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Rita Lee for Revista Pop magazine, September 1978 issue
Photography: Vânia Toledo
#rita lee#vania toledo#revista pop#magazine#tutti frutti#cães & gatos#babilônia#70s#photography#brazilian rock#rock#queen of brazilian rock#brazilian#brazil#botd#born on this day#fashion#music#rock n roll#rock and roll#revista pop magazine
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Boleros prohibidos: La Habana sin Olga Guillot, nuevo golpe de Armando López
Conmovedor y rico testimonio, a través de la música, donde nos percatamos de como una Habana floreciente se cae a pedazos. En las fascinantes 321 páginas de “Boleros prohibidos, La Habana sin Olga Guillot”, el talentoso periodista, escritor y productor de renombre, Armando López Salamó, nos sumerge en un viaje extraordinario a través de la rica historia de la música popular cubana, con el bolero…
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#Agustín Lara#Armando Lopez#Benny Moré#Bola de Nieve#Boleros prohibidos#Cuba#Frank Domínguez#La Lupe#Letras#libro sobre el bolero cubano#libros#literatura#María Teresa Vera#música#Olga Guillot#Oswaldo Farrés#revista Opina#Rita Montaner
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“Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída. Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão "Ovelha negra", as tvs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair. Nas redes virtuais, alguns dirão: "Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk". Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: "Thank you Lord, finally sedated".
Epitáfio: Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa.”
Profecia (Rita Lee)
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Profecia:
Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída. Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão "Ovelha negra", as TVs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejomal do dia e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair. Nas redes virtuais, alguns dirão: "Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk". Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: "Thank you Lord, finally sedated**, Epitafio: Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa.
R.I.P Rita Lee 🖤
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Profecia
Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída. Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão “Ovelha Negra”. As tvs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair. Nas redes virtuais, alguns dirão: "Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk". Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: "Thank you Lord, finally sedated".
Epitáfio: Ela nunca foi um bom exemplo, mas era gente boa.
Rita Lee (1947 - 2023)
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¡Proyecto 1! Lea nuestra revista sobre la película Chico y Rita :)
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El dulce sabor de la sangre Julieta Venegas y Rita Guerrero en la revista, la mosca en la pared (fotografiada por Yvonne Venegas)
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a vida e a diva rita lee
a primeira vez que tomei conhecimento da existência de rita lee foi por volta dos meus 10 anos, enquanto esperava meu pai cortar o cabelo. quem é mais velho lembra que todo salão de beleza tinha assinatura das revistas de novela e de fofoca, pra distrair os clientes que estavam aguardando sua vez (e o smartphone nem sonhava em ser um espermatozoide).
a foto de uma rita lee no começo de sua carreira estampava a capa da revista e eu fiquei apaixonado por aquela energia a lá david bowie (tanto que achei se tratar de uma celebridade internacional). descobri que era brasileiríssima e que até já havia ouvido muitas de suas músicas no rádio.
já adolescente, descobri que aquela foto de capa na qual fui apresentado a rita lee não era atual. ela já tinha passado dos 50 mas a beleza continuava estonteante e, claro, nada trivial. coloquei no google "rita lee jovem" e minha paixonite por ela recrudesceu. após alguns minutos admirando aquela deusa, mudei a pesquisa para "rita lee agora" e conheci um breve resumo da história dela no cenário musical brasileiro.
em 2016, minha mãe chegou em casa com a autobiografia da minha musa do rock n' roll nacional e disse que me emprestaria quando terminasse de ler. uns 2 anos se passaram, ela nunca finalizou o livro e atualmente ele está iluminando minha prateleira. sim, foi um roubo justificado e minha mãe não teve argumentos contrários.
