#salvem
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hoje serei minha própria cura, hoje não terei vergonha, hoje não vou esperar que me salvem e se não houver ninguém para me dizer que sou sagrada que eu seja a própria deusa de minhas águas salgadas
(ryane leão)
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missing object : o broche de kimberly by : @aaronblackwell & @neslihvns 📍 monte cielo - polizzi generosa , região metropolitana de palermo . sicília !
Aaron estava sentado diante do laptop, a tela iluminando seu rosto cansado. O Monte Cielo era um desafio real, muito além de uma simples escalada. Ele analisava mapas topográficos, cruzava informações meteorológicas e lia relatórios de expedições anteriores – as poucas que tinham voltado para contar a história. O tempo ali era instável, as tempestades podiam se formar em questão de horas, e o gelo acumulado tornava tudo mais traiçoeiro. O que mais chamava sua atenção, no entanto, era a falta de registros sobre o Vale dos Desaparecidos. Nenhuma informação concreta, nenhuma explicação plausível. Apenas teorias e lendas.
Ele já teria descartado isso antes. Mas agora? Agora ele estava aceitando que talvez existisse algo além do que a lógica poderia explicar. Não era só o mistério do monte, ou o fato de todos que tentaram voltar de lá saírem confusos, era tudo que estava acontecendo com eles. A maldição, as coincidências que não pareciam coincidências, e principalmente... Nes. A presença constante dela em sua vida, a parceria entre eles, a sintonia e as similaridades. Blackwell passou muito tempo pensando na história das almas gêmeas e em como talvez Nes ocupasse um lugar outro, ainda mais especial para ele, de irmã, de quem ele podia contar.
Por mais que Neslihan ainda nutrisse profunda resistência em aceitar que aquilo tudo poderia envolvê-la de qualquer forma que fosse, Aaron parecia querer desvendar e ponderar sobre o mistério, Olivia parecia querer encontrar verdadeiro amor em sua vida — e desconfiava dos motivos para tal —, e não havia medo de condenar alguém a passar o resto da vida consigo no mundo que a faria rejeitar duas das mais importantes presenças em sua vida. Obra do acaso, ou não, porque ela tinha um quê de dúvida acerca da imparcialidade de Aaron com aquela divisão, a Gökçe o tinha ao seu lado, e fora o único motivo por ceder mais facilmente às demandas de Zafira. As passagens, reservas e credenciais eram todas adquiridas com relutância, bem como o guia, que, por segurança ante as informações que recebera de Ace, vira-se obrigada a contratar.
Palermo. A cidade conversava com Neslihan pela confluência de culturas que a compunha, assim como fazia com a mulher, pela arte e pela gastronomia. O azul do Tirreno a acalmava, talvez pela possibilidade de perder-se na imensidão que comportava. A Sicília como o afago de uma avó, que ela nunca conhecera, mas na ilha sentia o calor do afeto. Chegar até o local era relativamente fácil, a viagem de carro até Florença era carregada de uma tensão sutil, embora as palavras entre eles fluíssem com a familiaridade de mais de duas décadas. Já o voo de pouco mais de uma hora era passado em completo silêncio, os pensamentos perambulando de um canto a outro do mundo ante as possibilidades e a monumentalidade do que o futuro reservava. Com o desembarque, outro carro elétrico os esperava, e a distância entre o aeroporto e o Grand Hotel et des Palmes era percorrida em um piscar de olhos ressecados e pálpebras em espasmo, inquietação e apreensão consumindo cada terminação nervosa do próprio corpo. Com os nomes deles dados na recepção, era como um anúncio apocalíptico do que os esperava. A noite que deveria ser um interlúdio de descanso, logo tornou-se um turbilhão de inquietude, e a mulher viu-se tentada a procurar alento no imprevisível, somente a noção de que Aaron estava a alguns metros longe de si, fez com que se contentasse com inúmeras voltas na piscina, o gélido da água cortando a apreensão que se alastrava por seus membros.
As mochilas abastecidas de provisões os esperavam na manhã seguinte, ambas fixas ao aperto de Alessandro, quem os orientaria e guiaria o caminho pelo Monte e Vale. A expressão adornando o rosto alheio só poderia ser descrita como contrária e reticente, e um toque apreensivo se esgueirou pela consciência de Neslihan, mas a urgência em suas veias logo fez com que o raciocínio se dissipasse. O navegador dava as direções enquanto tensão pesava nos ombros femininos, o volante agindo como amortecedor para o aperto de suas palmas, Aaron ao seu lado, tão taciturno quanto a introspecção que ela adotava. Sandro parecia inquieto, os olhos perambulando pelo interior do carro, pela vista panorâmica da ilha, encarando as próprias mãos e com respostas de apenas uma palavra por todo o trajeto de quase duas horas até o Monte Cielo.
