Tumgik
#responsável por ela
azul-escuro · 5 months
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Ser adulto é ser sozinho
É saber que você é o único responsável por estancar às suas feridas, e que se não fizer um bom trabalho, mais cedo ou mais tarde elas voltarão a sangrar.
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yzzart · 6 months
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"...𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐚𝐧 𝐞𝐥𝐞𝐯𝐚𝐭𝐨𝐫"
⋆。𖦹°‧ enzo vogrincic x f!reader.
⋆。𖦹°‧ sumário: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porém, o quê?
⋆。𖦹°‧ word count: 2.396!
⋆。𖦹°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em público, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explícitas e conteúdo explícito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mão em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lábios, ao receber uma sombrancelha arqueada de você.
Você achou uma graça, afinal, era de costume aquelas ações e entre outras; participando do pequeno divertimento, você inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsável em apertar o botão até o andar que seguia até o quarto de vocês. — Questão de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhão beliscão por certos dedos grossos e tão familiares.
Homem maldito. — Você, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clássica e simpática música ao fundo. — Nada que poderia incomodar, além da estranha lentidão para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussão. — Era o início da madrugada, ninguém iria constranger os funcionários.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, você passava as mãos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraída no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pé do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou também te comer enquanto você usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a você e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando você e suas bochechas se amargarem na promíscua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratória e interna que a língua fazia na bochecha dele estabeleceu um nó em sua garganta, fazendo você engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam até uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrás de sua orelha; não preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato através do espelho, encontrando com seus olhos. — Também, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuído á um plácido sorriso por você.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a câmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de você junto com os braços cruzados; você viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou álbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso não era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situações vulneráveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirá-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minúsculos detalhes em sua roupa. — "Já podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para você de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "Já falei o quão gostosa você fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"Cê sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotográfico. — "E... sim, você já falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingênua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
Você não conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quê estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mão. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lábio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, você não escondeu a excitação que começava a não suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas você tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilíbrio; já tornava a ficar incrédula.
Para piora a situação, Vogrincic, que não poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que você perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequência de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidão, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que você achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opinião e mesmo deixando explícito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"Incrível." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, você teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a língua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma música, no sé..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quê você iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciência, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e não admitindo perder tanto tempo, suas mãos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lábios contra os de Enzo; não o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tão indecente, demonstrando muito a vontade que você havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pôde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrônico no bolso, querendo ter as mãos livres para concentra-las em você; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para não puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais até a parede.
E você cruzou um caminho com suas mãos até o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressão, as unhas pela região e não quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lábios sendo esmagados, não sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocês. — Talvez, as duas opções. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dó, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocês não tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porém, com a graça e estimulo que tinha, não deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrância balsâmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mãos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer você, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenário. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em você e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mão, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha já se tornava visível. — Você estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, até as mínimas ações estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"Você não tem vergonha mesmo, não é?" — Mais uma pergunta sem resposta, não precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto é sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, você prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lábio inferior e puxando; você queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora é?"
No décimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — Também, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; você se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porém para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordância e formando um pequeno biquinho nos lábios, sussurrando "eu sei que é bom, meu amor" — Até distribuiu um beijinho em sua têmpora.
"Enzo, Enzo..." — Você falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as últimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — Lágrimas de prazer já estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que não faço por você?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, não importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansaré de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensão que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituída pelo alívio e amenização. — E não demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para você e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razão para choramingar mais um pouquinho, lágrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de você, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, você gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo até a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para você e até fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisória coisa era você, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocês.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mão que a segurava, agindo como sinal; você ainda estava em êxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
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hansolsticio · 9 days
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✦ — "crescidinha". ᯓ johnny suh.
— namorado ! johnny × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3464. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: mini age gap (entre maiores de idade!), size kink, pp insegura, paranoica e terrível em comunicação, john dom, sexo desprotegido, fingering & "papai". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: incrível como a maioria das fics que eu escrevo são com a pp desesperada pra dar (me inspiro em vocês
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Ter transado com seu namorado foi a pior coisa que você fez em todo o relacionamento. Sim, sim. A pior de todas. Estava convicta. Era um tipo de arrependimento estranho e que você nunca havia experimentado antes. Pois ele não vinha acompanhado do sentimento de rejeição das memórias, mas sim de obsessão em revivê-las. Obsessão em lembrar do jeito que Johnny te tocou, em como a boca quente te chupou inteirinha e no jeito que ele te deixou toda abertinha quando... Argh! Havia entrado nessa merda de espiral novamente, já estava melada outra vez e mal havia saído do banho.
