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josivelson · 9 months ago
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TATUÍ OU SARNAMBI, QUEM VENCEU ESSE DESAFIO? Pesca de praia
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flavia0vasco · 7 months ago
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SEQÜÊNCIA 13 - A ILHA DO PESCADOR
Bateu à porta. Uma lua cheia guiou-o pelo caminho. E na fina réstia iluminada das frestas vinda do interior da moradia, achou esperança de chegar em boa hora.
Saulo apareceu. De novo, a cuia. Só que dessa vez cheia de carne de baleia e farinha de mandioca passada na água, fazendo um pirão. Juntou entre os dedos um punhado, e deu uma bocada. Fez sinal pra André entrar. Lambeu os dedos, fechando a porta com o cotovelo. Foi até o cabideiro horizontal, suspenso na parede, e dum lado do alforje tirou uma cumbuca de bambu, dentro da qual distribuiu mais alimento, tirado da tigela à mesa, para servir André.
Este comeu a contrafeita. O primeiro gosto do pitéu contraiu-lhe o estômago, entendido agora porque a carne não era apreciada na mesa civilizada, como se lia no diário. Teve a impressão de ter lido em algum lugar serem os japoneses uma exceção. Enrugou a cara sem demonstrar. O engulho cresceu demasiado sem a careta.
Farto o desjejum, os preparativos para zarpar deram na beira d`água. Tatuís esperavam enterrados na areia. Também ali, num furinho, foi ter Saulo, com um cano de bambu, de onde saiu um corrupto, afundado no bater das ondas. André se admirou.  
Percorreram mais a beira da praia entapetada de pequenas conchas, que foram aqui e ali coletadas num “saco” de vime, e jogadas enfim num grande baú de couro de crocodilo, cheio da água do mar, aonde iam parar as demais iscas. Em meio a esse trabalho, surgiam aqui e acolá, siris no vai-e-vem da maré, indo lá os catadores de conchas ao encontro deles.
A essa cata, para o primeiro pescado, seguiu-se a manobra para içarem as velas, sob o frio da manhã ainda nascente. Saulo desfez o nó da quilha, da corda atada, na outra extremidade, ao pino de pau tosco sob a areia, e com a ajuda de André deslizou o casco até as espumas, espargidas sob os pés descalços, e ondeadas, até a altura da canela. Num impulso, ele venceu, com destreza, a baixa rebentação, saltando o costado. Estabilizado o balouço, imitou-o André. Meio desequilibrado.
Um tronco de jangada acabou de embalar a saída pra longe do banco de areia. Saulo fez esse movimento de empurrar e tirar a verga da água, até não mais dar pé. Na esteira de Saulo, agachado à popa, André arrastava do fundo, com um arado rudimentar, um lodaçal de algas verdes, despejando-o num balde ripado de madeira, usado pra fazer argamassa. Uma vez lançados ao mar, enfrentaram a suave vagação, à força de remo, até o ponto de lançarem a rede. Velas recolhidas, eles plainaram na brisa e na ondulação, protegidos pelas blusas de frio e calças compridas. O blusão de Saulo, imitando as mantas alérgicas amarronzadas, de outrora, usadas nas casas dos avós de André -- cheirando a mofo, e finamente espessas --, vinha tal qual salpicado por diminutas pintas vermelhas, verdes, amarelas e brancas, encimando a blusa de linho cru, trazida sempre aberta no peito. A alpercata de couro preto, trançado, compunha o resto do seu conjunto, com o linho da calça. André destoava dele com a regata por baixo da blusa de moletom, junto com a calça de cambraia, e a sandália de dedo.
O primeiro arrasto trouxe junto a pequenos peixes, camarões – um marisco fortemente atrativo para uma grande quantidade de peixes. Na sua esteira, um pouco além, veio um molusco, lulas. Trazido a bordo, antes da passagem de um cardume inesperado de sardinhas. Acumulados em boa quantidade, garantiam uma série de batidas. Mais à frente, se precisassem tinham ainda, nos costões, os mexilhões para serem iscados.  
Passaram o resto da manhã sem palavra, apenas moxixos, entre um comando e outro da pescaria. André, sempre de olho, pegava a manha de botar uma isca na pesca do peixe certo. O primeiro a ser pego foi um pampo. Na boca do qual foi morrer um tatuí.  Que atraiu o peixe pelo seu movimento, preso no anzol pela carapaça. Depois foi a vez do sarnambi dar o seu show: a conchinha. Também, balançando, com um toquinho de seu corpo só pra fora do anzol, fez-se apetitoso para o seu predador. André viu Saulo preparar a isca: este pegou do molusco, espetando-o no anzol, por cuja ponta passou trançando-o três vezes. Fixou-o então na parte superior com uma linha, para que não escapasse fácil. Esse cuidado com a fixação também era exigido na hora de iscar o siri, que tinha o corpo muito mole, retirada a casca bem dura. Outro segredo, que descobriu André, foi esfregar bem o corpo do camarão contra a linha do anzol para liberar seu cheiro, e aguçar ainda mais o interesse de seus admiradores. A lula, por sua vez, tinha fama de não se soltar fácil do anzol. Mas, era preciso prepará-la: primeiro, com as mãos extraía-se a cartilagem enrijecida, em suas costas, que retinha a tinta em seu interior: a “pena”. Segundo, ainda com as mãos, arrancava-se os tentáculos. E, por último, com uma faca faziam-se anéis de 0,5 cm de espessura, da sua parte superior, transformando-os em seguida, em filamentos, deixados um dedo pra fora do anzol.
Entre um turno e outro em que Saulo chamava os peixes, André tinha tempo de espiar no diário, mais um registro. De início, Saulo, estranhou o atrevimento do menino de trazer consigo um objeto tabu do Pescador.  André confessara ter bulido em suas coisas, e que planejava inventar uma história com base no que descobrisse ao longo de sua viagem. Sem entender direito aquilo, Saulo deixou de lado a repreensão, e voltou a ter com suas prendas.
André leu:
Morei 52 anos nessa ilha. Percorri cada palmo de terra e braço de mar e de rio. Desvendei todos os seus segredos com sua gente sábia e encantada. Mirei a ponta da minha lança no meio da cabeça de cada baleia que abati, até os primeiros dez anos, após minha chegada aqui, não mais para manchar-me de ambição irrefletida e maldade insana do sangue emplastado delas no meu condenado juízo, mas para alimentar a quem precisasse.
Noutro trecho, a página virada mais atrás dizia:
A Festa da Baleia, em fins de setembro, quando se encerrava a temporada de caça, na armação da baía, era comemorada na minha rua - a principal do povoado - junto aos pescadores, com grande pompa, como um carnaval. De dia, a igreja era invadida por fiéis, e de suas escadarias saía uma enorme baleia rosa, confeccionada de estrutura em arame, revestida de isopor, e envolta num panejamento propriamente costurado para conferir-lhe a feição devida. Vinha cheia de fitas e lantejoulas, coloridas, até o mar, onde era lançada em grande algazarra, numa jangada.
... Na ilha, a cerimônia era muito mais singela: era servida a sopa da carne de uma baleia, quentinha, com pão, pra agradecer a fartura, e render a esses cetáceos, sagrado apreço e mimos, enquanto verdadeiros totens do mundo à nossa volta, em que a jubarte reinava incólume desde tempos imemoriais. Ali, a caça era sem tempo, mas conhecia um único propósito: alimentar os aldeões. O dia da oferenda coincidia com o de maior afluxo dos vários espécimes que faziam da ilha o local de passagem para águas mais quentes. 
Posto isso, de repente, num assomo de incredulidade, postou a meio palmo de André a visão do andrajoso. Veio calmo, e sentou-se ao seu lado. Tirou a boina, como da outra vez, e olhou o diário, dizendo:
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- Vou lhe contar uma história:
Nem sempre essa ilha foi um refúgio de paz. Houve um dia em que tudo desmoronou. Após uma tempestade fatídica, sobre ela se abateu um verdadeiro massacre. 1947. Foi o ano. Com a bonança, no dia seguinte, vieram os navios baleeiros prontos pra matança. Sacha era uma baleia jubarte sob a mira dos canhões. Como milhares delas. Com a diferença de que ela nutria por um homem uma amizade sincera. E vice-e-versa. No dia em que foi alvo dos ataques, ela tinha 50 anos. Ele, 92. Se conheceram em 1912. Ele na altura dos 57, e ela na altura dos 15. Estava a caminho de dar cria ao seu segundo filhote: Sancho. Na ocasião, Tico, o mais velho, de apenas 1 ano, encalhou na praia, e foi salvo pelo seu benfeitor -- o tal homem -- com a ajuda de todo o vilarejo. Sacha nunca esqueceu o gesto daquele homem, o mais devotado de todos, que agiu como se não contasse com mais ninguém. Administrou as bandagens por todo o corpo do baleote, para evitar queimaduras do sol, e manteve controlada a temperatura com intermináveis banhos de baldes de água do mar. Até que a providência maior mandou uma maré mais alta, e o desenganado, conseguiu desvencilhar-se da areia, deslizando pelo mar adentro. Continuaram os contatos entre eles ano após ano, com momentos muito felizes. Em 1924, no entanto, uma tragédia deu cabo à vida do outro filhote, Sancho. Novamente o homem tentara salvá-lo -- como ao outro --, dessa vez do ataque de um tubarão. Mas, foi em vão. Em contrapartida, foi ele mesmo, salvo pela baleia que, milagrosamente, livrou-o dos dentes do assassino. Daí, por diante, suas histórias se entrelaçaram, ainda mais, e todos os anos pelo resto de suas vidas, renovaram os votos de camaradagem, à presença de Tico, o mais velho.    
