dessa pelúcia. Ele tem cara de quem faria isso.
Não tenho certeza de como encerrar cartas, já que não estou acostumado, mas te mando beijinhos daqui, mwah mwah,
Cater Diamond ◇
>> Ace Trappola:
E aí? Espero que esteja bem.
Sabe, na última vez que entramos de férias e nosso grupo acabou se separando temporariamente, tudo deu errado. Muito errado. Dessa vez tenho absoluta certeza que nada similar vai acontecer. Maaaaas se de repente você e Grim se virem presos em Scarabia de novo, estou te enviando essa cartinha pra te fazer companhia entre esses tempos tão caóticos. Fofo, né? De nada.
Mensagem de texto não é a mesma coisa. Não dá pra colocar seu coração em um zap e esperar que ele convenha seus sentimentos da mesma maneira que uma carta. Oh, acho que posso apostar em carreira de poeta e deixar o Rook comendo poeira. Que divertido, acho que devo escrever mais frequentemente.
Enfim. Meu pai, meu irmão e eu reservamos um hotel bem legal para nos hospedar por uma semana. Fica em uma cidade histórica, aqui no continente. É um lugar bem interessante, com um passado conectado com a realeza de antigamente. É... é bem velho. Cheio de museus, palácios e jardins. Pra deixar claro, não fui eu que escolhi esse lugar pra visitar. Nunca faria isso. Nunca!
Bem quando eu achava que teria uma folga de Heartslabyul. Eu olho pro labirinto dos jardins daqui e lembro que deixei de pintar as rosas um dia antes de entrar em férias (ninguém percebeu ainda, acho.), então olho pro outro lado e adivinha o que eu encontro? Uma guilhotina em exibição. Os flashbacks! São horríveis! Consigo até ouvir o líder de dormitório me repreendendo daqui. Meu passado não me deixa só....
Brincadeira, to sendo dramático. Pelo menos temos bons cafés e restaurantes, mas não vou te enviar esse meu pedaço delicioso de torta de cereja via correio, nem se fosse possível.
Porém.... Me sinto tão generoso hoje, que resolvi pagar com minha própria mesada um presentinho pra você, diretamente daqui, cidade assustadora de guilhotinas™
Viu? É um chaveirinho! Em formato de torta! É a especialidade local, essa sobremesa.
É o máximo que caberia no envelope, e... (ahEM!) o máximo que consegui pagar já que gastei o resto da mesada com outras coisas (ahHEM!) Espero que se lembre de mim sempre que olhar para meu presente, e espero que carregue ele para todos os lados. Use pra enfeitar sua mochila ou algo assim, tanto faz.
Nos vemos logo,
Ace Trappola ♡
>> Deuce Spade:
Olá, como está indo Ramshackle?
Espero que Grim e os fantasmas não estejam dando muito trabalho. Não acho justo que você tenha que ficar cuidando do dormitório enquanto todos nós ficamos de folga... Mas por outro lado, deve ser uma experiência interessante. O colégio inteiro, praticamente vazio só para você! Eu nem sei o que faria numa situação dessas... talvez pegar emprestado uma vassoura mágica e sair voando por aí? Ah, espera- isso com certeza vai acabar num problema dos grandes. Esquece o que eu disse. Foi só a primeira coisa que me veio em mente.
Estou passando meu tempo na casa de uns primos distantes. Faz tanto tempo que não os vejo! Quase não me reconheceram com meu cabelo da cor natural hahaha- todos nós mudamos bastante.
Além de apontarem como meus modos estão diferentes comparado à minha fase rebelde, muitos familiares também disseram que eu parecia mais alegre. Acho que a mudança se deve por passar tanto tempo ao seu lado. Posso até me encontrar entre alvoroços graças ao nosso grupo, mas por algum motivo me sinto confortável mesmo assim. Entre todo esse caos há uma paz que não sei explicar com palavras. Isso faz sentido? Provavelmente não.
Até quando você ficará? Digo, no nosso mundo. Se houver mais um período de férias, gostaria que viesse comigo. Junto de Grim e Ace, é claro. Minha mãe não vê a hora de conhecê-los. É, é meio vergonhoso admitir em voz alta, mas se isso for razão suficiente pra fazer você ficar só por mais um tempinho, acho que vale a pena.
Não era minha intenção que isso se tornasse sentimental, desculpe! Queria tanto te escrever algo de valor... é tudo que consegui pensar. Mas voltando ao assunto anterior, minha mãe anda fazendo uns bordados bem legais, e eu to meio que aprendendo com ela alguns truques (já furei meus dedos algumas boas vezes à propósito) assim como ela aprendeu da minha vó. Então decidi te mandar junto dessa carta um dos lenços bordados por mim. AH, e não é daqueles estranhos não- do tipo que avós fazem pra vestir o filtro de água na cozinha, cheio de renda- quer dizer, eu meio que estou aprendendo POR CAUSA da minha avó de qualquer jeito, mas... não é brega, nem nada assim! Eu até botei os símbolos de heartslabyul, viu? Eu achei bonitinho......
Droga, quanto mais eu justifico mais alto consigo escutar as risadas de Grim e Ace à distância... Não conta pra eles por favor, vão me zuar pro resto do ano.
