#retrato íntimo
Explore tagged Tumblr posts
meuemvoce · 6 months ago
Text
Forte o suficiente por nós dois
Fui e sou forte o suficiente por nós dois quando desisti da nossa história. renunciar a você. não existe a possibilidade de você ser o grande amor da minha vida quando existem mentiras e choros constantes. me sinto cansada dormindo todos os dias chorando por não conseguir lidar com as escolhas do destino, lidar com a saudade e com a aceitação que nós nunca irá existir pra contar história para os nossos amigos ou filhos. não teremos um álbum de fotografias velhas reveladas para mostrar para os nossos netos e não existirá nenhuma lembrança nossa para compartilhar com alguém.
Não teremos porta-retratos espalhados pela casa com momentos inesquecíveis registrados. não iremos comemorar bodas de casamento em um jantar íntimo e fazer amor para finalizarmos nossa noite. não iremos almoçar na casa dos nossos pais em um domingo ensolarado com as crianças correndo pele gramado com os cachorros. não iremos ver nossos filhos brincando na areia durante uma chuva e se sujando de lama e muito menos veremos eles crescerem, indo para escola, faculdade e seguindo suas vidas.
Não iremos comer brigadeiro de panela enquanto assistimos um filme clichê e meloso. são momentos que irei viver e reviver em pensamentos enquanto vejo você vivendo e seguindo a sua vida com outra pessoa diante dos meus olhos, momentos que vão ficar guardados na minha memória como algo que não irei viver com outro porque não tenho mais vontade e coragem de amar outro alguém a não ser você. serei forte por nós dois até onde existir coragem de querer esquecer uma vida que não tivemos, deixar a esperança pra lá e viver outro amor e o dia que deixarei de amar você e finalmente esquecer você.
Elle Alber
34 notes · View notes
xdalerins · 4 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
IDALIA EIRIAN ESSAEX, sendo a ASTUTA e SORRATEIRA princesa de Aldanrae, foi escolhida como hospedeira e protegida da DEUSA BRIGHID. Aos VINTE E SEIS ANOS, é uma KHAJOL e cursa na academia o NÍVEL I do DIAMANTE.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐓𝐀𝐒𝐊𝐒.ㅤㅤ𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐍𝐎𝐍𝐒.ㅤㅤ𝐃𝐄𝐒𝐄𝐍𝐕𝐎𝐋𝐕𝐈𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎.
Tumblr media
⸻ㅤ&.ㅤ𝐀𝐂𝐀𝐃𝐄𝐌𝐈𝐂 ;
seon: ourania. atividades extras: clube de jardinagem e esportes (esgrima). patrono: brighid, que significa “luminosa”, é a deusa tríplice do fogo, da inspiração, da ferraria, da poesia, da cura e da adivinhação. é uma entidade fortemente vinculada a criatividade, assim como também foi uma correlacionada à curas (com ervas), tendo a si atribuídos conhecimentos mágicos das propriedades curativas das plantas; a deusa era ainda uma grande guerreira que afugentava as tropas inimigas de qualquer exército quando era invocada, e também, infundia valor ao exército que apadrinhava.
⸻ㅤ&.ㅤ𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒 ;
apelidos: dália, dia. sexualidade: bissexual. nascimento: 04/06/98. qualidades: astuta, determinada, meticulosa, leal. defeitos: sorrateira, rancorosa, manipuladora, cabeça dura. adora: sabores cítricos, outono, sorvete, duelar na esgrima, forja, espadas. detesta: sopa de ostras, perfumes e essências fortes, ser pressionada, sobremesas excessivamente doces. trivias: não é boa bordando; penteados muito presos lhe causam dor de cabeça; passar tempo ao ar livre sempre é seu remédio para o mau humor; tem preferência por pratos com carne e massas folhadas são suas prediletas. físico: possui 1,70cm de altura e um porte magro. tem a pele branca, cabelos castanhos, longos e cacheados, e olhos de um tom de sutil de azul esverdeado. suas bochechas são mais arredondadas e salientes, isso desse a infância. personalidade: sendo os dois opostos de uma mesma moeda, idalia traja a sutileza de uma flor e a também periculosidade de uma erva venenosa. de comportamento observador e camaleônico, é boa em lidar com situações adversas, mas possui um espírito de natureza aventureira que muitas vezes brande mais alto.
⸻ㅤ&.ㅤ𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘 ;
Idalia Eirian nasceu em uma noite estrelada e primaveril. Diziam pelos corredores do palácio que desde o primeiro minuto de vida já era encantadora como uma boneca — contam as empregadas que viera ao mundo como a princesa ideal, pois mal dava-lhes trabalho.
Cresceu ordeira, sempre mantendo a astúcia atrás da doçura e submissão. Usava da perspicácia que mais parecia ser um dom para compreender os anseios dos mais velhos e, assim, foi conquistando a sua posição e reputação; era aquela que estava ao lado do dos pais em tudo que se mostrasse necessário, tal como deveria ser.
Em seu íntimo, a jovem princesa guardava para si mesma um espírito curioso e aventureiro; sabia qual era o seu lugar no mundo e, como uma sábia raposa, agia de acordo com este. Quando deu início aos estudos na Academia, aquilo que vivia reprimindo apenas floresceu mais. Enquanto tentava manter-se no ritmo da música a qual nascerá designada a dançar, uma parte crescente de si denotava sede em ir além dos paradigmas que a prendiam.
Mantinha o foco na magia, mas seus olhos se encantaram pelos retratos dos cavaleiros e de suas criaturas aladas. Se habitava a sua cultura como se não houvesse nada mais importante, contudo, possuía em sua cerne fome de conhecimento pela vastidão do mundo.
Deste modo, Idalia tem estado em meio a corda bamba que a dilui, e a vida dos militares para Hexwood apenas fez intensificar isso. Agora, há alguns passos de se tornar a khajol que deve ser, tem bailado arduamente com a voz que abafou e escondeu ao longo dos anos.
14 notes · View notes
lapetitemortarts · 8 months ago
Text
Tumblr media
Anders Leonard Zorn. Junto a la bañera
Zorn fue un artista destacado del siglo XIX y principios del XX, famoso por sus retratos y escenas de la vida cotidiana, a menudo capturando la luz y el color de manera excepcional.
"Junto a la bañera" es una obra que destaca por su naturalidad y la delicadeza con la que Zorn ha capturado un momento privado, mostrando su excepcional talento en el manejo de la luz y el color.
En esta pintura, se presenta a una mujer desnuda de pie junto a una bañera. La figura femenina está ligeramente inclinada hacia adelante, ocupada en secarse con una toalla blanca. Su postura es natural y relajada, capturando un momento íntimo y cotidiano.
