#Não faço a mínima ideia
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humanaaa · 7 months ago
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Ask game perguntando uma coisa da minha área :3
Qual foi o primeiro sítio arqueológico a ser escavado na história?
digo que foi um na.....Islândia...!
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absurdneutral · 3 months ago
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o melhor pão caseiro que eu já comi na minha vida foi feito pelas mãos de um velho que posta duzias de status todos os dias falando sobre teorias da conspiração... Deus está em todas as coisas mesmo.
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lonesometonight · 2 years ago
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uma moça veio fazer o recenseamento do IBGE, aí quando abri a porta pra atendê-la ela perguntou "você é a Clara? eu lembro de você do [escola em que estudei há 16 anos]"
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tecontos · 4 months ago
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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crarinhaw · 3 months ago
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Always an Angel, Never a God
Oi, olha a sumida de volta 😜
Nada não gente, vim só jogar um angst curtinho pra vcs, vou sumir de novo com certeza.
Obs: Talvez algumas partes sejam baseadas em fatos reais (minha vida
Aproveitem divas.
Fico imaginando o que se passa na cabeça de Felipe Otaño.
Conheci ele em um barzinho perto da faculdade, saí com uns amigos meus e um deles perguntou se poderia levar seu novo amigo, um argentino simpático de olhos brilhantes.
Foi instantâneo a forma como me senti ao ver Felipe, um calor passou por meu corpo e meu coração errou as batidas quando ele puxou assunto comigo, nunca entendi se ele realmente sentiu interesse por mim, se foi apenas a forma como ele se comunicava, me tratando por apelidos carinhosos em espanhol, sorrindo de lado e mordiscando o lábio inferior.
Eu só sei que depois disso nos tornamos amigos.
Amigos mesmo, de ter conversas duradouras, mensagens do bom dia ao boa noite, assuntos em comum, dividir o uber já que moramos bem perto, até mesmo ligações em plena meia noite para jogar The Sims ou qualquer outro jogo que encontrávamos.
Aos poucos fui aprendendo a como lidar com o nervosismo de o ter tão perto mas não o ter como queria.
Minhas amigas já não aguentavam mais o tanto que eu falava dele para elas, me insistiam a todo custo a tentar algo com ele, que tinham certeza que ele aceitaria. Quando saíamos entre amigos elas sempre soltavam indiretas, o que me deixava morrendo de vergonha, ao contrário de Felipe, ou melhor, Pipe como eu amava chamar, ele ria pra caralho, talvez se achando o fodão cheio de gente caidinha por ele.
Lembro que meu coração se aqueceu naquele dia.
Já eram duas da manhã, eu e Pipe vidrados na tela de nossos computadores jogando por horas sem parar.
Bocejei alto, o que fez com que ele acabasse ouvindo em seus fones de ouvido.
“Acho que devemos ir dormir cariño”
“Poxa mas já? Nem tive a chance de te matar ainda”
Acredita que não lembro o nome do jogo? Foi ideia de Pipe de jogar ele, envolvia tiros, guerra, não presto para esse tipo.
“Você já me matou quando te vi pela primeira vez, sua beleza atirou direitinho en mi corazón”
Patético eu sei, tanto ele por jogar uma cantada do tempo dos maias e astecas, quanto eu que cai feito uma criancinha aceitando balinha de estranhos.
Foi no dia seguinte que a gente ficou. A semana mais emocionante da minha vida.
Todos os nossos amigos vibraram, até mesmo quando nosso grude era tão grande que chegava a enjoar.
Durante essa semana Pipe foi a melhor pessoa que já pude me relacionar. Saímos juntos, ele me buscava na porta da sala, comprava meu lanche todos os dias fui em seu apartamento para jogarmos (se é que me entende 💥😜🥰) fez até promessas de me comprar uma aliança e me pedir em namoro.
Só que, da segunda semana em diante, ele ficou… diferente? Como se nada tivesse acontecido me tratava como mais uma amiga, os apelidos carinhosos já não se destinavam apenas a mim, os beijos calorosos e as noites juntos se resumiram a selinhos bobos, que foram ficando tão raros que logo acabaram.
“Nunca te disse que queria algo sério” foi a resposta que tive, mentiroso.
Lembro que tudo em mim esfriou depois daquele dia.
Menos de um mês depois, na festa do curso dele, burra patética dei tudo de mim, me arrumando como nunca fiz apenas para chamar a atenção dele.
Eu o queria, o desejava, acreditava que ele iria mudar de ideia e depois dessa noite tudo ia ser como naquela semana de novo. Ele ia, né?
Mas ela estava lá, quem era ela? Não faço a mínima ideia, tudo que eu mais queria era voar na cara dos dois quando ele chegou em mim e nossos amigos apresentando ela como namorada.
Oi????
Deixa eu ver se entendi, você fez mil declarações, me fez de palhaça por todo esse tempo, me tratou feito lixo e agora tá namorando outra?
Bebi tanto que nem percebi quando acordei na casa da minha amiga.
Ela me contou que alguns de nossos amigos quase partiram pra porrada com ele por ter feito isso comigo, nada aconteceu porque eu já bêbada fiz esse trabalho, levando minha mão na cara dele.
Fiquei me questionando o porque de tudo isso ter acontecido, por que ela, e não eu? Qual o critério dele. O que ela tem? Por que com ela foi tão rápido, enquanto comigo ele me cozinhou até enjoar?
Talvez pra ele eu tenha sido apenas um anjo, e ela uma deusa.
No fim de tudo, ele escolheu sua nova namorada, encontrou novos amigos, se afastou, e eu entrei em um projeto de pesquisa, aliviei minha mente e me mantive ocupada para tentar esquecer ele, acho que funcionou.