No dia em que chegaram os baleeiros, o mar estava calmo. As ondas domadas. Quase não havia marola. O homem sem prever a calamidade, botou-se a desenhar à ponta de um lápis-carvão o animal que tanto o admirava. Desenhou-lhe a cauda, marcando em cada traço a sua característica. Uma digital. Não demorou dois minutos, o tempo de guardar o esboço numa caixa, os sanguinários abriram fogo contra os cetáceos, com seus arpões de lanças explosivas, a partir de canhões. As jubartes eram os principais alvos. Poucos da espécie submergiram vivos.
Num ato heróico, o homem intercedeu a favor de Sacha, e a meio caminho dela e do baleeiro se interpôs para evitar que fosse atingida por um arpão. O barco em que estava não agüentou a força das águas insurgentes a reboque do grande navio, e virou, naufragando no oceano, depois de ser destroçado no impacto.
Não sobrou alma viva pra ressuscitar o homem. Esse morreu, no fundo do oceano, sem salvar sua amiga e companheira, que também soçobrou depois de ter os miolos estourados pela ponta de um arpão explosivo.
André não sabia o que dizer. A presença daquele velho o perturbava. Ou fosse o que fosse. Saulo parecia não notá-lo. Claro que não. Ou teria se virado, dito algo, esboçado reação. Não fosse mesmo uma aparição, o outro o perceberia. Mas, por que André? André começava a duvidar de suas faculdades mentais.
Num ato impensado para se ater ao mundo real, recorreu ao diário, folheando a esmo algumas páginas. Perturbado, deu num esboço de um desenho. Olhou bem, e quase não acreditou: era a cauda de uma baleia. E no lado, a descrição dizia: Sacha.
Se o tal homem da história, era o Pescador, o que o andrajoso teria a ver com ele? Como sabia da tal história? E se sabia, como explicar sua aparição? Ele tinha que ser real, de alguma forma.
Quando se voltou pra fazer as perguntas, já não havia mais ninguém lá. Mas, uma cena mudou todo o seu semblante. Atrás de um grupo de jubartes, não muito longe dele, um indivíduo seguido de outro em seu rastro, exibia uma série de posições na água. André, capturado pela rara exposição, empunhou a câmera, em zoom, e registrou o cetáceo em várias modalidades de salto. Repassou as fotos pra ver, e o padrão que viu na cauda, não lhe passou despercebido: era o mesmo que a pouco conferira nas linhas do desenho. Sem acreditar, garantiu, era mesmo Sacha.
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maurofranco5 · 3 years ago
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Momento catando #sarnambi Momento #vip no portinho do sossego em #marudá do administrador e primeira dama. Planos para o futuro do portinho em vista. Turistas do mundo. Ao visitar a #praiadobora em #marudá almoçar na BARRACA DA LOIRA (foto), sensacional, educada, Cortez, preço em conta para turista. #marapanim #maruda #turismo #losangeles #alaska #viagensincriveis #maurobrazil3 #kombeiros #viagensincriveis (em Marudá, Para, Brazil) https://www.instagram.com/p/CYMpBhWPBrM/?utm_medium=tumblr
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gastrico · 7 years ago
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Vai vendo... Itamae San Haraguchi: #sarnambi #beringela, espetinhos de #polvo e #camarao e, finalizando, #tirashi. Delírio! (em Restaurante Ban)
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chicoterra · 3 years ago
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Mulheres marisqueiras do Pará lançam livro de receitas no Dia da Amazônia
Mulheres marisqueiras do Pará lançam livro de receitas no Dia da Amazônia
Publicação “Cozinha da Maré”, em formato de e-book, reúne 24 receitas com peixes, caranguejo, sarnambi, ostra e outros mariscos, e ficará disponível para download a partir do próximo domingo (05/09). Projeto integra a campanha “Mães do Mangue”. “Munjica” de caranguejo, puqueca de gó, sopa de ostra com leite de coco, sarnambi refogado: receitas tradicionais de populações dos manguezais do Pará…
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tribunadomaranhao · 4 years ago
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Veja os bairros da Grande São Luís com casos da Covid-19 nesta segunda-feira (12)
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Bairro Turu, situado em São Luís, chegou a 1.151 casos confirmados da Covid-19, segundo o mapeamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). Vista da Avenida Beira-Mar e Palácio dos Leões em São Luís Divulgação O bairro Turu, situado em São Luís, chegou a 1.151 casos confirmados da Covid-19, segundo o mapeamento realizado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), que foi divulgado nesse domingo (11) Além do Turu, os bairros Centro e Renascença também registram números elevados do novo coronavírus. Segundo mapeamento o bairro Centro atingiu na última atualização 800 casos confirmados e a região do Renascença, considerada uma área nobre da capital, 792 casos do novo coronavírus (Veja lista no final da matéria). Covid-19 no Maranhão Reprodução em 3D do modelo do novo coronavírus (Sars-CoV-2) criada pela Visual Science. Dentro do verde mais claro, as bolinhas vermelhas representam o ‘centro’ do vírus, o genoma de RNA; as bolinhas verdes são proteínas ‘especiais’, que protegem esse material genético. Ao redor do verde, o vermelho mais fraco é a ‘casca’, feita de uma membrana retirada da célula hospedeira. O vermelho mais vivo são as proteínas ‘matrizes’ codificadas pelo vírus. As ‘pontas’ que saem do vírus são as ‘lanças de proteínas’, que o vírus usa para se conectar às células hospedeiras e infectá-las. Reprodução/Visual Science Nas últimas 24 horas, o Maranhão registrou 45 mortes e 954 casos de Covid-19, informou a Secretaria de Estado da Saúde (SES) nesse domingo (11). Até o momento, o estado já contabilizou 249.433 casos e 6.557 mortes pela doença. Dos novos casos registrados, 141 foram na Grande Ilha (São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa), 71 em Imperatriz e 742 nos demais municípios do estado. Os casos ativos, ou seja, pessoas que estão atualmente em tratamento contra a Covid-19, chegaram a 17.285. Desses, 15.804 foram orientados a estar em isolamento domiciliar, 887 estão internados em enfermarias e 594 em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Veja a lista de bairros por caso da Covid-19 Turu – 1151 Centro – 800 Renascença – 792 Cohatrac I, II, III, IV, Primavera-Cohatrac – 788 Cidade Operária – 744 Calhau – 583 São Francisco – 517 Cohama – 486 Anil – 452 Anjo da Guarda – 452 Araçagy – 401 Bequimão – 385 Olho D’água – 383 Conjunto Habitacional Vinhais – 353 Maiobão – 352 Jardim São Cristóvão / Conjunto Juçara / Conjunto Penalva – 347 Liberdade – 297 Ponta d’Areia – 297 Vila Embratel – 287 Monte Castelo – 278 Bairro de Fátima – 243 Coroadinho – 237 Vila Palmeira – 211 João Paulo – 210 Angelim – 194 Recanto dos Vinhais – 192 Parque Vitória – 191 Cohab Anil I – 185 Forquilha – 182 Cohafuma – 175 Cidade Olímpica – 172 Alemanha – 169 Altos do Calhau – 168 Cruzeiro do Anil – 165 Conjunto São Raimundo – 163 Jardim Eldorado – 159 Ponta do Farol – 155 Cohab Anil IV – 154 Maracanã – 148 Aurora – 144 Cohab Anil III – 143 Jardim das Margaridas / Parque Aurora / Planalto Anil I, II, III – 140 Maiobinha – 139 Vila Fialho – 134 Jardim América – 132 João de Deus – 129 São Bernardo – 127 Jardim Tropical – 125 Divinéia – 109 Vila Bom Viver – 108 Jardim de