enquanto avançava nas páginas de sua autobiografia, tive uma deliciosa percepção de que rita lee convivia em perfeita harmonia com a morte e, justamente por isso, era uma eterna apaixonada pela vida. desde que saiu do ventre de romilda padula jones, sua mãe, rita só teve uma meta a cada amanhecer: viver como se restassem apenas as próximas 24h. e graças ao vício em existir e ao orgulho de ser quem era, atrelado a uma conscientização lúcida de finitude, investiu todas as fichas que o destino lhe ofereceu sendo muito feliz. foi assim até a segunda-feira passada, dia 8 de maio, quando partiu dessa pra uma muito melhor.
acredito honestamente que rita venceu o câncer. o que a derrotou mesmo foram as consequências da doença, que detonam o organismo de qualquer pessoa e obrigaram a diva a ficar de repouso, quietinha em casa. e entre o tédio e a morte, rita deve ter conversado com os céus e dito: "cara, meu organismo desse jeito tá baixo astral demais. tem como dar uma melhorada não?" seu pedido foi atendido, mas não na eternidade terrena, onde, diga-se de passagem, desfrutou muito bem de seus 83 anos e deixou um baita legado (não só musical mas feminista também). deus avisou que o trabalho agora é na eternidade perene, onde a morte não existe.
"diva" e "vida" são palavras que possuem exatamente as mesmas letras e resumem bem o que foi o furacão rita lee neste planeta. apesar de também ter quatro letras, "luto" não faz o menor sentido nessa história e tenho certeza de que ela, lá de cima, está chamando a gente de brega e careta por estar com pêsames, afinal, como escreveu em seu primeiro livro, "meu maior gol foi fazer um bocado de gente feliz". ela detestaria nossas lamúrias, fato.
vida longa, minha eterna musa! você foi a materialização do carpe diem.
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"Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta. Algumas rádios tocarão minhas músicas sem cobrar jabá, colegas dirão que farei falta no mundo da música, quem sabe até deem meu nome para uma rua sem saída. Os fãs, esses sinceros, empunharão capas dos meus discos e entoarão "Ovelha negra". As tvs já devem ter na manga um resumo da minha trajetória para exibir no telejornal do dia e uma notinha no obituário de algumas revistas há de sair. Nas redes virtuais, alguns dirão: "Ué, pensei que a véia já tivesse morrido, kkk". Nenhum político se atreverá a comparecer ao meu velório, uma vez que nunca compareci ao palanque de nenhum deles e me levantaria do caixão para vaiá-los. Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu tocando minha autoharp e cantando para Deus: 'Thank you Lord, finally sedated'.
Trecho de sua primeira autobiografia "Rita Lee: uma autobiografia", publicado em 2016.
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Não sei até hoje a causa do meu problema mental, mas, pensando na época em que tudo começou, consigo lembrar de um potencial gatilho. Ela era jovem e tinha nome próprio, vamos chamá-la de Camila, nome fictício.
Fiquei dois anos trabalhando numa marca de moda feminina, e Camila passou sete meses lá. Os sete piores meses da minha vida, sem dúvida, pois o nível de estresse é inenarrável - mas vou tentar.
Eu já sabia que Camila não daria certo porque ela apareceu, no dia da entrevista, totalmente vestida de jeans, like a iconic look de Britney Spears e Justin Timberlake quando namoravam, segue foto ilustrando. Ela estava de saia jeans longa com barra desfiada, top jeans, jaqueta jeans e CHINELO JEANS. E você pode pensar o que quiser sobre, mas dress code existe, faz parte das empresas; principalmente se você trabalha no ramo da moda, da beleza; e, sobretudo, se a loja em questão fica em um dos bairros mais nobres de São Paulo.
Camila nada tinha a ver com a marca.
Ela fazia a vibe maconheira-hippie, todo um discurso motivacional na ponta da língua, misticismo e astrologia de revista de banca, vegana que só usava cosméticos veganos e comia planta, tipinho que usava desodorante natural, livre de alumínio. Era uma versão jovem da Lady Feng Shui, uma chefa muito doida que a Rita Alves teve. Muito diferente da mulher sofisticada que comprava a marca e de todo o quadro de vendedoras. A razão da gerente ter contratado Camila permanece sendo um mistério.
