#roberto alvim
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isoldescurse · 2 years ago
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Carta aberta ao poeta Ricardo Domeneck escrita como um e-mail para o Dia Mundial da Poesia mas que eu nunca tive coragem de enviar
Ricardo,
Espero que essa estranhíssima correspondência não o deixe aterrorizado.
Não sei bem por onde começar.
Ontem foi meu aniversário, saí à procura de Cigarros na Cama precedido por Manual Para Melodrama, mas não encontrei em nenhuma livraria aqui da Consolação ou em torno da Paulista. Sei que posso facilmente só fazer o pedido on-line do livro, mas queria ter o prazer de entrar numa livraria, revirar as estantes, achar o que eu queria e levar para casa, sabe? Enfim, isso não é relevante para você. O que eu quero dizer com isso é que talvez eu seja um doente por poesia (essa situação toda é consideravelmente doentia) e você é o culpado por isso. Passei a ler poesia com voracidade e avidez por sua causa, lá em 2020, durante aqueles meses que parecia que o mundo havia acabado e que nós nos perguntávamos qual era o sentido de tudo. Pelos seus posts no Instagram eu conheci Maria Lúcia Alvim, Guilherme Gontijo Flores, Roberto Piva, Rollo de Resende, Mário Faustino, Lúcio Cardoso, Walmir Ayala... a lista continua (e sei que esses nomes são relativamente conhecidos em maior ou menor grau, mas não sei se teria a chance de acessar as obras desses poetas sem você, pois o meu conhecimento de poesia, até então, era daquilo considerado clássico e/ou cânone).
Você me permitiu experienciar odes, cartas, a sombra da aboboreira e silêncios. Sou eternamente grato por tudo que você me deu (que é seu, e é dos outros, mas também é meu). Muitos anos de poesia autoral e indicada virão ainda e mal posso esperar por eles.
Grato, eternamente grato,
Júlio.
21/03/2023
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caicodequeiroz · 1 year ago
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Luisa Micheletti faz parte do nosso elenco de artistas exclusivos.
Atriz, apresentadora e dramaturga.
Atuou nas novelas da Globo: Novo Mundo (2017) e Malhação (2013). Criou e protagonizou a série de ficção “Desprogramado” (Multishow / Gullane - 2011) e atuou nas duas temporadas da série “Rio Heroes”, da FOX Premium (2018 / 2019).
No teatro, atuou em "O Balcão", de Jean Genet, "Fantasmas", de Ibsen, "H.A.M.L.E.T" (dir. Roberto Alvim) "Quero Morrer Com Meu Próprio Veneno" (dir. Mika Lins), A Carruagem de Berenice (Márcio Macena / Zeca Baleiro), O Aquário (dir. Cássio Brasil), assina texto e atuação de "Soror" (dir. Caco Ciocler) e "A Origem do Mundo" (dir Maria Helena Chira).
Esteve à frente de programas musicais por 12 anos nos canais MTV Brasil e Multishow e de transmissões ao vivo de festivais como Rock in Rio, Lollapalooza, SWU.
Participou dos longas metragens “Estamos Juntos”, de Toni Venturi e “Rota de Fuga”, de Pablo Uranga, entre outros.
Publicou os livros "Nem Sofá, Nem Culpa" (contos) e "Dentro do Outro" (poemas).
*cabelo atual: curto.
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allthebrazilianpolitics · 5 years ago
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Bolsonaro, Under Fire, Dismisses His Culture Minister For Giving a Nazi Speech, But It Is Still Representative of Brazil’s Governing Ethos
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Brazilian President Jair Bolsonaro, under severe pressure from multiple corners, on Friday fired his Culture Minister, Roberto Alvim, for recording and publishing what can only be described — with no hyperbole — as a Nazi speech about Brazilian art. Indeed, the speech, published by Alvim on Thursday, plagiarized Hitler’s Minister of Culture and Communications Joseph Goebbels and deliberately copied his style and aesthetic when decreeing what Brazilian art must be in the years to come:
“The Brazilian art of the next decade will be heroic and national. It will be endowed with a great capacity for emotional involvement and will be equally imperative, since it is deeply linked to the urgent aspirations of our people, or else it will be nothing” — Roberto Alvin, Brazil’s Culture Minister, January 15, 2020.