Mas até hoje continuo me perguntando o que se passou na cabeça de Felipe Otaño.
texto não revisado
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starazorr · 7 months ago
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amo estilo vintage, então abusa desse talento aí ☝️ será que cola uma pegada triste? não sei, mas qualquer coisa finge demência 😚 personagens? seu shipp supremo, apenas
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♡ She
🗓️ 01/05/2024 | Doada
— 💬 Se inspirou? Me credite!
Nota: Aproveitei que já tava triste, capenga, derrotada e fiz essa capinha ouvido a pedrada do harry, que me faz chorar como sempre, não faço a mínima ideia se tá triste ou vintage pq sou zero senso de saber trazer algo que não seja só tacar textura k, mas juro que tentei, e botei logo um bakugou sofrendo pelo o dekuxochaco pq é assim o negócio, todo mundo vai sofrer junto, obrigada pela sugestão perfeição <3
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meuemvoce · 7 months ago
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O inesperado acontece
Um copo e meia garrafa de Vodca, pura, sem gelo e quente. Olhei para o espelho e estou usando um vestido justo preto, um salto quinze vermelho, maquiagem leve, batom vinho, perfume importado, era para estar tudo impecável, mas olhando para mim agora tudo desmoronou, estou um caos. Não imaginava que a minha noite terminaria assim, era para o jantar ter sido perfeito em um restaurante em que amávamos ir, comemorávamos nosso aniversário de casamento, tínhamos um plano ao sair do restaurante, chegaríamos em casa e faríamos amor loucamente, sempre fazíamos dessa forma. O mais engraçado é que na manhã desse mesmo dia ocorreu tudo normal, rotina de sempre, nenhuma mudança, acordamos juntos, fizemos o nosso café da manh��, nos beijamos e nos despedimos, transcorreu tudo bem, tínhamos planejado esse jantar dias atrás e não havia sinal de indiferença da parte dele então pensei que estava tudo bem, ele continuava carinhoso, romântico, me ligava na hora do almoço, mandava flores, mandava mensagens sacanas quando estava mais desafogada do trabalho e quando chegava em casa me abraçava por trás e dizia que me amava, agora o que aconteceu durante esses dias não faço a mínima ideia, por isso os copos de álcool para tentar entender o que houve, será que errei? O relacionamento acabou e não enxerguei? Tinha me preparado o dia inteiro para esse jantar, comprei tudo novo, arrumei o cabelo, fiz as unhas e tudo o que tinha direito, cheguei em casa e tomei um banho caprichado, hidratei meu corpo, coloquei a lingerie nova e finalizei a maquiagem, combinamos que nos encontraríamos no restaurante. Durante o trajeto me sentia feliz, realizada e completa, não mudaria nada no nosso relacionamento, éramos companheiro um do outro, amigos e amantes, tínhamos um relacionamento saudável, sem cobrança, sem ciúmes e sem brigas, agora me pergunto o que houve de errado? Fiquei esperando-o chegar, pedi um taça de vinho e aguardei, assim que a porta se abriu meu coração deu um salto no meu peito e a reação sempre era a mesma quando olhava para ele, esperava um beijo e um abraço mais nada aconteceu, deve ter sido um dia difícil para ele então relevei e nos sentamos em nossos lugares. O jantar estava estranho, tudo estava estranho, ele não me olhava nos olhos, não me elogiou e mal me tocou, olhei para mim e pensei ‘’será que exagerei na roupa? Na maquiagem ou no perfume? Deve ser loucura da minha cabeça’’ alguma coisa estava errada e não era comigo e muito menos com o jantar, era com ele, levei um susto quando ele pegou na minha mão e puxou para si, então senti aquela sensação de alivio, coloquei um sorriso no rosto, mas era cedo demais para isso, quando olhei nos olhos dele por alguma razão sabia que tinha acabado, não entendo o porquê, mas apenas sabia que o nosso relacionamento tinha chegado ao fim, as palavras seguintes só serviram para confirmar ‘’ O nosso relacionamento tinha acabado a muito tempo, tentei por todos esses dias, procurei ajuda para entender o que estava acontecendo ou se o problema estava em mim, então entendi que o problema estava em nós. O amor esfriou, sexo não era mais o mesmo e não te enxergava mais como a minha companheira de vida. Me desculpe por falar isso justamente hoje, mas não aguentava mais’’. E agora estou chorando e rindo ao mesmo tempo com a patética noite que não esperava, mas as coisas são assim, imprevisíveis e as podem terminar com você em um domingo de manhã ou em um jantar de aniversário de casamento. É! o inesperado acontece, assim como as pessoas e com o amor.
Elle Alber
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torrone44 · 3 months ago
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Eu não estou desenhando nada ultimamente, mas quando eu desenhava era simplesmente meus
☆ Trisal poliamoroso de oc's Sans ☆
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É, eu acabei criando variantes de Sans e fiz eles namorarem, não me julgue, eles me deram serotonina
Esses dois desenhos foram os primeiros que eu fiz deles
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Quando eu ainda estava decidindo seus designs eu acabei fazendo eles se abraçarem e pensei "bem, isso é fofo. Fodase, vocês se amam agora"
Esses são os Sans:
Sans de Underfell
Tímido e com fobia social, esse Sans com péssimo gosto pra roupas é um completo fã de Sonic e Lemon Demon. Dar pra vê de longe que ele é um nerd mas diferente da maioria ele tem um cheiro bom.
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Sans de Underlust
Um monstro cativante e divertido, nunca deixa ninguém pra trás, sempre tenta ajudar os outros e deixar-los o mais confortável possível num ambiente, praticamente a "mãe" do grupo. Ele é a única coisa que faz seus dois namorados saírem de casa. Ele gosta de jazz, bebidas caras, chá e roupas de couro.
