#rhs tarja

[beyondthetemples-ooc]

A A A H

[domina-noctisim-archive]

Tнe Rαveɴ & Tнe Bυттerғly  ( @corvusdei​) 

“ 𝕴 𝖉𝖔𝖓’𝖙 𝖈𝖆𝖗𝖊 𝖍𝖔𝖜 𝖈𝖔𝖒𝖕𝖑𝖎𝖈𝖆𝖙𝖊𝖉 𝖙𝖍𝖎𝖘 𝖌𝖊𝖙𝖘, 𝕴 𝖘𝖙𝖎𝖑𝖑 𝖜𝖆𝖓𝖙 𝖞𝖔𝖚.”

Songs that connect their hearts:

1. Fortitude  - Liquid Cinema

2. Justice - RH Soundtracks

3. Angels - The XX

4. Paradise - Within temptation ft. Tarja

5. Serenata Immortale - Trailerhead

6. A Little Death  - The neighbourhood 

7. Ruins of Prophecy - Alston

[beyondthetemples]

NAME:  Dovemun, Zira, RHS, Blue, among others. MUN FC:  Never had the desire to use one, really. GENDER:  agender (technically genderflux demigirl, but like 99.9999% N/A.) HEIGHT:  5′3 HAIR COLOR:  kinda gold-blondish with silver highlights under fluorescent lamps and reddish/brownish in the dark, and? it’s fucking Weird??? (my license used to say “sandy”. what the heck is “sandy” hair???) EYE COLOR:  blue/gray RELATIONSHIP STATUS:  Taken~ SEXUALITY:  aspec (asexual, technically demigray pansexual but like, you REALLY have to work to ignite the Demi properly.) BIRTHDAY:  March 30 (on a Tuesday) ZODIAC SIGN:  Greek: Aries sun, Cancer moon, Scorpio rising. Chinese: Water Rooster. NATIONALITY / ETHNICITY:  German, English, Scottish, “Hebrew” (according to my mother?), Cherokee, Lakota Sioux and Blackfoot TIMEZONE:  Eastern US HOBBIES / LIKES:  reading, writing, travelling/training and building my dreams with the org, loving on my pets (chinchillas, diamond doves, and a finch), music, meditation, linguistics... # OF SIBLINGS:  ...Oh my. Technically 1 full-blood sibling and three half-siblings (one older and two younger), and one stepbrother. But I grew up as the oldest of 4 with two younger sisters and a brother, and rarely ever saw my other two brothers. CURRENTLY HAVE A JOB:  Unfortunately. tl;dr, kennel at a vet office. FAVORITE COLOR:  Deep, rich indigo blues. (Or iridescent blacks.) FAVORITE SINGER/BAND:  Evanescence~ (Xandria, Tarja, Epica, Nightwish, Within Temptation, Alex Dalliance, and Amy Lee’s solo music are also way up there.) LAST SONG LISTENED TO:  Whisper, Evanescence CURRENTLY LISTENING TO:  my timer-outlet ticking. it’s weirdly loud? LAST MOVIE WATCHED:  .......I genuinely can’t remember. I don’t watch many movies. Most likely the Steven Universe movie though. Or was it Teen Titans Go vs. Teen Titans? I think that one came out later, so, probably actually that. (and i loved it) FAVORITE BOOK:  New Teen Titans: GAMES! Most New Teen Titans stuff, really, and the 2008 Raven miniseries. Novel-wise, it’s SO HARD to CHOOSE? Anything by Neal Shusterman is eligible, maybe Bruiser or The Star Shards Chronicles? But close contenders are The Winter Oak by James A. Hetley, the Sevenwaters trilogy by Juliet Mariller, and Good Omens by Neil Gaiman and Sir Terry Pratchett. LAST BOOK READ:  The Silver Witch by Paula Brackston CURRENTLY READING:  H.P. Lovecraft: Tales of Horror and the Macabre (anthology) BEST SCHOOL SUBJECT(S):  Biology, creative writing, comparative world religion, medical terminology and etymology, anthropology... i’m good at school in general, except Math. MAC OR PC?:  PC, but only because I despise planned obsolescence.  DAY OR NIGHT?:  Night, far and away a night soul here. SUMMER OR WINTER?:  Definitely winter. I���ve never passed out from the cold... MOST-VISITED WEBSITE?:  tumblr, org’s voicemail site, wunderground, LinkedIn

tagged by: lapi @anoutliar

tagging: The owner of the eyes that have lain upon these words!

