#rey de negro
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tomhardymyking · 1 month ago
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Big rumours today!
— 𝗔𝗻𝗱𝘆 𝗦𝗲𝗿𝗸𝗶𝘀 would be the actor who would play 𝗞𝗻𝘂𝗹𝗹 in 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑻𝒉𝒆 𝑳𝒂𝒔𝒕 𝑫𝒂𝒏𝒄𝒆 and would have signed for more appearances in more projects 😮
— 𝑺𝒑𝒊𝒅𝒆𝒓-𝑴𝒂𝒏 4 will be called 𝑲𝒊𝒏𝒈 𝒊𝒏 𝑩𝒍𝒂𝒄𝒌, implying that the end of 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑻𝒉𝒆 𝑳𝒂𝒔𝒕 𝑫𝒂𝒏𝒄𝒆 will definitely connect with it and 𝗧𝗼𝗺 will appear, having a great importance in it 💖 It will be a film about 3 𝗦𝗽𝗶𝗱𝗲𝗿-𝗠𝗮𝗻 with 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 against 𝗞𝗻𝘂𝗹𝗹 💓
So, 𝗧𝗼𝗺's comment yesterday, is either a lie so as not to reveal anything, or it has another meaning: he has ended at 𝙎𝙤𝙣𝙮 and is now at 𝙈𝙖𝙧𝙫𝙚𝙡 𝙎𝙩𝙪𝙙𝙞𝙤𝙨, as I said at the time 🤔 Because 𝗞𝗻𝘂𝗹𝗹 can't continue without 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺, and let's see how the reshoots in New York and the rumours are explained 😄
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¡Rumorazos de hoy!
— 𝗔𝗻𝗱𝘆 𝗦𝗲𝗿𝗸𝗶𝘀 sería el actor que interpretaría a 𝗞𝗻𝘂𝗹𝗹 en 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑬𝒍 Ú𝒍𝒕𝒊𝒎𝒐 𝑩𝒂𝒊𝒍𝒆 y habría firmado para más apariciones en más proyectos 😮
— 𝑺𝒑𝒊𝒅𝒆𝒓-𝑴𝒂𝒏 4 se llamará 𝑹𝒆𝒚 𝒅𝒆 𝑵𝒆𝒈𝒓𝒐, dando a entender que definitivamente el final de 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑬𝒍 Ú𝒍𝒕𝒊𝒎𝒐 𝑩𝒂𝒊𝒍𝒆 conectará con ella y 𝗧𝗼𝗺 aparecerá, teniendo una gran importancia en ella 💖 Será una película de los 3 𝗦𝗽𝗶𝗱𝗲𝗿-𝗠𝗮𝗻 con 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 contra 𝗞𝗻𝘂𝗹𝗹 💓
As�� que, el comentario de ayer de 𝗧𝗼𝗺, o es mentira para no desvelar nada, o tiene otro sentido: ha acabado en 𝙎𝙤𝙣𝙮 y sigue en 𝙈𝙖𝙧𝙫𝙚𝙡 𝙎𝙩𝙪𝙙𝙞𝙤𝙨 🤔 Porque 𝗞𝗻𝘂𝗹𝗹 no puede seguir sin 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺, y a ver cómo se explican las regrabaciones en Nueva York y los rumores 😄
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groriatrevi10xx · 7 months ago
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✨...Mundo Oscuro...✨
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*El Rey del Mundo Oscuro suele quitarse la máscara en contadas ocasiones, hoy fue uno de esos días.../The King of the Mundo Oscuro usually takes off his mask on rare occasions, today was one of those days...
Los gatos siempre tienen curiosidad, ¿verdad?.../Cats are always curious, right?...
Porque Catasto no esperaba que cuando regresara por ella, vería a cierto chico modelando con su máscara puesta…/Because Catasto didn't expect that when he returned for her, he would see a certain boy modeling with his mask on...
Por alguna razón, esto es un poco gracioso.../For some reason, this is kind of funny...*
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G: Tuve un día de mierda, pero tengo esto en el bolsillo para hacerme feliz... (⁠ ⁠´⁠◡⁠‿⁠ゝ⁠◡⁠`⁠)/I had a shitty day, but I have this in my pocket to make me happy... (⁠ ⁠´⁠◡⁠‿⁠ゝ⁠◡⁠`⁠)
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Catasto: Es mío... {It's mine...}
Neko-Player es de {Neko-Player is from}: @vanetheglitchfox - @hello-conde
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sistinad · 1 month ago
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-De la llama a las cenizas, del amanecer al ocaso, para el resto de nuestras vidas, sé siempre mío, Desmond Flynn.
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resubidas3p · 8 months ago
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Gran Frase Gran
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kathelovecatsandfeminism · 4 months ago
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Filete - Rhaenyra Targaryen x reader
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A rainha negra se encontrava de pé no meio da sala do conselho negro, havia há pouco dispensado todos, precisava alinhar seus pensamentos e necessidades frente a usurpação de seu trono, de sua herança. Rodava incessantemente seus anéis nos dedos, mas evitava olhar para eles, havia muito o que considerar.
Ressentia-se do velho rei por não te-la instruído na arte da guerra, não sabia em quem confiar ou recorrer, a ameaça vinha de todos os lados, provavelmente de sua própria morada também. Seria Daemon tão confiável assim? Sabia que não o agradava o posto de consorte, ou ter que reconhece-la como sua superior. Mas pensar nele agravava sua aflição pois era impossível cobiçar lealdade e não pensar naquela que havia jurado lhe proteger, mesmo que no começo Rhaenyra não acreditasse que alguém tão delicado aos seus olhos seria capaz de empunhar uma espada em seu nome, mas supreendentemente ela havia se provado errada. A dama selvagem de espadas, de pele parda, longos cabelos cacheados, olhos gentis e fala desconcertante. Sua protetora jurada.
Pensava em sua declaração frente ao conselho
“à minha rainha juro lealdade, pois ela não possui apenas minha honra e espada, mas toda a minha existência se assim desejar, me aponte o caminho e irei”
Nem o mais honrado dos homens construiria uma frase assim, tampouco esse comportamento era novo. Virando-se para a parede direita e encarando a chama de castiçal se lembrou de quando a havia perguntado se o fardo de seu trabalho não era deveras pesado, sua resposta simples e melódica “faço por amor a minha rainha”, não respeito, não temor ou obediência, mas amor. Pensar tais coisas fazia uma culpa crescer em seu peito, havia uma guerra lá fora em seu nome, logo logo as baixas iriam começar, não era hora de se perguntar a extensão dessa devoção.....mas então..........então havia o seu companheirismo para com ela. Sua delicadeza ao repreende-la longe dos olhos, o modo como tratava seus meninos e como possuía um tom único de voz para acalma-la quando a tormenta chegava.
Lembrava de suas secretas aulas de luta, a seu pedido, uma surpresa para quem ousasse chegar perto demais da rainha dragão. Se arrepiava da mesma forma que se arrepiou quando as mãos dela se colocaram sobre as suas para demostrar a firmeza com a qual se empunha um espada e suas bochechas coraram ao lembrar de sua voz melindrosa ao pedir para ser atacada, sua cavaleira não apenas se desviava, mas dançava com a leveza de uma pluma tornando cada vez mais difícil se concentrar, e ela sabia, claro que sabia....
Por isso quando a lamina rasgou uma de suas mangas e tirou um filete de sangue não havia raiva ou preocupação em seu rosto, contrastando com a situação.
A rainha largou a espada no chão  e agarrou o braço ferido, não era grande coisa, porém os olhos de Rhaenyra pareciam turvos e tristes.
“Minha rainha” disse segurando suas mãos vacilantes “isso não é nada” sorria espirando tranquilidade para o rosto platinado um pouco acima do seu.
“como nada, lhe tirei sangue” havia irritação no tom
“eu poderia lhe mostrar diversas cicatrizes que tenho espalhadas por todo o meu corpo, marcas de luta, de guerra e honra, duvido que esse arranhão vá deixar marca, embora admita de seria uma bela medalha” enquanto falava posicionou as mãos em cada lado do rosto da rainha e a olhava com ternura e algo mais que isso.
Confusa com a intimidade do toque arriscou perguntar o por quê.
“quando um dia eu vier a perecer em batalha, seja contra a carne ou contra a roda vida, parto com algo de minha rainha comigo”
Por um segundo os olhos da rainha percorreram o rosto da moça, os olhos dela miravam seus olhos mas vez ou outra se demoravam em seus lábios. Não havia se enganado, em um impulso de valentia beijou sua professora, que retribuiu sem demora com ardor faminto.
Tocando os próprios lábios Rhaenyra é desperta de seus devaneios por uma de suas criadas que avisava, como fora instruído, que o jantar estava servido.
Como era penoso estar entre o dever e o desejo.
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strongestbanner · 5 months ago
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What If:
Logan and Victor decide to forgive each other, escape together and live in a small cabin located in Argentine Patagonia (probably in the Río Negro province, towards the mountains of the west) 🏡❤️‍🩹🇦🇷
They both accepted that they are two sides of a same coin, and they'll always be there for each other, no matter the circumstances <3
(If you wanna cry at the end, keep reading)
Logan gets addicted to drink mate and can't live without his thermo (he choose Lumilagro when he just arrived bc he didn't have enough money for a Stanley thermo, but he doesn't give a f*ck). His favorite yerba mate is Rosamonte: the most bitter yerba mate for his taste 👌🏻
Vic shows off Logan the words he already knew in Spanish after so many missions. Now he learned to say to Logan: "enano boludo" (fool runt) just for piss him off.
Victor has become very punctual at merienda time, he always waits for Logan with sweet facturas (like biscuits, croissants) (sometimes Logan is sick of eating sweet, so he asks Vic to bring salty facturas too). Also, Victor LOVES membrillo's facturas (quince jam) (his beard always ends up dirty as if he had blood on it, never forgetting his animal instincts).
Of course, Logan got a job at a sawmill, he has too much experience with wood hehehe. And Victor worked for a time in a food distributor for a bakery, but he got fired bc he was caught stealing some cookies with membrillo. So, now he stays at home doing housework (surprisingly, he's very clean and hates finding cobwebs on the ceiling).
Logan secretly listen to Tango music, somehow he feels internally moved and sometimes cries too!! He also bought some Carlos Gardel vinyls to send for Laura's birthday <3
They both bought earplugs to use once a month bc they discovered that they have a lobizón neighbor 2 km away (the argentine werewolf 🐺).
At first they slept in different rooms, until Victor decided to have a sleepover after watching a chick flick movies marathon with Logan over a weekend (yes, they have Netflix). How did he convince him? He used his secret weapon: kitten eyes ✨ This is how slowly Victor's old room was transformed into a leisure room. Now they have a shelf full of classic literature books (and Spanish literature too bc Vic is so interested in it and he wants to still learning). Some CDs and vinyls of Logan bc he also likes argentinian national rock (He seems to like "Los Piojos", "Intoxicados", and "Patricio Rey y sus Redonditos de Ricota" 😂).
This is for the argentine fans: LOGAN SUPPORTS BOCA JUNIORS CLUB 💙💛💙 He's not a very huge fan for football games, but he stays focused watching them. While Vic usually falls asleep at half time on the sofa with him.
Victor convinced Logan that he would control his bloodlust, so their household is never short of a good supply of meat. Unfortunately, this is a vile lie. When Logan is away, Victor takes advantage of those free hours to hunt and devour little animals like hares or deer. He knows his schedules and how much time he has to clean up his tracks. Who knows how long he can sustain the lie 🫣
In my mind their first kiss was PURRFECT. The coldest month is July (it's winter there), so, after a week of overcast skies, one night Logan went outside the cabin to smoke a joint. He observed the number of visible stars until he realized that Victor was stalking him with a cup of tea in his hand. They both sat on the front steps and IT JUST HAPPENED. Logan tried to deny what happened, FOR SEVERAL DAYS. But Vic managed to take away his embarrassment and make him enjoy it many times more bc he ✨obviously✨ kissed him first.