Queria chorar de frustração. Sentia-se uma maluca pervertida, parecia até mesmo uma adolescente inexperiente e completamente obcecada. Droga, Johnny devia pensar a mesma coisa. O pior é que você sabia muito bem onde estava se enfiando quando resolveu se envolver com um homem mais velho, claro que sabia. Sempre teve consciência das próprias preferências, sabia que gostava de homem, homem de verdade. Os da sua idade sequer entravam no seu radar, arrependia-se de todos os namorinhos que teve antes de John, eram tão imaturos, tão... cacete, sequer tinha mais parâmetros depois de Johnny, ele te estragou para todo mundo. Era o único. Ele. Só ele.
Não foi à toa que quando decidiu que o queria para si, não sossegou até conseguir. Johnny te deixou meio confusa no começo, a personalidade brincalhona e super extrovertida te fez enxergá-lo só como mais um sócio do seu pai. Mas, de repente, a característica começou a contrastar tão bem com a masculinidade que ele carregava. Ele é tão responsável, tão cuidadoso, tão... homem — não sabe como não percebeu isso mais cedo. Talvez por ter sido tratada como criança desde o primeiro momento em que ele bateu os olhos em você. Detestou-o por isso, queria que Johnny te enxergasse com maturidade.
Entretanto, duvidava se conseguiria ser vista assim por muito tempo. Mal havia perdido a virgindade e já não conseguia mais ser normal sobre toda essa situação — tinha um ideal específico que considerava ser o que Johnny buscava numa parceira. Havia ouvido algumas histórias sobre antigas namoradas e elas pareciam tão distantes de você. Temia que Johnny acabasse te vendo como um erro, um passatempo. Queria que ele te visse como mulher, mas agir como uma maluca desesperada por sexo com certeza não ajudaria a manter essa visão.
Seu namorado não estava te ajudando nem por um segundo. No começo, você nem quis fazer alarde com isso de ser virgem, Johnny que insistiu. Mesmo nervosa já tinha noção de que seria gostoso, ele não deixou brecha para dúvidas, sempre te fazia ficar ensopada quando vocês ficavam de amasso no sofá. Mas, inferno, não tinha previsto que seria tão bom assim. Foi patético, não conseguiu parar de gozar e de gemer igual vagabunda — perdeu totalmente o controle. Johnny sequer pareceu se importar, sorrindo amoroso toda vez que limpava as lágrimas perdidas nos cantinhos dos seu olhos.
Desde então, algo mudou em você. Não sabia pensar em outra coisa, mesmo se esforçando muito. Quando conseguia ficar sozinha, se tocava com certa vergonha, porém só acabava se frustrando — não era capaz de replicar o que o homem fez contigo. Além disso, recusava-se a ir atrás, havia imposto um limite muito besta na própria cabeça: daria um tempinho até a próxima vez. Morria de medo de parecer desesperada ou, pior ainda, fazer parecer que você só o queria para aquilo. Mas não foi capaz de ficar presa aos próprios pensamentos por muito tempo:
"Amor! Já se vestiu? Tô só te esperando.", a voz abafada veio da parte de baixo da casa. Você bufou estressada sentindo o incômodo pegajoso no meio das pernas, não daria tempo de se lavar novamente — já havia enrolado demais.
[...]
"Droga.", largou impaciente consigo mesma. A cabeça estava uma bagunça, sempre se esquecia de coisas importantes ultimamente. "Amor, me diz que você tem um processador... não lembrei de perguntar se aqui tinha."
"Hm...", Johnny olhou em volta, encarando o cômodo como se estivesse ali pela primeira vez. "Eu não sei.", soltou um risinho. "Olha em uma dessas portas aí de cima.", indicou com o queixo, a taça de vinho adornando a mão bonita.
Você até tentou, mas elas abriam para cima e claramente haviam sido ajustadas de acordo com a altura do seu namorado. Virou-se com uma expressão entediada, estava claro que ele sabia que você não iria alcançar. John já te olhava segurando o riso, um rostinho de quem havia feito de propósito. Levantou-se sinuoso, o corpo grande dando a volta na bancada e parando bem na sua frente. Te olhava de cima, abrindo uma das portas e pegando o aparelho sem parar de te encarar. Colocou-o em uma das extremidades da pia, aproveitando a posição para te encurralar contra o móvel.
