#sangki
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my boyfriends are boyfriends isnt that cute !!
sanmingki (. ❛ ᴗ ❛.)
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hi! love ur account (from Iraq, so it’s really interesting learning about dead languages and ancient civilizations that resided here :) ) do u know what smile means in sumerian cuneiform?
Hello, and thanks for the kind words! I know of a couple different words for "smile" in Sumerian. As a noun, the word is igizalsur "a smile", written 𒅆𒉌𒋩 in cuneiform.
The most basic verb for "to smile" is the related sur 𒋩, which can also mean "to demarcate, draw a boundary" depending on context. There's also the verb zu bir 𒅗𒉈 or zu birbir 𒅗𒉈𒉈, which can mean "to smile" as well as "to laugh"; the noun zubirbirre 𒅗𒉈𒉈𒊑 means "clown" or "jester". And there's the phrasal verb sangki zalag 𒊕𒆠𒌓, which means "to smile at/upon" as well as "to look favorably towards", composed of sangki "forehead, facial expression" and zalag "to shine, gleam".
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Ultraman Decker Finale : Journey to Blazar in Indonesia 11 Juni 2023 ( Bahasa Indonesia only )
Halo, semuanya saya akan menulis blog tentang Ultraman Decker finale : Journey to Blazar
Iya, kalian gak salah dengar karena ini adalah tur terakhir untuk Ultraman Decker, bahkan ini adalah tur kedua setelah Ultra Heros Tour South East Asia.
Tapi, sebelum itu saya menceritakan perjalananku ke La Piazza, Mall Gandaria City, Jakarta Selatan tempat event di Selenggarakan.
Mula-mula, saya bertanya arah menuju ke Gandaria City terlebih dahulu di sosmed ,yaitu twitter, akhirnya ada jawaban akun twitter resmi TJ ( @/PT_Transjakarta ).
Nah, saatnya jalan menuju ke Gandaria City
Saya berangkat dari Halte Rawa Selatan dengan naik bus koridor 2 ( Pulogadung-Monas ), setelah sampai di Halte Monas lanjut naik bus koridor 3 ( Kalideres-Monas via Veteran) untuk turun di Halte Indosiar setelah itu naik bus koridor 8 ( Lebak Bulus- Pasar Baru via Tomang ) untuk turun Halte Ps. Kebayoran Lama, awalan saya bingung pas sampai di tambah lagi pake acara salah naik bus, untung ada bus arah sebaliknya jadi saya beruntung, akhirnya naik bus koridor 8D ( Joglo-Blok M ) turun di Halte Gandaria City 1.
Setelah sampai di Gandaria City, awalnya sempat bingung di mana tempat event tersebut dan ketemulah gerbang ini.
Liat gerbangnya saja sudah sekeren ini.
Setelah memasuki area tersebut, saya langsung duduk lumayan capek juga
Yas, sebelum memasuki acara, biasanya ada kuis berhadiah merch dari RTV. saya sempat angkat tangan di pertanyaan kedua ( Untuk yang streaming Day 1 atau datang Day 1 pasti tau pertanyaannya, jadi saya ga kasih tau pertanyaannya kayak gimana hehehehe ), yah alhamdullah dapat merch Terima Kasih, RTV
Setelah beberapa menit sesudah adain kuis barulah Live Show di mulai yey \(◎o◎)/\(◎o◎)/
Lumayan seru juga hehehehe
Mulai dari episode favorit dia ( Raiga Terasaka ) , kebetulan ada episode favoritku di sana yey ( Ultraman Trigger episode 19 )
NB : Ternyata ramah sekali ❤️❤️❤️, jangan kapok datang ke indonesia lagi ya.
Ada permainan juga kalau Day 1 Jankenpon ( Batu, Gunting, Kertas ) kalau Day 2 tebak nama-nama hewan
Sangki serunya, tiba-tiba......
Alien Magma muncul untuk serang pembawa acara serta Raiga ahhhh tidak
Ok, mari kita nonton stage show singkat ini di IG saya
Dan dari stage show singkat ini, kedatangan cahaya baru, Blazar yang akan di tayang bulan depan ( di jepang tanggal 8 juli sedangkan di sini tanggal 14 juli tentu saja di dubing pake bahasa kita )
( Mika : Blazar kok nonton tralier Blaz...