It hadn't been a year yet and Logan had invited the X-Men to his whereabouts to celebrate his birthday in October. Logically, Victor didn't like this idea at all, so he decided to flee to the forest. Logan had so many feelings fluttering in his chest, but he knew better than to waste such a beautiful and special day. He looked for Victor and found him cooling off in a river. He was so upset and a little jealous, but Logan convinced him because they would make barbecue. It was a VERY uncomfortable moment for Victor, he was not sorry for what he did, but Logan took care of making him feel part of his family <3
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Ofc, I wrote all this with my tears.
I don't consider myself a good writer and my English is very poor, but if anyone wants to make a fanfic or fanart of this TAG ME PLS 😭💖
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yurnu · 5 months ago
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Eh querido hacerle esta pregunta desde hace unos días bueno mas que una pregunta es una idea para usted si le gustaría tomarla y se trata de ¿y si adam hubiera mordido la manzana y no Eva? No se si usted escucho esa teoría de roo o root es en realidad Eva después de haber mordido la manzana pues aquí sería lo mismo pero con adam que después de haber mordido el fruto se hubiera convertido en roo y fuera el padre de los pecados capitales (contexto leí que en una de las muchas interpretaciones de adam este después de que Eva mordiera el fruto de ellos nacieron los pecados capitales osea los demonios mayormente ponen a asmodeo hijo de estos dos pero igual) no se si me estoy dando a entender espero que se entienda la idea pero sería curioso no sé ver algo así y adam como padre de todos los pecados capitales (excepto lucifer claro) como asmodeo, belcebú y Santan
No se piénsalo y si no se puede pues bueno lo intente gracias por leer
Este es un boceto de mas o menos me imagino a adam versión roo lo siento por si esta feo el dibujo
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Ignore el dibujo de la esquina de abajo plis
Ya había pensado en hacer un AU como ese la verdad. En dónde Adam después de ser creado por Dios, de alguna manera el cielo lo pierde y Adam termina en el infierno (de alguna manera, su curiosidad lo llevó a perderse XD) con una manzana a su lado, bien roja, jugosa e intacta.
La come por curiosidad y debido a ese abquiere el conocimiento del bien y el mal.
Así que decide explorar este nuevo lugar, y en sus viajes se encuentra con los pecados capitales siendo niños. Así que decide cuidarlos (mi canon tanto bíblico como en la serie es que Adam es mamá gallina, déjenme) y de un momento para el otro se transforma en el rey del infierno. Gobernando ese lugar con mano firme.
Y en el momento en el que Lucifer y Lilith caen en ese lugar se encuentran con uno de los seis príncipes de los pecados, y son llevados ante Adam a pesar de las resistencias.
Y es ahí cuando lo ven. Un hombre corpulento pero elegante, con nada más unos pantalones de seda rojos holgados con adornos dorados, con los pectorales orgullosamente al aire, descalzo y con joyas adornando las garras de sus manos. Su cabello castaño enmarañado pero hermoso, un par de cuernos curvos negros con la punta dorada se elevaban con orgullo, y una mirada dorada que los miraba con desdén y curiosidad.
Lucifer y Lilith cayeron enamorados.
———
Pero la verdad es que ya tengo muchos Au's en estos momentos en mis manos. Así que no me molestaría si alguien agarra esta idea y la desarrolla de una mejor manera :D
Ya que yo no lo haré XD
PD: ¡HERMOSO DIBUJO! (⁠人⁠*⁠´⁠∀⁠`⁠)⁠。⁠*゚⁠+ (Recién ví la firma, perdooooon)
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1dpreferencesbr · 9 months ago
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Professor Styles
n/a: a gata some por quase um mês e volta com o quê? Isso mesmo: putaria. rs Não estou tão confiante com esse hot, mas espero que gostem ^^
Situação: !professor!x Harry Styles x !aluna! Leitora
Contagem de palavras: 2765 + fake chats
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
Prendi a ponta da caneta entre os dentes, fazendo o meu melhor para prestar atenção na explicação, e não na figura do professor. 
Mas como fazer isso? 
O professor Styles parece ter saído de algum livro erótico, com certeza. Dono de um corpo escultural, que não consegue esconder os músculos bem definidos por baixo dos ternos bem cortados, um par de olhos verdes capaz de molhar cada uma das calcinhas em todas as garotas em que foca, um sorriso que deixa qualquer uma arrepiada…
— Srta S\N? — Pisquei os olhos, voltando completamente para a realidade ao ouvir meu nome ser chamado pela voz rouca e carregada pelo sotaque britânico. 
— Sim, sr Styles? 
— Se não vai prestar atenção na minha aula, pode se retirar. — Disse causando algumas risadinhas. 
— Eu estou prestando. — Menti.
— É mesmo? — Sorriu com certo deboche. — Então não se importaria de responder uma pergunta… 
— Claro… — Engoli em seco. 
Por alguns segundos, o homem caminhou em frente ao quadro negro, passando a ponta dos dedos pelo queixo bem barbeado. 
— Quais são as principais obras de William Shakespeare, e seus anos de composição? — Enfiou uma das mãos no bolso da calça social.
— Shakespeare tem muitas obras, sr Styles. E as pessoas as categorizam de forma diferente. 
— Cite três, então. — Apertou os olhos em desafio.
— Hamlet, escrita entre 1599 e 1601. Otelo, escrita por volta de 1603. Rei Lear, escrita em 1605. E, Macbeth foi escrita entre 1603 e 1607. — Sorri, agradecendo mentalmente a S\N adolescente que ela completamente fissurada em literatura inglesa.
— Vejo que gosta das tragédias, senhorita.
— Elas me parecem mais… realistas. — Sorri. O professor assentiu.
— Muito bem, obrigado por responder às minhas perguntas. — Afundei na cadeira quando ele se voltou para o quadro. 
Anotei as informações no quadro e enfiei tudo na bolsa no minuto em que a aula acabou. 
Voltei para casa o mais rápido, ignorando as aulas que ainda tinha no dia. 
Sorri ao ver o email de confirmação do site, que finalmente havia terminado de analisar meus documentos. 
Meus pais, no Brasil ficariam decepcionados se soubessem minha nova fonte de renda.
Mas, o que são algumas fotos sensuais?
Pouco mais de um mês depois.
Comemorei quando a transferência bancária do site finalmente entrou em minha conta. Não era um valor exorbitante, mas, definitivamente, maior do que eu achei que conseguiria.
Decidi usar uma parte do dinheiro para investir em novas lingeries, para poder fazer mais algumas fotos e vídeos curtos. 
Com o ambiente todo preenchido pela luz vermelha, ajustei o couro da cinta liga. Me certifiquei de que a câmera estava regulada para mostrar apenas abaixo da minha boca, comecei a sessão de fotos.
Depois de algum tempo, decidi fazer upload daquelas que mais me agradaram, e navegar pela plataforma. Muitos dos perfis que apareciam eram masculinos, mas um chamou mais atenção que os outros. Em um cenário tão vermelho quanto o meu, o homem exibia o corpo completamente tatuado. Nunca mostrando o rosto, mas sem vergonha alguma de mostrar quase todo o resto.
Decidi por fim, seguir a conta. Mesmo que não fosse optar pelo conteúdo pago. Caso ele decidisse postar mais alguma de suas fotos gratuitas, seria um bom colírio para os olhos…
Mais uma vez, a aula do professor Styles começou, e eu me obriguei a pelo menos fingir que prestava atenção. 
Até o momento em que uma caneta escorregou de sua mão, e ao se abaixar, acabou fazendo com que o primeiro botão da camisa social se soltasse da casa e se desprendesse da camisa.
Aquilo é uma tatuagem? 
— Droga. — Resmungou. — Me desculpem. — Disse de forma cortês.
Não consegui focar meus pensamentos em nada que não fossem as duas tatuagens que se mostravam pela falta do botão. Em ambas as clavículas, e por mais que não estivessem totalmente à mostra, deixavam demais para a imaginação. 
Quando a sala se esvaziou, caminhei até a mesa enorme onde ele corrigia alguns trabalhos que foram entregues.
— Senhor Styles… — Chamei baixo, fazendo com que ele erguesse os olhos em minha direção. — O senhor tem tatuagens? — O moreno abaixou o rosto, olhando para o próprio peito e então deixando um vermelho fofo tomar suas bochechas. 
— S-sim. — Assenti, levando o lábio inferior entre os dentes. 
— Têm mais alguma?
— Como? — Ergueu uma sobrancelha, provavelmente estranhando a forma descarada com que eu falava. 
— É apenas uma curiosidade. — Dei de ombros. — Eu queria fazer uma bem aqui. — Usei o indicador para apontar o vão entre meus seios, cobertos pela camiseta colada ao corpo. — Mas tenho medo da dor. 
— Ah… a dor é relativa. — Ele sorriu.
— O senhor tem mais alguma? 
— Algumas. — Empurrou o cabelo para trás. 
— Onde? 
— Acho que essa conversa está passando dos limites, senhorita. — Cortou. 
— Perdão. Não quis ser indelicada. — Empurrei uma mecha de cabelo para trás. — Como disse ao senhor, tenho medo da dor. — Sorri. — Acha que eu aguentaria? — Observei o pomo de Adão se mover enquanto ele engolia em seco. 
— Talvez. 
— Obrigado, Senhor Styles. Sua aula foi… muito interessante. — Me virei, sabendo que a saia de couro sintética marcava perfeitamente a falta da calcinha. 
Não podia negar, desde o momento em que comecei com a venda das fotos, me sentia muito mais segura e sexy. Provavelmente, bastante descarada também. 
Abri a plataforma assim que cheguei em minha casa, vendo que o perfil que havia me interessado estava em live. 
Ponderei por alguns segundos antes de fazer uma transferência e receber a permissão de assistir. 
— Oh, babe… — A voz do outro lado gemeu, me deixando totalmente arrepiada. Os comentários das dezenas de garotas subiam pela tela, implorando que ele se erguesse e mostrasse o que fazia com as mãos. O braço tatuado se movia, e o som característico preenchia o ambiente. Ele se masturbava, mostrando apenas o peito, os braços e o queixo. — Vocês querem ver o que estou fazendo, hum? — Provocou. Meu coração batia tão forte dentro do peito quanto minha calcinha ficava molhada dentro dos jeans. — Okay… — Lentamente, ele afastou a cadeira, erguendo o corpo em frente a câmera. O membro duro e lustroso ocupando boa parte da tela. Mas nada me chamou mais atenção do que o sorriso que se abriu em sua boca, acompanhado de covinhas que eu conhecia muito bem. 
Puta. Que. Pariu. 
Não pode ser. 
Pode?
Um sorriso diabólico se abre em meu rosto. 
Isso não pode ser uma coincidência. 
A voz, as covinhas, o sorriso e até mesmo as tatuagens no peito. Tão parecido…
Será mesmo que o Sr. Styles produz conteúdo para um site adulto? 
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Entrei na biblioteca praticamente vazia, caminhando até a sessão que precisava. Encarei os títulos dos livros clássicos, procurando o que precisava para fazer um resumo. 
— Senhorita S/N? — Sorri com o arrepio que correu pela minha espinha. Virei para o homem. Delicioso dentro do terno escuro. 
— Sr. Styles, boa tarde. 
— Pode vir comigo, por favor? — Disse olhando para o lado, encarando a bibliotecária que olhava para o celular sem nem se importar com a nossa interação.
O professor deu passos largos pelas prateleiras lotadas de livros, parando somente quando chegamos ao canto mais longe possível. 
— Como me encontrou no site? — Perguntou de forma direta, sua carranca o deixando ainda mais gostoso. 
— Quanto nervosismo, professor… parece até que foi pego fazendo algo errado. — Debochei, adorando o fato dele estar completamente nas minhas mãos. 
Na verdade, havia jogado verde quando mandei as mensagens, e o pobre professor Styles caiu como um patinho. 