"Como que se diz?", questionou, inclinando-se para roçar o narizinho no seu. Você virou o rosto, queria brincar um pouquinho também. Johnny sequer deixou a provocação durar, a mão grande envolveu seu maxilar te virando de volta para ele. "Fala olhando 'pra mim."
"Obrigada.", murmurou numa marra que já havia sido quebrada antes mesmo que você tivesse a oportunidade de começar.
"Isso.", selou os cantinhos da sua boca, te arrancando um sorrisinho molenga.
"Me pergunto o porquê de você ter uma cozinha tão completa se mal usa ela.", vociferou o pensamento. As mãozinhas delineavam os traços bonitos das tatuagens dele que ornavam tão bem — era mais uma das mil características atraentes do seu namorado.
"Pro meu amor usar quando quiser, ué.", disse como se fosse óbvio.
"Ah, foi pensando em mim?", soltou em tom de deboche, Johnny aparecia com cada uma.
"Uhum.", concordou com a cabeça. "Eu já sabia que você ia ser minha muito antes de te conhecer.", galanteador, sempre era. Sugou seu lábio inferior, selando a carne molhadinha. "Foi tudo planejado.", repetiu o contato, serpenteando a língua áspera nos seus lábios.
E não era novidade que você era fraca, se tornava totalmente maleável nos braços de Johnny — as palavras doces só piorando sua situação. Suspirava molinha, as mãos correndo pelo corpo forte por conta própria. Mal notou e já passava as unhas pelo abdômen marcado, se perdia em todas as texturas e na diferença que havia de um gominho pro outro. A cabeça escolhia os pensamentos por conta própria, pensava no quão gostoso seria lamber ou até mesmo esfregar a su- Porra, assim não dá.
Afastou as mãos de solavanco, apoiando-as na pia atrás de você — foi o único lugar "não arriscado" que conseguiu pensar. Johnny se distanciou um pouquinho, franzindo a testa num sorriso confuso, como quem não entendeu o afastamento repentino.
"Uhm... eu preciso processar os cogumelos, amor.", justificou, tentando mover-se.
"Agora não...", o aperto na sua cintura ficou mais firme.
"É que precisa ir 'pra geladeira por pelo menos uns trinta minutos."
"Depois de assado?!", o nariz franzidinho era uma gracinha.
"Selado, amor.", corrigiu. "Só depois que coloca 'pra assar.", a explicação não pareceu ter significado nada, mas só concordou, finalmente te soltando.
Montou a peça sob o olhar intenso do homem que te encarava sem dar uma palavra sequer, levando a taça cintilante até os lábios vez ou outra. Você achava que nunca iria se acostumar com a energia que ele exalava, as perninhas se apertavam dentro da saia tentando dar carinho ao íntimo sensível. Poxa, não é porque vocês fizeram isso uma vez que precisavam fazer todas as vezes agora... você tinha que tirar isso da cabeça. Sabia que Johnny era caseiro, queria muito curtir uma noite tranquila com ele, sem agitação — igual casais maduros fazem.
"Como foi seu dia, meu bem?", foi interrompida dos próprios devaneios.
"Chato. Fui 'pra faculdade à toa, porque a professora esqueceu de avisar que faltaria. O resto foi bobagem. E o seu?", a bobagem foi ter passado o dia inteiro pensando no seu namorado, mas ele não precisava saber disso. Virou-se para separar os ingredientes para da massa folheada.
"Bem cheio. Tive algumas reuniões e resolvi um monte de papelada.", era a resposta que ele geralmente dava na maior parte dos casos, o contraste entre as rotinas de vocês era sempre bem explícito. "Provavelmente vou ter que viajar a trabalho na próxima semana.", disse com cautela, já esperando uma reação que logo veio. Você se virou abrupta, o biquinho já enfeitando a boca bonita. "São só três dias, amor. Prometo que volto rapidinho.", abriu os braços fortes, te chamando em silêncio.
"Eu quero ir junto...", você ignorou o chamado, assim como também fingiu não ver o rostinho confuso dele.
"Não quer, não.", soltou num riso contido. "Seu pai vai também. Vamos ficar no mesmo hotel."
"E daí?"
"E daí?!", repetiu incrédulo. "E daí que ele não vai gostar da ideia de ter a filhinha dele enfiada num quarto comigo."
"Eu fico enfiada na sua casa quase toda noite.", o biquinho dengoso não cessava de jeito algum — Johnny precisava se segurar muito para não te agarrar. Já você não via sentido algum naquilo e não queria ficar longe do seu John.
"É bem diferente."
