#salvando vidas
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somosprojetoamigos · 8 months ago
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#JunhoVermelho: MĂȘs de conscientização sobre a importĂąncia da doação de sangue
A campanha “Junho Vermelho” Ă© uma iniciativa nacional promovida pelo MinistĂ©rio da SaĂșde do Brasil com o objetivo de conscientizar a população sobre a importĂąncia da doação de sangue. Criada para atender a uma demanda crescente por doaçÔes, especialmente durante os meses de inverno, quando hĂĄ uma queda significativa no nĂșmero de doadores, essa campanha busca mobilizar a sociedade a se engajar

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snailgam · 1 year ago
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Besitos Rempy
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evilcokito · 4 months ago
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☄foreign language you'd like to learn? + đŸŒŒ go-to comfort food
Foreign language you'd like to learn?
☄☄☄ Italian or Chinese. Forme, top tier.
go-to comfort food?
đŸŒŒđŸŒŒđŸŒŒ Polenta con tuco. It is corn flour boiled with tomato sauce. Very common here and quickly to do, Savior of lives-
From this ask game.
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rafaelmartinezdelaparrafan · 2 years ago
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No todos los héroes llevan capa. 
Perrito de la Cruz Roja mexicana salvando vidas en Turquía tras el terremoto. 
Dios bendiga a todos los afectados y rescatistas. 
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lordxbebbanburg · 2 years ago
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Llevaba muchos años esperando por esa venganza, la necesitaba como el aire que respiraba y fue por esa razĂłn que le prometiĂł a su hermano que irĂ­a con Ă©l. Sin importar si habĂ­a hecho ese juramento a Alfred de quedarse, de que tenĂ­a su espada para salvar la vida de Ragnar aunque no sabĂ­a la razĂłn por la que habĂ­a pasado y debĂ­a de mantenerse de tal forma. La pelea fue sangrienta pero fue demasiado satisfactoria cuando Ragnar finalmente matĂł a Kjartan. Uhtreda se acercĂł a Ă©l. “Suficiente, ya murió” lo abrazĂł con fuerza pero no lo soltĂł hasta que se calmĂł. Se levantĂł, cuando los daneses comenzaron a traer a la gente de Kjartan. “Juren lealtad a Ragnar o tendrĂĄn el mismo destino” amenazĂł hasta que vio a uno de ellos en especĂ­fico y era de todos el que mĂĄs habĂ­a llamado  su atenciĂłn porque lo habĂ­a visto pelear contra su propia gente. Uno de los hombres de Ragnar estaba por asesinarlo cuando estĂĄ se acercĂł terminando por detenerlo. “¡No!” gritĂł Uhtreda viendo al danĂ©s. “¿Por quĂ© lo quieres matar?” preguntĂł, no habĂ­a escuchado que se negarĂĄ a jurar hacĂ­a Ragnar cuando escuchĂł que le decĂ­a que era hijo de Kjartan, le sorprendiĂł porque no habĂ­a escuchado que tuviera otro hijo. “¿CĂłmo te llamas?” preguntĂł, a pesar de ese hecho dando una oportunidad por lo que habĂ­a visto en batalla, si era hijo de Kjartan, ÂżPor quĂ© peleaba contra su gente? ÂżSu propio padre? Tuvo curiosidad. @siihtric​
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bat-the-misfit · 2 years ago
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Agora eu durmo que nem pedra
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no-wings-no-angel · 2 months ago
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why would you use chatgpt or whatever for searching when if you use some very specific terms you might find exactly the thing you need from a random federal uni moodle
?
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luzcrua · 4 months ago
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VocĂȘ jĂĄ se perguntou se anjos da guarda realmente existem? Neste vĂ­deo, exploramos o mistĂ©rio da existĂȘncia desses seres protetores. Desde relatos bĂ­blicos atĂ© outras tradiçÔes antigas, descubra se eles sĂŁo reais ou apenas mitos. #Espiritualidade #AnjosDaGuarda #ProteçãoDivina #SeresCelestiais #Mitos
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kpujing · 5 months ago
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‱ 801 DIAS | BTS JIN AU ‱
AU onde Jin tem uma namorada e ela tem um surto após saber que ele vai pro serviço militar... e ainda não a pediu em casamento.
Portuguese version | English version
Pairing: Kim Seokjin x Original Character
Genre: Fluff, Comédia, Lovers [um pouquinho de Enemies], um tantinho de nada de angst ((porque eu detesto tristeza))
A/N: Apenas eu fanficando sobre ser namorada do meu UTT [e tendo um surto porque ele vai pro serviço militar]. Os capítulos são curtinhos porque 1. Era pra twitter e 2. Eu nunca cheguei a desenvolver ela mais do que o plot original, apesar de ter algumas ideias.