Fátima – 107 Bela Vista / Primavera I (Cohajap) – 106 Vila Luizão – 103 Centro (São José de Ribamar) – 101 Vila Janaína – 101 Angelim 2 – 96 Lira – 94 Cohatrac V – 91 Maranhão Novo – 90 Conjunto Habitacional Turu / Jardim Atlântico – 87 Centro (Raposa) – 86 Sacavém – 86 Cohaserma / Cohaserma II – 85 Parque Shalon – 84 Filipinho / Redenção – 83 Ipase – 82 Chácara Brasil – 81 Conjunto Dom Sebastião / Vila dos Nobres / Pq. Dos Nobres / Parque Timbira – 81 Areinha – 80 Vila Passos – 80 Miritiua – 74 Vila Esperança – 73 Coheb – 72 Santa Efigênia – 72 Vila Nova – 72 Ivar Saldanha – 70 Novo Cohatrac – 69 Sol e Mar – 69 Sá Viana – 68 Maioba – 67 Santo Antônio – 67 Alto Turu – 66 Coroado – 66 Ipem São Cristóvão/Conjunto São Carlos – 65 Parque Atenas – 65 Jardim São Cristóvão II – 63 Jordoa – 62 Residencial Planalto Vinhais I / Vinhais VI – 62 Bom Jesus – 61 Quintas do Calhau – 61 Camboa – 59 Jaracaty – 58 Tirirical – 58 Vila Kiola – 58 Apeadouro – 57 Novo Angelim – 57 Vila Boa Esperança – 57 Planalto Vinhais II – 55 Radional – 53 Santa Clara – 53 Caratatiua – 51 Vila Operária – 51 Cutim Anil – 50 J. Câmara – 50 Turu 2 – 50 Pindaí – 49 Vila Maresia – 49 Parque Amazonas – 48 Nova Terra – 45 Outeiro da Cruz – 45 Vila Isabel Cafeteira – 45 Vila Nova República – 45 Vila Sarney Filho I – 45 Madre Deus – 44 Vila Lobão e Vila Roseana Sarney – 44 Cidade Verde – 43 Lima Verde – 43 Conjunto Rio Anil – 42 Cruzeiro – 40 Pão de Acúcar – 40 Pedrinhas – 40 Saramanta – 40 Vila Nova – 40 Campina – 39 Ipem Turú – 39 Tibiri – 39 Moropoia – 38 Vila São Luís – 38 Alto do Farol – 37 Jardim Turu – 37 Trizidela da Maioba – 37 Vila Maranhão – 37 Parque Universitário – 36 Planalto Anil – 36 São Marcos – 36 Vila Isabel – 36 Alto da Esperança – 35 Itapiracó – 35 Pirâmide – 35 Santa Cruz – 35 Vila Brasil – 35 Vila Itamar – 35 Barreto – 34 Quitandinha / Vinhais I / Vinhais II – 34 Coréia – 33 Vila Bacanga – 33 Pindorama – 32 Turiuba – 32 Vila Sarney – 32 Diamante – 31 Jardim Araçagy – 31 Matinha – 31 Paranã – 31 Planalto Aurora – 31 Retiro Natal – 31 Vila Flamengo – 31 Vila São José – 31 Cohab Anil II – 30 Inhauma – 30 Vila Cascavel – 30 J.Lima – 29 Residencial Primavera – 29 Fé em Deus – 28 Jardim das Oliveiras – 28 Fabril – 27 Sítio Pirapora -27 Vila Alonso Costa – 27 Estiva – 26 Ilhinha – 26 Paranã III – 26 Piçarreira – 26 Santa Bárbara – 26 Vila Nazaré – 26 Gapara – 25 Recanto Turu – 25 Vila Mauro Fecury II – 25 Vila Riod – 25 Mata de Itapera -23 Tambau – 23 Fumacê – 22 Novo Horizonte – 22 Parque Jair – 22 Planalto Turu II – 22 Recanto Fialho / Vila União – 22 Vila Vitória – 22 Parque Araçagy – 21 São Benedito – 21 Belira – 20 Cumbique – 20 Goiabal – 20 Planalto Turu – 20 São Raimundo – 20 Cruzeiro de Santa Bárbara – 19 Residencial Pinheiros – 19 Apicum – 18 Centro (Paço do Lumiar) – 18 Codozinho – 18 Planalto Turu III – 18 Vila Mauro Fecury I – 18 Iguaiba – 17 Vila Conceição – 17 Ribeira – 16 Turu / Jardim das Oliveiras (Cohajoli) – 16 Cantinho do Céu / Conjunto Manoel Beckman – 15 Paraíso das Rosas – 15 Quebra-Pote – 15 Residencial Carlos Augusto – 15 Vera Cruz – 15 Outeiro – 14 Parque Sabiá – 14 Vila Cafeiteira – 14 Boa Vista – 13 Cajueiro – 13 Pau Deitado – 13 Planalto Pingão – 13 Recanto dos Pássaros – 13 Síto Grande – 13 Tibirizinho – 13 Vila Jeniparana – 13 Vila Roseana Sarney – 13 Alto do Pinho – 12 Itaguará – 12 Panaquatira – 12 Salinas do Sacavém – 12 Upaon Açu – 12 Vila Dr. Julinho – 12 Vila Epitácio Cafeteira – 12 Bom Jardim – 11 Jaguarema – 11 Laranjal – 11 Parque Atlântico – 11 Rio Grande – 11 Tijupa Queimado – 11 Vieira – 11 Vila Ariri – 11 Cohabiano II – 10 Juçatuba – 10 Portal do Paço – 10 Recanto Verde – 10 Residencial Thalita – 10 Sítio Natureza – 10 Vila Apaco – 10 Vila São Luís – 10 Cidade Nova – 9 Itapary – 9 Jardim das Mercês – 9 Mata – 9 Mutirão – 9 Primavera II (Cohajap II) – 9 Quinta – 9 Recanto dos Signos – 9 Residencial Terra Livre – 9 Vila Santa Teresinha – 9 Vila São José II – 9 Alto da Base – 8 Alto do Angelim – 8 Bom Milagre – 8 Gancharia – 8 Habitacional Nice Lobão – 8 Itapeua – 8 Jardim Alvorada – 8 Mocajituba – 8 Parque Florencio – 8 Pindoba – 8 Pontal da Ilha – 8 Residencial Paraíso – 8 Sítio Leal – 8 Túnel Sacavém – 8 Cidade Alta – 7 Cohapam – 7 Farol do Araçagy – 7 Parque Topazio – 7 Residencial Canaã – 7 Vila Bessa – 7 Vila do Povo – 7 Vila dos Frades – 7 Vila Industrial – 7 Vila Maracujá – 7 Vila São José – 7 Vivendas do Turu – 7 Jardim Primavera – 6 Jeniparana – 6 Macau – 6 Mirititiua – 6 Morada Nova – 6 Nova Aurora – 6 Parque Ângela / Residencial Vinhais III – 6 Parque das Palmeiras – 6 Porto do Braga – 6 Residencial Tiradentes – 6 Rio São João – 6 Santa Rosa – 6 Sítio do Apicum – 6 Brisa do Mar – 5 Coqueiro – 5 Jardim Coelho Neto – 5 Jardim Tropical II – 5 Macauba – 5 Parque São José – 5 Recanto dos Poetas – 5 Sol Nascente – 5 Vila 07 de setembro / Vila Regina – 5 Vila 25 de Maio / Conjunto dos Ipês – 5 Vila América – 5 Vila Progresso – 5 Vila Sarnambi – 5 Vila Sarney Filho II – 5 Alterosa – 4 Barbosa – 4 Cohabiano – 4 Parque dos Rios – 4 Recanto da Paz – 4 Recanto dos Nobres – 4 Residencial Amaral de Matos – 4 Residencial Canudos – 4 Residencial Manaira – 4 Residencial São José – 4 Santa Terezinha – 4 São José dos Índios – 4 Tauá-Mirim – 4 Tendal Mirim – 4 Timbuba – 4 Vassoral – 4 Vila Conceição – Coroadinho – 4 Alameda dos Sonhos – 3 Altos do Itapiracó – 3 Ananandiba – 3 Boa Viagem – 3 Bom Fim – 3 Igarau – 3 Itaqui – 3 Jambeiro – 3 Juçara – 3 Nova Vida – 3 Parque Thiago Aroso – 3 Piquizeiro – 3 Residencial Araçagy – 3 Residencial La Bele Park – 3 São Raimundo Bacanga – 3 Tajipuru – 3 Vila Airton Senna – 3 Vila Cruzado – 3 Vila Sarney Costa – 3 Vila Zenir – 3 Açaizal Grande – 2 Alto do Sol Nascente – 2 Andiroba – 2 Angelim Velho – 2 Desterro – 2 Maria Firmina – 2 Mato Grosso – 2 Novo Paço – 2 Novo Turu – 2 Paranã IV – 2 Parque Bob Kennedy – 2 Piancó – 2 Residencial Araras – 2 Residencial Esperança – 2 Santa Eulália / Vila Independente – 2 Santa Filomena – 2 Santa Maria – 2 São Raimundo do Gapara – 2 Tajaçuaba – 2 Vila Alcione Ferreira – 2 Vila Dr. José Silva – 2 Vila Nojosa – 2 Vila Samara I – 2 Vila Tamer – 2 Zumbi dos Palmares – 2 Bacurizal – 1 Beira Rio – 1 Belo Horizonte – 1 Cacarape – 1 Cnavieira – 1 Caura – 1 Conjunto São Marcos – 1 Itapera Maioba – 1 J. Câmara II – 1 Nova Luz – 1 Novo Cohabiano – 1 Paraty – 1 Planalto Anil V – 1 Porto do Braga – 1 Presidente Vargas – 1 Recanto São José – 1 Residencial Alexandra Tavares – 1 Residencial Silvana – 1 Residencial Turu – 1 São Bras e Macacos – 1 São Jorge – 1 São Paulo – 1 Tahim – 1 Vila Dom Luís – 1 Vila Menino Jesus de Praga / Cohaserma / Planalto do Calhau / Vinhais V – 1 Vila Paraíba – 1 Vila Samara – 1 Vila Sarney – 1 Vila Simone – 1 Vinhais Velho – 1
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ronamax10 · 6 years ago
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Hoje só Betara do Nilo no Sarnambi. #Fishing #FishingAddict #SaltLife #equipecaravelas #nature #beachfishing #pescadearremesso #penaareia #SurfFishing #sand #sun #lovefishing #pesca #SurfCast #SurfFishing #pescadepraia #pescaria #Good #Deus #betara #PapaTerra #Paraty #Pampo #Xareu #Bagre #CatFish #saltwater #surfcasting (em Ruinas do Abarebebe - Peruibe) https://www.instagram.com/p/BriTu3ADri1/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1s5rmrhzipjk8