[500daysofcarol]

09/03

eu começo isso aqui falando que eu faço o melhor mojito do mundo mesmo sem rum. e eu faço o melhor mojito feito de tequila do mundo. e ninguém precisa de rum. eu to ouvindo as melhores pessoas que já pisaram nesse lugar cantando. e eu estou em meio ao caos, como estar no olho do furacão, só que tomando mojito e ouvindo sabbath. 

esses dias eu venho vendo muitos filmes pois com a ressaca do carnaval o netflix cai tão bem quanto uma namorada me esperando no pódio de chegada. e eles falaram de confiança e honestidade e mentira. todos. inclusive The Best Offer tem uma fotografia incrível, o que torna as quase três horas de filme bem mais incríveis e eu preciso de um cigarro mas aqui em rio das ostras não tem. 

minha prima tentou se matar semana passada mas por sorte do destino ou azar ela nem foi para a próxima encarnação. eu acredito que dependendo da situação, suicídio é a forma mais sincera de morte, tirando os que são cometidos movidos a covardia. é a forma mais sincera de dizer ok já deu não tem mais saída, and fuck catholicism. no Japão o suicídio é um gesto de honra, pelo menos é o que eu sempre digo pra Lu quando ela se pergunta porque os 50 comprimidos não a mataram. mas não deixa de ser verdade.

eu não sei dormir mais pesando em como eu me tornei um fracasso do dia pra noite, ou de uns meses para cá, na realidade anos. tenho fortes convicções de que o yan me tacou uma praga brabíssima, por mais que ele não fosse a melhor pessoa do mundo. mas mesmo sem conseguir um estágio e ter que desistir do meu intercambio para Portugal, eu faço meu afilhado de 7 anos falar bem de mim na escola dele, como se eu fosse a melhor pessoa do mundo. e eu acho que isso conta mais do que aqueles assholes de todos os RHs de todas as multinacionais que eu mando 10 currículos por dia. 

além disso, eu to tão bem na parte mais turbulenta da minha vida. repito, confundo satisfação e felicidade com conformismo mas é tão bom estar assim, mesmo que quando toque mumford eu me esforce e cate memórias para a música ficar mais bonita enquanto eu olho pela janela do ônibus. e é ruim catar memórias porque a gente confunde tudo. e ao mesmo tempo eu sinto muita raiva e muito pesar, eu tenho tanto pra oferecer, por mais que eu me mantenha fechada. e com minha prima eu percebi que mesmo as melhores pessoas se sentem que nem eu, como se não valessem a pena ou não merecessem amor porque já erraram. mas eu vejo a luz quando percebo como sou forte, e como essa força se confunde com orgulho quando eu escuto da michelle que eu me apaixonei, e como mesmo em ruínas eu me reestabele��o. até em ruínas, tudo que eu sinto é tão bonito.

eu amo perceber que tudo que eu sinto pode ser usado para a arte porque alegria e tristeza servem de inspiração. cada pessoa que passou no meu caminho e desviei cuidadosamente para evitar aproximação serviu para poemas incríveis.. cada noite vendo os filmes do pen drive do marcos me serviu para soltar as lágrias mais desesperadas e sinceras. até estar aqui em rio das ostras, ajudando uma família caótica, cuidando do meu pequeno, ouvindo e lendo bulas de tarja preta, e todos os pensamentos terríveis na minha cabeça me trazem uma mensagem boa de que eu cheguei até aqui. e mesmo sendo uma derrotada de 20 anos, bebada e chorando, eu faço tudo isso escondido, porque na frente dos meus amados eu não me permito fraquejar. eu permaneço forte como nunca, sorrindo para disfarçar qualquer suspeita, por mais que a resposta desse comportamento seja bem ingrata por vezes. minha força serve para consolar meus amados e ferir ao mesmo tempo, afinal, eu parecia tão feliz. 

o que me quebra é todo mundo ir embora e perceber que todo amor e força não é suficiente para criar raízes em quem eu mais amei na minha vida. e enfim eu termino esse choro com bolinha dizendo “você tem uma casca que quando abre, você se mostra uma ótima pessoa - foi o que me fez gostar de você de cara. eu sempre vi você como alguém que pode amar muito, e você ainda vai ser feliz”. 

acabei ouvindo o turner, é clássico.

[rhs-sings]

~Sung on: January 30, 2019~

Tumblr murdered the overtone quality, but it gets the point across.