O pico glacial reluzia sob o céu límpido, o gelo refletindo como um diamante. Mesmo ao pé da cordilheira o ar já era lancinante, fisgando os pulmões e cortando as bochechas. Com um longo olhar trocado entre eles, ergueram a bolsa contendo os equipamentos que ele havia alugado, retirando as roupas apropriadas e as vestindo por cima das camadas térmicas que Alessandro havia os instruído a portar. A previsão era inconstante, como parecia ser a norma nos arredores da cadeia de montanhas que tinha o Cielo como o maior pico, e não sabendo o que exatamente os esperaria, equipavam-se com piolets, arneses, celulares analógicos, crampons, GPSs com bússola, capacetes, luvas, bastões, cordas, botas e barracas térmicas. Garrafas com água e comidas eram mantidas separadas, em compartimentos impermeabilizados e próprios, de fácil acesso. Por sorte, ambos possuíam um bom condicionamento físico e apenas uma aclimatação de algumas horas, nas partes mais planas e baixas do Monte, fora necessária.
A centenas de metros do nível do Tirreno, Aaron e Neslihan então começavam a ascensão de milhares de metros até o topo, para então se aventurarem no desconhecido do Vale, onde o suposto avião havia desaparecido há quase um século. O terreno íngreme era a menor das preocupações, quando glaciares repletos de crevasses tornavam cada passo incerto. Nevascas os faziam se agarrar à encosta da montanha traiçoeira, por horas incapazes de sequer enxergarem um ao outro, apenas o instinto comunicando que não haviam perdido a conexão que os mantinha próximos. Em meio às tempestades, a neve parecia se intensificar a cada centímetro que se aproximavam do pico, a barraca se tornando inútil, impossível de ser utilizada com o entardecer. Com a junção de vento e rocha os punindo, conseguiam apenas aterem-se aos bastões cravados no aclive de gelo. Neslihan era incapaz de pensamentos além de súplicas ao universo, o coração apertando a cada movimento que os aproximava do desconhecido. Não era bem aquele tipo de adrenalina que ela gostava de se alimentar.
No caminho, o cansaço pesava. O frio, a altitude, o tempo. Cada passo parecia um esforço monumental, e o pior era saber que isso ainda não era nem metade da batalha. Ele segurava firme os equipamentos, tentava manter a clareza para que pudessem continuar. Mas ele estava esgotado. Mental e fisicamente.
A subida, que deveria ter sido finalizada em um dia, já tomava quase dois, e cada segundo era um fôlego roubado de seu futuro. Um peso de centenas de anos parecia afixado ao seu peito, os braços tremulando e pernas cedendo ao terreno irregular e enganoso. A garganta se fechava e a respiração ofegante não era somente pelo esforço físico, mas por puro medo de perder Ace, de jamais chegarem ao outro lado quando tinham tomado para si aquela responsabilidade. O sentimento pujante tomava conta de cada terminação nervosa da Gökçe. Ao mesmo tempo em que perdia o equilíbrio em uma das passagens estreitas, somente o aperto de Aaron a mantendo como membro do reino dos vivos, praguejava Zafira, Khadel, Rose e quem quer que estivesse envolvido naquela sandice que a colocava à beira de um colapso.
À medida que as horas passavam na montanha carregada de neve e os perigos iam aumentando, Aaron se sentia quase sufocado pelo medo de algo acontecer com sua parceira, sua dupla, a pessoa que esteve ao seu lado nos melhores e nos piores momentos. Era um medo absurdo e irracional de perdê-la. Ele sempre cuidou dela, de um jeito ou de outro. Mas a viagem estava deixando tudo mais claro. O medo que sentiu ao vê-la quase perder o equilíbrio em uma das trilhas íngremes, a maneira como seu coração apertava toda vez que o tempo fechava de repente e ela desaparecia de vista por um segundo. Ele sempre viu Nes como sua melhor amiga, sua parceira de caos. Mas e se fosse mais do que isso? As coisas estavam confusas demais naquele momento e Aaron decidiu que talvez não fosse a hora de descartar hipóteses de maneira tão enfática.
Então, como o raiar de um novo dia, o topo estava diante deles. Deserto, desprovido de nuvens, a visão era vasta, e de onde estavam, o ar rarefeito e o cansaço físico faziam do pico uma miragem, um oásis de calmaria. Resfolegando, Neslihan, pela primeira vez desde que encontrara os olhos de Aaron na comuna de Polizzi Generosa, deixava que seu olhar se firmasse ao dele novamente. As íris se embaçavam com lágrimas, rapidamente contidas, mas permitia que as palmas enluvadas fizessem o caminho até as dele, sentindo a segurança que ele exalava, mesmo que exaurido, como ela.
Deveriam ter esperado, passado a noite descansando os músculos esgotados e recuperando a sanidade, permitindo que as mentes se acalmassem, mas já haviam perdido tempo demais na subida, e tempo era a essência. O Vale os aguardava, clamando por eles, uma força maior que os puxava para o epicentro do desconhecido. O vão entre o Monte Cielo e o Monte Vespero era o lar do Valle degli Sconosciuti, completamente inexplorado e isolado. Quase mítico, nem a mais extensa das pesquisas tinha fornecido detalhes concretos a Neslihan e Aaron. Sabiam apenas que o gelo que cobria o local era quase impenetrável, soterrando qualquer vestígio da queda secular. Com apenas algumas horas ociosas, eles discutiam possibilidades e planos, enquanto Sandro permanecia alheio, e quando se levantaram, vestindo, calçando e prendendo os equipamentos, o motivo por tal logo se revelou.