La iluminación de la escena es suave, destacando las curvas y la forma del cuerpo de la mujer. La luz parece provenir de una fuente a la izquierda, fuera del encuadre, que ilumina delicadamente su piel, creando sombras sutiles que añaden profundidad a la imagen.
El fondo de la obra es simple y abstracto, con tonos tierra y crema que no distraen la atención de la figura principal. La paleta de colores utilizada es cálida, predominando los tonos dorados y beige, lo que da una sensación de calidez y serenidad a la escena.
La técnica de Zorn es evidente en la fluidez de sus pinceladas y en la manera en que captura la textura de la piel y la toalla. La obra refleja su maestría en la representación del cuerpo humano y su habilidad para transmitir la intimidad y la belleza de un momento cotidiano.
Texto © {AM
....................................................
Zorn was a leading artist of the 19th and early 20th century, famous for his portraits and scenes of everyday life, often capturing light and color in an exceptional way.
"Beside the Bathtub" is a work that stands out for its naturalness and the delicacy with which Zorn has captured a private moment, showing his exceptional talent in handling light and color.
In this painting, a nude woman is presented standing next to a bathtub. The female figure is leaning slightly forward, busy drying herself with a white towel. Her posture is natural and relaxed, capturing an intimate, everyday moment.
The lighting of the scene is soft, highlighting the curves and shape of the woman's body. The light appears to come from a source to the left, outside the frame, delicately illuminating her skin, creating subtle shadows that add depth to the image.
The background of the work is simple and abstract, with earth and cream tones that do not distract attention from the main figure. The color palette used is warm, with golden and beige tones predominating, giving a sense of warmth and serenity to the scene.
Zorn's technique is evident in the fluidity of his brushstrokes and the way he captures the texture of the skin and the towel. The work reflects his mastery in depicting the human body and his ability to convey the intimacy and beauty of an everyday moment.
Text © {AM
14 notes · View notes
joseandrestabarnia · 3 months ago
Text
Tumblr media
Antropov Alexey (1716-1795) Retrato de Pedro III 1762 Tamaño - 44,5 x 35 Material - lona Técnica - óleo Número de inventario - Inv.62 Adquirido por el Gallery Council de S.K. Morózova. 1916
Pedro III está representado de pie en un espacio poco profundo del interior de un palacio convencional con paredes rosadas y un panel verde. Este no es un salón ceremonial, sino los aposentos íntimos del emperador. Contra la pared se ve una columna en forma de espiral con guirnaldas de hojas colocadas en ranuras. A la izquierda, en la pared, cuelga un retrato de Pedro I en un marco de rocalla tallada, un indicio de la continuidad de los asuntos de Pedro. A la derecha hay una puerta oscura. La figura del emperador está enmarcada a los lados por una especie de marco formado por cortinajes oscuros y una túnica echada sobre una silla. En primer plano hay un escalón, diseñado para mostrar que la dama coronada se encuentra en una determinada esfera separada del mundo ordinario. Entre las insignias ceremoniales (sobre la mesa de la consola de la corona y el orbe), una figura de muñeca alargada de un personaje con la cabeza inclinada y piernas danzantes parece ser una adición exitosa al interior de rocaille. El retrato está dominado por las líneas curvas y extrañas de la mesa, el trono, las cortinas y los pliegues de la túnica. Los contornos suaves de los detalles interiores, la luz tenue que crea el crepúsculo en la habitación, la pose elegante y coqueta de Pedro III, apoyado soñadoramente en el bastón del mariscal: estas son las técnicas del arte rococó. El color finamente armonizado del boceto es muy bonito. La camisola dorada, ceñida con un pañuelo con borlas del mismo color, combina suavemente con el uniforme verde oscuro del Regimiento de Salvavidas Preobrazhensky. Predominan los tonos cálidos y profundos, especialmente el rojo, que colorean con galas la almohada de terciopelo, las solapas del uniforme y el tapizado de la silla. Antropov representa cuidadosamente las joyas de las insignias reales, la costura del uniforme, las estrellas de la orden, el dorado de los muebles tallados, revelados debido al fondo más oscuro, con precisión milimétrica. Esto confiere al boceto las propiedades de un objeto ricamente decorado, tan característico de la cultura barroca-rocaille de aquella época. En cuanto a estilo y temática, la obra es idéntica al boceto del retrato de la emperatriz Catalina II (1762). El boceto del retrato de Pedro III procede de la herencia del Príncipe F.A. Kurakina Nadezhdino, provincia de Saratov. Se conoce una repetición reducida y fragmentaria del autor, creada ante la insistencia del Archimandrita de la Santísima Trinidad Lavra de San Sergio Lavrenty (Khotsyatovsky) (1762, Museo-Reserva Sergiev Posad). Antropov también pintó un retrato ceremonial de Pedro III, el comandante, con el telón de fondo de tiendas de campaña y batallas (1762, Museo Ruso). Un retrato similar en iconografía del destacado pintor de la época F.S. Rokotov (1762, Museo Ruso).
Información e imagen de la web de la Galería Tretyakov.
3 notes · View notes
sefaradweb · 5 months ago
Text
La levita gris: cuentos judíos de ambiente porteño
🇦🇷 Samuel Glusberg, nacido en Chisináu, Imperio ruso (actual Moldavia), presenta en su colección La Levita Gris un retrato íntimo de la vida judía en Buenos Aires a través de cinco cuentos evocadores.
"La Levita Gris": Este cuento explora el duelo en la familia de Benny, quien ha fallecido. El joven protagonista, abrumado por la tristeza y las expectativas familiares, decide vestirse con una levita gris que perteneció a su padre durante el Carnaval. Este acto, destinado a honrar al difunto, provoca un colapso emocional en su madre, quien lo confunde con su esposo fallecido. La levita se convierte en un símbolo de la lucha familiar por enfrentar y superar su dolor, reflejando cómo cada miembro experimenta el duelo de manera diferente.
"Una Patada": En este relato, David Rubin y Enrique Kitzler, dos amigos judíos que no eran cercanos, tienen un desacuerdo que surge cuando Kitzler no asiste al banquete de Rubin ni le envía una nota. La tensión entre ellos se resuelve de manera inesperada cuando Rubin, en una kermesse israelita, le da una patada a Kitzler, lo que lleva a una reconciliación y al inicio de una amistad profunda entre ellos y sus familias. La historia destaca cómo un pequeño conflicto puede abrir la puerta a relaciones más significativas.
"La Quinta Sinfonía": Ambientado en una noche en Lanús, el cuento narra la experiencia de un joven que se enamora de Amalia, una vecina que no corresponde sus sentimientos debido a la oposición de su padre. A través de la música de la Quinta Sinfonía de Beethoven, el joven encuentra consuelo durante el dolor de su amor no correspondido. La sinfonía le ofrece un alivio temporal, pero al final del cuento, la tristeza persiste y su búsqueda de Amalia resulta en la desilusión. La historia refleja el impacto de la música en las emociones humanas y la conexión entre el arte y la experiencia personal.