Rena : Diamlah dan tonton
Mika : Baiklah )
Maafkan OC saya ikut komen soal ini hehehe
Ok, lanjut di video tersebut ada pesan dari Kapten Gento dari Ultraman Blazar untuk sapa penggemar Ultraman di Indonesia.
Setelah itu, ada pose unik dari Ultraman Blazar
Dan sebelum akhirin acara dengan Karaokean bareng Raiga Terasaka ( di sinilah suara hampir mau habis untung beli minum sebelumnya jadi aman ) an pesan-pesan darinya sebelum bubar jalan.
Yah, akhirnya selesai sudah Live Show sesi 1, tapi saya sebenarnya pengen lanjut ke sesi 2 sayangnya saya untuk memilih pulang karena sudah lelah saya ini 😵😵
Begitulah cerita saya ke acara Ultraman Decker Finale : Journey to Blazar
( Mika : Padahal ini acara Decker , kok malah....
Michiko : Banyak komplan lu
Rena : Sudah tau cast mereka bentok karena 3 cast tersebut ke Taiwan gitu
Mika : Iya, maaf )
Sampai jumpa di lain kesempatan 👋👋
Tambahan :
Masih sempat-sempatnya foto ini juga
Doakan supaya Ultraman favorit kalian datang juga, amiin
( Gambar dan video akan di perbaharui)
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✦ Nome do personagem: Ryu Kiyong. ✦ Faceclaim e função: Cho Gue-Sung - Jogador de Futebol. ✦ Data de nascimento: 05/11/1997. ✦ Idade: 27 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Resiliente, determinado e protetor. ✦ Defeitos: Autodestrutivo, desconfiado e impaciente. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Proprietário da Atlas Gym. ✦ Bluesky: @EF97RK ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Costuma ser reservado, mas seu passado no futebol e algumas polêmicas envolvendo seu nome fazem com que isso seja difícil. É relativamente tranquilo, desde que respeitem seu espaço e, principalmente, o de seu filho.
TW's na bio: uso de drogas e menção à overdose. Biografia:
Assim como muitas crianças ao redor do mundo, Kiyong teve sua vida salva pelo futebol.
Nascido em Daejon, cresceu na pobreza, filho de mãe solteira que dava seu suor e sangue para sustentar dois filhos, Kiyong não tinha grandes esperanças para seu futuro. Se imaginava trabalhando desde muito cedo, e assim o fazendo até morrer.
Por isso, foi uma criança rebelde, amarga, crescendo rápido demais de uma maneira triste. As notas eram sempre vermelhas – se importava mais se iria conseguir comer naquele dia. Amigos, não tinha. Muitas vezes foi suspenso por bater em um ou outro que tentava a sorte o xingando e descobria que o prêmio era um nariz quebrado. Aos doze, parecia mais ter dezesseis, assim como as companhias erradas com quem ele andava. A rua o ensinava a sobreviver o dia a dia enquanto a escola se preocupava demais com um amanhã que ele não conseguia imaginar.
Aos treze, a chegada um novo professor de educação física trouxe uma mudança significativa. O Sr. Cho não se abalava com a rispidez do menino magrelo que sempre o respondia. O que via nele era um líder, que brilhava quando uma bola tocava seu pé, que tornava-se outro em campo.
Kiyong costuma dizer que aquele professor era três vezes mais teimoso que ele, e ninguém nunca havia conseguido esse feito.
Sr. Cho convenceu o moleque a participar do projeto social fundado pelo time de Daejon, o Daejon Hana Citizen Fc. Daí para frente, Kiyong descobriu sua paixão pelo esporte e, finalmente, conseguiu imaginar um futuro para si. Até que, aos 16 anos, engravida sua namorada. Estava disposto a largar tudo e ficar ao lado de Mihee, não querendo que a menina passasse pelo mesmo que vira sua mãe passar. Voltou a imaginar-se trabalhando até morrer, e agora com um filho para criar.
Ao mesmo tempo, não se sentia tão derrotado. Estava ali a oportunidade que ele tinha de ser o que o próprio pai não foi: um bom homem. Começaram a sonhar juntos. Ia ser difícil, mas eles iam conseguir!
No entanto, ela não resistiu ao parto do pequeno Sangki.
