#rumo ao senado
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uvkxe · 9 months ago
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Exchange UVKXE: Atenta à legislação sobre inovação financeira e tecnológica do século XXI
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A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos está prestes a votar em plenário sobre o tão aguardado projeto de lei de estrutura de mercado de criptomoedas, intitulado "Lei de Inovação Financeira e Tecnológica do Século XXI" (FIT21). Considerado o mais abrangente até agora, o FIT21 está no centro das atenções, gerando grande expectativa no mundo das criptomoedas. Vamos mergulhar nessa notícia e entender o que está em jogo.
1. O Que é o Projeto de Lei FIT21?
O FIT21 é uma legislação proposta que visa fornecer diretrizes legais e regulatórias claras para o mercado de criptomoedas nos Estados Unidos. Ele aborda preocupações de longa data sobre regulamentação e proteção ao consumidor, com o objetivo de resolver lacunas regulatórias e incertezas no setor.
2. Pontos-Chave do FIT21:
Estabelecimento de um Quadro de Cooperação Regulatória: O FIT21 propõe a criação de um quadro de cooperação entre as agências reguladoras para promover uma supervisão unificada do mercado de ativos digitais.
Fortalecimento das Regulamentações AML e KYC: Exige que as exchanges de criptomoedas fortaleçam as regulamentações contra lavagem de dinheiro (AML) e conheçam seu cliente (KYC), garantindo a conformidade e segurança das transações.
Normalização da Emissão de Ativos Digitais: Regulamentará a emissão e negociação de ativos digitais, incluindo ICOs e STOs, para proteger os direitos dos investidores e a estabilidade do mercado.
3. O Impacto do FIT21 no Mercado de Criptomoedas:
A aprovação do FIT21 proporcionará um ambiente mais estável para o desenvolvimento da indústria de criptomoedas, impulsionando-a para frente. Isso promoverá a padronização e maturidade do mercado, aumentando a confiança dos investidores e atraindo mais capital.
4. Desafios e Oportunidades:
Embora o FIT21 tenha avançado significativamente, ainda pode enfrentar desafios no Senado. No entanto, seu progresso até agora é um sinal positivo para a indústria de criptomoedas, que está ansiosa por diretrizes regulatórias claras.
5. Compromisso da Exchange UVKXE:
Como uma bolsa de criptomoedas responsável, a Exchange UVKXE está comprometida em aderir estritamente às regulamentações governamentais, protegendo os interesses dos investidores e fornecendo um ambiente de negociação seguro e compatível.
6. Conclusão:
Com o FIT21 avançando para a fase de votação, a indústria de criptomoedas enfrenta tanto desafios quanto oportunidades. A Exchange UVKXE continuará colaborando com autoridades reguladoras e legisladores para promover o desenvolvimento saudável da indústria, contribuindo para a criação de um ecossistema de ativos digitais mais próspero.
Fique ligado para mais atualizações sobre o FIT21 e seu impacto no mundo das criptomoedas. A mudança está chegando e a UVKXE está pronta para liderar o caminho rumo a um futuro mais seguro e regulamentado para as criptomoedas.
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ambientalmercantil · 4 months ago
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tvbrasilnoticias · 8 months ago
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Processo de Seleção do Senado Tailandês Enfrenta Riscos com Decisão Judicial Imminente
O complexo processo de seleção do Senado na Tailândia está sob escrutínio intenso, com acusações de favorecimento ao establishment conservador e ameaças legais que podem comprometer os passos incipientes rumo à democracia. Desde o golpe de 2014, quando os militares tailandeses assumiram o poder, foram designados 250 membros ao Senado, uma medida vista como uma tentativa de barrar reformas…
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gazeta24br · 9 months ago
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Lira fala em medidas legislativas extraordinárias para ajudar o Rio Grande do Sul
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, afirmou que esta semana será de muita negociação para dar uma resposta firme e efetiva, como foi feito na pandemia, para ajudar a recuperação do Rio Grande do Sul após os temporais que atingem o estado. Lira estevem em Porto Alegre acompanhando o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e sobrevoou as áreas alagadas. Também estiveram presentes o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin,o presidente do Tribunal de Constas da União (TCU), Bruno Dantas, ministros e parlamentares. Lira destacou que o Congresso vai tomar medidas legislativas extraordinárias para garantir auxílio financeiro ao estado. Ele informou que, nesta segunda-feira, técnicos da Câmara e o do Senado já vão se reunir para discutir soluções. "Nossa responsabilidade nesta semana será de perseverança, discussão e rumo para uma medida totalmente extraordinária", afirmou. "As diferenças políticas ficam de lado, longe de qualquer politização e polarização. Nós sabemos da cobrança e do do sofrimento do povo gaúcho", disse o presidente.   Fonte: Agência Câmara de Notícias Read the full article
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comoburlarroletaonline · 10 months ago
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Legislação de apostas online no Brasil
No Brasil, a legislação referente às apostas online ainda é um tema em constante evolução e discussão. Até recentemente, o cenário legal era bastante incerto, deixando muitos apostadores e empresas do setor em um estado de incerteza. No entanto, nos últimos anos, houve avanços significativos na regulamentação das apostas online no país.
Em 2018, foi aprovada a Lei 13.756/18, que trouxe mudanças importantes para o mercado de jogos de azar no Brasil. Essa lei permitiu a exploração de apostas esportivas no país, tanto físicas quanto online, mediante concessão de autorização pelo governo federal. No entanto, a implementação efetiva dessas regulamentações ainda está em andamento.
Além disso, em dezembro de 2020, foi aprovado o Projeto de Lei 317/2021, que estabelece regras para a legalização dos jogos de azar, incluindo as apostas online, no Brasil. Esse projeto aguarda análise e votação pelo Senado Federal, o que poderá trazer ainda mais clareza e estabilidade para o setor.