— O que quer com isso, S\N? — Perguntou baixo, segurando meu braço direito com força. Talvez fosse a sua tentativa de me deixar temerosa, mas tudo que conseguiu foi molhar a minha calcinha. 
— O que aconteceu com o “senhorita”? 
— Responda logo. — Quase rosnou. Tirei a mão grande do meu braço, puxando do meu bolso traseiro uma caneta e anotando em sua palma meu id do site. — O que é isso? — Perguntou com uma sobrancelha erguida. 
— Entre hoje, ás 21h. — Falei simplesmente, deixando-o sozinho no fundo da biblioteca. 
Já havia tido pelo menos dois surtos. Me xingando um milhão de vezes. Em que momento meu tesão falou tão alto a ponto de eu dar o id da minha conta para o meu professor? 
Meu Deus, como você é burra, S\N! 
Andando pelo quarto em passos largos, tentando acalmar meus nervos, observei o relógio informar que já eram quase 21h. As lives eram, sem dúvidas, a coisa que mais rendia dinheiro dentro do site, e eu tentava fazer pelo menos duas por mês. 
Deixei as luzes vermelhas, como de costume, coloquei uma música sensual e fui atrás do meu novo acessório: a máscara preta que me daria mais liberdade em frente a câmera sem entregar minha identidade.
Não demorou mais do que três minutos para que algumas pessoas já estivessem presentes. 
Comecei o “show”, movendo a cintura no ritmo de unholy. Sentindo o calor me atingir por saber que todas aquelas pessoas estavam ali por me desejar. 
Doações e comentários subiam pela tela, e quando atingi o tempo de uma hora, me despedi, prometendo voltar logo. 
Tomei um banho longo para me livrar do suor, e deitei em minha cama a fim de dormir, mas as notificações de mensagens fizeram qualquer resquício de sono me abandonar. 
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***
Os três dias que faltavam para o sábado pareciam se arrastar mais do que o normal, me deixando cada vez mais ansiosa. 
Harry não me ajudava em nada, me direcionando sorrisos maliciosos quando ninguém estava olhando ou fazendo questão de tocar meu corpo nos poucos minutos que ficávamos sozinhos. 
Troquei de lingerie pela quarta vez, ficando finalmente satisfeita. 
O tecido minúsculo e branco dava um ar de pureza ao meu corpo. Coloquei uma saia e uma camiseta simples, deixando à mostra a pequena cinta liga que combinava com o conjunto íntimo. 
Cheguei no hotel que Harry havia escolhido sentindo meu coração bater forte. 
E se ele estivesse brincando? 
— Boa noite. — Comprimentei a funcionária vestida de forma chique. — Estou aqui para ver o senhor Styles. 
— Só um momento. — Pediu com um sorriso gentil antes de tirar o telefone fixo do gancho. Ela trocou poucas palavras com a pessoa do outro lado antes de desligar. — Pode subir, ele está na suíte 948, nono andar. 
Agradeci e me dirigi para o elevador. 
As portas abriram no andar vazio, e em passos inseguros cheguei ao fim do corredor, dando algumas batidas na porta branca. Não demorou mais do que um minuto para que ela fosse aberta, revelando um Harry que vestia um roupão de seda preta. 
Com um sorriso sacana, deu um passo para trás, em um convite silencioso. 
— Bem na hora, S\N. 
— Esperava que eu me atrasasse, senhor Styles? — Falei tirando a bolsa do meu ombro e observando o quarto muito bem decorado. 
— Ah não, babe. Aqui você me chama de Harry. — As mãos grandes se posicionaram em minha cintura, e sua boca estava perto demais do meu ouvido. Cada centímetro de pele arrepiou e eu fechei meus olhos. — Gostaria de um pouco de vinho? — Ofereceu, caminhando até a pequena mesa onde havia um balde de gelo e um par de taças vazias. 
— Sim, por favor. 
Harry serviu as duas e voltou para perto. Brindamos em silêncio, bebendo e encarando nossos olhos. Ele tirou a taça da minha mão, colocando-a no lugar, e como um animal faminto, sua boca atacou a minha. 
O calor, de repente, se tornou insuportável. 
A língua afoita e faminta, me dominava. 
Com cuidado, Harry me empurrava em direção da cama, sem cessar nosso contato.
Meu corpo bateu sobre o colchão e Harry passou a língua pelos lábios antes de se ajoelhar. Com as mãos enormes, ele desamarrou o cadarço dos meus tênis, puxando-os para fora dos meus pés junto das meias.
Sua boca fez uma trilha, me arranhando com a barba curta e me arrepiando por inteiro. Ele abriu o fecho lateral da minha saia, se livrando dela e sorrindo ainda mais abertamente ao ver a calcinha minúscula e provavelmente manchada de tão molhada. 
Levei minhas próprias mãos até a barra da camiseta, jogando para fora da cama. 
— É nova? — Perguntou baixo, a voz ainda mais rouca. A ponta de seu indicador passeava pela lateral do meu corpo. Acenei com a cabeça em concordância. — Vestiu especialmente para mim, babe? — Movi a cabeça novamente. — Quero que me responda com palavras, querida? Onde está aquela língua afiada? 
— Sim, eu… oh, Deus. — Não consegui terminar minha sentença, pois os dedos habilidosos acariciaram minha intimidade por cima da calcinha. 
— O que dizia? — Murmurou, fazendo pressão sobre meu clitóris. 
— Sim, vesti ela para você. — Consegui dizer. 
— Vou ser bonzinho e não rasgá-la então. — Soprou, enganchando os dedos em ambas as laterais e retirando-a. 
Harry abriu minhas pernas sem nenhuma dificuldade, apoiando os cotovelos na cama e me puxando pelas coxas até a ponta da cama. Ele soprou minha intimidade, me fazendo soltar uma lamúria e rindo da minha reação. 
Sua boca me atacou, me fazendo perder completamente as forças. 
Harry me lambia e chupava como se fosse sua refeição favorita. Os sons molhados se misturavam aos meus gemidos incontroláveis e ele usava as mãos para me manter no lugar. 
— Deus… — Sussurrei, quando ele se ergueu. Um sorriso diabólico despontou nos lábios avermelhados e molhados. 
— Deus não tem nada haver com isso, docinho. — Debochou, desfazendo o nó de seu roupão e subindo na cama. — Me diga, docinho, quantas vezes você que eu te coma? 
— Quantas vezes quiser. — Respondi de pronto, sentindo o calor de seu corpo quando ele subiu em cima de mim. 
— Péssima escolha de palavras, querida. — Murmurou, segurando minha coxa por cima da liga fininha. 
— Por que? 
— Uma noite não é o suficiente para os meus planos para você. 
Abri a boca para responder, mas tudo que consegui proferir foi um gemido quando ele entrou sem aviso, indo fundo. 
Sua boca saboreava a pele do meu pescoço enquanto seu pau entrava e saía de mim sem dó. Finquei as unhas em seus ombros, tentando me segurar, mas sem muito sucesso. 
Harry puxou meu sutiã para baixo, libertando meus peitos antes de colocar a língua para fora e sugar meu mamilo. 
Era demais. 
Estava tão molhada que sentia escorrer até minha bunda. O atrito de sua pélvis contra meu clitóris me fazia ver estrelas. 
Os pensamentos não conseguiam se formar por inteiro, tudo que conseguia fazer era gemer e pedir por mais. 
Em um movimento rápido, Harry mudou nossas posições, me deixando por cima e sentada em seu colo. 
— Senta e mostra o quanto me quer, querida. — Ordenou. 
Sorri, afastando os fios de cabelos que haviam grudado em meu rosto pelo suor. Apoiei as mãos em minhas coxas, começando a quicar o mais rápido que conseguia. 
Foi a vez dele gemer, me enlouquecendo ainda mais. 
Harry pegou minha cintura com força, impulsionando o corpo contra o meu. 
— Caralho… — Murmurou. 
— Está gostoso, professor? — Sussurrei a provocação, recebendo um tapa na bunda. 
— Sua boceta é tão gostosa, querida. — Revirou os olhos. 
Decidi diminuir o ritmo drasticamente, fazendo com que ele me encarasse nada feliz. Coloquei as mãos em seus ombros, puxando-o para que ficasse sentado e lambendo seus lábios que ainda tinham o meu gosto. 
— Como se sente fodendo uma aluna, professor? — Sussurrei em seu ouvido. 
Harry soltou um tipo de rosnado, me tirando de seu colo. Ele me empurrou para a cabeceira, me fazendo encostar o rosto contra a parede fria, e sem perder tempo, voltou a meter. 
Empinei mais a bunda, dando mais acesso. 
A mão enorme enrolou em meus cabelos, puxando-os com brutalidade enquanto a outra apoiava meu corpo pela cintura. 
Minha provocação havia tirado totalmente o autocontrole de Harry. Ele investia o corpo contra o meu sem dó algum, causando uma dorzinha gostosa. Seu pau castigava a minha boceta molhada, entrando fundo e saindo quase totalmente. 
Era o meu limite. 
Os dedos fincados em minha cintura com certeza deixariam marcas e eu estava adorando. 
— Seja uma boa garota e goze. — Era uma ordem. E meu corpo adorou obedecê-la. 
Me desfiz com seu pau totalmente empalado em mim, tendo um orgasmo tão forte que lágrimas fugiam dos meus olhos e meu corpo sofria espasmos. 
Harry apoiou a testa em meu ombro, respirando fundo quando seu ápice também chegou, jorrando entre minhas coxas. Me marcando. 
Virei o rosto em sua direção e ele sorriu cansado antes de selar meus lábios. 
— Vamos comer alguma coisa. — Sussurrou. — Você vai precisar de mais energia hoje. 
*** 
Encarei o relógio de parede que pairava acima do quadro negro. Faltavam quase vinte minutos para que aquela aula entediante acabasse. Precisava fazer esforço para não acabar dormindo. Estava quase cochilando mais uma vez quando senti meu celular vibrar. 
O levei para baixo da carteira, sorrindo ao ver a mensagem. 
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rhaenysaemma22 · 3 months ago
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*La familia Targaryen estaba en el funeral de Vaemond Velaryon quien había sido asesinado por unos ladrones,el Rey jaehaerys, la Reina Alysanne y Daemon estaban dándole las condolencias a su hermano Lord Corlys Velaryon, Viserys estaba a un lado con sus dos hijos y su esposa susurrando entre ellos, mientras Aemma tenia a Rhaenyra y a Visenya una de cada lado agarradas por los hombros, y Rhaenys tenía a los gemelos con ella pero cuando le fueron a dar las condolencias a Lord Corlys las personas a su alrededor empezaron a susurrar a sus espaldas.*
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L. Corlys: Disculpe las malas palabras Princesa Rhaenys, tal parece que muchas personas no entienden como pueden tratar mal a unos niños inocentes. *Le susurra sonriendole a los gemelos.* Pido disculpas si mi familia la ha ofendido en algo.
Rhaenys: No se preocupe Lord Corlys, he estado acostumbrada a tales faltas de respeto hacia mi familia. *Dice mirando a los dragones de sus abuelos junto con Caraxes, Meleys y Syrax volar alrededor del funeral, mientras los de Viserys estaban en el suelo.*
*De la nada se escucho un rugido fuerte haciendo que los demás dragones respondieran rugiendo en respuesta llamando la atención de las personas quienes susurraban de sorpresa, para después ver qué era Balerión el dragón de Aegon el Conquistador que estaba volando por la isla, Aemond quien era el jinete de Vaghar al verlo se emociono mucho por qué pensaba que sería su jinete si lo encontraba después.*
Jocelyn ll: ¿Mamá como se llama el? *Señala a Balerión quien estaba dando vueltas en el cielo.*
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Rhaenys: Se llama Balerión, el terror negro, sus únicos jinetes fueron el Conquistador Aegon y Maegor el cruel pero después de que ellos murieron no ha tenido a nadie mas. *Mira como Meleys se le acerca a hacerle compañía a Balerión junto con Vermithor, Silverwing, Caraxes y Syrax.* Nunca a vuelto a tener a otro jinete.