Até breve,
Deuce Spade ♤
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abbcdon · 5 months ago
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ㅤ ㅤ ㅤ— lista de conexões/idéias de plot do Abaddon!
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ㅤ ㅤ ㅤ Tendo em vista a personalidade e o tipo de personagem (que não é um morango), criei uma lista de possíveis conexões e plots que ele pode facilmente desenvolver ao decorrer da história. A lista está separada por espécie para facilitar a leitura, mas também pode ser adaptada dentro das possibilidades para qualquer char. ㅤ ㅤ ㅤ Ressalto que todas as conexões estão abertas a todos os gêneros e que nada é definitivo! São apenas ideias para facilitar quem tiver interesse de plotar com ele. Se acha que o Abby pode acrescentar no seu desenvolvimento, vou amar plotar com você!
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—     Lúcifer; seu relacionamento com o diabo é complexo. Abaddon é ferozmente leal a ele, alguns demônios sussurram que parece até apaixonado; outros, que, na verdade quer usurpar o trono e ser como ele. Em todo o caso, Abaddon não pensa muito sobre essas trivialidades. Ele, independentemente de qualquer coisa que sinta, sabe que seu mestre sempre estará no centro de seu universo.
—    Realeza infernal; Abaddon considera que são todos irmãos – uma ideia absurdamente celestial – e como toda família tem seus problemas... Com eles não seria diferente.
muse e ele são aliados. Tramam, julgam e aniquilam juntos. O relacionamento pessoal deles pode aflorar ou morrer, a constante é que lutam pela mesma causa e partilham dos mesmos ideais.
muse e ele se odeiam. Governantes e nações podem nascer e desaparecer como pó, o céu pode escurecer e cair sobre a terra, ainda assim... Não moveriam um dedo para ajudar o outro.
muse e ele competem pelo favor do velho Luci. Talvez tenham objetivos diferentes, talvez compartilhem destes; não importa. O que ambos sabem é que não importa a idade que tenham, acabam agindo como crianças competindo por tudo - inclusive pelo favor de seu pai.
muse e ele são irmãos. Muito embora considere todos como sua família imediata, ela, ele aprecia sem qualquer motivo aparente. Não existem palavras ditas nem grandes gestos amorosos, mas há entre eles uma cumplicidade sincera – carregada de sangue e lágrimas, talvez – mas certamente insubstituível. 
—    Burocratas não tem paz; que o Abaddon é um advogado todo mundo sabe, ele até hoje se apresenta e já entrega um cartão de visitas que diz em letras escarlates “A justiça do inferno nunca falha. Nem perdoa”.
muse e ele são colegas de profissão. Talvez tenham trabalhado juntos em algum caso, ou tenham lutado em lados opostos; o que importa é que se respeitam e tentam agir conforme manda a lei.
@tymotheos e ele estão ligados contratualmente. Abaddon já não aparece em encruzilhadas para selar contratos, mas ainda existem aqueles que um dia foram vítimas corajosas o suficiente para invocar o demônio e pedir por um acordo. Sabe-se lá para quem este contrato é vantajoso... O certo é que os termos continuam para ser cumpridos.
muse e ele estão em negociação. Qual dos dois vai sair com vantagem? Quem sabe negociar melhor? Quanto tempo conseguem esperar até ter o que querem? Quem mente mais?
muse quer contratar seus serviços. Que o Abaddon entende do inferno não é novidade, por isso foi mesmo abordado para tratar de um assunto sobre o reino. Quer ajuda para se livrar de um contrato malfeito? Precisa processar alguém por qualquer coisa? Ele é o demônio certo para isso. Só precisa ter cuidado para não entrar num acordo ainda pior.
@blackorbs , RIVER quer contratar seus serviços. E tudo perfeitamente legal! Nada mágico, inclusive, mas o Abaddon é um adovogado ótimo independente do assunto. O que importa é o caso ser interessante!
—    Antes angelical, agora diabólico; as memórias do céu são turvas... Abaddon algumas vezes até esquece que nasceu lá, mas... Ocasionalmente, algumas pessoas o fazem lembrar de seus dias por lá.
muse e ele eram uma família. Nenhum demônio sabe, mas Abaddon tem algumas poucas boas lembranças do céu. Ele tenta, é claro, manter a antiga vida o mais longe de si - o coral, os irmãos a vida angelical. Que pena que ela lembra tão bem de tal fato e parece não querer deixá-lo esquecer.
@archbriel e ele sentem nostalgia. É curioso que ainda exista alguém que lembre de seus dias no céu com bons olhos. Você tem pena do que ele se tornou? Vê arrependimento e salvação para sua trépida alma? Ainda intercede por ele?
@monnstrous ; AZRAEL/SOFINA São imagens opostas, ideal perfeito e sombra grotesca. Ela certamente se arrepende de tê-lo deixado fugir. Será que agora procura uma nova oportunidade para terminar o serviço?
muse e ele são vistos conspirando com frequência. Abaddon não vai te prometer fama, dinheiro ou poder... Sequer pensa em falar de Lúcifer para você. Mas... Certamente você parou para pensar sobre o que há do outro lado, não é? Não sobre o céu de seu pai, mas do que ele nunca contará a você. E o que é a curiosidade se não um monstro faminto, não é mesmo?
muse está ativamente tentando anular seu trabalho. Talvez você seja um advogado celestial, alguém que trabalha incansavelmente para anular seus planos e salvar almas.