{ {{ I was in a HEAVY Blue shift when I sang this, and if you’ve ever heard me sing before, I think the difference is self-evident. Lower, slower, smoother and less vibrato... I don’t usually sing this song so “behind” the beat and low+legato, and it changes what I express. It makes sense to me, knowing what memories+emotions come in tow with such shifts, and it’s hard to explain if you don’t know what I’m talking about. But wow, even my SINGING VOICE changes, so much... }} }

[ultraisabarrosmartins1978]

Jornalista de afiliada da Globo é demitida após denunciar assédio

A jornalista Ellen Ferreira ficou 20 dias afastada da Rede Amazônica, afiliada da TV Globo em Roraima, por contrair o novo coronavírus, ao voltar, nesta quinta-feira, 23, ela foi surpreendida com a notícia de sua demissão sob a alegação de reestruturações na empresa, mas coincidentemente, ou não, a profissional havia denunciado seu ex-chefe por assédio moral e sexual há pouco tempo.

Ellen Ferreira, que apresentou o “Jornal Nacional”, em outubro do ano passado – durante um rodízio de jornalistas de todas as regiões do país realizado em comemoração dos 50 anos do telejornal -, não se convenceu com a justificativa apresentada pela afiliada da Globo. Ela acredita estar sendo vítima de perseguição, por ter denunciado o ex-chefe de jornalismo da Rede Amazônica, Edison Castro, por assédio moral e sexual.

“Óbvio que o que aconteceu foi uma perseguição. Eu estava havia uns três meses, junto com outros funcionários, levando para o Sindicato dos Jornalistas do estado e para o Ministério Público do Trabalho situações graves de assédio sexual e moral que enfrentamos lá dentro. Situações vexatórias, de racismo, homofobia, gordofobia. Ele é um psicopata”, afirmou a jornalista.

Segundo Ellen Ferreira, o comportamento de Edison não era novidade. “Teve uma apresentadora em Tocantins que tentou se matar pelo assédio que sofreu. Ele obrigava uma outra funcionária a tomar remédios tarja preta, porque ela era gorda. Ele não era profissional. Tinha gente que queria bater nele na rua! Resolvemos ir atrás dos nossos direitos”, explicou.

Segundo a jornalista, a afiliada da Globo em Roraima não lhe ofereceu nenhum tipo de suporte. Sem saída, Ellen Ferreira procurou Ali Kamel, diretor geral de jornalismo da TV Globo, para denunciar os casos, mas a demissão do ex-chefe só aconteceu após o caso ser evidenciado ao Ministério Público do Trabalho e no Sindicato dos Jornalistas.

A TV Globo confirmou que Ali Kamel recebeu as mensagens enviadas pela jornalista, em uma nota emitida nesta quinta-feira. Nela, a emissora disse que as denúncias de Ellen Ferreira foram encaminhadas para o setor de afiliadas para que fossem transmitidas à Rede Amazônica. Isso porque, afiliadas são canais que retransmitem a programação da Globo onde a emissora não tem filial própria e, portanto, tem outros donos.

Em nota, a TV Globo se manifestou e repudiou o caso: “As afiliadas da Globo comungam dos mesmos princípios editoriais, mas são empresas independentes. O diretor de jornalismo da Globo, Ali Kamel, ao receber e-mail da jornalista Ellen Ferreira, entrou imediatamente em contato com o setor de afiliadas para que a queixa fosse transmitida à Rede Amazônica. A Globo reitera que o respeito é um valor fundamental do seu Código de Ética. A empresa repudia qualquer tipo de assédio ou preconceito, que não são tolerados no ambiente de trabalho em nenhuma hipótese. Os esclarecimentos sobre o que ocorreu depois devem ser dados pela afiliada”.

A jornalista não imaginava que iria perder seu emprego. “Ainda estou muito magoada. Não sei quais os próximos passos que vou dar. A realidade é que hoje estou desempregada. Eu sou renda dos meus pais e dos meus irmãos. Como vai ser daqui para a frente? Não quero nunca mais olhar para ele (Edison). Quando falo dele, ainda tremo. Ele acabou com a minha carreira”, desabafou.

Ellen Ferreira não se arrepende da denúncia e pondera sobre abrir algum processo na Justiça contra o ex-chefe. “Assédio é grave, as pessoas não podem se calar. Precisava lutar por mim. Minha autoestima e vontade de viver estavam acabando. A Globo achou que eu era um peso, mas eu faria tudo de novo. Como alguém tão doente é líder do jornalismo? Só queríamos que ele saísse para sentir paz. Seguir adiante com essas denúncias é um caso a se pensar”, afirmou.