Enquanto aguardamos a definição final da legislação sobre apostas online no Brasil, é importante que os apostadores e as empresas do ramo estejam atentos às atualizações e cumpram as regulamentações vigentes. A legalização das apostas online pode trazer benefícios significativos para a economia do país, além de proporcionar um ambiente mais seguro e transparente para os jogadores.
Em resumo, embora ainda haja incertezas e desafios a serem superados, o panorama da legislação de apostas online no Brasil está em constante evolução, caminhando rumo a uma maior regulamentação e legitimidade para esse setor tão dinâmico e popular.
Critérios de segurança em cassinos online
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Avaliações e análises de cassinos online brasileiros
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reglupin · 10 months ago
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Caio Júlio César era um homem da elite intelectual romana, embora não fosse rico. Nasceu em 100, estudou filosofia na Grécia, gostava de escrever e tornou-se um orador brilhante. Culto, revelou-se um militar combativo e implacável. Apesar das origens sofisticadas, sentia-se em casa no campo de batalha, onde vivia com pouca comida e nenhum conforto.
Um dos feitos memoráveis de Júlio César é a conquista da Gália, um extenso território que compreende hoje França, Bélgica, Suíça e parte da Alemanha, durante uma guerra que durou seis anos, de 58 a 52. O saldo do conflito, segundo as contas de Plutarco, foi cruel. As legiões romanas, num total de 24 mil homens organizados, bem treinados e pagos, capturaram 300 tribos celtas, escravizaram 1 milhão de gauleses e deixaram 3 milhões de mortos.
Júlio César também acreditava que tinha poderes divinos. Considerava-se descendente direto de Vênus. Depois de suas vitórias militares, desfilava em triunfo pelas ruas de Roma, em carruagens puxadas por enormes cavalos brancos. Podia ser visto pela multidão vestindo uma túnica púrpura com um cedro na mão e uma guirlanda de flores na cabeça – artifício para esconder a calvície. Adorava entreter os romanos. Certa vez, promoveu um show de animais selvagens durante cinco dias.
Angariou tanto poder que, em 44, foi morto a facadas pelos próprios colegas do Senado, preocupados com os rumos da República. Ironicamente, a morte de Júlio César apressou e consolidou a formação do Império Romano.
Doce ilusão. O quadro político internacional era diferente daquele em que os ptolomeus (Cleópatra incluída) apoiaram Pompeu. O pêndulo do poder havia mudado de lugar. Pompeu era um derrotado. Júlio César vencera e mandava em Roma. E agora? Agora, como mandam as regras pragmáticas da política, era hora de trocar de lado. Então, quando Pompeu chegou ao Egito em busca de abrigo, foi executado sem dó nem piedade pela guarda real do rei Ptolomeu XIII, irmão de Cleópatra e seu corregente. A cabeça de Pompeu foi entregue ao próprio Júlio César como presente de boas-vindas.
A manobra para agradar o novo mandatário romano deu errado. Júlio César ficou furioso ao saber do assassinato de Pompeu. Segundo o escritor Cássio Dio, o general Júlio César queria perdoar o antigo aliado para lustrar sua fama de comandante justo e correto. Vale a pena ler o relato completo de Cássio sobre a reação de Júlio César ao saber do assassinato do rival, pois ajuda a entender um pouco mais sobre a alma e a mente do homem com quem Cleópatra se envolveria:
Ao ver a cabeça de Pompeu, César chorou e lamentou amargamente, chamando-o de amigo da pátria e cunhado [Pompeu era casado com a irmã de Júlio César] e enumerando toda a atenção que já haviam demonstrado um com o outro. Com relação aos assassinos de Pompeu, longe de admitir que mereciam ser recompensados, encheu-os de críticas e ordenou que a cabeça fosse adornada e preparada para ser enterrada. Júlio César foi elogiado por isso, mas sua hipocrisia era ridícula. Certamente, ele estava ansioso por dominação; ele odiava Pompeu como seu antagonista e rival. Apesar de todas as suas outras atitudes com relação a Pompeu, Júlio César havia ido para guerra com o único propósito de arruinar o rival e garantir a própria supremacia; havia corrido para o Egito com a única finalidade de derrotá-lo completamente se estivesse vivo; mas ainda assim lamentou sua perda demonstrando consternação com seu assassinato.
E Cleópatra? Ela reaparece nessa história como protagonista na famosa cena do tapete. Está imortalizada no filme de 1963: a rainha do Egito surge à frente do general romano enrolada num tapete, como um presente dos deuses. Longe de estar amarrotada e sofrida, Elizabeth Taylor aparece linda, sedutora e destemida. Há muitas dúvidas sobre a veracidade dessa versão, mas o grego Plutarco a menciona em seus escritos. Ele só faz um reparo à história: não se tratou de um tapete, mas de um saco de dormir amarrado nas pontas.
Na Síria, onde estava exilada, Cleópatra conseguira montar um exército com a ajuda de aliados políticos de províncias vizinhas. Ela estava determinada a reconquistar o poder egípcio e só Júlio César, como governante romano supremo, poderia lhe dar isso. Os barcos de seu exército estavam estacionados nas proximidades de Alexandria, mas ela hesitava em desembarcar no porto porque temia ser reconhecida pelos guardas de Ptolomeu XIII. Se isso acontecesse, seria morta na certa. Assim, precisava de um artifício para chegar a Júlio César sem ser vista pelos guardas e sem intermediários da corte do irmão.
Cleópatra chegou ao porto do palácio à noite, num barco pequeno e leve, acompanhada apenas de um mercador sírio chamado Apolodoro. Segundo Plutarco, ela se enrolou no saco de dormir e Apolodoro amarrou as pontas com cordas. Depois, ele carregou o “pacote” nas costas até os aposentos de Júlio César no palácio real, onde estava hospedado desde que chegara ao Egito. Imagina-se que os guardas reais tenham ignorado aquele mercador rude atravessando os corredores, um pobre coitado que parecia transportar algum “fardo” de presente ou encomenda para o comandante romano.