Ao mesmo tempo que a maior tragédia de sua vida acontecia, Kiyong recebia uma proposta que garantiria sua futura carreira: jogar na divisão sub-17 do Jeonbuk Hyundai Motors FC. O garoto precisava aceitar. Sangki precisaria de um pai que, ao menos, pudesse garantir que sua vida seria confortável em algum aspecto; e era só aquilo que ele poderia oferecer.
Sua carreira deslanchou a partir disso. Aos 22 anos estava jogando na Europa, em grandes campeonatos. Aos 25, até fora convocado para a seleção coreana. O dinheiro que recebia era mais do que o suficiente para sustentar o filho, que era criado pela mãe de Kiyong.
De início, parecia ser um jogador exemplar. Não participava de noitadas, não se envolvia em polêmicas, treinava como nenhum outro, era reconhecido como um dos melhores até pelos rivais.
Mas não era o suficiente.
Kiyong nunca teve, de fato, um pai; o homem viveu alguns poucos anos com a família, tendo um relacionamento conturbado com a mãe de Kiyong. O odiava com todas as forças por ter abandonado novamente sua família quando a irmã nasceu; por tê-lo feito amadurecer na marra e tornar-se o “homem da casa”; por nunca tê-lo procurado, nunca. Imaginava que o velho já estivesse morto, senão certamente viria atrás quando visse o filho na televisão. Toda noite, Kiyong se perguntava se seu próprio filho não se sentia assim. Se não se perguntava onde estava o pai, e por que não visitava.
Ao mesmo tempo, as memórias eram doloridas. Sentia-se culpado pela morte de Mihee; se tivessem se cuidado mais, se ele tivesse feito algo diferente! Tudo de bom que ele tinha, deixava um gosto amargo em sua boca. Ela merecia viver aquilo, ele não.
No fim das contas, por trás do grande artilheiro, tão amado pelos torcedores, estava uma fraude.
Kiyong sempre teve contato com drogas. Era o que todo mundo em sua volta acabava procurando para fugir de uma realidade indesejada - fosse a pobreza ou as cobranças da vida pública. Ele costumava ser o mais responsável de seus amigos. Usava o que precisava - bebida, cigarro e maconha - e rejeitava qualquer coisa que sentisse que não podia controlar tão bem. Mas agora, longe da família e com anos de ódio por si mesmo vindo à tona, não queria mais aquele controle.
Até hoje, não nega que a sensação de poder ser apenas um jovem inconsequente pela primeira vez em sua vida era libertadora. Deixou-se levar. Drogas, bebida, sexo. Depois, treinos e mais treinos, campeonatos e taças. Ignorava ligações da família, mentia sobre fusos horários e sobre a vida que estava levando.
À noite, vinha o vazio.
Mais drogas, mais e mais, para preencher aquele buraco em seu peito. Até resultar em uma overdose. Por sorte, o amigo com quem dividia o apartamento o encontrou a tempo. Os meses seguintes foram marcados por visitas a hospitais e a reabilitação.
Para os torcedores, a imprensa e sua própria família, estava tratando uma lesão séria e precisaria ficar os próximos meses afastado. Mas os meses se tornaram um ano, e nenhuma notícia da volta do atacante.
Largar seu sonho parecia irreal.
Porém, ao ver o rosto preocupado do filho pela tela do celular, perguntando se o pai havia se machucado muito e se voltaria para a Coréia para que pudesse cuidar dele, Kiyong sabia o que devia fazer. Por mais que houvesse lutado uma vida toda para se tornar jogador de futebol, havia algo muito mais importante que ele precisava ser: um exemplo para seu filho, um bom pai, um bom homem.
Agora, aos 27 anos, Kiyong está de volta à Coreia.
Havia comprado uma casa em Acropolis anteriormente, tendo vivido alguns de seus melhores meses por ali. Buscava conforto, mas também uma maneira de viver longe da vida pública e da correria, e o condomínio parecia o lugar perfeito para isso. Circunstâncias o levaram para longe, mas por pouco tempo.
Retornava então com o filho e a irmã.
Ainda batalhando com seus problemas internos, seus vícios e tentando reconstruir o que restou de sua vida, seu maior objetivo é cuidar de Sangki, que passou a morar com ele esse ano, e dar uma vida confortável à irmã, a qual o vê também como uma figura paterna após ter sido criada pelo irmão.
