#sítios arqueológicos
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revista-amazonia · 4 months ago
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Como a Arqueologia Ajuda a Entender as Populações Ancestrais da Amazônia
A Amazônia é frequentemente vista como uma imensa floresta tropical, inexplorada e “intocada” até a chegada dos europeus. No entanto, a arqueologia moderna está revelando uma história muito diferente. Longe de ser uma natureza virgem, a Amazônia pré-colonial foi habitada por milhões de pessoas que moldaram o ambiente ao longo de milhares de anos. Através de evidências materiais encontradas em…
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antonioarchangelo · 8 months ago
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Conheça os 40 Sítios Arqueológicos de Rio Claro, SP
Rio Claro, SP — A cidade de Rio Claro, situada no coração do Estado de São Paulo, abriga um tesouro arqueológico que muitos desconhecem. Graças a uma pesquisa em andamento no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP, estamos finalmente tendo uma visão abrangente dos vestígios deixados pelos povos indígenas que ocuparam esta região desde tempos imemoriais. Uma Janela para o…
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brasilsa · 1 year ago
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yolixpan · 2 years ago
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I disagree with you. Mayan music has never been lost, just had never been mainstream until now. When it is true that there were not written records during viceroyalty , lots of mayan communities continued to pass their culture orally, not just because a white man came to our country to teach us the value of our own music. I think Ludwing is an amazin musician, but it is important to know and recognize that the music, languages, culture and traditions exist to this day due to the resilience of indigenous comunities arround of the globe. Please, don't take away their value, just because you didn't know about it, doesn't mean it didn't existed. For the record, you can buy lots of indigenous musical instruments near archeological sites in Mexico and there are hundreds records of indigenous music from all México in lots of other languages.
You what’s absolutely crazy about Talokan’s score? It was literally a revival of a lost sound. It’s absolutely a huge win for the indigenous community too.
Mayan music was dead to the world before this. There were no records, nothing passed down from generation to generation, only guesses of what could’ve been. It was quite literally lost the world due to colonization.
But Ludwig Göransson wanted it accurate as possible, so he and Ryan Coogler went to Mexico City and with the help of musical archeologists, recreated it by looking at paintings, finding instruments in graves and overall incorporating it into Talokan’s sound.
It’s absolutely incredible and they brought back a music that forcibly erased back to life into Talokan, which adds even more added depth to them.
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saopauloantiga · 2 months ago
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Sítios arqueológicos encontrados nas obras do novo calçamento das ruas do centro histórico de São Paulo
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claudiosuenaga · 1 month ago
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Lançamento do livro "Arqueologia Proibida no Brasil", de André de Pierre, com prefácio de Cláudio Suenaga
Cidades Perdidas na Amazônia, Pirâmides, Fortes Estrelas, Monumentos Megalíticos, Inscrições Anômalas e Artefatos Censurados
A verdadeira história do Brasil está oculta sob o véu do desconhecido.
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Em "Arqueologia Proibida no Brasil", o historiador André de Pierre revela uma narrativa fascinante que desafia o conhecimento convencional. Após percorrer milhares de quilômetros por todos os cantos do país, Pierre cataloga pirâmides, cidades perdidas na Amazônia, sítios megalíticos, inscrições rupestres e artefatos arqueológicos censurados que questionam as bases da história ensinada em escolas e universidades. Com evidências surpreendentes de civilizações antigas no Brasil, este livro é uma jornada pela arqueologia proibida e pelo que pode ser o legado esquecido do nosso país.
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Preto e Branco (capa colorida/miolo preto e branco)
Tamanho: 16x23
Número de páginas: 270
Preço: R$ 61,90
Prazo de entrega: 60 dias úteis
Adquira na Loja da Enigmas
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Leia na íntegra o Prefácio de Cláudio Suenaga
Era 2020 quando pelas redes sociais tomei conhecimento da Revista Enigmas, um oásis em meio a aridez de um “novo normal” que se impunha como discurso cada vez mais dominante. Fiquei tomado de tal entusiasmo que resolvi escrever imediatamente ao seu editor, André de Pierre, oferecendo-lhe algumas matérias que havia produzido sobre minhas explorações arqueológicas no Japão, país em que residia e trabalhava havia quatro anos e que, como andava a constatar, estava repleto de monumentos megalíticos ainda praticamente desconhecidos do Ocidente, a despeito da tão decantada globalização.