Alessandro anunciou que os levaria apenas até aquele determinado ponto. E ele não parecia do tipo que recuava fácil. Aquilo acendeu um certo alerta de perigo na mente cautelosa de Aaron, a preocupação parecia aumentar cada vez mais e ele se perguntava se talvez não fosse melhor pegar na mão de Nes, dizer que tudo ia ficar bem e abortar a missão. Será que valia tanto a pena assim descobrir quem era sua alma gêmea? De que valeria saber de qualquer coisa se havia um grande risco de morrerem? ❛ Daqui em diante, vocês estão sozinhos ❜, foi o que disse, quase como um aviso. Aaron deveria ter escutado. Deveria ter reconsiderado. Mas Nes já tinha conseguido as autorizações, e não era como se ele fosse deixá-la seguir sozinha. E se havia uma coisa que sabia sobre a amiga, é que ela conseguia ser cabeça dura quando queria. Ainda mais do que ele.
Os olhos de Neslihan faiscavam em fúria, e não fosse pela necessidade do piolet para o retorno, teria arremessado o objeto pontiagudo na figura do homem de meia idade. Se ela pudesse, teria o enterrado no declive, para nunca mais ser encontrado. Fosse ela um pouco mais cuidadosa em seu raciocínio, anuviado pela impetuosidade dos sentimentos de indignação e raiva, um sinal teria ascendido aos pensamentos, um aviso de cautela em seu consciente. Com profanidades na ponta da língua, somente a urgência de seguir em frente e acabar com aquele mistério que parecia intrigar o Blackwell e algum dos outros, fez com que ela lançasse apenas o mais vil dos olhares a Alessandro, antes de seguir a passadas firmes as imediações do pico até o outro lado.
De acordo com o mapeamento feito por Aaron, deveriam permanecer na encosta no sentido Sul por alguns quilômetros e então Leste. A apenas alguns passos na direção necessária, uma cortina de neve parecia cair sobre eles, como se eles houvessem pisado em um sensor ativando o temporal gélido. Com a baixa visibilidade, e sem o auxílio do guia, eles não tinham opção alguma se não manterem-se presos um ao outro pela corda de poliamida. Algumas horas seguindo o que achavam ser a porção austral da descida, por sorte não eram surpreendidos por profundos crevasses, mas seracs pareciam se esgueirar pelas laterais, formando uma trilha quase transcendente. Quando se depararam com uma formação impossível de escalar, restou a eles a única opção de contorná-la, e com o primeiro movimento fora do esperado consultaram os GPSs. Para o completo desespero, a agulha que supostamente deveria estar magnetizada aos polos da Terra, se movia em todas as coordenadas possíveis, hora indicando um passo deles para o Norte, o seguinte para o Oeste, outro para o Sul, e cada um dado na mesma direção que o anterior.
Pressionando as palmas contra as pálpebras cerradas, Neslihan virou-se para Aaron, repousando a testa sobre o ombro masculino. Tomando profundas respirações, pânico parecia querer tomar conta de seus pulmões, apenas o peso da mão dele contra o próprio braço fazia com que parte do senso retornasse aos nervos. Lembrava-se então do telefone com sinal de satélite, e com esperança, retirava o aparelho do bolso, somente para perceber que ele também parecia estar com mal funcionamento. Eles estavam perdidos. Completamente perdidos. Recostando contra a formação de gelo, as têmporas latejavam. Eles tinham apenas uma garrafa de água entre eles e dois pacotes de frutas desidratadas até conseguirem a saída daquele inferno gélido.
Com o olhar voltado para o horizonte que parecia infinito, um cintilar fisgou a atenção das íris marejadas. Um brilho tão sútil em meio à tormenta alva da nevasca, que precisou de um tempo isolando as palavras de Aaron, para que o prateado fosco se registrasse na retina. Exclamando, desprendendo-se dele com a abertura do mosquetão, disparou em direção ao lampejo, sem dar-se conta do ranger do gelo que seguia em seu encalço. Sabia que o homem a acompanhava, ele iria até nos confins do Universo com ela, e faria o mesmo por ele. A corrida até o que parecia poucos metros de distância mais se aproximava de uma hora, os olhos castanhos fixos ao ponto enquanto batalhava com a fadiga na respiração, o peso da mochila, e o vento que machucava a ponta do nariz, bochechas e lábios descobertos. Aquela adrenalina de um risco dando resultado era a que a energizava.