"Mate Amargo": Este cuento sigue a Abraham Petacovsky, un judío ruso que emigra a Buenos Aires en 1905 después de perder a su hijo en un pogromo en Kishinev. En Buenos Aires, Abraham enfrenta desafíos para adaptarse y establecerse en su nueva vida. Comienza vendiendo estampas religiosas y luego se convierte en un exitoso empresario en el barrio de los Corrales. La historia ilustra su lucha por equilibrar su identidad judía con la integración en la sociedad argentina, destacando su perseverancia y capacidad de adaptación.
"La Princesa Sábado": El narrador de este cuento, un joven judío, decide no ir a la escuela un sábado para encontrarse con Raquel, una joven judía hermosa. Tras un encuentro inicial lleno de nerviosismo, el joven recita versos de Enrique Heine, provocando una risa encantadora en Raquel. Sin embargo, su tiempo juntos se interrumpe cuando Raquel debe visitar a una amiga enferma. El narrador regresa al gueto, donde se siente reconectado con su fe y herencia judía a través de la oración y la reflexión sobre su identidad.
youtube
🇺🇸 Samuel Glusberg, born in Chisinau, Russian Empire (now Moldova), presents a vivid portrayal of Jewish life in Buenos Aires through five evocative stories in his collection La Levita Gris.
"The Gray Overcoat": This story delves into the grief experienced by Benny's family following his death. The young protagonist, overwhelmed by sadness and family expectations, dresses in his father's old gray overcoat during Carnival. This gesture, meant to honor the deceased, triggers an emotional breakdown in his mother, who mistakes him for her late husband. The overcoat becomes a symbol of the family's struggle to confront and overcome their grief, highlighting the different ways each family member processes loss.
"A Kick": This tale centers on David Rubin and Enrique Kitzler, two Jewish friends who aren't particularly close. The tension arises when Kitzler fails to attend Rubin's graduation banquet and does not send a note. The conflict is unexpectedly resolved when Rubin kicks Kitzler at an Israeli fair, leading to a reconciliation and the beginning of a deep friendship between them and their families. The story illustrates how a minor conflict can lead to more meaningful relationships.
"The Fifth Symphony": Set on a summer night in Lanús, this story follows a young man who falls in love with Amalia, a neighbor who does not reciprocate due to her father's disapproval. Through Beethoven's Fifth Symphony, the young man finds solace amidst his unrequited love. The symphony provides temporary relief, but he ultimately faces disappointment when he fails to find Amalia. The story highlights the impact of music on human emotions and the connection between art and personal experience.
"Bitter Mate": This story tracks Abraham Petacovsky, a Russian Jew who emigrates to Buenos Aires in 1905 after losing his son in a pogrom in Kishinev. In Buenos Aires, Abraham faces challenges in adapting and establishing himself. He starts by selling religious prints and later becomes a successful businessman in the Corrales neighborhood. The story showcases his struggle to balance his Jewish identity with integration into Argentine society, emphasizing his perseverance and adaptability.
"Princess Saturday": In this tale, the narrator, a young Jewish boy, skips school on a Saturday to meet Raquel, a beautiful Jewish girl. After an initial nervous encounter, he recites verses from Enrique Heine, making Raquel laugh charmingly. However, their time together is cut short when Raquel leaves to visit a sick friend. The narrator returns to the ghetto, where he reconnects with his faith and heritage through prayer and reflection on his identity.
Glusberg, Samuel. La Levita Gris: cuentos judíos de ambiente porteño. Edit. Babel, 1924.
2 notes · View notes
adrianasantoslopes · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
Mundos-Vida: Helena, Antropologia Visual - DCV-UC, Coimbra, 2019/2020
O meu olho-vivo quis tentar decifrar a identidade feminina, autodeterminada, como uma caixa negra reversível - desmonto-a em mim, observando o outro, os seus modos de estar e ser, moldados pela interação entre a estrutura social (e padrões por ela prescritos) e a consciência ou estilo subjetivo que internalizado, se manifesta.
Convidei a Catarina, a Beatriz e Helena, no princípio dos seus 20s, a aprofundarem comigo questões relacionadas com a constituição, definição e fluidez do seu género, livres de preconceitos, deixando-me antever, como quisessem, os seus mundos-vida: o seu corpo, objetos e fantasias, as suas estéticas e as suas práticas.
Configurei o meu projeto em tríade, com a Lena em tons negros, a Bia cor de rosa e a Cata entre o azul e o verde. O retrato foi orgânico e íntimo nas três paisagens, mas deu-se sempre de forma distinta: se com a Catarina sobressaiu a estética do seu corpo e rosto, numa representação doméstica por si pensada; a Bia declarou-se a uma quimera de barcos de papel que, intencionalmente, curou no elevador; e a Helena habitou, por irreflexão ou escolha (ou os dois), espontaneamente, o seu quotidiano na república dos Kágados.