O primeiro dia de trabalho de Camila, lembro como se fosse hoje: era início de coleção, estávamos trocando as araras da loja para receber as peças de inverno. Camila escolhia seu uniforme, enquanto eu passava as roupas. Pedi gentilmente que ela experimentasse as peças do estoque, pois eu estava passando as roupas para as clientes. Entrou por um ouvido, saiu pelo outro. Isso se repetiria muitas vezes.
Camila roubava "a vez" de atendimento das vendedoras. Desrespeitava a lista de quem "estava na vez". Um dia, com a supervisora em loja, passou por cima da minha saudação para uma cliente porque, na cabeça dela, a vez era dela. Esse dia era domingo, bicho. Eu não precisava me estressar, sabe.
Icônico quando Camila fez Carol sair do controle, nunca tinha visto. Carol tão calma, tão centrada. Mas Camila, no provador, prometia descontos, brindes e parcelamentos inexistentes para as clientes. Aí chegava no caixa e Carol tinha que resolver o pepino. Uma cliente, com razão, ficou indignada ao saber que "não era bem assim" como Camila tinha informado - e quase quis cancelar a compra toda. Camila mentia para as clientes sobre vantagens de comprar naquela marca, achando que faria com que tomassem decisões mais rápidas sobre a compra. Era chamada a atenção, no grupo de WhatsApp dos funcionários, a gerente revisava conosco os procedimentos de loja. Camila concordava, para depois "errar" novamente.
Na loja, realizavam-se ajustes de peças. Ajustes bem simples: diminuir uma barra de calça, uma alça de blusa - nada que modificasse a peça original, a ideia do estilista. Certa vez, a gerente pegou uma calça que tinha retornado ajustada, e descobriu que a mesma estava sem um detalhe com botões decorativos na barra. Telefonou para o ateliê, reclamou horrores. Quando falou com Camila, porque a peça era de uma cliente dela, recebeu da bonita a resposta: "ah, é que a cliente não gostou dos botões, então eu fui lá e tirei". A gerente fez ela ligar para o ateliê, se desculpando.
Mas eu nunca, JAMAIS ESQUECEREI quando soube a razão do painel de LED ter parado de funcionar. A loja tinha um espaço com vários pequenos painéis de LED formando uma única tela (não sei explicar de forma melhor), na qual era exibido o filme sobre a coleção vigente. Essa tela era "quentinha" e, como era loja de rua, no inverno, com o frio, gostávamos de encostar ali para esquentar um pouco o corpo. Pois Camila não só encostou como ficou CHUTANDO um desses painéis, até quebrar. Nesse dia ela tinha que ter sido demitida, cara. Mas não. Rendeu um prejuízo de quase mil reais, que até hoje não sei se saíram do bolso dela.
Mas do meu bolso saiu um valorzinho sim, referente a um erro de Camila. E isso me deixa obviamente puta até hoje. Eu costumava ficar com a arara de roupas em promoção, que surge na transição de uma coleção para outra; porque todos os dias, sem falta, eu consultava todos os valores das peças para saber o que tinha sofrido alteração de preço. Um grande erro dessa empresa era fazer a mudança de preço de forma manual. Pois, se o valor estivesse errado, a equipe de vendas pagaria. Logo, é um trabalho que requer atenção e dedicação, então eu sempre ficava com essa arara, por escolha mesmo. Mas a gerente resolveu colocar a novata para cuidar. Ela cuidou? Não. Chegou o domingo, eu estava na escala junto com a subgerente. Uma cliente entrou, escolheu um casaco em promoção que, na etiqueta, custava menos da metade do valor original. Bateu o pé, com razão, que levaria pelo valor da etiqueta, apesar do sistema apontar outro preço. Na segunda-feira, em reunião, eu e a subgerente tivemos que pagar pela diferença de valor. Já a responsável pela alteração de preços saiu ilesa. 🙃
A cada trimestre, existia uma reunião, o "one a one" entre funcionário e gerente, procedimento de avaliação de desempenho com o qual eu estava acostumada. Nos três primeiros meses de Camila em loja, passei TRÊS FUCKING HORAS nessa reunião deixando claro e cristalino para a gerente: "eu vou surtar. Minha relação com ela é apenas profissional. Eu não quero ser amiga dela, eu não puxo assunto com ela, embora ela tente se aproximar. Só preciso que ela faça o trabalho direito, de forma correta, para não prejudicar a equipe. E ela não consegue fazer o mínimo. Eu não quero chegar aqui para te dizer - ou ela, ou eu. Mas eu vou surtar, a qualquer momento vou abandonar o bom senso e apenas surtar".