Postado originalmente no twitter, mas agora que ele morreu indefinidamente no meu paĂ­s tĂŽ postando aqui tambĂ©m... Feliz dia da IndependĂȘncia!!
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Min Yoongi: O Padrinho
AlguĂ©m tem dĂșvida de que o Yoongi vai ser o padrinho no casamento??
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marrziy · 10 months ago
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The Boys x Male Reader
.‱âœȘ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
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VocĂȘ se considera um super-inĂștil, mas nĂŁo odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, vocĂȘ nĂŁo se vĂȘ salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para vocĂȘ, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que vocĂȘ conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo nĂŁo chega a ser indestrutĂ­vel, mas Ă© resistente. Afinal, Ă© preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. VocĂȘ nĂŁo sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai Ă  loucura. O seu buraco Ă© requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto Ă©, quando nĂŁo morre de prazer.
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🔞 Dark | sexo rude | protuberñncia na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz vocĂȘ, alguĂ©m que desde virgem sabe trepar como ninguĂ©m, gritar. O seu corpo estĂĄ curvado contra a mesa de reuniĂŁo dos sete hĂĄ pouco mais de uma hora. VocĂȘ perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos Ășltimos minutos, apenas sabe que nĂŁo foram poucas.
O seu estĂŽmago cheio e a quantidade gritante de sĂȘmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionårio se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na prĂłpria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sĂȘmen quente, plantado com pressĂŁo em seu interior, Ă s vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
VocĂȘ sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que sĂł nĂŁo atravessou seu estĂŽmago graças Ă  sua resistente pele maleĂĄvel. A protuberĂąncia em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
VocĂȘ pode atĂ© afirmar que estĂĄ fora de si por estar babando e gemendo, mas nĂŁo se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tĂŁo desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estĂŁo marejados e os lĂĄbios vermelhos de tanto morder. O herĂłi evita te tocar com as mĂŁos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
HĂĄ 30 minutos, vocĂȘ tentou parĂĄ-lo, jĂĄ cansado, dolorido e tambĂ©m por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrĂĄ-lo pelo peito, vocĂȘ quase teve suas mĂŁos desunidas dos pulsos.
Agora vocĂȘ se mantĂ©m pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o Ășltimo orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e vocĂȘ sabe que nĂŁo Ă© sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponĂȘncia usual. — Queria que vocĂȘ tivesse um Ăștero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente atĂ© nĂŁo deixar espaço vazio dentro de vocĂȘ, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do lĂ­quido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdĂŽmen, cada vez mais robusto devido Ă s investidas duras.
Ele cai exausto em cima de vocĂȘ, sentindo a prĂłpria liberação lambuzar o pau pela incontĂĄvel vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo trĂȘs minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
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🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE Ă© uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. VocĂȘ, mesmo sendo um dos sinĂŽnimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamĂĄ-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como vocĂȘ tambĂ©m duvida Ă s vezes, afinal, nĂŁo dĂĄ para comer o prĂłprio rabo. A Ășnica evidĂȘncia que vocĂȘ tem sĂŁo as expressĂ”es exageradas - semelhantes Ă s feiçÔes bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias Ășteis e inĂșteis.
Mas aquilo nĂŁo Ă© dĂșvida, Ă© vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notĂĄvel que Hughie quer que vocĂȘ prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre vocĂȘ e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que vocĂȘ escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visĂ­vel que o que ele realmente quer Ă© um gostinho do que muitos jĂĄ provaram.
Depois de tanto ouvir as experiĂȘncias dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tĂŁo tentado que doeu todos os dias atĂ© hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritĂłrio e se sentou na poltrona em frente Ă  sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da lĂ­ngua.
Deu certo.
VocĂȘ pousa as mĂŁos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto prĂłximo Ă  virilha coberta do homem mais novo. Com a lĂ­ngua para fora, vocĂȘ desliza o mĂșsculo pela saliĂȘncia de Hughie, sentindo o pau dele contrair atravĂ©s da lĂŁ azul. Mas vocĂȘ Ă© interrompido por duas mĂŁos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso nĂŁo Ă© a boca
 – ele murmura, sorrindo jocoso.