4 notes · View notes
arte-e-homoerotismo · 1 year ago
Text
Tumblr media
Ramon Casas i Carbo (1866-1932) - Padre Romeu
Ramon Casas i Carbó , é um pintor e cartazista espanhol, promotor do modernismo catalão. Ele é mais conhecido por seus retratos e caricaturas da elite catalã, espanhola e francesa. Em 1884 expôs a obra Corrida de Toros em Barcelona. Frequentemente ia a Paris para a Académie Gervex, onde conheceu os pintores Santiago Rusiñol e Pierre Puvis de Chavannes. Em 1889, viajou com seu amigo, o artista pós-impressionista Rusiñol. Mudou-se para Paris em 1890, no moinho Galette, em Montmartre, com seus amigos Rusiñol, Miquel Utrillo e Ramon Canudas. Expôs o Retrato de Erik Satie no Salon du Champ-de-Mars e no Salon de la Société nationale des beaux-arts, onde obteve o título de associado que lhe permitiu expor duas obras por ano sem ser avaliado pelo júri de admissão. Em 1891 expôs uma das suas obras mais conhecidas intitulada Interior do Moulin de la Galette e obteve uma medalha na exposição internacional de Berlim para onde enviou as obras Retrat de dama e Treball . No ano seguinte, conquistou a medalha de ouro na exposição internacional de Madrid com a obra Aire Lliure . Ele também expôs na Feira Mundial de 1893 em Chicago. Foi também nestes anos que iniciou esta série de retratos íntimos como After the Bath (Montserrat Abbey) ou Tired (Dallas Art Museum). Ele pinta o mesmo modelo, uma jovem morena de camisa com gola azul, combinando de forma marcante intimidade, respeito e desejo. Depois deste período dominado pelos seus retratos e nus, regressou à representação de cenas de multidão, nas quais já tinha trabalhado na década de 1880. Finalmente regressou a Barcelona em 1896 e montou o seu atelier com os pais. Com a obra Ball de tarda conquistou uma medalha de segunda classe na Exposição de Belas Artes de Barcelona e expôs as obras Bona artilleria e Angoixa na Exposição de Arte de Berlim. O ano de 1898 marcou o início de sua carreira como designer de cartazes. Venceu o concurso publicitário da bebida Anís del Mono e desenhou os cartazes de campanhas publicitárias de marcas como Codorniu , Cigarillos Paris , entre outras. Posteriormente, iniciou a sua colaboração com as revistas modernistas Quatre Gats , publicadas pelo cabaré homónimo em 1899, depois em Pèl i Ploma onde publicou as suas ilustrações e que financiou parcialmente (1899-1903). Em 1900, o comité internacional espanhol escolheu duas das suas obras para apresentar na Exposição Universal de Paris. Visitou esta exposição com o amigo Picasso , então com 19 anos, cujo retrato pintaria nesta ocasião. No ano seguinte, conquistou sua primeira medalha na exposição de Munique com a obra Garrote vil . Em 1903, expôs a obra La Càrrega no Salon du Champ-de-Mars. Dois anos depois, expôs ali a obra Retrato Equestre de Alfons XIII, que foi adquirida pelo milionário norte-americano Charles Deering que encomendou o retrato de suas filhas. A partir desse momento iniciou uma forte amizade com o milionário que o levou a fazer diversas viagens com ele e a permanecer alguns meses nos Estados Unidos, onde pintou retratos de amigos do milionário. Em 1918 visitou o campo de batalha da Primeira Guerra Mundial onde pintou Autorretrato con Cope Militar. Em 1922, casou-se com Julia Peraire, que havia sido sua modelo para vários retratos (notadamente La Sargantain ), e retornou aos Estados Unidos. Em 1931 participou numa exposição conjunta com Rusiñol, Clarasó e Casas.
5 notes · View notes
saulcastillo · 8 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⩔ Hoy se celebra el 10º aniversario de la coronación del rey Felipe VI y en ABC y El Mundo han publicado sendos suplementos especiales en los que repasan esta década de reinado, con prestigiosas firmas que permiten realizar un perfil sobre el papel del monarca y la institución en la actualidad.
De todos los trabajos publicados, destacamos el retrato íntimo que visualiza J. de Velasco sobre su personalidad y gustos, la visita guiada a la vida cotidiana del rey en Zarzuela, la regia ilustración de Ricardo Martínez o el repaso numérico sobre cómo ha cambiado la generación de Felipe VI desde su proclamación.
» ABC y El Mundo, del 16 y 19 de junio de 2024 respectivamente
... En inconsolata: así vivimos la abdicación de Juan Carlos I y la coronación de Felipe VI (junio de 2014)
1 note · View note
blogdojuanesteves · 1 year ago
Text
EDVARD MUNCH E A FOTOGRAFIA
Tumblr media
Autorretrato de Munch.
"Tenho uma câmera antiga com a qual tirei inúmeras fotos minhas. Muitas vezes ela produziu efeitos surpreendentes." afirmou o genial artista norueguês Edvard Munch (1863-1944) em uma entrevista de 1930. "Algum dia, quando eu estiver velho e não tiver nada melhor para fazer do que trabalhar em uma autobiografia, todos os meus autorretratos fotográficos verão a luz do dia novamente." arrematou ele. A autobiografia nunca foi escrita, mas os autorretratos chegaram às páginas do livro "The Experimental Self". The photography of Edvard Munch" (Thames and Hudson, 2021) e as exposições homônimas na Scandinavia House em colaboração com a American Scandinavian Foundation de Nova York, entre novembro de 2017 e abril de 2018 e no Munch Museet, de Oslo, na Noruega, de junho de 2020 a setembro de 2021, revelando as suas experimentações com a câmera fotográfica.
Tumblr media
Como fotógrafo, Munch expandiu a liberdade proporcionada pela sua condição de amador e os aspectos imprevisíveis da tecnologia fotográfica, então analógica, abordando com muito humor sua própria imagem e explorando seu individualismo, já percebidos na sua pintura e gravura, cujo epítome nas duas técnicas é sem dúvida "O Grito", de 1893. As imagens proporcionam um acesso único a sua radical visão artística, que este livro estuda através dos ensaios dos americanos Patricia Gray Berman, historiadora e professora da Wellesley College, de Boston; Tom Gunning, professor de Cinema e Mídia da The University of Chicago, e MaryClaire Pappas, do Departamento de História da Arte na Indiana University, em Bloomington.
Tumblr media
Em 1902 Edvard Munch comprou em Berlim sua primeira câmera, uma Bull 's Eye No. 2, introduzida no mercado em 1892 pela Boston Camera Manufacturing Company, quando tinha 40 anos. Ele usou-a sistematicamente para experiências no seu entorno e para si mesmo onde estivesse, na praia, no seu jardim ou no chamado "Sanatorium Parkstrasse", a casa de Hanni e Herbert Esche, um casal amigo em Chemnitz, na Alemanha, onde passou um tempo convalescendo-se de sua fragilidade mental em 1905. Sempre considerando-se um fotógrafo amador, era curioso e frequentemente explorava seus erros técnicos em ângulos da câmera incomuns, desfoques e o borrado do movimento durante exposições longas. Esses "efeitos" refletiram suas estratégias na pintura e nos trabalhos gráficos, mas por se considerar um amador, Munch não mostrava suas fotografias, como fazia com seus outros trabalhos.
Tumblr media
Em pinturas icônicas como O Grito, descreve a escritora novaiorquina Alexandra Alexa,  o artista Edvard Munch expressou a ansiedade e a incerteza da vida moderna. Além das pinturas com carga psicológica, xilogravuras e aquarelas pelas quais é conhecido, e além disso era um curioso sobre a tecnologia contemporânea, Tal como as suas pinturas, as suas fotografias centraram-se em tornar visível o invisível.
Tumblr media
Munch fez principalmente autorretratos e retratos de familiares e amigos com um forte elemento narrativo, descrevendo sua experiência vivida. “Suas fotografias são explorações muito informais e às vezes extremamente bem-humoradas do artista e de seu ambiente”, explica a curadora e historiadora de arte Dra. Patricia Berman. “Ele documenta, até certo ponto, a si mesmo, seus amigos, seu ambiente imediato – e em seus breves clipes de filmes, os ambientes pelos quais vagou – mas raramente o faz de maneira direta.”
