#se afaste de quem te quer mal
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giseleportesautora · 1 year ago
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Atração pela Destruição [Poesia]
Atração pela Destruição [Poesia] - Amo o cheiro da poeira quando os prédios estão a cair Pontes rachando, carros no mar, construções a ruir e misturadas ao barro do que acreditei e não mais existe Fantasmas que voltam do inferno: quem a isso resiste?
[Leia com o Áudio da Poesia] Amo o cheiro da poeira quando os prédios estão a cair. Pontes rachando, carros no mar, construções a ruir e misturadas ao barro do que acreditei e não mais existe. Fantasmas que voltam do inferno: quem a isso resiste? Paixão por tudo que é inferior. Atração pela destruição e seu esplendor. Já andei há milênios e continuo perdida. Anjos batendo às portas do céu sem…
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blackiron11 · 2 months ago
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Prologue - Death's lover:
Based on this request:
Rio x reader where reading is Rio’s wife but none of the other witches know except Lilia. So Agatha is trying to win Rio back while on The Witches Road only to find out she’s married after the reader’s trial (can u make it were the reader has a trial)
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Só queria dizer que: SEM PÃO VELHO PRA VOCÊ, AGATHA. RIO É DA S/N. (deixa que eu te consolo, amor
Também tô pensando em tentar passar pro inglês quando terminar.
Tô olhando aqui e acho que usei muito espaçamento 🤔
Itálico é flashback
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Você tem 21 anos, ou teria, se ainda estivesse viva. Aconteceu há muito tempo atrás, você nem lembra quando, mas você era para ter morrido. Rio te salvou, mesmo não devendo fazer isso. A linda entidade da morte, por quem você se apaixonou no instante em que você viu seus olhos castanhos. Ela era o ser mais deslumbrante que você já teve o prazer de conhecer.
No começo, Rio Vidal não tinha ideia do motivo que a fez te salvar. Você tinha uma aura diferente, ela nunca havia encontrado alguém assim antes, e isso a surpreendeu. Você era fantástica, quase uma força da natureza. Em sua curiosidade, isso fez a Morte ficar ao seu lado.
Após te salvar, Rio cuidou dos seus ferimentos, te ensinou a se defender e aos poucos foi se tornando sua amiga. Você adorava passar tempo ao lado dela, seja lendo um livro, ou apenas tendo um cafuné em sua cabeça. Nos primeiros meses, a mulher mais velha dizia que só estava ali para te ajudar e partiria definitivamente, mas terminou voltando para seu lado, depois ver que você estava sozinha no mundo. Ela também não queria admitir, porém começava a se apaixonar por você.
Anos depois, vocês já dividiam uma casa longe de olhos curiosos, mas Rio continuava com longas viagens e sempre voltava calada. Você se ressentia com a situação, não entendia o relacionamento de vocês. Você a amava e já tinha dito isso a ela, mas ela não parecia corresponder. Então, por que ela continuava voltando?
Um dia, você se cansou desse impasse e perguntou o que ela fazia quando estava fora. Sem ter mais como omitir, ela te contou - e mostrou sua verdadeira forma. Você apenas riu, aliviada.
A morte te encarou, um pouco perplexa
"Eu te conto que sou a Morte e você ri?" - perguntou ela, arqueando uma sombrancelha. Talvez você fosse mais louca do que ela pensava.
"Por um segundo, pensei que você diria que tinha outra mulher" você falou, mas não percebeu como Rio desgostou dessa frase "Eu deveria saber que a mulher por quem eu me apaixonei é um ser cósmico, não existem mulheres assim nesse mundo"
Rio ficou com um pouco de ciúmes. Você procurou outras mulheres, na ausência dela?
"Você não está com medo de mim?" Todos corriam quando a Morte ia buscá-los, todos imploravam, todos tinham medo... Bem, todos menos ela
"Claro que não, nunca fui do tipo medrosa" você se aproximou dela devagar, "e também, essa sua forma é um bem sexy" você a analisou de cima a baixo. A Morte era uma visão e tanto.
Rio percebeu suas palavras antes que você o fizesse.
"Não sabia que você tinha esse tipo de pensamento dentro de si, S/N" sorriu maliciosamente se aproximando.
Você corou, percebendo suas palavras e se afastou devagar.
"Não... Quer dizer..." você gaguejou "Sei que a gente não tem nada, foi só um pensamento -"
Rio não esperou você terminar, apenas se aproximou rapidamente e te calou com um beijo apaixonado. Aquele seria o primeiro de muitos que viriam no futuro.
Séculos depois vocês tiveram que se separar. Vocês duas tiveram uma vida plena juntas, ou tão plena quanto se pode ter, sendo esposa da Morte. Vocês se "casaram" há muito tempo; Rio agora compartilha com você um feitiço de ligação de almas, vocês ficarão juntas por toda a eternidade.
Porém, devido ao aumento das guerras, Rio teve que se ausentar cada vez mais e isso te deixava triste. Com medo que alguém te fizesse mal por causa do trabalho da morte, ela resolveu te deixar aos cuidados de alguém de confiança. Você foi à contragosto.
Rio te apresentou a Lília, elas eram velhas conhecidas, sabendo muito bem o trabalho uma da outra. Lilia não gostava de Vidal, mas ela gostou de você e aceitou cuidar de ti e te deixar em segurança. À pedido da Morte, a ela pôs seu nome e sua verdadeira aparência em sigilo, com a diferença que elas não esqueceriam de você.
Para o bem ou para o mal, tudo voltará ao normal quando você finalmente estiver nos braços de Rio Vidal.
Chapter 1
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bibescribe · 1 month ago
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senhor e senhora mello ii
danton mello x reader
primeira parte aqui
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duas semanas desde o seu casamento, e duas semanas desde que tinha recusado danton na sua noite de núpcias, após o acontecido, o mais velho se levantou e foi até o quarto de hóspedes sem dizer uma palavra, sem gritos ou insistências, naquela noite você cogitou a possibilidade de ele ter saído para procurar alívio em uma mulher da rua, mas de manhã foi informada pela empregada que o patrão tinha levantado cedo e a instruído a só lhe despertar quando ele saísse para ir trabalhar, enquanto você dormia, danton tomou café com as crianças e as levou para a escola.
você sentia ansiedade em relação a sua lua de mel, iria para paris, que era um sonho, mas sua relação com danton estava esquisita, você sabia que tinha o direito de não querer sexo mas receava que ele resolvesse anular o casamento, uma mulher solteira até tinha salvação, mas uma mulher com um casamento anulado estaria arruinada, você seria um estorvo eterno para seus pais, mas seus medos sobre a viagem foram aplacados quando isabella caiu doente, o que começou com uma gripe se tornou uma pneumonia e a estrutura frágil da criança demandava toda sua atenção.
— margareth está doente também, fortemente gripada, pedi que ela ficasse uns dias em casa para que não evoluísse, Deus sabe o que estamos passando com isabella. - danton disse uma noite depois de chegar do trabalho, você tinha acabado de ninar isabella, que estava em um de seus poucos momentos livres de febre, e eduardo tinha ido dormir por não ter nada para fazer, já que a irmã não podia brincar.
a vida de mãedrasta era mais difícil do que você imaginava, isabella e eduardo eram crianças incríveis, inteligentes e divertidas, mas era notável a falta de envolvimento de danton, você sentia que suas previsões pré-casamento estavam certas, ele casou contigo para ter uma babá 24 horas por dia, o que lhe salvava era que os fardos da cozinha e limpeza eram retirados de suas mãos.
— deus sabe o que eu estou passando. - você respondeu sem pensar, enfatizando o ‘eu’, se assustou com sua própria coragem mas não voltou atrás, a boca fala para que o coração não transborde, certo?
— perdão, tem alguma reclamação sobre seu estado atual, esposa? - danton perguntou, os olhos que estavam no jornal de repente te encarando impássiveis.
— só estou dizendo que eu sou quem está passando maus bocados com isabella, não você, o senhor passa o dia no escritório e só volta para saber se a menina ainda está viva, não está nos seus planos financeiros fazer um funeral agora ou quer que ela cresça para jogá-la nos braços de um marido omisso e ingrato? - seu tom era suave e você disse tudo em uma só respiração, a única coisa que lhe impediu de continuar o discurso foi o rosto lívido e vermelho de danton, o homem se levantou e foi até você, ficando centímetros do seu rosto.
— eu deixo você morar na minha casa, comer da minha comida, dormir na minha cama e respirar o mesmo ar que os meus filhos, mas jamais vou deixar você insinuar que sou um mau pai, você não sabe nem a ponta do iceberg e sua pretensão jovem não teria capacidade de entender a gravidade do que eu vivi sozinho com aquelas crianças. - ele dizia, o rosto vermelho e uma veia saltando, ele estava lívido.
— nós nos casamos, essa casa também é minha, eu não tenho nada que não seja meu direito. - você respondeu e viu os olhos do mais velho brilharem com divertimento e uma certa crueldade.
— não se esqueça esposa, que ainda não consumamos nossa união, eu sou advogado, posso entrar com o processo de anulação e você só vai saber que é uma solteirona quando chegar de um passeio e descobrir suas roupas na lata de lixo do lado de fora, digo e repito, nunca, jamais, insinue que sou um mal pai, se o fizer de novo vai descobrir que posso ser um pior marido.
danton se afastou, pegou o blazer e saiu lhe deixando assustada e desnorteada, não sabia o que fazer ou o que pensar, queria fugir para o colo de sua mãe mas tinha uma criança doente no andar de cima e ela não tinha culpa, a realidade de sua situação caiu sobre você como um balde de água fria, não importava o quanto gritasse, a voz ativa do casamento sempre seria a do seu marido.
você se encolheu no sofá e adormeceu lá mesmo, acordou com o som do telefone, o barulho estridente tinha entrado em seus sonhos e lhe despertado de dentro para fora, cambaleando ainda tentando se situar, pegou o aparelho e o atendeu
— olá, querida, é o selton. - você ouviu a voz suave e quase paternal do outro lado da linha.
— sim, oi, tudo bem, cunhado. - você empregou seus maiores esforços para fingir uma voz animada, mas estava rouca por ter acabado de acordar e por estar com tantas palavras e sentimentos engasgados.
— tudo ótimo docinho, só liguei para avisar que o danton está aqui, ele chegou muito agitado mas minha esposa já o deu um calmante e ele está dormindo.
— sim, nós tivemos uma discussão, recém casados sabe. - seguiu a tentativa de manter um tom animado, também queria esconder seus problemas conjugais de selton, não queria que vazasse qualquer suspeita de que seu casamento estava passando por maus lençóis antes mesmo de completar qualquer boda.
— querida, eu sei que a isabella está doente, mas quando puder peço que venha aqui na delegacia, podemos ir tomar um café, estou a muito tempo postergando uma conversa que deveríamos ter tido antes mesmo do seu casório. - ele disse, de repente com uma voz séria.
— não sei quando posso, cunhado, a margareth também caiu doente e eu estou sozinha com as crianças.
— peço que quando tiver pelo menos 30 minutos disponíveis que venha me ver, você é da familia agora, sempre temos tempo para a família não é? não se preocupe com o danton, vou cuidar dele como sempre fiz, em breve ele estará de volta aos seus braços, tenho que ir, até. - o homem disse e desligou o telefone sem mesmo esperar a sua despedida, te deixando em uma nuvem de dúvidas.
danton voltou para casa no dia seguinte, quase à noite depois de um dia no escritório, não falou contigo, mas deixou um bilhete em cima de seu travesseiro
‘minha cara, perdão pelas minhas palavras e minhas ações, descontei fantasmas do passado em ti e isso não é justo, mas quero que saiba que suas palavras também me feriram, dizer que sou um mau pai, para mim, é como dizer a um cardiologista que já salvou mil pessoas que ele é um mau profissional por ter deixado 1 pessoa morrer, quero que deixemos isso para trás, aprecio o que está fazendo por mim e pelos meus filhos, para lhe poupar de qualquer desconforto voltarei a dormir no quarto de hóspedes.
do seu, danton mello.’
margareth também voltou dois dias depois, se declarando já curada e pronta para trabalhar, você aproveitou o retorno para marcar o encontro com selton, almoçariam juntos.
o conteúdo do encontro estava martelando em sua mente fazia muito tempo, seria algum segredo de família, algo obscuro que mudaria para sempre sua impressão de danton? um homem que tinha tantas fases quanto a lua podia ter muitos segredos.
seus devaneios foram interrompidos pela campainha, como estava na sala enquanto margareth cuidava de isabella, você mesma atendeu a porta e ao abri-la se deparou com uma mulher impressionante, lábios bem vermelhos, cabelos loiros ondulados e jogados para o lado, um sorriso cativante e sedutor.
— olá, bonequinha, o danton está? - ela perguntou, sorrindo e olhando para dentro da casa, procurando o homem.
— a senhora é...? - você perguntou tentando ao máximo se colocar na frente da porta para bloquear qualquer visão interna.
— que tolice a minha, obviamente qualquer imagem que refletisse minha figura foi retirada dessa casa, sou lígia bardot, lígia mello para saudosistas, e você é a seguda esposa, a nova senhora da casa. - ela disse não em tom de pergunta, mas como se aquele rótulo decidisse quem voce era e como deveria se comportar, a segunda esposa, o estepe, ela era a primeira e queria que você a respeitasse como tal.
lígia, a primeira esposa de danton, não tinha muita noção de como a mulher era fisicamente, e agora via isso como uma benção, o fantasma da mais velha assombraria seu casamento, ela parecia segura de si, segura de sua feminilidade e posição social, era essencialmente uma divorciada mas se comportava como a mulher mais digna desde a rainha da inglaterra, você sentiu inveja de alguém que parece saber tão bem quem é.
— você não mudou muito da casa, não é? - ela disse já entrando, e trombando levemente no seu ombro enquanto o fazia.
— ainda não tive tempo, é tudo muito recente. - você disse, de repente sentindo vergonha dos seus fracos dotes de dona de casa.
— bom, quando eu era a senhora desse lugar as mobílias estavam compradas desde o noivado, e eu já tinha o enxoval de isabella 2 semanas após dar a luz a eduardo, é bom saber o que quer, facilita tudo. - você sentiu uma pontada de desdém na frase da outra, como se ela quisesse se mostrar como uma dona de casa infinitamente superior a você
lígia se sentou no sofá sem ser convidada, olhava ao redor e fazia caras e bocas, como se reconhecesse algumas coisas que estavam lá.
— como está sendo o casório, danton pode ser um homem dificil. - ela disse enquanto você se sentava a seu lado. — ele já te fez sentir como um pedaço de lixo? como se não pertencesse ao seu lar? lembro que eu me sentia assim na minha vez.