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Sans de Undertale
Esse Sans possui uma aura perigosa, vive falando com as paredes e as vezes seu corpo parece se modificar, é recomendável não olhar muito pra ele. Completamente ignorante e raivoso com as pessoas, ele odeia tudo e a todos menos os seus namorados, com seus namorados ele é o completo oposto, ele é carinhoso, atencioso e gentil, o namorado perfeito pra alguém. Ele gosta muito de Yoshi's Island e Notorious B.I.G.
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Eles são Sans que se amam tanto que dar nojo. Eles moram no Omega Timeline e estão lá tentando viver a vida
Se alguém quiser saber da
Lore
Eu posto depois, apenas deem uma olhada nesses nojentos
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Esqueci de avisar, eu não faço a mínima ideia qual vai ser o nome deles então fiquem com esses belos apelidos
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zoadeira · 1 month ago
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Tô naquela fase da vida, que não sei minha comida preferida, não sei o que vou fazer amanhã, que não faço a mínima ideia de que faculdade vou fazer, e que carreira vou seguir, pensando como vou comprar uma casa, as vezes só penso que tô existindo e a rotina me cansa.
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ourdadai · 1 year ago
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Oioi daí pode liberar os wallpaper da sua nova personalização da hanni que você postou??
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obs : as lockscreens não são minhas e também não faço a mínima ideia de quem seja, mas caso o dono esteja vendo isso me avise ♡
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marrziy · 1 year ago
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Kyle Spencer x Male Reader
"Ele aprendeu a sentir tesão"
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• Série: American Horror Story.
• Personagem: Kyle Spencer.
• Sinopse: a academia recebe um novo morador, concebido por bruxaria. M/n, um funcionário e residente da escola, é encarregado de ajudar Kyle em sua readaptação a rotina de um vivo, mas ele não contava que os ensinamentos pervertidos que Madison passou para o rapaz, refletissem sobre si.
• Narração: passado.
*história antiga e não revisada*
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Eu trabalhava de domingo a sábado, sem folga aos fins de semana. Parece duro, mas me era fornecido teto, quarto e comida de graça.
Acontece que essas mordomias vinham com juros.
Se eu comentar sobre o que acontece aqui com qualquer pessoa de fora, eu serei morto. Caso traga alguém para cá sem permissão, eu e a pessoa morremos. Se eu desistir do emprego, eu irei morrer. Basicamente, a minha vida girava em torno desse trabalho, e eu tinha noção disso quando assinei o contrato, li cada palavra do documento mais de cinco vezes e não pestanejei em assinar.
Eu estava na fossa, Fiona Good me tirou das ruas e eu só tinha a agradecer.
Minha principal função era cuidar da cozinha e preparar as refeições do dia para as alunas. As vezes eu acabava sendo responsável pela faxina nos fins de semana, quando os funcionários que não moravam aqui recebiam folga. Considerando tudo o que ganho, até que faço pouco para merecer.
Pelo menos costumava fazer.
Eu sou jovem, tenho praticamente a mesma idade que as bruxas mais novas daqui. As vezes sou arrastado para as bizarrices que as envolvem e nunca soube bem como lidar. A enrascada da vez me fez sentir como uma mosca presa em uma armadilha de teias com viúvas-negras ao redor.
Recentemente um cara veio morar aqui, ou melhor, um morto. Nem tão morto, na verdade tá mais para morto-vivo. Zoe havia dito que ele vive, afinal, anda, fala, age e sente as coisas como um humano. De acordo com ela, ele está aprendendo a viver novamente.
Mas eu não tinha certeza... Ele era praticamente uma colcha de retalhos, tinha cicatrizes por todo o corpo e era mais desengonçado que uma criança.
Eu surtei quando Madison havia comunicado que ele era minha responsabilidade. Eu a contrariei, afinal, não recebo ordens das alunas. A loira tinha dito - com aquele olhar enjoado de sempre - que Fiona concordava com a ideia.
Na manhã seguinte, quando me encontrei com a Suprema, a questionei sobre o assunto e ela confirmou, dizendo ser um retorno justo por tudo que me foi dado durante esses seis meses que ando dependendo desse lugar para ter uma vida descente.
Deu a porra! Além de cozinhar para bruxas, passei a ser babá de um zumbi.
Pelo menos não faria isso sozinho. Zoe e Madison passam a maior parte do tempo com ele, acabou não sendo um fardo para mim. Normalmente elas largam as partes chatas comigo, como o ajudar a comer e a tomar banho. Felizmente Kyle pegava o jeito rápido e logo não precisaria mais de mim para esse tipo de coisa.
Mas não passou pela minha cabeça, em nenhum momento que compartilhamos juntos, que ele precisaria de mim para realizar uma vontade, um desejo distinto de qualquer interação que já tivemos...
. . .
Eram nove da noite de um sábado estrelado, hora em que Nova Orleans, conhecida popularmente como a cidade dos vampiros, mas que poucos sabem ser, na realidade, o lar das bruxas, está no auge do despertar.
As roupas secaram no varal durante o dia e eu as recolhi após o anoitecer, as colocando em um cesto e levando para os quartos. Já ocorreram muitos casos de calcinhas em corpos errados até eu passar a separar tudo corretamente. Hoje em dia consigo diferenciar de longe as roupas de geral.
Eu estava sozinho na mansão. As alunas foram farrear por aí, já Fiona e as demais fodonas... Eu não fazia a mínima ideia, estou sempre por fora do que elas fazem.
Mas devia ser algo importante, já que são elas que gerenciam a porra toda.
Se não fosse pelos meus fones de ouvido, o silêncio medonho desse lugar me faria atravessar o corredor às pressas, mas a música enervante torando nos meus ouvidos me fazia avançar ao ritmo do som.