Kiyong tem um único sonho: se tornar digno de ser chamado de pai.
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Gemma and Sangki “ you’re beautiful ”
Gemma pulled Sangki into her room, practically collapsing back onto her bed where her flatiron was finally hot. “Relax,” she ordered, keeping her eyes on the task at hand. Her face was heating up, but that was just the heat from the iron, right. “No one’s here yet. It’s just me.” She tugged a strand through, annoyed when it didn’t come out straight.
“I’m getting into character. What’re you doing?”
“It’s this or makeup,” she answered, tugging the same strand through again. It got hot, but not straight. God, she was terrible at this. “And my grandmother says eyeliner is just for whores, so...”
She felt him confiscate it, a gentle but firm hand forcing hers back down while his other hand unplugged the flatiron. “You don’t need to do anything.”
Gemma looked--glared, really--up at Sangki from over the rim of her glasses, but her anger melted pretty fast. He had the warmest face. Fake-dating him wasn’t going to be a problem at all. After all, any girl who looked at him would totally get why she’d pick him, and that was all before he opened his mouth. He was her best friend for a reason, too, and it wasn’t just his looks. She, on the other hand, didn’t know how to straighten her own damn hair. “I feel bad about lying to them,” she admitted, for the first time since she started this.
“I know.”
“But I don’t want to disappoint them either. And I don’t want to go out with Med Student.”
“I know.”
She sighed, tugging him to sit next to her and dropping her head against his chest. He wrapped her arm around her shoulder, rubbing it in those little circles, and she cracked a smile for the first time all day. “I love you, and I owe you. Seriously, I owe you. First-born-serious.”
“I know.”
Her eyes flicked up to him, and yeah it was stupid, but she felt a little better that at least he was there for her. Even if this was a horrible idea.
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#7 — having a phone call with @sangkimaneo
"no, what i said was to go right at the first set of lights and then follow the road down until you get to the convenience store that should be on your left-hand side. there should be a man at the back of that store on a motorcycle waiting for you,” somin reiterates as she bustles around her own office to get ready for her patrol at the gilded siren. she had asked sangki to deliver something without telling the dryad what it was. it was better off for him if he didn’t know and he didn’t ask any questions, which she appreciated, but the witch had forgotten just how awful he was with verbal directions. she should of plugged the location into his phone so he wouldn’t lose his way. “you can make it! just call me if you get lost again, okay?” she says gently before ending the call and tossing her phone onto her desk. the second in command rubs at her temples with firm fingers and takes a sip of the mint tea in front of her. oh, how she longs for the day to end.
#[ dont know if he's actually bad w directions so forgive me for that but also she probably gave him the wrong ones to begin with hgfdjkh ]#how many times that we / the time and place that we — sangki .#answered .#q .
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@impsangki
It had been a couple of days since the last meeting with Sangki, which had given him plenty of time to think about in his free time. He had almost wanted to wait for even long until the older was begging for him to show up again, or he came storming back to his own room to demand another round. But Sonho was not that patient of a person when he wanted something, and he really did want this. So he decided that he was just going to head over to the guy’s dorm room practically unannounced, probably send him a text that he was on his way so he didn’t have much time to prepare. It was the best kind of surprise, anyway, and he was sure that it would work out.
He had made to wear stuff that was easy to take off again, just a shirt and some shorts before he slipped on his shoes, grabbing his phone from his desk before he left his room. Scrolling through his phone he found the number he was looking for, starting up a new message
[ ✉ → 상기 ] sonho. omw.
Short and sweet and got to the point, what more did he need to put. It would be even more amusing if Sangki wasn’t even in his room and was now bolting across campus to get there. He laughed a little to himself, grin on his face as he pocketed his phone again. It only took a couple of minutes to get to his room, reaching out to bang on the door with on open palm. “ You in there? ”
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UY, TAMA YAN WHSHHWHS sangky 🫶
that's me after exams, but still making sure i'm slaying
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@halfxmoons
Aching pain meets Sangki before he even gets his eyes open and he’s already trying to guess what he did this time. Wouldn’t be the first he’s woken lightheaded and confused, neck stinging and painful to move, but this is just ridiculous. He’s hissing and wincing profusely, clenching his teeth when he reaches up for his neck. “ What the fuck. “ he grits, rolling on his side to look at whoever the hell it was he was laying next to so he could...well he doesn’t know yet. He hasn’t decided if he should thank them or yell at them. Instead, he finds himself leaning over them to try and look at their face, see if this dude was actually worth the pain he’d caused.