—    A imortalidade nunca foi tão menosprezada; convivendo com tantas criaturas você pode até se achar sortudo por poder morrer... Mas certamente a possibilidade já passou pela sua cabeça. O que faria se tivesse todo o tempo do mundo?
muse tem medo dele. Tudo bem que o Abaddon não é lá a criatura mais bonita de seu reino, mas vamos... Tudo bem, eu entendo que ele parece que está planejando maldades o tempo inteiro... Não que ele não esteja! Tenho certeza de que se desse uma chance... Não? Que tal só um oi? Ele não morde o tempo todo, eu juro!
@blackorbs , MALLORY está intrigada. Viu nele um absurdo em forma de demônio? Ficou curiosa para saber de onde vem o seu poder e quais são suas intenções? Ou quer descobrir mais sobre o que ele faz ou sobre o inferno? Basta agendar um horário! Abaddon adora almas curiosas!
@lonerwitc-h o vê como um meio para o fim. Abaddon tem algo que você, em sua curta vida mortal, nunca teve. Dinheiro? Poder? Conexões? Imortalidade? O que você precisa que acha que ele pode te dar? O que está disposto a oferecer em troca?
—    Em terra de cego, quem tem um olho é rei, e quem tem dois olhos é muito malvisto; alguns podem invejar ou desejar seu título, mas poucos sabem do compromisso que exige. A coroa exige sangue, e talvez seja por isso que Abaddon exija o mesmo dos outros.
muse o despreza. É de conhecimento geral que Abaddon já foi um zé ninguém entre os rankings infernais, talvez você não o considere digno do título que adquiriu. Seria insubordinação se você é melhor que ele? Como alguém que já foi menor que você consegue chegar tão longe? Será que pretende se livrar dele e provar seu valor?
muse deseja vingança.  Deveria ter sido você. Se não tivesse sido enganado, talvez pudesse ter recebido o mesmo treinamento, as mesmas oportunidades. Ele mentiu para você? Furou a fila? Te torturou até que desistisse para tomar o seu lugar? Você acha que depois de todos esses anos, pode corrigir os erros do passado ou está conformado e prefere apenas vê-lo falhar.
muse odeia no que se tornaram. Eram amigos, não? Talvez não os melhores amigos, mas mantinham uma cumplicidade divertida quando se encontravam ou tinham trabalhos juntos. Apostavam para ver quem conseguia mais almas. Quem tinha melhor pontaria ou quem era mais criativo. Hoje... Mal se falam. Você deseja reacender a chama?
@blackorbs , BA'AL o tem como um mentor. Abaddon te colocou debaixo das asas. Figurativamente, claro. Mas está disposto a te ensinar tudo o que sabe, quer que seja o melhor! Não apenas mais um na multidão. Você está animado? Está pronto para ser atormentado até que atinja o que ele acredita ser a perfeição?
muse já foi seu mentor. Olha só quem ele se tornou! Ninguém esperava, mas você sabia desde o começo. É o responsável por tudo o que ele é hoje... Pelo menos por uma parte. Mas ninguém se preocupa com pequenos detalhes.
—    Nem tudo é sobre o inferno; Abaddon tem seu dedo podre em mais que guerras cósmicas. Se apertar bem, ele até revela que alguns assuntos não mágicos lhe chamam a atenção. Ele só não fica divulgando por aí.
muse vai mudar o futuro da cidade; talvez até da guerra! Seu projeto vai beneficiar toda a população! Bem, talvez nem toda a população, mas certamente o Abaddon, e por isso está mais que feliz em o ajudar com o que quer que seja!
@dvrkbody ; NERISSA é uma artista; e Abaddon, seu fã. Bem... Talvez fã seja uma palavra muito forte, mas é certo que ele aprecia o que ela faz. Pode ser desconfortável que ele exija ver suas obras com frequência, mas não importa! O fato é que ser o centro de sua atenção, pode não ser sempre lá a melhor das coisas, mas também não é de todo ruim.
@bloodymaryland é funcionária de sua empresa; o que muita gente não sabe é que Abaddon tem uma firma perfeitamente normal com advogados associados. Ela sim, sabe que ele recebe pessoas importantes, humanos, os comuns, aqueles que o procuram sem saber com quem estão lidando. O que torna tudo mais divertido, é que ele não parece ser o monstro que lhe dizem que ele é.
muse é o peão em seu jogo. Você acha que são próximos, que estão do mesmo lado. Talvez imagine que compartilham algo único! Mas Abaddon só está interessado do seu talento, em se divertir enquanto assiste o que você pode fazer! Você entendeu tudo errado...