“The German art of the next decade will be heroic, romantic, objective and free of sentimentality, national with great pathos and equally imperative and binding, or nothing” — Joseph Goebbels, Nazi Culture Minister, October 8, 1933.
The Nazi content, style and aesthetics of the 6-minute speech, set to the score of a Wagnerian opera, are impossible to overstate or even adequately describe in words. It has to be seen to be believed. For that reason, the Intercept has translated the video of the speech and is publishing the first English-subtitled copy of it because it should be seen by everyone.
The content of Thursday’s speech was nothing new for Alvim, once a respected theatre director who re-invented himself as a far-right religious fanatic. In his short stint as Bolsonaro’s Culture Minister and in the months leading up to his appointment by the Brazilian president, he has issued a series of similarly shocking comments, just not quite as shocking as blatantly and deliberately mimicking the speech, style and mannerisms of Adolf Hitler’s most notorious propagandist. 
On social media, he has declared himself fighting a “cultural war” in favor of “conservative artists”; denounced one of Brazil’s most beloved actresses, the 90-year-old Fernanda Montenegro, as a “dirty liar” for whom he harbors “contempt”; and attacked the Brazilian filmmaker Petra Costa, whose documentary “Edge of Democracy” was just nominated for an Academy Award, as a leftist propagandist disseminating lies.
Notably, Alvim was fired only after the embassies of Germany and, far more importantly to Bolsonaro, Israel issued condemnations containing harsh language rare for diplomatic communications. The center-right presidents of the Brazilian Senate and House also demanded Alvim’s firing, leaving Bolsonaro with little choice. When announcing the firing, Bolsonaro called the speech “an unfortunate pronouncement.”
But it is difficult to believe that absent those reactions, Bolsonaro would have fired his Culture Minister, whom he has repeatedly defended and praised, including in a Facebook live chat immediately prior to the instantly notorious Nazi speech, hailing him as representative of “the real culture.” Sitting with Alvim prior to his speech, the Brazilian president said: “Beside me, here, Roberto Alvim, our Culture Secretary. Now we do have a real Culture Secretary, that serves the interest of the majority of the Brazilian population, conservative and Christian population.”
Whatever else is true, Alvim’s speech, though more stylistically extreme and indelicate in how crassly it copied pure Nazisms, is consistent in content with the posture of the Bolsonaro government toward artistic expression and cultural norms generally. Bolsonaro has spent years spouting classically fascist ideology. The manifestation of undisguised Nazism by his Culture Minister was just a slightly more crass and naked expression of his ideology and mentality. Alvim’s speech simply shined a light on the true face of the Bolsonaro movement — one which all to many political and media elites decided to ignore, or pretend was just a game, because they were eager for the parts of Bolsonaro’s ideology that served their interests.
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memorialbatista · 5 years ago
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zelflorizel · 5 years ago
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marcelorenard2 · 5 years ago
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78: Política, cultura e teatro no Brasil, com Roberto Alvim by Senso Incomum Guten Morgen, Brasilien! Já que sempre queremos falar de alta (e média e baixa...) cultura, convidamos ninguém menos do que o grande diretor de teatro Roberto Alvim, hoje (e bem hoje) na mira da grande mídia por, além de ser o maior diretor de teatro do Brasil, ter sua carreira completamente destruída pelo terrível, imperdoável e inafiançável crime de... admitir que votou em Bolsonaro. Mesmo sendo um diretor de longa carreira, prestigiado, elogiado, premiado e tendo trabalhado com a nata dos melhores atores do país, Roberto Alvim teve sua vida profissional destroçada do dia para a noite quando "saiu do armário" e admitiu não ter mais a típica, mofada e pedestre visão de esquerda que é hegemônica e inquestionada no meio artístico brasileiro.  