VocĂȘ ri soprado, convicto de que irĂĄ derrubĂĄ-lo e maltratar. — Quanta pressa
 tĂĄ tĂŁo desesperado que nĂŁo aguenta uma preliminarzinha? – vocĂȘ se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que vocĂȘ quer, sĂł nĂŁo vem com chororĂŽ pra cima de mim se a sua piroquinha nĂŁo der conta do recado, tĂĄ? – sentado nas coxas de Hughie, vocĂȘ empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele atĂ© estar pressionando os glĂșteos na ĂĄrea necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
VocĂȘ desabotoa o zĂ­per da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto vocĂȘ se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. VocĂȘ resmunga ao sentir o zĂ­per dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertÔes sedentos em regiÔes aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lĂĄbios. — Em quan-quantas rolas vocĂȘ teve que sentar pra
 pra conseguir um ca-cargo tĂŁo bom em
 em tĂŁo pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, jĂĄ dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de vocĂȘ estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras tambĂ©m tĂȘm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda
 – um risinho acompanha suas palavras. VocĂȘ se diverte testemunhando a agitação patĂ©tica dele. — CĂȘ nem disfarça. – vocĂȘ torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contraçÔes que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhĂŁo pra assumir que Ă© uma putinha patĂ©tica que fica de pau duro quando pisam em vocĂȘ? – sua mĂŁo desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdĂŽmen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid

VocĂȘ congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que vocĂȘ deseja tanto fazer alguĂ©m chorar.
Ele tem as mĂŁos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de trĂȘs dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto apĂłs Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita
 – vocĂȘ finge denguice, forçando um lĂĄbio trĂȘmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nĂł da gravata dele.
Lerdo. VocĂȘ constata.
Ele estå perdido nas próprias sensaçÔes, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intençÔes perversas.
— NĂŁo Ă© como se vocĂȘ nĂŁo pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que vocĂȘ rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que vocĂȘ dite quando ele pode ou nĂŁo respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que vocĂȘ se imagine empalado no pau dele, que prova nĂŁo ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdĂŽmen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocaçÔes anteriores.
VocĂȘ bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — AtĂ© que Ă© grandinho. – vocĂȘ finge nĂŁo estar surpreso. — Mas, nĂŁo Ă© questĂŁo de eu poder comprar outra, seu estĂșpido. – com uma mĂŁo na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, vocĂȘ estica ambos os lados. A pressĂŁo no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmĂ”es, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vĂŁo entre as coxas que quase te leva ao chĂŁo. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estĂŽmago, esfregando ele em seu corpo, espalhando prĂ©-porra em vocĂȘ enquanto te encara pidĂŁo, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor
 bota dentro! Eu nĂŁo aguento mais!
VocĂȘ se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensĂ­vel no seu interior, tambĂ©m cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando vocĂȘ senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de mĂșsculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – vocĂȘ aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufĂłrico.
Ele nĂŁo consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em vocĂȘ, apertando a sua cintura com os dedos trĂȘmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prĂĄtica tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mĂĄgico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! VocĂȘ vai entortar o meu pau! – Ă© o que Hughie diz, mas o que vocĂȘ ouve nĂŁo passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto vocĂȘ geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando vocĂȘ por dentro com um pau chorĂŁo que convulsiona sem parar.
Ele dĂĄ trĂȘs tapinhas nos seus pulsos, pedindo para vocĂȘ afrouxar o aperto, mas como Ă© na sua palma que reside o controle, vocĂȘ resolve brincar, potencializando a pressĂŁo da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a lĂ­ngua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. VocĂȘ cospe dentro e agarra-lhe a mandĂ­bula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
VocĂȘ sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo atĂ© a borda. Hughie continua metendo de forma errĂĄtica e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantĂȘ-la dentro.
VocĂȘ sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir

Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porĂ©m muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, Ă  mercĂȘ de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glĂșteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O Ășltimo esguicho te enche com o pau grosso fincado, estĂĄtico nas suas profundezas atĂ© o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente nĂŁo amolece. — VocĂȘ me quebrou

— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e vocĂȘ me proporcionou uma foda medĂ­ocre. NĂŁo me parece justo
 eu nem gozei! – vocĂȘ se esfrega para frente e para trĂĄs no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em vocĂȘ. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho
 – vocĂȘ sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com vocĂȘ no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritĂłrio!
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🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tĂŁo agarrados que machuca. Ele puxa vocĂȘ para um beco, o primeiro lugar disponĂ­vel que encontra, apesar de nĂŁo ser nada propĂ­cio.