Aemon ll: ¿Y si mi hermana logrará ser su jinete mamá? *Le pregunta viendo a Meleys volar, recordando todas las veces que su madre lo ha llevado a los cielos.*
Rhaenys: Solo si ella siente que algo la llama. *Le acaricia el cabello, viendo al otro lado del gran balcón a los hijos de Lord Corlys tristes.* ¿Porque no van con sus hermanas mayores a hablar con Laena y Laenor Velaryon, creo que les gustará su compañía? *Les sonríe apretandole los hombros.*
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*Los gemelos asienten caminando hacia sus hermanas para hablar con ellas y después irse los cuatro a dónde estan los gemelos Velaryon mientras su esposa se acerca a ellos.*
Aemma: Mis condolencias Lord Corlys. *Le sonríe un poco.* Se que su hermano era un gran marinero.
L. Corlys: Gracias majestad. *Asiente en agradecimiento.* Si gustan, pueden comer o tomar vino.
Rhaenys: Gracias.
L. Corlys: Y si me disculpan tengo que ir a hablar con algunos familiares, disculpen majestad. *Hace una pequeña reverencia para luego retirarse.*
*Aemma volteo a ver a los hijos de Viserys, miro a Aegon ll el hijo mayor quien tenía dos copas en las manos, negó con la cabeza pensando que ese niño sería un alcohólico cuando creciera, de reojo puedo ver a su abuela y a su hermano Daemon acercarse a ellos.*
Alysanne: Es extraño que Balerión este rondando esta isla. *Mira a su dragón volar alrededor de Balerión, mientras Caraxes y Meleys intentan jugar con el.* Ha Silverwing le gusta hacer amigos.
Daemon: Los dos hermanos de fuego están jugando con el abuelo. *Se ríe.*
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Rhaenys: En realidad hermano, ellos son sus hijos pero no lo conocen.
Daemon: ¿Enserio? Siempre pensé que Caraxes era hijo de Silverwing y Vermithor.
Alysanne: Son hijos de Balerión, por qué crees que ambos tienen cuernos. *Se ríe bajo para no llamar la atención.*
Aemma: Iré a ver a Helaena, debe estar con Elia. *Mira a su esposa.* No la quiero dejar sola con ella todo el tiempo.
Rhaenys: Está bien. *Le da un beso en el dorso de la mano.* Ve y cuida de nuestra cachorrita, recuerda que pronto cumplirá su 6 onomástico.
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Aemma: Lo se, estoy esperando que llegue su día. *Se acerca un poco a Rhaenys.* Para que le presentes a Dreamfyre. *Susurra las últimas palabras para que solo su esposa la escuché.*
Rhaenys: Está bien, ve a cuidarla. *Le sonríe dándole otro beso en el dorso de la mano.*
*Aemma se despide de su abuela y su hermano para luego irse a los aposentos que les habia ofrecido Lord Corlys, Rhaenys por alguna extraña razón sintió que algo malo iba a pasar.*
Alysanne: ¿Querída que sucede? *Le pregunta al verla pensativa.*
Rhaenys: Siento que algo malo pasará pero no se cuándo.
Daemon: Debe ser el cansancio que tienes, no has podido dormir bien en estos días. *La mira preocupado.*
Rhaenys: Debe ser eso. *Mira a los dragones danzar alrededor de Balerión.*
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*Mientras Rhaenyra, Visenya y los gemelos estaban hablando con los gemelos Velaryon para intentar animarlos.*
Laena: ¿Ustedes son hijos de la princesa Rhaenys? *Pregunta mirando a todos pero más a Rhaenyra quien le llamo la atención.*
Rhaenyra: Si yo soy la mayor, Visenya es la menor. *Señala a su hermana menor.* Ellos son los gemelos Aemon ll y Jocelyn ll. *Los señala a lo que ellos saludan.* Y la pequeña Helaena quien está con muestra madre Aemma ya que solo tiene 5 onomásticos.
Laenor: Ustedes son idénticos. *Señala a los gemelos.* Son como Laena y yo pero con el cabello diferente. *Frunce el ceño pero después sonríe.* Me gusta su cabello, es lindo y se ve suave.
Aemon ll: Uh, bueno gracias. *Se sonroja un poco.*
*Sus hermanas se rieron de el junto a los Velaryon pero la felicidad no duró mucho por qué Aegon ll y Aemond se acercaron a ellos.*
Aegon ll: ¿Que les sucede tontos?
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Aemond: ¿Acaso intentan hacerse amigos de los hijos de un Lord para que los apoyen con la corona? *Se burla de los hijos de Rhaenys.* Son unos salvajes.
*Laenor al ver como los hermanos bajaban las miradas avergonzados se levantó quedando frente a los dos hermanos.*
Laenor: No deberían decirle eso a personas de su familia. *Muestra sus colmillos mostrando su casta de Alfa.* Ustedes no deberían faltarle el respeto a su propia familia.
Laena: Es cierto. *Se levanta colocandose al lado de su hermano.* Ustedes son unos rebeldes y salvajes, no saben siquiera respetar las tradiciones llevan ropa verde y no negra.
Aegon ll: Mi padre será rey cuando el abuelo muera y cuando eso suceda me encargaré de matar a cada uno de ustedes empezando con la primogénita de Rhaenys. *Sonríe.*
Rhaenyra: Solo si la abuela Alysanne lo decide. *Se ríe.* Por algo mis madres son sus cachorras favoritas.
Aemond: Eso lo veremos, tontos. *Mira a los gemelos Targaryen.* Ustedes son unos salvajes bastardos. *Susurra la última palabra.*
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Aemon ll: Nosotros no somos salvajes.
Jocelyn ll: Ni tampoco somos bastardos. *Al decir eso Aemond se sorprendió enojandose más.* Que no tengamos dragones no significa que no tengamos la sangre del Conquistador.
*Los hermanos estaban por decir algo más pero llegó la abuela Alysanne con la esposa de Viserys Alicent.*
Alysanne: Mis pequeños dragones sus madres quieren verlos. *Les habla a los hijos de Rhaenys.*
Visenya: Está bien abuela. *Le sonríe.*
*Los pequeños dragones de fueron a la habitación de sus madres despidiéndose de los gemelos Velaryon quienes también se fueron haciendo una pequeña reverencia caminando hacia sus padres.*
Alicent: Los hijos de Rhaenys son unos rebeldes. *Susurra para si misma arreglando la ropa de Aemond.*
Alysanne: No te atrevas a insultar a mis nietos, puede que seas la esposa de Viserys pero eso no te da ningún derecho a insultarlos delante de mi. *La mira con enojo en sus ojos, a pesar de ser una Omega demostraba ser una mujer fuerte.*
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Aemond: ¿Por que los defiendes abuela? Si son unos bastardos.
Alysanne: Por que ellos son Targaryen, tienen los ojos violetas de mi difunto hijo Aemon Targaryen y el cabello de su abuela Jocelyn Baratheon.
*Al terminar de hablar se retiró a tomar algo, dejando a la madre con sus hijos solos.*
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paulina-noemi-30 · 8 months ago
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Thranduil
Larga vida al Rey de los elfos silvanos del Bosque Negro, Thranduil.
Me parece un personaje increíble, además de ser bellamente interpretado para la pantalla grande.
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Long live the Wood Elf King of Mirkwood, Thranduil. I think he is an incredible character, in addition to being beautifully portrayed for the big screen.
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butvega · 1 year ago
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©︎ vegaween apresenta:
CANTO IV — kim younghoon, a bruxa.
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avisos e notas. angst, não sei se chega a ser um smut, smut... quase um sugestivo. younghoon príncipe virgem. ps: volto aos poucos 🖤
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Era o mais literal significado de príncipe, alteza Kim Younghoon. Rosto perfeito, sobrancelhas demarcadas, lábios cheinhos e rosados. Os cabelos sempre muito bem penteados, bochechas rubras pelas constantes vezes em que se sente tímido. Era um rapaz perfeito.
Conhecido como o príncipe benevolente, estava no palanque ao lado de seu pai, Rei Kim Youngkwang, em um julgamento de suposta bruxaria. Uma moça de cabelos longos e negros como a noite, de frente à uma pira enorme, com cordas brutas amarradas em seus delicados e frágeis pulsos. Younghoon suava frio, sentia-se fraco por não conseguir encarar-te por muito tempo. Não conseguiria vê-la queimar. Não você. Não uma moça tão bonita quanto você.
(...)
O reino de Deneb era enorme. Palácios em todos os cantos para cada uma das famílias reais contrastavam com os casebres de famílias pobres no centro do vilarejo. O Rei era tirano; não negava em tirar dos pobres, para dar mais aos ricos. Objetificava mulheres, tratava todas como prostitutas, não havia piedade em seus terríveis olhos. Escravizava crianças, mandava homens para guerra sabendo que iriam morrer. Era um terrível monstro.
Teve apenas um filho, porém. Príncipe Younghoon. A criatura mais doce que já pisara naquele castelo. Havia puxado o gênio da Rainha, doce e casta. Younghoon não aprovava o comportamento de seu pai, e todas as noites antes de dormir, prometia à si mesmo que seria um Rei diferente, melhor, que respeitaria e cuidaria de seu povo. Que daria uma vida digna aos pobres, que não deixaria uma só criança passar fome.
Todos os seus objetivos foram balançados quando conheceu você. Uma jovem dama de companhia, de uma milady falida. Encantado, em momento algum conseguiu não cortejá-la, não admitir que era a donzela mais bonita de todo aquele reino. Lhe mandava flores, as mais bonitas. O coração do jovem príncipe acelerava todas as vezes que via a carruagem de sua milady passar pelas ruas de paralelepípedos, tentava despistar seus próprios guardas afim de vê-la só um pouquinho.
Uma vez, quando conseguiu fugir por alguns minutos, disfarçou-se pela feira, até achar você. Lembra-se até hoje do vestido fluido e esverdeado que enveludava seu corpo. Foi a primeira vez que lhe beijou. Foi a primeira vez que beijou, de modo geral, em toda sua vida. Fora apenas um casto, e rápido toque de lábios, mas o suficiente para que Younghoon se sentisse mais apaixonado ainda.
A noite em específico, que iniciou o contexto do prólogo, fora a noite em que Younghoon lhe enviou um corvo, pedindo que o encontrasse em uma casa para estrangeiros no centro do vilarejo. Mal mostrou seu rosto quando pagou o dono do estabelecimento com uma bela quantia, e subiu para o melhor aposento.
Minutos depois, chegou você. Tão disfarçada quanto, envergonhada por estar naquele tipo de lugar, mas encorajada pelo amor. Quando abriu aquela porta pesada de madeira, o encontrou sentadinho na cama, com os olhos arregalados, bochechas rosadas, e mãos suadas. Younghoon estava nervoso.
"Meu príncipe." — agachou-se, uma menção honrosa à posição de seu amado na realeza.
"Não!" — quase desesperado, impede que você se ajoelhe para ele. "Não você. Não quero que se ajoelhe desta maneira, milady. Pode machucar os joelhos."
Você sorri carinhosa. Younghoon está em sua frente, segurando suas mãos com delicadeza. Não deixa de mostrar sua confusão; não sabe o porquê de estar ali, não sabe o porquê de Younghoon ter tido urgência em pedir para se encontrar com você. Ele parece entender suas dúvidas, quando suspira fundo e a abraça de repente.
"Senti saudade. Meu pai está preparando uma pira para amanhã. Diz que vai queimar mulheres acusadas de bruxarias. Milady, há crianças dentre as escolhidas. Eu não posso suportar este fardo que carrego. Não posso suportar o sangue dele correndo em minhas veias. Não sou assim. Eu não sou um homem mal." — murmura fraquinho, o rosto macio em seu pescoço, enfiando entre seus cabelos que cheiram a camomila e valência. Se sente acolhida tendo os braços fortes do príncipe ao seu redor.