"Diferente como?", viu-o hesitar por alguns segundos. O rosto masculino formando uma expressão meio sapeca.
"Os quartos vão ser próximos, amor. E agora que eu sei que você é escandalosa, eu- ai!", a reação veio de imediato, jogou o pano de prato mais próximo no rosto do homem, vendo-o desviar milagrosamente. "Eu prefiro não arriscar.", completou.
E então você era escandalosa também? Excelente. Ajudava muito na sua situação. Bastante mesmo. Ao passo que tudo ia se tornaria celibatária. Queria se enterrar de tanta vergonha. Precisou de um malabarismo enorme para fingir que não ficou mexida com o comentário.
Virou-se de costas novamente, escondendo o rostinho constrangido. Johnny provavelmente nem deveria ter feito de propósito, gostava de brincar contigo sobre tudo e qualquer coisa. Mas que inferno! Você tinha mesmo que ser tão paranoica? A cabecinha já girava com mil pensamentos. Sim. É fato: ele com certeza te achava uma desesperada.
"_____, vem aqui.", o timbre imperativo te deixou em alerta.
"Espera só um pouquinho.", ainda não queria se virar, brincando com a massa por mais tempo do que era necessário.
"Eu 'tô pedindo com educação, _____. Vem aqui.", o uso contínuo do seu nome estava fazendo seu corpo inteiro tremer. Sentia-se uma criança prestes a levar bronca. Moveu-se contra a própria vontade, dando a volta no balcão só para ser colocada de pé entre as pernas do homem. Não sabia como Johnny te olhava — se recusava a encarar o rosto dele. "Você 'tá hesitando, amor...", observou, era menos autoritário agora.
"Hesitando?", você questionou, brincando com os pingentes que adoravam seu pulso.
"Tá toda esquisitinha pro meu lado hoje. Aconteceu alguma coisa?", e você definitivamente não queria ter aquela conversa. Tentou sair do cerco no qual ele te prendia, só para ser impedida pela mão nas suas coxas. "Sem sair de perto. Fala comigo assim.", você quis bufar impaciente, mas impediu a si própria. "Foi algo que eu fiz ou falei?", bom, tecnicamente era. Mas não era exatamente, por isso negou num aceno de cabeça. "Então o que foi?", mais silêncio. "Diz 'pra mim, vai... Não gosto de ter que ficar te bajulando 'pra falar, amor, você sabe disso também.", John era muito paciente, mas você se questionava até onde toda aquela paciência ia. "É por causa de semana passada?", bingo.
"É...", você finalmente abriu a boca.
"Você não queria, meu amor? Ou eu te machuquei?", soava preocupado, quase arrependido. Estava entendendo tudo errado. "Me perdoa, princesa. A gente não precisa fazer outra vez."
"Não é isso. Eu queria, John. Foi bom, muito bom...", corrigiu de imediato, a mera menção de não transar mais com ele te deixou em alerta.
"Então qual o problema?"
"É que...", pausou, não sabia prosseguir. "Que inferno!", foi inevitável praguejar. "Eu quero. Ainda quero, sabe? Quero o tempo todo. E isso é humilhante."
"Por que é humilhante, amor?,", ele parecia genuinamente confuso.
"Porque a gente não precisa fazer isso toda hora, John! Eu 'tô agindo igual uma adolescente na puberdade e isso é ridículo. Parece que eu não sei me controlar, parece...", as palavras saíam umas por cima das outras, mas ele se esforçava ao máximo para te entender. "Parece que eu não sou uma mulher de verdade."
"Isso não te faz 'menos mulher', meu amor.", ele refutou imediatamente, o jeitinho calmo e comedido contrastava com a sua afobação anterior. "Você é mulher 'pra caralho...", levantou-se sorrateiro, te colocando sentada em cima da ilha atrás de você. "A minha mulher.", enfatizou. As mãos grandes fingindo arrumar seu cabelo. Perto, perto demais. "E se minha mulher gosta de dar a bucetinha 'pra mim... não tem nada errado nisso, tem?", o tom lascivo por trás de cada uma das palavras fez seu corpo inteiro esquentar. Discordou com a cabeça, completamente estúpida. Não. Não havia nada de errado. "Usa a voz. Você já é crescidinha, lembra? Me responde direito."
"Não tem nada de errado, John.", acanhada, desviou o olhar. Se sentia minúscula em todos os aspectos perto de John, ele sempre te intimidava quando agia assim — te enchia de tesão também.