— não ando tendo tempo de focar em meu casamento pois estou cuidando de isabella.- você ignorou o ‘na minha vez’ estava claro que lígia falava como se você fosse ser só mais uma em uma longa lista de esposas — a pobrezinha anda doente e… - antes que você pudesse terminar os olhos da outra aumentaram de tamanho.
— isabella está doente? com o quê? o que ela tem? - ela perguntou se levantando, você se sentiu assistindo uma peça de teatro.
— pneumonia, ela está lá em cima, margareth está cuidando dela.
antes que terminasse, a mulher disparou até o andar de cima como se aquele ainda fosse seu lar, você seguiu, lígia sabia exatamente onde isabella estava e entrou no quarto.
— minha filha, minha boneca - ela se ajoelhou ao lado da cama pegando nas mãos da menina.
a menina apertou os olhos e demorou para responder, como se estivesse escaneando o banco de dados de seu cérebro tentando reconhecer a mulher.
— margareth, eu tenho que sair, volto em 1 hora, por favor deixe a senhorita lígia a vontade. - você não quis se estender, sentia que estava atrapalhando algo, também sentia uma espécie de inferioridade em relação à lígia, confiante, atrevida e bela lígia, enquanto você saía, margareth lhe seguiu e vocês duas pararam na porta do quarto.
— senhora, eu não tenho certeza se o dr. danton gostaria da senhorita bardot aqui. - a moça disse baixinho, seu olhar era levemente assustado como se tivesse visto um fantasma.
— margareth, antes de mim veio ela, é a filha dela que está doente, volto já já. - você deu um beijinho na testa da mais velha e saiu.
você pegou um suéter e sua bolsa e foi até a calçada chamar um táxi até a delegacia, não demorou muito para entrar no carro e se dirigir até o local de trabalho de selton; seu cunhado era delegado, conhecido por sua justiça e honestidade, era comum que delegados tivessem laços estreitos com políticos mas selton se mantinha o mais imparcial possível e se afastava de qualquer questão política. você foi recebida calorosamente e foi com ele até um pequeno bistrô no centro da cidade, ele entrou sem nem precisar de reserva.
entre conversas, o assunto lígia chegou, selton ficou surpreso por você sequer saber o nome da mulher.
— ele fala da lígia com você? estranho, achava que ele queria esquecer da existência dela.
— ela é a mãe dos filhos dele, acho justo eu saber que ela existe além das fofocas da sociedade. - você respondeu, sentindo quase um dever de proteger a imagem de lígia.
— 'mãe' é uma palavra muito forte para se referir à lígia, ela deu à luz aos meus sobrinhos e talvez essa tenha sido a única coisa decente que já fez na vida, quando isabella nasceu ela cobria o rosto da menina enquanto amamentava, não ligava para a possibilidade de sufocá-la, só não queria olhar para ela. - selton disse, seu tom calmo ainda deixava transparecer uma certa raiva, você ficou chocada, cobrir o rosto da criança para não olhar para ela?
— por que o seu irmão se casaria com alguém assim?
— danton… danton sempre foi inseguro, um romântico, lígia vem da família bardot, eles tinham o sobrenome mas nem um tostão furado, mesmo assim conseguiram se inserir na sociedade e debutar lígia, relativamente tarde mas aconteceu, meu irmão ficou louco por ela assim que a viu, ela era carismática e tinha o sorriso fácil, se não fosse pela falta de dote poderia se casar com qualquer um, eu acompanhei o cortejo deles, lígia tinha um frieza, parecia não gostar de ficar muito perto, queria casar-se com menos de 1 mês, eu fui terminantemente contra, o pai e irmãos dela eram abutres falavam de sociedade no escritório de advocacia, bardot e mello, acredita que eles queriam o sobrenome deles antes do nosso? queriam que eu os colocasse em contato com políticos da cidade, queriam, queriam e queriam, e lígia incentivava, dizia que eles eram bons, inteligentes e talentosos, e que a falta de dinheiro era só uma onda de azar.
— eu não acho errado família ajudar família, além disso, seu irmão não foi o mais legal com lígia enquanto eles estavam juntos, ela me disse.
— quando você teve contato com ela? - seu cunhado parou de comer de repente.
— hoje antes de vir para cá, ela apareceu em nossa casa, ainda está lá olhando isabella.
— lígia apareceu na sua casa? e você a deixou entrar?
— bom ela meio que entrou sozinha, eu só abri a porta. - você deu um risinho tentando levantar o astral, selton de repente ficou muito sério.
— um momento, por favor. - disse e se levantou da mesa.
selton foi até um dos garçons, conversou rapidamente, gesticulando mas sem levantar a voz e foi conduzido até a parte interior do lugar, provavelmente um escritório, onde ficou por 5 minutos no máximo, então voltou, se posicionou atrás da sua cadeira e a puxou como se lhe indicasse a se levantar.
— vamos.
vocês entraram no carro de seu cunhado e começaram a se digirir até sua casa, ele estava mudo mas com um semblante sério e decidido, quando chegaram perto, e você já conseguia ver a propriedade, ele parou e se manteve lá.
— não vamos para casa? - você perguntou, confusa sobre as intenções do delegado.
— em breve, calma. - ele respondeu e colocou o dedo indicador na frente dos lábios, indicando que você ficasse em silêncio.
vocês passaram uns bons 2 minutos sem emitir uma palavra, até que sirenes cortaram o silêncio, a poucos metros de vocês três carros de polícia passavam, antes que você pudesse se desesperar, viu lígia no banco de trás do carro do meio, a mulher também te viu, e acompanhou seu olhar, no que pareceu um rompante de raiva, levantou as mãos e bateu os pulsos no vidro do carro, mas não pôde fazer muito, pois estava algemada.
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hashnna · 2 months ago
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Repeat; Ellis Stevens.
Sinopse: E ele faria isso de novo, de novo, e de novo. Quantas vezes vocês pudessem.
Notas: mais uma vez o curioso caso onde eu começo a escrever pensando em uma coisa e termino em outra 😭 o importante é que deu certo, gente. (Isso aqui se passa na 1° temporada, em um contexto em que os monstros não tivessem entrado na colony house, ok 😭 me deixem sonhar)
Avisos: conteúdo sexual, sexo oral, p.v, talvez o grande foco da minha cabeça escrevendo isso fosse simplesmente Corruption kink.
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“Eu tô bem, beleza? Desencana, tô legal!”
Ellis dizia isso com aquele jeito, o sorrisinho suave, a mão acariciando sua bochecha com o polegar. Mas o que saía da boca do Stevens não condizia com ele esbarrando em tudo e todos por toda a casa enquanto bebia daquele cantil.
Desde que havia ido parar naquele lugar, o filho do xerife havia se tornado tudo que tinha. Não só ele, mas bem, muitas das pessoas daquela cidade eram como uma família para você. Mas Ellis...Ellis é diferente, ele é seu porto seguro, é a pessoa para quem você corre quando sente que está em seu limite naquele lugar e ele simplesmente te segura firme contra o peito e diz que está ali com você. A pessoa que faz aquele lugar parecer um pouco menos como um pesadelo infinito, é quem te faz realmente acreditar no amor, afinal, se você conseguiu encontrar alguém como ele no meio daquele terror, nada mais é impossível.
Quando, com a visão periférica o viu subir as escadas, não demorou para que você fosse junto, abrindo a porta do quarto que dividiam segundos depois dele ter fechado.
— Ei, tudo bem? - questionou assim que entrou, fechando a porta às suas costas.
— Cansei da barulheira lá embaixo - Ellis deu de ombros. — Você pode voltar pra festa.
— Eu não quero - dá de ombros também, os olhos o seguem enquanto ele deixa o cantil vazio sobre a mesinha ao lado da cama.
— Você nem se divertiu, amor - ele te olha, suspira. — Desce, a festa mal começou.
— Tudo bem por mim - suspira. — Festas nunca foram a minha praia mesmo.
Stevens bufa, é visível desde cedo o quanto ele estava um pouco fora de si especificamente hoje, o que normalmente, não te deixaria tão preocupada, não como hoje após vê-lo quase iniciar uma briga na cozinha.
— O pessoal vai te procurar lá embaixo.
— Não importa, vão saber que eu subi - devolve. — Não é como se eu tivesse muito pra onde ir a noite.
— Tudo bem - Ellis respira fundo. — Ok. Você que sabe.
Quando você se aproxima, antes que alcance a mão dele, o rapaz se deita na cama, fecha os olhos antes de respirar fundo outra vez.
— Ellis… - Você senta na beira da cama, arruma a barra do vestido estampado que usa, apoia a mão no peito dele devagar. — Você quer-
— Eu já disse que tá tudo bem.
— Ok. Tudo bem. - dessa vez é você quem bufa.
Mesmo com os olhos fechados, Ellis sente sua mão deixar o peito dele quando você se levanta, mas antes que você se afaste de vez, ele se senta, segura seu pulso.
— Não, espera aí, vai.
— Você disse pra eu descer - dá de ombros mesmo cedendo quando ele te puxa de volta para se sentar onde estava antes.
— Desculpa - Ellis te olha nos olhos, a mão que antes segurava seu pulso agora se aproxima de seu rosto, afasta uma mecha de seu cabelo e a põe atrás da orelha, se aproxima, gruda os lábios cheinhos nos seus. — Fica aqui comigo.
Simples, te desarmar é simples quando se trata de Ellis. Alguns selinhos e pronto, nem se lembra mais o porque estava preocupada ou estressada. Com uma facilidade absurda em segundos está deitada na cama, ele apoia a mão em sua cintura, aperta em um carinho suave, sela seus lábios uma última vez antes de se afastar.
— Foi mal… - suspira. — É só que…esse lugar…eu…você sabe.
— Tudo bem - sua mão acaricia o rosto bonito dele, sorri terna, compreensiva. — Eu sei. A gente não precisa pensar nisso.
Ele sorri, aquele sorrisinho um pouco bobo que te derrete como ninguém. O puxa mais para perto, o beija de novo, o gosto do álcool ainda está presente na língua dele, mas não é como se te incomodasse, os lábios de Ellis são tão doces como ele.
Antes de vir parar aqui, nunca havia tido um relacionamento realmente sério como aquele, nunca havia tido um namoro. Os dois meses em que passou trocando beijos e indo em encontros com o garoto loiro que trabalhava na sorveteria no fim da rua não conta. Ellis Stevens foi seu primeiro em quase tudo. E no meio daquele caos, essa foi a sua decisão mais correta.
Tudo foi perfeito. A forma como ele, logo no primeiro momento, depois de você falar com todas as letras que nunca havia estado com um homem, foi paciente, no seu tempo. Quando você finalmente disse que o queria, antes de fazer qualquer coisa, teve que se certificar mais de uma vez se você realmente queria aquilo.
E o jeito como as mãos e os lábios exploraram seu corpo. Os dedos se demoraram propositalmente em abrir o zíper na parte de trás do vestido, espalhando selares suaves em seu pescoço, quando finalmente o zíper chegou ao fim, você já suspirava, a cabeça apoiada sobre o ombro dele, os dedos alheios subiram novamente, deslizando pela sua pele no processo, te causando arrepios gostosos, os indicadores afastaram as alças fininhas de seus ombros e o tecido não demorou a escorregar, caindo em um embolado de tecido floral no chão.
Ellis agarrou sua cintura agora nua, sentindo sua pele quente, e quando suas mãos pousaram sobre as dele, as trazendo até seus seios, os biquinhos rígidos roçando a palma da mão, a calça dele ficou duas vezes mais apertada no corpo.
Ele retirou sua calcinha devagar, com a delicadeza de quem abriria um presente cuja caixa é extra sensível.
Afastou suas pernas, beijando suas coxas, deixando cada pelinho eriçado por onde os lábios dele passavam. Os suspiros quebradinhos deixavam sua boca quase que involuntariamente, extasiada com todas aquelas sensações novas, e os barulhinhos sensíveis se transformaram em gemidos manhosinhos no momento em que a língua dele entrou em contato com seu sexo.
Não sabia se apertava os lençois, arranhava os ombros dele, puxava os cabelos, arranhava as próprias coxas em busca de algum alívio, você se tornou uma bagunça tão rápido que Ellis não pode deixar de fazer gracinha com isso depois. Mas naquele momento, a única coisa que ele fez foi, se empenhar em te dar naquela noite, o primeiro melhor orgasmo da sua vida.
O corpo dele parecia encaixar perfeitamente no seu quando ele se colocou entre suas pernas, a pele quente em contato com a sua te fazendo arfar, as mãos meio trêmulas agarrando os ombros dele, quando ele colocou cada centímetro, bem devagar, mais é mais dentro de você, teve que morder as costas da própria mão na tentativa de não fazer tanto barulho assim em uma casa lotada com aquela.
As estocadas lentas, tão fundas que te faziam ver estrelinhas no teto do quarto, te deixavam cheinha, molinha nos braços dele, pedindo por mais e mais. E Ellis dava, exatamente do jeitinho que você pedisse, quantas vezes você quisesse, porque depois de ouvir seus gemidinhos manhosos pela primeira vez, este havia se tornado o som favorito dele.
E ele faria isso de novo, de novo, e de novo. Quantas vezes vocês pudessem.
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Aviso que tive mais ideias com o Ellis enquanto nem tinha terminado de escrever isso ainda 😮‍💨☝️
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cherryblogss · 1 month ago
Note
Foi a primeira vez tentando escrever algo, prefiro ficar como anon, obrigada 😘😘
*Sob o Peso do Colar*
A noite caiu sobre a cidade como um manto de mistério e perigo. O salão do cassino clandestino estava cheio de fumaça, risadas abafadas e o som incessante das fichas se acumulando nas mesas de apostas. No centro de tudo, ele se destacou. Enzo.
Com o terno preto impecável e o colar pesado em seu pescoço, o símbolo de sua posição na máfia. Ele era impossível de ignorar. Os olhos refinados pareciam captar tudo ao seu redor, mas naquele instante, eles estavam fixos em uma coisa apenas: você.
Enzo se moveu com a segurança de quem não tem nada a temer. A gravata levemente solta e os cabelos perfeitamente desarrumados revelavam um charme que contrastava com a aura de perigo que o cercava.
“Não é comum ver alguém como você por aqui”, ele disse, a voz grave ressoando em seu peito.
“Alguém como eu?” você respondeu, embora o calor subindo pela sua pele o contradissesse.
“Alguém que não tem medo de me olhar nos olhos.”
O ambiente ao redor parecia desaparecer enquanto ele se inclinava, os dedos firmes e quentes tocando seu queixo, levantando seu rosto na direção dele. O colar de prata maciço, com detalhes cravejado de diamantes, reluzia à luz fraca do local. Era um lembrete constante do poder que ele exercia, e do perigo que ele representava.
“Esse colar,” você murmurou, o olhar preso no brilho específico, “é pesado, não é?”
“Não tanto quanto deveria ser”, ele respondeu, o tom enigmático enquanto um sorriso de canto se formava em seus lábios.