Desse primeiro contato surgiu uma intensa e inesperada colaboração e uma amizade profícua. Mesmo assim, confesso que o convite – ou “intimação” – para prefaciar este seu primeiro livro sobre arqueologia oculta apanhou-me completamente de surpresa por não me considerar à altura de tamanha responsabilidade. Redijo estas linhas, pois, mais por uma dívida de gratidão e reconhecimento do que por aptidão e capacidade.
O passado da humanidade é muito mais rico e oculto do que conhecemos até agora. Partindo da visão da Pré-História e da História Antiga hoje aceita pela arqueologia, pela antropologia ou pela etnografia, deparamo-nos com tantas discrepâncias e anomalias que até os mais ortodoxos acadêmicos são obrigados a reconhecer que tal versão está errada em pelo menos alguns dos seus pressupostos.
Ao longo dos últimos dois séculos, pesquisadores encontraram artefatos que provam que humanos tão inteligentes e capazes quanto nós existiram há milhões de anos e não há 100 mil, como se acreditava. A ciência oficial, no entanto, suprimiu esses dados notáveis. Os preconceitos calcados na teoria científica atual predominante atuam como um “filtro de conhecimento”, dando-nos uma imagem da Pré-História que é em grande parte incorreta e deturpada.
Este livro traz à tona, justamente, descobertas que contrariam a crença dominante sobre a antiguidade e evolução do homem, reunindo um número significativo de fatos convincentes, desafiando-nos a repensar nossa compreensão sobre as origens, a identidade e o destino da humanidade.
A arqueologia utiliza dados materiais para estudar o passado, mas os vestígios materiais não falam por si. Eles precisam ser interpretados. Toda arqueologia depende da estrutura lógica subjacente para compreender os dados: a teoria que fundamenta a interpretação. No entanto, a teoria arqueológica parece muitas vezes inacessível ou mesmo irrelevante, envolta em jargões e repleta de alusões obscuras, em conformismo com o hiato cultural que ela mesma ajuda a ampliar.
Escrito por quem tem refeito o caminho inverso desde os nossos dias atuais até o verdadeiro início da civilização, este livro apresenta o assunto de uma forma que seja ao mesmo tempo legível e que mostre sua relevância sem uma postura pré-concebida, delineando a gama de visões teóricas sobre alguns dos temas e problemas mais frequentemente encontrados na arqueologia, introduzindo uma ampla variedade de conceitos e abordagens igualmente relevantes para o arqueólogo profissional ou amador, estudante ou leitor não especialista em trabalhos arqueológicos.
Com dados científicos, históricos e arqueológicos sempre à mão, e com uma prosa elegante, precisa e fluida, Andé de Pierre faz-nos sentir a vertigem dos tempos antigos e das geografias desconhecidas ao partilhar conosco, em detalhes vívidos, a aventura da busca por cidades perdidas e civilizações desaparecidas, com todos os percalços que os cercam.
Sem levantar os olhos das suas páginas, emocionado com a autenticidade e profusão de suas narrativas, maravilhado com a erudição do seu conhecimento, ávido por saber quantos dos emocionantes enigmas arqueológicos estaria preste a resolver, não consegui largar o livro, privilegiado que fui em ser um dos primeiros a ter acesso aos seus originais, uma recompensa para quem vem igualmente buscando decifrar os enigmas do passado.
Nesta obra de largo espectro de interesse porque permite que o leitor se aprofunde pelas veredas amplas que se lhe abrem, descobrindo por si novos e fantásticos reinos de mistério, André de Pierre reuniu um verdadeiro acervo de novas informações para todos os interessados em arqueologia histórica. A geografia oculta e a história marginal ou alternativa é o que ele nos mostra. Assim, penetramos nos lugares mais enigmáticos e misteriosos deste amplo território repleto de mitos, lendas e tradições que possuem uma base real. Como sempre a realidade supera a ficção, como poderá comprovar aquele irá consultar este livro. Eu sugeriria este volume especialmente para aqueles afinizados com a Arqueologia Oculta ou Proibida e uma perspectiva de vanguarda.