E o surto veio mesmo, semanas depois de Camila ter sido demitida, finalmente, após destratar uma cliente - porque era só o que faltava, visto que ela tinha quebrado das regras até a própria loja e nada aconteceu, feijoada. Meu surto veio, meu diagnóstico veio, a pandemia veio e hoje estamos aqui, "comemorando" três anos de TAG e depressão.
Camila, apesar de todo o papinho namastê com incenso na mão, quando nervosinha, fazia questão de informar que estava no varejo há dez anos, portanto não tinha mais o que aprender; não precisávamos repetir que ela estava errando, nem ensinar o jeito certo. A essa pérola, respondi: "incrível que você esteja no varejo há dez anos, errando tanto por todo esse tempo. Isso que é jogar experiência no lixo".
Tenho certeza que Camila mentiu no currículo, sobre ter gerenciado uma loja bem posicionada no mercado. Ela não tinha o menor tato com pessoas e o menor senso de comunicação e seguimento de regras estabelecidas. Também costumava ser a última a chegar nos treinamentos da empresa, eventos importantes para conhecer as próximas coleções e vendê-las com propriedade.
A vida pessoal de Camila foi um mistério tão absurdo quanto a sua contratação e permanência de quase um ano por lá: ela era divorciada e tinha um filho pequeno. Casou muito cedo. O filho morava em outra cidade, com os pais dela. O sonho de Camila era trazer o filho para a capital, mas os pais não deixavam, sabem a filha que tem, né. Camila, todo fim de semana, não ia ver o filho, ia ver o macho que lhe agredia, na praia. E teve um fim de semana que ela decidiu não trabalhar para ficar com esse macho. É isso.
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slightly misidentified, the musicians featured are rita guerrero and julieta venegas. full article scans here:
Rita & Juliet Venegas (The Vampires) photographed for 'The Fly' Magazine 🩸
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Tati Machado comenta trabalho em Saia Justa e admite situação
Comandando o Saia Justa ao lado de Eliana, Rita Batista e Bela Gil, Tati Machado falou com carinho sobre a experiência de fazer o programa ao lado das colegas. Tati Machado é uma das apresentadoras do Saia Justa (Imagem: Reprodução / GNT) Em entrevista à revista Quem, a apresentadora confessou ter tido um aprendizado por causa do formato. “Não sou a dona da razão”, pontuou a global. “É um lugar…
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Histórias à Sombra do Montado: os sobreiros de Odemira em banda desenhada
Quando descobri que Histórias à Sombra do Montado, a revista de histórias curtas em banda desenhada desenvolvida por Hugo Tornelo Rita Gonzalez com o propósito de sensibilizar os leitores para a preservação do sobreiro e do ecossistema do montado de sobro, iria ter uma segunda edição, fiz um plano: no próximo fim-de-semana de visita à aldeia aproveitarei o Sábado para dar um saltinho a Odemira, e entre a loja de revistas e a biblioteca municipal decerto encontrarei alguns exemplares desta segunda edição. Ora quis a sorte que calhasse regressar à terra neste fim-de-semana, com o Sábado a coincidir com um feriado, algo que só me ocorreu já ao cair da noite de Sexta, algures entre o IC-1 e as estradas nacionais lá da região. E nos feriados tanto as lojas como as bibliotecas costumam encerrar. Enfim, Odemira não fica longe, decerto não perderia nada em lá passar à mesma, pensei. E assim fiz, e não me enganei: tanto a loja como a biblioteca estavam obviamente encerradas (aliás, a vila estava às moscas). Enfim, sempre deu para ir atestar o depósito e, já que me dei ao trabalho de subir o raio da colina (é uma subida bem íngreme), aproveitei para tirar umas fotos à curva do Mira e à icónica ponte de Odemira lá do alto da Biblioteca José Saramago.
