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#roland torpor
studyingfilms · 2 years
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23 books for 2023
I was tagged by @thatstudyblrontea to share my tbr for 2023! thank you so much for tagging me đŸ€
this is my "for fun" list, because my thesis one is horrifically big lmao some books have been on my shelf for years now, others are just more contemporary literature I haven't been able to catch up. I honestly don't think I'll be able to read all of this in one year, but I'll be happy if I finish like 15-20?
anyway, I'm always looking for book recommendations if you have any!
the white album, joan didion
year of the monkey, patti smith 
essayism: on form, feeling, and nonfiction, brian dillon 
a lover's discourse: fragments, roland barthes 
the artificial silk girl, irmgard keun 
childhood, youth, dependency, tove ditlevsen 
ain't i a woman: black women and feminism, bell hooks 
all about love, bell hooks 
who they was, gabriel krauze 
torpor, chris kraus 
they: a sequence of unease, kay dick 
cleopatra and frankenstein, coco mellors 
the familial gaze, marianne hirsch
ĂĄgua viva, clarice lispector
blue nights, joan didion
um sopro de vida, clarice lispector
the bell jar, sylvia plath
a paixĂŁo segundo g.h., clarice lispector
performances do tempo espiralar, leda maria martins
giving an account of oneself, judith butler
nemesis, philip roth
as meninas, lygia fagundes telles
the red-haired woman, orhan pamuk
if you feel like doing this list, please do tag me! I really wanna see it.
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fromthedust · 3 years
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Luisa RoldĂĄn aka La Roldana (Spanish, 1652–1706) - hand from Saint GinĂ©s de la Jara - polychromed wood (her husband may have done the polychrome) - 1692
anonymous - hand from Colossus of Constantine - marble - c. 312–315 CE
paperweight - bronze - late 19th century
glove molds - wood
HĂ©lĂšne Delmair (French, working in Lille) - hands - oil on canvas - 2016-2017
Clara Giaminardi (British/Italian, working in London) - Olive Fingers - photography
unknown photographer - hand in Flathead Lake, Montana
possibly Leonardo da Vinci (Italian, 1452-1519) (detail view) - The Isleworth Mona Lisa - early sixteenth-century
Roland Torpor - Torpor et moi (Torpor and me) - ink drawing
Votive Hands - bronze - Villanovan (early Etruscan) - c.7th Century BCE
Votive Hand (two views) - bronze - Roman - 3rd-4th Century CE 
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nevver · 5 years
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Roland Torpor, Fellini's 'Casanova'
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thisisnthappiness · 5 years
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Roland Torpor, Fellini’s ‘Casanova’
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midnight-musings-blog · 6 years
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Favourite Renfield portrayals
1. Dwight Frye, (Dracula, 1931). Excellent balance of pure madness, obsession, creepy and yet still has depth and elicits sympathy. A tragic character arc.
2. Jack Shepherd (Count Dracula, 1977). I like this one because, like this version of Dracula as a whole, he brings a sense of realism. A genuine mentally disturbed person, rather than just a maniac played for laughs.
And the rest. Tom Waits is ok, but I find it just too weird and OTT to get into his character - or find real emotional depth to latch on to. Roland Torpor in Herzog’s Nosferatu (1979) is just annoying and you’re rooting for the count when he sends his away on a fake assignment!