A inteligência universal da humanidade, esse manancial comum de saberes que constituem a história de sua passagem pelo mundo, sofre colapsos de tempos em tempos. Uma espécie de esclerose ou amnésia. Assim se perdem, na noite escura dos séculos, a lembrança de atos e fatos. A esse repositório comum podem recorrer aqueles que ousam ir além, como o faz, intrepidamente, André de Pierre, pesquisador arguto que não se limita a falar o que ouve, mas procura a fonte primeira das informações. Nem por isso apela a hipóteses descabidas, mesmo em assuntos tão propiciosos a elas, mas busca fixar-se nos limites rigorosos da comprovação científica dos fatos, alinhando as suas deduções com a dos que o antecederam e com as de especialistas contemporâneos para referendá-las.
André de Pierre enfeixa neste livro os principais trabalhos publicados a respeito e que se encontram dispersos em vários livros e revistas especializadas a que o leitor comum habitualmente não tem acesso. Com a ajuda desta bibliografia particularmente extensa, o autor mostra porque é que estas realidades, embora conhecidas por uma elite maçônica oculta, permanecem vedadas ao grande público, que é deixado a tirar as suas conclusões de conceitos da Nova Era ou de teorias enganosas como o darwinismo. Há sem dúvida, portanto, um conhecimento proibido ou oculto, restrito a uma elite excelsa de iniciados, que é inacessível à quase totalidade da humanidade. Pelo que já tive a oportunidade de ver em inúmeros museus, e pelas numerosas notícias sobre a destruição de acervos, objetos e fontes similares, podemos fazer uma ideia do quanto já se perdeu em documentos originais de pedra que levariam a conhecer melhor a Pré-História e mudariam, quem sabe, capítulos inteiros de nossa História.
Repleto de descrições ricas e raras de descobertas arqueológicas pouco conhecidas, este livro confirma a inerrância das mitologias e lendas de todos os povos que contam as façanhas de seres divinos e de gigantes que possuíam conhecimentos muito avançados em relação à tecnologia atual, bem como de tradições orais que descrevem os instrutores primordiais como criaturas de uma inteligência excepcional, ao mesmo tempo em que ataca as mentiras da "Pré-História" e dos "homens das cavernas". O livro também demonstra cabalmente que povos altamente avançados deixaram suas marcas por todo o território brasileiro muito antes da chegada dos portugueses.
O trabalho de investigação de Pierre é em grande parte um trabalho independente e desprendido feito com o apoio de seus seguidores através de milhares de quilômetros percorrendo paisagens espetaculares, perigosos e inóspitos caminhos do sertão, formações rochosas, penhascos íngremes ou úmidas sendas em florestas tropicais, buscando aquilo que outros desconhecem, não se atrevem ou depreciam.
O leitor ficará surpreso e encantado ao descobrir megálitos, alinhamentos astronômicos, petróglifos e pirâmides em Santa Catarina; uma pirâmide próxima da famosa Pedra do Ingá na Paraíba; a Saca de Lã, também chamada de Machu Picchu brasileira, uma grande muralha na caatinga do Cariri, obra de uma civilização antediluviana; a Pirâmide de São Vicente do Sul, no Rio Grande do Sul; a Igreja de São Miguel Arcanjo construída sobre ruínas megalíticas; o Forte Dom Pedro II em Caçapava do Sul em forma de hexagrama com megálitos na base e alinhado com o Marco do Descobrimento em Porto Seguro, na Bahia, onde está inscrita a Cruz Templária; o Vale dos Gigantes com megálitos semelhantes a Adams Calendar na África do Sul; indícios da presença de sumérios no Morro das Três Pedras em Botucatu, interior de São Paulo, rota do Peabiru, conforme as indicações de Frei Fidélis da Mota, o Peregrino Vidal; Fuente Magna, um vaso com inscrições proto-semíticas (hebraicas) encontrada na Bolívia; o Parque Arqueológico do Solstício, o “Stonehenge Brasileiro”, em Calçoene, no Amapá, estado onde também haveria uma pirâmide oculta na selva amazônica; a Fortaleza de São José de Macapá, construída acima de ruínas muito antigas; inscrições em um monólito em Carmópolis de Minas em Minas Gerais; as ruínas “incas” de Cordeirópolis, interior de São Paulo; o Forte Príncipe da Beira e as cidades perdidas de Rondônia; e muito mais.