Surpresa quem teve foi Júlio César, ao ver aquela jovem surgir de dentro de um embrulho parecido com um tapete. Nas palavras de Plutarco, Júlio César foi “capturado à primeira vista e ficou encantado com a ousadia daquele artifício, que revelou uma mulher determinada e sedutora”. Homens fortes como Júlio César admiravam a coragem e a audácia dos combatentes, mesmo nos adversários. Imagine, então, que efeito teria tido sobre ele a audácia daquela jovem rainha ao se esgueirar até os seus aposentos por meio de um estratagema t��o prosaico.
Muito se especula sobre os detalhes desse primeiro encontro entre o general e a egípcia insolente. Como Cleópatra estaria vestida? Estaria maquilada e perfumada, como era costume entre as mulheres egípcias? Na ausência desses detalhes, Plutarco não deixou muito espaço para imaginação. Segundo ele, Júlio César dormiu com Cleópatra naquela mesma noite e “sucumbiu ao seu charme”. O escritor grego não a considerava particularmente bonita, mas reconhecia nela outros atrativos, como a voz melodiosa e a inteligência cativante e estimulante.
Alguns historiadores atrevem-se até a dizer que Cleópatra entregou a virgindade ao romano naquele encontro, pois não se tem informação sobre amantes anteriores a ele em sua vida. Ao mesmo tempo, muito se fala sobre a experiência sexual de Júlio César e de sua fama de conquistador. Há vários relatos sobre aventuras amorosas do general e das joias caras com as quais presenteava as amantes. Júlio César não teria nenhum escrúpulo em se deitar com Cleópatra. E ela, todos os motivos.
A partir dessa noite, por razões do coração ou de Estado, o comandante insistiu em restaurar a antiga ordem real, dividindo o trono egípcio entre Cleópatra e Ptolomeu XIII. Cleópatra estava de volta à cena política e ao palácio real. Não exatamente no papel de protagonista, como sonhara – porque Ptolomeu XIII continuava na jogada –, mas era muita coisa.
Embora pareça influenciado pelo romance com Cleópatra, a posição de Júlio César sobre a sucessão do trono egípcio seguiu a razão.
O romano restaurou os critérios de sucessão definidos pelo antigo rei do Egito, o pai de Cleópatra. Além disso, mesmo que quisesse privilegiar a amante, é pouco provável que deixasse o Egito nas mãos de uma mulher sozinha. Não fazia parte da realidade política da Antiguidade a presença de mulheres no comando político e militar – e Júlio César não era um revolucionário dos costumes morais da época.
Ptolomeu XIII e seus aliados rebelaram-se contra o acordo, mas Júlio César conseguiu acalmá-los. Garantiu publicamente que Ptolomeu XIII e Cleópatra dividiriam o reinado, sem a prevalência de um sobre o outro.
O comandante também devolveu ao Egito a posse da ilha de Chipre, anteriormente anexada pelos romanos. Ficou estabelecido ainda que os dois irmãos menores de Cleópatra, Ptolomeu XIV e Aisonoe, administrariam a nova concessão. Dessa forma, Júlio César parecia ter aplacado as disputas entre todos os herdeiros dos ptolomeus, evitando uma guerra civil e mantendo a província sob controle romano.
Durante algum tempo, o acordo entre os ptolomeus e Roma valeu. Se estava insatisfeita com os seus termos, Cleópatra não demonstrou. Ao contrário. Ela comemorou o resultado do entendimento com um suntuoso banquete no Palácio Real. Foi uma celebração digna das fantasias sobre os rompantes de luxúria da rainha. O próprio palácio era um monumento, quase um templo divino: teto com vidros decorados em ouro e paredes de mármore, portas com enfeites indianos incrustados por esmeraldas e mantas bordadas com gemas preciosas sobre os sofás. E os garçons e garçonetes? Exóticos. Alguns tinham cabelos negros; outros, cabelos tão claros e brilhantes que até Júlio César confessou nunca ter visto alguém assim.
O centro da festa era Cleópatra. Ela trazia joias nos cabelos e no pescoço; o colo branco reluzia sob o tecido costurado pelos artesãos do Nilo. Anfitriã sedutora e empenhada em agradar, serviu aos convidados vasta quantidade de iguarias em pratos com detalhes em ouro. O vinho chegou em taças incrustadas com pedras preciosas, cheias até a borda, deixando os convivas inebriados por um perfume de prazer, luxo e contentamento.
A paz parecia ter voltado ao Egito. Júlio César também parecia despreocupado, pois deixara o comando de Roma nas mãos de seu homem de confiança, Marco Antônio.
Eram aparências. Apesar das festas e passeios românticos com Cleópatra, Júlio César enfrentou no Egito um dos maiores desafios militares de sua vida. Instalado em Alexandria, ele foi atacado por forças rebeldes ainda leais a Pompeu e apoiadas pela corte de Ptolomeu XIII, num conflito que passou à história como a Guerra Alexandrina. O grupo de Ptolomeu XIII queria garantir o governo egípcio só para si, sem Cleópatra. A batalha foi difícil e sangrenta. Durou quase seis meses, entre 48 e 47.
Júlio César só resistiu com ajuda – em forma de homens, barcos e armas –, enviada por outras províncias da região, como Síria, Rodes, Creta e Ásia Menor (hoje, parte da Turquia). Como não estava preparado para o conflito, Júlio César contava com uma tropa em número bem menor do que os adversários. Eles os atacaram por mar e terra ao mesmo tempo.
Uma das providências do general romano nessa batalha foi tomar a ilha de Pharos, onde ficava o farol de Alexandria, para evitar ataque mais intenso às suas tropas. O farol iluminava as águas do mar, facilitando a aproximação dos barcos inimigos. Em um dos confrontos, os soldados romanos atearam fogo aos navios adversários que haviam conseguido ancorar no porto de Alexandria. O fogo se alastrou e queimou vários prédios históricos da cidade. Acredita-se, inclusive, que parte da biblioteca de Alexandria, a mais importante da Antiguidade, tenha sido destruída nesse incêndio.