Sem aviso, ele segurou sua cintura, puxando você para mais perto. O choque da proximidade fez seu coração disparar, mas antes que você pudesse protestar ou ceder completamente, os lábios dele encontraram os seus. O beijo era firme, possessivo, como se ele estivesse marcando território, deixando claro que naquele instante, você era dele.
As mãos dele subiram por suas costas, enquanto a textura fria do medalhão tocava sua pele exposta. O peso do colar, combinado com a intensidade do momento, tornava impossível ignorar quem ele era, e o poder que ele exercia sobre você.
“O que você quer, nena ?” ele sussurrou, os lábios roçando o lóbulo de sua orelha.
“Talvez o mesmo que você,” você respondeu, surpreendendo até a si mesma com a audácia.
“Cuidado com o que deseja,” ele avisou, um brilho perigoso nos olhos.
Mas naquela noite você aprendeu que não havia escapatória. Sob o peso do colar, do olhar dele e do desejo que consumia os dois, você estava completamente à mercê de Enzo, o mafioso que parecia ter o poder de controlar tudo. Inclusive você.
O quarto do hotel era luxuoso e silencioso, com as luzes da cidade iluminando as janelas altas. A porta ainda mal havia se fechado antes de você ser pressionada contra ela. Enzo não tinha paciência para preliminares óbvias. As mãos firmes já deslizavam pela sua cintura, os dedos explorando como se quisessem memorizar cada curva do seu corpo.
“Você sabe onde está se metendo?” ele sussurrou contra o seu pescoço, a voz rouca e quente.
“Se não soubesse, já teria corrido,” você respondeu, mas as palavras vacilaram sob o peso do olhar dele, tão intenso quanto as joias do colar que pendia em seu peito.
Os lábios dele encontraram os seus de novo, mas dessa vez, não havia urgência. Era um beijo lento, quase preguiçoso, explorador. Você sentiu o toque frio do medalhão contra sua pele quando ele afastou o tecido fino de sua roupa, revelando mais de você.
Enzo se afastou apenas o suficiente para admirar sua figura à luz fraca do abajur ao lado. Ele deslizou os dedos pelo próprio colar, como se quisesse lembrá-la ou talvez a si mesmo de quem ele era.
“Você me deixa louco,” ele confessou, a voz baixa, como um segredo perigoso.
Antes que você pudesse responder, ele te ergueu com facilidade, guiando você até a cama. O colchão cedeu sob o peso de vocês dois, mas Enzo ainda estava no controle. Ele segurou seus pulsos acima da cabeça, firmando-os contra os lençóis enquanto a boca dele descia pelo seu pescoço, sugando e mordiscando a pele sensível.
O toque de Enzo era uma mistura de autoridade e reverência. Cada movimento era deliberado, como se ele estivesse te adorando e possuindo ao mesmo tempo. Ele deslizava as mãos por sua pele com firmeza, arrancando suspiros e gemidos baixos que preenchiam o quarto.
“Você é tão linda,” ele murmurou, os olhos brilhando enquanto observava o efeito que causava em você.
O peso do colar se fazia presente quando ele se inclinava, o metal frio contra sua pele aquecida. Era um lembrete constante de quem estava com você, não apenas um homem, mas alguém acostumado a comandar, a possuir.
Quando ele finalmente se livrou das próprias roupas, cada linha de seu corpo foi revelada. Enzo era uma obra de arte: músculos esculpidos, cicatrizes que contavam histórias e aquele maldito colar, que continuava pendurado, reluzindo como um símbolo de poder.
Ele desceu devagar, explorando você com os lábios e a língua. Cada toque era calculado, arrancando de você um prazer quase insuportável. Ele parecia saber exatamente o que fazer para te levar ao limite, e quando você achou que não poderia suportar mais, ele se ergueu, encarando você com aquele sorriso arrogante.
“Agora você é minha,” ele disse, a voz grave, enquanto guiava os corpos de vocês dois para se unirem.
O ritmo era intenso, um jogo de dominação e entrega. O medalhão balançava contra sua pele a cada movimento, um lembrete constante de que aquela noite não era só sobre desejo, era sobre poder, controle e a química explosiva entre vocês.
As mãos dele seguraram sua cintura com firmeza, os dedos marcando sua pele enquanto ele se movia com precisão implacável. Os gemidos dele, baixos e roucos, misturavam-se aos seus, preenchendo o quarto. Cada toque, cada beijo, cada investida parecia te puxar mais fundo para um abismo do qual você não queria escapar.
Quando finalmente atingiram o clímax, os corpos de vocês dois estavam entrelaçados, os corações disparados em sincronia. Ele permaneceu em cima de você por um momento, o peso dele tão confortável quanto o do medalhão em seu peito.
Enzo sorriu, os olhos escuros suavizados pela satisfação. Ele se inclinou, beijando você mais uma vez, dessa vez com uma ternura que contrastava com a intensidade de antes.
“Espero que tenha gostado,” ele sussurrou, o tom carregado de uma arrogância que só fazia você querer mais.
E naquela noite, sob o peso do colar e o toque de Enzo, você soube que estava irremediavelmente perdida.
MEU HUMILDE ESTADO DEPOIS DISSO 👇🏻
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que isso👌 vc arrasou demais! espero que se junte ao nosso pequeno grupo de escritoras pro cast, mas sempre no seu tempo👏🏻
e o colar de puto do enzo owwnnnnnn
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lucuslavigne · 10 months ago
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Cheating on You.
Gyuvin × Leitora.
๑: agnst?, twt, bestfriends to lovers?, "Gyuv", traição, menção a outros membros do zb1, menção a Hanni do nwjns, bem curtinho.
Nene's note: falei que não sabia quando ia sair mas postei hj pq fiquei ansiosa e escrevi isso aqui rapidão. Me perdoem qualquer erro 😞🙏🏻
Espero que gostem.
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Você e Gyuvin eram amigos desde sempre. Já nem se lembravam de como se conheceram de tão grudados que eram. Gyuvin sempre foi o tipo de amigo que não liga de ser carinhoso com você na frente dos outros, o que os faziam serem confundidos com um casal. E você sempre foi atrás do mesmo, se ele te chamasse para ir a algum lugar, você ia de prontidão, não importa onde fosse.
A amizade de vocês sempre funcionou muito bem! Você falava sobre os garotos que você queria pegar para o Kim, e o mesmo sempre te falava das meninas que ele tinha ficado, o que rendia muitas risadas e piadas internas.
Embora você estivesse acostumada com um Gyuvin super carinhoso, nunca esperou a notícia de que um dia ele poderia estar namorando. Até porque quem iria querer Kim Gyuvin? Ele era irritante, cínico, egocêntrico e faz piadas de tiozão.
Mas é. Ele namorava agora, e você foi a primeira pessoa a saber. Você ficou muito feliz por ele, afinal, no fundo você sabia o quão incrível Gyuvin era. E bom... Agora ele te devia um encontro com o amigo dele, Ricky.
— Eu não vou te arrumar o Ricky! — te afastou.
— E porque não? — perguntou indignada.
E enquanto isso, Hanni, a namorada do mesmo –e agora sua amiga– ria de toda a situação.
— Porque ele não é um cara de compromisso. — suspirou passando as mãos pelo rosto, frustrado.
— Eu posso mudar ele Gyuv! — entrou na frente do mesmo.
— Vai nessa. — riu da sua cara.
E sim, ele te arrumou o amigo rico dele. O encontro com Ricky foi incrível! Ele te buscou na sua casa, te levou para um restaurante chiquérrimo, te deu um vestido lindo da YSL e ainda te deixou em casa. Você decidiu ligar para Gyuvin e contar tudo, afinal você estava muito feliz. Conversaram por horas, até que precisaram desligar por conta do horário. Pelo menos foi isso que ele te falou.
A verdade era que Gyuvin estava estranho, não só com você, mas com Hanni também. Não queria contato físico, a olhava com seriedade e mal a elogiava ou dizia que a amava. Isso tudo era uma situação um tanto constrangedora.
Estava com Taerae em sua casa, haviam marcado de assistir o Street Woman Fighter juntos para passar o tempo. Como o episódio havia acabado, estavam apenas jogando conversa fora. Isso até sua campanha tocar.
— Gyuvin? — ficou surpresa.
— Posso entrar? — te perguntou.
— S/N, eu preciso ir agora. — te avisou. — E aí Gyuvin? — sorriu ao ver o amigo.
— Tudo bem Taerae? — respondeu.
— Valeu pela noite S/N! — te agradeceu. — Depois te mando mensagem falando o que aconteceu.
— Tudo bem Taerae, boa noite. — o abraçou. — Entra Gyuv. — o deu espaço enquanto acenava para Taerae que já saia.
— Eu quero conversar com você. — disse sério.
— Pode falar Gyuv, é muito sério? — se sentou do lado do Kim.
— Você é minha melhor amiga desde sempre, me apoiou em tudo, me defendeu, cuidou de mim quando eu precisei e...
— Aonde quer chegar? — perguntou.
— Eu não consigo mais ficar perto da Hanni. — confessou. — Sempre que eu beijo ela ou seguro a mão dela eu sinto que estou traindo você.
Você ficou surpresa, nunca havia imaginado a possibilidade de Gyuvin gostar de você.
— Gyuvin... — falou.
— Eu sei que é errado, mas eu simplesmente me sinto assim.
— Mas e a Hanni? Como ela se sente? — retrucou.
— Eu não sei! Que merda... — se jogou contra o sofá. — Eu sinto sua falta 'tá?! — te olhou. — Só isso que eu sei.
Seu coração estava acelerado. Não queria se sentir assim, Gyuvin era seu melhor amigo.
— A gente não pode fazer isso e...
— Por que não? — te encarou.
— A Hanni vai...
— Esquece a Hanni! — se levantou nervoso.
— Gyuvin, se acalma por... — mas mal teve tempo de completar a frase.
Os lábios de Gyuvin juntos aos seus faziam a sua cabeça girar, e quando ele te puxou pela cintura pode sentir as lágrimas caindo pelo rosto dele, te fazendo levar suas mãos até o rosto do Kim, secando as lágrimas dele.
— Eu quero você. Sempre quis. — te abraçou. — Mas eu só percebi quando você me pediu para marcar um encontro entre você e o Ricky.
— Eu... — suspirou. — Não sei o que te falar Gyuvin.
— Me deixa passar a noite com você, por favor. — te olhou com os olhos cheios de lágrimas. — E amanhã eu vou embora e termino com a Hanni. — falou. — E se você quiser que eu suma da sua vida, eu sumo, mas essa noite eu preciso de você. — te apertou mais.
— Pode ficar Gyuvin. — o abraçou de volta. — Não te quero longe.
E naquela noite você e Gyuvin ficaram abraçados em sua cama enquanto faziam confissões de amor e escutavam música. Nunca havia percebido que o cara certo para você estava bem na sua frente e nunca havia percebido, mesmo que toda aquela situação fosse errada.
Quando Gyuvin pegou o celular, viu uma mensagem de Ricky.
“ Eu espero que você termine com a Hanni e quebre a cara do Taerae. ” e uma foto da Pham e do Kim mais velho se beijando em uma festa.
— Parece que o universo 'tá favorecendo a gente. — te mostrou o celular.
— Acho que sim. — riu de leve, voltando para os braços de Gyuvin, se sentindo mais leve do que nunca.
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lalajsn · 1 year ago
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birthday gift !
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avisos: palavras de baixo calão; mark!dom, uso dos apelidos “putinha” “bebê” “pequena”, sexo sem proteção, mark pauzudo, degradação, leitora!virgin, mark é o seu namorado e está fazendo aniversário.
gênero: smut
notinhas da lala: Eu fiz isso em homenagem ao aniversário do markinhos lee, e também por causa da @butvega , já que ela é obcecada pelo mark e ontem foi aniversário dela, beijão
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“Markieee! Eu pedi sushi pra gente” diz correndo até ele e se sentando ao seu lado, mostrando a imagem do celular que aparentemente era o pedido que você tinha feito.
“Sushi? Você não gosta de sushi.” Um ponto de interrogação surge na cabeça dele, ele não estava entendendo, você sempre achou sushi uma comida horrorosa.
“Mas você gosta”
“E você vai começar a gostar por causa de mim?”
“Eu provo de novo.”
“Ai, nossa, que negócio ruim, mark!” Diz cuspindo o Hossomaki Kappamaki que havia levado na boca, um sushi com recheio de pepino. Já tinha sido uma luta comer com aqueles palitinhos desgraçados, e ainda não gostou, bem, mark te avisou que você não gostaria.
“Eu te avisei” diz, levando outro tipo de sushi até a boca.
“Quer pedir uma pizza? sei lá”
“Vou pedir, não vou comer essa nojeira” diz fazendo drama.
Você comia igual um dragão, era pequena, mas comia pra caralho, mark ficava assustado com a tua fome. Pediu uma pizza de muçarela com borda recheada, comeu tudinho, a barriga tava doendo de tanto que enfiou pizza na goela.
“Markie..” se senta grudadinha nele, ele desliga o celular e deixa de lado, olhando para você em seguida, esperando você dizer algo.
“Lembra do meu aniversário?” Pergunta
“Anteontem? Lembro. Por quê?” Pergunta, vocês faziam aniversário quase juntos, mas mesmo assim faziam questão de comemorar as datas com encontros diferentes e especiais.
quem pegou pegou
“Por que você não me dá meu presente hoje? Ai vai ser o seu presente também..”
“Como assim? Eu já te dei aquele urso que você queria e você já me deu aqueles bonequinhos do homem-aranha.” Ele não estava entendendo você.
“Não, outro presente..”
“Seja clara, querida.” Diz, curto e direto
“Eu quero foder” diz, com o rosto inocente, mas suas intenções dizendo totalmente o contrário.
ele não pôde evitar que seus peitos estivessem diretamente em seu rosto quando você montou em seu colo.
“Eu sei pequena, eu sei, mas não acho que você esteja pronta ainda." ele acariciou seus quadris.
“Eu estou sim, por favor.” Seus olhos lacrimejantes e implorando o fizeram querer te foder até que você estivesse uma bagunça.
“tudo bem.” ele virou vocês dois, então agora ele estava por cima.
Ele puxou seu sutiã para baixo, seus seios saltando para fora. “Quero gozar neles..” Ele agarrou um de seus seios, levando-o à boca.
Ele brincou com seu outro mamilo, alternando entre os dois.
Ele beijou o vale do seu peito, todo o caminho até o estômago, até chegar ao cós da sua calça.
“Você quer que eu te toque aqui?” Foi engraçado o quão rápido você acenou com a cabeça, sua emoção para ser fodida, fez Mark sorrir de diversão.
“Vai me deixar comer sua boceta?” Ele puxou sua calça para baixo, junto com sua calcinha.