Mas como é óbvio - a fotografia do topo já faz o spoiler, claro - a viagem não foi dada por perdida. Antes de me ir embora ocorreu-me ser boa ideia tomar um café, e lá fui a um dos poucos cafés abertos na vila. E eis que, enquanto bebia a bica ligeiramente queimada, deparo-me com um exemplar da revista Histórias à Sombra do Montado numa mesa - e depois de uma pequena pilha delas, num canto, junto a folhetos de uma agência imobiliária local. Sabia que as revistas, desenvolvidas em parceria com a Câmara Municipal, são distribuídas pelo comércio local para que tanto os locais como os visitantes (eu encaixo-me em ambas as categorias, imagino) possam levar exemplares gratuitos, mas não me ocorreu encontrá-las ali, naquele café onde entrei por acaso. Acasos da sorte! Trouxe um exemplar para mim, e mais uns quantos para dar a amigos. Se houver interesse, talvez ainda consiga arranjar mais alguns.
Esta segunda edição de Histórias à Sombra do Montado segue a ideia original do primeiro número: juntar quanto escritores a quatro ilustradores para, aos, pares, desenvolverem quatro curtas histórias de banda desenhada que tenham o Alentejo, e os sobreiros em particular, no seu centro. Desta vez, temos histórias escritas por Filipa Martins, Afonso Reis Cabral, Joana Bértholo, e Valério Romão, ilustradas por Patrícia Guimarães, Bernardo Majer, Joana Mosi, e Ricardo Baptista. As histórias do primeiro número foram óptimas, e gosto de poder dizer que as do segundo não lhe ficam atrás: excelentes textos acompanhados por belíssimas ilustrações. Recomendo a leitura de todas, mas destaco duas em particular: Os Apanhadores de Nevoeiro, de Joana Bértholo e Joana Mosi, pelo traço e pelas cores com que ilustram uma história muito pertinente, ancorada no presente para olhar para o que poderá ser um futuro da região do Mira; e A Natureza do Coração, de Valério Romão e Ricardo Baptista, pela forma como utilizam um pequeno elemento fantástico para abordar, com empatia e humanidade, uma realidade muito actual de Odemira - a chegada de imigrantes asiáticos.
É sempre excelente regressar à minha terra - às minhas raízes, se quisermos - através destas excelentes bandas desenhadas. Histórias à Sombra do Montado é um projecto imaginativo e relevante, que merece ser lido tanto em Odemira como para lá dos limites do concelho. E, já agora, que merece também um terceiro número...