— Billy, pera aĂ­! TĂĄ machucando meu braço! – vocĂȘ tenta acompanhĂĄ-lo, a princĂ­pio, passivo Ă s açÔes contestĂĄveis.
Mas a sua paciĂȘncia nĂŁo Ă© santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede prĂłxima. — Mas que buceta! Por que vocĂȘ tem que ser sempre tĂŁo pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortĂĄvel nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuĂ­na.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta. 
Faz, no mĂĄximo, ele sorrir.
VocĂȘ nĂŁo sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausĂȘncia e ignorĂąncia no Ăąmbito. Billy nĂŁo te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em vocĂȘ.
Dentro de vocĂȘ.
— Era pra doer? Bora, porra
 cĂȘ consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele Ă© vocĂȘ dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerĂĄvel, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrĂĄrio do que vocĂȘ tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta
 amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fĂștil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocaçÔes e a feição risonha estĂŁo carregadas de luxĂșria densa, tĂŁo evidente que exala feito aura. A irritação tambĂ©m Ă© notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didĂĄtica com a brusquidĂŁo com que Bruto te toca, aperta e mantĂ©m cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verĂŁo atua no cĂ©u, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira Ă  tarde. É possĂ­vel ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prĂ©dios.
Entretanto, o ambiente taciturno nĂŁo te faz ceder. — NĂŁo
 aqui nĂŁo
 – seu embargo dĂĄ pistas sobre a libidinagem que vocĂȘ tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! CĂȘ me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra
 Ei!
VocĂȘ fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e vocĂȘ engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensĂ”es maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mĂŁos atĂ© a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimĂŽnia. — Vagabunda ingĂȘnua
 tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pĂ© do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o prĂłprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. VocĂȘ nĂŁo passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro Ă© voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dĂ­gitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
VocĂȘ pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto Ă  rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lĂłgica esquisita, vocĂȘ Ă© mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tĂŁo inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem Ă s vontades da carne. VocĂȘ insiste nos dĂ©beis empurrĂ”es para afastĂĄ-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir. 
Ser tĂŁo facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas tambĂ©m faz vocĂȘ querer, mais do que tudo, contrariĂĄ-lo.
— Cacete
 Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, vocĂȘ se sente vulnerĂĄvel. O peito sobe e desce aflito enquanto vocĂȘ analisa os lados, preocupado com possĂ­veis observadores Ă  esquerda e Ă  direita.
Notando seu incĂŽmodo, Bruto se compadece; — Relaxa. NĂŁo vai ser gostoso pra vocĂȘ se eu enfiar contigo tenso desse jeito. NinguĂ©m tĂĄ vendo, entĂŁo pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intençÔes contrĂĄrias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – vocĂȘ sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— NĂŁo. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pĂ© naquela caverna urbana. — TĂŽ puto, sem paciĂȘncia e te conheço muito bem. SĂł seja um garoto obediente, tĂĄ? NĂŁo quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rĂĄpido. VocĂȘ perdeu o momento em que Bruto abriu o zĂ­per do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essĂȘncia na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele nĂŁo pretende te preparar, vocĂȘ recua, ou melhor, tenta e falha, pois nĂŁo hĂĄ nada alĂ©m de tijolos nas suas costas. — CĂȘ vai mesmo enfiar no seco? E a elegĂąncia, cadĂȘ? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda Ă© residente.
— Eu nĂŁo pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lĂĄbios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó
 – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequĂȘncia, aprofunda um pouco mais a carne dentro de vocĂȘ. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço prĂłximo ao seu rosto, exibindo os vergĂ”es que vocĂȘ deu Ă  pele. Dos arranhĂ”es, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cĂȘ acha, hein? AtĂ© eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo
 – seus pulsos sĂŁo libertos e vocĂȘ usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, vocĂȘ nĂŁo tem ideia do quanto dĂłi! – ele se coloca em um falso estado de lĂĄstima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— DramĂĄtico. – vocĂȘ revira os olhos, mas acata as condiçÔes, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu mĂșsculo molhado escapa da boca entreaberta, atraĂ­do pelo rubro. A lĂ­ngua quente encontra o ferro, que, na ocasiĂŁo, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. VocĂȘ troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e vocĂȘ quer mais, entĂŁo puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que vocĂȘ encontra Ă© vermelho.
— Filho da puta
 Era pra vocĂȘ limpar a porra do sangue, nĂŁo tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura atĂ© te ouvir choramingar. — Bem, se vocĂȘ nĂŁo cumpriu a sua parte, o que me impede de nĂŁo cumprir a minha?