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BIGHIT mini BTS from Alfred Imageworks on Vimeo.
Client : Big Hit IP Production Company : Alfred Imageworks
Production Supervisor: Kim Jisang Executive Producer : Kim Miae Producer : Jung Harim, Account Supervisor : Kim Minji
Director : Park Jonghu, Yoon Hyunho Art Director : Lee Sangdon Concept Artist : Park Hyelin Previz & Layout Artists : Kim Jinsoo, Choi Eugene Asset Supervisor : Choi Heeseok Asset Artists : Jang Moonsun, Park Youngjin, Kim Minseok, Son Yeonjong, Kim Hanju, Lee Eojin Rigging Supervisor : Kim Geunmo Rigging Artists : Park Seyeong, Jeon Jihye Animation Supervisor : Kang Byoungho Animators : Sa Yeondong, Lee Jonghun, Kwon Soonhee, Kim Soyeon, Zo Seunghyun CFX Supervisor : Seong Jeonghun CFX Artist : Park Sangki Lighting Supervisor : Jang Dongoh Lighting & Compositing Artists : Kim Chaehyun, Woo Yeonkyung, Kim Minkyeong, Kim Ryangeun
Launch : October 2019
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✦ Nome do personagem: Ryu Kiyong. ✦ Faceclaim e função: Cho Gue-sung - Jogador de Futebol. ✦ Data de nascimento: 05/11/1998. ✦ Idade: 25 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Resiliente, determinado e honesto. ✦ Defeitos: Desconfiado, fechado e impaciente. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Personal Trainer na Atlas Gym. ✦ Twitter: @MO98KY ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Costuma ser reservado, mas seu passado no futebol e algumas polêmicas envolvendo seu nome fazem com que isso seja difícil. É educado e gentil, desde que respeitem seu espaço e, principalmente, o de seu filho.
TW's na bio: uso de drogas, menção à overdose. Biografia:
Assim como muitas crianças ao redor do mundo, Kiyong teve sua vida salva pelo futebol.
Nascido em Daejon, cresceu na pobreza, filho de mãe solteira que dava seu suor e sangue para sustentar dois filhos, Kiyong não tinha grandes esperanças para seu futuro. Se imaginava trabalhando desde muito cedo, e assim o fazendo até morrer.
Por isso, foi uma criança rebelde, amarga, crescendo rápido demais de uma maneira triste. As notas eram sempre vermelhas – se importava mais se iria conseguir comer naquele dia. Amigos, não tinha. Muitas vezes foi suspenso por bater em um ou outro que tentava a sorte o xingando e descobria que o prêmio era um nariz quebrado.
Aos doze, parecia mais ter dezesseis, assim como as companhias erradas com quem ele andava. A rua o ensinava a sobreviver o dia a dia enquanto a escola se preocupava demais com um amanhã que ele não conseguia imaginar.
Aos treze, a chegada um novo professor de educação física trouxe uma mudança significativa. O Sr. Cho não se abalava com a rispidez do menino magrelo que sempre o respondia. O que via nele era um líder, que brilhava quando uma bola tocava seu pé, que tornava-se outro em campo.
Kiyong costuma dizer que aquele professor era três vezes mais teimoso que ele, e ninguém nunca havia conseguido esse feito.
Sr. Cho convenceu o moleque a participar do projeto social fundado pelo time de Daejon, o Daejon Hana Citizen Fc. Daí para frente, Kiyong descobriu sua paixão pelo esporte e, finalmente, conseguiu imaginar um futuro para si. Até que, aos 16 anos, engravida sua namorada.
Estava disposto a largar tudo e ficar ao lado de Mihee, não querendo que a menina passasse pelo menos que vira sua mãe passar. Voltou a imaginar-se trabalhando até morrer, e agora com um filho para criar.
Ao mesmo tempo, não se sentia tão derrotado. Estava ali a oportunidade que ele tinha de ser o que o próprio pai não foi: um bom homem.
Começaram a sonhar juntos. Ia ser difícil, mas eles iam conseguir!
No entanto, ela não resistiu ao parto do pequeno Sangki.