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albatrozsalinas · 6 years ago
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Salinas da Margarida: velhos tempos, belos dias
Nos idos dos anos 50 minha mãe comprou uma casa em Salinas das Margaridas, no bairro do Araçá, ao lado da casa de D. Morenita, filha do escrivão Senhor Filhinho. Na época, era comum verem-se pessoas mariscando sarnambi (pequeno molusco, que se tornou popularmente conhecido na Bahia como “lambreta”) na beira da praia. Era muito divertido. Moradores e veranistas atolados na lama, de bumbum pra cima, catando o molusco para o almoço, ou comer como tira-gosto. Em outras oportunidades me dedicava a pescar papa-bouba (espécie de peixe comum, sem valor comercial), pegar siri com puçá, e caranguejo no mangue. Colher cajus no mato, próximo à Base Naval, era outro tipo de diversão. Bater papo com Everaldo, ex-noivo de Lalinha (amiga da família), que recomendava o banho de mar às primeiras horas da manhã, afirmando que este era um banho saudável, e afrodisíaco. Tenho gratas recordações de Manoel Sabacu, Picy, D. Boneca, dos passeios marítimos dançantes nos navios da Navegação Baiana, das caminhadas à beira da praia, até o Camboriú, passando pela usina de onde se extraia o azeite de dendê e se realizava a purificação do sal. Relembro os bailes no único Clube da Cidade (a Sede), que naquela época era apenas Comarca de Itaparica. Relembro ainda das travessias a pé que fazíamos – quando a maré estava na vazante – até Conceição de Salinas, enfrentando atoleiros nos manguezais e os cascalhos que cortavam as plantas dos nossos pés. Tudo isso pelo espírito da aventura e para satisfação de nossos desejos e instintos juvenis. Tenho saudades da Nininha, de seus pais – Dione e Florzinha – que tomavam conta de nossa casa. Da janela avistávamos a Barra do Paraguaçu, um recanto de clima agradabilíssimo muito visitado por turistas. Na época das cheias, quando as chuvas de verão provocavam o transbordamento do leito dos rios, despejando suas águas na Baía de Todos os Santos, touceiras de “baronesas” (vegetação aquática da região do Paraguaçu: plânctons) invadiam as praias de Salinas, dificultando os banhos de mar, a pescaria e o tráfego de pequenas embarcações, como jangadas e canoas. Muitas vezes, junto com as “baronesas” vinham cobras, e era necessário muito cuidado com a aproximação das touceiras para não sermos surpreendido com uma picada. As ruas de Salinas não eram pavimentadas. Os terrenos arenosos, rodeados de palmeiras, onde predominavam os dendezeiros, serviam para compor uma paisagem pictórica. O cenário era propício para inspiração de artistas e poetas e também tirar fotografias. Salinas nos acolhia e nos proporcionava um bem-estar indescritível. Os times de futebol visitantes, em confronto com os times da ilha, eram sempre derrotados. O único juiz designado para apitar os jogos era um sargento da Marinha, que servia na Base Naval, chamado Badeco, que dava sempre uma mãozinha ao time da casa. Certa vez, um time de Salvador, onde jogava meu primo José, que fora campeão juvenil pelo Vitória em 1951, foi derrotado por um gol de pênalti não existente, marcado pelo sargento que, ao ser questionado, se traiu afirmando: “foi pênalti e é gol, porque quem vai bater é o Careca…” Careca foi um dos jogadores que fazia parte do plantel de aspirantes do Bahia, conhecido como Juventude Transviada. Em 1957, quando o time principal excursionava pela Europa, venceu muitas partidas contra times titulares, inclusive o Benfica de Portugal, cujo goleiro era o Costa Pereira, em pleno Estádio da Fonte Nova. Velhos tempos, belos dias… Certa vez, eu e o José fomos passar uma semana de férias em Salinas das Margaridas. Combinamos dar um passeio em Conceição de Salinas, uma localidade vizinha, onde se dizia ter muitas garotas bonitas e, de lá, irmos até a Barra do Paraguaçu. Para melhor desfrutar da paisagem paradisíaca, fomos a pé pela praia. As praias daquela região eram cercadas de manguezais. Havia caranguejos e guaiamuns (grande caranguejo de casco azul) em abundância, que eram apanhados com muita facilidade por pescadores, habitantes locais e turistas, quando a maré estava baixa. Neste dia, a maré estava na vazante. Iniciamos a travessia. Foi uma verdadeira façanha. Sob o lamaçal, muitos cascalhos e atoleiros. Isso poderia acabar definitivamente com o nosso passeio, por causa da existência de sumidouros próximos ao local da nossa travessia. Foi uma loucura! Mas que foi emocionante, isso foi… Não posso afirmar de quem partiu a idéia de fazer essa louca caminhada. Teria sido eu ou o José?… Agora, isso não importa. O fato é que enfrentamos o lamaçal e os cascalhos, que cortavam as solas dos nossos pés. Orientados por pescadores a andar sempre na direção indicada, atravessamos o manguezal com segurança. Havia muitas casas de sapê na beira da praia. Coqueirais, dendezeiros, cajueiros, mangueiras e mandacarus compunham a paisagem local. Durante a nossa caminhada fomos saudados por alguns moradores e por um grupo de belas jovens em trajes de banho, que passaram por nós sorrindo e olhando pra trás, enquanto prosseguíamos na trajetória em direção à Barra do Paraguaçu. O José estava decidido a encontrar a famosa Pedra Mole, uma atração para os casais de namorados, que ali faziam as suas inscrições e declarações de amor, gravadas na pedra. Ele ficou cerca de meia hora à procura de uma inscrição gravada dentro de um coração desenhado: “José, eu te amo” que teria sido escrita por sua namorada Zelita (hoje, sua mulher) há algum tempo atrás. Apesar do perigo de andar sobre as pedras, onde fortes ondas batiam levantando às alturas uma alva espuma, os casais de namorados estavam sempre dispostos a enfrentar as conseqüências para demonstrar o seu sentimento pela pessoa amada. A tal Pedra tinha esse nome porque a sua composição calcária, a exemplo da pedra-sabão, permitia fazer desenhos e inscrições com certa facilidade. As ondas quebrando sobre as rochas se encarregavam de ampliar ainda mais as inscrições em buracos cada vez mais profundos. Com o passar dos anos essas inscrições seriam totalmente apagadas. Eu também não me lembro se o José chegou a encontrar a mensagem deixada pela sua namorada. No momento em que me deslocava para sair das pedras, fugindo de uma grande onda que quebrava sobre as rochas, levei um tombo, que provocou um pequeno corte na região abdominal, cuja cicatriz permaneceu durante muitos anos. O nosso retorno foi outra aventura. Quando chegamos ao local onde deveríamos fazer a travessia de volta para Salinas, a maré estava alta e os pontos de referência para passar sobre a lama já estavam cobertos. E agora, como é que iríamos voltar!?… Acenamos para alguns pescadores que estavam numa canoa para nos orientar, mas eles não nos ouviram. Resolvemos enfrentar a situação e o vexame. Assim que iniciamos a travessia, guiados por Deus e pelo nosso próprio instinto de preservação, com a água à altura da cintura, ouvimos uns pescadores gritando para abandonarmos aquele trajeto e seguir por outro caminho mais seguro, andando sempre em linha reta, mirando uma poita (estaca de madeira fincada no fundo do mar, há dez metros da praia) vermelha até chegar do outro lado. Ufa! Foi um verdadeiro sufoco!