—    Sangue de meu sangue, carne da minha carne. Nem todos são iguais; demônios, anjos, bruxas, feéricos, vampiros, lobisomens. Cada um vê o mundo à sua maneira, mas fora da proteção da cidade, poderiam ter tanta liberdade? Se fossem expostos no mundo mortal, não seriam todos considerados monstros?
muse é sua parceira de negócios, sua aliada de longa data. Quando precisam, sabem que podem contar um com o outro e mantém uma amizade velada. Se importam um com o outro à sua forma, e ninguém tem que se meter.
all tem um débito com ele. Precisou de ajuda e Abaddon ofereceu uma ‘mãozinha’? Sinta-se abençoado! Poderia ter sido muito pior! Agora ele está atrás de você esperando o pagamento... Boa sorte.
all acredita que Abaddon matou uma de suas crias. Pode ser coisa de sua cabeça, afinal de contas, não há provas. Mas há algo na maneira que ele olha para você, como se soubesse de uma piada que você não sabe. E você o viu na área dias antes daquela pessoa desaparecer. É, no mínimo, suspeito.
muse e Abaddon tem um relacionamento secreto. Romance? Claro que não! O que ninguém fala por aí é que sangue demoníaco tem suas vantagens. Não no sabor, talvez, mas certamente no volume de escuridão e poder. Ela nunca revelou a ninguém, Abaddon muito menos. A situação pode não ser bem-vista ou ideal, mas se ambos saem ganhando, que mal há?
muse e ele têm um trato. Você quer o sangue, Abaddon as almas. No final, todo mundo pode sair ganhando!
@dvrkbody , BEATRICE sente que Abaddon ultrapassou seu território. O que faria no coração de sua alcateia?  Por qual motivo seu aroma pútrido estaria tão forte por ali? Por qual motivo a menção do nome dele traz a fera dentro de você à tona?
muse e Abaddon tem um acordo de paz. Ele não toca nos seus membros, você faz vista grossa para o que os subordinados dele fazem na região. O tratado está em vigor há décadas e você não será aquele a quebrar as regras. Não é?
fae e ele tem uma dinâmica ótima! É de conhecimento geral que feéricos têm fama de serem astutos e inteligentes, Abaddon repudia e admira a qualidade em mesma medida. Juntos, competem para saber quem tem a melhor lábia, quem conta a melhor mentira. Quem tem o pior senso de humor!
muse e ele são aliados diplomáticos. Estão do mesmo lado, tratam-se com respeito e diplomacia e trabalham juntos em alguns objetivos em comum.
@youcantsayn0 e ele têm um contrato; um pacto de longa data, feito num lugar que nenhum deles lembra. O que deveria ser uma troca de favores, tornou-se algo sem controle. Estão tão interligados que pouco sabem onde um começa e outro termina. E pior, não tem certeza qual deles possui a chave que os separaria.
muse é seu protegido. E não seria diferente! Você é um bruxo particularmente talentoso, e ele tem prazer em lhe guiar nas artes das trevas e até de lhe proteger.
all foge dele. Desonestos e aqueles que quebram seus tratos. Essas são as pessoas que ele odeia e que se tornam seus inimigos.
@dvrkbody , LUCELIA; como uma figura associada ao Inferno e aos mortos, Abaddon gosta de manter fortes conexões com necromantes. Ela é a candidata perfeita! Quem sabe um dia ele consegue seu exército de mortos-vivos? Até os demônios podem sonhar...
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alekseii · 5 months ago
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aleksei passou a última noite distraído. pensativo sobre os acontecimentos do jantar, as verdades mencionadas. sua mente vagou sobre possíveis traidores, hipóteses de pessoas que desconfiava sem poder acusar. hektor apareceu em sua mente, com o ivashkov o procurando até em meio a multidão durante o jantar, dado encontro que tiveram semanas atrás. memórias apagadas, comportamento confuso. parecia tudo se correlacionar, mas não era o suficiente para que incriminasse alguém. ou talvez estivesse sendo muito piedoso.
ele não dormiu bem. não deve ter descansado mais que quatro ou cinco horas antes de se levantar, com o sol ainda iniciando a nascer. suas malas já estavam feitas, mas ele aproveitou as últimas horas para correr pela praia. era como se estivesse tentando arejar sua mente, se preparar para possíveis casualidades que poderiam acontecer naquela noite. o lado ruim de estar crescendo com responsabilidades no acampamento, era que também acabava se apegando. aos novos alunos, aos amigos novos e antigos, aos seus familiares (que agora os aceitava assim, depois de muita recusa).
não foi uma das pessoas que gastou energia na biblioteca. dado o volume de campistas que se deslocaram até lá, ainda que não menosprezasse seu raciocínio, não havia o que pudesse acrescentar melhor que um filho de atena. não, ele ocupou aquele tempo em preparar a lança, tenebris e até mesmo sua arma nova.
aleksei fez parte da linha de frente. enquanto a lança está presa em suas costas, seu ataque é de curto alcance, propiciando a agradável experiência de sentir o bafo desagradável dos monstros do submundo. cigarro entre lábios, reclamação dos campistas vizinhos (desculpe, todo mundo!), ele estava pronto! não estava muito distante de @bakrci quando assistiu o ataque das serpentes da campe. ouvia, "não é real, não é real", mas o irmão machucado fazia com que os instintos agissem diferente. a manipulação de um tronco gerou um escudo para que pudesse se aproximar, tentar ferir a criatura para que esta recuasse.
mas a sorte não estava muito boa para os filhos de nyx, e logo seus olhos recaíram sobre @sonofnyx e @nyctophiliesblog. não havia muito a ser feito, pois antes mesmo que pensasse em alcançá-los, a explosão de magia vermelha atordoou a todos próximos do campe. as suspeitas do russo foram confirmadas, conforme ele via hektor ascendendo com a marca de hécate em si.