“Uhum.. Por favor, Markie.. Faça qualquer coisa..” você estava excitada pra caralho, e não importava com o quão desesperada estava parecendo, agindo como uma depravada.
Beijou suas duas coxas. “Você é tão cheirosa, pequena.” Ele gemeu, deixando beijinhos em seu clitóris.
“Mal posso esperar para sentir você.” Ele se afastou, um de seus dedos cutucando sua entrada.
“Caralho, que apertada..” Ele introduziu um dos dedos no seu buraco estreito e molhado. “Porra.. O-Outro.. Por favor.. mhmm..”
“Vamos com calma, pequena, seja paciente, eu tenho que ter certeza que você vai aguentar meu pau.” Ele lentamente introduziu outro dedo.
“Sua boceta é tão pequena que mal consegue aguentar meus dedos, como você vai me aguentar?” Você não estava nem entendendo o que Mark falava, só queria saber de seu pau.
“Markie.. P-Por favor..” Ele riu. “Porra, olha pra você, já está cansada e eu nem comecei..” Ele puxou os dedos para fora.
Ele deu um passo para trás, retirando as calças e a cueca, antes de ir de volta para cima de você.
Ele segurou a base, a ponta dele em seu clitóris. “Vou ir devagar, bebê..” Ele lentamente deslizou a ponta gordinha, parando. “Puta merda, tá tudo bem?”
Doeu pra caralho, ele era muito grande, mais grande do que você imaginava. “M-Muito.. G-Grande demais..”
Ele sorriu, deslizando um pouco mais “Eu mal enfiei a metade, e você já está prestes a gozar.”
Ele chegou ao fundo. “Isso, seja uma boa putinha pra mim..”
“Posso me mexer? Porra..” Ele esfregou círculos suaves no seu clitóris. “Se mexe, Markie.. por favor”
Ele saiu lentamente, antes de estocar ao fundo mais uma vez. “Mark Porra!” você tremeu nos braços dele.
“Minha putinha sensível, você gozou só com isso?" Ele começou a bater com os quadris em você, você agarrou os ombros dele, jogando a cabeça para trás.
“Porra, eu esperei tanto.. Pra foder você, desse jeitinho..” Ele observou seus peitos saltarem de seu impulso.
“M-Markie.. Eu não aguento mais.” Você sentiu o nó no seu estômago se desfazendo lentamente.
“Goze querida, goze.. Quando quiser, porra..” sso era tudo que você precisava para soltar um grito pornográfico enquanto gozava em volta do pau dele.
Ele puxou o pauzao dele pra fora, masturbando-o, seu esperma pintando seu estômago de branco.
Ambos mantiveram-se em silêncio, o que podia se ouvir era a sua respiração, ofegante. “Vou preparar um banho quentinho pra você, tá bom?” Ele diz, deixando um beijinho em seu pescoço.
Ele ajudou você a entrar na água, limpou você, colocou uma camisa dele em você, antes de colocá-la na cama.
Ele se limpou antes de voltar para a cama, passando os braços em volta de você. “Gostou?”
“Eu realmente gostei..”
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notinhas da lala: gostou? se sim, considere deixar um like, um reblog, uma crítica ou algum feedback na minha caixa de perguntas.
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mlove44lh · 2 years ago
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Don’t hurt yourself
Capítulo 1 - Intuição.
Masterlist
Prólogo
Avisos: Menção de possível traição, menção de negligência no relacionamento
Palavras: 2.298
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“Tentei fazer de você um lar, mas portas levam a alçapões, uma escada não leva a nada. Mulheres desconhecidas vagam pelos corredores à noite. Para onde você vai quando fica quieto?
É um dia frio, o aquecedor está ligado e estou com mais camadas de roupa do que o necessário, mas mesmo assim eu continuo arrepiada. Poderia até mesmo começar a bater os dentes se me entregasse a o que estou sentindo. Mas não acho que seja só pelo frio, até porque não deve estar menos de 8 graus lá fora, e o aquecedor está fazendo um bom trabalho aqui dentro.
Não olho para ela há alguns minutos, me sentei na cadeira ao lado da janela e a única vista que tenho é a da agitação da cidade abaixo de mim.
-A vista de Mônaco dessa janela é linda. É uma ótima localização. -Me lembro que essa foi a primeira coisa que notei quando pisei aqui pela primeira vez, cinco anos atrás.
-S/n… -A mulher me encara enquanto continua sentada em sua poltrona, no meio da grande sala. -Porque você está fugindo do assunto?
-Eu não estou fugindo. -Continuo sem olhar para ela.
-Eu acho que está. Você correu para longe de mim assim que citei o nome dele. E não me olha já tem 10 minutos.
Respiro fundo antes de tirar meu olhar de Mônaco e voltar a encará-la.
-O que você quer que eu diga?
-Nós não precisamos falar sobre isso. Mas todo assunto que começamos nos levam de volta a ele. Você percebeu isso? -Eu mal consigo olhar para ela. Susan sempre me passou calma, por isso comecei a fazer as sessões com ela. Sempre gostei das nossas conversas. Mas hoje não, hoje eu só quero que isso acabe logo para eu poder fugir daqui.
-Como deveria, ele é uma parte muito importante da minha vida.
-Claro, ele é seu marido. Ele é a pessoa citada por você em toda sessão nossa. Menos nesse último mês. -Ela porta um meio sorriso amigável, suas mãos estão descansando em cima de suas pernas cruzadas. Ela não está com sua agenda hoje, o que é incomum, mas não me incomoda, eu nunca gostei de ver ela fazendo anotações referente a o que eu falo aqui de qualquer forma.
-S/n…
Mais 15 minutos e eu saio daqui.
-O que aconteceu no último mês?
Sua voz sai quase como se eu estivesse submersa a água, meus pensamentos estão tão altos que não consigo focar em mais nada. Preciso de alguns segundos para entender o que ela me perguntou.
Um riso sem humor sai de minhas cordas vocais.
Por onde eu poderia começar? Pela parte em que ele mudou completamente em tão pouco tempo? De como de um dia para o outro, Lewis era outra pessoa? Uma pessoa fria, que parou de ligar, parou com as flores, com as carícias, com as dezenas de “eu te amo” ditos todos os dias? De como eu não me pareço mais como uma esposa e sim como uma colega de quarto? Ou talvez das vezes em que ele chegou em casa as quatro da manhã e me acordou quando já estava praticamente dentro de mim, desesperado por algum alívio, desesperado para liberar o que Deus sabe quem colocou nele? Do banco do carro mais reclinado ou do perfume feminino barato impregnado no cinto de segurança. De quais dessas coisas eu devo me abrir e contar para ela agora? E como eu faço isso sem me sentir uma idiota, sem o monstro enorme da culpa que está dentro de mim aparecer novamente?
Dou de ombros enquanto sinto minha garganta queimar com as lembranças dolorosas das últimas semanas.
-Talvez eu seja muito insegura. Ou dramática. Ou os dois. -Eu já não falo mais com ela, minhas palavras ditas são mais como pensamentos externados.
Susan não diz nada, ela só me olha enquanto espera, e o silêncio só me da mais vontade de falar e me abrir.
-Ele está em um dos piores momentos da carreira, tem coisa demais passando na cabeça dele, eu sei disso. Eu não posso surtar achando que ele está tendo um caso só porque ele se afastou, né? Não faz sentido nenhum. Eu não posso ser essa filha da puta.
-Você acha que ele está tendo um caso?
-Não. Esse é o ponto. Ele não faria isso. Ele é bom demais para fazer isso.
Susan muda sua posição e se inclina para mim. Seu olhar não desvia do meu nem por um segundo.
-O Lewis real não faria isso ou o Lewis que você criou na sua cabeça não faria isso?
A olho e confusão está estampada em meu rosto.
-O quê?
-Você não acha que talvez possa ter colocado nele mais do que ele te deu? Que criou uma versão dele que não existe? -Meu coração palpita como se fosse pular para fora do meu peito a qualquer segundo. Eu quero desviar meu olhar do dela mas simplesmente não consigo, eu preciso que ela termine o raciocínio, não quero que ela ache que eu não estou pronta para escutar isso, por isso me mantenho imóvel enquanto espero pela continuação.
-Você sempre tendeu a romantizar as coisas, o que é compreensível em relação a todas as coisas que você passou. Mas talvez isso tenha levado você a acreditar em algumas coisas que quase não estavam ali enquanto deixava outras coisas importantes passarem bem embaixo do seu nariz sem serem notadas. -Agora é a minha vez de me inclinar para ela. -Você me disse uma vez que sempre sonhou com conto de fadas, e que quando ele apareceu te mostrou que era tudo real, com direito a borboletas no estômago e juras de amor eterno, tudo como no seu maior sonho. Você se apaixonou cegamente por Lewis. Por isso eu te pergunto S/n, qual deles não faria isso com você? O Lewis real ou o da sua imaginação?
Tento assimilar o que foi dito e passo suas palavras várias vezes na minha mente. Nos primeiros segundos aquilo soou quase como uma brincadeira de tão absurdo que parecia, mas o aperto em meu peito aumentou, e de repente algumas coisas fazem sentido.
-Pensa sobre isso durante essa semana. -Susan se levanta e caminha lentamente até a porta.
Essa é a deixa, a minha deixa para levantar, agradecer pela sessão e sair de sua sala. Mas eu não consigo sair do lugar, continuo sentada na cadeira encarando o bibelô em formato de Buddha que descansa em sua mesinha de centro como se ele fosse tomar vida e me contar o que preciso fazer.
-S/n. -Sinto a mão de Susan em meu ombro e saio do meu transe. Me viro para encará-la. -Eu não quis dizer que o que vocês vivem é uma mentira. Mas as vezes a gente faz esse tipo de coisa, nós intensificamos o que sentimos e colocamos muitos sentimentos nas coisas sem nem perceber, para assim podermos nos convencer que algo que queremos muito está acontecendo de verdade. Mas isso não tira o brilho e a beleza de nada disso, não tira o fato de que tudo o que você sente é real para você. Por tudo o que você me diz aqui, eu tenho certeza de que você tem uma vida linda ao lado dele, e esse tipo de coisa não se joga fora. Meu trabalho aqui só é tentar mostrar para você as coisas que estão claras ao seu redor, o que você vai fazer com isso ninguém pode te dizer. Até porque ninguém saberia como.
Continuo olhando a mulher na minha frente por algum tempo. Novamente tentando assimilar tudo.
-Nós acabamos por hoje, ok? Acho que foi tudo muito intenso e qualquer coisa que falarmos agora não vai ter mais efeito algum. -Assinto para ela. -Eu vou sair para fazer uma pausa, mas você pode tomar o tempo que quiser aqui S/n. Está tudo bem.
-Obrigada.
Digo enquanto assisto Susan deixar a sala atrás de mim, assim que a porta bate eu volto a encarar a cidade, poderia ficar aqui por horas, mas sei que tenho que me mexer e encarar a coisa que me aguarda, a parte desesperadora é não fazer ideia do que é essa coisa.
Já nem sei a quanto tempo estou olhando para a janela, só sou tirada do meu transe quando escuto o barulho de notificação vindo do meu celular. Checo o aparelho rapidamente antes de me levantar e pegar minha bolsa.
“Estou te esperando aqui embaixo. ;)”
Durante todo o caminho até a parte de fora do grande prédio me sinto aérea, anestesiada, como se meus movimentos estivessem sendo comandados por outra pessoa. Minha cabeça a mil, até meu olhar encontrar com o dele. Mesmo ele sendo o maior causador de todo o caos em minha vida, ao mesmo tempo ele consegue continuar sendo a minha maior calmaria.
-Você não me disse que viria me buscar. -Já estamos bem perto um do outro, não é preciso eu tentar nos aproximar porque Lewis não demora nem um segundo para me puxar para perto dele.
Lewis conecta nossos lábios em beijo rápido, mas que mesmo assim me assusta, já tem algum tempo desde a última vez que ele se mostrou qualquer interesse.
-De onde veio isso?
-Não posso ter sentido falta da minha esposa? -Me sinto incerta e sei que isso transpassa em meu rosto, ele mal me olhou de manhã e agora age dessa forma. É um jogo injusto e de um jogador só. -Eu vi que você deixou seu carro na garagem, então deduzi que poderia aproveitar uma carona.
Nós moramos a duas quadras daqui.
Eu vou e volto andando há 5 anos, é quase como parte da minha terapia andar pela praia para chegar em casa na volta.
Eu queria não sentir como se algo estivesse muito errado, mas não consigo, depois desses últimos dias, tudo o que ele faz me soa suspeito. E viver isso é como viver um inferno.
Afasto qualquer pensamento negativo e sorrio para ele. Que sela nossos lábios rapidamente antes de abrir a porta do passageiro. Me acomodo e respiro fundo antes de encará-lo novamente, agora sentado ao meu lado.
Ele é bom demais para fazer isso.
Nem um segundo depois do veículo ser ligado Lewis leva sua mão até minha perna, e a aperta levemente. Olho para ele que já tem seu olhar grudado no meu, não consigo evitar sorrir para ele. Ele deixa sua mão descansando em cima de minha perna enquanto toma velocidade com o veículo.
-A Mercedes vai organizar um jantar beneficente no sábado.
-Aqui em Mônaco? -Já estava esperando algo do gênero, mais um dia sem ele ao que parece.
-Sim. Vai ser aquele tédio de sempre com os investidores. Mas seria bom se você viesse comigo. Está afim?
Desvio o olhar da rua e volto a olhar para ele, ai está ele, o homem que venho procurando incansavelmente nas últimas semanas. Tudo isso é tão confuso que me sufoca, ele mudar tanto dentro de poucas horas chega a me assustar. Mas decido me apegar a esse momento e acreditar que tenho meu marido de volta.
-Claro.
Lewis sorri antes de tirar sua mão de meu contato e colocá-la no volante.
Desvio meu olhar de Lewis quando percebo o carro parando, só então me dou conta de que estamos em um posto de gasolina.
-Me desculpa, preciso abastecer se não nem chegamos em casa.
-Tudo bem.
-Quer alguma coisa? -Ele diz enquanto abre a porta para sair do carro.
-Não, estou bem. Obrigada.
Ele bate a porta do carro e assisto sua figura indo até a parte de dentro da loja de conveniência.
Talvez tenha sido só uma fase ruim, que eu como sempre dei meu jeito para se tornar algo sobre mim. Pensando bem, todas as coisas poderiam ter sua explicação. Eu sou uma pessoa emotiva, tenho a tendência em ampliar todos os meus sentimentos, e quase sempre para algo ruim, que me machuca. Como a masoquista que eu sou.
Eu não tenho motivos para imaginar tal coisa, afinal ele não faria isso comigo. Eu sei com quem me casei, e sei também que mudamos e crescemos juntos por tempo o suficiente para não ter a capacidade de fazer isso um com o outro.
Talvez eu tenha sido muito exagerada em pensar e duvidar dele e da minha confiança nele. Talvez.