"Olha 'pra mim quando eu falar com você, amor. É falta de respeito.", alertou e a princesinha obediente dele não poderia desapontar. Olhou-o tímida, o rosto queimando tanto quanto o corpinho que espasmava em luxúria. Cacete, você o queria tanto...
"O que 'cê vai fazer?", questionou ao que assistiu ele se livrar da própria camisa, jogando-a em qualquer canto. Estava óbvio, mas se sentia pulsar ao agir como um brinquedinho estúpido para John.
"Tô dando o que você quer, amor.", pontuou, desafivelando o cinto. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu meio acanhada, enrolando o tecido da camiseta acima dos seios — era uma peça apertadinha, sequer viu a necessidade de usar sutiã. "São tão lindos, meu amor.", era doce, você queimou da cabeça aos pés. A temperatura elevada sofrendo um choque ao que a boca geladinha mamou cada um dos seus biquinhos. As mãos grandes apertavam seu corpo todo, beliscavam suas coxas, massageavam tudo que vinha pela frente — John te clamava como dele, tinha posse, poderia arruinar o corpinho pequeno o quanto quisesse. "Você é toda linda."
Alcançou sua calcinha sem cerimônia alguma, arfando uma risadinha baixa ao sentir o quão encharcado o tecido estava. Você é tão fácil 'pra ele, se molha tanto, é perfeita. O carinho no clitóris dolorido fez seu corpo retesar, pulsava carentinho, enviando choques pelo seu corpo a cada toque. Era difícil não se sentir sobrecarregada, tanto que puxou seu John para um beijinho gostoso, esperando que isso pudesse te trazer de volta para o chão. Suspirava a cada apertãozinho que sentia no seu pontinho, mamando a língua grossa para conseguir descontar.
Arrepiou ao que o tecido foi colocado de ladinho, o ar gelado da cozinha maltratando sua pele. Dois dedos abriram passagem, se espaçando, esticando o buraquinho. John sorria, parecia se deleitar com os estalinhos barulhentos. Ele lambia seus lábios de um jeito obsceno, você sentia a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca. Forçou-se mais contra os dedos grandes e o homem entendeu como um sinal para enfiar mais um.
A entradinha doía, apertava, se molhava inteira... inferno, praticamente chorava por Johnny. Queria tanto, tanto. Os arrepios faziam o corpinho sensível se contrair dentro do abraço dele. Era inacreditável ainda se sentir tão necessitada com três dedos socados na sua buceta, mas não dava para evitar. Esse não era o jeito certo, não era. Queria seu Johnny, seu amor, seu... seu papai... queria de verdade. Inteirinho dentro de você, te usando e te fazendo chorar igual ele fez antes.
"Papai?", murmurou, não sabe porque o fez, mas foi inevitável chamá-lo assim. O apelidinho sujo pareceu não incomodar, pelo contrário, ouviu o homem soltar uma risadinha gostosa contra o seu pescoço.
"Sou seu papai, é?", questionou com certa zombaria. "Você não se decide, amor. Se já quer ser grandinha desse jeito, não precisa mais de papai...", explicou e sua garganta coçou para contestar. "Ou será que precisa?"
"Preciso. Preciso do papai.", resmungou. Estava tão dengosinha, se agarrava às costas fortes como se estivesse prestes a cair a qualquer momento. "Coloca dentro, amor.", manhou, a cinturinha se forçava contra a mão dele — como se o pau fosse magicamente aparecer ali.
"Acha que consegue agora, princesa? Ou quer minha boquinha antes?"
"Quero você... eu consigo.", acenou a rapidinho. O rostinho era tão bonito, John até se sentia mal... como poderia estar sujando a princesinha linda dele desse jeito? Você é tão doce, merece todo o amorzinho do mundo, mas ele só conseguia pensar em esvaziar tudinho dentro de você. Os dedos saíram devagarinho, dando lugar ao falo pesado. John era grande em todos os sentidos da palavra. A glande avermelhada se babava inteira, deixando as veias ainda mais evidentes — não era difícil perceber que ele tinha muita coisa para te dar.
"Tudo, John."
"Tudo? Tem certeza?", soltou um risinho, entretido com a sua coragem. "Que gulosa, meu amor. Só fodi uma vez e já acha que aguenta tudinho...", a pontinha do polegar esticou o buraquinho miúdo, você claramente pedia por muito mais do que era capaz de aguentar. "Só que sem chorar dessa vez, me ouviu?", alertou, te assistindo concordar sem a mínima certeza do que estava aceitando. Até abriu mais as perninhas, era a menina corajosa de John — feitinha para aguentar ele todo, afinal aquilo tudo era seu.