outros dois. que confirmava o que pensava: não era serviço de apenas um. não imaginava que fossem três, entretanto. seguia sem tempo para pensar sobre os acontecimentos, dada a sucessão frenética de eventos. caçadoras chegando em algum ponto, gosmas pretas e o fechamento da fenda. a luta, frenética, em corpo exausto e suado, até enfim ouvir o canto da vitória.
antes que todos pudessem comemorar, ainda, o aviso do desaparecimento dos campistas fez com que tudo fosse agridoce demais, exatamente como sempre era para semideuses. o desaparecimento de katrina e melis teve efeito particular no russo, que conhecia as duas com mais proximidade. parece que nada vem sem uma consequência macabra no acampamento meio-sangue, como esperado.
pouco depois, o russo passou para se assegurar que seus irmãos conseguiram chegar na enfermaria, e que estavam bem. parecia que por aquele dia, o trabalho estava feito.
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hansolsticio · 4 months ago
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solie, de verdade e honestamente (com um Qzinho de headcanon), como você acha que é o pau dos meninos do seventeen?
sei lá, o seungcheol, mingyu e dino sendo da tropa dos grossão lata de coca 🤤
eu tenho medo de falar sobre esse assunto [😭]
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— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: saiba que eu escrevi tudo isso me engasgando de tanto dar risada e eu NÃO devo ser levada à sério.
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Não dissertarei tanto, porque poucas pessoas sabem a realidade e eu (infelizmente) não sou uma delas [😔]:
✦ — CATEGORIA 1 (grande em todos os aspectos):
→ cheol, mingyu e... hear me out: dokyeom.
→ Se pararmos para pensar, em termos de estrutura, eles três são naturalmente grandes. O Cheol é grande por vida própria, o Gyu é ENORME e o Seokmin é largo (já viu os quadris desse homem?). Então sim, acredito que esses queridos sejam grandes e espessos também (latitude e longitude).
→ Precisa de muito amor e carinho para fazer entrar sem causar prejuízos.
→ E tem um ponto que eu gostaria de acrescentar especificamente no seokmin: VEIAS.
✦ — CATEGORIA 2 (não tão grande, mas largo):
→ dino, woozi & joshua.
→ O tamanho não é absurdo, mas eles compensam bastante na espessura. Fazem uma pressão... interessante para entrar.
✦ — CATEGORIA 3 (grande, mas não tão largo):
→ jun, hao, wonwoo e... hear me out de novo: vernon.
→ Esses aqui eu acredito que tenham um tamanho muito interessante, porém não possuem uma largura absurda. Só que eles fazem funcionar, okay?
✦ — CATEGORIA 4 (bom, mas nada muito extremo):
→ hoshi, jeonghan & seungkwan.
→ É o que as vozes me dizem. Parem de me julgar.
→ Mas, novamente: ELES FAZEM FUNCIONAR!!
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skzoombie · 5 months ago
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temas: término, desabafo e irresponsabilidade emocional
sinopse: ele não desistiria do trabalho pelos dois e você não ficaria carregando esse fardo sozinha.
artista: max verstappen
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Você observava a cidade de Mônaco pela janela de vidro que ocupava parede inteira do quarto de luxo. Estava sentada na poltrona que ficava de frente para a vista. Não tinha criado coragem de levantar e seguir rumo aos compromissos que se repetiam todos os meses nos últimos três anos.
Desfocou o olhar da cidade quando escutou uma batida na porta do quarto, caminhou até a frente e olhou no olho magico o que parecia ser um funcionário do hotel.
-Senhorita! - cumprimentou quando você abriu a porta - O senhor Horner ligou para recepção para confirmarmos se está tudo bem com você.
-Ah, diga que vou retornar a ligação - respondeu e o funcionário concordou virando as costas para seguir até o saguão novamente.
Christian Horner se preocupar com você foi um tanto quanto chocante, ele nunca pareceu se importar com sua presença no paddock ao lado de max verstappen.
Andou até a cama e encontrou o celular no silencioso, em cima do cobertor bagunçado. Abriu a tela inicial e se deparou com cinco chamadas perdidas. Uma do Max, duas do Christian Horner, o chefe da Red Bull, e uma de Jos, o pai e agente do seu namorado.
Jos ligando para você conseguia ser mais chocante que as outras chamadas perdidas. O sogro era indiferente ao seu namoro com filho e presença no paddock, mas meses atrás ele despertou um ódio por você, justificável até.
-Horner? - você chamou quando a ligação sinalizou que ele havia atendido - Me ligou?
-S/n? Cadê você? - ele questionou do outro lado da ligação.
-No Hotel - respondeu apenas o perguntado.
-Ele questionou sobre você - o homem mais velho comentou parecendo baixar o tom de voz.
-Duvido - você respondeu sem pensar e quase em um sussurro.
-S/n, não desiste dele - Horner falou ainda baixo - Por favor.
Escutou ele suspirar do outro lado, conseguia imaginar a cena, com a mão na cintura e a cabeça baixa, como quando esta pensativo ou arrependido.
-Max nem vai reparar se eu não aparecer - soltou com um tom de frieza.