"Você não é mal, Younghoon. Você é piedoso, bondoso. Acredito em seu coração, sei que não concorda com seu pai. Sei que este fardo não é seu, não se culpe, por favor." — quando ele retorna a te olhar, seu coração se quebra em pedaços ao vê-lo com os olhos molhados, e um biquinho fofo nos lábios. Ele estava chorando.
"Me acha um homem fraco?" — pergunta.
"Não. Te acho um homem forte, e corajoso. Um homem de verdade." — acaricia as bochechas, seca as lágrimas que escorrem.
"Um homem de verdade." — ele repete em um sussurro.
Desta vez é ele quem acaricia seu rosto. Passa alguns segundos capturando todos os seus detalhes; boca, olhos, nariz... Para enfim selar seus lábios nos dele. O beijo é leve, não há demora ali, mas é o suficiente para acender a chama que há tempos vive nos dois.
Te encara mais um pouco, tempo suficiente para pegar em suas mãos com as dele; trêmulas. Te guia até que ambos se sentem na cama. É lá que ele torna a beijá-la com ternura, tombando o corpo grande por cima do seu. Não para de lhe beijar enquanto se movimenta, e em segundos está com os cabelos bagunçadinhos, o rosto avermelhado, os lábios gordinhos inchados e molhados.
Younghoon morre de vergonha naquele momento. Apesar de príncipe, é totalmente inexperiente. Respira fundo a cada vez que os quadris de encostam sem querer, a cada vez que seu pau tem o mínimo de alívio, mesmo que seja apenas pela fricção que seus corpos exercem.
"Milady." — murmura manhoso contra seus lábios, é quase um gemido. "Eu nunca... Nunca fiz isso antes."
"Você quer dizer fazer amor?" — pergunta sagaz, e ele assente. "Eu lhe ensino, meu príncipe."
Torna a beijá-lo com fervor desta vez. Younghoon apenas aproveita o momento, deixando ser levado por você. Totalmente submisso. Troca as posições, ficando por cima, uma perna de cada lado. Você bagunça os cabelos negros e sedosos de seu príncipe. Younghoon já se encontra com suas roupas íntimas completamente babadinhas. Está encharcado, com tesão, não consegue pensar direito.
Nunca antes havia transado com medo de engravidar uma moça que não amasse. Mas você era diferente. Ele poderia correr os riscos que fosse por você, porque no fim das contas, a pretensão do príncipe era torná-la sua esposa.
Seria mentiroso ao admitir que nunca havia se tocado em seus aposentos. Imaginar você vendo a feição que ele possuía durante um orgasmo o assustava um pouco, mas não conseguia freiar seus instintos. Ele queria você. E ele teria você.
Já sem suas roupas de cima, o príncipe retira seu vestido com delicadeza, e um certo nervosismo. Seu corpo implora rapidez, força, mas seu coração pede carinho, zelo.
Ele não tem tempo de terminar de despí-la, pois é interrompido por guardas reais que arrombam o quarto com espadas e tochas nas mãos.
"É ela! É mais uma!"
"Por Deus, esta bruxa seduziu até nosso príncipe!"
"Pudera, até que ela tem bons atributos, se me entende."
As risadas venenosas, a violência e a dor. Os guardas reais capturam você, a pegam pelo braço machucando-a, deixando seu príncipe completamente perdido, e atordoado tentando tomá-la de volta.
Só se escuta "ordens do rei", por parte dos homens de armadura, enquanto Younghoon os segue com lágrimas nos olhos, ainda bagunçado e sem camisa.
"Você não pode sair neste estado, príncipe." — um dos guardas o impede de segui-la pela rua.
Sem mais forças para lutar, ele cai de joelhos em prantos. Aquela noite só não se tornara pior que o dia seguinte, onde havia perdido o grande amor de sua vida, e consequentemente a vontade de vivê-la.
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tomhardymyking · 30 days ago
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Someone explain it to me. So, last solo film but not last appearance, or not? And if 𝙎𝙤𝙣𝙮 or 𝙈𝙖𝙧𝙫𝙚𝙡 is going to continue with 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 without 𝗧𝗼𝗺, then I don't want it.
Que alguien me lo explique. Entonces, última película en solitario pero no última aparición, ¿o no? Y si 𝙎𝙤𝙣𝙮 o 𝙈𝙖𝙧𝙫𝙚𝙡 va a continuar con 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 sin 𝗧𝗼𝗺, entonces no lo quiero.
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valyriangirl · 2 months ago
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Aemond Targaryen
Claro de Luna
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El aire era fresco en los jardines de la Fortaleza Roja, un susurro tranquilo entre los árboles que contrastaba con la constante agitación de la vida cortesana. La noche había caído como un manto oscuro sobre Desembarco del Rey, y la mayoría de los nobles ya se retiraban a sus aposentos, agotados por las interminables reuniones y las intrigas palaciegas. Sin embargo, para Aemond Targaryen, la noche era el único momento en que podía encontrar algo parecido a la paz.
Caminaba en silencio por los jardines, sus pasos firmes pero sigilosos sobre el camino de grava. Su capa negra, bordada con hilos de plata, ondeaba suavemente con la brisa nocturna. El rostro de Aemond, severo y hermoso, estaba en parte cubierto por la sombra de su cabello plateado, aunque su ojo de zafiro brillaba intensamente en la oscuridad. Desde que había perdido su ojo en aquel fatídico enfrentamiento con Lucerys Velaryon, Aemond había aprendido a mantener sus emociones bajo control, escondiendo sus verdaderos sentimientos detrás de una máscara de frialdad y determinación. Pero había algo, o más bien alguien, que estaba empezando a desestabilizar esa máscara.
Se trataba de una dama de la corte, una joven noble que había llegado recientemente a Desembarco del Rey. Su familia, de una de las casas menores del Dominio, había sido convocada por la Reina Alicent para fortalecer sus alianzas en un tiempo de creciente tensión entre los Verdes y los Negros. Aemond la había notado desde el primer día, y desde entonces, su presencia había sido una especie de tormento silencioso para él. Ella era diferente a las otras damas de la corte: donde la mayoría buscaba atraer la atención de los hombres con sonrisas dulces y palabras halagadoras, ella se mantenía al margen, observando con una inteligencia tranquila y una mirada que parecía atravesar las fachadas que todos llevaban.
Aemond, acostumbrado a dominar la situación y a leer a las personas con facilidad, se encontraba desconcertado por ella. Había algo en su porte, en la manera en que sus ojos se detenían en él, que lo hacía sentir expuesto, como si pudiera ver más allá de su fría fachada. Ese desconcierto se había convertido en una mezcla de fascinación y frustración, una emoción que él no había experimentado antes.
Esa noche, Aemond la había visto salir de la sala de banquetes más temprano, su figura envuelta en un vestido de terciopelo oscuro que resaltaba la palidez de su piel y el brillo de su cabello. Sin saber por qué, se había encontrado siguiéndola a distancia, como si algo más fuerte que su propia voluntad lo guiara. La había visto cruzar los jardines, alejarse de las luces y los sonidos de la fortaleza, adentrándose en un rincón más tranquilo y apartado.
Ahora, oculto entre las sombras de un seto alto, Aemond la observaba en silencio. Ella estaba de pie junto a una fuente de mármol, su mirada fija en el agua que caía en un suave susurro. El reflejo de la luna en la superficie del agua iluminaba su rostro con una luz etérea, casi irreal. Aemond sintió una punzada en el pecho, una sensación que no supo identificar de inmediato. Era más que atracción, más que deseo. Era una conexión profunda, casi dolorosa, que lo impulsaba a acercarse a ella, a cruzar esa distancia que los separaba.
Finalmente, incapaz de resistir más, Aemond salió de las sombras, sus pasos resonando levemente en el suelo de piedra. Ella se volvió hacia él, sin sorpresa en su rostro, como si hubiera sentido su presencia desde el principio. Sus ojos, grandes y oscuros, se encontraron con los de Aemond, y en ellos, él vio una mezcla de curiosidad y algo más, algo que lo hacía sentir vulnerable y poderoso al mismo tiempo.
—No deberías estar aquí sola —dijo Aemond, su voz baja pero firme, resonando en el silencio de la noche.
Ella no respondió de inmediato. En cambio, lo estudió por un momento, sus labios curvándose en una sonrisa leve, casi imperceptible, que hizo que el corazón de Aemond latiera un poco más rápido. Finalmente, habló, y su voz era tan suave como la brisa que acariciaba sus cabellos.
—¿Y quién me protegerá si no lo estoy?
Sus palabras eran un desafío, un juego, y Aemond lo supo de inmediato. Era una mujer que no temía enfrentarse a él, que no se dejaba intimidar por su fama o por su rango. Había en ella una valentía silenciosa, una fuerza interior que Aemond encontraba profundamente fascinante.
—Yo lo haré —respondió Aemond, dando un paso adelante, reduciendo la distancia entre ellos.
Ella no retrocedió. En cambio, sus ojos se suavizaron ligeramente, y Aemond vio algo en ellos que lo desarmó por completo. Había calidez, una chispa de ternura que contrastaba con la dureza con la que él había aprendido a ver el mundo. Fue en ese momento que Aemond se dio cuenta de que estaba atrapado, no por sus palabras, sino por algo más profundo, algo que no había anticipado.
Él, que siempre había mantenido el control sobre sus emociones, sobre su destino, sintió que ese control se deslizaba de entre sus dedos. Quiso decir algo, cualquier cosa para recuperar esa sensación de seguridad, pero las palabras lo eludían. En lugar de eso, levantó una mano, sus dedos extendiéndose como si fueran a tocarla, pero se detuvieron a medio camino. El miedo al rechazo, a mostrarse vulnerable, lo frenó.
Ella lo miró, sin apartar la vista de sus ojos, como si estuviera desafiándolo a dar ese paso final. Aemond sintió cómo el peso de la incertidumbre se acumulaba en su pecho. Pero en lugar de retroceder, encontró una inesperada valentía dentro de sí mismo. Dejó caer la mano, pero no se apartó. En cambio, se permitió mirarla con honestidad, dejando que ella viera algo más que la fría determinación que solía mostrar al mundo.
—No tienes que temerme, Aemond —dijo ella en voz baja, y esas simples palabras rompieron la última de sus defensas.
No era el temor lo que lo retenía, sino la propia magnitud de lo que sentía por ella. Era un hombre acostumbrado a la soledad, a depender solo de sí mismo. Pero ahora, frente a ella, la idea de dejarse llevar, de confiar en alguien más, parecía aterradora y liberadora al mismo tiempo.
Sin saber exactamente cómo sucedió, Aemond se encontró a su lado, tan cerca que podía sentir el calor de su cuerpo, podía oler el leve aroma a jazmín que emanaba de su piel. Sus miradas se cruzaron, y en ese instante, el mundo dejó de existir para ambos. Solo estaban ellos dos, en un rincón aislado de la Fortaleza Roja, compartiendo un momento que, aunque frágil, era más poderoso que cualquier otra cosa que Aemond hubiera experimentado.
El príncipe inclinó la cabeza ligeramente, sus ojos nunca dejando los de ella, buscando alguna señal de rechazo, pero no la encontró. En lugar de eso, ella inclinó su cabeza hacia él, cerrando el pequeño espacio que quedaba entre ellos, sus labios rozando los suyos con una suavidad que lo tomó por sorpresa. Fue un beso breve, casi casto, pero lleno de significado. Aemond sintió que todo lo que había contenido dentro de sí durante tanto tiempo amenazaba con desbordarse. Era un hombre atrapado entre el deber y el deseo, y por primera vez en su vida, deseaba dejar de lado el deber.
Cuando se separaron, ella lo miró con una mezcla de sorpresa y comprensión, como si también estuviera lidiando con emociones que no esperaba. Aemond, aún sintiendo el leve cosquilleo de sus labios, se apartó ligeramente, luchando por recuperar su compostura.