Após a triste subida de escadas, eu tinha me dado o privilégio de empurrar o cesto para o quarto de Zoe enquanto fazia uma espécie de dança, se é que posso chamar assim. Movia minha cintura e quadril sem me preocupar com nada ao redor, completamente entregue ao ritmo frenético da canção. Talvez os fantasmas estivessem gostando, ou estavam planejando me possuir e fazer com que eu me jogasse escada abaixo.
"Vai que eu esteja parecendo uma barata se contorcendo após um banho de inseticida" eu pensava. "Foda-se, na minha cabeça eu tô arrasando e é isso que importa" foi minha conclusão.
Errada, claro.
Adentrei o quarto sem me dar conta do corpo sentado de pernas cruzadas na cama. Levei o cesto até o guarda-roupas, o deixando próximo do móvel. Quando a música chegou no refrão, acabei me empolgando. Parei para dar o meu showzinho, e realmente dei. Quando me virei e vi Kyle ali, me encarando calado, fiz um feat com a cantora no fone, acompanhando seu vocal com meu grito de espanto.
O susto me fez colidir com a cômoda atrás de mim. O contato derrubou algo que eu não soube identificar pelo som. Fechei os olhos e respirei fundo, analisando a situação ridícula em que me encontrava. Eu jurava estar sozinho nesse caralho.
— Porra Kyle, você me assustou!
— Foi mal. – o máximo de reação que ganhei dele, foram seus olhos piscando.
— Tá, mas da próxima vez me avisa, prefiro evitar a vergonha.
— Eu tava gostando de ver, você dança engraçado.
"Porra... Engraçado? Então os fantasmas estavam rindo de mim." concluí o meu devaneio. Me virei para procurar o que derrubei, mas também por me sentir envergonhado. Seja o que for, rolou para baixo da cômoda.
Me abaixei, ficando de quatro no chão frio, me esforçando para alcançar o objeto. Zoe é muito perfeccionista, certamente sentiria falta de algo... qualquer coisa eu culpava o Kyle.
Me arrepiei todinho quando forcei minha bochecha contra a madeira gelada, tentando ampliar meu alcance. A merda do móvel era grande, dificultava meu acesso.
Consegui tocar o material com a ponta dos dedos. Meu plano era empurrar esse negócio para os lados até conseguir alcançá-lo, mas não contava com o enorme "porém" que Kyle poderia ser.
Dois braços surgiram ao meu redor, um em cada lado do meu tronco. As palmas abertas de Kyle se apoiavam no chão. Ele estava por cima de mim, me prendendo entre seu corpo e o piso. Isso foi inesperado, e por instinto, eu me retraí, encolhendo meus ombros.
Kyle se aproximava, abaixando o corpo até seu peitoral tocar minhas costas. Ele usava uma camisa xadrez azul, com todos os botões abertos e nada por baixo. Sua pele, de temperatura morna até então, estava em contato com o tecido da minha camiseta. Kyle usava o abdômen para me pressionar cada vez mais para baixo. O loiro chegou com os lábios até minha nunca, passando a roçar os dentes naquele área, dando brecha para os arrepios percorrerem pelo meu corpo.
Eu não me movia, um pouco pela surpresa, mas muito mais por estar gostando do toque do loirinho. O corpo de Kyle exalava calor e energia, algo que eu não imaginava ser possível quando soube de onde ele veio, ou melhor, de como ele foi concebido... outra vez.
Ele está vivo, e há tempos isso havia deixado de ser uma questão.
Mas existia uma maneira sexy de tirar a prova.
Eu tentei afastar o corpo de Kyle, que relutou, por ainda estar preso na bolha de sensações que ele mesmo havia criado. Ele se afastou por conta própria quando percebeu meu distanciamento. Eu havia notado que esse tipo de vontade era algo novo vindo dele.
Kyle não parecia lidar muito bem, já que ao se distanciar, sentou-se de pernas cruzadas no chão e levou as duas mãos até a virilha, massageando o membro endurecido discretamente - pelo menos ele achava estar sendo discreto.
Kyle mordia o lábio inferior com força, e quando ele escapava, voltava mais vermelho e úmido antes de ser capturado novamente pelos dentes inquietos do loiro.
O cérebro de Kyle havia desaprendido e esquecido muitas coisas, e pelo visto, o tesão foi uma delas. Ele parecia estar lidando com um anti-herói: o próprio pau. Kyle estava coexistindo com o prazer e o desconforto do sangue acumulado na região rígida.
Também sentado no chão, fiz as pazes com a cômoda e me apoiei nela. Suspirei, encarando Kyle, e antes de proferir qualquer coisa, a minha fala foi atropelada pela pergunta do loiro.
— Eu fiz algo errado? – o receio e os inúmeros questionamentos só não eram completamente perceptíveis nos olhos dele, porque o prazer que ele direcionava a si mesmo sobressaía qualquer outro reflexo que seu interior emitia. Os olhos do loiro estavam cerrados, quase que completamente fechados, a testa franzida, as sobrancelhas unidas e da boca entreaberta, suspiros escapavam aos montes.
— Você não deve chegar assim nas pessoas, sabe? Do nada, desse jeito...
— Vo-você não gost... gostou? – Kyle tropeçava nas palavras, se afundando cada vez mais no tesão. O loiro apertava o tecido da calça, marcando o volume do pau no pano leve.
— Bem que cê podia ter avisado, mas eu estaria mentindo se dissesse que não gostei. – eu não desgrudava meus olhos do loiro, especialmente dos movimentos que suas mãos faziam sobre o próprio pau. Eu estava perdido naquele inchaço protuberante que encharcava a calça clara, manchando o tecido bege com a umidade do pré-sêmen.