VocĂȘ nega freneticamente com a cabeça, mas vĂȘ-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistĂȘncia do seu buraco despreparado e empurra com força. É tĂŁo apertado que um impulso nĂŁo foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centĂ­metros restantes, sentindo seu estĂŽmago acomodar a ponta enquanto o comprimento Ă© esmagado pelo corredor esponjoso.
VocĂȘ o abraça, gemendo palavras irreconhecĂ­veis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhĂ”es em qualquer pedaço de carne Ă  disposição.
EstĂĄ tĂŁo fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando vocĂȘ na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas Ă© com vocĂȘ e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glĂșteos no ritmo frenĂ©tico e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que vocĂȘ.
Quando ele goza, te enche tanto que o sĂȘmen escorre em cascatas para fora do seu orifĂ­cio dormente. A transparĂȘncia espessa Ă© quente e abundante, mas o justiceiro nĂŁo se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas Ă© incrĂ­vel demais.
O pau dele nĂŁo para de contrair; vocĂȘ sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro nĂŁo Ă© uma de suas habilidades, mas naquele momento, Ă© perfeita a imagem que vocĂȘ tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trĂȘmulas.
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⣿A parte do Homelander desse tamanho đŸ€ comparada com a dos outros. PerdĂŁo qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
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sunshyni · 4 months ago
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oii sun, não sei se vc tå aceitando pedidos/sugestÔes mas eu queria muito que vc escrevesse algo sobre o mark baseado em 200 o solo dele ou no homem aranha em geral.
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Mark Lee × Fem!Reader | Fluffy | W.C - 1k
☀ Notinha da Sun - EU TAVA EMPOLGADA PRA ESCREVER ESSE, PORQUE IMAGINEI O CENÁRIO TÃO BEM NA MINHA CABEÇA 😭 “Ah Sun, mas de novo o plot envolve casamento??” SIMM!! PORQUE EU TÔ MALUCA!! Me avisem se eu estiver sendo repetitiva KKKKKKK TĂŽ sempre disponĂ­vel pra pedidos fofinhos, porque amo escrever coisas dengozinhas, nĂŁo sei se vocĂȘs jĂĄ perceberam KKKKKKKK
Avisos - a protagonista Ă© chamada algumas vezes de “MJ” e ela Ă© RUIVA, porque amo mulheres ruivas, (đŸ€šđŸłïžâ€đŸŒˆ) o Haechan Ă© o Ned e acredito que seja isso!!
Boa leitura, docinhos!! đŸ•žïž
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— SerĂĄ que ele vai dar um cano? — Haechan perguntou, e vocĂȘ virou a cabeça na direção dele como se fosse o Chucky, o boneco assassino. JĂĄ fazia pelo menos meia hora que tinha terminado seus votos. Na verdade, eles jĂĄ estavam prontos hĂĄ dias, mas vocĂȘ os reescreveu porque estava ansiosa e precisava se distrair, ao invĂ©s de pensar no quanto Mark Lee, o Homem-Aranha, estava atrasado para o prĂłprio casamento.
VocĂȘ sabia que ele estava salvando vidas, mas serĂĄ que as pessoas nĂŁo podiam esperar sĂł um pouquinho? Sei lĂĄ, recorrer a mĂ©todos normais como a polĂ­cia ou os bombeiros. Precisava do seu Mark Lee Parker sĂł para si, sem o Homem-Aranha no meio. Mesmo que achasse a versĂŁo heroica dele atraente, preferia o gĂȘnio que conheceu na universidade, que gaguejava sempre que se aproximava de vocĂȘ. NĂŁo podia negar que ficava um pouco nervosa toda vez que compartilhavam a bancada no laboratĂłrio; Ă s vezes atĂ© esquecia o que tinha que fazer. Mas Mark Lee sempre a lembrava, guiando-a em um experimento e outro, e foi assim que se aproximaram, atravĂ©s da microciĂȘncia.
VocĂȘ descobriu que ele era o Homem-Aranha pouco depois de começarem a namorar. Ele sempre chegava atrasado nos encontros, com flores meio murchas, que vocĂȘ achava adorĂĄveis, e com alguns arranhĂ”es. Coincidentemente, isso sempre acontecia apĂłs o Homem-Aranha completar uma “missĂŁo rĂĄpida” no bairro.
— Mark Lee Parker, se vocĂȘ nĂŁo aparecer em cinco minutos, eu me caso com o Haechan — vocĂȘ disse, pegando o rĂĄdio que ele e seu melhor amigo usavam para se comunicar, e ameaçou. Sentiu-se aliviada ao ouvir o som da teia dele atravessando o quarto. A janela se abriu num rompante, e lĂĄ estava ele, ainda de traje, com exceção da mĂĄscara, os cabelos e a pele suados.