Ao mesmo tempo que a maior tragédia de sua vida acontecia, Kiyong recebia uma proposta que garantiria sua futura carreira: jogar na divisão sub-17 do Jeonbuk Hyundai Motors FC. O garoto precisava aceitar. Sangki precisaria de um pai que, ao menos, pudesse garantir que sua vida seria confortável em algum aspecto; e era só aquilo que ele poderia oferecer.
Sua carreira deslanchou a partir disso. Aos 22 anos estava jogando na Europa, em grandes campeonatos. Aos 23, até fora convocado para a seleção coreana. O dinheiro que recebia era mais do que o suficiente para sustentar o filho, que era criado pela mãe de Kiyong.
De início, parecia ser um jogador exemplar. Não participava de noitadas, não se envolvia em polêmicas, treinava como nenhum outro, era reconhecido como um dos melhores até pelos rivais.
Mas não era o suficiente.
Kiyong nunca teve, de fato, um pai; o homem viveu alguns poucos anos com a família, tendo um relacionamento conturbado com a mãe de Kiyong. O odiava com todas as forças por ter abandonado sua família quando a irmã, Jinyoung, nasceu; por tê-lo feito amadurecer na marra e tornar-se o “homem da casa”; por nunca tê-lo procurado, nunca. Imaginava que o velho já estivesse morto, senão certamente viria atrás quando visse o filho na televisão. Toda noite, Kiyong se perguntava se seu próprio filho não se sentia assim. Se não se perguntava onde estava o pai, e por que não visitava.
Ao mesmo tempo, as memórias eram doloridas. Sentia-se culpado pela morte de Mihee; se tivessem se cuidado mais, se ele tivesse feito algo diferente! Tudo de bom que ele tinha, deixava um gosto amargo em sua boca. Ela merecia viver aquilo, ele não.
No fim das contas, por trás do grande artilheiro, tão amado pelos torcedores, estava uma fraude.
Kiyong sempre teve contato com drogas. Era o que todo mundo em sua volta acabava procurando para fugir de uma realidade indesejada - fosse a pobreza ou as cobranças da vida pública. Ele costumava ser o mais responsável de seus amigos. Usava o que precisava - bebida, cigarro e maconha - e rejeitava qualquer coisa que sentisse que não podia controlar tão bem. Mas agora, longe da família e com anos de ódio por si mesmo vindo à tona, não queria mais aquele controle.
Até hoje, não nega que a sensação de poder ser apenas um jovem inconsequente pela primeira vez em sua vida era libertadora. Deixou-se levar.
Drogas, bebida, sexo. Depois, treinos e mais treinos, campeonatos e taças. Ignorava ligações da família, mentia sobre fusos horários e sobre a vida que estava levando.
À noite, vinha o vazio.
Mais drogas, mais e mais, para preencher aquele buraco em seu peito. Até resultar em uma overdose. Por sorte, o amigo com quem dividia o apartamento o encontrou a tempo. Os meses seguintes foram marcados por visitas a hospitais e a reabilitação.
Para os torcedores, a imprensa e sua própria família, estava tratando uma lesão séria e precisaria ficar os próximos meses afastado. Mas os meses se tornaram um ano, e nenhuma notícia da volta do atacante.
Largar seu sonho parecia irreal.
Porém, ao ver o rosto preocupado do filho pela tela do celular, perguntando se o pai havia se machucado muito e se voltaria para a Coréia para que pudesse cuidar dele, Kiyong sabia o que devia fazer. Por mais que houvesse lutado uma vida toda para se tornar jogador de futebol, havia algo muito mais importante que ele precisava ser: um exemplo para seu filho, um bom pai, um bom homem.
Agora, aos 25 anos, Kiyong está de volta à Coreia. A compra da casa no Acropolis Complex (que, apesar de ainda ser uma mansão, consegue ser simples o suficiente para não ser tão destacável) veio da recomendação de seu agente. Buscava conforto, mas também uma maneira de viver longe da vida pública e da correria, e o condomínio parecia o lugar perfeito para isso.
Ainda batalhando com seus problemas internos, seus vícios e tentando reconstruir o que restou de sua vida, seu maior objetivo é cuidar do filho, que passou a morar com ele esse ano. Segue batalhando para se tornar digno de ser chamado de pai.