Não há notícias da participação de Cleópatra nessa guerra. Aparentemente, ela passou esse tempo abrigada no Palácio Real, onde Júlio César estava entrincheirado, assim como os demais ptolomeus. O sumiço de Cleópatra pode ter outra razão – ela já estava grávida do primeiro filho. Como o bebê nasceu em meados do ano seguinte, 47, é possível que tenha se dedicado à gestação durante a Guerra Alexandrina.
Com o fim da guerra, Júlio César e Cleópatra puderam relaxar. Os dois viveram um curto período romântico durante o qual fizeram um cruzeiro de um mês pelo rio Nilo, instalados numa esquadra de quase 400 barcos, bem ao estilo da rainha egípcia – iluminados e enfeitados com velas coloridas, com aposentos luxuosos e iguarias à mesa. Viajar pelo Nilo era uma atividade turística para os monarcas, porque eles podiam conhecer suas propriedades, parar em determinados portos para conversar com prepostos e trabalhadores, acompanhar o desempenho das plantações de grãos nas margens férteis do rio. Era uma chance para Júlio César inspecionar os seus domínios. Em 47, ele partiu para a Síria.
Desta vez, a história estava do lado de Cleópatra. Como consequência direta da guerra e da vitória de Júlio César, ela restou como única herdeira do clã dos ptolomeus. O antigo corregente Ptolomeu XIII, que apoiou os rebeldes na Guerra Alexandrina, era dado como morto, afogado no rio Nilo. A irmã de ambos, Arsinoe, estava presa, acusada de traição. Sem outra opção, o general deixou o governo da província egípcia nas mãos de Cleópatra. Só restava outro Ptolomeu homem na corte egípcia, o de número XIV, outra criança na faixa dos 10 anos de idade.
É provável que Cleópatra tenha se casado com o irmão, como era comum na corte egípcia, porque precisava de um rei oficial ao seu lado. Ao mesmo tempo, sabia que teria o poder de fato nas mãos ao seu unir a uma criança. Poucos anos mais tarde, Ptolomeu XIV morreu misteriosamente – envenenado a mando de Cleópatra, dizem as más línguas.
Júlio César também manteve Chipre sob administração de Cleópatra, aumentando-lhe o patrimônio. A notícia repercutiu muito mal em Roma. Lá, dizia-se que o seu relacionamento com a rainha do Egito, uma estrangeira mística e exótica, havia feito o poderoso general abrir mão de território romano em favor do Egito.
O primeiro filho da rainha nasceu depois da partida de Júlio César, mas não se sabe a data exata. A mãe chamou o primeiro herdeiro de Ptolomeu César Filadelfo, um nome adequado à dinastia ptolomaica e uma homenagem a Roma. O povo egípcio o chamava de Cesário, que quer dizer “pequeno César” – uma referência indireta à suposta paternidade. Suposta porque, embora os historiadores clássicos reconheçam-no como filho de Júlio César, a paternidade de Cesário nunca foi estabelecida oficialmente.
A existência do filho com Cleópatra sequer aparece nas memórias escritas pelo pai muitos anos mais tarde – aliás, a própria Cleópatra é apenas uma referência curta nas memórias de Júlio César. O general também não o mencionou no testamento, deixando-o sem direitos de herança. A rainha do Egito, por sua vez, nunca anunciou Júlio César como o pai do primogênito. Talvez achasse desnecessário. Ou talvez o menino não fosse mesmo filho de Júlio César. Se não era, nenhum outro pai em potencial foi encontrado na vida de Cleópatra naquele período.
O certo é que, quando Cesário nasceu, Cleópatra mandava no Egito. Os três anos seguintes foram bons para ela. A rainha se dedicou aos assuntos administrativos do governo, em fazer a economia egípcia andar e aprovar obras em Alexandria. Do ponto de vista militar, ela não tinha do que reclamar. Júlio César havia lhe deixado três batalhões de soldados, logo transformados em quatro. O Egito parecia, de fato, pacificado e com uma rainha agora popular e respeitada.
Cleópatra aproveitou esse tempo para colar sua imagem à da deusa Ísis e apresentar ao povo o filho Cesário como herdeiro divino. Moedas foram cunhadas para celebrar a nova realidade. Obras de arte e inscrições foram criadas com a imagem de Cleópatra e do filho juntos, mãe e filho, deusa e deus. Cleópatra era a Nova Ísis. A existência de herdeiros garantia às mulheres egípcias o direito de se tornarem regentes em nome dos filhos. Assim, era perfeitamente aceitável que Cleópatra reinasse até que o filho crescesse. Ela já não precisava de um marido.
Sabe-se muito pouco sobre o cotidiano de Cleópatra nesse período. É quase certo que passou uma temporada em Roma, acompanhada de Ptolomeu XIV e de Cesário, mas não há consenso sobre quando isso aconteceu nem sobre o que ela foi fazer em Roma. Teriam sido negócios de Estado ou do coração? Os historiadores se dividem sobre esse tema, devido à falta de informações precisas sobre a viagem de Cleópatra.
Ela teria passado quase 18 meses em Roma (em uma ou duas oportunidades, não se sabe) e teria se hospedado numa casa do governo. Acredita-se que tenha aproveitado esse tempo para receber convidados ilustres da cidade, mas também para tratar de negócios. Afinal, o Egito era um importante contribuinte dos cofres de Roma e ela deveria ter pendências para resolver, como qualquer outro regente.
O romance com Júlio César, no entanto, domina as especulações. Algumas versões dão conta de que ela viveu esse tempo todo como amante oficial do general, para escândalo e deleite de Roma. É uma suposição discutível, porque Júlio César passou ausente, em guerras de conquistas, a maior parte do tempo em que Cleópatra esteve em Roma. O que ela teria feito? É provável que tenha se encontrado com Marco Antônio, o segundo homem em importância na hierarquia romana, braço direito de Júlio César. Fofoqueiros de plantão dizem até que o romance entre eles começou ali.