-Eu sei que esse jeito dele pode parecer desinteresse, mas convivo a anos com o max e sei que não é s/n. Você sabe tudo que o Jos fez ele passar, não pode acabar com tudo num momento desse - desabafou sem parecer pensar muito em estar opinando em uma relação que apenas assistia de longe.
-Eu entendo tudo que ele passou, mas me tratar com indiferença não vai mudar nada do passado - sentou na cama com o celular ainda no ouvido - Christian, desde o início eu e ele não temos momentos de casal, como sair para jantar, viajar as férias juntos ou até transar, eu tento ser compreensiva desde o começo porque me iludo achando que ele também me ama, mas está cansativo tudo isso. Para o que eu sirvo na vida do max? Ir no paddock sorrir e acenar para as câmeras?
-Você fez muita diferença na vida dele, posso garantir com toda a certeza - rebateu sem comentar sobre as confissões pessoais que escutou segundos antes.
-Desde quando? - perguntou querendo receber justificativas concretas e detalhadas.
-Principalmente desde o dia que você bateu no Jos - ele respondeu e um silêncio se formou.
3 meses antes
-Max, como você deixou ele fazer isso? - perguntou enquanto terminava de passar o pano com gelo no rosto do namorado.
-Você também vai começar? - ele respondeu ríspido e tirando o pano da minha mão para aliviar a região sozinho.
-Desculpa, eu só queria saber o porquê você deixou ele te bater no rosto - justificou rápido e tentando não iniciar uma discussão naquele momento.
-Eu não sei porque deixei, na verdade eu nunca sei entender nenhuma atitude do meu pai - max respondeu deitando o corpo no sofá e fechando os olhos.
-Ele reagiu como se o segundo lugar fosse a pior coisa do mundo - falou para acrescentar - Na verdade não entendo como ele sabendo que você é um homem adulto, ainda faz esse tipo de coisa.
-Para ele nem um homem de verdade eu sou - ele pontuou quase em sussurro.
Você suspirou e mesmo sabendo que o namorado não gostava muito de contato físico excessivo, abraçou ele pela cintura e deitou a cabeça em seu peito.
-Espero que um dia você conseguia se libertar dele - confessou e sentiu max soltar riso pelo nariz.
Para a sua surpresa, o namorado devolveu o abraço e permaneceu em completo silêncio apenas apreciando o momento que tinham raramente.
A frieza de Max sempre acabava destruindo seu coração, as raras vezes que ele demonstrava carinho e cuidado te emocionavam, fazia acreditar que ele te amava de volta, só não sabia como mostrar sem parecer um ogro. Eu odeio o Jos Verstappen por ter tratado o próprio filho daquela forma por anos.
Escutaram o som do interfone tocando, você levantou da posição e caminhou até a cozinha para olhar no alarme grudado na parede as câmeras e ver quem havia chegado na mansão.
-Seu pai - você falou alto e quase falhando com a voz - O que esse homem ainda quer?
Max caminhou até o seu lado e observou as câmeras junto, suspirou e apertou o botão para falar com o segurança que ficava na mini casinha na frente da casa para cuidar as pessoas que entravam e saiam da residência.
-Pode liberar - falou direto e saiu caminhando até ao cômodo que dava entrada para a porta da casa.
-Max, qual o sentido de deixar esse homem entrar? - perguntou caminhando atrás do namorado e sem entender atitude.
-Ele é meu empresário também, pode ser algo importante - justificou sem prolongar muito e abriu a porta quando escutou a campainha tocar.
Jos estava com cara de poucos amigos, como sempre. Entrou na casa sem cumprimentar e caminhou até a sala e jogou o corpo na poltrona grande que o max sentava para assistir televisão.
Jos sempre sendo inconveniente e provocativo, sabia que max não expulsaria ele ou negaria sua entrada na casa, então entrava sempre agindo como dono de tudo aquilo, só porque havia sido quem obrigou o filho a investir no esporte e ficar milionário.
-O que precisa? - max perguntou revirando os olhos assistindo a cena toda.
Você apenas observava de longe, escorada na parede que dava acesso ao cômodo, a espreita para caso precisasse expulsar o intruso da casa. Normalmente não se metia nas brigas familiares do namorado, mas as agressões sempre foram algo que te enojava, porém acabava engolindo em seco e apenas respeitando os sentimentos e ações de max com o pai.
-Preciso que vá amanhã cedo para Londres, vamos gravar alguns comerciais - explicou o homem e max concordou.
-Amanhã cedo encontro você direto no aeroporto de embarque do jato - respondeu cruzando os braços e confirmando que cumpriria o compromisso.
-Então vamos! Preciso que durma na minha casa para facilitar a saída amanhã - Jos levantou da poltrona e ficou esperando o filho começar a organizar as coisas.
-Não - você respondeu repentinamente e sem pensar, desencostou a corpo da parede e caminhou para próximo dos dois.
-Que? - o homem mais velho cruzou os braços e olhou confuso.
-Ele não precisa dormir na sua casa, não vai afetar o embarque de amanhã - respondeu enquanto max apenas observava parecendo tentar entender onde aquilo chegaria.
-Não preciso justificar nada a você, mas já que está se metendo, imaginei que ao menos não fosse surda - o homem respondeu sem se importar com a ofensa - Eu e ele precisamos sair cedo amanhã.