Tento ligar a tela de meu celular mas a única coisa que aparece no monitor é o ícone de bateria fraca.
Abro o porta-luvas para buscar pelo cabo do carregador enquanto ainda encaro o aparelho em minha mão, ao puxar o fio branco, escuto o metal caindo no assoalho e só o baixo som emitido é o suficiente para me deixar atenta. Fecho o porta-luvas com calma antes de levar minha mão ao chão para pegar o objeto.
Consigo identificar o que é assim que apanho o pequeno objeto. Meu estômago cai. Não lembro de ter deixado alguma joia aqui. Subo o objeto até meu campo de visão e encaro a pequena pulseira em minha mão. Uma pulseira que não é minha.
Eu saio de órbita enquanto olho para o objeto, não existe mais nada ao meu redor, só eu, essa pulseira ridícula, e minha aliança de casamento queimando em meu dedo anelar.
Não. Não. Não.
Ele é bom demais para isso.
Ele não faria isso comigo.
O Lewis real não faria isso comigo.
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demonphantoking · 2 years ago
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A mano quer saber cansei
.... eu ligo eu corro atras eu sou trouxa, eu trato mal n dou valor, sou escroto, n sirvo para ter outra pessoa em minha vida, n sou eu o errado, o problema é que gente que n nos ama nos trata de qualquer forma sem se importa com oque pensamos, eu ouvi que sou uma perda de tempo, e que eu n confio, engraçado, quem confiaria depois de ter engravidado de outro, depois de todas as noites que bebeu com o ex e desligou o celular, vc destruiu a mim esperando que eu fosse aceitar mesmo??? Nunca fiz isso com vc e vc n se importou cmg, agr que to cheio de trauma tu vem falar que o passado n importa, por tudo vc termina, por tudo vc briga, por tudo vc me trata feito lixo, venho a 6 meses sem dormi, comendo mais do que o normal por conta da ansiedade, vc nunca me ouve e so sabe dizer que quero que seja do meu jeito, vc me traiu, vc errou cmg, vc me deixou na mão, as coisas boas aonde ficam?
Teve momentos bons nos quais eu deixei vc passar por cima na maior cara de pau vc nem penso na gente, flertando com outros na madrugada.....
"Vc n é meu marido pra ver meu celular"
Ok mais eu era seu namorado e como diz o ditado, quem n deve n teme
Os outros dizendo que eu tinha que parar de ser burro, pois muitas vezes deixei os outros me ver destruido, por que vc estava aprontando, seu ex rindo da minha cara falando que ia te comer e tu mandando ele desligar..... "eu n sou suas ex" é vc quer fazer pior....
Eu falo sempre que te amo e mal sai isso da sua boca
Vc fala fala fala que fez que fez, e eu n fiz ? N te dei presente
N te elogiei, olha suas fotos e videos... o problema é que eu sempre to errado, então hackiei seu celular vi tudo, sem caráter
Sem um pingo de amor por mim
Paga de solteira pra todo macho...
Eu me apaixonei por alguém que me fez mal
Que n me amou
Que me usou
"A mais eu te ajudei"
Também fiz isso , vc foi covarde, vc n teve nem dó todas as vezes que me traiu com o teu ex escroto, que preferia comer travesti do que vc, que fala pra todo mundo que vc n passa de uma puta....
Vcs dizem que homem é ruim ? Quero muito que essa porra de coração que eu tenho pare, pare de bater, pare de doer, peço todo dia a deus que tire essa pessoa de mim, que a afaste.....
Eu corri atras
Eu chorei o suficiente
Vc me destruiu
Vc me matou pouco a pouco
Logo eu que queria te fazer feliz e disse que te daria o mundo....
Eu a chinguei sim muitas vezes, n sou de ferro pra aguentar grosseria
Tinha ciumes pois vc se mostra de mais e n é pq vc ama seu corpo, é pq vc é carente de atenção de varios, eu amei tanto vc, maldita seja a mente que ve e n alerta....
Mais rlx a outra também era puta e to vivo vou te esquecer
Vou sobreviver, vou ser melhor pra mim
Vc n me merece
Ate pra termina com vc esperei vc ta calma e pra isso fui lhe tratando com carinjo pra n doer tanto a despedida,
Mds eu te dei a mim por inteiro
Mds eu te quis e te botei em todos meu planos....
Mds dnv to quebrado
Pouco a pouco.eu to entendendo
O ser humano é uma merda
E vc é um dos piores.
Eu confiei em vc
Eu te dei amor
Ate meu pouco quis dividir
..........
Espero sua felicidade
Distante de mim
Longe dos meus olhos
Pq vc n imagina a dor no peito que tu me causa
Obgd apreendi mais uma coisa.....
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a-guardia-de-memoria-s · 2 years ago
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Uma carta para mim mesma
A vida é uma caixinha de surpresas. Eu me entreguei a você, de corpo e alma, e como presente eu recebi uma baita de uma rasteira. Em todo esse tempo eu me perdi de mim mesma e agora estou tentando me reencontrar. Sabe o que é engraçado? Você vivia dizendo que ninguém pode amar alguém como você me amava, que eu não fazia nem ideia do que era esse sentimento.
Sinto dizer que estava enganado, enquanto estou aqui sofrendo você está aí sorrindo em suas fotos, sendo feliz sem mim por opção e quem sabe até com outra pessoa. Para um amor tão grande, conseguiu apagar tudo em período de tempo extremamente curto.
As coisas horríveis que você me disse eu nunca vou esquecer. Alguém que diz te amar dizer que não consegue mas nem olhar para seu rosto é como levar uma facada no peito e a mesma permanecer lá por muito tempo, te massacrando todos os dias pela manhã.
E nesse curto período de tempo, não ousou nem me procurar. Nem para perguntar como estou me sentindo. Que amor é esse que você diz carregar? Que egoísmo é esse que você dizia que eu é quem tinha?
Não estou aguentando mais. Vou dar um jeito de retirar tudo que é meu da sua casa e pretendo nunca mais voltar. Se essa é a sua escolha vou te deixar ir. Foi isso que você sempre quis não é? Sua vida de solteiro de volta, não aguenta estar em um relacionamento sem machucar outro. Sem culpar o outro pelo que você sente, sem se vitimizar como sempre.
Você mudou completamente, o cara que eu conheci há 6 anos provavelmente era só uma máscara. Ele começou a se apagar e a deixar de existir logo no começo do relacionamento e eu cega não quis ver, deixei chegar onde chegou.
Espero que um dia eu possa olhar para tudo isso como aprendizado, eu ouvi coisas terríveis de você. Você se afastou de mim só para não me deixar te tocar. E depois reclamou da minha frieza. Eu nunca consegui te dizer nada disso, só ouvia concordava e estava tudo bem. Com isso eu fui deixando de ser eu para caber na sua vida.
Não sei porque fiz isso comigo mesma, não sei porque me sujeitei a isso. Mas eu espero que você se foda. Não quero mais demonstrar o mínimo sentimento, porque é isso que você merece.
Tudo o que eu queria era um pedido de desculpas e uma declaração de amor me pedindo para voltar. Mas se em 6 anos eu não recebi mais de um presente romântico, não vai ser agora que vai acontecer. Ainda mais que você está no seu melhor momento de vida.
Você nunca mais voltar e nem se quer conseguiu olhar nos meus olhos para terminar. Ou melhor, nem houve um término. Houve um suposto pedido de tempo, coisa de criança. Você sabia que eu já tinha passado por isso e me fez passar por tudo de novo.
Te falei que estava mal, que estava com medo de cair em depressão e você nem se importou. Te falei que estava aqui para conversar e você nem me procurou. Agora eu entendo, só chegamos onde chegamos por minha causa. Por tudo que eu fiz, todo o dinheiro que eu gastei, todo o tempo que eu perdi.
Se não fosse por mim, não teríamos sobrevivido a pandemia. E eu devia ter deixado assim. Eu devia ter deixado acabar o que já estava morto. Eu não recebia mais palavras de carinho, você não dizia mais que sentia minha falta, só falava que me amava durante o sexo. Assim é fácil né? Qualquer um pode dizer que ama na hora h.
Eu me enganei sobre você, sobre seus planos. Eu achei que você era um homem, mas é só um menino perdido que nem sabe para onde vai. E acabou me levando junto, acabou me fazendo esquecer quem eu sou e para onde quero ir.
Seus amigos virtuais são mais importantes do que eu que estava aí todos os dias, já me sentindo como um cômodo da casa. Era como se eu nem estivesse ali. Eu não sei porque me sujeitei a isso, só sei que dói porque eu criei uma fantasia de você. Eu criei algo que nunca existiu e me apaixonei por isso. Achei que era o homem da minha vida e que seria o pai dos meu filhos. Era isso que você dizia não é verdade?
Você nunca vai ler esse texto. Mas eu preciso colocar para fora tudo que estou sentindo se não eu vou me afogar nos meus sentimentos.
Você não me merece e eu vou conseguir entender isso. Eu juro. Eu não quero passar o resto da minha vida assim como estou me sentindo. Eu vou reencontrar a felicidade em mim. E eu ainda serei muito feliz.
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shinekoda · 2 months ago
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the way he makes me feel
Jisung POV ON
— É sério, foi sem querer... deixa que eu lavo pra você. -me ofereci o seguindo, não acredito que consegui estragar tudo mais uma vez. Quando Minho finalmente estava sendo legal comigo de novo, quando achei que as coisas estavam boas, o mínimo o deixou assim.
— Não precisa, vou la em cima me trocar. -subi as escadas atras dele, eu não aceito me sair mal de novo com Minho, preciso me redimir e assim vamos finalmente nos tornar bons amigos, mesmo que no fundo eu saiba que queria muito mesmo era outra coisa.
— Poxa, tava tão legal você me ensinando, por favor não fica assim... me ensina outro dia de novo. -implorei.
— Jisung, para! Deixa eu me trocar, você ja fez bagunça o suficiente. Porque não vai limpar o chão enquanto isso? -disse irritado e saindo de perto de mim. Realmente Jisung, você ja fez bagunça o suficiente, por isso não vou deixar ficar assim. Puxei Minho pelo braço o impedindo de fugir de mim.
— Me deixa te ajudar, eu só queria fazer as pazes com você. -disse próximo ao seu corpo enquanto segurando seu pulso, e de repente meus olhos foram de encontro com os seus, que eram tão... bonitos.
Voltei a consciência e me ajoelhei na sua frente com um pano que eu estava segurando desde que entornei a tinta nele, e comecei a tentar limpar seus shorts, porém... acho que não foi uma ideia muito boa.
Logo Minho me puxou pela camisa e me prensou na parede, meu coração disparou e nesse momento senti que ele iria gritar comigo. Sua feição era feroz e parecia querer acabar comigo. Ao mesmo tempo que tive medo, não evitei reparar no quão gostoso ele estava daquele jeito... Com os olhos serrados e a mandíbula presa, sua respiração tão próxima da minha, mesmo que ele fosse dar um chilique agora, acho que ficaria excitado só por ser tão bonito.
Antes que eu pudesse aprecia-lo, me agarrou pela cintura e me beijou de lingua como quem estava louco por isso. Bom, não posso negar que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido, e mesmo sabendo onde isso nos levaria como foi da ultima vez, não tive forças pra recusar um homão daqueles. Me entreguei ao beijo e quando ele se afastou, o beijei ainda mais forte passando minha mão sobre seu corpo, era meu sonho fazer isso, que homem... Minho também fez o mesmo, e quando senti suas mãos sobre minha pele quase delirei. Me arrepiei por inteiro e o fato de ainda estarmos em horário de trabalho nem passou pela minha cabeça. O beijo com Minho era diferente, seus lábios fofinhos como um travesseiro especial me abraçavam e confortavam, mesmo que o beijo estivesse bruto, ainda era carinhoso e fofo. Muitas coisas sobre Minho eram fofas, apesar de ele acabar se irritando muito facilmente. Ja estava ficando excitado, quando ele infelizmente parou, me deixando ainda mais confuso do que antes. Uma hora ele esta irritado comigo, na outra me beija, e então está com vergonha.
Saiu de uma vez e me afastou pra longe dele, e então suas mãos foram a procura da maçaneta do banheiro, abrindo-a.
— Eu... me desculpa, eu... não to bem! -disse entrando no banheiro e batendo a porta com força, me deixando sem chance de reação.
Uau. Esse cara me ataca, me deixa com tesão e se tranca no banheiro? Pela segunda vez? Ele tem tesão em deixar os outros de xereca? Meu deus...
Claro que já imaginava que ele iria se arrepender, mas bom, pelo menos viu minha boa vontade em ajuda-lo limpar os shorts. Decidi não descer e esperar até que ele saísse do banheiro para então ele me dizer que era pra esquecer sobre o beijo, como da ultima vez. Me sentei no seu sofá e comecei a reparar no quanto sua casa era aconchegante.
Não demorou muito, para minha surpresa, e ele voltou. Veio direto, sem pensar duas vezes, e dessa vez me agarrou no sofá.
Subiu em cima de mim e começou a me beijar mais e mais, me deixando louco e confuso.
O que esse cara quer? Que eu nunca saiba qual seu próximo passo? Porque se for, ele conseguiu.
Tudo isso deixou a situação ainda mais interessante, e dessa vez ele parecia decidido a ultrapassar os beijos.
Sinto sua mão gelada entrar por dentro da minha camiseta, me arrepiando, segurando firme minha cintura fina e não parando de me beijar por nem um segundo.
As coisas foram ficando cada vez mais doidas, até que quando me dei conta já tínhamos passando as mãos por todo o corpo um do outro. Parecia que nada mais importava, fazia tempo que não sentia tanto tesão assim, nem mesmo o fato de estar em cima do meu local de trabalho me impediria.
— Você é doido. -sussurrei em sua orelha e em seguida mordisquei. Disse com receio de que parasse, porque não queria que parasse. Queria que isso ficasse assim pra sempre, e de repente comecei a pensar no quanto eu queria isso. Minho em cima de mim me beijando ferozmente de forma tão sensual, enquanto nossos corpos eram eletrocutados e suavam de tanto se mexer procurando por mais proximidade.
— Você é irresistível. -foi tudo o que disse e voltou a me agarrar incansavelmente. Disse que sou irresistível. Ele disse que eu sou irresistível, ele disse isso. Caramba.
Como tudo que é bom acaba rápido, ouvi passos se aproximando e tentei me afastar, mas ele estava por cima de mim e com certeza pesa muito mais que eu. Quando ainda me beijava, Hyunjin entrou em seu apartamento assustado.
— Ei.. O QUE? O QUE VOCÊS ESTÃO FAZENDO? -Minho não poderia ter se assustado mais, pulou como um coelho pra fora do sofá se ajeitando rapidamente e
tentando parecer como se nada tivesse sido visto. Levantei calmamente, ficando sentado no sofa.