—Debes saber que esto... esto no es fácil para mí —confesó Aemond, su voz apenas un susurro.
—No tiene que ser fácil —respondió ella con suavidad, su mano buscando la suya y apretándola con una ternura que hizo que algo dentro de él se rompiera y se reconstruyera al mismo tiempo—. Solo tiene que ser real.
Esas palabras, tan simples y tan verdaderas, resonaron profundamente en Aemond. Había vivido toda su vida rodeado de expectativas, de la necesidad de cumplir con el legado de su familia, de ser fuerte, de no mostrar debilidad. Pero aquí, en la oscuridad de la noche, con ella, se dio cuenta de que había más en la vida que cumplir con un deber impuesto. Había espacio para algo más, algo que no había permitido que existiera en su vida: amor, o al menos, la posibilidad de él.
El tiempo pareció detenerse mientras permanecían allí, juntos en el silencio de la noche. Aemond, por primera vez, permitió que sus barreras cayeran por completo, permitiendo que ella lo viera, no como el príncipe guerrero, sino como el hombre que era detrás de esa.
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jujuz299 · 1 year ago
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Mi reina (Fanrworld finn x reader) Prologo.
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Sinopsis: eres una chica de que por lo que crees que eres normal sin saber mucho de tu pasado y siendo una de los mejores amigos de Fiona y su gata cake y al salir de lo que parece ser la cabeza de un hombre Simón empiezan a tener aventuras extrañas de tu conocer tu ser, tus orígenes, quien crees que eres y en el camino enamorarte de un hombre con un pasado confuso y helado los dos enamorándose de su lado más oscuro y más bríllate como rey y reina.
nota: hola, espero que les guste mucho este prologo este historia tendrán partes eliminadas de la narrativa como el capitulo dos de la serie o otros en el futuro pero si quieren esas partes presentes pueden comentarlo con gusto, la serie original ninguno de mi los personajes son míos excepto tn/tu persona y también la historia la publicare en wattpad así que como avisare cuando este publicada allá.
el capitulo uno esta en proceso 🦑✨
capitulo: prologo
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Camino tranquilamente por lo que es un bosque con los arboles de tonos verdosos opacando tenuemente la iluminación del sol estaba tarareando levemente una canción de que, no lose pero era algo que tranquilizaba y de por mucho mientras mis pasos seguían hacia un rumbo donde se veía más luz  se me resonaba más el canto de un ave de alguna manera esta tranquilidad me era  abrumadora hasta incluso aterradora pero en mi cabeza no salía preguntas solo seguía caminando la luz del sol empezaba a tocarme levemente la piel con fervor y no me di cuenta cuando Salí de la manta de árboles mientras mi vista se adaptaba a la luz note que cerca del  bosque y cerca a unas pisadas de mi había una cabaña en lo que alado era una clase de granja y se repente se empezó a escuchar risas de niños? Risas suaves de lo que era dentro de la cabaña sintiendo una tranquilidad y felicidad extraños pero agradables por alguna razón.
Un crujido de una puerta hiso que se me activaran los sentidos o al menos lo suficiente para espera lo que sucedería después solo para ver cómo sale un hombre, el hombre más atractivo que e visto era alto y musculoso lo suficiente para comprender que su cuerpo fue trabajado por más de tala y corta leña, mi mirada se fue al enfocarse en su brazo metálico de lo que parece que el mismo se hiso esa prótesis mas su otro brazo con una firme musculatura solo para enfocarme  en su cara, su barba que en lo que cabe era en cierta forma arreglada de tal manera que siga creciendo de una manera desordenada más su gorro con lo que parece de que era de un oso polar que hace cubrir gran su cuello y pelo dejando afuera un mechón pequeño en medio de su rostro y  sus ojos afilados como una mirada de un gato con ese color grisáceo aumentaba esa mirada que sentía un escalofrió corriendo por mi columna vertebral.
-oye, la cena esta lista- dice con una voz gruesa pero suave que hace que mi sonrojo sea más notable a lo que no me hace contestar por un rato- hermosa, estas bien? - dice acercándose tranquilamente con una mirada suave.
-Eh- eh si estoy bien, ¿porque lo dices?  - dije solo para sentir su brazo metálico tocando suavemente mi cintura haciendo que lo viera a la cara.
-Te veo distraída, más de lo que eres siempre-dice con una pequeña sonrisa a lo sonríe con una expresión tranquila.
-tranquilo, no es nada solo he pensado sobre algunas cosas- dije llevando la mirada hacia el sol mientras veía como se escondía solo para volver mi mirada a el solo para ver lo cerca que estaba como nuestros rostros estaban más cerca y podría sentir su aliento.
Todo se vuelve negro…un vacío
No siento nada…no hay bosque…no hay vida…no hay nada…se siente tan vacío…tan deprimente que agobia.
Oscuridad…hielo…una clase de bestia roja…sus cuatro ojos como una araña…una corona…unos lentes rotos…una foto…..una calavera con cuernos….mirándome  y su mirada tan vacía, esas pupilas verdes que paralizarían a cualquiera al sentir que estuvieran viendo tu alma  y por alguna razón siento como si me esturdiera sonriendo con esa mandíbula esquelética formando una sonrisa completamente retorcida.
-el fin de todo se acerca- dice con una voz que no se cómo describirlo, era una voz de un ser que ya haya estado en mil infiernos
-DESPIERTA-
-QUE MIER- desperté-otra vez este sueño…esta es la octava vez que pasa ahgg..odio que me despierten de golpe…-desearía estar cansado pero tengo vida de adulto que hacer.
Con las fuerzas de no sé dónde me levante y el tiempo se fue volando al punto que ya me encontraba con un café en mano mientras comía mi desayuno en pijama mientras veía la televisión con una molestia extraña ¿será por el sueño? No lose pero hasta cierto punto es fastidioso no mames, deje de quejarme de sueños sin ningún sentido me prepare para trabajar, me puse mi uniforme de trabajo y buscaba las llaves de mi carro tarareando una de mis canciones favoritas con una clase de presentimiento extraño una clase de tranquilidad pero tampoco es que me importe solo para escuchar que recibí una llamada de Gary uno de mis mejores amigos y compañero de trabajo.
-¿Qué pasho Gary?- dije contestar  la llamada tranquilamente.
-sabes que tienes turno de tarde? - dice con una voz tranquila al otro lado de la llamada.
-claro que lo se pero voy a llegar una media horita más temprano-
-¿enserio?- dice con cierto tono de burla a lo que reacciono de una manera ofendida.
-epa, de que te ríes? -
-nada solo me sorprende, hay algo que te animo el dia?- eschuco mientras salía de mi departamento y bajaba las escaleras del edificio.
-no realmente, mas bien me desperté por una pesadilla-
-¿pesadilla? Que yo sepa tu ni sueños tienes-
-eso lo sé, igual me desperté de muy mal humor y por chistosito me debes un café-
-ya tomaste uno? -
-si-
-te provocaras un infarto por cafeína- lo dice como un regaño mientras de fondo de escucha un tintineo de la tienda de que había entrado un cliente más el sonido de la leche evaporándose que de alguna manera me llego en fosas necesitando otro café.
-eso díselo a la viejita canela- dije saliendo del edificio mientras buscaba mi auto.
-ya me estoy empezando a preguntarme si eres vidente o algo asi ya que la señorita canela acaba de entrar-
-ñengele- dije en una clase de victoria mientras ya entraba a mi auto y lo empezaba a prender.
-te veo al rato-dice con una sonrisa a lo que le respondo con un “si” para asi empezar a conducir en la carretera principal. 
 Mientras en “pan la mantequilla” Gary estaba haciendo un late con sumo cuidado con eso decía cada uno de los pasos de preparación del late.
-orden para cv, seis lates de mantequilla y tres docenas de rollos de crema-
-ah gracias, Gary sé que es una orden grande pero mis nietos aman bebidas cafeinada- dice en un tono inocente mientras tambaleaba un poco- es broma! todo eso es para mí-
 Así empezó a caminar hacia la salida solo para que Gary vuelva a escuchar otro tintineo mientras Gary se preparaba para atender a su otro cliente quien resulto ser Fiona con su gata cake.
-un café para llevar….por favor-al principio lo dice en un tono de molestia para terminar a un tono cansado.
-hola buenos días- saludando a fionna para después acariciar tranquilamente el lomo de cake- y hola a ti también cake- al saludo termina recibiendo un maullido forzado notando que no estaba en su buen estado de siempre.
-ah, que tiene?,  ¿Y qué te pasa a ti?  - dice al ver la cara de demacrada que tenía fionna.
-estoy bien, me despidieron, mi gata se comporta raro y ahora tengo que llevarla al veterinario el cual no puedo pagar por que oh si.. me despidieron-dice mientras recibía el café para así darle un sorbo.
-suena terrible pero quizá esto te alegre- dice yendo a buscar algo solo para mostrar algo que resulta ser una galleta de jengibre- mi último prototipo aun esta en desarrollo así que dame tu opinión honesta- dice apartando a cake con cuidado para mostrarle más a detalle la galleta- oh necesita el toque final…una bufanda de mantequilla de frambuesa- apunto de darle es último detalle se dio cuenta que fionna ya se había comido la galleta.
-mmm rico-
-fionna, no estaba listo- dice regañándola- solo para escucharse un tintineo de que alguien llega mostrar de que se trataba de mi.
.si no estaba listo porque se la disté- dije en broma solo para escuchar un bufido de Gary y recibir un maullido y saludo de parte de Fiona y cake.
-gary, hace cuanto nos conocemos los tres?- dice fionna refiriéndose a los tres mientras acaricia a cake suavemente.
-eh no lo se, desde siempre-
-entonces deberías saber que tengo nulo control de mis impulsos cuando hay comida azucarada- dice mientras ella y yo agarrábamos un poco de mantequilla de frambuesa y la probábamos.
-les voy a preparar uno nuevo a las dos- dice con el ceño fruncido mientras saca otras galletas- pero esta vez por favor saboréenlo y analícenlo-
-ni que fuera gordon rancy-dije
-oye ya te dije que me gusto-
-lo se pero quiero una opinión detallada- volví a acariciar un poco a cake para ver que ella se baja por el mostrador y va a la hielera por alguna razón y empieza a tocar el vidrio de  esta y de repente aparece un ratón debajo saliendo a la luz a lo que cake lo persigue y reírme ante la reacción de Gary por el ratón hasta que cake atrapa al ratón a lo que aplaudo por gratitud solo para ver como se abre la perta y mostrar a viví la jefa con falso acento francés, me cae mal pero por el dinero puedes estar hasta cerca de los seres mas aborrecibles.
-que es esto?-
-un gato con un ratón en la boca-dije mirándola con indiferencia a lo que me mira con desprecio
-una más y te despido- a lo que yo bufo como respuesta, pero decido no responder.
-nada de luchas en mi panadero- dice separando a cake del ratón la cual cake sale corriendo a los brazos de fionna.
-tampoco debería aver ratones en la panadería-dice Gary
-es higiénico y desagradable- dije en susurro
-nah, las panaderías tienen ratones eso siempre a sido así desde los viejos tiempos-dice con su acento falso- es tradición- tradición su estatura de goblin señora que me da plata con toda la afán de ofender, después de sacar mentalmente lo que tenía que sacar veo como agarra una de las galletas de Gary-ahg, otra de tus exageradas abominaciones- es una galleta no fastidies.
Viendo de forma de pereza como Gary le pide que no se coma la galleta para después ver como tira la galleta al suelo lo Gary reacciona de manera muy aceptable a mi parecer, como es posible que tire un comestible al suelo eso es peor que maquiavélico. Miro como la goblin agarra uno de sus panes originales que también lo tira al suelo lo cual me hace fruncir mas el ceño y que solo lo hace para comparar al soltar al ratón por lo cual no entiendo por que la tubo en mano todo el tiempo, pues al soltar el ratón este  empieza a oler la galleta de gary la cual ignora y después huele el pan para terminar llevándose ese pan rancio solo para echar de menos la galletita de Gary y ver como fionna intenta defenderlo.