(Este é um sobreiro ainda jovem, perto da casa dos meus pais lá na aldeia, que serviu para tirar a fotografia à revista. Espero que não se perca, e que cresça muito, para dar uma boa sombra àquela encosta)
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GROUCHO MARX, EL GENIO DEL HUMOR
Tras regresar de un viaje junto a su esposa, Groucho Marx tuvo que rellenar el típico formulario de inspección aduanera. Haciendo gala de su irónico y peculiar humor contestó algunas de las preguntas con respuestas de lo más absurdas, entre las que indicó que su profesión era la de contrabandista. Los agentes decidieron cachearle y registrar su equipaje. No encontraron nada sospechoso y apenas acabaron su trabajo de inspección, Groucho se giró hacia su mujer y le preguntó: «¿Qué has hecho con el opio? ¿Todavía lo llevas encima?» Julius Henry Marx nació en Nueva York y creció en el seno de una modesta familia de inmigrantes alemanes judíos, pero de larga tradición en espectáculos de variedades y en el mundo de la farándula; fue el cuarto de seis hermanos y emigró a Estados Unidos desde Alemania junto a sus padres (que habían dirigido una compañía ambulante de teatro en Alemania; él era mago y ventrílocuo y ella una artista tirolesa) y sus hermanos y se preocupó de educar a sus hijos en la música. Groucho debutó en el mundo del espectáculo a los 15 años como cantante solista. Pasado algún tiempo comenzó a actuar junto a sus hermanos en un vodevil de poca monta, primero en tríos o cuartetos musicales y finalmente en revistas; juntos recorrieron así todo el país; en 1910, estando en Texas, un enfado de Julius por la actitud del público en mitad de una canción fue amplificado con locas improvisaciones de sus hermanos y surgió el primer número cómico, del que nació "Humor en la escuela". Ya en la cresta de la ola, la obra Cocoanuts, interpretada de 1925 a 1928, dio a los Marx su oportunidad en Broadway. Fue el comienzo de su gran amistad con el dramaturgo y guionista George S. Kaufman, misántropo, huraño y alérgico al sentimentalismo, una de las pocas personas que Groucho admiraba. Julius, por sobrenombre Groucho, de grouch, "gruñón" en inglés, se ponía un mostacho postizo muy incómodo y un día decidió quitárselo y pintarse uno con betún, con lo que configuró parte de la iconografía de su personaje; igualmente añadió unos característicos andares gachos que suscitaron la risa cuando los ensayó en el espectáculo y completó su personaje con cejas pobladas, un habano y gafas de metal. Su humor era especialmente corrosivo, imaginativo, alocado y anarquista, potenciado por las travesuras del mimo Harpo y la picaresca y slang italianizante del jugador compulsivo Chico. Durante la antiizquierdista Caza de brujas, apoyó al Comité pro Primera enmienda para proteger la libertad de expresión junto a otras figuras del espectáculo como Frank Sinatra, Humphrey Bogart, Gene Kelly y Rita Hayworth. Eso le supuso ser investigado por el FBI. Aún hizo dos películas más en solitario. Uno que lo padeció fue Ronie Wood, el guitarrista de Los Stones, en una fiesta. Cuando se acercó a saludarlo, Groucho le soltó en la cara: “Es el corte de pelo más estúpido que vi en mi vida ¿Sos un hombre o una gallina?”. Groucho Marx se casó tres veces y se separó otras tantas. Su relación con las mujeres fue siempre difícil y no dejaba de ser cáustico con ellas, con palabras que, si se las mira desde la perspectiva actual, serían motivo de denuncia o de “cancelación”. Su segunda esposa, Ruth Johnson, se separó de él poco después de una cena con muchos invitados en la casa. Al probar la comida, Groucho le preguntó delante de todos: “Querida, ¿en qué cárcel me dijiste que te enseñaron a preparar esta sopa?” Marx falleció el 19 de agosto de 1977 en Los Ángeles a causa de una neumonía, dejando atrás tres exesposas, Ruth, Kay y Eden, tres hijos,18 películas —14 de ellas junto a sus hermanos— y millones de admiradores. Una de sus célebres frases fue: "No deseo pertenecer a ningún club que acepte como socio a alguien como yo". Groucho Marx fue incinerado; sus cenizas, tras ser robadas en 1982 y devueltas la misma noche a las puertas del cercano Mount Sinai Memorial Park, siguen en el Eden Memorial Park (Mission Hills, California), siendo falso que su lápida contenga el epitafio «Disculpe que no me levante»
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Revista Mapas do Confinamento , a publicação do coletivo que representa uma série de talentos (onde estou incluído).