O livro, a exposição fotográfica, gravuras e filmes enfatizam o experimentalismo do artista, examinando sua exploração da câmera como meio expressivo. Ao sondar e explorar a dinâmica da prática “defeituosa”, como distorções involuntárias, movimento desfocado, ângulos de câmera excêntricos, exposições duplas, Munch fotografou a si mesmo e ao seu ambiente mais íntimo de maneira que os tornaram poéticos. Tanto em imagens estáticas como em suas poucas incursões com uma câmera cinematográfica portátil  com suas imagens em movimento, Munch não apenas arquivou imagens, mas as inventou.
Tumblr media
As abordagens sobre o relacionamento de Munch e a fotografia não são poucas e traduzem um grande interesse nesse meio. Edvard Munch as Photographed for his 75th Birthday, 1938: Strategies in Defense of a Legacy, um paper de Reinhold Heller, professor de História da Arte e estudos germânicos da University of Chicago, aborda outras peculiaridades nesta relação. Ele escreve que Munch tornou-se visível ao público de diferentes formas: Pouco antes deste seu aniversário, ele colaborou com o fotógrafo de Oslo, Ragnvald Væring (1884-1960) para criar um trio de fotografias formais que o retratavam no ambiente de seu estúdio de inverno, em pé ou sentado, rodeado por suas obras. 
Tumblr media
Outrora um permanente protetor do isolamento eremita proporcionado pela sua casa e estúdio, ele permitiu que esta condição reclusa fosse quebrada por Ragnvald Væring com o seu equipamento para estas imagens, conta Heller. O fotógrafo não apenas teria entrado na sua privacidade como, uma vez publicadas, as fotografias transformariam o que era privado em algo público. Pelo menos através da realidade virtual das fotografias, o público entraria no espaço privado de Munch para ser confrontado pelo fantasma fotográfico do próprio artista. As três fotografias (aqui uma delas publicada) bem como o processo de encená-las e fazê-las, representam uma notável invasão da privacidade habitual e veementemente protegida de Munch.
Tumblr media
Uma resposta parcial sobre por que Munch cooperou, e até mesmo instigou, esta intrusão pode ser fornecida por uma breve entrevista telefônica com Munch publicada no jornal  Morgenbladet, o mais antigo da Noruega. Quando questionado se pretendia passar o dia inteiramente na “paz e tranquilidade de sua vida privada”, Munch respondeu: “Sim, você sabe, eu vivo em grande parte retraído, acima de tudo. É como se eu precisasse viver um pouco isolado…” Além disso, observou, “hoje, o que mais me agrada é poder voltar a trabalhar… Como vocês sabem, nos últimos anos houve tantas coisas que interferiram na minha vida e resultaram em eu não fazer muito, ou melhor, muito menos do que eu gostaria... Mas agora isso acabou completamente. Agora me sinto fabuloso e em boa forma e, como disse, estou extremamente feliz por poder voltar a trabalhar seriamente.” À luz desta entrevista, as fotografias podem ser consideradas como a documentação visual aparentemente objetiva da saúde, vitalidade e continuidade da vida do artista, de outra forma recluso, quando ele atingiu a idade de 75 anos.
Tumblr media
Munch, porém, não desistiu. À medida que o Ano Novo de 1939 aproximava-se, ele distribuiu as fotografias pela comunidade mais íntima dos seus amigos, enviando-as como saudações de Natal. De alguma forma, ao que parece, ele insistiu em tornar as imagens públicas. No entanto, só depois da sua morte, em 1944, é que as fotografias finalmente se tornaram amplamente disponíveis, publicadas em artigos comemorativos pelos seus amigos. Hoje elas são onipresentes, aparecendo como “documentos” visuais em praticamente todos os catálogos de exposições de Munch para acompanhar suas cronologias. Em certo sentido, foi assim que Munch pretendia que as fotografias funcionassem, como documentos, analisa Reinhold Heller.
Tumblr media
Contudo, a neutralidade e a objetividade da fotografia são problemáticas, como observa o francês Roland Barthes (1915-1980) em sua declaração: "Nenhuma representação poderia me assegurar o passado de uma coisa, exceto por intermediários; mas com a fotografia a minha certeza é imediata: ninguém no mundo pode me desiludir. A fotografia torna-se então um meio bizarro, uma nova forma de alucinação: falsa ao nível da percepção, verdadeira ao nível do tempo: uma alucinação temporal, por assim dizer, uma alucinação modesta e partilhada (por um lado) não está aí”, por outro “mas de fato esteve”: uma imagem louca, transtornada  pela realidade. E sabemos que neste quesito interpretativo, o pensador não estava sozinho.
Tumblr media
Se a própria natureza das imagens levanta questões sobre a realidade de Munch questiona Heller, ontologicamente há outras dúvidas a serem colocadas sobre elas também. O “momento recortado no tempo” ou a "alucinação temporal” das fotografias merece consideração. Se o foco da percepção é desviado da sombra de Munch para o ambiente fotografado, então as pinturas, gravuras e esculturas que o cercam em seu estúdio tornam-se uma lembrança do tempo anterior ao momento das fotografias. O momento preservado e partido das próprias fotografias. O que podemos estender as discussões mais contemporâneas sobre o tempo propostas pelo filósofo e sociólogo francês Pierre Lévy.
As obras de arte que cercam Munch, na problematização de Heller, não trabalham nem interagem com o artista. Mas sim o resultado do êxtase atingido por este.. A atividade então é relegada ao passado. Assim como na proposta discutida pela ensaísta americana Susan Sontag (1933-2004), estas fotografias funcionam como um memento mori: do momento de sua própria produção, mas contêm em si outras referências a um passado igualmente morto através das relíquias que são as obras de arte concluídas e reconhecidas por trás do efêmero na obra de Munch, através  de sua atividade passada.
Tumblr media
Outro livro que aborda a interação do artista com a fotografia é Munch and the Photography (Yale University Press, 1989) de Arne Kristian Eggum, historiador de arte norueguês que focou principalmente sua pesquisa no artista e que ajudou a criar o Munch Museet, dedicado a ele em 1964, tornando-se curador chefe em 1970, e no qual trabalha até hoje. A instituição mantida pela cidade de Oslo e a Galeria Nacional da Noruega, nesta cidade, abrigam mais de 1.000 pinturas, aproximadamente 15.000 desenhos, cerca de 16 mil gravuras e sua biblioteca de mais de 6 mil livros e papéis efêmeros e  cartas, invariavelmente com autocríticas,  doados pelo artista,
Eggum relaciona o uso da fotografia por Munch a dezenas de imagens específicas em outras mídias; faz ligações com diferentes personalidades como a do importante escritor sueco Johan August Strindberg (1849-1912), igualmente fascinado pela fotografia e às discussões gerais sobre o propósito, a utilidade e a estética que os preocupavam tanto. O livro, repleto de detalhes, amplamente ilustrado e com detalhadas legendas, vai dos álbuns de família para um exame escrupuloso do envolvimento do próprio Munch, tanto como modelo quanto como fotógrafo. 