Da visita de Cleópatra a Roma restou uma estátua de bronze negro instalada no templo dedicado à deusa Vênus. Como a estátua é inspirada na deusa Ísis e foi criada a mando de Júlio César, acredita-se que tenha sido uma homenagem do romano à rainha do Egito. A cabeça da estátua, resgatada séculos mais tarde em escavações arqueológicas, pode ser vista no Museu Britânico.
Cleópatra certamente estava em Roma em 44, quando o mundo virou de ponta cabeça e o pêndulo da história moveu-se outra vez. Júlio César foi assassinado a facadas por um grupo de senadores. E agora, devia pensar Cleópatra naqueles dias, quem vai mandar em Roma? Como ficará o Egito na nova configuração de forças políticas? Os romanos invadirão o Egito, como ameaçaram tantas vezes? Cleópatra deve ter retornado a Alexandria ruminando essas dúvidas. Ela ficou em Roma pelo período de um mês após a morte de Júlio César, embora não tenha comparecido ao funeral.
No testamento de Júlio César, não há nenhuma palavra sobre Cleópatra ou sobre o filho presumido de ambos. O líder romano estipulou que, na ausência de herdeiros naturais, 1/3 de sua fortuna deveria ser entregue a seu sobrinho-neto, Otávio, a quem adotava postumamente como filho. O restante de sua fortuna deveria ser dividido entre dois outros sobrinhos. Otávio, que não havia entrado na história ainda, teria, a partir daquele momento, papel relevante na vida de Cleópatra e na história de Roma, e de todo o mundo Antigo.
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brasilsa · 11 months ago
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radiorealnews · 11 months ago
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capitalflutuante · 1 year ago
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Os investidores começam a terça-feira de olho na entrevista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Rádio Metrópole, de Salvador, em meio a preocupações com as contas públicas e uma eventual antecipação de mudança na meta de déficit fiscal zero do governo em 2024. Dados de arrecadação federal em dezembro e consolidados de 2023 também são esperados, além da participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em evento para apresentar o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto), que teve a vigência prorrogada até o fim de 2028. Na enxuta agenda internacional, o índice de confiança do consumidor da zona do euro é o destaque, após a decisão de juros do Banco do Japão, além de balanços nos Estados Unidos de 3M, Procter & Gamble (P&G), General Electric e Netflix. Exterior tem agenda fraca e bolsas operam sem direção única Os mercados internacionais operam sem direção única, com os futuros das bolsas em Nova York rodando perto da estabilidade, e os mercados europeus indicando perdas leves, enquanto os juros dos Treasuries longos sobem e o dólar perde para seus pares principais, com expectativas por balanços de empresas americanas e o índice de confiança do consumidor na zona do euro. Na Ásia, a bolsa de Tóquio foi exceção e caiu, após o Banco do Japão (BoJ) deixar sua política monetária inalterada e a taxa de depósitos em -0,1% ao ano. Já a moeda local, o iene se fortaleceu ante o dólar e o juro do título do governo japonês (JGB, pela sigla em inglês) de 2 anos avançou a 0,055%, atingindo o maior nível desde 27 de dezembro, após o presidente do BoJ, Kazuo Ueda, dizer que a instituição irá considerar interromper o relaxamento monetário se sua meta de inflação de 2% for atingida de forma sustentável. Na China, o tom positivo prevaleceu, na esteira de relatos de que o país está preparando um grande pacote para ajudar seus mercados de ações, que acumularam fortes perdas em pregões recentes. Segundo a Bloomberg, autoridades da China planejam mobilizar cerca de 2 trilhões de yuans (US$ 278 bilhões), principalmente das contas externas de estatais chinesas, para comprar ações no mercado doméstico por meio da aliança com a Bolsa de Hong Kong. Outros 300 bilhões de yuans em recursos locais também seriam usados para investir em ações. No Brasil, mercado repercute falas de Haddad A indefinição do rumo das ações no exterior, principalmente em Nova York, pode trazer volatilidade à bolsa local em manhã com alta de 1,42% do minério de ferro, mas queda do petróleo e com investidores atentos ao risco fiscal. Dados de arrecadação do governo e sobretudo a entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao programa Roda Viva, da TV Cultura, ontem à noite, devem repercutir. Leia também O ministro disse que o assunto de uma eventual revisão da meta de déficit zero traçada para 2024 não foi discutida recentemente com o presidente Lula, mas pontuou que “houve desidratação” das medidas apresentadas pelo governo ao Congresso. Do lado da receita, o ministro voltou a defender a revisão da desoneração da folha de pagamentos, de forma gradual, e disse esperar uma decisão a respeito até a próxima semana. Segundo ele, os presidentes Lula, da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), “não pareceram refratários a dialogar reoneração”, após ruídos no mercado ontem por temores de que o debate sobre a desoneração provoque uma antecipação na decisão de rever a meta fiscal. Haddad disse não temer problemas na tramitação da agenda econômica no Congresso em 2024 e reiterou ser necessário ter cautela com os benefícios fiscais, que precisam ter limites de prazo e contrapartidas definidos em lei. “Não está havendo aumento de carga tributária, não criamos impostos ou elevamos alíquotas”, reiterou. Ao ser questionado sobre a agenda de corte de gastos, defendeu começar a discutir custos “pelo andar de cima”. Sobre o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), Haddad disse
que o presidente da Câmara, Arthur Lira, o deputado Felipe Carreiras e membros do seu futuro gabinete discutiram em 2022 um limite total para o Perse, de R$ 20 bilhões, e não um acordo temporal. Lira rebateu o ministro: “Ele não combinou comigo. Combinou R$ 25 bilhões com o Congresso.” No radar ficam ainda os detalhes da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024, publicada no Diário Oficial da União, com veto de R$ 5,6 bilhões em emendas parlamentares, mas garantindo um fundo eleitoral recorde de R$ 4,9 bi para a eleição municipal deste ano. O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), atribuiu o veto “unicamente” à diferença entre o IPCA estimado e o realizado. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, vai concluir de onde vão ser retirados esses vetos nos próximos dias, disse o relator do Orçamento de 2024, deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP). *Agência Estado Link da matéria
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pirapopnoticias · 2 years ago
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claudio-de-oliveira · 2 years ago
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🔴 Mobilização já está tomando vulto na Internet
*PODEROSOS DO CONGRESSO E JUDICIÁRIO ESTÃO PREOCUPADÍSSIMOS COM UMA GRANDE MOBILIZAÇÃO QUE COMEÇA A TOMAR VULTO NA INTERNET*
A exemplo do que antecedeu a revolução francesa, o terceiro estado (povo esclarecido) clama por justiça.