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REVISTA MAPAS DO CONFINAMENTO
19 edições com colaborações de:
Ana Carvalho | Lelena Lucas | Teresa dos Santos | Paulo Kellerman | Ondjaki | Susana Piedade | Hirondina Joshua | Richard Zimler | Rafael Ibarra | Telma Tvon | Kátia Borges | Carla de Sousa | Ricardo Fonseca Mota | José Luís Jorge | Maria Teresa Horta | Maria João Cantinho | Heduardo Kiesse | Godofredo de Oliveira Neto | Ana Gilbert | José Luís Mendonça | Frankie Boy | Décio Zylbersztajn | Pedro Teixeira Neves | Deusa d'África | André Timm | Mélio Tinga | Eduardo Duarte | Ana Cristina Silva | Natália Timerman | Elísio Miambo | Goretti Pereira | Adriane Garcia | Hugo Mezena | Marcela Dantés | Zetho Cunha Gonçalves | Mónia Camacho | Sónia Silva | Ronaldo Cagiano | Rafael Vieira | José Alberto Postiga | Sónia Travassos | Alê Motta | João Nuno Azambuja | Alice WR | Amílcar Bettega | Emílio Tavares Lima | Domingos Lobo | Dirce Waltrick do Amarante | Renata Belmonte | Manuela Vaz | Julieta Massossote | Teresa Guerreiro | Sérgio Tavares | Tiago D. Oliveira | Almeida Cumbane | Ana Pessoa | Sara Bandarra | Claudia Nina | Henrique Rodrigues | Otildo Justino Guido | Harrie Lemmens | Olinda Gil | Patrícia Lavelle | Susana Gonçalves | Rafael Azevedo | Agnaldo Bata | Rui Zink | Katia Gerlach | Vanessa Vascouto | Teresa Afonso | João da Silva | Sébastien Rozeaux | Céline Gaille | Luísa Semedo | Mazé Torquato Chotil | Helena Machado | Sónia Queimado Lima | Luísa Ducla Soares | Aida Gomes | Eltânia André | Ana Moderno | Lahissane | Daísa Rizzotto Rossetto | Renato Tardivo | Ricardo Figueira | Marta Barbosa Stephens | Cristina Vicente | Ozias Filho | Nara Vidal | João Anzanello Carrascoza | Edmilson Mavie | Juliana Berlim | Gabriela Ruivo Trindade | Juliana Monteiro Carrascoza | Cristina Drios | Alex Andrade | Sónia Palma | António Ladeira | Sílvia Bernardino | Nuno Gomes Garcia | Simone Mota | Nuno Camarneiro | Lopito Feijóo | Thais Beltrame | Paulo Martins | Dominique Stoenesco | Luciana Grether | Catarina Gomes | Rita Reis | Sara Bandarra | Sónia Borges | Maraia | Inês Soares | Fátima Nascimento | Yara Kono | Ana Biscaia | Thais Beltrame | Luísa Portugal | Mafalda Milhões | Marta Madureira | Rachel Caiano | João Batista Melo | Helena Terra | Catarina Gomes | Mónica Brandão | Gabriela Silva | Rodrigo Tavares | Amosse Mucavele | Valério Maúnde | Carla Bessa | Sara F. Costa | Paulo Landeck | Samuel F. Pimenta | Paulo José Costa | Mário Araújo | Dora Nunes Gago | Rita Taborda Duarte | Kalaf Epalanga | Phoe McCallum
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El cerro del no-tiempo
César Cortés Vega
El 25 de julio del 2024 fui invitado por Rita Camacho, artista que participó en un programa de residencias creativas en los espacios culturales de la Universidad Autónoma Metropolitana, para colaborar en una breve deriva y conversación vinculada a la muestra inaugurada el 1° de agosto en La Casa del tiempo. Producto de ese encuentro, propuse escribir este breve testimonio.