Tumblr media
Para a crítica e curadora de arte novaiorquina radicada na Inglaterra, Marina Alandra Vaizey, em artigo publicado no jornal inglês Sunday Times, "É um curioso paradoxo que a fotografia, em um sentido muito real olhando para fora, tenha sido tão importante para Munch" Entretanto, Eggum mostra a variedade de abordagens fotográficas que envolveram Munch: desde o instantâneo atmosférico, pessoal (quase memórias), até a fotografia "espiritual" e o ocultismo. Ele ainda era fotografado quando já estava com 80 anos e aguardando a morte. A narrativa absorvente de Eggum não apenas lançou literalmente uma nova luz sobre o trabalho de Munch, mas também sobre sua vida - e o espírito de sua época.  
Texto © Juan Esteves. Imagens © Munch e creditados.
5 notes · View notes
gemidos-e-sussuros · 1 year ago
Text
Corpos e Almas
Na penumbra, sob os reflexos tênues da luz da lua, três figuras se entrelaçavam em uma dança ardente de paixão e desejo. Seus corpos se moviam em uma coreografia frenética, uma sinfonia de toques e carícias, criando uma melodia única e envolvente.
Ela, envolta pela sensualidade natural, era um retrato de encanto e mistério. Seus cabelos negros caíam em cascata sobre os ombros, um contraste sedutor com a pele pálida iluminada pelo luar. Seus olhos, um profundo oceano de desejo, refletiam a paixão que queimava dentro dela. Seus lábios, entreabertos em suspiros, exalavam a promessa de prazer intenso.
Ele, a personificação do vigor e da masculinidade, irradiava uma energia magnética. Com traços fortes e determinados, seus músculos se contraíam em um balé de movimentos sincronizados. Seu olhar, intenso e faminto, refletia a ânsia pelo contato com seus amantes. Seu toque, firme e ávido, era uma declaração silenciosa de um desejo insaciável.
E então, o terceiro elemento nesta sinfonia carnal: uma presença misteriosa que envolvia o ambiente como uma névoa carregada de excitação. Era a personificação do fogo selvagem, a chama que alimentava a luxúria que ardia entre eles. Uma entidade etérea, invisível aos olhos, mas palpável na intensidade das sensações que provocava.
Seus corpos se encontravam, unidos em um abraço íntimo e apaixonado. O calor de suas peles coladas era uma fusão de desejos entrelaçados, o suor escorrendo como testemunha silenciosa da entrega mútua. O aroma que os envolvia não era apenas o perfume de suas essências individuais, mas a mistura inebriante de paixão compartilhada.
Gemidos sussurrados ecoavam no ambiente, entrelaçados com respirações ofegantes. Palavras sussurradas ao vento, promessas de amor e luxúria trocadas entre olhares ardentes. As mãos, explorando cada centímetro da pele alheia, deixavam rastros de ternura e desejo em seu caminho. Arranhões sutis, reflexos da entrega total ao prazer que os envolvia.
Não eram apenas duas almas se encontrando naquele momento intenso, mas três entidades imersas em uma dança tríplice de amor, desejo e entrega. Era o encontro de vontades, corpos e almas, transcendendo os limites físicos para mergulhar em um oceano de prazer.
O tesão, como um fio condutor, tecia os laços invisíveis que os uniam, alimentando o fogo que queimava em seus corações. Amor e paixão entrelaçados em uma teia complexa de emoções intensas. Cada respiração, cada suspiro, era um elo que fortalecia o vínculo entre eles.
E naquele instante de êxtase, não havia mais distinção entre o você, o eu e o nós. Eles eram uma entidade única, uma sinfonia perfeita de sentimentos compartilhados. O prazer que exalavam não era apenas físico, mas uma manifestação pura da união de almas apaixonadas.
Assim, em meio ao deleite mútuo, entre gemidos entrecortados e suspiros de êxtase, os três se entregaram à magia avassaladora do amor. Não como indivíduos separados, mas como uma tríade unida pela força indomável do desejo, selando ali uma história de paixão e entrega inesquecíveis.
E foi assim que, em um clímax de sensações avassaladoras, a tríade se dissolveu na obscuridade, deixando apenas vestígios de um amor intenso, um desejo avassalador e a promessa de futuros encontros tão ardentes quanto aquele momento etéreo.
3 notes · View notes
santpablo · 1 year ago
Text
Rutinas secretas
Uno siempre hace pequeñas cosas con significado. Es como un secreto íntimo que se pierde en medio de la infinidad de acciones que transcurren todos los días sin la más mínima contemplación o conciencia.
Yo, por ejemplo, leo mi libro de cuentos de Clarice Lispector (uno de los dos únicos regalos que me causaron lágrimas al recibirlos) usando como separador un viejo billete de dos pesos con el retrato de Policarpa Salavarrieta; una y otra vez, moviendo el billete de cuento en cuento para que vea cada página de alguna manera. Asimismo, tengo el ritual de escuchar cierto poema en loop una vez al mes, colecciono recuerdos de cada flor amarilla que descubro en el mundo y rara vez comparto las fotos de mariposas que tomo por mis caminos (porque también hay inacciones simbólicas).
Sólo yo puedo conocer el significado de cada una de estas acciones. En algunos casos ni siquiera llego a compartir la existencia de tales excentricidades. Poco importa el eco que pueda llegar a tener cada una de ellas. Lo único que importa aquí es que existen y que cada acto simbólico será un ritual mío conmigo mismo, como forma de manifestar la vida que poseo lejos de miradas ajenas.
Uno siempre hace pequeñas cosas con significado. Hace falta crear sentido en medio de la cotidianidad vacía y cada pequeño ritual ayudará a vivir una vida. ¿Qué sería de mí sin mis secretos?
4 notes · View notes
my-little-idiosyncracies · 1 year ago
Text
La marioneta de la opulencia
Tumblr media
Sunset Boulevard expone de manera algo hiperbólica el ángulo ignorado y decadente de las estrellas de Hollywood, cómo es que la industria establece una relación completamente utilitaria con sus trabajadores y los consume ya sea exponencial o paulatinamente. El director austriaco Billy Wilder nos relata las repercusiones generadas a largo plazo por la fama y el éxito convencional, proyectando al espectador una relación sumamente codependiente y depresiva en la que sacian sus carencias a través de su hipócrita compañía.