Sempre em busca de evidências da presença de antigas civilizações do Oriente Próximo, Oriente Médio, Europa, Ásia Menor e Norte da África no Brasil pré-histórico e também estruturas ou arte rupestre que indiquem contatos transoceânicos ou até mesmo alienígenas (de outros mundos ignotos ou de mundos dentro deste nosso próprio mundo ainda bastante desconhecido), André de Pierre advoga que nossa terra foi palco de uma colisão cultural que mudou paradigmas milhares de anos antes de Cristo, deixando edificações imponentes, monumentos megalíticos, estradas e mitos de deuses que desciam do céu e ensinavam os homens.
A humanidade, certamente, está em contato com forças extra-humanas há milênios, seres desconhecidos que se apossaram da Terra e nos ensinaram como organizar a civilização, segundo seus preceitos. A sabedoria secreta foi transmitida por meio das mensagens codificadas dos mitos e da linguagem cifrada dos rituais das sociedades secretas. Muitos poucos entendem as verdadeiras mensagens por trás dessas histórias e ritos. A magia é uma tecnologia extra-humana, ou uma forma incompreendida de ciência (ou tecnologia), e a maior parte, se não todos os aspectos do ocultismo, se relacionam com essa ciência (ou tecnologia). Tanto a magia quanto a ciência estudam as leis secretas que governam nosso universo e buscam dobrar essas mesmas leis à sua vontade.
André de Pierre vislumbrou longe no passado milenar e soube concatenar com propriedade as peças que podem clarificar e tornar visíveis e compreensíveis boa parte dos mistérios da humanidade, demonstrando ser da mesma estirpe dos grandes que o antecederam, para citar apenas estes: Henrique Onffroy de Thoron, Coronel Percy Harrison Fawcett, Ludwig Schwennhagen, José Anthero Pereira Junior, Candido Costa, Bernardo Azevedo da Silva Ramos, James Churchward, Harold Tom Wilkins, Marcel Homet, Jacques de Mahieu, Renato Castelo Branco, Luiz Galdino, Hernani Donato, Aurélio Medeiros Guimarães de Abreu, Gabriele D'Annunzio Baraldi, Luís Caldas Tibiriçá, Eduardo Chaves e Pablo Villarrubia Mauso.
Em 1922, Howard Carter espiou pela primeira vez o túmulo de Tutancâmon com a única luz vindo da vela em sua mão estendida. Instado a contar o que estava vendo através da pequena abertura que havia feito na porta da tumba, o egiptólogo respondeu: “Vejo coisas maravilhosas”. A fabulosa descoberta de Carter é uma indicação do que o leitor irá vislumbrar nas próximas páginas.
Já disse o suficiente. Não vou mais retardar o leitor, que só irá parar de ler na última página, e logo sentirá saudades, felizmente sanáveis, pois este não é um livro para ser lido apenas uma vez, e sim para ser consultado muitas e muitas vezes.
Largas portas abrem o livro de André de Pierre. Um livro que tem em si, latentes, todas as grandezas de seu admirável espírito.
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semi-deuses · 1 month ago
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Revelações Pré-Históricas
As Américas - Grahan Hancock
Resumo valioso.
Estrada de Bimini - Pedras niveladas por outras pedras bem menores nas Barramas, permitindo vãos abertos. Elas possuem tamanhos simétricos de 3,00 a 3,5m de largura.
Para os cientistas tradicionais. Uma Lenda. Birmini era parte da antiga Atlântida, engolida pelo mar, por causa do aumento do nível das águas. No Egito, temos as informações sobre ela, graças a Platão, que registrou a história guardada nos templos no mundo dos Faraós.
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Os mapas de Pires Reis a Antártida não foi desenhada. Mas outros mapas. Mais antigos, há indicação do seu perímetro, um mapa do séc. XIX.
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E as pegadas humanas, com vestígios de pelo menos 23 mil anos nas Américas, bem antes da Era do Gelo?