Há uma enorme movimentação pela internet para reunir um milhão de pessoas na Avenida Paulista e nas demais capitais pela demissão de toda a classe política legislativa(Congresso Nacional) e judiciária(STF).
Ainda sem data marcada, este e-mail de CONVOCAÇÃO já começou a circular e está sendo lido por centenas de milhares de pessoas. É importante que você repasse para todos os seus contatos.
*A guerra contra o maus políticos e juízes e contra a degradação da nação já está começando.*
Não subestimem o povo esclarecido que começa a sair da inércia e de sua zona de conforto para lutar por um Brasil melhor de fato.
Todos os ''governantes'' do Brasil, até aqui, falam em cortes de despesas - mas NÃO CORTAM despesas - querem o aumentos de impostos como se já não fôssemos o campeão mundial em impostos. A história nos mostra que muitos governantes caíram e até perderam suas cabeças exatamente por isto.
*Nenhum governante fala em:*
🔴 Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, 14º e 15º salários etc.) dos poderes da República.
🔴 Redução do número de deputados federais, estaduais e senadores e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países sérios. Acabar com as mordomias na Câmara, Senado, judiciário e Ministérios, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do povo;
🔴 Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º... escalões de emprego.
🔴 Redução drástica da quantidade de vereadores e redução dos salários de vereadores, diminuir os gastos das Câmaras Municipais e das Assembleias Estaduais.
🔴 Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades; Aliás, 3 a 5 partidos apenas, seria mais que suficiente.
🔴 Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc., das Câmaras, Juntas, etc.
🔴 Acabar com os motoristas particulares 24 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias para servir suas excelências, filhos e famílias e até, as ex-famílias.
🔴 Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;
🔴 Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos às escolas, ir ao mercado, a compras, etc.
🔴 Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu real patrimônio.
Já que esses nossos governantes, políticos e judiciário corruptos, não querem fazer com urgência as reformas necessárias e manter presos os corruptos condenados, ou seja, não querem passar o Brasil a limpo, cabe a nós, povo esclarecido, fazer isto através da mobilização em massa e indo para as ruas (sem vandalismo, sem Black Blocs, que são contra a sociedade) manifestar a nossa insatisfação.
Vamos juntos, vamos mostrar que no Brasil o povo esclarecido pode realmente mudar o rumo da história, já que pelas urnas vai ser difícil, por motivos óbvios.
Encaminhe esta mensagem para todos os seus contatos, até cair no computador dos políticos que você votou nas últimas eleições.
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ambientalmercantil · 1 year ago
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tvbrasilnoticias · 9 months ago
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Fernando Haddad Apresenta ao Congresso Projeto de Regulamentação da Reforma Tributária
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o projeto principal de regulamentação da reforma tributária, marcando um passo significativo rumo à modernização do sistema tributário brasileiro. O texto propõe a instituição da Lei Geral do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), da Contribuição Social…
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padawanlost · 3 years ago
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E se Mace Windu tivesse executado Palpatine?
No clímax do Episódio III: Vingança dos Sith vemos a conclusão do conflito entre os Jedi, representado por Mace Windu, e os Sith, na figura de Palpatine. Mais do que uma disputa literal pela alma de Anakin Skywalker, o duelo acarreta profundas ramificações políticas para toda a galáxia.
A cena, passada no escritório do Supremo Chanceler da Republica – Sheev Palpatine – termina com o Mestre Jedi Mace Windu sendo atacado por Anakin Skywalker e posteriormente assassinado por Palpatine. Para muitos o momento é o primeiro passo de Anakin rumo a seu futuro como Darth Vader, com a morte de Mace sendo um presságio trágico do futuro da Ordem Jedi. Já para a população geral da galáxia muito, muito distante – mesmo sem jamais saber dos eventos transcorridos naquele escritório – a vitória de Palpatine dá início a um período de autoritarismo brutal que perduraria por 20 anos.
Mas e se Mace tivesse vencido? E se Anakin tivesse rejeitado seu futuro como Darth Vader e ajudado seu Mestre a matar Palpatine? Quais serias as ramificações políticas de tal reviravolta?
Se Mace Windu, um dos principais líderes da Ordem Jedi e General do Grande Exército da República tivesse executado o Supremo Chanceler da Republica teríamos o caos.
Nós, como membros da audiência, sabemos a verdade sobre Palpatine e tudo o que ele representa. Conseguimos entender e até justificar as ações de Mace. Porém, quando olhamos a situação através dos olhos de um cidadão comum da galáxia muito, muito distante, de um cidadão que não tem acesso aos monólogos internos dos personagens envolvidos, obtemos uma imagem muito mais difícil de justificar.
Tudo o que os cidadãos da Republica saberiam é que o seu tão querido Chanceler fora executado – sem qualquer tipo de procedimento legal – pelas mãos do líder de uma misteriosa Ordem que ninguém conhece muito bem.
Para entender melhor o ponto de vista desses cidadãos, temos que manter em mente a ideia de que os Jedi da época eram considerados ‘magos’ estranhos e arrogantes que não se misturavam com o povo. E o papel deles nas Guerras Clônicas apenas deteriorou a imagem da Ordem aos olhos do público. Lembremos que nas semanas que antecederam a declaração do Império a população estava aos pés do Templo Jedi protestando contra os mesmos.
