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Just took this picture of the moon: waxing crescent 🌓 Illumination: 45.7 % #selenomania #lunar #sky #nature #moon #ay #waxingcrescent #night
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Can You Sea Me?
Yuuri Katsuki is a 23 year old, Marine Biologist/Whale Conservation Specialist that works for a Marine Life Rescue & Aquarium.
Victor (or at least that’s his human name) is a very beautiful merperson living off the coast of Yuuri’s town.
They meet for a split second and Yuuri doubts reality, but he’s determined to find out the truth. They meet again eventually and things get hopelessly complicated.
Read on AO3. Chapter 1. Chapter 2. Chapter 3. Chapter 4. Chapter 5. Chapter 6. Chapter 7.
Pairings: Main - Yuuri/Victor ; Minor - Guanghong/Leo, Nishigori family Warnings: Anxiety/Panic attacks, Thalassaphobia, Galeophobia, minor needle/medical equpitment mention, minor blood/fighting mention, drowning, selenomania mention Additional tags: Alternate Universe - Merpeople, Slow build, Interspecies relationship, M/M main pairing
Chapter seven has been posted!
#yuri on ice#yoi#yuri!!! on ice#yoi fic#yuri on ice fic#victuri#victuuri#fic update#fic: cysm#fic: can you sea me
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O que não é possível ignorar e o que já não é permitido acreditar nos Estados Unidos
A proposta Barbicane tivera como resultado imediato trazer para a tela da discussão todos os factos astronómicos, relativos ao astro das noites. Todos se empenharam em estudá-lo com assiduidade. Parecia que a Lua aparecera pela vez primeira acima do horizonte, e que ninguém ainda a tinha visto nos céus. Tornou-se o astro da moda; foi durante algum tempo a leoa do dia, sem que por isso parecesse menos modesta, e tomou lugar entre as estrelas, sem que daí lhe viesse maior altivez. Os jornais ressuscitaram as antigas anedotas, em que desempenhava papel o sol dos lobos: trouxeram à memória do público as influências que atribuiu à Lua a ignorância dos primeiros séculos; cantaram-na enfim em todos os tons, e pouco faltou para que lhe atribuíssem algum dito chistoso. A América inteira foi atacada de selenomania. As revistas científicas também por sua parte estudaram o assunto; mas, tratando mais especialmente dos problemas que diziam respeito ao projeto do Gun-Club, deram publicidade à carta do observatório de Cambridge, comentando-a e aprovando-a sem restrições. Por encurtar diremos que não foi desde então permitido, nem ao mais iletrado de todos os ianques, ignorar um único facto relativo ao nosso satélite, nem à mais crendeira de todas as velhas matronas americanas, continuar agarrada aos erros supersticiosos, que lhe dizem respeito. Entrava-lhes a ciência em casa sob todas as formas; penetrava-lhes pelos olhos e pelos ouvidos; era impossível ser um asno... em assuntos astronómicos. Até então muitas pessoas ignoravam como pudera calcular-se a distância que há entre a Terra e Lua. Aproveitou-se a ocasião para lhes ensinar que esta distância se avaliava pela medida da paralaxe lunar. E a quem a palavra paralaxe causava estranheza dizia-se, que significava o ângulo formado por duas linhas retas tiradas de cada uma das extremidades do raio terrestre para a Lua. A quem punha em dúvida a perfeição do método, provava-se, sem detença, que não somente a distância da Terra à Lua era na realidade de duzentas e trinta e quatro mil trezentas e quarenta e sete milhas (94.330 léguas), mas também que os astrónomos não erravam nesta avaliação nem setenta milhas (30 léguas). Aos que estavam pouco ou nada familiarizados com os movimentos da Lua, demonstravam os jornais quotidianamente que este astro tem dois movimentos distintos, o primeiro chamado de rotação, em torno de um eixo; o segundo chamado de revolução, em volta da Terra, que ambos se completam em tempos iguais, isto é, em vinte e sete dias e um terço [32]. O movimento de rotação é o que dá origem aos dias e às noites na superfície da Lua, devendo notar-se que não há senão um dia e uma noite por mês lunar, e que cada dia ou cada noite dura trezentas e cinquenta e quatro horas e um terço. Mas, por felicidade da Lua, a sua face, que está voltada para o globo terrestre, é iluminada por este com a intensidade luminosa de quatorze luas. A outra face, que é sempre invisível, tem por isso mesmo trezentas e cinquenta e quatro horas de noite absoluta, apenas temperada pela pálida claridade que dimana das estrelas. Este fenómeno provém unicamente da particularidade já citada, de que os movimentos de rotação e de revolução se completam em tempos rigorosamente iguais, e realiza-se também, segundo Casini e Herschell, nos satélites de Júpiter, e provavelmente em todos os demais. Em certas cabeças bem dispostas, mas um tanto duras, custava a entrar, à primeira, que a Lua voltava invariavelmente a mesma face para a terra, durante a sua revolução, pela