La película inicia con un crimen en una mansión sofisticada, que es algo bastante predecible siendo esta film noir y progresivamente vemos que el narrador es un escritor agobiado por su crisis económica que se mantiene fiel a la idea de que algún día sus palabras serán leídas. Tras varios imprevistos como sus deudas pendientes y la policía en búsqueda de su carro, el protagonista llamado Joe Gillis invade por accidente un terreno aparentemente deshabitado, opta por entrar a la anticuada mansión y el ambiente era fúnebre y frívolo. Un mayordomo lo dirige hacia la habitación principal donde residía una mujer intrigante y enigmática, se encuentran ambos personajes; ella era una antigua e icónica estrella del cine mudo llamada Norma Desmond y él un guionista aficionado tratando de pagar la renta. Al conocerse, ella es hostil al inicio, sin embargo, aprovecha la oportunidad para que que Gillis lea su guión y que finalmente lo pueda llevar a Paramount para reivindicar aquel nombre suyo que había desvanecido. En este preciso momento, podemos observar como ambos personajes se aprovechan recíprocamente, Joe Gillis para obtener un beneficio monetario y ella para mantener su título de estrella. 
La mayoría de la película se desarrolla en su mansión, donde la opulencia se desborda de rincón a rincón y el narcisismo se refleja de pared a pared. Norma Desmond tiene retratos y fotos de ella de manera exuberante al igual que sus decoraciones excesivas, casi dando a entender su inexplicable miedo a la soledad al evitar el vacío (horror vacui). Así mismo, se presenta una escena en la que estos dos personajes están viendo una película en la que claramente ella es la protagonista donde dice una frase sumamente distintiva "no necesitábamos diálogos, teníamos rostros". Esto denota como ella sigue estancada en otra época, con su antigua juventud y permanece en un un limbo de una fama extinguida. Joe Gillis describe al lugar como "un parálisis decrépito" al estar constantemente alienados de la sociedad, puesto que ella se había disipado hacia el olvido desde hace mucho tiempo, ya había dejado de ser la estrella. 
Por otro lado, conforme progresa la historia, se desarrolla una enorme necesidad y conformidad económica por parte de Joe hacia ella y una impresionante dependencia emocional del lado Norma hacia él. Ambos personajes han sido únicamente compañeros de la soledad ya bastante tiempo, y en consecuencia la actriz compra la compañía del guionista para que los dos estén juntos en su incomodidad. Evidentemente, es perecedero este trato implícito, ya que Joe teniendo una vida por delante deja de ser víctima del consumismo por unos instantes. Empieza a escribir nuevamente, puesto que había dejado su pasión por placeres superfluos y se reencuentra con una mujer llamada Betty Schaefer, que es la contraparte de aquello que conocía mientras estuvo con Norma. Ella tenía presencia aún y cuando se encontraba del otro lado de la cámara, lo incógnito, tenía la capacidad de adaptarse al cambio y tenía la apertura a innovadoras ideas; donde el hecho de dejar una huella indeleble en el mundo y ser recordada no era su prioridad. Ellos empiezan a tener un vínculo más íntimo, donde comparten pasiones y disfrutan el tiempo que conviven juntos; pero él sin realmente revelarle el hecho de cómo ha sido sumiso de una mujer que lo mantiene.
Al final, cada personaje se enfrenta a su destino... con desconcierto, cobardía y psicosis. Donde unos optan por huir de la incertidumbre para no exponer su vulnerabilidad, otros huyen de la conformidad cuando esta ya los había ahogado desde un inicio, y otros prefieren mantenerse en aquel pretérito que siempre añoran.
2 notes · View notes
artemartinpietro · 2 years ago
Text
Gustav Klimt: Un Pionero del Arte Moderno
Tumblr media
Gustav Klimt, un destacado miembro del movimiento Secesión de Viena, dejó una huella imborrable en el mundo del arte como pionero del arte moderno. Conocido por su estilo distintivo, que presentaba fondos planos, ornamentación repetitiva y patrones intrincados, Klimt abrió el camino para artistas más experimentales e innovadores. Sus obras representaron una transición desde las convenciones académicas seguidas durante siglos hacia un arte más abstracto y expresivo. Uno de los aspectos notables de las pinturas de Klimt fue su uso de pan de oro durante su “Fase Dorada”. Exploremos algunas de las obras más destacadas de Gustav Klimt y adentremosnos en su aplicación del pan de oro en sus pinturas.
Obras Notables de Gustav Klimt
Gustav Klimt creó un impresionante cuerpo de obras, caracterizado por su visión artística única. Entre las creaciones más destacadas de Mark Rothko se encuentran:
El Beso, 1908: Esta icónica pintura representa un abrazo íntimo y apasionado entre una pareja, mostrando la maestría de Klimt en los patrones y la ornamentación.
Pinturas para la Universidad de Viena, 1898–1900: Klimt contribuyó a la decoración de la Universidad de Viena con una serie de impresionantes pinturas, ejemplificando su excelencia artística y atención al detalle.
Judith y la Cabeza de Holofernes, 1901: Esta impactante pintura retrata la historia bíblica de Judith decapitando al general asirio Holofernes, combinando sensualidad con un aire de misterio.
Alegoría de la Escultura, 1889: Una obra temprana de Klimt, la Alegoría de la Escultura muestra su talento para capturar la forma humana y explorar temas alegóricos.
Friso de Beethoven, 1902: Una obra de arte monumental, el Friso de Beethoven celebra el poder de la música y rinde homenaje al renombrado compositor Ludwig van Beethoven.
Retrato de Adele Bloch-Bauer I, 1907: Este retrato, a menudo conocido como la “Mujer de Oro”, es un ejemplo exquisito de la habilidad de Klimt para capturar la esencia y personalidad de sus sujetos.
El Árbol de la Vida, Friso Stoclet, 1909: Creado para el Palacio Stoclet en Bruselas, este mural monumental presenta un majestuoso árbol con ramas entrelazadas, simbolizando la interconexión de la vida.
Danaë, 1907: Inspirada en la mitología griega, Danaë de Klimt retrata a la figura mitológica desnuda, envuelta en una cascada de lluvia dorada.
Muerte y Vida, 1915: Esta pintura reflexiva explora la yuxtaposición entre la vida y la muerte, con un simbolismo intrincado y una profunda exploración de la condición humana.
Serpientes de Agua II, 1907: En esta obra etérea y sensual, Klimt captura las formas entrelazadas de dos serpientes de agua, mostrando su habilidad para representar el movimiento y la sensualidad.