Dossiê

Em entrevista ao jornalista Leo Dias, Ellen Ferreira deu detalhes da conduta de Edson Castro. “Ele debochava de um repórter que era gay. Chamou o cabelo de uma repórter negra de ‘moita feia’. Ele dizia que eu era repugnante, gorda, que me vestia mal. Me ameaçava de demissão constantemente. A fama dele era de ‘João de Deus da redação’”, comentou.

Foi com a ajuda de outros funcionários atingidos pela má conduta de Edison, que um dossiê foi articulado e encaminhado ao Sindicato dos Jornalistas de Roraima.

Para a jornalista, ela foi demitida porque o ex-chefe manteve influência na afiliada da Globo em Roraima, mesmo após ter sido demitido. “Meu sonho foi interrompido. Eu estava escalada para apresentar o ‘Jornal Nacional’ mais duas vezes esse ano, mas foi adiado por conta da pandemia. Agora, estou demitida”, lamentou.

Veja a íntegra do relato que Ellen enviou à Globo:

“Essa mensagem é um desabafo. Apenas um breve relato do que a praça de Roraima tem vivido. Eu ainda estou de luto em família. Estamos no limite com a situação de coronavírus e estamos trabalhando com muita garra diante de um fade grande, no meu caso, de 1h20 minutos.

Com tantas coisas acontecendo, o Edison, chefe de Roraima, ameaça, cria briga entre funcionários, deturpa as coisas e situações e estamos exaustos de tanta pressão psicológica. Ele repete que vai me demitir (também ameaça a outras pessoas) e, no meu plantão de sábado passado, repetiu todo tempo que ia me demitir e que minha situação ‘estava complicada’. Não sou de faltar, cumpro minhas obrigações, produzo, apresento, faço reportagens, e nunca me vi como agora com pavor e mandando mensagens de ajuda. E me sinto sozinha e oprimida.

Se ouvissem os funcionários, mas não nos ouvem, saberiam que estamos no limite. Reforço que estamos dando o nosso máximo na cobertura jornalística. Mas viver com medo e sensação de que vamos perder emprego é algo sufocante e ruim.

Ele faz fofocas, intrigas, joga um contra o outro. Estou esgotada. Quando ele chegou a Roraima, pensávamos que seria uma nova era e estamos frustrados com tanta humilhação. Comigo fez uma fofoca e sou a bola da vez, onde me trata um dia bem, outro não, vira a cara e faz ameaças. Para os chefes maiores, é o cara, lúcido, visionário e persuasivo. Pra nós, meros funcionários, perseguidor, e eu estou à base de remédios.

De fato, ele entende de TV. Mas com as pessoas tem criado clima insustentável e não podemos falar, fazer nada, porque somos oprimidos. Ele afirma às pessoas: ‘A empresa tá do meu lado’, e a gente engole seco. Quando me deu aumento de 500 reais, fiquei feliz demais, mas repetidas vezes jogou na minha cara o aumento e pensei em ir no RH pra voltar meu salário antigo.

Ele reverte tudo. Ele faz uma artimanha de humilhar, bater na pessoa e, no dia seguinte, dar flores, elogiar. Isso é desgastante. Doentio. É acusado de assédio sexual também, a moça levou pro RH de Manaus, mas acabou desistindo por medo dele. E eu só quero trabalhar em paz, sem pressão e humilhação, assim como os funcionários desta emissora que vivem com medo.

Na quinta-feira, durante uma entrevista pela internet, ele que cria situações pra me desestabilizar no ‘JRR1’, mandou eu repetir o sobrenome do entrevistado que eu tinha dito certo. Pois ele atrapalhou duas vezes a minha entrevista indo ao estúdio dizer que quem manda é ele.

Eu apresentei por 1h20 querendo chorar. Angustiada e pedindo força pra Deus. Quem vê, não mexe, porque ele disse que a empresa está do lado dele. Por fim, pedi ajuda de Manaus, daqui de Roraima, e só me sugeriram demissão. E segunda-feira eu terei a resposta. Jamais imaginei enfrentar tudo isso e me sentir só, mesmo sabendo que não sou errada e estou sendo assediada, mas não tenho voz. Estou em pânico. Não sei mais o que fazer. Obrigada”.

Veja também: Como denunciar casos de assédio sexual ou estupro

Jornalista de afiliada da Globo é demitida após denunciar assédiopublicado primeiro em como se vestir bem

[donthideyourthoughts-blog]

Quem foi que disse?

Por que as pessoas insistem em seguir tabus?