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sammeldeineknochen · 7 years
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BĂŒcher 2017
Hier eine kleine Liste der BĂŒcher, die ich im letzten Jahr gelesen habe. Kursivschrift bedeutet, dass die Titel wiedergelesen wurden. Fett gedruckte Titel stellen uneingeschrĂ€nkte Empfehlungen dar:
Januar:
Jonathan Safran Foer: „Hier bin ich“
Georg BĂŒchner: „Woyzeck“
Isaac B. Singer: „Das Visum“
Charles Bukowski: „Flinke Killer“
Februar:
Henry Miller: „Sexus“
Heinrich Heine: „Deutschland. Ein WintermĂ€rchen“
Friedrich Schiller: „Die RĂ€uber“
MĂ€rz:
Philip Roth: „Amerikanisches Idyll“
Ian McEwan: „Nussschale“
Wieland Elfferding: „Fragen der Philosophie – Erstbegegnungen“
Ödön von Horvath: „Jugend ohne Gott“
Charles Bukowski: „Diesseits und jenseits vom Mittelstreifen – Gedichte 1972-1977“
Michel Houellebecq: „Unterwerfung“
Joris-Karl Huysmans: „Gegen den Strich“
Pussy Riot!: „Ein Punkgebet fĂŒr die Freiheit“
April:
GĂŒnter Grass: „Katz und Maus“
T.C. Boyle: „Hart auf Hart“
Charles Bukowski: „Die Girls im grĂŒnen Hotel – 51 Gedichte“
Cees Nooteboom: „Ein Lied von Schein und Sein“
Friedemann Karig: „Wie wir lieben“
Charles Simmons: “Das Venus-Spiel“
Charles Bukowski: „Held ausser Betrieb – Stories und Essays 1946 - 1992“
Mai:
Julien Green: „Leviathan“
Max Frisch: „Tagebuch 1946 – 1949“
Juni:
Joseph Conrad: „Herz der Finsternis“
Albert Camus: „Der Fremde“
Chris Kraus: „I love Dick“
Kurt Vonnegut: „Schlachthof 5“
Georges Bataille: „Das obszöne Werk“
John Irving: „Die vierte Hand“
Juli:
Noam Chomsky: „On Anarchism“
Georges Bataille: „Das Blau des Himmels“
William Carlos Williams: „Die Worte, die Worte, die Worte“
Catherine Belsey: „Poststrukturalismus“
August:
Carlo Strenger: „Abenteuer Freiheit“
Hans-Christian Dany: „Kybernetik und Kontrollgesellschaft“
Friedrich Hebbel: „Maria Magdalena“
Theodor Fontane: „Frau Jenny Treibel“
Haruki Murakami: „Mister Aufziehvogel“
September:
Dave Eggers: „Der Circle“
Chris Kraus: „Torpor“
Georges Bataille: „Das Unmögliche“
Gotthold Ephraim Lessing: „Emilia Galotti“
Oktober:
Karl Ove Knausgard: „Sterben“
Rupi Kaur: „Milk and Honey“
Roland Barthes: „Mythen des Alltags“
Philip Roth: „Die DemĂŒtigung“
Julio Cortazar: „Der andere Himmel“
Ross Farrar: „Society Verse“
Slavoj Zizek: „Ärger im Paradies“
November:
Isaac B. Singer: „Verloren in Amerika“
Unsichtbares Komitee: „Jetzt“
Karl Ove Knausgard: „Lieben“
Dezember:
Alain Badiou: „Versuch, die Jugend zu verderben“
Philip K. Dick: „Blade Runner“
Italo Calvino: „ErzĂ€hlungen“
Ilija Trojanow (Hrsg.): „Anarchistische Welten“
Charles Bukowski: „Eintritt frei Gedichte 1955 – 1963“
E.T.A. Hoffmann: „Die Elixiere des Teufels“
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blogdojuanesteves · 7 years
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LUZ E SOMBRA > CHRISTIAN CRAVO
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Autor de vĂĄrios livros como Mariana (Apuena, 2016) [ jĂĄ comentado aqui neste blog] ou Roma noire, ville mĂ©tisse (Autrement, 2005) publicado na França, e sua prĂłpria antologia que revisita seus primeiros trabalhos Christian Cravo (Cosac e Naify, 2014, entre outros cujo tema principal era o homem e suas questĂ”es mais espirituais, o sincretismo entre a África e o Brasil na tradição de grandes autores como o francĂȘs Pierre Verger (1902-1996), o fotĂłgrafo baiano Christian Cravo agora publica Luz e Sombra ( Apuena, 2016), algo que difere de suas primeiras preocupaçÔes, mas que ainda mantĂ©m uma conexĂŁo com as suas raĂ­zes .
Christian Cravo mudou-se com 13 anos para Dinamarca, paĂ­s que acolheu suas fotografias durante 8 anos entre idas e vindas Ă  Bahia. Neto do escultor Mario Cravo Junior e filho do fotĂłgrafo Mario Cravo Neto (1947-2009), celebrados por seus originais trabalhos, sempre teve como influĂȘncia a luz tropical de sua terra natal. Em Luzes e Sombras, realizado na África, durante o ano de 2015, ele aferrece seus tons mais duros e se debruça por tonalidades mais amplas, exemplarmente impressas no processo Fullblack da grĂĄfica Ipsis. TambĂ©m, elenca diferentes protagonistas: belos animais selvagens e a ancestral paisagem do continente intacta em sua beleza.