ïżœïżœ Cheguei! — Ele exclamou, entrando de forma desajeitada no quarto da casa de campo, lutando para tirar a parte de cima do uniforme. VocĂȘ correu atĂ© ele para ajudĂĄ-lo. — VocĂȘ nĂŁo se casou com o Haechan, nĂ©, MJ?
— De qualquer forma, vocĂȘ apareceria na hora da pergunta: “AlguĂ©m tem algo contra esta uniĂŁo?” — Ele sorriu e confirmou com a cabeça enquanto te observava, feliz. VocĂȘ arrumando-o e cobrindo seu belo torso com uma camisa social. — O que foi dessa vez?
— Roubo. Joalheria. Mas avisei que seria rápido porque tinha um casamento para comparecer.
— Esqueceu que era o seu próprio casamento? Ela quase me deixou maluco — Haechan disse, com as mãos na cintura.
— Obrigado por acalmĂĄ-la, cara. VocĂȘ Ă© o melhor — Mark piscou para o amigo e fez um gesto para que ele saĂ­sse. Haechan sorriu, dizendo: “TĂĄ bom, vou deixar vocĂȘs dois a sĂłs.” Mark trancou a porta com a prĂłpria teia assim que o amigo deixou o ambiente.
— Espero que tenha preparado os votos, mocinho. — Mark olhou para o seu cabelo ruivo, perfeitamente escovado e brilhante sob os reflexos do sol. Claro que ele havia escrito os votos. Em toda missĂŁo, seja pequena e local ou salvando o mundo com os Vingadores, ele sempre pensava em vocĂȘ. Pensava se vocĂȘ tinha se alimentado, se ainda vestia o jaleco e as luvas, sempre acompanhada de um grande copo de cafĂ©. VocĂȘ era a melhor das cientistas, e ele frequentemente se sentia intimidado por isso.
— Comecei a escrever os votos para vocĂȘ desde o nosso primeiro dia de namoro — Ele disse, enquanto vocĂȘ fazia o nĂł da gravata, apertando um pouco demais, fazendo Mark sorrir. Ele pegou sua mĂŁo e afrouxou a gravata lentamente. — Tem muita coisa para vocĂȘ ler, estrelinha.
Mark costumava dizer que vocĂȘ era a estrela dele, brilhando mais que o prĂłprio sol. VocĂȘ era o lar para o qual ele sempre voltava depois de um dia caĂłtico, o rosto que ele amava contemplar antes de dormir. Ele te amava de forma grandiosa, e sua vida, seja como Mark Lee Parker ou como o Homem-Aranha, nĂŁo faria sentido sem vocĂȘ.
— Agora se vira aĂ­, preciso colocar as calças — vocĂȘ se virou rindo, cobrindo os olhos com as mĂŁos, atĂ© senti-lo alisar o tecido de cetim do seu vestido branco, segurando sua cintura e fazendo vocĂȘ se virar para ele, desta vez vestido como o noivo da MJ, nĂŁo como o Homem-Aranha.
— VocĂȘ se despindo pra mim e nem estamos na lua de mel ainda, hein? — VocĂȘ tocou o rosto dele e arrumou seus cabelos, passando os dedos suavemente pelos fios. Mark sorriu, observando os pingentes da pulseira que ele mesmo te deu, incluindo um do Homem-Aranha e outros dois com as iniciais “ML”.
Ele te beijou de surpresa, encaixando seus corpos e explorando sua boca de um jeito que sĂł ele sabia, transmitindo todo o amor e carinho que sentia por vocĂȘ.
— Podemos pular pra essa parte se vocĂȘ quiser — Mark disse, os olhos tempestuosos, cheios de desejo. Seu corpo esquentou de imediato, e sem perceber, ele te conduziu de volta atĂ© a cama de dossel que decorava o quarto. Suas costas encontraram o colchĂŁo macio, e ele se deitou sobre vocĂȘ, beijando seu pescoço e te deixando embriagada com seu perfume.
— Quanto tempo atĂ© a teia se dissolver? — vocĂȘ perguntou em um sussurro, achando que ele nĂŁo escutaria. Mas Mark, com seus sentidos aguçados, afastou o rosto do seu pescoço e te olhou, pensando por um momento, quase como se estivesse fazendo cĂĄlculos mentais.