Eu quero me juntar a Kyle.
Me arrastei até ele, cruzando nossas pernas, as minhas por cima e as dele por baixo. Minhas panturrilhas descansavam em suas coxas e meus pés firmavam no chão ao redor de seus quadris. Nossas pélvis estavam próximas e eu tomei a liberdade de encostar na mão de Kyle. Com meu toque, o loiro parou os movimentos afoitos da palma e passou a me encarar com anseio. Troquei a mão de Kyle pela minha, massageando o pau do loiro por cima da calça, com movimentos lentos, contrariando o ritmo que ele conduzia.
Kyle fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, liberando arfares pesados. O garoto aperta meus ombros, descarregando o tesão nos meus ossos.
Foi instantâneo imaginar as coisas que essa mão pesada poderia fazer.
— Você tava com muita pressa. Assim é mais gostosinho, né? – me peguei sorrindo da maneira intensa que Kyle reagia a um toque singelo feito aquele. Ele praticamente gemia e o contato nem era direto com o pau dele.
Foi pensando nisso que eu desabotoei a calça de Kyle, abri o zíper e abaixei a peça. Não me impressionei ao me deparar direto com o pau do loiro, que pulou para fora, balançando até se fixar ereto, pulsando como eu nunca vi um pênis pulsar. Kyle odiava cuecas, era raro o ver usando, por isso sua ereção estava tão evidente na calça. Kyle agarrou meu pulso e levou minha mão até seu pau.
— Vai, continua! – ele pedia, praticamente implorava.
Fechei meus dedos em seu comprimento. Era grosso, minha mão quase não fechou ao redor. Da cabecinha avermelhada escorria o líquido denso, que serviu para umedecer o sobe e desce da minha palma. As veias estavam muito ressaltadas, a pele sensível necessitava de alívio.
Kyle já se derretia com o atrito da calça, sem ela então... Os gemidos roucos do loiro inundaram o quarto, seus olhos brilhavam com as lágrimas de deleite acumuladas e pelo visto, minha mão sozinha não era o suficiente, já que o Spencer movia os quadris, fodendo minha mão com destreza.
Meu pau dava sinais brutos de animação dentro do short e eu não pestanejei em botá-lo para fora.
— Gatinho, você precisa contribuir... Bate uma pra mim também, vai?
Eu fazia pressão ao redor do meu pau, no aguardo das mãos de Kyle. O loiro pareceu pensativo, migrando da própria ereção para a minha.
— É só repetir o que eu estou fazendo em você.
Kyle sentia prazer em níveis absurdos, tanto que mal conseguia falar e até o simples ato de manter as pálpebras erguidas, deixava de ser tão simples. Seu pau fervia, cada vez mais o loirinho sentia que estava próximo de explodir. A possibilidade de me fazer sentir o mesmo o excitava ainda mais.
Kyle segurou na base do meu pau. Suas mãos tremiam, pois ainda estava perdido na eletricidade de todas aquelas sensações. Ele começou devagar, dava para perceber que ele tentava controlar o pulso, pois já não dominava tanto assim o próprio corpo, principalmente o quadril. Ele movia a pélvis com tanta força e velocidade que minha mão não conseguia acompanhar. Meus dedos estavam encharcados com o pré-gozo que ele liberava.
Kyle gostou da sensação de manusear um pau, e assim como se perdeu ao receber uma punheta, também se perdeu ao bater uma.
A mão do loiro apertou mais ainda meu cacete, aumentou a velocidade e me levou a loucura com seu toque. A onda de prazer me fez revirar os olhos e gemer alucinadamente, assim como Kyle.
Nossas vozes preenchiam o quarto e ecoavam pelo corredor, o silêncio da mansão deixava a canção de prazer mais evidente do que deveria. O tesão cegou minha mente ao ponto de eu olhar para a porta escancarada e não assimilar que qualquer um que passasse por ali, poderia nos ver.
Me aproximei mais de Kyle, colando nossos peitorais e unindo a ponta de nossos narizes. Cara a cara, sumimos um no olhar do outro, desaparecendo na escuridão da pupila.
Juntei nossos lábios em uma união selvagem e desesperada, igualando o movimento das nossas línguas ao selvagem frenesi de nossas mãos. A umidade do beijo era deliciosa, e apesar de Kyle ser meio desajeitado, ele aprendia rápido, o que me fazia pensar se ele estava recordando na prática ou se já relembrou com outra pessoa.
Mas nada disso importava quando o loiro passou a se inclinar sobre mim, deitando meu corpo no chão, se posicionando entre minhas pernas. O piso frio fazia contraste com o calor das minhas costas. Uma corrente arrepiante serpenteou por todo o meu corpo e não era exclusiva da madeira gélida. Kyle me encarava de cima, suas íris escuras observavam cada detalhe meu, seus olhos cobiçavam a visão que tinha, e eu me sentia desejado ao mesmo tempo em que desejava.
Eu o queria e ele me queria.
— Você é tão lindo... – Kyle estava recuperando o fôlego, sua voz soou baixa e extremamente rouca. Me senti tolo por algo tão simples me despertar dessa maneira. — Eu quero sentir mais de você...
Esse foi o estopim. Entrelacei um braço ao redor do pescoço de Kyle e com o outro, envolvi sua cintura e puxei o corpo do loiro para baixo. Nossos quadris, abdômen e peitoral se chocaram e permaneceram grudados. Pele com pele, o calor corporal se tornou nossa manta. O pau de Kyle estava em atrito contra o meu. O loiro captou a mensagem e começou a mover o quadril para frente e para trás, fazendo pressão nos membros, iniciando uma fricção deliciosa. Minha boca petrificou entreaberta, os gemidos voltaram a transitar em minha garganta e com os olhos cerrados e úmidos, me perdia na bela e embasada visão de Kyle se rendendo a luxúria, perdendo o controle e me levando junto nessa viagem devassa.