razão de que no mesmo lapso de tempo fazia um giro completo em torno do seu eixo. Mas a estes dizia-se: «Entrai na vossa casa de jantar, e dai uma volta completa à roda da mesa, olhando sempre para o centro dela; quando tiverdes completado o vosso passeio circular, tereis feito um giro perfeito sobre vós mesmos, visto como o vosso olhar há de ter percorrido sucessivamente todos os pontos da sala. Ora pois! A sala é o céu, a mesa é a Terra, e a Lua sois vós!» E iam-se satisfeitíssimos com a comparação. Como acabamos de ver, a Lua mostra constantemente a mesma face à Terra; todavia, para falar com rigor, devemos acrescentar, que, em virtude de um certo movimento de oscilação de norte para sul e de oeste para leste, chamado libração, podemos ver um pouco mais de metade da superfície do globo lunar, cinquenta e sete centésimos, proximamente. Quando os ignorantes chegaram a saber, com respeito ao movimento de rotação da Lua, tanto como o diretor do observatório de Cambridge, começou a inquietar-lhes o espírito o movimento de revolução do satélite em volta da Terra, mas em curto espaço acabaram de os instruir vinte e tantas revistas científicas. Aprenderam então que o firmamento, com a sua infinidade de estrelas, pode ser considerado como um imenso mostrador, por sobre o qual passeia a Lua, indicando a hora verdadeira a todos os habitantes da Terra, e que é neste movimento que o astro das noites apresenta as suas diferentes fases. Mais, que é Lua cheia, quando está em oposição com o Sol, isto é, quando estão os três astros na mesma linha reta, estando a Terra no meio; que a Lua é nova, quando está em conjunção com o Sol, isto é, quando está entre este e a Terra; e, finalmente, que a Lua entra no quarto primeiro ou no último, quando está no vértice de um ângulo reto, formado pelas duas retas que dela se dirigem para a Terra e para o Sol. Alguns ianques mais perspicazes concluíam daqui, que não podia haver eclipses senão nas épocas de conjunção e de oposição, e não deduziam mal. Na conjunção a Lua pode eclipsar o Sol, e na oposição é a Terra que pode eclipsar a Lua, e se em cada revolução lunar não há dois eclipses, é porque o plano, segundo o qual se move a Lua, é inclinado sobre a eclítica, por outra, sobre o plano no qual se move a Terra. Em relação à altura a que o astro das noites pode subir acima do horizonte estava tudo dito na carta do observatório de Cambridge. Todos ficaram sabendo que tal altura varia com a latitude do lugar de observação, e que as únicas zonas do globo nas quais a Lua passa pelo zénite, isto é, vem colocar-se diretamente por cima da cabeça dos que a contemplam, estão forçosamente compreendidas entre os paralelos de 28° e o equador. Daí vinha a importante recomendação de tentar a experiência num lugar qualquer daquela parte do globo, para que o projétil pudesse ser lançado verticalmente, e escapar-se por isso mais depressa à ação da gravidade. Era esta condição essencial para o bom êxito da empresa, e não deixava de preocupar vivamente a opinião. Acerca da linha seguida pela Lua na sua revolução em volta da Terra, tinha o observatório de Cambridge ministrado conhecimentos bastantes, para que os ignorantes de todos os países ficassem sabendo que esta linha é uma curva reentrante, não um círculo, mas uma elipse, num dos focos da qual está situada a Terra. Esta espécie de órbitas elípticas é comum a todos os planetas, assim como a todos os satélites, e prova-se rigorosamente na mecânica racional que não podia suceder por outra forma. Bem entendido estava que a Lua no apogeu está mais longe da Terra, e no perigeu mais próxima. Ora eis aqui o que por vontade ou sem ela sabia qualquer americano, e o que ninguém decentemente podia ignorar. Porém, se os verdadeiros princípios se vulgarizaram com rapidez, muito mais difícil foi extirpar grande quantidade de erros e ilusórios temores. Assim, por exemplo, algumas pessoas muito de bem, sustentavam que a Lua era um antigo cometa, que no percurso da sua órbita alongada em volta do Sol, tinha vindo a passar próximo da Terra que o retivera no seu círculo de atração. Pretendiam tais astrónomos de sala explicar por esta maneira o aspeto requeimado da Lua, desgraça irreparável de que acusavam o astro radiante do dia. Verdade seja, que, quando alguém lhes fazia notar que os cometas tem atmosfera, e que a Lua pouca ou nenhuma tem, tinham grande dificuldade em responder. Outros, que pertenciam à raça daqueles que por tudo tremem e receiam, manifestavam singulares temores a respeito da Lua; tinham ouvido dizer que desde as observações feitas no tempo dos Califas, o movimento de revolução do astro se ia acelerando em certa proporção; daqui deduziam, é verdade que com rigorosa lógica, que à tal aceleração no movimento devia corresponder diminuição na distância dos dois astros, e que prolongando-se este duplo efeito indefinidamente, a Lua havia de acabar um dia por cair