Suas peças foram canceladas no Sesc. Atores que trabalharam com Roberto Alvim por mais de uma década não mais falavam com ele. Seus alunos sofreram pressão para cancelar suas matrículas. Por fim, o Club Noir, o teatro que tocava com sua mulher, a excelente atriz Juliana Galdino, a melhor atriz da atual geração, dando aulas e oferecendo peças de repertório clássico a baixo custo, teve de fechar as portas. E o repertório é clássico mesmo: Roberto Alvim é um dos raros diretores em atividade no Brasil que levava ao palco os clássicos da Grécia antiga (!), como Ésquilo, Sófocles, Eurípedes e Aristófanes, além de Racine, Shakespeare, Ibsen, Molière e os grandes nomes da modernidade. Para esta conversa mais do que especial, tão agradada por nossos ouvintes que tanto queriam ter o gosto de literatura (e teatro, e drama, e tragédia e comédia) e alta cultura no Guten Morgen, nos aproveitamos da polêmica recente com o nome de Roberto Alvim na grande mídia para falar de política, mas sobretudo teatro e cultura no Brasil. Afinal, como é possível adquirir alguma cultura clássica e inteligência nesse país? E é possível trabalhar com grandes idéias, ou dependeremos de verbas do Estado e deixaremos todo o terreno da cultura, inclusive da alta cultura, nas mãos da esquerda? Nosso sub-editor Carlos de Freitas também se juntou à conversa, que acabou sendo uma das mais divertidas (e instrutivas) do Guten Morgen. A produção é de Filipe Trielli e David Mazzuca Neto no estúdio Panela Produtora, com imagens de Gustavo Finger da Agência Pier. Guten Morgen, Brasilien!
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brasilsa · 5 years ago
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alcinosantos · 5 years ago
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https://diplomatique.org.br/quando-o-governo-bolsonaro-nao-consegue-esconder-sua-verdadeira-face/
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lucaslgcastro · 5 years ago
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orbitalpavilion · 5 years ago
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Facismo na cultura brasileira
A seguir, trechos da reportagem de Jamil Chade, sobre o atual secretário da cultura do Brasil, Ricardo Alvim, em sua fala na Unesco, em Paris, hoje. 20 novembro 2019.
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"Nas últimas duas décadas, a arte e a cultura brasileira foram reduzidas a meros veículos de propaganda ideológica, de palanque político, de propagação de uma agenda progressista avessa às bases de nossa civilização e às aspirações da maioria do nosso povo", disse o secretário diante de ministros de todo o mundo. 
"Passamos não mais a produzir e experimentar arte como uma ferramenta para o florescimento do gênio humano", afirmou o secretário. "A arte brasileira transformou-se em um meio para escravizar a mentalidade do povo em nome de um violento projeto de poder esquerdista, um projeto mesquinho que perseguiu e marginalizou a autêntica pluralidade artística de nossa nação", insistiu. 
Segundo ele, esse movimento "abarcou a quase totalidade do teatro, da musica, das artes plásticas, da literatura e do Cinema, e não ocorreu de modo espontâneo". 
"Foi meticulosamente pensado, orquestrado e executado por lideranças tirânicas para nossa submissão", afirmou. E lançou um alerta: "Quando a arte e a cultura adoecem, o povo adoece junto".
"A arte e a cultura no Brasil estavam a serviço da bestialização e da redução do indivíduo a categorias ideológicas, fomentando antagonismos sectários carregados de ódio - palcos, telas, livros, não traziam elaborações simbólicas e experiências sensíveis, mas discursos diretos repletos de jargões do marxismo cultural, cujo único objetivo era manipular as pessoas, usando-as como massa de manobra de um projeto absolutista", atacou.
Segundo ele, a "ideologia de esquerda perpetrou uma terrível guerra cultural contra todos os que se opuseram ao seu projeto de poder, no qual a arte e a cultura eram instrumentos centrais de doutrinação". 
Parte de seu discurso, porém, foi dirigido contra a "esquerda". "A esquerda perseguiu, difamou, destruiu as possibilidades de trabalho ou existência de qualquer voz que discordasse de seu credo revolucionário", atacou.
Alvim, porém, insiste que tudo isso acabou. Com eleição de Bolsonaro, "os valores ancestrais de elegância, beleza, transcendência e complexidade encontraram uma nova atmosfera". "E isso nos permitir retomar o sonho de libertar a cultura e coloca-la na direção de princípios poéticos sagrados", afirmou.