… Chegamos em casa cansados e estropiados. As solas dos pés estavam cheias de pequenos cortes, provocados por cascalhos. Corpo coberto de lama preta e muita fome. Fomos direto para o fundo do quintal, para tomar banho de cisterna (poço artesiano, cuja água salobra não se presta para beber), e depois pegar o almoço preparado pela D. Florzinha. No quintal, um terreno arenoso, havia dois pés de abacate, um pé de cajá-umbu, um coqueiro-anão que dava coco o ano inteiro e vários pés de maracujá, cobrindo as cercas-vivas de mandacaru. Após o banho, fomos imediatamente para a mesa do almoço, onde já nos esperava uma suculenta moqueca de baiacu. O José hesitou quando viu o peixe, porque tinha conhecimento de que este pescado, para quem não sabe prepará-lo, pode provocar intoxicação alimentar e, até mesmo, levar à morte, em conseqüência da violenta intoxicação. Mas tudo deu certo, ninguém ficou intoxicado e ninguém morreu. As férias chegaram ao fim. De volta para Salvador, levamos, além das sacolas com nossos pertences, dois sacos cheios de coco e de abacate, carregando no braço, sem ajuda de ninguém. Acordamos às 5 horas da manhã, para pegar a lancha das 7. Andamos a pé cerca de 1 quilômetro (distância que separava nossa casa do porto), pisando em coco de animais espalhados pelos caminhos de areia, e com muito receio de não pisar em cobras venenosas. A lancha Albatroz já estava ancorada, aguardando o embarque dos passageiros. Eu e o José ficamos na parte superior da embarcação para apreciarmos a paisagem e respirar o ar salitrado da brisa marinha. O Sol começara a surgir no horizonte e o céu com poucas nuvens, nos proporcionou uma atmosfera agradável, trazendo-nos à alma profunda paz. O mar muito azul e perfeitamente calmo nos oferecia um espetáculo promovido por um numeroso bando de gaivotas em vôos rasantes e por um grupo de botos, que acompanhava a nossa embarcação durante uma boa parte do trajeto. Da amurada vejo as ondas a se quebrarem, desfazendo-se em branca espuma, na praia deserta distante. Numa ponta de areia vêem-se casas pequenas, de pescadores. A Albatroz passa próximo à Ilha do Medo. A ilha é uma das menores da Baía de Todos os Santos e pertence ao município e estância hidromineral de Itaparica. Esta ilha encontra-se desabitada até hoje por não dispor de fonte de água doce. No século XIX ela abrigou instalações militares (um quartel) e um hospital para leprosos e partes das ruínas pode ser vistas no local. Atualmente, a Ilha do Medo é considerada uma Estação Ecológica. Curiosidade: Recoberta por um emaranhado de restinga e cercada por grandes manguezais retorcidos, a Ilha do Medo tem uma aparência aterrorizante. E lendas fantásticas e histórias verídicas se mesclam para justificar sua fama. Por causa de seu total isolamento, foi utilizada para exílio forçado de doentes de lepra no século XVII e como destino de doentes terminais de cólera na epidemia de 1855. Dezenas de vítimas, a maior parte escravos, foram enterradas em valas comuns na areia. Embora fique a menos de quatro quilômetros de Itaparica, nada nunca deu certo ali. Passada de mão em mão, ela teve todos os empreendimentos fracassados e seus proprietários terminarem falidos ou envolvidos em histórias trágicas. Ninguém sabe exatamente quando o lugar começou a ser considerado maldito. Uma das lendas mais difundidas, porém, culpa um padre que teria se recusado a celebrar uma missa em Itaparica, mesmo tendo sido pago antecipadamente pelo serviço. Amaldiçoado pelos moradores, ele teria naufragado diante da ilha e se transformado num fantasma condenado a expiar sua heresia pela eternidade. Em certas noites, dizem que ele surge da bruma e convida os pescadores a assistir à missa que desgraçadamente não quis rezar em vida. (texto extraído da Internet) Em menos de uma hora a Albatroz atracava no porto da Ilha de Itaparica. Parada obrigatória de 20 minutos, onde os passageiros aproveitavam para tomar o café da manhã reforçado com mingaus e cuscuz de tapioca, de milho ou de carimã (massa extraída da mandioca). Tudo muito corrido para não perder a lancha. Invariavelmente, havia gente que perdia a viagem e era forçada a pegar o navio João das Botas – pequeno navio da Cia. de Navegação Baiana – pagando caro pela imprevidência. Itaparica é a única estância hidromineral brasileira localizada a beira-mar. O centro da cidade ainda preserva um casario colonial, apesar das inúmeras construções modernas. As praias cercadas por recifes, permitem que sejam de águas calmas para um banho de mar tranqüilo. A próxima parada é em Salvador. A Albatroz singra pelas águas da Baia de Todos os Santos e um pouco mais adiante avistamos a praia de Amoreiras, com sua vegetação rasteira e coqueiros beirando a orla, com água límpida e mar calmo, ótimo para banho. O dia está claro, de uma limpidez perfeita. O vento sopra com força, ondulando as águas da Baía, fazendo com que a lancha balançasse um pouco, levantando a proa, obrigando o piloto a navegar com destreza, cortando as ondas, não permitindo que elas atinjam as laterais da embarcação. À nossa frente avistamos alguns saveiros navegando em direção à Rampa do Mercado do Modelo, carregados de frutas, farinha de mandioca e objeto de cerâmica, trazidos das cidades do Recôncavo, principalmente de Nazaré das Farinhas. Após 2 horas e meia de viagem chegamos finalmente a Salvador com muita disposição.
Vivaldo Lima de Magalhães. – Nascido em Salvador-Ba. 31/05/1937. Jornalista, formado pela Faculdade Nacional de Filosofia da UFRJ (ex-Universidade do Brasil) – 1967. Iniciou suas atividades jornalísticas no jornal estudantil MOVIMENTO, da União Nacional do Estudantes (UNE), 1963/1964. Trabalhou na A Tribuna da Imprensa – 1966/1967; Agência de Notícias Transpress – 1967/1968; repórter da revista A Cigarra – 1969/1971; Jornal do Brasil – 1976/1982. (Arquivista pesquisador), Técnico em Assuntos Educacionais da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro – 1965/1995 (aposentado). Colaborou na edição de jornais de instituições públicas e/ou privadas (“house-organs”) – 1986/1990. Atualmente faz parte da diretoria de uma entidade filantrópica, que presta assistência a pessoas portadoras de distrofia muscular – ACADIM – Associação Carioca dos Portadores de Distrofia Muscular, desde 1998
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marcocarvalhorj · 7 years ago
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Parede feita no século 18 - Centro Histórico - São Luís do Maranhão. Pousada Colonial Óleo de baleia - óleo mamona - casca de sarnambi (marisco) - barro e pedra.Uma liga perfeita!!! Descobri por que o Wi-Fi não pega!!! Ah!! É nem sinal de Operadora!!
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flavia0vasco · 7 months ago
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SEQÜÊNCIA 13 - A ILHA DO PESCADOR
Bateu à porta. Uma lua cheia guiou-o pelo caminho. E na fina réstia iluminada das frestas vinda do interior da moradia, achou esperança de chegar em boa hora.
Saulo apareceu. De novo, a cuia. Só que dessa vez cheia de carne de baleia e farinha de mandioca passada na água, fazendo um pirão. Juntou entre os dedos um punhado, e deu uma bocada. Fez sinal pra André entrar. Lambeu os dedos, fechando a porta com o cotovelo. Foi até o cabideiro horizontal, suspenso na parede, e dum lado do alforje tirou uma cumbuca de bambu, dentro da qual distribuiu mais alimento, tirado da tigela à mesa, para servir André.