Eu sentia meu pau e o de Kyle pulsando contra minha barriga. O pré-gozo era liberado pela glande inchada e o loirinho, com seus movimentos cada vez mais apressados, fazia questão de espalhá-lo por nossos corpos. O suor reluzia em nossas curvas, brilhava na fraca luminosidade do abajur e da luz da lua, que atravessava a vidraça da janela e banhava nossos corpos.
Estávamos tão imersos naquilo que nem o conforto da cama próxima era capaz de nos tirar daquele chão.
O som de nossos quadris se esfregando se tornava cada vez mais molhado. O roçar de Kyle era enlouquecedor. Levei minhas mãos até a bunda do loiro, apertando a carne, ajudando a intensificar seus movimentos, que a cada segundo se tornavam mais bruscos e desesperados. As bolas pesadas de Kyle pressionavam as minhas, e quando nossas glandes encharcadas se encontravam naquele vai e vem prazeroso, descíamos ao inferno jurando estarmos subindo aos céus.
Kyle apertava os olhos com força e mordia o lábio inferior ao ponto de sangrar. Apesar da boca fechada, era possível ouvir seus gemidos abafados, que nasciam nas profundezas da garganta e morriam lá, mas eram tão potentes que podiam ser facilmente notados pelos meus ouvidos.
O Spencer diminuiu a velocidade de suas investidas, dando foco na força em que as conduzia. O orgasmo do loiro estava próximo, sua face se contorcia e seu quadril se movimentava com pressão, se afundando em mim, como se quisesse ser um só.
— Eu... eu vo-vou... Tá formigando! – Kyle se referia ao próprio ventre, que borbulhava conforme o orgasmo se aproximava.
O loiro até tentou formular mais, queria avisar que iria gozar, entretanto, a única coisa concreta que liberou foram gemidos, que mais pareciam bufos e urros. Ele se movia com tanta força sobre mim, que fazia meu corpo ir para frente e para trás, me fazendo acompanhar seu êxtase. O loiro paralisou os lábios e finalmente abriu os olhos, me encarando enquanto soltava um gemido prolongado, pacificando a face enquanto gozava, liberando a porra quente sobre meu abdômen. O jato violento alcançou parte do meu rosto, manchando minha face de branco. Kyle olhava no fundo dos meus olhos, movimentando o quadril com vagareza, prolongando o próprio prazer e mantendo o meu. Com a fricção, o loiro espalhava o próprio gozo em mim e em si mesmo. Aos poucos, seus movimentos foram cessando e seus gemidos foram substituídos por arfares pesados.
Eu não havia gozado, e ver o rosto de Kyle se contorcendo, seus gestos desesperados e ouvir seus gemidos afoitos quando ele finalmente atingiu o tão almejado orgasmo, apenas me deixou mais duro.
O loiro manteve as orbes em mim, admirando meu caos. Ele se orgulhava da obra que ele mesmo havia pintado. Foi uma surpresa quando ele tomou a iniciativa de um beijo, que migrou para chupões em meu pescoço, logo seus lábios rodeavam meus mamilos e não demorou até sua língua descer pela minha barriga, com Kyle trocando resquícios da própria porra por sua saliva.
Em um piscar de olhos, sua boca engolia meu pau.
— Kyle! – eu gemia seu nome, afobado, completamente perdido naquela onda eletrizante de prazer. Naquele estado, não precisaria de muito para me fazer gozar. Meu corpo inteiro tremia, meu ventre se revirava e tudo passou a ser automático. Recolhi minhas pernas, praticamente prendendo a cabeça de Kyle entre minhas coxas. Os olhos do loiro estavam marejados, ele se engasgava e isso não parecia ser um problema, já que ele gemia de boca cheia. Enrosquei meus dedos em seus fios loiros, ditando os movimentos conforme minha necessidade de gozar - que era muita - e me permiti gemer como nunca.
Eu realmente me exaltei, os vizinhos devem achar que alguém está sendo assassinado aqui dentro.
— Porra! – senti meu pau formigar. Tentei afastar a cabeça de Kyle, mas ele forçou mais a garganta, aparentemente disposto a engolir. Um gemido mudo atravessou meus lábios quando passei a liberar meu gozo na boca do loiro.
A língua de Kyle era tão quentinha, senti falta dela ao meu redor quando ele afastou o rosto do meio das minhas pernas, tirando o meu pau da boca com uma lentidão proposital, me encarando no processo. Em suas bochechas havia resquícios de mim e do canto direito de seus lábios, escorria um filete de porra, que Kyle fez questão de recolher com a língua.
Após igualar as bandas, inúmeros questionamentos tomaram posse da minha cabeça enquanto a neblina da excitação se esvaía.
— Kyle, onde você... – eu pensava em como perguntar aquilo. Quando não se está morrendo de tesão, as coisas são mais complicadas. — Você nunca demonstrou esse tipo de coisa, pelo menos não comigo... Quem te... ensinou? – o loiro me encarava sorrindo, como se pensar na resposta para a minha dúvida fosse engraçado para ele.
— Não me ensinaram, me fizeram lembrar da sensação e eu passei a querer sentir mais disso. Ontem a noite a Madison me relembrou como era tudo. Eu chupei ela, ela me chupou, nós fizemos-
— Tá bom! Não quero detalhes. – não me surpreendi quando Madison foi citada, sendo sincero, eu até desconfiava. Entre Zoe e Madison, as duas garotas com quem Kyle era mais íntimo, a mais provável de tomar essa iniciativa era a loira.