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A história do mundo será contada, de forma transparente, livre dos pré-conceitos. Os índios das Américas já estavam aqui. O que a história precisa fazer é mostrar desde quando!
Keanu Reeves - ator e pesquisador, intrigado com a história da civilizações das Américas também está nessa frente com Graham Hancock.
Quem sabe ele vai trazer mais histórias, como as que temos guardadas em nosso inconsciente, na América do Sul!
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As formas geométricas do Acre, na Amazônia, foram encontradas por causa do desmatamento. Não há nada documentado. Porém, no Peru, há os geoglifos, que é um país muito próximo do Acre, e pode ter relação.
Porém, nas áreas próximas dos geogrifos, foi encontrado nas escavações peças de cerâmicas . Bem, a ciência nunca vai se desconectar da negação da repetição das vidas, sempre vai definir teorias materialistas, mantendo suas primissas. Mas é um avanço, vamos ter a chance de contar a herança que está no Brasil, revelados com inteligência pelos nossos mentores.
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Os Apurinãs, povo indígena da região, revela que desde muito antes, tais espaços foram construídos para produzir o sagrado, os índios das Américas também tinham essa crença e respeitavam muito esse momento da passagem do homem para o plano espiritual.
Parque Nacional de Monte Alegre - Serra do Paituna - pinturas rupestres chamadas de pictogramas - os seus artistas tinham noções boas de geometria e as evidências no entorno foram datadas com 13 mil anos. Antes da última era glacial.
Outras pinturas encontradas na Colômbia - desenhos da mesma idade em um mural retrataram animais decantes da era glacial. Tais registros mostram que havia uma civilização que de um certo modo era organizada.
Na Serra da Capivara, os registros de carbono feitos marcam históricos 25 mil anos atrás, ultrapassando todas as marcas da história das Américas.
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Outro sítio arqueológico na Serra do Paituna, de repente os artistas pararam de fazer suas artes. Aqui, 12.500 anos atrás e o planeta entrou em colapso, com incêndios e esfriamento do planeta.
As tradições tribais também guardam informações dos seus antepassados. Os povos da região, avisadas de cataclismas futuro, fizeram parte dos seus ancestrais procurarem os pontos mais altos e a região sofreu enchentes por dias. Os motivos eram por causa das más ações dos homens.
Aqueles habitantes registraram cometas em suas pinturas, e essa representação foi estudada, cálculos astronômicos apontaram um eclipse e o cometa passando próximo ao Sol a 13.500 anos.
RAPA NUI - Ilha de Páscoa, o povo daquela ilha só foi descoberto no século XVIII, e as estátuas ou (Moais), foi a mais intrigantes descoberta. Os invasores dizimaram aquela população e com ela, sua história. O pouco que sobrou, mostrou que as estátuas sempre são feitas para representar alguém. Além disso, em outras partes do mundo, desenhos semelhantes garante essa ideia.
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A história humana dessa era sempre se baseou no físico, desconstruindo a espiritualidade presente em todas as culturas do mundo (mana, era o mesmo que espírito na cultura dos rapanui, presente em nossa história).
Seus descendentes preservaram a história de Hiva, uma civilização antiga que deu origem à ocupação da ilha. A Revelação orientou seu lider, que governava uma região da Polinésia, que uma catástrofe ocorreria e o seucreino ficaria submerso para sempre.
As tradições de várias culturas, como o Apkallu da Mesopotâmia, os Sete Sábios do Egito e as sete rishis da Índia, falam do mesmo evento e da mesma história contada pela tradição oral dos Rapa Nui. Pena que a história não tem como base a espiritualidade, nossa fonte de conhecimento. Talvez a história seja bem mais antiga, antes mesmo dos polinésios. Os Moais enterrados nas encostas de um antigo vulcão da ilha, dão evidências bem diferentes e outras evidências são as bananas encontradas na ilha, de origem a pelo menos 3.000 anos atrás., ou 1.200 A.C.
Talvez, com o aumento do nível do mar, muitas terras foram cobertas, ou uma alteração geológica fez mesmo o antigo continente se tornar submerso, já que o nível do mar era 120m mais baixo. não apenas parte dessa ilha atual. O primeiro rei, segundo as tradições, tinha também letras com textos chamados Rocorongo, símbolos escritos em tábuas.