Este comeu a contrafeita. O primeiro gosto do pitéu contraiu-lhe o estômago, entendido agora porque a carne não era apreciada na mesa civilizada, como se lia no diário. Teve a impressão de ter lido em algum lugar serem os japoneses uma exceção. Enrugou a cara sem demonstrar. O engulho cresceu demasiado sem a careta.
Farto o desjejum, os preparativos para zarpar deram na beira d`água. Tatuís esperavam enterrados na areia. Também ali, num furinho, foi ter Saulo, com um cano de bambu, de onde saiu um corrupto, afundado no bater das ondas. André se admirou.  
Percorreram mais a beira da praia entapetada de pequenas conchas, que foram aqui e ali coletadas num “saco” de vime, e jogadas enfim num grande baú de couro de crocodilo, cheio da água do mar, aonde iam parar as demais iscas. Em meio a esse trabalho, surgiam aqui e acolá, siris no vai-e-vem da maré, indo lá os catadores de conchas ao encontro deles.
A essa cata, para o primeiro pescado, seguiu-se a manobra para içarem as velas, sob o frio da manhã ainda nascente. Saulo desfez o nó da quilha, da corda atada, na outra extremidade, ao pino de pau tosco sob a areia, e com a ajuda de André deslizou o casco até as espumas, espargidas sob os pés descalços, e ondeadas, até a altura da canela. Num impulso, ele venceu, com destreza, a baixa rebentação, saltando o costado. Estabilizado o balouço, imitou-o André. Meio desequilibrado.
Um tronco de jangada acabou de embalar a saída pra longe do banco de areia. Saulo fez esse movimento de empurrar e tirar a verga da água, até não mais dar pé. Na esteira de Saulo, agachado à popa, André arrastava do fundo, com um arado rudimentar, um lodaçal de algas verdes, despejando-o num balde ripado de madeira, usado pra fazer argamassa. Uma vez lançados ao mar, enfrentaram a suave vagação, à força de remo, até o ponto de lançarem a rede. Velas recolhidas, eles plainaram na brisa e na ondulação, protegidos pelas blusas de frio e calças compridas. O blusão de Saulo, imitando as mantas alérgicas amarronzadas, de outrora, usadas nas casas dos avós de André -- cheirando a mofo, e finamente espessas --, vinha tal qual salpicado por diminutas pintas vermelhas, verdes, amarelas e brancas, encimando a blusa de linho cru, trazida sempre aberta no peito. A alpercata de couro preto, trançado, compunha o resto do seu conjunto, com o linho da calça. André destoava dele com a regata por baixo da blusa de moletom, junto com a calça de cambraia, e a sandália de dedo.
O primeiro arrasto trouxe junto a pequenos peixes, camarões – um marisco fortemente atrativo para uma grande quantidade de peixes. Na sua esteira, um pouco além, veio um molusco, lulas. Trazido a bordo, antes da passagem de um cardume inesperado de sardinhas. Acumulados em boa quantidade, garantiam uma série de batidas. Mais à frente, se precisassem tinham ainda, nos costões, os mexilhões para serem iscados.  
Passaram o resto da manhã sem palavra, apenas moxixos, entre um comando e outro da pescaria. André, sempre de olho, pegava a manha de botar uma isca na pesca do peixe certo. O primeiro a ser pego foi um pampo. Na boca do qual foi morrer um tatuí.  Que atraiu o peixe pelo seu movimento, preso no anzol pela carapaça. Depois foi a vez do sarnambi dar o seu show: a conchinha. Também, balançando, com um toquinho de seu corpo só pra fora do anzol, fez-se apetitoso para o seu predador. André viu Saulo preparar a isca: este pegou do molusco, espetando-o no anzol, por cuja ponta passou trançando-o três vezes. Fixou-o então na parte superior com uma linha, para que não escapasse fácil. Esse cuidado com a fixação também era exigido na hora de iscar o siri, que tinha o corpo muito mole, retirada a casca bem dura. Outro segredo, que descobriu André, foi esfregar bem o corpo do camarão contra a linha do anzol para liberar seu cheiro, e aguçar ainda mais o interesse de seus admiradores. A lula, por sua vez, tinha fama de não se soltar fácil do anzol. Mas, era preciso prepará-la: primeiro, com as mãos extraía-se a cartilagem enrijecida, em suas costas, que retinha a tinta em seu interior: a “pena”. Segundo, ainda com as mãos, arrancava-se os tentáculos. E, por último, com uma faca faziam-se anéis de 0,5 cm de espessura, da sua parte superior, transformando-os em seguida, em filamentos, deixados um dedo pra fora do anzol.
Entre um turno e outro em que Saulo chamava os peixes, André tinha tempo de espiar no diário, mais um registro. De início, Saulo, estranhou o atrevimento do menino de trazer consigo um objeto tabu do Pescador.  André confessara ter bulido em suas coisas, e que planejava inventar uma história com base no que descobrisse ao longo de sua viagem. Sem entender direito aquilo, Saulo deixou de lado a repreensão, e voltou a ter com suas prendas.
André leu:
Morei 52 anos nessa ilha. Percorri cada palmo de terra e braço de mar e de rio. Desvendei todos os seus segredos com sua gente sábia e encantada. Mirei a ponta da minha lança no meio da cabeça de cada baleia que abati, até os primeiros dez anos, após minha chegada aqui, não mais para manchar-me de ambição irrefletida e maldade insana do sangue emplastado delas no meu condenado juízo, mas para alimentar a quem precisasse.
Noutro trecho, a página virada mais atrás dizia:
A Festa da Baleia, em fins de setembro, quando se encerrava a temporada de caça, na armação da baía, era comemorada na minha rua - a principal do povoado - junto aos pescadores, com grande pompa, como um carnaval. De dia, a igreja era invadida por fiéis, e de suas escadarias saía uma enorme baleia rosa, confeccionada de estrutura em arame, revestida de isopor, e envolta num panejamento propriamente costurado para conferir-lhe a feição devida. Vinha cheia de fitas e lantejoulas, coloridas, até o mar, onde era lançada em grande algazarra, numa jangada.
... Na ilha, a cerimônia era muito mais singela: era servida a sopa da carne de uma baleia, quentinha, com pão, pra agradecer a fartura, e render a esses cetáceos, sagrado apreço e mimos, enquanto verdadeiros totens do mundo à nossa volta, em que a jubarte reinava incólume desde tempos imemoriais. Ali, a caça era sem tempo, mas conhecia um único propósito: alimentar os aldeões. O dia da oferenda coincidia com o de maior afluxo dos vários espécimes que faziam da ilha o local de passagem para águas mais quentes. 
Posto isso, de repente, num assomo de incredulidade, postou a meio palmo de André a visão do andrajoso. Veio calmo, e sentou-se ao seu lado. Tirou a boina, como da outra vez, e olhou o diário, dizendo:
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- Vou lhe contar uma história:
Nem sempre essa ilha foi um refúgio de paz. Houve um dia em que tudo desmoronou. Após uma tempestade fatídica, sobre ela se abateu um verdadeiro massacre. 1947. Foi o ano. Com a bonança, no dia seguinte, vieram os navios baleeiros prontos pra matança. Sacha era uma baleia jubarte sob a mira dos canhões. Como milhares delas. Com a diferença de que ela nutria por um homem uma amizade sincera. E vice-e-versa. No dia em que foi alvo dos ataques, ela tinha 50 anos. Ele, 92. Se conheceram em 1912. Ele na altura dos 57, e ela na altura dos 15. Estava a caminho de dar cria ao seu segundo filhote: Sancho. Na ocasião, Tico, o mais velho, de apenas 1 ano, encalhou na praia, e foi salvo pelo seu benfeitor -- o tal homem -- com a ajuda de todo o vilarejo. Sacha nunca esqueceu o gesto daquele homem, o mais devotado de todos, que agiu como se não contasse com mais ninguém. Administrou as bandagens por todo o corpo do baleote, para evitar queimaduras do sol, e manteve controlada a temperatura com intermináveis banhos de baldes de água do mar. Até que a providência maior mandou uma maré mais alta, e o desenganado, conseguiu desvencilhar-se da areia, deslizando pelo mar adentro. Continuaram os contatos entre eles ano após ano, com momentos muito felizes. Em 1924, no entanto, uma tragédia deu cabo à vida do outro filhote, Sancho. Novamente o homem tentara salvá-lo -- como ao outro --, dessa vez do ataque de um tubarão. Mas, foi em vão. Em contrapartida, foi ele mesmo, salvo pela baleia que, milagrosamente, livrou-o dos dentes do assassino. Daí, por diante, suas histórias se entrelaçaram, ainda mais, e todos os anos pelo resto de suas vidas, renovaram os votos de camaradagem, à presença de Tico, o mais velho.    