Um último pulo sobre um crevasse pequeno os colocava de cara com o que somente poderia ser a fuselagem do avião perdido. Os joelhos se afundavam na vastidão branca ao mesmo tempo em que eles arrancavam o primeiro par de luvas, cavando nos arredores da protuberância metálica exposta. O segundo par de luvas logo se tornava encharcado e Neslihan então percebia o possível motivo pela visibilidade repentina do metal retorcido. Degelo. Um riso amargo escapava a garganta ressecada. Aquecimento global, justo o que tanto a preocupava e uma de suas maiores causas, naquele momento era o maior aliado que eles poderiam pedir. Compreendia então a razão por aquele acidente parecer tão quimérico, sem visuais, sem vestígios. Somente diante do aumento das temperaturas, o derretimento do gelo e neve que se formara ao longo de quase cem anos, era possível. Balançando a cabeça em incredulidade, permaneciam tateando toda a superfície esbranquiçada, encontrando ouro, prata, bronze, madeira, louças, cerâmicas. E então, como se um ímã os atraísse, alcançaram ao mesmo tempo uma caixa não muito maior que a palma feminina.
O porta joia parecia feito de genuíno casco de tartaruga, o material pulsando entre as mãos deles, que o seguravam firmemente, receosos de que fosse uma miragem delirante de ambos. Firmando a ponta de um dos dedos da luva entre os dentes, Neslihan puxou-a delicadamente, descobrindo os dígitos, que imediatamente protestaram a temperatura negativa. Tremulando, apalpou o calor que parecia emanar, até encontrar um pequeno botão, que fez a tampa se abrir lentamente, o mecanismo certamente enrijecido pelo tempo e frio. Aninhado no veludo tão escuro como a noite, o broche descansava. Assim que tocaram o marfim que formava a delicada rosa, o mundo cessava. Os flocos de neve suspensos por meros segundos, as orbes deles presas umas às outras, castanhas às azuis. Um peso antigo que a eles não pertencia se espalhava pelo corpo de cada um, os paralisando por milésimos, antes de todas as sensações retornarem em um ímpeto, os sufocando momentaneamente. Haviam encontrado a relíquia. Imediatamente a mulher dispensava a experiência que beirava o sobrenatural como puro alívio percorrendo o sangue.
O que poderia ser descrito como euforia tomava as reações de Neslihan, que se atirava ao abraço de Aaron no mesmo instante. O sorriso era contagiante, e eles comemoravam, não importava que logo precisariam enfrentar o processo todo novamente, agora com a adição dos compassos digitais e telefones defeituosos. Os lábios entreabriam para comemorar, quando tudo ruiu.
O estalo foi a única coisa que deu tempo de ouvir antes de tudo se partir. O gelo cedia rápido demais, e num instinto, Aaron se colocava na frente de Nes. O chão sumiu sob seus pés e ele sentiu a queda. O impacto foi violento. Um som seco, um choque cortante no corpo inteiro. Algo cortou seu rosto, a dor latejante na perna indicava que algo estava quebrado. E a cabeça... Ele piscou, tonto, tentando se manter acordado. O frio mordia sua pele, a névoa ao redor parecia engolir tudo.
Com o grito que escapava dela ainda ecoando, o baque era amortecido pelo corpo de Aaron. Por longos instantes, tudo parecia girar. A destra descoberta ardendo como se a tivesse colocado no fogo, o ombro esquerdo pulsando como se o coração dentro do peito tivesse se deslocado para o local. E então algo úmido e pegajoso alcançava a palma ainda queimando.
A única coisa que importava era ela. ❝ Nessie... ❞ Ele tentou falar, a voz rouca, quase inaudível.
O som falho, rasgado e doído, era acompanhado da percepção de que o líquido que se esgueirava pelos dígitos femininos era o carmesim espesso do sangue de Aaron. ❝ Ace! ❞ Sacudindo a neblina que se formava entre os ouvidos, Neslihan era acometida por apatia incomum. O talho na tez masculina desprovida de cor era gráfico, bem como a projeção inatural do fêmur e tíbia esquerdos. Algo também não estava certo com a respiração masculina, e a maneira como a pele dele espasmava, adotando uma tonalidade azul, infundia a mulher com a mais pura e corrosiva culpa. Se não tivesse seguido adiante, se tivesse insistido em não fazerem parte daquele show de fantoches que Zafira armara, se não tivesse se atirado na direção de algo claramente perigoso, apenas para sentir a adrenalina da vitória, se tivesse se atentado que o mesmo fenômeno que os permitia visibilidade poderia condená-los, se, se, se. Era tarde demais para pensar neles.
Ela estava ali, viva. E, por um instante, isso foi suficiente para ele suportar a dor. Aaron nunca teve problema em se jogar em situações de risco. Mas agora, tudo o que ele queria era sair dali. Com ela. Porque, maldição ou não, Nes era uma das únicas coisas naquele mundo que ele não podia perder.