— Bem... -tentei dizer algo apenas pra não ficar em silêncio.
Minho se trancou de novo no banheiro em desespero, meu deus esse cara é mesmo doido, uma hora está na maior sem vergonhisse do mundo e agora não aguenta mais nada? Vai entender.
— Hyunjin, eu só tava tentando ajudar ele a limpar o short, mas ele me agarrou. Eu juro, eu não fiz nada! Quer dizer, eu só deixei.
— Não fez nada? Vai se lascar seu safado! Toma vergonha nessa cara imunda, desce agora pro estúdio! Vai trabalhar! -disse raivoso e apontando pra porta.
Desci como Hyunjin pediu e fingi que não tinha acontecido nada. Assim, comecei a limpar a bagunça que antes fiz e arrumar a bancada que Minho preparou pra me ensinar.
Minho não desceu mais, e quando Hyunjin desceu apenas disse "cala a boca!" e voltou ao trabalho. Não entendi muito bem o que aconteceu, mas uma coisa é verdade, eu nunca senti tanta vontade na vida, deus me livre. Espero que mesmo depois de tudo isso ainda possamos ser bons amigos, ou se deus quiser, muito mais que isso.
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comofoiprathi · 2 months ago
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Eu sei que não.
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Mas sempre que alguém fala de você eu fico pensando “mas e se…?”
A verdade é que você é alguém legal, mas nunca demonstrou interesse em me conhecer de verdade. E é uma relação boa, te acho tão lindinho, a gente ri e se diverte e tem carinho, mas sem isso nada acende, não pega fogo, é só morninho e confortável.
Meio que espero que a qualquer momento você se afaste, ou diga que encontrou alguém, porque eu sei que algo não te fez brilhar a ponto de querer tentar me conhecer, sabe?
E não tem porque eu também me apaixonar e querer ver beleza e significado nos detalhes e gentilezas, porque não tem essa troca fundamental.
Talvez se você me desse abertura e demonstrasse que realmente quer saber mais de mim, algo acenderia aqui e eu passaria a visualizar uma possibilidade. Mas até então, não. E ai eu nem imagino, porque sei que quando minha imaginação entra em jogo ela me coloca num labirinto difícil de sair. Então tudo bem assim.
As vezes me sinto mal, confesso.
Queria uma importância, uma atenção, e aí me comparo, me coloco lá embaixo, fico pensando o que eu precisaria ter pra que você tivesse mais interesse em mim e ai quando eu vejo que eu me colocaria num molde só pra te agradar, eu recuo.
Fico tristinha, fraquinha, na minha, porque se tivesse mais eu te retribuiria na mesma medida.
Eu acho que sou alguém fácil e confortável pra ti. E aí quando tu não tem mais nada pra fazer, tu recorre a mim. Tu nunca vai saber as minhas qualidades mais secretas porque nunca vai perguntar. E o foda é que a gente conversa sobre coisas diversas, mas sem se aprofundar e
Sem falar de nós como nós.
E eu, impulsiva que sou, já sinto uma vontade de perguntar.
Em que momento você vai me abandonar
e porque que nem tentou me conhecer?
É que eu tô cansada de me esforçar e me deparar com um silêncio ensurdecedor.
E eu sinto saudade de alguém que me entregou demais.
E agora eu quero tanto tanto tanto que aquilo aconteça de novo.
E ah.
Eu sei que todos são diferentes.
E eu sei que é ilusão esperar alguém perfeito e talvez eu nem queria agora um par.
Mas eu tenho sentido falta de ter atenção.
De ser ouvida.
De conversar.
Com alguém que não interrompa quando for a hora de eu também falar.
E escute com calma.
Nem sei sobre o que.
Eu não preciso ser a coisa mais importante da vida de ninguém.
Eu me acostumei a vida toda a ser alguém legalzinho mas que tá sempre em segundo plano.
E dói, mas eu banco, sabe?
Me abraço e meus braços formam um laço triste, fraquinho, mas meu, todo meu, e de quem quiser ser ouvido.
E ouvir também.
Ah, menino.
Se tu soubesse o quanto o que tu fez deixou marca.
Que loucura é a vida.
E o significado que a gente dá as coisas.
Eu te quis tanto.
Parecia tão certo, tão certo.
Será que no dia que eu desiludir ainda vou achar que foi especial? Ou vou ainda achar lindo tudo aquilo até o momento do não tchau?
E perceber as tuas inconstâncias e incoerências que estavam subentendidas nas entrelinhas e eu não percebia porque tava alucinadinha ?
E esse texto nem era sobre ti.
Mas olha quem está de novo me assombrando aqui.
Outubro, essa semana tem Halloween.
Você vai embora quando da minha cabeça?
É que tô tão carentinha também
Carente de afeto .
Tem gente que me elogia e me coloca lá em cima e diz o quanto eu sou foda e linda, mas que não me ouve.
Gente que não sabe que é 22h e eu tô chorando por alguém que me marcou no meio do ano e que ainda dói.
E penso e repenso sobre ego e necessidade de atenção porque não peço, mas é o que eu sempre quero, sabe?
E é doido quando tu tá acostumada a não ser ouvida que quando te perguntam algo tu nem sabe contar direito porque não tá acostumada.
E não quero me colocar na posição da coitadinha que ninguém ama e ninguém quer, mas é que escrevendo eu me liberto e colocando aqui nessa porra que ninguém lê, eu me sinto vista por uma espécie de deus que me cuida de longe.
Mas no fim é sempre eu por mim.
Eu por quem eu amo.
E sem receber muito afeto em troca.
Eu tenho abraços e elogios constantes .
E isso faz bem pro ego.
Mas poucos ouvidos que prestam atenção na minha história.
E isso faz mal pra minha alma.
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nottheeviltwin · 3 months ago
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prós e contras: a dialogue
- o sexo é bom.
- pra quem? ele mesmo disse que não é tão bom para ele.
- só porque ele ainda não me contou do que gosta, não se sente confortável.
- e isso é um pró? dois dias atrás você conheceu um garoto de 18 anos numa boate cujo nome você nem se lembra e se sentiu mais íntimo dele em uma noite do que jamais se sentiu com o nadador em sete meses.
- porque começamos errado. eu insisti em um caso extraconjugal. agora, quando tentamos fazer direito, eu me senti bem, leve, como se tudo pudesse de fato dar certo.
- e essa felicidade durou quanto tempo? ontem mesmo ele mandou mensagem para o ex enquanto falava com você.
- foi só um meme inocente. é errado ele querer continuar uma amizade?
- eles transaram três vezes depois que terminaram.
- eu transei ainda mais que isso, com pessoas diferentes. em uma delas eu fiz jogos sexuais horríveis com a imagem do nadador. e não me sinto mal por isso. por que ele deveria se sentir mal em transar com outras pessoas? por que eu deveria me sentir mal se ele transa com outras pessoas?
- ele tem bagagem.
- todos temos bagagem.
- você não transa com a sua.
- falando com você todos esses motivos, o sexo com o ex e as mensagens, eu acho tudo pequeno, contornável.
- e se daqui a um ano ele ainda estiver nessa mesma, se relacionando com o ex, sem estar pronto para namorar. imagina quanto tempo você vai ter perdido?
- e se o contrario acontecer? eu deveria desistir de alguém que amo?
- o esforço não deve ser só seu. e é o que parece, que ele não se esforça, que quer carregar a bagagem pelo resto da vida.
- não é verdade que ele não se esforça. quando tentei me afastar, ele sempre veio atrás.
- porque não consegue abrir mão de nada. e não quer. nem de você, nem do ex.
- também não quero abrir mão dele. essa é a verdade, eu não quero.
- você ja se perguntou se ele abriria mão de algo por você? você abriria mão do sexo com outros por ele. ele abriria por você? ele quer ser poligâmico. você quer uma família.
- uma coisa não exclui a outra.
- mas você quer ser poligâmico? e a ideia de amor, de querer tanto uma pessoa que prescinda de todas as outras.
- é uma ideia romântica. já traí pessoas que eu amava antes. não quero voltar a trair. só quero alguém que esteja comigo.
- ele não é único.
- mas é ele que eu quero agora.
- tire a beleza dele e o que te resta? ele não sabe poesia, não entende de cinema…
- e ainda assim sempre temos assuntos para conversar. ele está disposto a aprender sobre os meus gostos…
- está?
-… assim como eu estou disposto a aprender sobre as coisas que ele gosta.
- você só está com medo de não encontrar mais ninguém para amar de novo, e que te ame de volta.
- sim.
- mas você já sentiu esse medo antes. e ele não se provou verdade. existem oito bilhões de pessoas no mundo.
- e ainda assim é o nadador que eu quero.
- por que? me dê mais pros.
- ele viajou 180km para me ver quando meu pai morreu. abriu mão de um dia de trabalho e o trabalho é a coisa mais importante para ele. ele abre mão das coisas para estar comigo. ao final disso tudo, só me sinto arrependido de ter feito aquele desabafo sobre como aquela mensagem me fez mal.
- se sente arrependido de dizer o que sente? como você acha que vai ser essa relação se ele vier com esse papo de “pressionado” toda vez que você que você falar dos seus sentimentos?
-…
- pode ter duvidas agora, como ja teve antes em outros relacionamentos, mas todas as vezes você se afastou e viu a relação por uma ângulo externo. alguma vez se arrependeu de ter terminado algum relacionamento?
- … não.
- e dessa vez não vai ser diferente. só precisa de coragem. vai encontrar o amor de novo.
- e se esse novo amor me machucar também.
- então você voa de mais esse galho para um que não se parta, que não parta seu coração.
- não sei se consigo.
- você vai completar trinta daqui a alguns dias. quer mesmo que essa pendência dos seus crazy twenties continue na sua vida? já não parece perdido o bastante?
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ojorrian · 4 months ago
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Diego uma vez me disse para não cometer tolices Sempre fiquei com isso na cabeça Se porventura fosse me meter em enrascadas logo vinha tal informação Foi um tipo de guia Diego era um cara cheio de vida, sempre agitado e com algo pra fazer Foi até isso que nos afastou, eu era meio parado demais Vivia dizendo isso pra mim Dias atrás encontrei com ele Estava diferente, parecia abatido Perguntei o que houve, não me respondeu claramente Mas deu sinais, afinal falava meio que por códigos Entendi alguma coisa ou outra, lhe desejei melhoras E pedi que entrasse em contato por “qualquer coisa” Mais alguns dias se passaram, recebo uma ligação, era Diego Logo ele que me sugeriu não entrar em enrascadas, agora estava numa Marcamos de nos encontrar e foi aí que ficou estranho Chegando lá ele abriu o jogo
Cara tenho que te contar, eu vi uma cena surreal, eu estava dando uma volta no mato com mochila e tudo, sabe? Então eu vi um tipo de ritual onde tinham humano como sacrifício Uma coisa cabulosa, até aí tudo bem só que eu resolvi xeretar Usavam trajes folclóricos muito estranhos Eu não sabia que era sacrifício até querer ver mais, então fiquei assustado Aí perceberam meus movimentos e até falaram entre si Eu entendi que falavam de mim e os vi vindo em minha direção Não todos mas alguns Eu corri como um louco, mas juro cara, podia vê-los saindo de trás das árvores Como se seus movimentos fossem diferentes Até que cheguei na estrada
Era Lua cheia - Perguntei
Sim. - Respondeu - Acontece que não para por aí, algo aconteceu Depois daquilo me sinto paranoico, preciso saber se estou eu não
E como pensa em fazer isso - Perguntei
É aí que tu entra, tu vai ficar comigo, andar comigo Se for uma ilusão só eu verei, aí aceito que tô com pânico
Bom, parece sensato - Respondi
Foi nesse ritmo que começamos a semana Diego estava acabado, moído Eu pensei que era besteira dele Que estava chapado de alguma coisa, mas fiquei na minha Estávamos andando pela manhã perto de uma praça conversando tranquilamente, quando Diego muda completamente
Cara… Ali, ta vindo pra cá - Diz Diego
Eu fiquei apavorado quando ele disse e me pus a olhar Haviam mais pessoas na região, fazendo coisas de pessoas e não notei nada
Eu não vejo nada. - Falei para Diego
Tá, só vamos sair daqui agora- disse Diego, afoito.
Saímos e fomos para minha casa, lá ele ficou mais tranquilo Decidimos que teríamos de enfrentar aquilo, precisávamos sair de novo Afinal eu não havia visto nada. Estávamos no centro quando ocorreu novamente Só que dessa vez eu vi, um arrepio tomou meu corpo Eram humanos mas não pareciam Eram mal encarados e vinham em nossa direção Saímos correndo com toda nossa força e ao olharmos para trás Lá estavam eles acelerados Foi quando avistamos um policial
Estão nos perseguindo senhor - Disse Diego
O policial olhou e não viu nada
Quem está perseguindo? Perguntou o policial
Aqueles ali… - Diz Diego, apontando pra rua vazia
Vocês tão drogados? Perguntou o policial
Não senhor, quer dizer, parecia que estavam nos -perseguindo, desculpe o incomodo - Conclui Diego
Após mostrar a identificação aos policiais nos dispensaram e fomos para minha casa
Acha que é coisa de magia macabra? - Perguntei
Eu acho sim! - Respondeu Diego
Bom, se é isso, tenho de ligar para alguém - Falei É um médium espiritualizado e cheio de macetes pra essas coisas Vamos pedir pra andar com a gente
Gostei da ideia, só não entendo que diferença faz. Respondeu Diego.
Ligamos para o médium e ele topou, mas logo de primeira sugeriu algo que nos apertou de pavor Pediu para que andássemos por locais sem movimento, podendo ser até onde ocorreu o incidente do Diego Estávamos nos borrando de medo, mas topamos. Chegamos no local na hora marcada e lá estava o médium nos esperando perto das árvores
Quando vocês verem me avise - Falou o médium
Andamos um pouco, já era meio-dia quando então numa das árvores um vulto.
Ali - Disse Diego para o médium
O vulto tomou forma de gente e vinha lentamente em nossa direção O médium disse que não corrêssemos e assim o fizemos Ele começou a falar coisas estranhas, parecia um tipo de reza Então o homem ficou imóvel e o médium pediu que andássemos Andamos mais um pouco adentrando a mata e surgiram vários Uns bem como disse Diego, com roupas folclóricas bizarras O médium começou novamente suas rezas mas dessa vez não pareceu ter muito efeito Saímos correndo, desrespeitando o pedido do médium E até ele nos acompanhou Sempre que olhávamos para trás eles pareciam estar mais próximos de nós Pareciam deslizar Foi quando então caímos num lugar horrível
É aqui… - Disse Diego - É aqui que teve o ritual
Pelo cheiro e vestígios de sangue era ali mesmo Droga! - Pensei - Era real Haviam nos cercado, eram muitos E nós estávamos bem no centro De repente clarões, tochas se acenderam sozinhas O médium começou suas rezas, só que dessa vez com mais fúria na entoação Todos vinham andando em nossa direção Eram tão eretos, chegava dar inveja Aos berros e médium prosseguiu Repentinamente uns vieram correndo e no que vinham queimaram Foi um horror, eu e Diego só nos olhávamos apavorados Uns começaram a gritar antes de correr pareciam bichos, Eles avançavam e queimavam Até que um deles, de voz feminina deu um urro e todos pararam O médium se sentou no chão, fez uns rabiscos E provocou os homens, alguns vieram rapidamente E rapidamente incendiavam Novamente o urro, então o médium começou a falar
Vocês vão deixar os rapazes em paz, ninguém nunca viu nada, nem nós, nem vocês Trato feito?