Ele mal entrou e seus olhinhos já se apertaram em resposta. A bucetinha espasmava sensível, tentando expulsá-lo dali. Te deixaria aberta de novo, toda ardidinha igual da primeira vez. Mas você iria aguentar, precisava aguentar. Era a menininha crescidinha de John. Mulher. A mulher dele. Que aguentava tudinho sem chorar. O buraquinho de foda dele. Sim. 'Pra Johnny usar quando quiser... Droga, quando que havia começado a pensar dessa maneira? Ele realmente só precisou de uma foda 'pra te corromper? Patético.
"Amor?", já se perdia nas estocadas lentinhas quando a voz doce invadiu sua audição. "Você 'tá chorando.", foi quando tomou consciência das gotinhas tímidas que vazavam dos seu olhos. "Eu vou tirar um pouquinho, tá bom?"
"Não, não, não... fica, amor. Eu aguento.", soou desesperadinha — e era, se fosse por Johnny talvez fosse mesmo.
"Vai te machucar.", insistia em te tratar igual boneca. Mas, poxa, ele mesmo falou que você tinha que agir como uma mulher crescidinha... não poderia decepcioná-lo.
"Não machuca, prometo!", porra, machucava, claro que machucava. Mas era tão, tão gostoso — você não conseguia rejeitar a dorzinha. "Por favor..."
"Relaxa 'pra mim, então. Tá bom?", suspirou exasperado, movendo a cintura com receio. Selou sua testa, como quem tentava te acalmar. As sobrancelhas franzidas davam um ar de concentração tão sexy ao homem. O corpo grande por si só era uma imposição, não havia nada que você pudesse fazer: era todinha de Johnny, só dele.
O prazer te deixava tontinha, mais dengosa, mais carente. Porra, não tinha como não ficar obcecada por isso. Agarrou-se ao homem outra vez, o corpinho mole balançando a cada estocada. Enfiou o rosto pescoço cheirosinho, John tinha um cheiro forte, difícil de descrever. Tudo nele te fazia sedenta, tanto que chupou a pele quente, o gostinho salgado do suor pintando o seu paladar. Se molhou mais ainda, gemeu, se apertou... Johnny parecia uma droga, estava tomando todos os seus sentidos.
O ventre se apertou. Choramingou o nome dele mais vezes do que era capaz de raciocinar, sem nunca pedir por algo de fato. A cintura ganhou vida própria. Queria mais, mais forte, bem fundo, tudo bem se machucasse um pouquinho — você aguentava, aguentava qualquer coisa para tê-lo desse jeitinho. Não se sentia mais uma pervertida e mesmo que fosse, Johnny disse que estava tudo bem, não disse? Você é a mulher dele, pode pedir tudo, quantas vezes quiser.
"Eu quero mais rápido, Johnny...", arfou baixinho, mas sabia que dava para escutar.
"Finalmente aprendeu a pedir, amorzinho?", o tom era áspero, a garganta provavelmente arranhava pelos grunhidos que soavam ao pé do seu ouvido. Você produziu um som esganiçado, repreendendo a provocação.
"Shhhhh. Tem que aprender a fazer com calma primeiro."
"Nãoooo..."
"Vai mesmo estressar o papai agora? Sem birra, amor.", os chorinhos e comentários insolentes ficaram presos na sua garganta ao ouvi-lo usar o apelido. "Olha 'pra mim.", não era um pedido, tanto que te puxou pelo cabelo para conseguir o que queria. Ele estava uma delícia, os rosto vermelho e suadinho se apertava — tão afetado pelo prazer quanto você, ainda que fosse muito mais controlado. "É 'pra gozar assim. Devagarinho, sem fazer escândalo, porra.", cuspiu as palavras e você concordou, a bucetinha molhando ao ver o rostinho meio estressado. "Aprende a gozar quietinha que eu te levo 'pra viagem junto comigo."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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creads · 5 months
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 1)
🪐 minha masterlist
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» cw: fluff + angst!! ; menção a sexo então levemente smut! por favor só interaja se for +18!; baseado nesse pedido da laurita 💋; leitora!atriz; fwb que deu errado; menção a sexo oral fem; pipe com ciúmes e sofrendo pela leitora; menção ao consumo de álcool.