Um soluço quase gutural deixava os lábios, os dentes batendo um contra o outro, e somente então percebia que água gélida escorria pelas paredes ocas do glaciar que os engolira e fazia um atalho até as roupas deles. Aaron parecia ter perdido a luta com a lucidez, o corpo retesado agora sem reação alguma que não a respiração laboriosa. Deslizando pelo gelo como navalha, não mais frágil, sob eles, sentiu o tecido cobrindo os joelhos tensionar e ceder. Com a mão direita escoriada profundamente, tateou pela superfície glacial, desnorteada. Se parasse um segundo sequer, sabia que pânico tomaria o controle e não cederia seu lugar à razão. ❝ Pense, Neslihan. Pense pelo menos uma vez na sua vida! ❞ Vociferando para si mesma, podia sentir a visão turvando com a ansiedade aguda, mas cravando as unhas irregulares, umas quebradas, outras ainda intactas, no joelho exposto, mantinha-se ancorada à realidade.
O peso da mochila pressionava contra o ombro que perdia a sensibilidade, e a espalhava para o restante do braço. A constrição a fazia recordar do kit de primeiros socorros. Quase estourando o zíper na pressa de encontrar algo que pudesse ocupar a mão ainda funcional para que o raciocínio pudesse ser liberado, nem mesmo dava-se conta de que não havia nada no conjunto de suprimentos que poderia ajudar na situação de Aaron, não quando tinha a certeza de fraturas, o corte comprido e espesso demais para qualquer uma das ataduras e um possível traumatismo craniano. A destra lacerada gritava contra a aspereza de tudo que entrava em contato, quando encostou no plástico frio do GPS e celular. Fechando o punho ao redor deles, preparava-se para atirá-los contra a parede de gelo, quando viu a leitura do sinal. Impossível.
❝ Impossível! ❞ A palavra reverberava. Como ela poderia acreditar ser possível, quando há algumas horas, o mesmo aparelho parecera inútil. Poderia ser uma alucinação, ainda que não recordasse de dor alguma na cabeça? Depositando-os sobre o nylon da bolsa, levou os dígitos manchados de vermelho até a raiz dos fios, tateando o local por algum ponto sensível, sem sucesso. Retornando o olhar para Aaron, sentiu algumas lágrimas transbordarem, trilhando um caminho pelas bochechas feridas pelo frio. Com movimentos titubeantes, em descrença e desesperança, teclou 118 nos botões rígidos. Com o primeiro toque, toda a vivacidade ainda presente em seu corpo parecia se esvair em alívio. A voz mecânica não demorou mais do que cinco segundos para responder, mas que mais se assemelhavam a cinco horas. ❝ Aiuto! Ho bisogno di aiuto. Per favore. Siamo caduti e il mio migliore amico è gravemente ferito. Si è rotto una gamba... I-I-penso che abbia un trauma cranico e penso che abbia anche l'ipotermia. Anch'io sono ferita, ma ho solo bisogno che tu lo salvi. Siamo da qualche parte tra Monte Cielo e Monte Vespero. Penso… penso di poterti dare le nostre coordinate esatte, ho un GPS con me. Per favore, sbrigati e salvalo. ❞ ¹ O pedido saía quase em único fôlego, as gotas salobras caindo livremente das pálpebras. Equilibrando o telefone entre a orelha e o ombro saudável, alcançou o Garmin, e ditou exatamente o que prometera.
Assim que as coordenadas deixavam os lábios, e a linha desconectava com a promessa de que tudo ficaria bem, Neslihan retirava sua jaqueta, a colocando sobre Aaron, forçando-se mais próxima dele, na tentativa de passar o próprio calor, ainda que já pudesse ver as próprias unhas tornando-se arroxeadas ao transferir suas luvas para as mãos dele, e temesse machucá-lo ainda mais. ❝ Ace, por favor, não me deixe sozinha. Eu prometo ser uma pessoa melhor, me redimir por ter te causado isso. ❞ As lágrimas passavam a ser copiosas, comprometendo sua visão, fluindo pelo material impermeável e térmico que o cobria. Passeando os dedos pelos fios alheios, repousou a testa sobre a dele. ❝ Por favor, não me deixe sozinha. ❞ A súplica era repetida por centenas de vezes, até apenas um sussurro restar ao ouvir a rotação de hélices em meio à cacofonia dos próprios pensamentos. Com o último resquício de força em si, agarrou o porta joia e o guardou em um dos bolsos da própria calça. A Gökçe vibrava em ódio. Se ela perdesse Aaron por conta daquele maldito broche, daquela cidade infeliz, por conta daquela história de maldição infernal, ela garantiria um destino muito pior do que um século de desamor a todos.
@khdpontos
#𓂅⠀ 🥀 ⠀ 𝒕𝒉𝒆 𝒂𝒄𝒕𝒊vist⠀⠀* tasks⠀⠀⠀੭#𓂅 𝒘𝒊𝒕𝒉⠀* aaron : o lobo solitário !#𓂅 pov !#khatask#¹: basicamente nes falando que o aaron ta muito machucado e ela um pouco. mas que só quer que salvem ele e que consegue passar a coordenada#desenho do chatgpt amei muito
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já tá podendo falar que eu tô chorando de tesão?