Yo tiré el dado sin conocer muy bien la finalidad, salvo que el número más visible en una de sus caras indicaría el piso que visitaríamos. Cuando aparecieron los cuatro puntos negros, Rita se sorprendió, pues eso ya señalaba una serie de coincidencias. Lo que involucra los rumbos cardinales, según lo que me contó de inmediato, se había manifestado de varias maneras. Luego, ahí, en ese juego de diálogo incierto, aquello implicaba subir de nuevo a la azotea de una casa que mucho antes de cumplir su función actual (la llamada Casa del Tiempo de la UAM), había pertenecido a Concepción Lombardo, viuda de Miguel Miramón: un conservador que combatió a los liberales juaristas, y quien fue fusilado junto al mismo Maximiliano. ¿Cuánto tiempo invertido en reflexiones sin rumbo, con la vista puesta en los frondosos árboles del bosque sagrado de Chapultepec, habría ocupado a la viuda antes de partir a Roma para escribir sus memorias y esperar la muerte?... Pensé que las cosas acá en México se resuelven a ras de tierra, y que elevarse implica un cambio de tiempo —que se consigue en el centro de una cúpula sonora experimentada en los edificios de oficinas o multifamiliares. Cuando nos sentamos en el suelo de la azotea, ya estaba yo dispuesto a lanzar mi matraca discursiva. Yo la reivindico, pues recupero siempre de ella un trote que de buenas a primeras se convierte en galope: emoción que jadea debido a que en su recorrido encuentra objetos insospechados para la memoria. Rita, observándome con cierta curiosidad perpleja, me preguntó sobre el tiempo, y ahí se me fueron los recuerdos hacia los mismos árboles en el fondo del paisaje. Hace muy poco, luego de levantada la “cuarentena” que duró más de dos años, apenas habiendo regresado de mi refugio en Amatlán de Quetzalcóatl al departamento de la Ciudad de México en el que resido, ubicado a un costado del bosque de Chapultepec, aún drogado de tanta “naturaleza”, decidí hacer ejercicio ahí. Y los días de mayor intensidad, cuando el cuerpo comenzaba a adaptarse al exceso de oxigenación contaminada, el Cerro de los Chapulines se abrió de nuevo ante mí. Entonces, aquel lugar de jogging y de fiestas infantiles, de corazones grabados en la corteza de sus árboles y fajes estudiantiles, comenzó a mostrar su lado de temporalidad profana. Una en la que ninguna linealidad positiva puede explicar el rumbo de los sueños. Ocurrió que hubo ahí mensajes revelados, pensamientos que no eran míos, un cierto tipo de voz adyacente que susurraba sentencias y conjeturas. ¿Locura pospandémica? Mirando hacia el noroeste, desde la misma terraza donde la viuda de Miramón habría quizá maldecido su destino, al observar de nuevo las copas de los árboles, me pregunté: ¿hablarán los bosques? Recordé un breve texto escrito hace algunos años para una revista universitaria en el que yo daba cuenta de las investigaciones que ciertos dendrólogos liberales realizan sobre cómo los bosques son capaces de construir un cierto tipo de narrativas o historias, haciendo uso de las redes que los hongos establecen cuando se conectan con las raíces de los árboles. En ello no hay pasado ni presente. No hay objetivo predeterminado ni individuación consciente. Solo aquello que se manifiesta en un interior, sin existencia. Sin exterioridad. Sí, claro —respondí mentalmente a mi propia pregunta.
[Para mí la frescura viene bien siempre, porque remite a algo más. Y pienso, junto a esto, que el concepto de “lugar común” no posee un significado unívoco si propone, precisamente, lo fresco. Porque si bien, por lo general, en la escritura se le suele rehuir, a la vez en su literalidad inmediata, más allá de la búsqueda de lo nuevo, completa un espacio de reunión para el encuentro. Me remito entonces a aquella teoría de la deriva que precisara Guy Debord con el fin de renunciar a una función predeterminada para el desplazamiento. Porque un acuerdo, siendo usual en su objetivación colectiva, responde a una necesidad que se da por sentada hasta que, por un mínimo desencadenamiento del accidente, es posible desregular la unidad que mantiene entre significante y significado. Es decir: el que un lugar sea más o menos compartido, no compromete su carga implícita, salvo en el objeto que persigue, y en su posible desarticulación. Si se quiere, no se trata, pues, de entrar en un bosque. Se trata de ser un bosque. De averiguar cómo es posible integrarse a él.]
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