Todos começaram a grunhir ferozmente, foi quando a voz feminina deu outro urro Eles começaram a deslizar para trás como um sopro leve E na sombra entre as árvores desapareceram Saímos de lá o mais rápido possível, chegando na estrada o médium perguntou
Você só bisbilhotou mesmo?
Sim, só que demais, ao menos é o que acho - Respondeu Diego
Eu não acreditava no que tinha visto, nem me pronunciei Antes de nos despedirmos o médium disse:
Não cometam tolices.
Uma frase que não esquecerei. - Jorrian
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hansolsticio · 4 months ago
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✦ — "beautiful monster". ᯓ y. jeonghan.
— vampiro! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3580. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sangue (consumo), hate fuck (?), discussão, linguagem imprópria, sexo desprotegido, squirting, oral(f), creampie, eles estão bem putos um com o outro. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: nem me perguntem, eu também não sei.
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Os olhos pesados se abriram e arrastaram-se pelo cômodo. Havia acordado por sentir falta do calor que costumava envolver seu corpo durante a noite, ironicamente Jeonghan não era capaz de te oferecer calor algum — a palavra só substituía alguma outra sensação que você não sabia como explicar. Encontrou a silhueta esguia aos pés da janela que levava à varanda, não o teria visto se não fosse pelos poucos focos de luz trazidos pelas velas espalhadas no quarto. Ele mal se movia, como se pudesse ser capaz de enxergar algo na mata densa que lotava o horizonte.
"Amor?", o timbre baixinho reverberou de maneira ensurdecedora. Jeonghan vociferou um "hm" em resposta, como se já soubesse que você estava acordada — não era digno de surpresa, ele alegava sempre ouvir a mudança nos seus batimentos cardíacos se estivesse silencioso o suficiente. "Tudo bem?"
"Sim.", era insincero e você sequer precisava ouvir o coração dele para saber. Levantou-se cuidadosa, marchando na pontinha dos pés até o homem. Ali demandou um abraço e Jeonghan nunca te recusaria. Assistiu-o morder o interior das bochechas — sempre fazia quando sentia os caninos formigando.
"Hannie... tem certeza que 'tá bem?", já se frustrava sozinha, detestava vê-lo daquele jeito.
"Tenho, meu amor. Volta 'pra cama.", selou sua testa, os lábios geladinhos descansando na sua pele. Jeonghan nunca se cansaria do calor que saía do seu corpo, era quase como se ele pudesse se sentir vivo junto à você.
"Você 'tá com fome.", era um observação.
"Tá tudo bem.", o tom era doce, sempre era — ele tinha uma voz tão terna.
"Não tá...", choramingou aflita. Ele não conseguia não sorrir com o quão dengosa você sabia ser, era até meio dramática. Foi dissimulada ao agarrar o rosto masculino como quem só quer carinho, mas Jeonghan sabia te ler — ainda que aceitasse ser manuseado como você bem quisesse. Com muita manha conseguiu que o rostinho bonito se enfiasse no seu pescoço.
Ele tensionou, te apertando com necessidade. Sentia o corpo inteiro queimar, como se estivesse sendo atravessado por milhares de agulhas. Você era o diabinho no ombro dele, exceto que nessa metáfora não havia anjo do outro lado. O nariz quase se fundia com a sua pele, aspirava seu cheiro sem pudor algum — até mesmo revirava os olhos por trás das pálpebras. Você era capaz de sentir toda a pressão, oferecendo-se para ele como se fosse da sua natureza fazê-lo.
"Morde, amor.", murmurou com carinho. Os dedos se emaranhado nos fios escuros, incitando a ação.
Você era a maior fraqueza que Jeonghan havia encontrado em todos os quase mil anos de morte pós-vida, entretanto (e curiosamente) ainda não era suficiente para fazê-lo romper com os valores pelos quais prezava. Num gesto de cabeça ele negou, recusava-se até mesmo a abrir a boca — temia que a carne fosse fraca demais.
"Hannie, por favor...", suplicava, como se aquilo fosse uma necessidade sua, quando, na verdade, era o homem quem sofria com a privação. Ele era irredutível, não adiantava. "Por quê?"
Com muito pesar ele se afastou, esfregando as palmas no rosto ansioso — temia acabar enlouquecendo.
"Você sabe o porquê.", balbuciou quase inaudível, a garganta coçava.
Sim. Você sabia o porquê, mas era teimosa (nas palavras dele). Porém, não enxergava isso como teimosia. Amava-o demais e só não queria vê-lo sofrendo, era simples. E se ele também te amava o suficiente, seria capaz de saciar a própria fome sem te colocar em risco — era como você via a situação.
Para Jeonghan, as coisas estavam longe de ser esse mero dois mais dois. Sequer queria que você tivesse noção de que ele tinha tais necessidades, reprimia cada partezinha não humana, basicamente abria mão de tudo o que ele era. No entanto, a maldita caça trimestral a monstros havia estragado todo o teatro de humanidade que ele havia mantido até agora. Aqueles vermes estavam passando até demais do tempo permitido. Jeonghan costumava se preparar previamente para esses períodos, mas os caçadores já estavam nessa a quase cinco meses — não sabia mais quanto tempo seria capaz de suportar. Já havia quase sido pego uma vez, se recusava a cometer o mesmo erro e colocar-se em risco novamente.
"Você 'tá sendo egoísta.", falou sem pensar. Detestava não poder ajudá-lo, detestava que ele não confiasse no amor de vocês. E Jeonghan era compreensivo, muito. Estava a séculos demais nesse planeta para não ter o mínimo senso de empatia, de certa forma, ele te entendia. Porém, o lado bestial o tornava irracional, essencialmente por estar faminto, à beira de atacar qualquer coisa que viesse pela frente. Seu humor estava péssimo.
"E você 'tá se ouvindo falar, por acaso?", apertou os olhos como sempre fazia quando tentava adiar a própria irritação. "Como que isso é ser egoísta? Me explica.", ainda que estivesse sensível não levantava a voz nem por um segundo.
"Você já fez uma vez e nada aconteceu. Realmente não te entendo.", cruzou os braços, fechando o corpo para sabe-se lá o quê. Esperava muito que Jeonghan fosse capaz de entender o quanto aquilo te machucava, o quão rejeitada se sentia.
"Ah, 'tá falando da vez que eu quase te matei?", rebateu insolente, segurando-se muito para não revirar os olhos em chateação. Você vibrava na mesma sintonia, odiava todas as vezes em que ele fazia uso desse mesmo argumento, parecia ser a única razão que ele sabia dar — e que, na sua opinião, era muito idiota.
"Só que você me conhece agora, Jeonghan! É diferente.", argumentou. Já perdia razão, levantando a voz sem sequer perceber.
"Não, não é. Eu continuo sendo a mesma aberração de sempre e você sabe disso. Me recuso a fazer isso com você. A resposta é não.", eram palavras doloridas e que Jeonghan custava a admitir em qualquer ocasião, mas você estava arrancando-o da razão. "Não vou te machucar só 'pra saciar uma curiosidade sua. Quem 'tá sendo egoísta aqui é você.", completou. E você, que detestava ser contrariada, talvez tenha levado tudo o que ele disse para um nível totalmente diferente. Foi cruel ao insinuar que:
"Você não me ama então?", nem sabe o porquê de ter questionado isso. Só sentia tanta raiva, precisava dizer algo, qualquer coisa. Jeonghan expressou o mais puro choque, não esperava que você fosse tão infantil ao ponto de questionar os sentimentos que vocês construíram durante tanto tempo. "É o que parece. Já que você não consegue confiar em mim 'pra algo tão simples.", explicou o questionamento, ainda que nada fosse capaz de justificar uma pergunta tão estúpida.
"Não tem nada de simples nisso. É a sua vida em jogo, cacete! É tão difícil assim de entender?"
[...]
Revisitava cada uma das palavras da discussão de vocês ao passo que se virava mais uma vez na cama. Queria gritar e socar o travesseiro de tanta frustração, não poderia existir momento pior para isso. Honestamente, por que não resolveu brigar com Jeonghan em outra época do ano? De preferência em algum outro período no qual você não estivesse desesperada para dar — mais especificamente dar 'pra ele.
Seus sentimentos estavam numa grande montanha-russa ultimamente, talvez isso explicasse a sua urgência em discutir com Jeonghan naquele dia. Não poderia ter feito escolha pior. Agora se remoía por completo, pois só conseguia pensar em sentar no mesmo rostinho no qual você quis bater alguns dias atrás. A parte mais terrível dessa história? Não saber quem era mais orgulhoso de vocês dois: você ou Jeonghan.
O fato parecia fazer sua raiva triplicar. Não se prestaria ao papel humilhante de se tocar escondida, Jeonghan te ouviria, certamente ouviria. E outra: isso não te ajudaria em nada. Queria foder de verdade, droga, foder até desmaiar. Era quase ultrajante, mas precisava do pau do seu namorado — precisava como se fosse uma necessidade fisiológica.
Virou-se pela enésima vez, soltando um suspiro aflito. Jeonghan sequer se movia, o antebraço cobrindo os olhos — era incapaz de dormir, mas sempre se deitava contigo.
"Jeonghan.", nada de 'amor' ou 'Hannie', 'Jeonghan'. Ele não se deu ao trabalho de mover-se ou te dar alguma resposta concreta, só te ofereceu um grunhido para confirmar que estava ouvindo. "Você sabe.", era arrogante, ainda que não estivesse em posição de agir dessa maneira.
"Não leio mentes.", murmurou. Você nunca quis tanto estapear o rostinho bonito. Sabia que Jeonghan sentia o cheiro da sua excitação, ele sempre alegava saber antes mesmo de você perceber que estava com tesão.
"Você realmente quer agir assim?", questionou desacreditada. Segurava-se para não xingar até a terceira reencarnação dele, isso seria enterrar todas as suas possibilidades de conseguir alívio.
"Se eu consigo controlar minha sede, você devia aprender a controlar a buceta.", rebateu de imediato, tão inesperado que fez você se calar por bons segundos.
"Quer saber? Vai pro inferno. Não quero mais.", a disputa de quem era mais orgulhoso ficaria de pé se dependesse de você. Soprou estressada, jogando-se na cama de um jeito dramático. Não queria prolongar ou transformar isso em outra discussão, sabia que acabaria chorando de tanta raiva — e provavelmente de tesão.
Jeonghan, por outro lado, ponderou por um bom tempo. O edredom pesado disfarçava o volume explícito entre as pernas dele. Por mais cru que isso soasse, passou a sentir seu cheiro desde que a sua buceta começou a escorrer e era instinto querer te deixar satisfeita. A boca salivava, jurava já ser capaz de sentir sua essência lotando o paladar dele. Engoliria até a última gota, só para te encher com ele mesmo logo depois. Você sequer merecia, pensava que deveria mesmo era encher seu rostinho de tapa até te fazer chorar — como ele já havia feito outras vezes. Mas Jeonghan era, acima de tudo, o seu amor.
Foi com essa convicção que ele quase te matou de susto ao se colocar no meio das suas pernas de supetão. Livrou-se do shortinho do seu pijama, jogando-o em qualquer canto do cômodo. A carinha, normalmente angelical, transparecia raiva, nada mais.
"Hannie-", não se atreveu a terminar, os olhos escuros te olharam por baixo dos cílios — temeu que ele desistisse. A boquinha gostosa selou seu pontinho sem fazer cerimônia, o ato carinhoso contrastava com a tensão entre vocês dois. Arrepiou inteira ao que sentiu-o recolhendo sua lubrificação com a ponta da língua, lambia tudo o que podia, engolindo logo em seguida. Embriagado, usava as pontas dos dedos para te abrir mais, te invadindo com a língua macia. Era obcecado pelo sabor de cada uma das suas partes, mas admitia que tinha um fraco muito grande pelo gostinho da sua buceta.
Sem que pudesse notar, gemia junto contigo. Sugando cada cantinho com devoção. Você se agarrava aos lençóis, parte do seu orgulho ainda te convencia de que não deveria tocar em Jeonghan. Saltou ao senti-lo enfiar dois dedos sem aviso algum, o buraquinho apertou ganancioso. Não era suficiente, vocês dois sabiam. Estava excitada 'pra caralho. Precisava de mais.
Apertou os olhinhos ao que sentiu o terceiro dedinho abrindo espaço. A bucetinha carente sequer rejeitava, sugando os dígitos de bom grado. Queria choramingar, gemer, xingá-lo inteirinho. Mas era incapaz de fazê-lo, porque, antes de qualquer outra coisa, Jeonghan fodia com a sua cabeça. Não processava nada que não estivesse ligado ao seu prazer e ao líquido viscoso que escorria entre suas pernas. O corpo espasmou junto com as estocadas tímidas que ele te ofereceu, como se estivesse testando a sua paciência.
"Porra, faz direito.", murmurou sem pensar. Jeonghan retirou os dígitos imediatamente. Um pedido de desculpas dançou na ponta da sua língua, mas não, não faria isso — não importa o quanto quisesse gozar.
Ele se reajustou na cama, abaixou a barra do short até que ficasse presa sob as bolas pesadinhas. O pau espasmava por conta própria, as gotinhas esbranquiçadas que escorriam da glande faziam sua boca salivar. Bombeou algumas vezes ao que encarava sua buceta sem pudor algum. Silencioso, coisa que Jeonghan nunca era. Esfregou a pontinha contra todas as suas dobrinhas, lambuzando-se com a sua lubrificação.
Os sonzinhos molhados te arrepiavam inteira. Queria ele te sujando com a porra dele desse mesmo jeitinho. Talvez quisesse até que ele sujasse os seus peitos ou o seu rostinho. Era sujo. Porra... e como era. Mas não tão sujo quanto o pensamento de engolir cada gotinha. Sim. Mamar com gosto e engolir tudinho até engasgar. Com certeza faria se ele não tivesse acabado com a sua paciência, se não fosse tão egoísta, tão... droga, a raiva já retornava ao seu corpo e a lentidão dele não estava te ajudando.