— Aproximadamente 20 minutos — ele respondeu.
— VocĂȘ tem 20 minutos — vocĂȘ disse com um sorriso, enquanto ele afastava as alças do vestido solto e elegante que vocĂȘ havia escolhido para o casamento, sem se importar se ficaria amassado depois.
Ele te beijou com doçura.
— É mais do que suficiente, senhora Parker.
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viejospellejos · 9 months ago
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Bomberos salvando vidas:
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alfabetalibre · 4 months ago
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A medida que paso el tiempo, me fui dando cuenta de que en mi vida me canse de dar oportunidades a las personas equivocadas.
Un patrĂłn en el que me puso el universo, en donde el mismo ciclo se repetia una y otra vez como una especie de castigo.
A veces era muchas veces con la misma persona, otras veces era otra cara pero la misma cantidad de veces en la misma historia de siempre con el mismo final.
Me canse de permitir que me lastimen y asumir que fue un accidente, de dar oportunidades a personas que jamas me la pidieron y que no tienen interes alguno en mi
A medida que paso el tiempo, cai en la cuenta de que mis acciones hacian que el sufrimiento fuera doble. No solo me lastimaron ellos, también me lastime yo. Me falle, tuve mas miedo de perderlos que de perderme a mi, y ahí perdí todo
Eso no los libra de culpas, todos somos culpables.
Siempre me molesto la frase, “las personas no nos hacen cosas, las personas hacen cosas”. No me jodas, totalmente, las personas hacen cosas, pero solo pensando en ellos y eso dice mucho
En el fondo de mi mente, mi inocencia, o mi idiotez, toda la vida me llevaron a pensar que las personas que alguna vez nos amaron, marcaron o fueron parte de nuestra vida en profundidad; que vivieron nuestros desastres y compartieron risas a carcajadas, guardaron nuestros secretos y acompañaron nuestras caídas mas bajas, siempre guardarían un lugarcito en su corazón para nosotros, por quienes fuimos.
Mi exceso de melancolía me llevo a creer que debía darles todo de mi, por quienes fuimos, por lo vivido, por ese lugarcito en el corazón que yo si tengo y porque si alguna vez fuimos todo, entonces como podríamos ser extraños?
Pero no, damos lo que somos pero claramente no somos lo que damos
Dicen que el universo cuando nos aleja de algo nos esta “salvando” y si lo pienso asi, en todo este tiempo no hice mas que buscar mi destrucción, me equivoque de miedo. No debía tenerle miedo a la soledad, debía tenerle miedo una vida llena de personas que no saben querer y mucho mas importante, de ser una de esas personas y no quererme a mi.
Pd: buen momento para abrir los ojos si lo buscaban🌖
-Angel
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armatofu · 3 months ago
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VALTO HA FALLECIDO AHOGADO SALVANDO VIDAS..UN ÁNGEL SIN ALAS SUBIÓ AL CIELO PARA DESCANSAR..GRACIAS PEQUEÑO D.E.P.
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cacadordeseon · 1 month ago
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𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎 : Sebastian Ă© dirigente de quadrante da infantaria, tem 42 anos, Ă© viĂșvo em negação, tem uma filha npc, um machado possuĂ­do e uma sanidade meio corrompida... mas tem bom coração. Com quem vale a pena ter.
Abaixo vocĂȘ encontra as conexĂ”es que busco para o Sebastian, assim como algumas que ele jĂĄ tem. No entanto, a gente sempre pode adaptar ou bolar algo novo como faziam os maias e os incas. O importante Ă© participar, sabe?
⠀ âž» đ–’đžđ„đĄđšđ«đžđŹ 𝐚𝐩𝐱𝐠oÌ¶đŹ
Os besties tem um papel importante para impedir que Sebastian surte, e portanto sabem que ele nĂŁo reage bem quando contrariam a visĂŁo dele da realidade.
MUSE Ă© a pessoa que ele se viu salvando numa visĂŁo quando escolheu sua arma no arsenal do Sonhār — visĂŁo que posteriormente se concretizou no futuro, com Sebastian executando o inimigo que por pouco nĂŁo ceifou a vida de seu parceiro no meio de um confronto difĂ­cil onde todos saĂ­ram em condiçÔes complicadas.
Sebastian Ă© meio inconsequente quando se trata da prĂłpria vida. MUSE vive dizendo que ele nĂŁo deveria fazer isso, mas acaba sempre indo junto para garantir que ele nĂŁo irĂĄ fazer uma merda muito grande. Afinal, quer que o amigo continue vivo — e tem dado certo, de forma que viveram muita coisa juntos nesses anos.