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A crĂ­tica de arte e curadora carioca Ligia Canongia analisa esta nova perspectiva imagĂ©tica lembrando a noção do punctum enunciada pelo francĂȘs Roland Barthes (1915-1980) em sua retomada, na linguagem fotogrĂĄfica, do que poderia ser uma empatia perdida. Para ela o filĂłsofo sugere que nos deixemos novamente "tocar" pelas imagens, "discurso ao qual Cravo responde afirmativa e prontamente com seus pontos de vista admirĂĄveis." Seria uma contrapartida ao pensamento de outro francĂȘs mais contemporĂąneo, o filĂłsofo Paul Virilio, de que hĂĄ um quadro geral de torpor causado pelos meios pĂșblicos de massa, que provocam uma perda da capacidade de reflexĂŁo e razĂŁo crĂ­tica .
É certo que a busca por uma imagem fineart que se oponha ao volume urbano tanto quanto ao conteĂșdo mais conceitual, cuja problematização na fotografia tem sido visivelmente exarcebada,  fez surgir na Ășltima dĂ©cada um canal mais atento a caminhos mais contemplativos sem que estes percam sua vertente documental, caso do mineiro SebastiĂŁo Salgado com sua saga Genesis, por exemplo, assim como este caminho seguido por Cravo. A diferença Ă© que a linguagem deste Ășltimo nĂŁo Ă© messiĂąnica como a do primeiro, ainda que ambos compartilhem de açÔes semelhantes, como a reedição de imagens em formatos histĂłricos como o Platinum Palladium Print, impressas por grandes negativos gerados digitalmente.
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Para Ligia Canongia, as imagens de Christian Cravo sĂŁo apaixonadas, dramĂĄticas e comoventes, "sem perder, paradoxalmente, o teor documental que sempre as acompanhou."  Diferem da neutralidade do documento, do registro imparcial que se distancia do objeto fotografado, de seus primeiros trabalhos. "É no fio dessa navalha que suas fotos se sustentam, na ambivalĂȘncia entre a objetividade e a expressĂŁo, ou entre o rigor formal e a exaltação lĂ­rica."
Algumas direçÔes, ainda apontados pela curadora, analisam com precisĂŁo a mudança da imagem documental mais ritualĂ­stica, baseada em narrativas centradas no humano, em contraposição as atuais imagens captadas em diferentes paĂ­ses do continente africano como NamĂ­bia, ZĂąmbia, Botsuana, TanzĂąnia, Congo, Uganda e QuĂȘnia cuja expressĂŁo grĂĄfica se aproxima da abstração. A capa, um detalhe de uma zebra, jĂĄ Ă© um bom exemplo desse roteiro seguido, ampliados pelos recortes de paisagens, rios e tempestades. Entretanto, diferentes animais se impĂ”em como protagonistas, diante da reverĂȘncia do fotĂłgrafo para com eles, em verdadeiros portraits com pompa e circunstĂąncia.
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Christian Cravo, entre outros fotógrafos, demonstra que também hå uma demanda no cenårio da arte por uma fotografia longe do perfil conceitual, boa parte incompreensível, carente de beleza ou emoção, cuja produção parece abastecer apenas um pequeno nicho intelectualoide. Suas imagens, as vezes épicas ou calcadas em significativos detalhes, desafiam o status quo de que a imagem contemporùnea deva ser sempre fruto de uma problematização.
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Se as imagens parecem desmaterializar a natureza, desestabilizar a percepção e cativar nossa imaginação para um mundo fronteiriço ao real, como observa Ligia Canongia,"O uso do preto e branco nessa obra, como de resto na maioria do trabalho de Christian Cravo, corrobora o estatuto desencarnado da fotografia, que nĂŁo Ă© mais do que um traço de seu sujeito ou objeto de referĂȘncia, sinaliza a "irrealidade" da imagem, posta em contradição com o cromatismo empĂ­rico, perturbando, assim, a ordem pragmĂĄtica das coisas do mundo.”
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Neste tempo presente, onde arautos apregoam, mais uma vez, a extinção da fotografia monocromåtica, é bom ver que ainda existem trabalhos que provocam estesia  através de um dos mais rudimentares e seminais princípios da arte: a simples beleza de uma imagem.
Imagens © Christian Cravo   Texto © Juan Esteves
 Luz e Sombra terå seu lançamento paulista na DAN Galeria, na rua Estados Unidos, 1638, Jardim Paulista, São Paulo, que representa o fotógrafo, no dia 5 de agosto, såbado, das 10h às 14h. A mostra segue de 7  a 28 de agosto, de segunda a sexta das 10h às 18h e såbado das 10h às 13h.
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tvln · 8 years
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