Jeonghan pareceu perceber seu estado de impaciência, mas certamente não estava num estado de espírito que o fizesse impassível para suas birras.
"Abre a boca e eu te largo aqui desse jeito.", censurou antes que você cogitasse falar. "Se quiser gozar hoje, não enche a porra do meu saco.", sibilou entre dentes, como se falasse mais consigo mesmo. Encaixou com cuidado, apesar de tudo não queria te machucar — ainda não. Mas só precisou confirmar que você estava mais do que pronta para suportá-lo que perdeu qualquer senso de compaixão. Agarrou suas pernas de imediato, pronto para te usar sem dó.
Investia bruto, de modo quase grosseiro. Se considerava maduro demais para descontar a própria frustração em você, mas fazia-o sem perceber. As unhas quase rompiam a carne das suas coxas, tomavam posse, te chamando de inconsequente a cada estocada. Para Jeonghan, você merecia cada uma delas. Havia tentado ser estúpida com aquela maldita discussão, então ele faria questão de consumar sua tentativa. Te deixaria estúpida de verdade, maleável, tão sedenta por alívio que sequer teria neurônios para pensar em outra coisa.
Você se deixava manipular, como uma bonequinha. Os olhos arrogantes de Jeonghan rasgavam os seus que mal se abriam. Inquieta, movia os quadris de encontro aos dele, o corpo vibrando com cada impacto molhadinho contra a pelve do homem. Mordia a boquinha maltratada, sorria devassa. Agora podia ser tão estúpida e egoísta quanto queria. Ele que ficasse irritado sozinho, desde que te fizesse gozar gostosinho nada mais importava.
"Fode mais rápido, Hannie...", balbuciou meio grogue. O corpo balançava a cada investida, mas se recusava a romper o contato entre os olhos de vocês.
"Cala a boca.", cuspiu as palavras, pressionando os quadris contra os seus com mais força.
"Me faz calar.", não sabe como tinha forças para discutir, mas tinha. Sabia ser tão irritante quanto Jeonghan — eram uma combinação perfeita afinal. "Só é me comer direito, 'cê sabe que eu fico quietinha.", a voz era permeada de insolência, sentiu ele te apertar mais.
"Eu sou egoísta, lembra? Faço do jeito que eu quiser.", sustentou um sorriso irônico por alguns segundos, amando ver como o termo surtia efeito em você.
"Vai se foder!", o peito tremia em irritação. Não sabia como ainda o amava tanto.
"Assim?", finalmente acelerou, rindo do jeito que seus olhinhos reviraram. Era fraca demais, nunca sabia manter a marra se estivesse dando para Jeonghan.
"Cacete, seu filho da puta...", mais gemeu que falou. Se empurrava contra ele, buscando a mesma sensação gostosa que sentia quando a cabecinha se esfregava lá no fundo. "Idiota...", a respiração falhava, Jeonghan franzia as sobrancelhas — não sabia se afetado pelo aperto gostoso da sua bucetinha ou pela sua cara de putinha mansa.
"E mais o quê?", roçou o nariz na sua bochecha, te incitando a falar. "Me diz. O quê que eu sou?", ronronava as palavras, o timbre que já era doce ficava ainda mais açucarado com tesão.
"Um... um babaca.", ainda soava ríspida, nem parecia que se melava inteira. "Um egoísta de merda e- Porra!", interrompeu-se assim que sentiu os dedos gelados no seu clitóris sensível, esfregavam sem dó — era quase doloroso. "Hannie, ah!"
"Eu sou egoísta? Tem certeza?", o tom irritadiço não cessava, descontando tudo na sua entradinha maltratada. "Ou você que é mimada 'pra caralho? Quer tudo do seu jeito.", uma das mãos envolveu seu pescoço, te forçando para baixo. O pau teso e molhadinho parecia encher-se mais, se expandindo dentro do seu interior. "Porra, você adora se fazer de burra, 'né? Sabe muito bem o quanto isso é complicado 'pra mim.", o rostinho agora estava grudado ao seu, fazia questão de proferir tudo bem ao pé do seu ouvido.
Você lutava para manter dentro de si os últimos resquícios de sanidade, sabia que ia acabar se entregando à submissão e não queria fazer isso. Recusava-se. Ainda acreditava estar certa, não entregaria a vitória nas mãos dele.
"Preciso lotar essa buceta de porra toda vez que eu quiser que você me ouça? É isso?", o falo espasmou em sintonia com as palavras e seu corpo tremeu com a mera menção ao fato dele te enchendo — sobre o quão suja ficava sempre que vocês terminavam.
"Você só não faz porquê não quer.", soltou entre arfares, as unhas adentravam os cabelos escuros, impedindo que ele se afastasse. Precisou de certa coragem para proferir a frase final, não sabia o que sairia de Jeonghan. Mas nunca teve papas na língua: "É um covarde."
E foi como um borrão. Sua voz se calou antes que você fosse capaz de expressar surpresa. A incisão aguda fez seu corpo inteiro se contrair em aflição, jurou ter ouvido o exato momento em que ele rompeu sua carne. Mal cogitou se entregar a dor e uma nova sensação já se espalhava pelas suas veias, sentia ela correndo junto com seu sangue. Relaxou imediatamente, não sentia absolutamente nada, mas era capaz de sentir tudo ao mesmo tempo — era terrível em explicações.
Uma neblina densa lotou sua mente e cegou seus olhos. Queria se sentir assim para sempre, queria que Jeonghan levasse tudo de você. Era delicioso, estava presa num transe de prazer que parecia durar tempo demais. Não tinha mais noção para perceber o quanto gemia, implorando pelo homem de formas que você nem sabia quais eram.
Mesmo que machucasse, mesmo que te matasse. Merecia ter seu Hannie desse jeito. Sim. Para sempre. O limite de onde seu orgasmo começava ou terminava não parecia mais existir. Queria se mover, se dar com mais vontade, mas Jeonghan parecia ter levado isso também.
Ele não estava muito diferente, tão insano quanto. As unhas quase adentravam sua pele. Você era a presa dele, mais ninguém deveria ousar te tomar. Estocava mais fundo, pintando seu interior sem conseguir se controlar. O paladar enchia-se também com o seu gosto, grunhia deleitoso, rejeitando o pensamento de se afastar. Seu interior apertava, sugando-o para dentro e expulsando parte do líquido viscoso no processo. Os sons que se espalhavam pelo cômodo eram extremamente obscenos, ainda que nenhum de vocês dois parecessem ouvi-los.
Você se sentia molhada, muito mais que o usual. O buraquinho sensível espasmava, divido entre querer mais e não ser capaz de aguentar esse "mais". As mãos que antes puxavam os cabelos escuros já perdiam as forças, escorregando totalmente moles até o colchão. Seu corpo balançava, só aceitando tudo o que Jeonghan estava disposto a te dar. Os olhinhos ardidos se reviravam, libertando lágrimas confusas. Ainda que estivesse aérea sabia que gozava 'pra caralho, sem previsões de parar. O arrepio que cortava seu corpo em todas as direções deixava isso bem claro.
Num estalo ele pareceu voltar a si, estava indo longe, longe demais. Percebeu que você sequer conseguia continuar reagindo. Esguichava a cada investida mais bruta, encharcando vocês dois no processo. O peito balançava com os soluços do chorinho penoso que contrastava com o sorriso entorpecido no seu rostinho. Estava fora de si, era fácil notar — as células não tinham a mínima resistência ao veneno de Jeonghan.
Ele foi tomado por uma onda de culpa. Caralho, não deveria ter feito isso. Onde estava com a cabeça? Encarava o seu estado débil, o corpo febril parecia não ter forças para se manter acordado. Fez menção de se afastar, mas você finalmente reagiu, envolvendo-o pelos ombros num aperto quase inexistente.
"N-não, Hannie. Fica. Faz de novo.", balbuciou ainda em meio aos soluços adoráveis. Jeonghan não sabia como reagir, estático sob o seu toque. "Morde. É gostoso... por favor.", a cintura se movia e um jeito quase hipnótico, tentando se foder por conta própria. "Me faz gozar de novo. Assim... desse jeito...", jogava a cabeça para trás, oferecendo o pescoço marcadinho para ele.
As duas incisões tímidas ainda escorriam algumas gotinhas avermelhadas, ainda que o sangue não estivesse tão denso quanto no início. Jeonghan tremeu. O pau pulsava desejoso, parecia pronto para esporrar outra vez. Não podia. Cacete, você estava tão fraca. Afastou-se mais com pesar, retirando-se da entradinha magoada. Você sentiu os olhos se enchendo ainda mais.
"Não! Hannie, por favor...", chorava, era patético. "Eu preciso de mais. Só mais um pouquinho, amor.", abriu mais as perninhas, se oferecendo sem pudor algum. Sentia-se tão vazia, precisava do seu Hannie, precisava que ele te mordesse outra vez — se achava incapaz de tirar a sensação da cabeça, precisava daquilo de novo.
"Já deu, amor.", murmurou, o jeitinho doce voltando como se nunca houvesse ido embora. Tentava te consolar, arrumando os fiozinhos perdidos do seu cabelo.
"Me fode. Eu aguento, Hannie.", a birra não cessava. Você mal se reconhecia, nunca havia agido dessa maneira. "Por favor."
"Shhhhh.", ele selou sua testa, te abraçando com carinho. O corpo quente tremelicava, as vezes movendo-se com mais vigor por conta dos soluços. As fungadinhas ficavam cada vez mais espaçadas, já caía no sono — uma mudança de comportamento extremamente drástica. "A gente conversa quando você acordar."
𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: eles fodendo sem beijinho porque isso não foi uma reconciliação, tá mais para uma parte dois da briga
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melhoreslivrosderomance · 5 months ago
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📗Ainda lembra de mim?📗
Toda a família de Thalia Cloude gostava mais da sua irmã mais nova, Agnes, incluindo seu marido Adam Matthews. Adam até queria se divorciar de Thalia para se casar com sua irmã! Thalia sabia que estava gravemente doente, então concordou em se divorciar. Mas ela drogou Adam dormir com ela pela última vez, desejando que ele se lembrasse dela depois que ela se fosse. E sua única condição para o divórcio era que Adam desenhasse um vestido de noiva para ela. Foi uma promessa que ele fez quando eram crianças. Mas na verdade, Adam confundiu Agnes com a menina que ele conheceu na época. Além disso, toda a família Cloude ajudou Agnes a esconder a verdade. Thalia estava deprimida. Ela queria ir embora e morrer sozinha. Mas depois ela descobriu que estava grávida de Adam…
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Capítulo 1 Vamos nos divorciar
"Adam, eu te amo!" No quarto escuro, Thalia Cloude sentou no colo de um homem, tentando ao máximo seduzi-lo. No entanto, ele a empurrou na mesma hora. "Thalia, como você virou tão vagabunda?" Adam Matthews a olhava com nojo, como se fitasse algo sujo. Em vez de recuar, ela avançou e pressionou o corpo contra o peito dele. "Adam, você raramente volta para casa. Não vou sair do seu lado…" Ele de repente sentiu uma onda de calor em sua protuberante parte íntima. Estreitou os olhos ferozes e agarrou o queixo dela com força. "Vca, como você ousa me drogar com um afrodisíaco?" Thalia não respondeu. Cerrou os dentes e suportou toda a brutalidade dele enquanto faziam sexo. Lágrimas escorreram e molharam o travesseiro. Ele a tinha chamado de vca, o que significava que pelo menos sabia que ela era Thalia Cloude, e não Agnes Cloude. Ela era esposa dele. Se estivessem na cama juntos e ele a chamasse pelo nome de outra, ela ficaria terrivelmente desgostosa! Queria lembrá-lo de que a mulher que estava fazendo sexo com ele se chamava Thalia, e era com quem ele tinha se casado havia três anos! "Adam, quando você fde a Agnes, você é bruto assim?" Ela estava com muita dor no corpo, então agarrou a cintura dele e perguntou. "Quem é você para mencionar Agnes e se comparar a ela?" Adam se afastou e se levantou, para logo depois jogá-la no chão. "Uma mulher nojenta como você não é nada comparada a Agnes!" A parte de trás da cintura de Thalia bateu no pé da cama com um estrondo, e, de repente, ela sentiu gosto de sangue na boca. Nojenta… Como ele podia chamá-la de nojenta?! Ele costumava tratá-la com gentileza, como se fosse tão preciosa quanto um tesouro. Ela pensou: 'Por que ele me trata tão mal depois que nos casamos?'. O desespero se espalhou como ervas daninha no coração dela. Ela deu um sorriso amargo e disse: "Nesse caso, Adam, vamos nos divorciar". As mãos dele, que estavam afivelando o cinto, congelaram. Seu olhar caiu sobre o rosto dela. Desde o dia em que haviam se casado, ele havia pedido o divórcio inúmeras vezes. Mas não importava o quanto ele a ameaçasse ou tentasse persuadi-la com dinheiro, ela nunca tinha cedido. No entanto, neste dia, ela o pegou de surpresa, seduzindo-o, drogando-o e até sugerindo que se divorciassem. O que diabos aquela vca estava tentando fazer? Thalia segurou as lágrimas nos olhos e se levantou devagar. "Concordo em me divorciar de você, mas tenho uma condição." Adam franziu a testa. "Que tipo de jogo é esse?" "Você deve desenhar um vestido de noiva para mim!" "Desenhar um vestido de noiva para você?" Ele ficou chocado por um momento. Então zombou dela. "Quem é você para me pedir isso?" As palavras dele eram como espadas afiadas que perfuravam o coração dela. Thalia vacilou, mas ainda manteve a cabeça erguida, teimosa. "Se você quer que eu assine o divórcio, deve me prometer isso! Caso contrário, Agnes só será sua amante pelo resto da vida!" "V*ca!" Adam ficou furioso. "Se não fosse por você, Agnes seria minha esposa! Se não fosse por você, Agnes não teria passado por algo tão terrível!" Ela cerrou os dentes e falou devagar, "Adam, pare de trazer o passado à tona! Se você recusar essa proposta, não me importo de continuar nessa situação!" Os olhos dela estavam abatidos. "Nosso casamento foi aprovado e arranjado pelo seu avô. Você não se esqueceu disso, certo? Ninguém poderá me obrigar a me divorciar se eu não quiser!" "Eu queria saber por que Agnes tem uma irmã tão perversa como você!" O olhar de Adam era penetrante e frio como gelo. Thalia sentiu como se estivesse sendo esfaqueada no peito. Com um sorriso amargo nos lábios, ela ainda queria continuar falando, mas de repente sentiu o sangue subir pela garganta. "Pense nisso. Não tenho muito tempo a perder!" Ela pulou rápido da cama e correu para o banheiro anexo ao quarto deles. "Ahh." Cuspiu um bocado de sangue, e todas as suas forças foram drenadas. Olhou para o sangue vermelho brilhante na privada e se sentiu muito tonta. ……
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