No dia em que chegaram os baleeiros, o mar estava calmo. As ondas domadas. Quase não havia marola. O homem sem prever a calamidade, botou-se a desenhar à ponta de um lápis-carvão o animal que tanto o admirava. Desenhou-lhe a cauda, marcando em cada traço a sua característica. Uma digital. Não demorou dois minutos, o tempo de guardar o esboço numa caixa, os sanguinários abriram fogo contra os cetáceos, com seus arpões de lanças explosivas, a partir de canhões. As jubartes eram os principais alvos. Poucos da espécie submergiram vivos.
Num ato heróico, o homem intercedeu a favor de Sacha, e a meio caminho dela e do baleeiro se interpôs para evitar que fosse atingida por um arpão. O barco em que estava não agüentou a força das águas insurgentes a reboque do grande navio, e virou, naufragando no oceano, depois de ser destroçado no impacto.
Não sobrou alma viva pra ressuscitar o homem. Esse morreu, no fundo do oceano, sem salvar sua amiga e companheira, que também soçobrou depois de ter os miolos estourados pela ponta de um arpão explosivo.
André não sabia o que dizer. A presença daquele velho o perturbava. Ou fosse o que fosse. Saulo parecia não notá-lo. Claro que não. Ou teria se virado, dito algo, esboçado reação. Não fosse mesmo uma aparição, o outro o perceberia. Mas, por que André? André começava a duvidar de suas faculdades mentais.
Num ato impensado para se ater ao mundo real, recorreu ao diário, folheando a esmo algumas páginas. Perturbado, deu num esboço de um desenho. Olhou bem, e quase não acreditou: era a cauda de uma baleia. E no lado, a descrição dizia: Sacha.
Se o tal homem da história, era o Pescador, o que o andrajoso teria a ver com ele? Como sabia da tal história? E se sabia, como explicar sua aparição? Ele tinha que ser real, de alguma forma.
Quando se voltou pra fazer as perguntas, já não havia mais ninguém lá. Mas, uma cena mudou todo o seu semblante. Atrás de um grupo de jubartes, não muito longe dele, um indivíduo seguido de outro em seu rastro, exibia uma série de posições na água. André, capturado pela rara exposição, empunhou a câmera, em zoom, e registrou o cetáceo em várias modalidades de salto. Repassou as fotos pra ver, e o padrão que viu na cauda, não lhe passou despercebido: era o mesmo que a pouco conferira nas linhas do desenho. Sem acreditar, garantiu, era mesmo Sacha.
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destinosdeviagem · 7 years ago
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A Pousada Estrela dos Lençóis ainda não tem site, não tem fanpage e não está no Booking. Acho que, por isso mesmo, tem diárias mais baratas do que outras pousadas do mesmo nível em Atins. Cheguei lá por indicação do Seu João, da Pousada Nativa. Ter me hospedado lá foi um bom negócio, por isso mando tranquilo essa dica de hospedagem.
A pousada fica bem localizada em Atins, perto da praia e ao lado do restaurante Sarnambi. Por enquanto, tem apenas 3 quartos, que funcionam em dois chalés. São quartos espaçosos e em bonito estilo praiano. Banheiro amplo e ventilado, com chuveiro elétrico ainda desligado (vai por mim, você não vai precisar de água quente em Atins).  A varanda é grande e tem uma rede. De teto alto e sem forro, a construção rústica ajuda a refrescar o interior do chalé.
Conversei bastante com o Raimundo, proprietário da pousada. Ele ainda está estruturando o negócio. Vai construir mais chalés, colocar wi-fi e se cadastrar no booking. A vantagem é que os preços seguem baixos para o padrão da pousada, que facilmente vai ser considerada 3 estrelas. Atualmente, os chalés pra casal custam em média R$ 140 a diária.
Me senti em casa. Como a pousada ainda está se organizando, eles não se preocupam muito com limpeza diária, troca de tolhas e essas coisas. Imagino que façam apenas se o hóspede pedir ou ficar por mais tempo. Foi como alugar um chalé na praia.
Qualidade do sono nota 10. Fiquei hospedado de frente para a rua, onde não passa praticamente ninguém à noite. E como não tem iluminação pública, a escuridão é quase total em noites sem lua.
Café da manhã típico local. Pães, suco de maracujá ou abacaxi, frutas do dia (melancia, melão, mamão e banana, geralmente), café a leite. Servido na grande mesa na entrada da pousada.
Contatos e reserva somente por telefone
(98) 99230 1212
O proprietário da pousada é o Raimundo
Endereço: ao lado do Restaurante Sarnambi, perto da Pousada Nativa e do Mercado Ceu Alberto
Galeria de fotos da Pousada Estrela dos Lençóis
  Pousada Estrela dos Lençóis, perto da praia em Atins A Pousada Estrela dos Lençóis ainda não tem site, não tem fanpage e não está no Booking.
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lilianabreu · 8 years ago
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Sarnambi           Lembro de quando era criança e até mesmo adolescente e catava sarnambi nas praias da zona sul do Rio de Janeiro, adorava comer esses bichos, com arroz, em omelete, era uma delícia, lembro de uma vez ter ido a Angra dos Reis e parei em um bar na beira da estrada, onde serviam um pastel delicioso com recheio de sarnambi com molho e outra versão que era sarnambi, molho e queijo catupiry, só de lembrar dá água na boca.
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tribunadomaranhao · 4 years ago
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Turu ultrapassa marca de mil casos de Covid-19 e lidera a lista dos bairros mais infectados em São Luís
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Logo atrás estão Cohatrac I, II, III, IV, Primavera-Cohatrac (688) e Renascença (685). Turu ultrapassa marca de 1.000 casos de Covid-19 Divulgação/Secretaria de Estado da Saúde (SES) O bairro Turu, em São Luís, chegou a 1.012 casos confirmados de Covid-19 e segue liderando a lista de infectados, na Grande Ilha. Os dados são do Painel Covid-19 da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Os indicadores foram divulgados na segunda-feira (22). Em seguida, aparecem os bairros Cohatrac I, II, III, IV, Primavera-Cohatrac, com 688 casos; Renascença, com 685; Cidade Operária, com 674 infectados; e Centro, com 665. O mapeamento aponta que os números de infectados pela Covid nos bairros de São Luís e da região metropolitana (Paço do Lumiar, Raposa e São José de Ribamar). De acordo com o boletim divulgado pela SES, na noite de segunda-feira (22), o Maranhão registrou 5.720 mortes e 234.635 casos confirmados do coronavírus. Veja, abaixo, a lista de bairros completa: Turu 1.012 Cohatrac I, II, III, IV, Primavera-Cohatrac 688 Renascença 685 Cidade Operária 674 Centro 665 Calhau 487 São Francisco 465 Anjo Da Guarda 417 Cohama 412 Anil 385 Araçagy 343 Bequimão 333 Jardim São Cristóvão / Conjunto Juçara / Conjunto Penalva 312 Maiobão 311 Conjunto Habitacional Vinhais 307 Olho d’Água 307 