⠀ âž» 𝖕𝒐𝒔𝒊𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔
@triplicando é um dos cadetes mais jovens que lembra Sebastian de si mesmo na juventude: ladrão, liso e cabeça-dura. Sebastian tomou Raewyn sob sua proteção após descobrir que ela furtou um dos colegas, quando resolveu passar pano e corrigi-la no sigilo, formando um laço mentor-aprendiz.
@sigridz Ă© tĂŁo tagarela que Sebastian decidiu fingir que Ă© mudo para testar atĂ© onde ia a persistĂȘncia. Ele presta muita atenção nas coisas que Sigrid fala, principalmente porque isso sĂł parece deixĂĄ-lo mais Ă  vontade para continuar a tagarelar. Isso virou meio que uma amizade esquisita com uma comunicação mais estranha ainda.
MUSE é uma nobre que, quando criança, se perdeu na floresta e foi trazida de volta por Sebastian, que foi um dos encarregados pela busca por estar numa missão por perto. Sebastian o protegeu e estancou os ferimentos, criando um laço inesperado que ultrapassou as diferenças de raças e títulos. Os dois se deram bem e até hoje hå um carinho quando se encontram.
Quem vĂȘ de longe atĂ© pensa que @ofdeorain Ă© inimiga de Sebastian, pois estĂŁo sempre se provocando e trocando farpas. AtĂ© saem na mĂŁo de vez em quando. No entanto, os dois confiam muito um no outro e jĂĄ se salvaram inĂșmeras vezes em missĂŁo, mantendo uma relação onde o carinho Ă© demonstrado de uma forma meio diferenciada.
@draconhealer Ă© o Ășnico curandeiro que consegue tratar os ferimentos de Sebastian, pois ganhou a confiança dele depois de muita resistĂȘncia, e agora ele Ă© grato por isso.
@thesmartass Ă© um pestinha que jĂĄ deu muito trabalho em WĂŒlfhere, mas Sebastian se sente responsĂĄvel por ela. Ela querendo isso ou nĂŁo, Sebastian decidiu colocĂĄ-lo debaixo da asa e auxiliar com o que ela precisa, mas tambĂ©m nĂŁo quer admitir que gosta desse traste, entĂŁo Ă© meio ranzinza.
Sebastian e @inthevoidz nĂŁo podem ficar juntos que jĂĄ começam a apostar qualquer coisa que seja, pois sabem que essa vida precisa de uma adrenalina pra ser bem vivida. Ambos jĂĄ apostaram coisas absurdas entre si e fizeram coisas que vĂŁo levar para o tĂșmulo.
⠀ âž» 𝖓𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒂𝒔
MUSE (khajols) era somente uma criança quando avisou aos adultos que viu Sebastian furtar algo em um estabelecimento e enfiar nos bolsos, mas ele nunca conseguiu perdoå-lo, pois a punição aplicada mais tarde resultou na cicatrizes horríveis que ainda tem nas costas. Sebastian guarda muito rancor e o trata com uma frieza cortante.
MUSE (changelings) culpa Sebastian pela morte do colega/irmĂŁo/parente, que morreu sob seu comando. MUSE acredita que ele poderia tĂȘ-lo salvado, ou ao menos escolhido poupĂĄ-lo do risco porque ele claramente nĂŁo estava pronto para estar naquela posição arriscada da missĂŁo, e isso gerou a hostilidade que hĂĄ entre os dois.
MUSE (changelings) é um antigo colega que se aposentou por invalidez e virou professor após uma missão onde Sebastian tomou uma decisão difícil de abandonå-lo para priorizar o objetivo da missão. MUSE sofre com as sequelas físicas e culpa Sebastian por sua situação. Ele não consegue deixar de pensar no quanto sua vida poderia ser diferente se Sebastian tivesse feito outra escolha naquele dia.
A insanidade Ă© um companheiro antigo de Sebastian, e por azar MUSE (changelings) o pegou num dia ruim. A tentativa inesperada de homicĂ­dio nĂŁo teve uma razĂŁo, mas felizmente conseguiram intervir antes do pior acontecer. MUSE continua com as cicatrizes daquele dia, e desde entĂŁo nĂŁo consegue mais confiar em Sebastian.
MUSE (changelings) perdeu algo precioso e desconfia que Sebastian o roubou, pois jå houve um histórico com isso no passado dos dois, sendo o resultado da relação turbulenta nos dias de hoje.
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bat-the-misfit · 1 year ago
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Morte SĂșbita da Silva my beloved
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