Por que as pessoas insistem em acreditar piamente no que a Bíblia diz?

Por que as pessoas insistem em julgar o próximo a partir do que a sociedade impõe?

Quem criou a regra?

Quem criou o pensamento?

Quem escreveu a Bíblia?

Quem falou que Deus é um homem branco e barbudo?

Ou melhor, como um mesmo Deus pode ter tantas formas, nomes e regras?

Quem criou a arma?

Quem falou que proteína só se tem em carne de animal?

Por que as pessoas insistem em acreditar que para ter um lugar no céu é preciso pagar o dízimo?

Por que as pessoas entendem que ter dinheiro é alcançar a felicidade?

Quem foi que disse que ser rico é ser feliz?

Quem foi que disse que ter esperança é mais importante que ter confiança?

Quem disse que Deus pune aquele que foge a regra?

Quem disse que para ser alguém de verdade é preciso estudar, fazer faculdade, ter diplomas na parede?

Como você define sucesso?

Como você define sua vida?

Como você se define?

O que significa loucura para você?

O que é droga pra você?

Tarja preta faz bem?

Remédio manipulado é saudável?

E maconha?

Comida enlatada é bom?

A carne da vaca não é sagrada?

O álcool não mata?

Eu sei que para cada pergunta acima, muitos vão procurar respostas e acreditar cegamente que estão certos...

Mas aí lhe pergunto...

Quem criou o certo? Quem criou o errado? Por que a sociedade insiste em defender ideias que ela mesma impõe? Por que as pessoas insistem em fechar os olhos a o que está tão escancarado para todos?

Não precisa ir muito longe para ter respostas, basta um pouco de vontade, cabeça aberta e coragem, pois enfrentar todas essas barreiras, remando contra a corrente, mesmo te deixando forte, te enlouquece. Pois louco não é quem questiona, mas sim quem vive a beira do abismo e nunca decide se pula ou se volta.

Onde quero chegar com tantos questionamentos?

A questão não é onde quero chegar, mas sim todo o percurso a ser percorrido.

Às vezes percebo que as pessoas realmente apenas remam conforme a corrente, felizes ou não, satisfeitas ou não, realizadas ou não, pelo simples fato de crescerem ouvindo que o caminho certo é aquele o qual a maioria se encontra e evitam duvidar...

Mas sabe o que não entendo? Por que precisamos tanto seguir o fluxo e fazer parte do gado como um todo?

Por que precisamos aceitar a política, crenças e ordens se nós mesmos não concordamos ou compactuamos do mesmo princípio?

A sociedade está doente, e não é de hoje...

E não falo de doença física ou mental... Falo de uma doença astral, espiritual...

Estamos corrompidos, há tempos, mas por que as autoridades agem assim? O que aconteceria se fossemos realmente seres livres?

Não é possível que você, caro leitor, nunca se questionou a respeito disso, tanto quanto não é possível que o ser humano foi criado para ter como papel principal o caos na Terra.

Você tem ideia de quantos animais são extintos por nossa culpa? E quando falo nossa, me refiro a nossa raça ignorante e hipócrita mais conhecida por Homo Sapiens.

Você tem ideia do quanto já degradamos da Mãe Natureza? Você tem ideia da quantidade de alimentos desperdiçados diariamente por nós? Ou tem uma pequena noção de quantas pessoas matamos nessa brincadeira de guerrear por terra, por poder, por mera ganância?

Tudo isso é mais que triste, é decepcionante... Agonizante.

Como você se sente sabendo que foi criado para ser mais um mero zumbi das autoridades?

Minha cabeça se pega pensante, meus pensamentos invadem minha realidade e me fazem buscar por respostas, respostas essas que estão fora do meu alcance pelo simples fato de serem proibidas, escondidas, não reveladas.

Uma pergunta simples:

Você sabe realmente qual o seu papel aqui neste plano?

Talvez se as pessoas soubessem responder com convicção essa pergunta, todos estaríamos menos perdidos... Pois como diz o Criolo, “as pessoas não são más, elas estão perdidas...”

E com base nisso, faço uma analogia...

Imagine que você está numa floresta, escura, fria, e que você sabe que a qualquer momento algo pode lhe fazer algum mal... Como você se sente? Quais os sentimentos que lhe vêm à tona?

Eu diria medo, receio, susto, me sentiria ameaçada, desprotegida, desabrigada, perdida... Sozinha...

Agora passe essa analogia para o mundo em que vivemos...