Otras obras destacadas de Gustav Klimt incluyen “Leda y el Cisne” (1917), “Jardín de la Granja con Crucifijo” (1911) y ���El Girasol” (1907). A lo largo de su carrera, el tema principal de Klimt fue el cuerpo femenino, y sus obras se caracterizaban por un erotismo franco. A pesar de que los expresionistas y surrealistas de la época podrían no estar familiarizados con el arte de Klimt, sus pinturas comparten muchas características formales y temáticas con estos movimientos artísticos de entreguerras.
La Importancia del Pan de Oro en las Pinturas de Klimt
Uno de los elementos más impactantes de las pinturas de Gustav Klimt es su uso de pan de oro, que agregaba un sentido de lujo, opulencia y belleza a sus obras. La incorporación de pan de oro por parte de Klimt no fue simplemente un adorno superficial; fue parte integral de su enfoque artístico, donde la forma y el contenido se integraban de manera armoniosa. Su uso de pan de oro le permitía crear un impacto visual que elevaba sus pinturas a una grandeza acorde con su temática.
La inspiración de Klimt para incorporar pan de oro provino de su visita a Rávena, Italia, en 1903, donde tuvo la oportunidad de contemplar los mosaicos bizantinos de la Iglesia de San Vital. Presenciar el efecto luminoso del oro en estas antiguas obras de arte dejó una profunda impresión en la sensibilidad artística de Klimt. Así, se embarcó en lo que comúnmente se conoce como su “Fase Dorada”, que duró aproximadamente una década y definió su estilo artístico.
Para lograr el efecto cautivador del oro en sus pinturas, Klimt utilizaba pan de oro real: una fina lámina de oro genuino aplicada sobre la superficie de la obra de arte. Esta técnica creaba un efecto radiante y luminoso, haciendo que sus pinturas parecieran estar hechas de metales preciosos. El proceso implicaba aplicar una capa de adhesivo sobre la superficie de la pintura y colocar cuidadosamente el pan de oro sobre el adhesivo. Klimt luego utilizaba un pincel suave o un paño para presionar suavemente el pan de oro, asegurando su adherencia y eliminando cualquier exceso.
El uso de pan de oro por parte de Klimt no solo fue una elección estética, sino también un medio para crear una experiencia simbólica y transformadora para el espectador. Las superficies doradas y brillantes servían para intensificar el impacto emocional de sus pinturas, evocando un sentido de asombro, belleza y trascendencia.
En conclusión, las contribuciones de Gustav Klimt al mundo del arte como destacado miembro del movimiento Secesión de Viena y pionero del arte moderno son innegables. Su uso de fondos planos, ornamentación repetitiva y patrones intrincados sentó las bases para enfoques más experimentales en el arte. Además, su aplicación de pan de oro durante su “Fase Dorada” añadió una capa de opulencia y simbolismo a sus pinturas. A través de la magistral integración del pan de oro, Klimt logró un efecto luminoso que realzó la belleza y la resonancia emocional de sus obras de arte.
Originally published at https://artemartinprieto.com/on June 16, 2023.
4 notes · View notes
sintregua · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Te pedí una foto. Me enviaste tres. Estás modelando. No sonríes en la primera y tercera foto quizás intentando expresar que estás modelando marcas de lujo y que intentas ser coherente con “los rostros serios o caras impenetrables con personas con estatus […] [que] los expertos en publicidad [dicen que] deben de hacer las modelos de modas.”
Ahora que vuelvo a ver las fotos, me doy cuenta de que sonríes en la segunda. Miras hacia la izquierda sonriendo mientras das un paso en esa dirección. Quizás no me di cuenta porque casi de inmediato después de pedirte una foto, me enviaste tres. Me sentí, admito, un poco decepcionado. Quería algo, y te lo dije, más íntimo. Quería algo especial de ti, no una de tus fotos de modas. Creí que las tres fotos solo me hablarían de tu ropa y accesorios.
Creyendo, por mi precipitada decepción que las tres fotos eran de modas, te dije “intenta una más intimista, en la que me logré fijarme más en ti que en la ropa o accesorios que muestras. Que transmita en qué estás pensando/sintiendo o que me intrigue lo que puedas estar pensando/sintiendo.” Me contestaste que “eso no lo puede captar una foto”.
Me dejé como tarea el buscar ejemplos que me sostuvieran mi punto de vista, esto es, que una foto puede captar algo íntimo de una persona, sus pensamientos o emociones o que generara la intriga de ellos. Encontré un sitio maravilloso con ejemplos de retratos de los que se pudiera considerar los mejores fotógrafos. Recorté la foto de Lisa Louis Fratani realizada por Alessio Albi. Ella mira hacia la cámara rompiendo de inmediato la cuarta pared. Me mira a mí. Sale de la escena más que para decirme algo, para dejar claro algo sin dejar posibilidad a mayor discusión. Un brazo cruza la escena sosteniendo un cigarro cuya espiral de humo denota cierta calma, como declarando que quien sostiene la mirada, tiene la razón y te va a aconsejar que no intentes mayor discusión con ella. “Tranquilo. Ella tiene razón. No pierdas el tiempo.”
En tu segunda foto no invitas a dejar claro algo. No estás haciendo un punto. Estás abriendo una pequeña historia a través, quizás, de un pequeño encuentro. ¿Cuál es ese encuentro? ¿Qué hay a tu derecha que te hace caminar hacía allí con una fresca sonrisa? ¿Qué estás viendo? ¿Qué atrae tu cuerpo, pero más a tu imaginación mientras inicias el paso con delgada pero larga y bella pierna? ¿A quién sonríes?
2 notes · View notes
flourescencia · 2 years ago
Text
llevo años de años siguiendo a la cuenta de mexicanomx en ig y siempre me ha encantado pero recuerdo que al inicio y por mucho tiempo estuvo enfocada en retratos mayoritariamente de personas que fotografiaba al encontrarlas en la calle; sin embargo del año pasado a aquí ha cambiado a publicar videos que al menos una parte de ellos parecen que son sin antes preguntarle a la gente si acceden a que les graben. y me da tristeza pensarlo porque antes también lograba retratar la belleza de México sin tener que recurrir a lo invasivo que es el grabar gente en momentos quizás íntimos que no han consentido a ser vistos por 63,000 personas...
3 notes · View notes
universo-dos-livros · 8 days ago
Text
Canção para Ninar Menino Grande: Uma Jornada Poética sobre Masculinidade e Relações Negras
Quando decidi ler Canção para Ninar Menino Grande, de Conceição Evaristo, sabia que não seria uma experiência comum. Publicado em novembro de 2022, o livro se tornou um fenômeno literário, alcançando o topo de listas como Nº 1 em Literatura Negra na Amazon. Com uma narrativa que mistura dor e delicadeza, Evaristo constrói um retrato íntimo das contradições da masculinidade negra e seus impactos…
0 notes