» wn: oierrrr! tive que dividir essa história em duas partes pq senão ficaria gigantesca! mas a parte dois vai sair daqui a pouco, prometo! por aqui amamos homens sofrendo por amor, espero que vocês gostem 💗🎀 ah, e essa história foi levemente baseada na música “how you get the girl” da taylor! 💋
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A vez que Felipe Otaño conquistou seu coração
Se lembra muito bem a primeira vez que Felipe te fez sentir borboletas no estômago: você e seus colegas de elenco voltavam a pé de um restaurante em Madrid, Otaño caminhava ao seu lado, conversavam e faziam graça junto do grupo.
— Sabe o que deixaria essa noite perfeita? — Ao passar em frente a uma sorveteria, pergunta só para Felipe ouvir.
— O que? — Ele responde, curioso.
— Um sorvete…
— Eu tava pensando nisso agora, juro.
Felipe avisa para o resto do grupo: “Galera, podem ir, a gente vai depois” e coloca o braço ao redor do seu ombro, guiando seus passos para a loja pequena. Depois de cada um escolher o sabor - e Felipe fazer questão de pagar o seu - andaram até o hotel, observavam e conversavam sobre as pessoas que viam na rua, riam das coisas faladas no jantar, ele te gravava em alguns momentos em que estava bonitinha demais para não registrar. Felipe aproveitou a oportunidade para te perguntar sobre a vida no Brasil, e ficava encantadinho ao ver você falando com um sorriso enorme no rosto sobre seu país.
Finalmente chegaram no hotel, e ele te levou até sua porta.
— Tava gostoso o sorvete, não é? — Você disse, com um sorrisinho no rosto, obviamente não se referia somente ao sorvete, o passeio em si foi muito bom também.
— Ah, mais ou menos… — O garoto te respondeu enquanto coçava a nuca.
— Como assim? Como que um sorvete de baunilha tava mais ou menos? É o sabor que não tem erro.
— É porque eu não gosto muito de sorvete, só queria ficar mais um pouco com você.
Felipe já teve muitas chances de ficar sozinho com você, mas sempre muito medo de acabar com a amizade, até hoje. Nesse dia, foi a primeira vez que vocês se beijaram, o beijo que começou lento, romântico, e depois de alguns minutos ficou mais intenso, profundo, com suas costas apoiadas contra a porta e suas mãos no cabelo do garoto.
Desde esse dia, você e o garoto escondiam uma amizade colorida do resto dos seus colegas, saiam das festinhas mais cedo - um ia depois do outro para ninguém desconfiar - e se encontravam no quarto de hotel dele. Honestamente, gostavam desse segredo: fora do quarto, Felipe era um grande amigo, e dentro dele, ele era quem te chupava até seus olhos encherem de lágrimas, era o responsável por deixar chupões nos seus peitos para que ninguém pudesse ver, era o único que te preenchia como se tivessem sido feitos um para o outro. Era difícil não se apaixonar pelo jeito que ele fazia drama para você não ir embora e te agarrava pela cintura, mesmo que tivessem que acordar cedo no dia seguinte. Se sentia boba por sentir tanto em tão pouco tempo, mas amava conversar com ele na cama bagunçada e o jeito que ele fazia de tudo para te fazer rir, mesmo depois de ter acabado de sair de dentro de você. Gostava muito da sua amizade peculiar com Felipe, até o dia que ele decidiu acabar com ela.
A vez que Felipe Otaño quebrou seu coração
— Acho que a gente deveria parar de ficar. — O garoto disse enquanto você estava deitada nos braços dele, olhava fixamente para o teto.
— Como assim, Felipe? — Levantou a cabeça rápido, para poder encarar o rosto ainda coradinho dele.
— Não acho que isso seja uma boa ideia, a gente trabalha junto e… Sei lá, é melhor parar logo antes que alguém se apegue.
A frase “Antes que alguém se apegue” ecoava pela sua cabeça, ele não sentia nada por você? Era só sexo? A única coisa que te deu coragem de se levantar da cama foi a sensação de seus olhos enchendo de água, já se sentia boba o suficiente, queria que pelo menos ele não soubesse. Felipe era jovem e muito atraente, era óbvio que ele não queria nada sério com você, a culpa foi sua por ter se apegado.
“Ok” foi a única coisa que Felipe ouviu de você antes de se levantar e vestir suas roupas rapidamente.
— Mas ainda podemos ser amigos, né? — Ele disse antes que você pudesse sair do quarto, tinha uma pontinha de esperança na voz.
— Acho melhor não, Pipe.
A porta se fechou e enquanto caminhava pelo corredor em direção do elevador segurando o choro, se sentia como uma idiota por ter se apegado por alguém que claramente não sentia nada por você.