Se as pessoas realmente não forem más e estiverem perdidas, como se o mundo fosse uma floresta imensa, exatamente como descrevi acima, não é de se espantar que as pessoas se sintam como tal, com medo, com receio, ameaçadas, e o principal, sozinhas...

Não é surpresa para mim que a sociedade esteja aos prantos, cantos e pó, que as pessoas se matem por prazer ou se suicidam por ver tal ato como a última saída.

Não, eu nunca cogitei matar alguém e tão pouco me matar, mas vivo me questionando o porquê de grandes mentes chegarem a esse ponto.

Será mesmo que eles eram os loucos e não aguentaram conviver com sua própria loucura? Ou será que eles ficaram loucos por serem a pouca luz em meio a uma floresta tão herma e tão escura?

Um dia me falaram que para estar só, basta se sentir só, e olha que essa frase se encaixou muito bem em inúmeros momentos da minha jornada. Mesmo sempre rodeada por pessoas, seja dentro da faculdade ou numa sala de ballet, numa balada ou dentro de um shopping... A multidão a minha volta sempre fez mera parte de toda essa paisagem que me contorna.

Para fazer parte dessa multidão, basta estar vivo, e não confunda estar vivo com liberdade, e tão pouco confunda prisão com celas, correntes e grades.

Você sabia que a maior e mais perigosa prisão do homem não é um lugar, mas sim sua própria mente?

Talvez nunca tenham te dito isso, mas nós somos prisioneiros da nossa própria evolução. Mas pera, o que é evolução?

Segundo o dicionário, evoluir significa:

Passar por processo gradual de evolução ou transformação; evolver, evolucionar;

Executar evoluções, movimentos, deslocamentos graduais e harmônicos.

Agora saindo do dicionário e entrando no mundo real... O que é evoluir?

Pra mim, evoluir é crescer como existência, espírito e ser, é olhar para o lado e estender a mão sem olhar a quem, é buscar fora dos padrões impostos pela sociedade a raíz da sua própria existência e honrar sua vida com isso, é estar pronto para sorrir tanto quanto para chorar, é ser humano com quaisquer vidas existentes na Terra...

Evoluir é construir sua própria história sem medo de ser feliz, é buscar objetivos, realizar sonhos, cair inúmeras vezes e se levantar para o próximo tombo ser ainda maior, e depois de se levantar novamente, é você olhar para trás e agradecer por todos esses escorregões...

Evoluir é viver, é o frio na barriga quando o amor chega, é o olhar marejado quando um amigo vai embora, é aceitar que mesmo longe estamos conectados de alguma forma, é entender que tudo o que se compra, se perde, que nada nem ninguém é nosso tanto quanto o contrário também não existe...

Evoluir é aceitar que a liberdade não é uma conquista, nós já nascemos com ela, porque fugir a regra não é um erro, é uma ousadia, e só tem ousadia na vida quem não tem medo de tentar, de cair, de errar... Mais logicamente dizendo, de viver!

Quero te fazer outra pergunta:

“Você vive o que quer ou vive o que lhe impõem?”

Por acaso já se questionou sobre isso? Se eu te pedisse para por no papel agora quais são seus objetivos de vida que não estejam ligados a bens materiais, você saberia me dizer?

Considerando que sua resposta tenha sido “Sim”, o que você tem feito para que esses objetivos sejam alcançados?

Me lembro que uma vez na faculdade, uma professora dessas matérias de Relações Humanas falou para a turma escrever em um papel como nós alunos gostaríamos de estar em 5 anos...

Muitos escreveram casados, com um bom emprego numa super empresa, com filhos, ganhando supostamente bem, com uma família formada, com um carro na garagem, casa própria, pós graduação, MBA...

Pera pera pera! Para tudo!

Eu realmente me senti uma estranha em meio a tantas respostas iguais, o que me fez questionar mais uma vez:

“Por que as pessoas insistem em buscar a felicidade em coisas, objetos, pessoas, status, grana, se a felicidade plena depende única e exclusivamente de nós mesmos?”

Por que as pessoas acreditam que seguir os padrões de aos 18 anos devo entrar numa faculdade, me formar, sair da faculdade empregado, ingressar numa pós-graduação, guardar no armário mais um diploma de papel, encontrar o amor da sua vida, casar, formar uma família, ter filhos, carro próprio, casa própria e o emprego dos sonhos numa puta multinacional?

POR QUE AS PESSOAS INSISTEM EM ACREDITAR QUE SÓ É FELIZ QUEM É “BEM DE VIDA”?

Hm... Mais um contratempo...