Os Jedi, mesmo sendo os heróis da narrativa, não tinham o apoio popular necessário para sobreviver no meio político.
O público, já envolvido no movimento anti-Jedi, só iria saber que o Supremo Chanceler da Republica que eles tanto amavam tinha sido executado, em seu próprio aposento, pela Ordem Jedi. 
Sem o apoio popular, o Senado estaria livre para se mover contra a Ordem.
O terceiro filme da trilogia deixa claro que o plano de contingência da Order era remover Palpatine do Poder e assumir, temporariamente, o controle da Republica até o término das Guerras Clônicas e da estabilização do governo. Sabemos bem que tentativas similares já ocorreram, com sucesso, na vida real. Porém, os Jedi, politicamente despreparados, agiriam sem qualquer tipo de apoio. Não tinham o apoio do Senado, do público e nem das forças armadas não associadas a Ordem Jedi.
A situação política de Mace, e da Ordem como um todo, era precária.
Palpatine não era apenas o Supremo Chanceler, ele tinha poder e influência sobre decisões militares e, pouco antes do fatídico duelo com Mace e Anakin, ele tinha adquirido poderes sobre a Ordem Jedi. Assim, mais do que um político popular, Palpatine era visto como uma figura salvadora. Ele era a cola que mantinha a Republica unida. Era voz da razão em meio ao caos da guerra. Sem ele, não haveria ninguém para ocupar esse papel. A morte de Palpatine criaria um vácuo de poder que poderia levar o Senado a uma desordem generalizada. Então, para saber como o Senado lidaria com a suposta traição de Mace dependeria de qual facção conseguisse controlar a situação (e a narrativa) a seu favor.
A Lei Marcial seria declarada? Talvez, dependendo do resultado do mencionado acima. De qualquer forma, considerando que o Supremo Chanceler acabou de ser executado por um General do alto escalão do Grande Exército da Republica, e considerando que o Senado não teria como saber, de imediato, a escala do envolvimento das forças armadas nas ações de Mace e Anakin, abrir mão do controle do governo não seria uma decisão muito sensata. Do ponto de vista dos senadores, apoiar o decreto de uma lei marcial poderia ser visto como corroboração de um eventual Golpe de Estado.
Nesta equação também seria considerada a reação da população ao fato. Assassinatos políticos nem sempre são acompanhados por caos generalizado e guerras. Dependendo na reação popular e da capacidade do Senado em contornar a situação de formar rápida e eficaz, não haveria necessidade de envolvimento militar. Como sabemos que Mace agiu sem apoio de outros líderes militares, não temos motivos para acreditar que eles iriam forçar o Senado a declarar lei marcial. Conhecendo os vínculos de líderes militares com Palpatine e do sentimento anti-Jedi que também crescia nas forças armadas, eles provavelmente se voltariam contra os Jedi para proteger suas instituições de possíveis desgastes políticos.
Neste cenário, o público e as instituições se uniriam contra a Ordem Jedi. Mesmo com os Jedi sendo apoiados pela classe alta da galáxia, chegaria um momento onde os interesses individuais do grupo (sejam eles políticos ou financeiros) haveriam de ser protegidos, o que levaria ao sacrifício da Ordem Jedi em nome do “bem comum”.
Ao invés de declarar Lei Marcial, o Senado e os militares entregariam os assassinos de Palpatine (e a Ordem Jedi) ao público em um bandeja. Assim, eles protegeriam suas imagens e seus interesses, se desassociando de qualquer possível ligação com os agora tão odiados traidores. Ao mesmo tempo, ao unir a galáxia contra um inimigo comum, protegeriam também as instituições contra possíveis ataques e desmontes.
Palpatine se tornaria um mártir, sacrificado pela ambições políticas da Ordem Jedi, o público teria um vilão para culpar e o Senado sairia fortalecido como o verdadeiro protetor da Republica e da Justiça.
Esta versão alternativa dos eventos tem o potencial para acabar bem para todo mundo, com exceção dos Jedi, uma vez que eles não estariam executando (apenas) um supervilão. Aos olhos do resto da galáxia eles teriam executado um oficial devidamente eleito sem qualquer tipo de apoio, evidencias de malfeitorias ou julgamento. Não há como essa história acabar bem.
Os Jedi falharam em reconhecer a importância da articulação política em suas ações, e acabariam pagando por isso da forma mais trágica possível. Não muito diferente do que acontenceu ao término do Episódio III.