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wip
👇 inspo
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toji and sukuna if they ever met each other
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O início do ódio: the activist vs the versatile
2010, na primeira vida, antes da viagem do tempo, com o @thxversatile.
Queridos amigos do meu formigueiro, fico feliz por tantas mensagens positivas sobre nosso início do baixo-assinado pleiteando o direito das mães solteiras terem uma creche no campus enquanto estudam, mas lembre-se que precisamos de mais assinaturas até o final do mês.
Responderei os comentários atrasados essa semana, hoje eu vim contar sobre o que todos querem saber. E quando me refiro a todos, também incluo essas pessoas que não pensam duas vezes antes de usarem inseticida, se esquecendo que, em outrora, tudo isso aqui era mato e pertencia à fauna e flora, mas o post não é sobre a cara de pau dessa gente.
Se é fofoca que vocês querem, por favor, parem de aumentar as visitas do meu blog, aqui eu só trabalho com fatos.
Não é segredo pra ninguém que no mês passado fizemos uma manifestação em protesto ao projeto de concretagem dos pavilhões antigos do campus, fiz inúmeros posts sobre os impactos ambientais que isso causaria, e como afetaria o bem-estar dos seres vivos que habitam ali. Sobre isso, não vou falar mais, podem checar os posts antigos. Dito isso, vamos aos fatídicos fatos.
Como sou caloura, achei que seria de bom tom conversar com os líderes do nosso governo estudantil, o que me deixou bem animada pelas respostas positivas e otimistas, todos, menos um, entenderam a causa e concordaram em me ajudar a divulgar a manifestação.
O menos um, que aqui vou dizer o nome, uma vez que todos já sabem, foi o Diretor de Esportes, Harvey Wang, que riu da nossa causa, fez pouco caso, nos diminuiu, e zombou da nossa pauta de desenvolvimento sustentável. Foi uma situação constrangedora por si só, pois eu não sabia que existia um acadêmico tão ignóbil, abjeto, vil, indecoroso, infame, indigno, mesquinho, abominável, pavoroso, repulsivo e quaisquer outros adjetivos que vocês queiram acrescentar.
Eu entendo pessoas não entenderem das nossas causas e não quererem se envolver, terem dificuldade de assimilar os propósitos e se manterem distantes. No entanto, fazer piadas maldosas e estimular outros futuros manifestantes da causa a rirem de nós, é imperdoável.
Todo meu respeito e a admiração ao Governo Estudantil por aguentarem esse abjeto diariamente. Ele foi insolente e desagradável comigo em todas as visitas ao conselho, não sei se o problema dele foi comigo ou contra as formigas, mas acho que ele não entendeu a gravidade da situação de mexer com coisas pequenas.
Durante minha infância e adolescência lidei com várias pessoas como o Harvey Wang, eram pessoas desletradas, sem acesso à informação, o que não é o caso desse vergonhoso rapaz. Ele postou no Fotolog pessoal uma foto nossa, caçoando na legenda, ensejando centenas de comentários horrorosos sobre a minha aparência física e uma suposta falta de vida amorosa, nem os outros membros do manifesto se safaram disso. Eu sei que ele não falou isso, mas o post em si deu margem para todo tipo de atrocidade verbalística e, até o presente momento, não foi apagado nem com a minha solicitação. O que quero deixar claro é que não é uma birra minha ou chateação, entendam:
Uma coisa é não apoiar e deixar isso claro, outra coisa é desestimular publicamente e permitir fazerem piadas a respeito de nós, sendo um membro do governo estudantil. Ele não nos representa.
E como ele tornou isso público por conta própria naquele Fotolog de jogadores, postando fotos nossas em tom vexatório sem sequer nos comunicar, vou deixar um aviso bem direto pra ele. Diferente de você, diretor de esportes, eu não tenho nada a esconder, se nossa causa te irrita tanto e é tão desnecessária, continue com o seu hobby de observar os jogadores no vestiário.
Se vai supor coisas pessoais nossas, eu também vou supor, unicamente me baseando no que as más línguas dizem. Acha que o que vem de baixo não te atinge? Azar o seu ter sentado no nosso formigueiro. Deveriam concretar essa sua cara de pau, não o chão. Quem é o que é, não precisa fingir o que não é.
Aos demais, felizmente, conseguimos prorrogar a data do início dessa reforma, mas ainda não vencemos a guerra, vou postar sobre os próximos passos para todas as minhas formiguinhas na semana que vem, com um projeto alternativo e sustentável feito pelos nossos colegas ativistas da engenharia civil e arquitetura.
Enquanto uns atletas já estão rumando para a aposentadoria, ganhamos uma notícia no site The New York Times sobre a manifestação. Estamos só começando, temos longos anos de trabalho pela frente.
Dito isso: #salvemasformigashoje🐜 #projetosaidoarmário
A música do post de hoje vai ser dedicada ao nosso desatleta do ano, para ele ouvir sempre que estiver no vestiário:
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gente, eu escrevo pro ateez tbm...