Não entendo como a felicidade pôde se tornar em algo tão discutível, questionável e limitado. Eu jurava que no momento em que a professora de RH fez a pergunta, eu estava numa sala de aula com pessoas livres, mas me deparei com um bando de robôs, controlados pelas autoridades e pelo sistema.

Claro, agora você deve estar se perguntando o quê eu escrevi no papel que entreguei para a professora, e claramente eu não me lembro, mas com certeza foi algo bem diferente do que a grande maioria espera, e na verdade eu nem precisei ir muito longe...

Mas, voltando um pouco a minha última pergunta, “Você vive o que quer ou vive o que lhe impõem?”, acredito que eu posso responder com convicção que, apesar de difícil o trajeto, desde cedo eu vivo o que quero.

Sim, bati o pé, quebrei barreiras, e a principal delas foi dentro de casa, ser aceita como sou pode não ter sido absurdamente difícil, mas foi um processo delicado, o qual eu não queria decepcionar os grandes amores da minha vida – minha família – mas também não queria me decepcionar – quer mal pior que esse?

É uma escolha difícil, é uma aceitação complicada... Sair do roteiro, mudar o foco, se assumir como uma pessoa de pensamentos e vontades diferentes, ideais e ideias opostas, sonhos e desejos contrários, é uma guerra interna e externa. É você contra o mundo, onde a todo o momento alguém vai tentar te convencer de que seus objetivos são falhos, suas visões são impossíveis e sua sede de vida é abusada demais...

Abusada? Eu?

Na verdade eu costumo dizer que sou realista. Quer me entender? Então vamos pensar juntos...

Quantas crianças você conhece que são infelizes, repreendidas, na sala de aula? Eu conheço inúmeras, e não me canso de dizer que o sistema educacional é falho...

Quantos jovens que você conhece reclamam de suas aulas na faculdade ou do curso que escolheu? Como recém-formada, conheci pouquíssimas pessoas que estavam no Mackenzie por opção e satisfeitos com o curso, e não, eu não era uma delas, rs...

Quantas pessoas formadas estão desempregadas ou atuando em áreas totalmente diferentes da que o grande blaster power diploma informa? Muitas, muitas, muitas!

Quantos casais terminam e voltam constantemente?

Quantos casamentos foram quebrados? Sou filha de pais separados, começamos por aí...

Quantas mulheres e homens são traídos e enganados pelos seus parceiros diariamente? Mas ué, eles não fizeram a incrível promessa na frente do altar em nome de Jesus...(???)

Quantas pessoas ricas são realmente felizes? Ok, e as infelizes?

Quantos casamentos são de faixada ou por negócio?

Quantas famílias vivem em constante harmonia? 

O stress diário atormenta a vida de muitas pessoas...

Quantos famosos – os tachados como “os tem tudo” - já não se mataram? Sei que você tem um ídolo guardado aí na memória...Eu também tenho alguns aqui.

Quantos filhos já não foram abortados sem um motivo realmente condizente com a realidade?

Quantas crianças são abandonadas pelos seus próprios pais?

Quantas pessoas supostamente bem sucedidas reclamam diariamente da vida que tem? Do emprego? Do companheiro? Do trânsito? Dos filhos? Das contas? Praticamente todas que conheço...

É sério que a ideia de se formar, casar, ser rico e ter filhos, ainda faz sentido pra você?

Não quero mudar a cabeça de ninguém e tão pouco dizer que seus objetivos de vida estão errados. LONGE DISSO!

O que quero aqui é que você reflita e procure enxergar além do que o gado lhe propõe. Quero que perceba que felicidade não é estar, é ser, e que ser diferente não é um problema, uma calúnia, um absurdo... É apenas diferente.

Se permita ser quem você quer ser, pois de nada vai adiantar você ter tudo o que as pessoas dizem que você tem que ter e no fim da sua vida, olhar para trás e se questionar: “Onde foi que eu errei comigo mesmo?”

Não espere esse dia chegar para errar, erre hoje, abuse hoje, se reinvente, saia do correto e descubra que o incorreto também é certo, basta olhar de um outro ponto de vista.

Perspectivas, saca?

Eu imagino que você deva estar pensando agora que eu sou a pessoa sozinha mais feliz do mundo, haha- ironias da vida, mas é claro que não, e tão pouco estou sozinha, mas é que eu tenho essa constante mania em questionar padrões, debater com as regras e buscar o incomum.