Liberdade 282 Ponta d’Areia 265 Vila Embratel 261 Monte Castelo 254 Bairro De Fátima 227 Coroadinho 208 João Paulo 199 Vila Palmeira 192 Angelim 181 Cohab Anil I 170 Recanto Dos Vinhais 166 Forquilha 164 Parque Vitoria 164 Cidade Olímpica 156 Alemanha 146 Cohafuma 145 Conjunto São Raimundo 145 Maracanã 143 Cruzeiro Do Anil 138 Altos Do Calhau 137 Cohab Anil IV 133 Jardim Eldorado 133 Maiobinha 131 Aurora 130 Ponta Do Farol 130 Cohab Anil III 120 Jardim América 119 João De Deus 118 Jardim Das Margaridas / Parque Aurora / Planalto Anil I, II, III 115 Jardim Tropical 113 Vila Fialho 113 São Bernardo 112 Divinéia 100 Jardim De Fátima 100 Centro (São José De Ribamar) 97 Vila Luizão 93 Vila Bom Viver 91 Bela Vista / Primavera I (Cohajap) 89 Lira 87 Vila Janaína 86 Cohatrac V 81 Sacavém 78 Centro (Raposa) 77 Conjunto Dom Sebastião / Vila Dos Nobres / Pq. Dos Nobres / Parque Timbira 75 Maranhão Novo 75 Conjunto Habitacional Turu / Jardim Atlântico 74 Parque Shalon 74 Areinha 73 Ipase 73 Chácara Brasil 71 Angelim 2 70 Cohaserma / Cohaserma II 70 Miritiua 70 Filipinho / Redenção 69 Santa Efigênia 69 Vila Passos 67 Novo Cohatrac 66 Sol E Mar 66 Alto Turu 65 Vila Esperança 65 Vila Nova 65 Coheb 64 Ivar Saldanha 63 Maioba 63 Coroado 60 Ipem São Cristóvão/Conjunto São Carlos 59 Jordoa 58 Parque Atenas 57 Jardim São Cristóvão II 56 Vila Kiola 56 Residencial Planalto Vinhais I / Vinhais VI 55 Sá Viana 55 Tirirical 54 Novo Angelim 53 Bom Jesus 52 Apeadouro 51 Santo Antonio 51 Vila Operaria 51 Radional 50 Santa Clara 49 J. Câmara 48 Jaracaty 47 Pindaí 45 Planalto Vinhais II 44 Quintas Do Calhau 44 Camboa 43 Caratatiua 43 Nova Terra 43 Outeiro Da Cruz 43 Vila Maresia 43 Vila Nova República 43 Madre Deus 40 Parque Amazonas 40 Cidade Verde 39 Cruzeiro 39 Pedrinhas 39 Vila Sarney Filho I 39 Campina 38 Lima Verde 38 Tibiri 38 Turu 2 38 Vila Lobão E Vila Roseana Sarney 38 Cutim Anil 37 Moropoia 37 Vila Isabel Cafeteira 37 Conjunto Rio Anil 36 Saramanta 36 Planalto Anil 35 Vila Boa Esperança 35 Vila Maranhão 35 Vila São Luís 35 Pão De Acúcar 33 Quitandinha / Vinhais I / Vinhais II 33 Trizidela Da Maioba 33 Vila Isabel 33 Turiuba 32 Vila Itamar 32 Alto Da Esperança 31 Barreto 31 Coréia 31 Itapiracó 31 Parque Universitário 31 Vila Brasil 31 Jardim Turu 30 Matinha 30 Paranã 30 Vila Bacanga 30 Vila Sarney 30 Residencial Primavera 29 Retiro Natal 29 Ipem Turú 28 J.Lima 28 São Marcos 28 Vila Flamengo 28 São Luís Pindorama 27 Planalto Aurora 27 Santa Cruz 27 Cohab Anil Ii 26 Fé Em Deus 26 Inhauma 26 Jardim Araçagy 26 Jardim Das Oliveiras 26 Pirâmide 26 Vila Cascavel 26 Vila Sao Jose 26 Piçarreira 25 Sítio Pirapora 25 Vila Alonso Costa 25 Diamante 24 Estiva 24 Alto Do Farol 23 Ilhinha 23 Mata De Itapera 23 Paço Do Lumiar Paranã III 23 Parque Jair 22 Vila Nazaré 22 Fabril 21 Fumacê 21 Planalto Turu II 21 Recanto Turu 21 Vila Mauro Fecury II 21 Gapara 20 São Benedito 20 São Raimundo 20 Vila Riod 20 Vila Vitória 20 Goiabal 19 Novo Horizonte 19 Planalto Turu 19 Santa Bárbara 19 Tambau 19 Belira 18 Centro (Paço Do Lumiar) 18 Cumbique 17 Parque Araçagy 17 Planalto Turu III 17 Recanto Fialho / Vila União 17 Vila Nova 17 Codozinho 16 Ribeira 16 Vila Mauro Fecury I 16 Apicum 15 Cantinho Do Céu / Conjunto Manoel Beckman 15 Residencial Pinheiros 15 Turu / Jardim Das Oliveiras (Cohajoli) 15 Vila Conceição 15 Cruzeiro De Santa Bárbara 14 Iguaiba 14 Paraiso Da Rosas 14 Quebra-Pote 14 Residencial Carlos Augusto 14 Cajueiro 13 Parque Sabiá 13 Recanto Dos Pássaros 13 Vera Cruz 13 Vila Cafeteira 13 Vila Roseana Sarney 13 Outeiro 12 Sítio Grande 12 Upaon Açu 12 Vila Dr Julinho 12 Jaguarema 11 Panaquatira 11 Salinas Do Sacavém 11 Tibirizinho 11 Vieira 11 Vila Ariri 11 Alto Do Pinho 10 Boa Vista 10 Cohabiano II 10 Laranjal 10 Pau Deitado 10 Planalto Pingão 10 Recanto Verde 10 Rio Grande 10 Sitio Natureza 10 Tijupa Queimado 10 Vila Jeniparana 10 Vila Sao Luis 10 Bom Jardim 9 Jardim Das Mercês 9 Parque Atlântico 9 Primavera II (Cohajap II) 9 Quinta 9 Vila Epitacio Cafeteira 9 Vila Santa Teresinha 9 Alto Do Angelim 8 Bom Milagre 8 Itaguará 8 Itapeua 8 Juçatuba 8 Mata 8 Mutirão 8 Parque Florencio 8 Pindoba 8 Pontal Da Ilha 8 Residencial Paraíso 8 Sítio Leal 8 Vila Apaco 8 Vila São José II 8 Cidade Alta 7 Cidade Nova 7 Habitacional Nice Lobão 7 Itapary 7 Jardim Alvorada 7 Planalto Anil IV Centauro 7 Recanto Dos Signos 7 Residencial Thalita 7 Túnel Sacavém 7 Vila Bessa 7 Vila Dos Frades 7 Vila Industrial 7 Vila São José 7 Vivendas Do Turu 7 Alto Da Base 6 Farol Do Araçagy 6 Gancharia 6 Jardim Primavera 6 Jeniparana 6 Mirititiua 6 Mocajituba 6 Nova Aurora 6 Parque Das Palmeiras 6 Parque Topazio 6 Raposa Porto Do Braga 6 Residencial Canaã 6 Residencial Terra Livre 6 Residencial Tiradentes 6 Rio São João 6 Sitio Do Apicum 6 Cohapam 5 Jardim Coelho Neto 5 Macauba 5 Santa Rosa 5 Vila 07 De Setembro / Vila Regina 5 Vila América 5 Vila Do Povo 5 Vila Maracujá 5 Vila Sarnambi 5 Vila Sarney Filho II 5 Alterosa 4 Barbosa 4 Brisa Do Mar 4 Coqueiro 4 Jardim Tropical II 4 Macau 4 Morada Nova 4 Parque Dos Rios 4 Parque Sao Jose 4 Portal Do Paço 4 Recanto Dos Nobres 4 Residencial Sao José 4 São Jose Dos Indios 4 Tauá-Mirim 4 Tendal Mirim 4 Timbuba 4 Vassoral 4 Vila Progresso 4 Alameda Dos Sonhos 3 Ananandiba 3 Boa Viagem 3 Bom Fim 3 Cohabiano 3 Igarau 3 Itaqui 3 Jambeiro 3 Juçara 3 Nova Vida 3 Parque Ângela / Residencial Vinhais III 3 Parque Thiago Aroso 3 Recanto Da Paz 3 Recanto Dos Poetas 3 São José De Ribamar Residencial Canudos 3 Residencial Manaira 3 Santa Terezinha 3 São Raimundo Bacanga 3 Tajipuru 3 Vila 25 De Maio / Conjunto Dos Ipês 3 Vila Airton Senna 3 Vila Conceição – Coroadinho 3 Vila Cruzado 3 Vila Sarney Costa 3 Vila Zenir 3 Açaizal Grande 2 Alto Do Sol Nascente 2 Altos Do Itapiracó 2 Andiroba 2 Angelim Velho 2 Desterro 2 Maria Firmina 2 Mato Grosso 2 Novo Paço 2 Parque Bob Kennedy 2 Piancó 2 Piquizeiro 2 Residencial Aracagy 2 Residencial Araras 2 Residencial Esperança 2 Residencial La Bele Park 2 Santa Eulália / Vila Independente 2 Santa Filomena 2 Santa Maria 2 São Raimundo do Gapara 2 Vila Alcione Ferreira 2 Vila Dr Jose Silva 2 Vila Nojosa 2 Vila Samara I 2 Vila Tamer 2 Zumbi dos Palmares 2 Bacurizal 1 Beira Rio 1 Belo Horizonte 1 Cacarape 1 Canavieira 1 Caura 1 Conjunto São Marcos 1 Itapera Maioba 1 J. Câmara II 1 Nova Luz 1 Novo Cohabiano 1 Paraty 1 Planalto Anil V 1 Porto do Braga 1 Presidente Vargas 1 Recanto São José 1 Residencial Alexandra Tavares 1 Residencial Silvana 1 Residencial Turu 1 São Bras e Macacos 1 São Jorge 1 São Paulo 1 Tahim 1 Tajaçuaba 1 Vila Dom Luís 1 Vila Menino Jesus de Praga / Cohaserma / Planalto do Calhau / Vinhais V 1 Vila Paraiba 1 Vila Samara 1 Vila Sarney 1 Vila Simone 1 Vinhais Velho 1 Em processo de coleta de informações 15288
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