— Ela disse que eu devia transar com quem me deixasse assim – Kyle apontou para o próprio pau, que já estava desperto novamente. — Você me deixa assim, M/n. Eu quero outra vez!
— Eu não conhecia esse seu lado, Kyle, mas adorei essa sua versão. Infelizmente não vai rolar, cê vai ter que se virar com suas mãos. – levantei e me direcionei até a porta. O Spencer expressava desânimo e frustração no rosto — Tenho muita coisa pra fazer e tô todo grudento, preciso de um banho. Mas quem sabe a gente não repete outro dia. – mesmo com os riscos, foi empolgante quebrar as regras da casa. Eu planejava quebrar mais vezes caso o resultado compensasse tanto quanto hoje.
— E a propósito... – com os braços cruzados, escorado no batente da porta, olhando para Kyle, eu o questiono — Com quem mais você tem vontade de foder?
— Além de você e a Madison, tem a Zoe, também... o filho gostoso da vizinha! Faz dias que eu ando sonhando com ele. A Misty, o cara que veio cuidar da encanação semana passada, uma cacheada que eu vi passando na rua esses dias, o Brad Pitt, a Fiona, a filha da Fiona, o namorado da filha da Fiona, aquela bruxa que veio aqui esses dias... acho que o nome dela é Marie Laveau! Tem também o carinha daquele comercial de desodorante, o Capitão América, a Stevie Nicks, a Queenie, o Chandler de friends...
Eu não esperava tanta gente assim, mas ele listava com tanto ânimo que eu me obriguei a ouvir até o final.
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belleizks · 2 months ago
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whenever I listen to Young and Beautiful, I remember Motoya, I have no idea why, but here are some headcanons of the dear;
Motoya has naturally blonde and curly hair, just like Sakusa, but he started straightening it after realizing how tiring it was to finish it. And as a bonus, he dyed his hair orange.
Motoya initially played as a setter, but when he reached the 7th year of elementary school, he started playing as a libero.
Motoya liked Atsumo for a long time — but when Kiyoomi admitted that he liked the blonde, Motoya preferred to ignore this passion, as he didn't want Kiyoomi to give up on Atsumo, after all, Atsumo was the only one capable of making Kiyoomi's eyes shine brightly. way that Motoya has never seen.
And to contemplate, Motoya also fell in love with Sunarin, but well, Rintarō was already dating Osamu at the time.
Well, making up for it, Montoya managed to join the Miyas5 (defend the osasunakomo with my life, okay).
Motoya sings and draws like hell, the kid has a knack, but he has a lot of problems with self-improvement. — "Oh no! - from Marina" he defines, know that.
The sakusa's/Komori's are extremely jealous, this includes Motoya and Kiyoomi.
Motoya has hearing sensitivity and has autophobia — Fear of being alone.
Versão em português, Brasil ;
semprwqu eu escuto young and beautiful, eu lembro do Motoya, nao faço a mínima ideia do porq, mas, vai ai uns headcannons do querido;
O Motoya possui o cabelo naturalmente loirinho e cacheado, assim como o de Sakusa, mas ele começou a alisar depois de perceber o quão cansativo era pra finalizar ele. E de quebra, pintou o cabelo de ruivinho.
Motoya inicialmente jogava como levantador, mas quando chegou no 7 ano do fundamental, começou a jogar de líbero.
Motoya gostou do Atsumo por muito tempo — mas quando o Kiyoomi admitiu que estava gostando do loiro, Motoya preferiu ignorar essa paixão, pois não queria que Kiyoomi desistisse de Atsumo, afinal, Atsumo foi o único capaz de fazer os olhos de Kiyoomi brilharam de uma forma que Motoya nunca viu.
E pra contemplar, Motoya também se apaixonou por Sunarin, mas bom, Rintarō já namorava com Osamu na época.
Bom, compensando, Motoya conseguiu entrar pros Miyas5 (defendo os osasunakomo com a minha vida tá).
O Motoya canta e desenha pra caralho, moleque tem macete, mas tem bastante problemas com auto cobrança. — "Oh no! - da Marina" define ele, saibam disso.
Os Sakusa/Komori são extremamente ciumentos, vulgo, Motoya e Kiyoomi também são.
Motoya tem sensibilidade auditiva e tem autofobia — Medo de ficar sozinho.
Motoya junto do Atsumo são o significado da trend : "você vive no modo espanta homem"
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shield-o-futuro · 4 months ago
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Scar, você ainda tem medo de vacas?
Scarlett: Eu não faço a mínima ideia de onde essa maluquice saiu, mas eu não vou deixar que comecem um boato bizarro sobre mim com isso aqui. Pode parar.
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pips-plants · 1 year ago
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LOCAL: Decorando os chalés
Pietra caminhava pelo acampamento com uma cara de quem tinha perdido algo, o que não era muito incomum para uma mente avoada que nem a dela. Sem muita opção ela se aproximou de MUSE "Desculpa, mas cê viu o Pablo Ricardo?" perguntou na naturalidade, mas logo seus olhos arregalaram e ela deu uma risada consigo mesma "Minha suculenta. Tô achando que alguém roubou. Minha única certeza é que não criou pernas e... Okay, não tenho certeza. Viu uma planta andando por ai?"
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LOCAL: Arvore de Lembranças
A menina pegou a bolinha transparente com uma carinha, mas a dúvida desenhou o rosto logo em seguida. "Não faço a mínima ideia qual lembrança eu ponho aqui..." falou para o semideus ao seu lado. Não queria que qualquer lembrança fosse para a árvore das lembranças, mas também não tinha ideia qual seria a melhor "Eu já fui passar o natal na Disney, mas o natal que ganhei o mr. Fluffy é com certeza mais feliz... E tem o ano que os filhos de Quione fizeram nevar e nós esquiamos... Eu não seeeei!"