Mas veja o quão normal eu sou:

Em pleno ano de 2017 eu tenho um namorado – incrível por sinal, - uma família maravilhosa, - que mesmo eu sendo a ovelhinha negra eles continuam a me amar, - tenho um bom emprego – não o dos meus sonhos, mas vale cada segundo – e tenho poucos porém bons amigos, dos quais nunca vou abrir mão. Meu objetivo de vida é um pouco variado, não pretendo casar, não tenho certeza se quero ter filhos – mas pretendo adotar uma criança – e até 2018 pretendo ter voltado para o outro lado do mundo, mais conhecido como Austrália, sendo mais específica.

Ufa...

Acho que meus questionamentos de hoje param por aqui, quando chegar uma nova inspiração, reapareço para continuar essa loucura que é ser eu mesma.

[beyondthetemples-ooc]

Can I make a confession?

I used to think Sk8er Boi (that song by, I believe, Avril Lavinge) was about cliques, not a snubbed crush.

I was a baby aroace. "He was a boy, she was a girl. Could I make it any more obvious?"

Clearly, you could have. XD I thought the "obvious" part was "she's a girl so she cares about her appearance (a pretty ballet dancer) and he's a boy, so he cares more about doing actions (a daring skater)."

I always thought it was kind of stereotypical to start a song like that, but I liked the direction it went with the way the song told the story in my head.

"She stuck up her nose because he wasn't One of the Popular Kids and was thus beneath her. But he becomes a famous rock star, so who's laughing now?!"

I mean, I definitely got the "vengeful"(?) sort of vibe. I am very tired right now and thus cannot remember the correct word. Irony, but triumphant? Meh.

What I'm saying is, I appreciated the story even without the element of romance ever crossing my mind.

Is that a testament to how good the song's story is? Or a testament to Exactly How Aroace I Am?

Both, I think. I think it's both.

[beyondthetemples-ooc]

!!! AND I FEEL IMMORTAL.

Such a rush of goosebumps. 

It’s also SUCH a DELIGHT to just see her ACKNOWLEDGING this song’s existence! (This was was just on a single, but it’s one of my ALL-time favorite songs, by HER or ANYONE!)

[beyondthetemples-ooc]

We can safely say that Tarja’s song “You and I” is a Highkey Frisson Song for me. Every time I hear it, I get that little trilling chill singing through my veins. 

Well, every time I hear it for the first time in a day, anyways. It doesn’t happen the second or third time I hear it in a day, nor for any song really, but even if I’d just listened to it four times the day before, it returns anew. It’s such a beautiful song, I associate it with two very emotional ships for me, and she performs it so gorgeously.

(This post brought to you by her #TogetherAtHome performance.  https://www.youtube.com/watch?v=uQNOdEvKejk )

There’s something so MAGICAL about an acoustic piano and vocal pairing, isn’t there? ~<3 But Tarja’s especially. (Stars, how does she play piano AND sing like that all at the same time?! I can play and I can sing, but never both at the same time. Not so well, anyways. Maybe someday... someday. Someday, I would love to learn.)

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Tarja’s really using her voice like Sound Effects in this album, and I’m really digging it.

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I also really love the Exact beat that the “...drip.... drip... like, rain” has. Syncopated and so soft and it feels really quite a lot like rain.

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Silent Masquerade: Ugh, my WEAKNESS!

A song that starts out with a gorgeous piano movement and then brings in an energetic, heavy beat like that! Tarja, you’re playing my heartstrings and mind-strings alike!

--OH hello, Tommy. Long time no listen!

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casually caught myself wondering, watching Tarja watching fan covers of her songs, if she’s ever coming to the United States again.

(i STILL CURSE my TIMELINE because the last time I knew she was coming by, it was as close as CHICAGO! But the venue was 18 and over. I WAS 17. fUCK.)

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Holy HEMATITE, Yellow Diamond’s song very STRONGLY reminds me of this entire song??? Beginning, to end? The musical AESTHETIC is almost the SAME.

(Except Patti’s altonic Broadway/Blues-y voice is so totally different from Tarja’s sweet and slightly haunting operatic. And the lyrics are quite different. But the structure, the key changes, the slightly-dissonant sounds to start, then borderline-creepy voice, then when the percussion comes in... holy wow?

Quite similar percussion. Sense of syncopation.

Almost the same... key...? Feel?

Every time I listen to Yellow’s song, this one gets stuck in my head because it is just so musically SIMILAR.

“I’m not wondering, why you are here....”

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(as foretold, the refrain was stuck in my head ALL day)

(listen #5 already. 6th incoming)

...okay yeah I definitely have a favorite on this album.