sobre a Terra. Sossegaram todavia estes ânimos timoratos, e deixaram de temer pela sorte das gerações futuras, quando lhes ensinaram que, segundo os cálculos do ilustre matemático francês Laplace, esta aceleração do movimento lunar está compreendida entre estreitos limites, e que não há de tardar que lhe suceda uma proporcional diminuição na velocidade, e que por consequência não poderá, nos séculos futuros, ser alterado o equilíbrio do mundo solar. Restava, por último, a classe dos ignorantes supersticiosos, e estes nunca se contentam em não saber; sabem até o que não existe, e, a respeito da Lua, sabiam coisas por aí além. Consideravam alguns o disco lunar como uma espécie de espelho polido, por intermédio do qual os homens se podiam ver uns aos outros e comunicarem-se reciprocamente os pensamentos, ainda que colocados em diferentes pontos da Terra; outros afirmavam que por cada milhar de Luas novas observadas, novecentas e cinquenta tinham trazido consigo notáveis acontecimentos, tais como cataclismos, revoluções, tremores de terra, dilúvios, etc. Acreditavam por isso na influência misteriosa do astro das noites sobre os destinos do homem; consideravam-no como verdadeiro contrapeso da existência; pensavam que cada selenita está ligado a um habitante da Terra por um vínculo simpático; sustentavam, como o dr. Mead, que o sistema vital está inteiramente dependente das influências lunares, afirmando, sem admitir réplica, que os rapazes nascem quase exclusivamente na Lua nova, e as raparigas no quarto minguante, etc, etc. Mas por fim não houve mais remédio senão renunciar às crendices e erros vulgares, e contentar-se somente com a verdade, e se a Lua, despojada da sua influência, perdeu a importância para os espíritos de alguns daqueles que são cortesãos de todos os poderes, se alguns lhe voltaram as costas, nem por isso deixou de ter por si a manifestação de uma imensa maioria. Consistiu desde então a única ambição de todos os ianques em tomar posse daquele novo continente aéreo e em arvorar no mais alto vértice dele a bandeira estrelada dos Estados Unidos da América.
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Couldn't help myself. #selenomania
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#moon 🌙 #luna #lunarlove #selenophilia #selenomania #lunarobsession #laluna
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Hey there! I noticed in your first sim upload the sclub eyelashes link is broken. :c Just thought I'd let you know~
Hey thanks for letting me know
Does anyone mind trying it out and tell me if it works or not? Here.
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Tonight's moon 🌚 #waxinggibbous ✨illumination: 96.2 % #nature #sky #themoon #selenomania #luna #ay
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Can You Sea Me?
Yuuri Katsuki is a 23 year old, Marine Biologist/Whale Conservation Specialist that works for a Marine Life Rescue & Aquarium.
Victor (or at least that’s his human name) is a very beautiful merperson living off the coast of Yuuri’s town.
They meet for a split second and Yuuri doubts reality, but he’s determined to find out the truth. They meet again eventually and things get hopelessly complicated.
Read on AO3. Chapter 1. Chapter 2. Chapter 3. Chapter 4. Chapter 5. Chapter 6.
Pairings: Main - Yuuri/Victor ; Minor - Guanghong/Leo, Nishigori family Warnings: Anxiety/Panic attacks, Thalassaphobia, Galeophobia, minor needle/medical equpitment mention, minor blood/fighting mention, drowning, selenomania mention Additional tags: Alternate Universe - Merpeople, Slow build, Interspecies relationship, M/M main pairing
Chapter six has been posted!
#victuri#victuri fic#victuuri#yuri on ice#yuri!!! on ice#yoi#yoi fic#fic update#fic: cysm#fic: can you sea me
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Can You Sea Me?
Yuuri Katsuki is a 23 year old, Marine Biologist/Whale Conservation Specialist that works for a Marine Life Rescue & Aquarium.
Victor (or at least that’s his human name) is a very beautiful merperson living off the coast of Yuuri’s town.
They meet for a split second and Yuuri doubts reality, but he’s determined to find out the truth. They meet again eventually and things get hopelessly complicated.
Read on AO3. Chapter 1. Chapter 2. Chapter 3. Chapter 4. Chapter 5.
Pairings: Main - Yuuri/Victor ; Minor - Guanghong/Leo, Nishigori family Warnings: Anxiety/Panic attacks, Thalassaphobia, Galeophobia, minor needle/medical equpitment mention, minor blood/fighting mention, drowning, selenomania mention Additional tags: Alternate Universe - Merpeople, Slow build, Interspecies relationship, M/M main pairing
Chapter five has been posted!
#victuri#yuri on ice#yuri on ice fic#victor nikiforov#yuuri katsuki#yoi#yoi fic#victuuri#finally a fucking update#i'm the worst i'm sorry#fic update#fic: cysm#fic: can you sea me
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