Recém empossado numa secretaria que fica sob a administração do Ministério do Turismo, ele garante que o novo governo está "envolvido na árdua tarefa de promover um renascimento da arte e da cultura brasileira". 
"Estamos comprometidos com a redefinição da identidade e da sensibilidade nacionais, em consonância com os valores e os mitos fundantes de nossa nação", disse. Alvim ainda prometeu "trazer de volta o conceito de obra de arte". E, uma vez mais, atacou a esquerda.
"Um governo de esquerda patrocina propaganda ideológica. Um governo de direita apoia obras de arte. Vamos devolver a arte aos espaços de arte", disse. 
Outro destaque do secretário foi suas referências aos clássicos. "Vamos promover uma cultura alinhada às grandes realizações de nossa civilização judaica-cristã", disse.
Ele ainda definiu o que chamou de "conservadorismo em arte". Isso inclui o "amor aos clássicos". Para ele, será a partir disso que "brotará a ambição de criarmos obras de grandeza semelhante em nosso tempo". 
Alvim ainda prometeu uma "arte não seja para a doutrinação". Mas sim para a "prosperidade do caráter e a recuperação da soberania de cada indivíduo".
Entre as tarefas que ele indicou "a criação de uma nova geração de artistas". E indicou com uma mensagem de que o novo trabalho serve para a edificação de nossa civilização brasileira". 
Tudo isso seria, para concluir, "para a glória de Deus".
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edsonjnovaes · 5 years ago
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Club Noir, sem fantasmas. O teatro Club Noir, que esta(va) situado na Rua Augusta em São Paulo, desde 2008, vem sofrendo ataques diretos após o proprietário e artista Roberto Alvim, manifestar publicamente apoio ao candidato a presidente do Brazil nas eleições de 2018.
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clidaosantana · 5 years ago
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allthebrazilianpolitics · 5 years ago
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Art is a ‘violent leftist power project’, says Brazilian culture secretary
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Brazil's newly appointed culture secretary, theatre maker Roberto Alvim claimed that the arts were being used to 'enslave' the public into a 'violent leftist power project', Jamil Chade for UOL reports.
'In the last two decades, Brazilian art and culture have been reduced to mere vehicles of ideological propaganda, a political platform, and the propagation of a progressive agenda that is averse to the foundations of our civilization and the aspirations of the majority of our people' he told an international audience at UNESCO annual conference in Paris.
'We are no longer producing and experimenting with art as a tool for the flourishing of human genius. Brazilian art has become a means to enslave the mentality of the people in the name of a violent project of leftist power, a petty project that has persecuted and marginalised the authentic artistic plurality of our nation'.
Appointed by the country's far-right President Jair Bolsonaro this month, Alvim went on to say that the arts need to privilege beauty above all else.
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crazy-brazilian · 3 years ago
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tem sim bicho ele trocava fanmail com um blog nazista em 2004 fez referencia a white power varias vezes teve aquela palhaçada do roberto alvim copiando o goebbels eu queria que ele fosse so um tiozao mas ele é bem canalha mesmo
Eu detesto o brontossauro mas chamá-lo de nazista eu já acho forçar a barra
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mostlysignssomeportents · 5 years ago
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Brazilian authoritarian Bolsonaro fires his culture minister for giving a speech plagiarized from Joseph Goebbels
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Last week, Roberto Alvim, gave a speech in his capacity as Brazil's culture minister: backed by a Wagner aria, Alvim gave a speech about reforming Brazilian art that literally plagiarized the words of Joseph Goebbels, Hitler's minister of propaganda.
After a week of intense pressure, Jair Bolsonaro, the military strongman authoritarian who rules Brazil and has advocated for extrajudicial torture and murder, fired Alvim.
Journalist Glenn Greenwald, who lives in Brazil, offers some context for Alvim, who was once a respected theater director but became a far-right religious fanatic.
Greenwald points out that it's not a coincidence that a literal Nazi ended up in Bolsonaro's cabinet -- nor is Alvim the only Nazi to be found there.
https://boingboing.net/2020/01/18/wagner-the-dog.html
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brasilsa · 5 years ago
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