#🪞 ' solie talks.#atinys me salvem...#me salvem atinys#sem relação#mas acho que sai algo com o dk hoje
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um dos 5 comentarios numa edit de rap
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#SalvemOsAnimais
🐴🐶🐱
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Toda a solidariedade ao povo gaúcho.
Material, financeira, humana, profissional!
E não esqueçamos os PETs e outros animais.
Ninguém larga a mão e a pata de ninguém!
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Problemas de se viciar fácil nas coisas:
"Uau, q música legal! Deixa eu ouvir ela 2728282881 vezes até tirar toda a emoção :D"
"Nossa, 15 temporadas dessa série q eu amo! Ainda bem! Vai durar :D" *2 meses depois estou vendo a temporada 10*
"Cara, AMO essa série! Pena q já acabei..." *sugado pelo fandom*
"Eu adoro esse assunto! É muito interessante!!!!" *eu agora possuo uma gama de fatos soltos, aleatórios e úteis apenas em contextos extremamente específicos que ocupam 50% do meu cérebro*
"NOSSA!!! EU AMO ISSO AQUI!!! QUERO FAZER PRA SEMPRE!!!!" *corta pro meu violão, intocado já faz 3 semanas (ainda quero alrender mas dá uma preguiça)*
"Eu tenho q ir fazer [coisa importante]" *eu fico mais 2 horas no celular*
Mais de 10.000 pins no Pinterest, 75% deles sendo dos meus vícios. (Eu nunca mais vi a maior parte, e os q quero ver de novo estão atrás de um mar de coisas irrelevantes no momento.)
Tanto apego emocional com coisas q vc nunca mais vai ver.
Cada vez menos neurônios funcionais. Sério. Depois q eu comecei, as vezes eu escuto o barulho do windows carregando na minha cabeça.
Vc desaprende matemática básica pra encaixar os vícios.
Resumindo: Socorro.
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⏰#UnHome10 #482 🐋Orcas vs pijus!!! Tom Cruise! Dia lliure de bosses!!!🛍️
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Perigo: material radioativo ☢️ não utilizem! Alto risco de contaminação com Césio 137! Eu fico é longe! Estejam avisados! 💍💐 icons (120x120) salvem todos <3
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Sem forças para retrucar, Liam aceitou que o colega lhe ajudasse. Sentiu o sangue ser estancado, embora tivesse perdido uma quantidade preocupante, então as gotas pingadas em sua boca e a explicação do que significava aquele elixir. O efeito foi rápido, e não estava facilmente de pé, precisando se apoiar no filho de Apolo, mas ao menos os olhos estavam mais abertos e conseguiu se arrastar até a lancha. Entrei no veículo e deitou-se, recostando as costas como se quisesse repousar, mas estava com dor e mal acomodado. Uma das mãos ainda segurava firme o bastão, e ele não sabia como conseguia aquilo. Torcia para que o terceiro chegasse logo, mas antes que isso pudesse acontecer, seus olhos encontraram as figuras de dois escorpiões gigantes indo na direção da lancha. — Eu perdi sangue demais ou você também está vendo aquilo? — Perguntou, sem forças para apontar, e sem notar se o outro já havia visto as duas criaturas.
Talvez Andrea conseguisse se virar com os dois, talvez fosse melhor não ter se metido, mas por impulso, deixou o bastão no canto da lancha e levantou-se. Pegou suas adagas e suspirou, sentindo-se levemente mais forte - talvez pela adrenalina, talvez pelo elixir, possivelmente pela soma dos dois. Atirou uma adaga, controlando seu percurso e indo diretamente no peito de um dos escorpiões. O bicho pareceu irritado com a atitude, mas não morreu de uma vez. Liam se preparava para atirar mais uma adaga, quando a cauda do escorpião foi mais rápida, alcançando o seu braço machucado e lhe picando próximo ao ferimento. Outro grito de Liam ecoou pelo lugar, sentindo o ferrão sair de sua pele e o veneno espalhando-se pelo seu corpo. Caiu de joelhos, conseguindo lançar mais duas adagas diretamente na cabeça de um dos bichos. Não viu se ou quando Andrea derrotou o outro, pois o corpo caiu para trás.