Por que os povos antigos sempre mencionaram os locais sagrados como o umbico?
Por que no Peru há um geoglifo de um tridente?
Os incas também possuem registros de um grande cataclisma. Também falam sobre os conhecimentos para os viventes do pós cataclismo (vejo algo muito parecido ao que está previsto para os dias atuais, depois dos cataclismas da nossa geração, o livro do Apocalipse fala que Jesus virá depois do caos para direcionar a nossa civilização). Os Astecas contam a mesma história e os Egípcios também mencionam fatos assim (Osiris, uma divindade Egípcia ensinou os remanescentes o cultivo da terra, colher e fazer leis, como Quetzalcoatl, ele tinha o dom da civilização).
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Sacsayhuaman (Cusco), é um sítio arqueológico Inca incrível, por causa das pedras irregulares de seus muros de arrimo. Não há ainda respostas para construir com tamanha perfeição e precisão nos encaixed das pedras.
Nos dias atuais...
Com a explosão do intercâmbio entre os planos, seremos bombardeados de novas informações sobre a história do mundo.
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humanaaa · 9 months ago
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Ask game perguntando uma coisa da minha área :3
Qual foi o primeiro sítio arqueológico a ser escavado na história?
digo que foi um na.....Islândia...!
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clovisfo · 2 months ago
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1960's: students from Tehran Girls' College visit the archaeological site of Delphos, Greece.
Década 1960: alunas do Colégio Feminino de Teerã visitam o sítio arqueológico de Delphos, Grécia.
Photo: https://www.reddit.com/r/HistoryPorn/
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angelanatel · 5 months ago
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oferenda funaráeia Encontrada no sítio arqueológico Tureng Tepe (Quadrado 2, L x A, Enterro 52) - Irã.
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nadakhaderblogspost · 2 years ago
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Egito anuncia medidas para promover o turismo cultural
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Em sua reunião de diretoria na terça-feira, que foi presidida pelo Ministro do Turismo e Antiguidades Khaled Al-Anani, o Conselho Supremo de Antiguidades adotou medidas para incentivar o turismo cultural no Egito.
Uma das decisões mais significativas, de acordo com Mostafa Waziri, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, foi a concessão de um desconto de 50% nos ingressos disponíveis para egípcios em museus e locais antigos que você pode visitar com nossos pacotes de viagem para o Egito.
O Museu Egípcio, no Cairo, abriga uma das mais extensas coleções de antiguidades egípcias do mundo. Você pode ver múmias, joias, estátuas e outros artefatos com nossas viagens ao Egito que oferecem um vislumbre da antiga civilização egípcia.
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O Grand Egyptian Museum (GEM) é um museu arqueológico em construção em Gizé, no Egito. Localizado próximo às pirâmides de Gizé, o museu abrigará mais de 100.000 artefatos que pertencem à antiga civilização egípcia, incluindo a coleção completa de Tutankhamon, e está pronto para ser o maior museu arqueológico do mundo. Muitas peças de sua coleção serão exibidas pela primeira vez. Você pode visitá-lo com nossos passeios de um dia no Cairo.
Há muitos passeios de um dia no Egito que você pode considerar. Não importa quais sejam seus interesses, você certamente encontrará algo para desfrutar no Egito.
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A promoção, continuou ele, faz parte da campanha "Aproveite seu inverno no Egito" do Ministério do Turismo e Antiguidades. Em janeiro e fevereiro de 2021, você poderá aproveitar o inverno com nossas excursões de Natal no Egito. Essa campanha foi lançada em colaboração com a Câmara de Estabelecimentos Hoteleiros e o Ministério da Aviação Civil.
Os torcedores do Campeonato Mundial de Handebol Masculino de 2021 no Egito também receberão um desconto de 50% na entrada em museus e locais históricos. Desde que tenham a identificação adequada, esses ingressos serão válidos para o campeonato entre 13 e 31 de janeiro de 2021, bem como para todos os locais abertos para visitação nas províncias do Cairo, Gizé e Alexandria, que podem ser visitados com nossos passeios clássicos pelo Egito.