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NBI to probe ambush of Maguindanao massacre state witness
#PHnews: NBI to probe ambush of Maguindanao massacre state witness
MANILA – The Department of Justice (DOJ) on Wednesday ordered the National Bureau of Investigation (NBI) to conduct an independent investigation into the ambush Wednesday of a state witness in the Maguindanao massacre case in South Cotabato.
"I will definitely ask the NBI to investigate this. Sangki is a vital witness in the continuing trial of the Maguindanao Massacre case. It is not far-fetched that his ambush today (Wednesday) had something to do with the horrible case," Justice Secretary Menardo Guevarra told reporters, adding that the NBI investigation will be undertaken alongside the police investigation.
Sangki was among those who were acquitted in the case and is presently under the DOJ's Witness Protection Program.
He and two companions, driver Richard Escovilla and WPP security officer Rey Fritch Pontanoza, were waylaid by unidentified gunmen while traveling along Tantangan, South Cotabato on the way to the airport from Tacurong City, Sultan Kudarat. Sangki and Pontanoza survived the attack and are now in the hospital.
Escovilla was declared dead on arrival.
In December 2019, Quezon City Regional Trial Court Branch 221 Judge Jocelyn Solis-Reyes found eight members of the Ampatuan clan guilty for 57 counts of murder, including that of 32 journalists, and meted them with the penalty of reclusion perpetua (up to 40 years imprisonment) without parole.
Aside from former Autonomous Region in Muslim Mindanao Governor Zaldy Ampatuan, likewise found guilty as principal and sentenced to reclusion perpetua without parole were his brothers Datu Andal “Unsay” Ampatuan Jr., Datu Anwar Sajid “Datu Ulo” Ampatuan, Datu Anwar “Datu Ipi” Ampatuan Jr., Insp. Saudi Mokamad, PO1 Jonathan Engid, Abedin Alamada, Talembo “Tammy” Masukat, Theng P. Sali, Manny Ampatuan, Nasser Esmael, C/Insp. Sukarno Dicay, Supt. Abusama Mundas Maguid, and Supt. Bahnarin Kamaong.
Also found guilty were Datu Anwar Ampatuan Sr., Tato Tampogao, Mohades Ampatuan, Mohamad T. Datumanong, Misuari Ampatuan, Taya Bangkulat, Salik Bangkulat, Thong Guiamano, Sonny K. Pindi, Armando Ambalgan, Kudza Masukat Uguia, Edres Kasan, Zacaria P. Akil, and Samaon Andatuan.
The Maguindanao massacre, which is considered as the worst attack against media members in recent history, took place on Nov. 23, 2009 in Sitio Masalay, Buluan town in Maguindanao. (PNA)
***
References:
* Philippine News Agency. "NBI to probe ambush of Maguindanao massacre state witness." Philippine News Agency. https://www.pna.gov.ph/articles/1104819 (accessed June 04, 2020 at 01:25AM UTC+14).
* Philippine News Agency. "NBI to probe ambush of Maguindanao massacre state witness." Archive Today. https://archive.ph/?run=1&url=https://www.pna.gov.ph/articles/1104819 (archived).
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King does a lot of modeling and I really should draw him doing more of that xD Just posting a little personal art from November
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reserved until 06.03 at 11:59PM CT
jeon jungkook - undecided
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minnie nicha yontararak as kannika ‘nika’ baramuk - ivory lotus drug manufacturer, witch
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Kerri Chandler | Dennis Ferrer / First Steps Sfere SF-005 A1:Your Love A2:Waterfall B1:Soldar De Musique B2:Freak It C1:Bandaleh! C2:Grandpa’s Party D1:Living D2:Walkin’ Into The Sunshine D3:Sangki’s Afternoon format:2×12’ lp condition:vg+ sleeve:vg #kerrichandler #dennisferrer #firststeps #sfere #bandaleh #walkinintothesunshine #yourlove #trutonemasteringlabs #philaustin #housemusic https://ottottorecords.stores.jp/items/63887c9d3a327e0c139fd67e https://www.instagram.com/p/ClnxbnAhrLK/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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@dxlxgence
“ Quit screaming. “ Sangki huffs, holding the tiny spider he has a trapped between a cup and a piece of paper away from the other, “ You’re gonna blow out my ear drums, it’s not dangerous. Relax. “
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