Ele sequer notou quando Leonardo os alcançou e entrou na lancha, mas tentava responder às perguntas que o outro fazia. A voz fraca e falhando, os olhos quase se fechando. O braço voltou a sangrar, ainda pendurado do próprio corpo, o veneno mudando a cor da pele do filho de Hefesto. Ele balbuciava pedindo ajuda, sabendo que não suportaria todas as horas de viagem até o acampamento. Precisavam de uma forma rápida de sair dali, ele só não sabia como. — N-não... não quero... morrer. — Balbuciava, pausando a cada palavra. Foram suas últimas antes de desmaiar. @andrearicci
O plano maluco feito de última hora estava indo muito bem, tanto Leo quanto Andrea estavam conseguindo distrair o basilisco e, por pouco, impediram o monstro de avançar contra Liam que estava quebrando o ovo para pegar o bastão, Andrea estava usando as suas flechas especiais e fazia diversas ações que deixavam o monstro completamente perdido. Haviam bombas de gás, bombinhas luminosas e as próprias flechas luminosas que lançava para que o animal não lançasse o seu olhar mortal na direção deles, enquanto Leo fazia o que tinha que fazer para que o efeito fosse o mesmo. Os dois juntos estavam indo muito bem, isso até ouvir o grito do terceiro semideus, fazendo com que o filho de Apolo voltasse a sua atenção para o lugar onde ele tinha ido, não pensou muito na verdade, tirou da sua aljava um saco de bolinhas luminosas e jogou na direção de Leo. “Toma, isso pode te ajudar, joga pra bem longe que ele vai seguir, confia”
Falar aquilo poderia não dar a credibilidade que Andrea buscava naquele momento, pois decidiu correr na direção que Liam tinha ido, pegando três flechas para acertar pelo menos três crocodilos que já estavam próximos do semideus, mas não matou nenhum deles, apenas os prendeu em redes que diminuiria a sua energia por algumas horas. Os outros crocodilos vieram em sua direção e então usou suas flechas luminosas para guiá-los de volta para o rio, quando viu o caminho limpo, correu até o parceiro de missão. Não teve muito tempo para reagir, Liam estava com uma ferida bastante preocupante e precisou usar de seu conhecimento de primeiros socorros para ajuda-lo.
Rasgou a camisa que usava, ficando com a regata de baixo exposta, o torniquete foi feito como o seu irmão e chefe da enfermaria havia lhe ensinado, podia ouvir a voz de Will em sua mente dizendo exatamente, cinco ou sete centímetros em uma posição próxima da lesão, para estancar o sangramento. “Ei, fica acordado… acho que tenho…” Foi até a lancha e pegou a bolsa de primeiros socorros que foi colocado em sua bolsa, sabia que um dos irmãos havia feito isso, não ficaria muito tempo tentando descobrir, apenas retornou com o elixir e jogou algumas gotas na boca dele. “Isso vai te dar energia, aí você vai conseguir chegar pelo menos até o píer… ok?” Disse ofegante, praticamente carregando o semideus sobre as suas costas até chegar na lancha, se posicionando para ligar e dirigir aquele negócio, mesmo que não soubesse absolutamente nada, na verdade, precisava estar pronto para tudo, mesmo que não quisesse pensar no seu amigo de infância ficando para trás, ele ficou a postos, com os olhos focados na direção de onde o basilisco estava. “Vamos Leo… por favor… corre” Murmurava mais para si do que para o outro semideus presente na lancha, os olhos marejados e a expressão de preocupação visível no rosto do filho de Apolo, lançando olhares rápidos na direção de Liam para conferir como ele estava, não conseguindo conter algumas lágrimas que já deslizavam pelo seu rosto, a mão apertando tanto a chave que seus dedos estavam esbranquiçados.
@santoroleo
#٭ ❧ 𝑆𝑂𝑀𝐸 𝑊𝑂𝑅𝐷𝑆 𝐴𝑅𝐸 𝐻𝐴𝑅𝐷 𝑇𝑂 𝑆𝑃𝐸𝐴𝐾 ⨳ conversations#missão: equipe 06#missão 01#leonardo 01#andrea 01#salvem meu filho pelo amor de deus!!!
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Louvo a mais sacra das uniões Zeus, tonitruante senhor de tudo, Pai de todos, poder vasto e irrestrito Hera, rainha de tudo sob os céus Senhora da família, nutriz do mundo Unidos em amor por Afrodite e suas graças Salvem os Deuses altivos, nobres e vivos Que em conjunto fazem Com que tudo no universo se faça
english:
I praise the most sacred bond Zeus, thundering lord over everything, Unbound vast power, mighty Father of all Hera, queen over what lies under heaven Lady of family, nourisher of the world United by Aphrodite in love and Her graces Hail to the highest Gods, noble and well For together they bring The universe to become itself.
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NCT (Neo culture technology) headcanons especificados!
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YUTA NAKAMOTO sexta feira na minha guitarra ela quica, ela sarra... ; salvem a Brahma!
HAECHAN namorado inteligente ; Haechan é um tagarela insuportável e eu nunca nunquinha vou dormir com ele ; tú só me destrata nmrl
MARK LEE ele pula o muro pra te macetar de madrugada
JAEHYUN sem nome(headcanon) ; ex factor ; Jae! ; Você vai ver
LUCAS sabe que o Lukinhas caprichou
NA JAEMIN meu (ex) marido quer ser meu marido (headcanon) ; Nana era o famoso pica de mel
JENO pra tú aprender que tem dono
Especiais
NCT torce pra 'tal time...
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Injustiça e Salvem meu dinossauro!
» Capas para o projeto Ficspace Post: 15/09/24
#jungebox#spirit fanfics#capa de fanfic#capa para spirit#capa de fic#capa para social spirit#capa clean#capa romantica#haikyuu#tsukishima kei#one piece#sanji#one piece sanji#haikyu tsukishima#capa fluffy#capa de anime
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