Além disso, nossos passeios de curta duração no Cairo incluem visitas às Pirâmides de Gizé, à Esfinge, ao Museu Egípcio, ao Cairo Copta, ao Cairo Islâmico e a Alexandria, que é uma bela cidade na costa do Mediterrâneo.
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Para os fãs do evento que estavam vindo do exterior para o Egito, o Ministério do Turismo e Antiguidades participou oferecendo vários programas logísticos e turísticos.
O ministério também instruiu todos os museus e sítios arqueológicos a continuar adotando medidas preventivas, como manter distância social entre os visitantes, usar máscaras faciais e limitar os grupos de turistas a não mais de 25 pessoas. Isso além de respeitar o número máximo de visitantes permitido dentro dos museus em um determinado momento.
Waziri disse que o Conselho também decidiu conceder a todas as cafeterias e bazares em museus e sítios arqueológicos afiliados ao Conselho uma isenção total do pagamento de taxas de aluguel.
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aprincesadegales · 1 year ago
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Meus Top 10 Looks Rosa da Kate (em ordem cronológica) | My Top 10 "Kate in Pink" Moments (in chronological order)
[8/10] Recepção no sítio arqueológico Cahal Pech, cidade de San Ignacio, oferecida pela Governadora Geral de Belize, Froyla Tzalam, em celebração ao Jubileu de Platina da Rainha Elizabeth II. 3º dia da Visita Oficial a Belize, Jamaica e Bahamas | 21.03.2022 Vestido: The Vampire's Wife Bolsa: Xe'Il Belize Sapatos: Jimmy Choo Brincos: O'Nitaa Fonte: Kate's Closet
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bulkbinbox · 2 years ago
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O sítio arqueológico de epidauro. foto de underwood & underwood, 1897.
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nourhan-soliman1 · 1 year ago
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Siwa é famosa pelo turismo médico, pois sua areia está disponível com elementos naturais adequados para fins de medicina alternativa, e há vários sítios arqueológicos, como o Templo de Amon
@cairo-top-tours
#cairotoptours
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claudiosuenaga · 1 year ago
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Seca na Amazônia brasileira revela gravuras antigas
Uma seca extrema em partes da Amazônia levou a uma queda dramática nos níveis das águas dos rios, expondo dezenas de formações rochosas geralmente submersas com esculturas de formas humanas que podem datar de cerca de 2.000 anos.
Fonte: PHYS. Tradução de Cláudio Suenaga.
Lívia Ribeiro, moradora de longa data da maior cidade da Amazônia, Manaus, disse que ouviu falar das gravuras rupestres de amigos e quis dar uma olhada.
"Achei que era mentira... Nunca tinha visto isso. Moro em Manaus há 27 anos", disse Ribeiro, uma administradora, após ver as deslumbrantes relíquias.
As gravuras rupestres não costumam ser visíveis porque estão cobertas pelas águas do Rio Negro, cuja vazão registrou na semana passada o menor nível em 121 anos.
O surgimento das gravuras nas margens do rio encantou os cientistas e o público em geral, mas também levantou questões inquietantes.
"A gente vem, olha (as gravuras) e acha que são lindas. Mas ao mesmo tempo é preocupante... Também penso se esse rio vai existir daqui a 50 ou 100 anos", disse Ribeiro.
A seca na Amazônia brasileira reduziu drasticamente os níveis dos rios nas últimas semanas, afetando uma região que depende de um labirinto de hidrovias para transporte e abastecimento.
O governo brasileiro enviou ajuda emergencial para a região, onde as margens dos rios, normalmente movimentadas, estão secas e repletas de barcos encalhados.
Segundo os especialistas, a estação seca piorou este ano devido ao El Niño, um padrão climático irregular no Oceano Pacífico que perturba o clima normal, agravando o efeito das alterações climáticas.
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O arqueólogo Jaime Oliveira mostra as gravuras rupestres agora expostas ao longo do Rio Negro, no Brasil.
As gravuras constituem um sítio arqueológico de "grande relevância", disse Jaime Oliveira, do Instituto Brasileiro do Patrimônio Histórico (Iphan).
Eles estão no local conhecido como Praia das Lajes e foram avistados pela primeira vez em 2010, durante outro período de seca não tão grave quanto o atual.