[Baseado nessa pergunta]
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radiorealnews · 2 years ago
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Banco Central opta por reduzir a taxa Selic para 13,25% em decisão histórica
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Em uma decisão histórica, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) anunciou a redução da taxa Selic em 0,5%, passando de 13,75% para 13,25% ao ano. O veredicto foi alcançado durante a reunião do Copom realizada nesta quarta-feira, dia 2 de agosto, marcando o primeiro corte na taxa básica de juros em um período de três anos. O último movimento de redução havia sido registrado em agosto de 2020, em meio à pandemia de Covid-19, quando a taxa Selic caiu de 2,5% para 2% ao ano. Desde então, a taxa apresentou uma trajetória ascendente, atingindo o patamar de 13,75% em agosto do ano passado. Decisão por Pequena Margem A decisão pelo corte de 0,5 ponto percentual contou com os votos favoráveis do presidente do BC, Roberto Campos Neto, e dos diretores Ailton de Aquino Santos (Fiscalização), Carolina de Assis Barros (Administração), Gabriel Galípolo (Política Monetária) e Otávio Damaso (Regulação). Já os diretores Diogo Guillen (Política Econômica), Fernanda Guardado (Assuntos Internacionais), Maurício Costa de Moura (Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta) e Renato Dias Gomes (Organização do Sistema Financeiro) optaram por um corte menor, de 0,25 ponto percentual. Desempate pelo Presidente do BC Assim, coube ao presidente do Banco Central, Campos Neto, o voto de desempate. Em comunicado, o Copom explicou que a queda da inflação foi um fator determinante para a redução dos juros. De acordo com o comitê, a "melhora do cenário inflacionário, influenciada em parte por efeitos defasados da política monetária, aliada à redução das expectativas de inflação para prazos mais longos, após a recente decisão do Conselho Monetário Nacional a respeito da meta inflacionária", foram elementos que consolidaram a confiança para o início de um processo gradual de flexibilização monetária. Rumo a Futuros Cortes Além disso, o Copom divulgou que, por unanimidade, seus membros preveem cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões. O órgão argumenta que esse ritmo é apropriado para manter uma postura contracionista da política monetária, necessária para controlar a inflação. O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expressou otimismo quanto à decisão do Copom em uma entrevista matinal, observando que o mercado estava inclinado a esperar um corte de 0,5 ponto percentual. Ele destacou a ausência de expectativas para a manutenção da taxa e mencionou que algumas análises até indicavam um possível corte de 0,75 ponto percentual. Contexto Político e Reformulações A decisão do Copom ocorre em meio a críticas persistentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e outros membros do governo federal em relação ao atual nível da taxa Selic. A reunião representou o primeiro encontro sob a nova configuração do comitê, após as indicações de Gabriel Galípolo e Ailton Aquino para a diretoria do Banco Central terem sido aprovadas pelo Senado. Ambos haviam sido indicados por Lula. O Cronograma de Reuniões O Copom mantém sua prática de se reunir a cada 45 dias para deliberar sobre a taxa Selic. No decorrer deste ano, o comitê tem previsto mais três encontros: nos dias 19 e 20 de setembro, 31 de outubro e 1º de novembro, e 12 e 13 de dezembro. Read the full article
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capitalflutuante · 1 year ago
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Apesar de desidratações de algumas medidas enviadas ao Congresso Nacional, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta sexta-feira (22), em Brasília, que continuará a buscar o déficit zero em 2024. Ele afirmou que o objetivo pode ser alcançado não apenas por meio do aumento de arrecadação, mas do crescimento econômico, caso o Banco Central prossiga com o corte dos juros. “É importante a Fazenda continuar perseguindo a meta de equilíbrio fiscal. É o que faremos à luz dos acontecimentos. Vamos buscar essa meta, pois é importante ao país”, disse Haddad em café da manhã de fim de ano com jornalistas. O déficit primário zero consta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024, aprovada pelo Congresso na última segunda-feira (19). O ministro não descartou a possibilidade de enviar novas medidas ao Congresso Nacional ou até recorrer ao Supremo Tribunal Federal para zerar o déficit nas contas públicas, caso seja necessário. “Há aposta em determinadas medidas, com expectativas. Se não funcionou, vou corrigir dessa maneira. Vamos acompanhar a evolução no ano que vem, dialogando com o Judiciário e o Legislativo para ir corrigindo o rumo”, acrescentou o ministro. Receitas extras Para cumprir a meta de déficit primário zero no próximo ano, o governo precisa obter R$ 168 bilhões em receitas extras em 2024. A maior parte dos recursos, ressaltou Haddad, está confirmada após o Congresso Nacional aprovar as medidas de tributação de mais ricos e de novos setores da economia. O ministro da Fazenda agradeceu ao Congresso Nacional - especialmente aos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco - e justificou o envio gradual dos projetos e das medidas provisórias com base na necessidade de dar tempo para os parlamentares debaterem temas complexos. “Não mandamos tudo no início do ano. Demos o tempo necessário para que as medidas fossem digeridas, dada a complexidade”, justificou. “É como uma cartela de remédios. Não dá para tomar todos de uma vez. Tem de ser um comprimido de 12 em 12 horas”, comparou. O ministro citou como principais conquistas do governo neste ano a retomada do voto de qualidade no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), aprovada em agosto; a limitação do abatimento de ajudas financeiras estaduais do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), aprovada esta semana; e a taxação dos fundos exclusivos e das offshores (empresas de investimento no exterior), aprovada no fim de outubro. Conservadorismo Outro fator que pode diminuir as dificuldades do governo no próximo ano, destacou o ministro, são as estimativas oficiais conservadoras, abaixo das previsões do mercado. Ele citou dois casos: a projeção de arrecadar R$ 35,4 bilhões com a restrição às ajudas financeiras do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e R$ 700 milhões com a taxação de apostas esportivas. “Por questões legais, a gente tem de se fiar nas estimativas do corpo técnico da Receita Federal”, justificou o ministro. “No caso das bets [empresas de apostas eletrônicas], o recurso na lei é infinitamente menor que o mercado está projetando, mas não posso alterar. A projeção da Receita é de menos de R$ 1 bilhão. Sou obrigado por lei a levar ao Congresso o que os técnicos de carreira fazem por décadas,” acentuou. Juros Para Haddad, existe espaço para o Banco Central continuar a cortar a Taxa Selic (juros básicos da economia). Depois de quatro cortes seguidos desde agosto, a taxa está em 11,75% ao ano, e o Banco Central indicou - na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) - que pretende fazer pelo menos mais dois cortes de meio ponto percentual até março. “Ontem [quinta-feira], vi uma declaração do Roberto Campos Neto [presidente do Banco Central]. Ele diz que, à luz do cenário atual, vão ser mantidos os cortes em 0,5 ponto. São eles que vão decidir. Eu tenho expectativa de manutenção dos cortes", comentou o ministro. Para Haddad, a separação total entre política fiscal e monetária é uma crença que existe apenas no Brasil.
“No resto do mundo é diferente. A política fiscal e monetária são braços da mesma política econômica. Às vezes, convergem. Às vezes, divergem. Mas não são separadas”, explicou. No momento atual da economia, acrescentou o ministro, a melhor solução para combater a inflação seria a queda dos juros básicos, “por incrível que pareça”. Segundo o ministro, os cortes da Selic estimularão os investimentos privados, que recuaram no resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, aumentando a oferta de produtos e diminuindo a pressão inflacionária no médio prazo. Com informações da Agência Brasil
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