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idontknowanametouse · 6 months ago
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AU de Sinais do Outro Lado em que todo mundo vive e é feliz (bom, mais ou menos)
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[Descrição das imagens em ALT]
Nessa AU, aconteceu algumas coisas iguais ao canon, mas outras diferentes. A Dara, Chico e Lírio entraram nas cápsulas que nem na história e saíram por causa de Dante, que encontrou os três mais velhinhos, e eles entraram pra Ordem depois de todas as merdas que rolaram. O Calisto ainda é um agente da Ordem e ajuda os três a se adaptarem às missões e tal. O Don e o Luan ficam muito surpresos quando encontram eles lá (o Don virou da sala de pesquisa e o Luan é basicamente o motorista da Ordem que leva a galera pra todo lugar).
O Guizo foi pra Tenebris, mas continua em contato com a nossa realidade, e a Dara mais todo mundo com mais de 50% de exposição paranormal consegue enxergar e ouvir ele. Ele adora que agora que os amigos saíram das cápsulas ele tem alguém pra conversar que não vai sair correndo. Ele não aparece em vídeos, mas tem estática sempre que uma câmera se vira pra ele, e fica também acompanhando eles nas missões (a câmera dele mostra umas paradas muito loka)
E o Morato e o Xande... bem...
(aviso de gatilho pra tortura, lavagem cerebral, perda de memória e escravidão)
O Estrangeiro não matou os dois. A maioria das coisas que ele fez no canon aconteceram, exceto o momento em que eles morrem. Ao invés disso, ele basicamente transformou os dois em escravos e tirou quase toda a humanidade deles. Depois que os três saíram das cápsulas, a primeira missão deles foi pra ajudar a tirar o resto dos Alheios de Varminho, já que eles tinham experiência. O Estrangeiro não tava mais lá, mas os dois sim.
Foi... bem terrível. Eles tinham se separado e o Chico e o Lírio encontraram o Morato, enquanto a Dara encontrou o Xande. O Morato não tinha memória e atacou os dois, enquanto que o Xande, por saber que a Dara tinha sido escolhida pelo Sinal, ficou obedecendo cada mínima coisa que ela falasse e que poderia ser uma ordem.
O Guizo, com os poderes de Tenebris que ele ganhou, conseguiu trazer as memórias deles de volta, e vamos dizer que foi bem brutal. Nenhum deles conseguia mais falar depois das experiências que o Estrangeiro fez neles e os dois quebraram de um jeito que nenhum dos Cinco tinha visto antes. Eles levaram os dois pra Ordem e começaram a ajudar eles a se recuperarem.
O Chico sempre carregava na mochila uma muda de roupa reserva pra cada um, e por conta disso ele tinha umas pro Morato e o Xande. Além disso, a Dara, antes de entrar na cápsula, tinha pego o boné do Xande e a faixa do Morato. Isso foi uma das coisas que mais ajudou eles a se sentirem humanos e eles mesmos de novo.
Eles saem em missões juntos e têm um cursinho sobre os anos 2000 (o Chico 100% entrou pro anonymous, confia) toda quinta com o Samuel. Às vezes, o Guizo fala em uma linguagem que eles não conseguem entender, então eles tentam ser criativos pra saber o que ele tá dizendo. O Morato e o Xande usam linguagem de sinais e AAC, e têm altos e baixos, e geralmente voltam a ser eles mesmos com os Cinco, Don, Luan e Calisto, mas sem eles por perto, eles só parecem fantasmas ou mesmo Existidos. A Dara evita falar coisas de comando pra eles porque eles simplesmente obedecem, não importa o que seja, e ela fica se sentindo horrível, que nem o Estrangeiro. O Lírio e o Chico tentam falar que não é culpa dela, mas sabem que ela não vai escutar.
Apesar de ser difícil pra todo mundo, eles tão todos ali. E eles... tão indo.
(Ah, e o Chico e o Lírio finalmente começaram a namorar. O Calisto e o Morato tão tentando. A Dara, o Guizo e o Xande são tão bestas que ainda não perceberam os próprios sentimentos, mas eles tão indo)
(Se alguém curtir a ideia, eu faço um de OSNI e do resto de Ordem tbm porque eu gosto de finais felizes)
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poecitas · 1 year ago
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Um dia eu desejei que se esse amor não fosse recíproco, que ele passasse. E que se um dia houvesse uma única chance de ser real, que se tornasse ameno, até a sua pousada permanente na minha vida. Eu não sei ao certo como auto descrever o que se passa dentro de mim. Parece que eu não sinto nada, mas não é sobre você, é sobre tudo. Sabe quando seu mundo tá tão super estimulado, que você para, congela, é como se tivesse anestesiada e as vezes, quando eu consigo olhar um pouco, cada aspecto, em singularidade, as vezes desabo, porque não faço a mínima ideia de por onde começar. Eu só me sinto incompreendida, me sinto sozinha e ao mesmo tempo, não consigo desejar nada, além da solitude. Sinto que falar e tentar explicar qualquer peculiaridade sobre a minha forma de pensar e sentir, é mera perda de tempo. Não parece interessante e eu juro que nem é drama, antes fosse. Lembro que você gostava de ouvir, mas sinto que nunca me amou o suficiente. E cada dia do seu silêncio me faz ter certeza disso. Tenho medo de um dia o destino passar você na minha cara, eu não teria nem roupa pra isso. Você sempre foi impossível (pra mim) mas não porque eu acreditava nisso. Mas porque você sempre se mostrou assim, sua certeza sobre não morar em mim, quebrou a minha, sobre um futuro não tão distante de nós. Nunca pensei que algum dia escreveria um final que não acaba em felizes para sempre. Fim?
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