As gravuras rupestres aparecem em um cenário de selva densa, com as águas baixas e acastanhadas do rio Negro fluindo nas proximidades.
A maioria das gravuras são de rostos humanos, alguns retangulares e outros ovais, com sorrisos ou expressões sombrias.
"O sítio expressa emoções, sentimentos, é um disco de pedra gravado, mas tem algo em comum com obras de arte atuais", disse Oliveira.
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Vista aérea do Sítio Arqueológico das Lajes onde as gravuras rupestres foram expostas pela vazante do Rio Negro.
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Algumas das antigas esculturas rupestres mostram rostos que parecem expressar emoções.
Para Beatriz Carneiro, historiadora e integrante do Iphan, a Praia das Lajes tem um valor "inestimável" na compreensão dos primeiros povos que habitaram a região, campo ainda pouco explorado.
"Infelizmente está reaparecendo agora com o agravamento da seca", disse Carneiro. "Ter nossos rios de volta (inundados) e manter as gravuras submersas vai ajudar a preservá-los, mais ainda do que o nosso trabalho."
© 2023AFP
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reinato · 1 year ago
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Ilha de Páscoa:
A Ilha de Páscoa é uma remota ilha vulcânica localizada no Oceano Pacífico. Famosa por suas enigmáticas estátuas de pedra chamadas de moais, o local atrai visitantes de todo o mundo. Com uma cultura única, a ilha é lar do povo Rapa Nui, que preserva tradições ancestrais e possui uma rica história. Além dos moais, a Ilha de Páscoa oferece paisagens deslumbrantes, praias paradisíacas, vulcões e sítios arqueológicos fascinantes, que encantam os turistas em busca de uma experiência única e misteriosa.
Confira algumas curiosidades:
1- A população da Ilha de Páscoa, de cerca de 8 mil habitantes, é composta por nativos rapanui e chilenos.
2- A Ilha de Páscoa está localizada a cerca de 3.700 km a oeste da costa do Chile, tornando-a uma das ilhas habitadas mais remotas do mundo.
3- As famosas estátuas de pedra chamadas moais são o principal símbolo da Ilha de Páscoa. Cerca de 900 moais foram esculpidos pelos antigos habitantes da ilha, sendo que algumas chegam a ter 10 metros de altura e pesam várias toneladas.
4- O método exato usado pelos antigos Rapa Nui para transportar e erguer os moais continua sendo um mistério. A falta de registros escritos dificulta a compreensão de como essas estátuas monumentais foram criadas e posicionadas.
5- Escassez de recursos naturais: A ilha é caracterizada pela falta de recursos naturais, como água potável, madeira e materiais de construção. Isso torna ainda mais impressionante o fato de que os antigos habitantes conseguiram criar uma civilização tão avançada.
6- Rongorongo é um sistema de escrita único e misterioso desenvolvido pelos Rapa Nui. Até hoje, não foi completamente decifrado, e apenas algumas poucas tábuas de madeira com inscrições sobreviveram.
7- O idioma Rapa Nui, falado pelos habitantes da ilha, é uma língua polinésia que possui características únicas. O número de falantes do idioma tem diminuído ao longo dos anos, mas esforços estão sendo feitos para preservá-lo.
8- A Ilha de Páscoa possui um Parque Nacional que abrange uma grande área, onde estão localizados os principais sítios arqueológicos, incluindo a impressionante plataforma cerimonial de Ahu Tongariki, com 15 moais restaurados.
9- A Tapati Rapa Nui é uma celebração anual que ocorre na ilha, onde os habitantes participam de competições culturais tradicionais, como corridas de canoa, danças folclóricas, esculturas em pedra e muito mais.
10- Os Rapa Nui têm uma cultura rica e preservam tradições ancestrais, incluindo mitos, lendas e danças tradicionais. Suas crenças estão fortemente ligadas à natureza e aos antepassados.
11- A Ilha de Páscoa tem se esforçado para promover o turismo sustentável, limitando o número de visitantes e implementando medidas de preservação ambiental para proteger seus recursos naturais e culturais únicos.
12- Prepare-se para se encantar! Confira as incríveis fotos deste lugar dos sonhos:
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