 -los ratones les gusta mas las cosas rancias- dije en un susurro como un intento de ayudar solo para ver como termina de despreciar el trabajo de Gary y irse sin antes de echarme una mirada.
Suspire cansada solo para medio escuchar de fionna de la sugerencia de renuncia hacia gary pero creo que era para los dos.
-ni se te ocurra, no me dejes sola con esa goblin- dije susurrando lo último.
Solo termino escuchando mas o menos los planes del futura panadería que tiene pensado hacer para después ver a fionna alterada encerrando a cake en su jaula y salir de la cafetería por lo que oi de ir al veterinario por el comportamiento diferente que tiene cake por lo poco que note no sin antes de irse sin su café y unas galletas solo para recibir una mirada de gary.
-y mi café?- noto una pequeña sonrisa de Gary para después darme una galleta y empezar a hace mi café.
Unos momentos después hablaba con Gary tranquilamente mientras atendía a los clientes y de en vez en cuando tarareaba una canción para no dejar que mi mente divague mucho y a veces hacíamos bromas hasta que estaba empezando mi turno y los dos recibimos un mensaje de fionna de que cake se había perdido o mas desaparecido lo cual me preocupe por pensar que le haya pasado algo malo pero no deje que eso pensamientos me agobien dado al cariño que le tengo a cake y decidí concentrarme en mi turno mientras Gary me acompañaba un rato hasta que tuvo algo que hacer y a las horas recibí un mensaje de fionna de que iba para la cafetería lo cual acepte mientras la esperaba acomodando unas cosas de la panadería.
Con el paso del tiempo el atardecer estaba terminando para empezar la noche mientras estaba cenando unos panes que nuevos mas unas galletas que me había dejado Gary estaba tranquila hasta que escuché un suspiro de cansancio y vi que era Fiona que estaba engrapando un papel en el poste de luz,¿ será un papel de se busca por cake? Eso es seguro hasta que entro con gary que tal parece volverá a experimentar con sus masas de galletas, al entra ellos me saludaron fionna de una manera más agotada a lo que me mantuve cerca de ella mientras Gary le hacía un café la cual se lo hizo de inmediato lo cual me da curiosidad pero no la suficiente para preguntar y al momento de que ella se empezó aquejar por lo frio de la bebida vi como la hielera empezó a brillar de una manera extraña si no consideraría familiar la cual igualmente Fiona noto y nos acercamos a esta, mientras en sentía una vibración extraña cuando ella abre la puerta de la hielera y nos acercamos mas para notar como un agujero azul sale de la hielera.
-cake?-
-que caraj- ese agujero azulito nos absorbió y en segundos aparecimos en un ¿apartamento?.
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gracias por leer!🦑✨
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sarahlouisemel · 2 months ago
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Regras do BNWO: Supremacia Negra
1. Os negros fazem as regras.
2. É responsabilidade de todos os brancos aprender e seguir todas as Regras e Regulamentos da BNWO.
3. É responsabilidade de todos os brancos entre 18 e 60 anos abordar regularmente os negros maiores de idade e perguntar sobre suas necessidades e desejos sexuais.
4. A obediência dos brancos à Raça Negra superior será obrigatória. O não cumprimento resultará em punição rápida.
5. É responsabilidade de todos os brancos mostrar o devido respeito à Raça Negra superior. Respostas de sim senhor, não senhor, sim senhora e não senhora serão obrigatórias. O não cumprimento desta regra resultará em punição rápida. No entanto, respostas usando Papai, Rei, Mestre, Mamãe, Rainha e Deusa. Em vez de Senhor ou Senhora serão permitidas.
6. É responsabilidade de todos os brancos se oferecerem para cuidar das necessidades e desejos sexuais de todos os negros maiores de idade.
7. Todas as relações sexuais envolvendo whitebois com qualquer mulher não serão toleradas. A menos que aprovação prévia tenha sido dada por qualquer Rei ou Deusa Negra. O não cumprimento resultará em punição rápida.
8. Os Whitebois são encorajados a se envolver em contato sexual uns com os outros. Devido ao tremendo potencial que tem para fornecer entretenimento para a Raça Negra superior. Embora não forneça vias reprodutivas.
9. É responsabilidade de todos os brancos se tornarem Blacked, recebendo e aceitando dentro deles o esperma da Raça Negra superior.
10. É responsabilidade dos brancos se reportarem regularmente a um Rei ou Deusa Negra e remover todas as roupas para uma inspeção completa do corpo.
11. É responsabilidade de todos os brancos completar toda e qualquer tarefa que lhes foi dada sob a supervisão de um Negro maior de idade. Se eles forem ordenados a fazer a tarefa nus. Eles devem levar seu tempo e fazer um show. Para o entretenimento do Rei ou Deusa Negra supervisora.
12. Todos os brancos devem começar imediatamente a reconhecer e praticar a implementação dessas regras como uma forma de pagamentos de reparação que são devidos.
13. Se uma infração das regras for cometida por um branco, então se torna sua responsabilidade relatar essa infração a um Negro Superior e solicitar uma forma de punição.
14. Todas as formas de punição serão determinadas pelo Superior Negro. O descumprimento das regras do BNWO por parte dos brancos resultará em uma forma de punição mais severa e em um prazo exigido mais prolongado.
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yakuly · 3 months ago
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Monarchy!
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Príncipe Namjoon X Princesa Leitora
Palavras: 2.955
Avisos: Friends to enemies to talvez lovers (🫂); câncer ( um personagem tem adoença, mas não se tem descrições, nem de qual câncer é); nesse universo só se existe a monarquia (aterrorizante!); Geograficamente falando, mantive os países, mas com momes fantasia (mas aqui só cito um, na verdade); Mantive também os grupos raciais (é relevante pro futuro disso aqui, confiem pfr 🙏); álcool, menção à drogas; Namjoon é levemente humilhado, mas sobrevive!
N.a: É aquilo, né me deixei levar por Bridgerton e Polin, mas não é só, além do fato de originalmente ver só umo fic de uma parte, que claramente, não vai rolar... lembrei que tinha um cenário bem fofo que se encaixaria... pena que a história saiu completamente diferente. mas mesmo assim, até que gostei. Espero que gostem ❣️
Sinopse: S/n é uma princesa dedicada à seu trabalho e estudos, desde sempre ávida para assumir o trono, se esquecendo apenas do modo como a coroa lhe é passada... mas quando o destino bate à sua porta, a princesa se vê obrigada a enfrentar sombras do seu passado.
Parte 2 |
Ser uma princesa significa ter muitos deveres, fato inegável para qualquer um, principalmente para você. Se dedicar à monarquia, se dedicar aos seus súditos, se dedicar às relações reais com outras monarquias… nada que não tivesse sido preparada sua vida toda. Mas nem a reduza está imune às brincadeiras da vida.
A notícia que seu pai, rei em atividade, estava com câncer avançado foi um soco no estômago de todos na família. Muito se foi conversado entre vocês, e entre os médicos, ele tinha chances de sobrevivência mas mesmo com as quimioterapias elas ainda eram baixas, houve também a sugestão de buscar ajuda em outro país, mas de acordo com o Secretário de Segredos Reais, seria uma péssima ideia pois segundo suas palavras, seria "expor demais o rei, e não é o que a monarquia precisa agora”. Argumento que foi bem rebatido por suas palavras ferozes:
— O que a monarquia precisa agora é achar um jeito de manter seu rei, meu pai, vivo!
Mas infelizmente seu pai concordava com o tal Secretário, pedindo à sua mãe que pelo menos no início, que mantivessem segredo, ao passo que ela concordou. Não foi uma tarefa fácil, primeiro para garantir que o segredo não sairia do castelo contratos de sigilo foram redigidos e emitidos para todos os funcionários; encontrar um modo de levar e trazer médicos e os remédios; tentar explicar porque quem agora participa de reuniões, encontros, e compromissos reais agora era você (mesmo que acompanhada por toda a comitiva do rei), sem levantar suspeitas de que algo estava de fato acontecendo. Felizmente para o Sr. Secretário dos Segredos, você sempre foi excelente coma mídia, sendo a queridinha de todos.
Você estava preparada… melhor, está preparada para assumir o trono, e isso acalma o peito dos seus pais, mas seu pai ainda tinha um desejo.
— Casar? — sua indignação faz com que seu tom de voz aumente no quarto. — Por que? Já existe tanta monarquia que permite seus príncipes assumirem sem casar! — você tenta argumentar com o casal.
Seus pais, que já esperavam resistência da sua parte, tinha um sorrisinho no rosto. Seu pai, um homem caucasiano, de cabelos negros e agora muito pálido estava deitado em sua cama, coberto por cobertores pesados e roxos, e sua mãe, uma mulher asiática estava do seu lado, mas em cima dos cobertores, com um livro grosso apoiado no colo, e seus óculos em cima da capa dura.
— Não é para assumir o trono…— Sua mãe responde. Seu cérebro corre rapidamente para tentar encontrar outra justificativa, e quando encontra, surpresa os acusa:
— É porque sou mulher? — dessa vez os dois soltam risadas altas, e antes que você diga alguma outra teoria, seu pai pede que você se aproxime, e segura suas mãos, olhando em seus olhos.
— My sweetheart você sabe que eu não tenho muito tempo…e te ver casando sempre foi meu sonho… sei que estou sendo injusto com você, e pedindo alguma coisa que pode ser demais pra você — é possível ver a sinceridade e dor, nos seus olhos castanhos — mas eu sei também que ser alguém no comando de um país pode ser demais para alguém, e ter um parceiro pode ajudar a tirar um pouco desse fardo…
— Então você está me chantageando? — Sua voz trazia certo tom de brincadeira, mas seu pai viu que você o entendia, e isso o acalmou. Suspirando você pisca as lágrimas que molhavam seu olho — Tudo bem, mas tenho pena do homem que aceitar esse casamento.
— Nós também!
Acontece que seus pais já tinham um pretendente em mente: Kim Namjoon. Herdeiro da família Kim, amigos de longa data de seus pais, e até certa cidade, seu amigo. Você se lembra de como eram quase inseparáveis, sempre brincando juntos quando suas famílias se visitavam, em eventos excepcionais da monarquia… sempre! Mas então quando chegaram a adolescência ele seguiu seu caminho repleto de problemas e outros amigos, te deixando completamente de lado por muito tempo sendo o principal problema das famílias reais. Mas para seus pais, ele era perfeito, ambas as famílias já se conheciam, vocês estavam familiarizados um com o outro, e não precisam inventar desculpas para o casamento.
A comitiva da família Kim já era bastante conhecida não só para os moradores do castelo, mas para todos seus súditos. Todos já sabiam da dinâmica de visita real da família, mas dessa vez com algumas alterações, como a recepção sendo feita dentro do castelo, não no jardim frontal. Assim, além de se esconder da mídia, os reis podiam abandonar as cordialidades. Isso não impediu que seu primeiro encontro com Kim Namjoon não fosse estranho, após abraçar seu pai e mãe, optou por uma semi reverência ao príncipe.
Será que ele já sabe que é meu noivo? O que será que ele achou disso? Ele se lembro de como éramos? Ele lembro que me abandonou?
Se o rei e a rainha Kim ainda não sabiam da situação de seu pai, não comentaram sua figura já frágil, apenas sorriram, e seguiram com as saudações e brincadeiras de amigos e amigas. Não ter a presença da mídia no castelo facilitou a interação, assim como facilitou conforme você se esquivava de qualquer interação com Namjoon. As tentativas do moreno eram todas frustradas por suas respostas monossilábicas que ele mal ouvia:
“ Faz muito tempo…” “Aham.”
“Você está bem?” "Aham"
“ Alguma novidade?” " Uhum.”