-Max nunca teve problema com atraso, sempre foi muito pontual, você sabe bem disso- falou se aproximando mais ainda do sogro.
-Poderia conter sua namoradinha, estou sem paciência para crianças - falou finalmente olhando para o filho que não devolveu o olhar.
Quando você também foi encarar o namorado, ele estava te observando, uma expressão com mistura de surpresa e as sobrancelhas levemente arqueadas.
Possivelmente estava surpreso com sua audácia de responder o pai dele, sem medo de ser ofendida ou humilhada, mas você realmente não temia o homem. Max jamais se permitiria responder as ofensas ou revidar as agressões do pai, e sabia que o namorado na casa dele seria um perigo eminente.
-Vamos logo - o homem falou chamando atenção de ambos que se olhavam e apressando a situação.
-Acho que o senhor é surdo - repetiu a ofensa que recebeu anteriormente - Max não vai dormir na sua casa.
Jos soltou uma gargalhada debochada e colocou as mãos na cintura, balançou a cabeça parecendo querer negar o que estava escutando.
-Garota, max está te dando muita mordomia mesmo - falou ainda em tom deboche - Se você fosse minha namorada já tinha te colocado no seu lugar a muito tempo.
-No meu lugar? Como? Me batendo? - rebateu erguendo as sobrancelhas - Como fez com a mãe do max? Pode tentar, adoraria.
Se aproximou do homem e quase colou o corpo de ambos, você não era tão alta mas tinha uma coragem que possivelmente compensava tudo.
-Pode ficar a vontade, porque ao contrário da mãe do max, eu não retiraria acusação nenhuma, na verdade até gostaria de te visitar na cadeia - respondeu provocativa.
Max caminhou para trás de você e puxou levemente pela cintura para se afastar do homem.
-Jos, eu durmo em casa e a gente se encontra amanhã cedo - comentou tentando encerar a discussão.
-Que foi, agora virou pau mandado de vagabunda? - o homem perguntou.
Sem parecer pensar muito, sua visão ficou escurecida e apenas sentiu a mão ardendo quando entrou em contato com o rosto do holandês mais velho.
-Me chame de vagabunda mais uma vez e só vai receber a notificação judiciaria em casa - ameaçou ríspida e sentiu max puxando você para trás do próprio corpo como se quisesse proteger.
-Sua... - homem mais velho sentiu o braço ser segurado quando estava prestes a devolver agressão.
-Não pense em hipótese alguma que vai encostar um mísero dedo nela - max disse soltando o braço do pai com força.
-Saia agora e nos vemos amanhã cedo - o namorado finalizou apontando para a direção da saída.
Jos saiu bufando e virou o rosto para trocar um último olhar com você, caminhou até a saída e finalmente deixou o ambiente.
-Desculpa por bater nele - você se desculpou e se surpreendeu quando sentiu o abraço repentino de max.
Atualmente
-Você está enganado - respondeu depois de quebrar o silêncio da ligação.
-Não estou e sabe muito bem disso, Jos tem se contido nas agressões e ofensas desde o ocorrido, e Max tem mudado o olhar com você, l um brilho de admiração - Horner confessou e você podia até imaginar o sorriso fraco que ele estava do outro lado.
-Eu... eu fico feliz, mas só acredito se max me falar pessoalmente, mas infelizmente como você sabe, comunicação é um fraco dele, então nada vai mudar em relação a minha decisão final, que já deve imaginar qual seja - falou com a voz fraca e querendo segurar o choro.
-Ele não vai aguentar perder mais uma pessoa por causa do Jos - falou quase em tom de suplica - S/n.
-Tchau, Horner - finalizou a chamada com frieza e apenas deixou o choro limpar tudo que sentia.
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greensknny · 7 months ago
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Meu segredo pra emagrecer é simplesmente esse:
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1- O café da manhã cheio de proteína e um chazinho sem açúcar + exercícios me deixam com muita pouca fome ao longo do dia
2- Também como uma barrinha de proteína por dia, geralmente de tarde ou de noite, ao invés de comer uma sobremesa que não vai acrescentar nada kk
3- Iogurte grego light é elite, tanto puro quanto misturado com frutas
4- Não como massas de jeito nenhum, são bem raras as vezes que eu me dou essa liberdade kkk e também não gosto muito
5- Não uso óleo, manteiga ou margarina, e quando uso, peso direitinho pra ser só o suficiente
6- Eu não como arroz, a não ser em comidas asiáticas, que são safe pra mim, tipo sushi e mochi (o mesmo vale pra macarrão japonês), frutos do mar me salvam MUITO
7- Não gosto muito de doces, mas gosto de sorvete, mochi (que tem baixa kcal), macaron (que é difícil de achar algum realmente bom no Brasil kkk) e chocolate eu compro daquele Linea 0 açúcar e uma barrinha de 30g dura 5 dias comigo
8- Eu sou MUITO controlada com doces, então fica muito fácil recusar quando oferecem. Sobre o sorvete, procuro o menos calórico possível, tipo frozen yogurt + pedacinhos de morango como topping, que eu sou apaixonada desde criança
9- Como eu disse, evito MUITO comer arroz. Não como pão, salsicha, mortadela, molhos muito gordurosos etc
10- Agora meus queridinhos: frutos do mar, frango, carne moída, salada, verduras, frutas, sucos totalmente sem açúcar e suco verde (coloco um pouquinho de azeite na salada quando ela já tá pronta, senão iam ser só kcals vazias de pura gordura)
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salvemasformigashoje · 8 months ago
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O início do ódio: the activist vs the versatile
2010, na primeira vida, antes da viagem do tempo, com o @thxversatile.