Você sabia que ele estava tentando, mas você simplesmente não conseguia apagar toda a mágoa que sentiu durante anos, só porque ele perguntou se tinha alguma novidade (Se não tivesse me descartado como uma folha de papel, saberia que meu pai está morrendo, e teria sido o amigo que eu precisava e não tive), então se manteve quieta até a hora que seus pais decidissem conversar com os Kim.
Recepção, almoço, sobremesa, café pós sobremesa… foi um longo caminho, mas você sabia que eles tinham muitas coisas para colocar em dia. Quando sua mãe percebeu seu silêncio eterno, e sua máscara de tédio para reuniões, ela chama pelo nome do rei, e com sua incrível comunicação por olhar, ele entende.
— Jihoon… preciso confessar algo, e pedir uma coisa também.
A conversa foi bem direta, característica do tipo de rei que seu pai era, e a monarquia Kim recebeu a notícia com silêncio, e então todos ofereceram algum tipo de ajuda, o que trouxe um sorriso brincalhão e um brilho de criança para os olhos de seu pai, e o comentário “você não sabe o que está oferecendo!”
Namjoon nunca parou de pensar em você. Ele não entendia como, nem porque vocês se afastaram, mas ele sentia que era o único culpado, uma vez que teve um fim de adolescência um tanto quanto perturbado.
Ele se lembra de como eram inseparáveis, sempre brincando juntos, indo para eventos juntos, conversando como amigos, os únicos que seu estilo de vida os permitia, sendo os únicos que se entendiam.
— Pedi para minha filha, um favor que jamais poderei retribuir… — Namjoon observou como seu pai tentava encontrar as palavras certas, sempre segurando a mão de sua mãe, enquanto você ficava ali parada.
Talvez vocês não se vejam a certo tempo, mas Namjoon te conhecia o suficiente para saber que quando olha para um ponto cego no chão, longe o suficiente para parecer que está de fato na conversa, uma mão segurando a outra em seu colo, tudo o que mais quer é fugir.
— Nam, saiba que pode negar, mas… nós realmente gostaríamos que se case com S/n.
Ninguém da família Kim esperava por essas palavras, e o silêncio ensurdecedor do sala entregava a situação. Namjoon observa o modo como você engole em seco, evitando a todo custo, o olhar. O coração do rapaz se aperta em seu peito, sentindo falta de como você o olhava com tanto carinho e admiração.
— Eu aceito. — Sua voz se propaga pela sala silenciosa, e pela primeira vez desde que ele e sua família chegaram ao seu castelo, que você o vê de fato. Ele não queria deixar de te olhar, mas a dor que ele viu escondida nas suas órbitas era demais para ele, então ele se vira para seu pai, o rei — Sei que não fui um príncipe exemplar, mas posso garantir que mudei, e garanto trabalhar duro para ser o marido que sua filha merece, e o rei que sua nação precisa.
As palavras de Namjoon te pegaram de surpresa. A última vez que o viu Kim era um idiota bêbado que só sabia te ofender. Esse kim Namjoon parecia ser um príncipe decente. como alguém que definitivamente estava ouvindo atrás da porta, Sr. Segredos Reais surge com um sorriso sinistro, seu celular e uma agenda praticamente explodindo em suas mãos. Ele informa que já que o casamento acontecerá, será necessário que você e Namjoon o encontre no escritório "real” ( o escritório usados para assuntos da coroa, mas que geralmente só você e seu pai entram, e que o Sr. Segredos, estava louco para usar).
Felizmente você consegue se esgueirar para seu quarto, onde se esconde até o jantar, que infelizmente tem sua presença requisitada. Os reis e rainhas continuam com sua sessão de saudosismos, incluindo de vez em quando você e Namjoon na conversa “Se lembram daquela vez que Namjoon derrubou chá no vestido da S/n?” “Não foi nesse dia que ela derrubou a rainha da Portidozia?” Não pôde segurar o riso ao se lembrar de algumas situações – até porque quando derrubou a rainha de Portidozia, só porque pensou que abelha de brinquedo que jogava, era real, e ia a atacar, e sua feição enquanto caia para trás era hilária de mais para ser esquecida.
Após agradecer a todos pela noite, inventou uma dor de cabeça e se escondeu em seus aposentos, apenas esperando o sono chegar, o cansaço a dominar, ou o novo dia chegar, qualquer coisa que acontecesse primeiro. Mas sua mente não parava de rodar, memórias se misturavam com incertezas do futuro, felicidades que não retornarão, preocupações e medos que parecem intermináveis. Três batidas leves em sua porta te tiram de seus devaneios, e da sua cama.
Seu visitante noturno é ao mesmo tempo muito e nada surpreendente. Kim Namjoon. Ou será que agora precisa o chamar de noivo? Cedo demais? Talvez, mas estranho? Indubitavelmente.
— O que faz aqui? — pergunta abrindo a porta e colocando apenas a cabeça pra fora, procurando por alguém. Namjoon usava uma camiseta enorme e preta , e calças de flanela vermelha, e sua proximidade física a permitiu ver como o corpo do rapaz se desenvolveu, aquilo definitivamente eram músculos.
— Podemos conversar? — ele pede, sussurrando.
— Não é de bom grado um rapaz fazer visitas noturnas à uma dama — você argumenta rapidamente tentando fechar a porta, mas Kim te impede, segurando a madeira com sua mão.
— Não estamos mais no século dezoito, e nos conhecemos desde crianças! — Nam retruca, mas sua resposta rápida o pega de surpresa “Será?”, efeito que quase a permite fechar a porta nele, mas os reflexos masculinos foram ainda mais velozes, a impedindo mais uma vez. Você suspira tentando guardar sua raiva dentro de si e não gritar em pleno corredor vazio — Eu só quero conversar…por favor!
Você não queria abrir a porta e o deixar entrar, mas sabia que de certa forma devia pelo menos cinco segundos de conversa, uma vez que o rapaz praticamente já é seu noivo. Quase que ele não percebe quando você o deixa entrar sem mais nenhum empecilho.
Namjoon esperava ver seu quarto de antigamente. Metade de uma parede vermelha, repleta de posters, quadros e fotos. Mas agora ele só viu paredes bebês, matérias de jornais com suas fotos e de outros membros da monarquia, algumas coroas diferentes. Ele sempre amou como seu quarto parecia alegre e expressivo como você era…agora ele reflete essa mulher pronta para assumir a coroa.
— Como você está? — é a primeira coisa que ele pergunta, e assim que as palavras saem de sua boca, ele se martiriza percebendo o quão ridículo foi. Você ri incrédula com a pergunta dele.
— Meu pai está morrendo de câncer, e vou casar com você pra ele morrer feliz… eu tô nas nuvens, Namjoon!
— Tudo bem, eu mereço isso…— o moreno suspirou se recostando na sua cabeceira, enquanto você o observa, de cruzados esperando por alguma coisa a mais, umas desculpas, talvez. Mas Namjoon tinha um questionamento, que ele tinha certeza que a deixaria ainda mais raivosa, mas era necessário. — Você esqueceu da nossa promessa? “Nunca abandonar o outro?”
Se Namjoon sentiu seu erro quando perguntou como estava, agora ele sabia que estava prestes a sentir anos de fúria guardados, e como um homem criado com mulheres que precisam guardar sua raiva, ele estava ciente que quando se abre essa porta, seus piores demônios são soltos.
E você estava pronta para o fazer se sentir da pior maneira por tudo o que te fez, mas o olhar do moreno o denuncia, que ele de fato não sabe o que fez, e isso a irritou e machucou ainda mais.
— Você não lembra…— não foi uma pergunta, Kim notou. Ele percebeu também a decepção na sua voz — Não, é claro que não lembra, você tinha álcool suficiente na sua bunda para esquecer tudo o que você fez!
Ele não sabia o que dizer. Claro que ele sentia que tinha algum nível de responsabilidade no seu afastamento, mas ter certeza, ainda mais com o modo que falou com ele, o atordoou.
— Você por algum acaso se lembra da última vez que nos falamos? — você pergunta pronta, esperando que ele dissesse não, por que assim, você teria uma oportunidade de ouro que aguardou por muitos e longos anos.
— N-não… eu… — Nam gagueja se sentindo pequeno com seu olhar e raiva que começava a emanar do seu corpo, a fazendo parecer muito maior do que realmente era — por favor, por que?
— Sem problemas eu refresco sua memória…
“... Nós tínhamos acabado de fazer 20 anos, e finalmente nossos pais nos deixaram participar dos seus eventos políticos, como a reunião da ONU… a questão é que eu estive lá do começo ao fim, mas e você? Sabe onde estava?
Você achou que seria uma excelente ideia, ir pra balada qualquer, cercado de bebidas, problemas e garotas que como você, não tinham idade suficiente pra estar lá!”
Sua voz começa a crescer no quarto, mas Kim não ousa falar nada, ele apenas fica lá observando como seus olhos brilhavam, e uma pequena veia a esquerda do seu pescoço começava a se levantar, e ele estava maravilhado com sua beleza naquele momento. Com medo, mas ainda sim, maravilhado.
— E como sei que não se lembra nenhum um pouco, o tema de debate da ONU era sobre adolescentes fora da escola, e em lugares que definitivamente não deveriam estar!
“A mídia caiu matando, nos comparando, fazendo manchete atrás de manchete… seu pai te deu a maior bronca do mundo, e você pouco se importou, mas eu achei que ia me ouvir, que ia entender como seu país precisava de você…mas não… a Coroa se tornou pesada demais pra sua cabeça fraca!...”
Isso não era novidade, e ele se lembra bem não só do sentimento de estar perdido, de não saber pra onde ir quando só se tinha um caminho, mas também da inveja que ele sentia de ver como você era perfeita para a monarquia.
— Mas eu entendia, e quis te deixar claro isso, mas você achou que seria uma boa ideia me destratar, como uma qualquer! E mesmo com isso, e a sua família sendo obrigada a fugir daqui, eu te mandei mensagens. Por meses, Namjoon! Eu me humilhei em nome de uma promessa infantil! Sabe quando parei?...
“... Quando eu só sabia de você por conta da mídia e em como você não se importava mais com o trono, e pior! Quando durante eventos, eu via seus novos amigos, mas não você… quando eles eram ‘dignos’ o suficiente pra beber e cheirar nos banheiros sujos durante a noite, mas ainda sim participavam da política. Você me bloqueou, me esqueceu, e eu segui em frente. Eu percebi que não queria laços com alguém fraco como você!”
O silêncio no quarto foi ensurdecedor. Você encarou o rapaz à sua frente. Ele estava boquiaberto e de olhos arregalados, e só então percebeu que você estava respirando forte, tremendo, com o coração batendo a mil, repleta de raiva e até alívio.
— Me desculpa, eu sei que fui um idiota, e que machuquei muitas pessoas que amava. Você sempre foi animada para assumir o trono, mas eu nunca fui um líder, quem dirá um rei!
— Eu percebi
— Posso contar a parte que não sabe? — o moreno pede, e seu silêncio é a resposta que ele precisava, seguindo em frente, ele coça a garganta antes de falar — quando voltei meu pai foi incrivelmente sincero, disse que não podia me afastar do trono, e que eu sempre seria o príncipe, próximo na linha de sucessão… mas ele podia me mandar pra algum lugar onde eu poderia pensar melhor. Fui pro exército. Fui pisado, jogado e mal tratado…
— É pra eu sentir pena? — você indaga, e ele solta um riso fraco nasal. Ele estava gostando de descobrir como você se tornou feroz.
— Não, só queria preencher as lacunas… — se desencostando, Kim se desculpa mais uma vez por tudo e está prestes a sair, quando outra dúvida surge — você está com raiva de se casar comigo?
— Sabe, se me dissesse quando eu tinha 7 anos, que ia casar com você, eu seria a criança mais feliz do mundo! Certa que ia viver meu próprio conto de fadas perfeito! Se me dissesse quando tinha 21, eu provavelmente vomitaria de nojo de alguém como você, mas agora… é como casar com um estranho qualquer. — Sua careta dizia tudo o que sentia.
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