Queridos amigos do meu formigueiro, fico feliz por tantas mensagens positivas sobre nosso início do baixo-assinado pleiteando o direito das mães solteiras terem uma creche no campus enquanto estudam, mas lembre-se que precisamos de mais assinaturas até o final do mês.
Responderei os comentários atrasados essa semana, hoje eu vim contar sobre o que todos querem saber. E quando me refiro a todos, também incluo essas pessoas que não pensam duas vezes antes de usarem inseticida, se esquecendo que, em outrora, tudo isso aqui era mato e pertencia à fauna e flora, mas o post não é sobre a cara de pau dessa gente.
Se é fofoca que vocês querem, por favor, parem de aumentar as visitas do meu blog, aqui eu só trabalho com fatos.
Não é segredo pra ninguém que no mês passado fizemos uma manifestação em protesto ao projeto de concretagem dos pavilhões antigos do campus, fiz inúmeros posts sobre os impactos ambientais que isso causaria, e como afetaria o bem-estar dos seres vivos que habitam ali. Sobre isso, não vou falar mais, podem checar os posts antigos. Dito isso, vamos aos fatídicos fatos.
Como sou caloura, achei que seria de bom tom conversar com os líderes do nosso governo estudantil, o que me deixou bem animada pelas respostas positivas e otimistas, todos, menos um, entenderam a causa e concordaram em me ajudar a divulgar a manifestação.
O menos um, que aqui vou dizer o nome, uma vez que todos já sabem, foi o Diretor de Esportes, Harvey Wang, que riu da nossa causa, fez pouco caso, nos diminuiu, e zombou da nossa pauta de desenvolvimento sustentável. Foi uma situação constrangedora por si só, pois eu não sabia que existia um acadêmico tão ignóbil, abjeto, vil, indecoroso, infame, indigno, mesquinho, abominável, pavoroso, repulsivo e quaisquer outros adjetivos que vocês queiram acrescentar.
Eu entendo pessoas não entenderem das nossas causas e não quererem se envolver, terem dificuldade de assimilar os propósitos e se manterem distantes. No entanto, fazer piadas maldosas e estimular outros futuros manifestantes da causa a rirem de nós, é imperdoável.
Todo meu respeito e a admiração ao Governo Estudantil por aguentarem esse abjeto diariamente. Ele foi insolente e desagradável comigo em todas as visitas ao conselho, não sei se o problema dele foi comigo ou contra as formigas, mas acho que ele não entendeu a gravidade da situação de mexer com coisas pequenas.
Durante minha infância e adolescência lidei com várias pessoas como o Harvey Wang, eram pessoas desletradas, sem acesso à informação, o que não é o caso desse vergonhoso rapaz. Ele postou no Fotolog pessoal uma foto nossa, caçoando na legenda, ensejando centenas de comentários horrorosos sobre a minha aparência física e uma suposta falta de vida amorosa, nem os outros membros do manifesto se safaram disso. Eu sei que ele não falou isso, mas o post em si deu margem para todo tipo de atrocidade verbalística e, até o presente momento, não foi apagado nem com a minha solicitação. O que quero deixar claro é que não é uma birra minha ou chateação, entendam:
Uma coisa é não apoiar e deixar isso claro, outra coisa é desestimular publicamente e permitir fazerem piadas a respeito de nós, sendo um membro do governo estudantil. Ele não nos representa.
E como ele tornou isso público por conta própria naquele Fotolog de jogadores, postando fotos nossas em tom vexatório sem sequer nos comunicar, vou deixar um aviso bem direto pra ele. Diferente de você, diretor de esportes, eu não tenho nada a esconder, se nossa causa te irrita tanto e é tão desnecessária, continue com o seu hobby de observar os jogadores no vestiário.
Se vai supor coisas pessoais nossas, eu também vou supor, unicamente me baseando no que as más línguas dizem. Acha que o que vem de baixo não te atinge? Azar o seu ter sentado no nosso formigueiro. Deveriam concretar essa sua cara de pau, não o chão. Quem é o que é, não precisa fingir o que não é.
Aos demais, felizmente, conseguimos prorrogar a data do início dessa reforma, mas ainda não vencemos a guerra, vou postar sobre os próximos passos para todas as minhas formiguinhas na semana que vem, com um projeto alternativo e sustentável feito pelos nossos colegas ativistas da engenharia civil e arquitetura.
Enquanto uns atletas já estão rumando para a aposentadoria, ganhamos uma notícia no site The New York Times sobre a manifestação. Estamos só começando, temos longos anos de trabalho pela frente.
Dito isso: #salvemasformigashoje🐜 #projetosaidoarmário
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A música do post de hoje vai ser dedicada ao nosso desatleta do ano, para ele ouvir sempre que estiver no vestiário:
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