Desde aquele dia no quarto de Otaño, fingia que estava tudo bem no set de gravação, afinal, a última coisa que você queria era causar drama no ambiente de trabalho. Evitava a qualquer custo estar perto de Felipe, sabia que quanto menos olhasse para ele, mais fácil seria de superá-lo, quase como arrancar um bandaid: na hora, a dor é insuportável, mas depois passa. E sua estratégia realmente deu certo, dedicou toda sua energia à história e a sua performance em frente às câmeras, a atuação voltou a ser a única paixão da sua vida. Sabia que nunca conseguiria esquecer o que viveram, mas só de não sentir uma dor no peito ao vê-lo, já estava bom o suficiente.
Por outro lado, Felipe não esperava que o medo de te perder se tornaria realidade por culpa totalmente dele, ele pensou que ao terminar as coisas, seria mais fácil de interromper o amor que cada vez mais crescia e o consumia por completo, o que definitivamente não aconteceu. Antes, não achava normal sentir tanto amor por uma pessoa tão rápido, mas agora, tinha certeza que não era normal sentir tanto arrependimento de ter encerrado as coisas, que não era normal não conseguir parar de pensar no seu sorriso e nos seus olhinhos que o miravam com tanta ternura, tanto amor. Não era normal sentir tanta saudade. E por isso, precisava deixar todo o orgulho de lado e te pedir perdão. Para te ter de volta, valia a pena, faria qualquer coisa.
As vezes que ele tentou consertá-lo
A primeira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando ele bateu na sua porta um mês após terminarem. Ele tinha um buquê de flores em mãos e um roteiro decorado de trás para frente na mente, mas todo o plano dele foi ralo abaixo quando te viu abrir a porta: o pijama de frio que você usava e sua carinha de confusa fez ele derreter por completo. O garoto entrou e fechou a porta atrás dele rapidamente, o buquê que tinha em mãos caiu no chão quando ele te abraçou forte enquanto te pedia desculpas e falava o quanto estava arrependido. Antes mesmo que você pudesse falar algo, colocou as mãos no seu rosto e te beijou, mas ficou extremamente confuso ao sentir suas mãos no peito dele o afastando. Ainda com as mãos nas suas bochechas, franzia o cenho enquanto analisava sua expressão facial. “Não dá Pipe, de novo não”. As palavras que saíram da sua boca o paralisaram por completo, se não fosse você abrindo a porta e o guiando para fora do seu quarto, ele teria ficado ali por mais alguns dias tentando entender o que acabou de acontecer. Na primeira vez, enquanto segurava lágrimas no elevador de volta para o seu próprio andar, Felipe entendeu que não seria tão fácil te ganhar de volta.
A segunda vez que Felipe tentou de ganhar de volta foi em uma balada, no dia que decidiram sair com os amigos do elenco. Enquanto Pipe conversava com os amigos, percebeu que você tinha sumido da pista de dança, os olhos azuis te procuraram incessantemente pelo ambiente quando finalmente te encontraram na área externa, conversando com um cara. Talvez fosse o ciúme misturado com o álcool, mas não entendia como você conseguia sentir vontade de conversar com outra pessoa, diferentemente dele: não tinha vontade nem de estar perto de nenhuma mulher que não fosse você. Por isso, obrigou todos os amigos a irem ficar lá com você, disse que te conhecia, que você parecia claramente desconfortável, quando era justamente o contrário: conhecia sua linguagem corporal quando flertava, e esse era justamente o caso. Na segunda vez, talvez não tenha adiantado nada para Felipe te conquistar, mas pelo menos ele impediu que outra pessoa fizesse isso.
A terceira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando todos descobriram. Aconteceu em uma das festinhas do elenco, a qual você decidiu não ir, pois estava cansada e não queria ver Otaño nem pintado de ouro. Depois de poucas horas bebendo, Felipe se sentou no sofá e, enquanto encarava para o nada, Fran se sentou ao lado do amigo, preocupado com a expressão triste que ele tinha no rosto. A preocupação de Francisco se transformou em confusão quando Felipe começou a chorar dizendo que “sentia saudade dela”. Os amigos todos se mobilizaram em relação ao sofrimento do moreno, apesar de não saberem de quem ele estava falando. Por isso, quando Pipe - em prantos - disse que tinha que falar com ela, eles o encorajaram: “Isso mesmo amigo, fala pra ela o que você sente”. A cena era impagável: os homens bêbados seguiram cegamente Pipe - mais bêbado ainda - até a porta do seu quarto, todos estavam extremamente confusos enquanto ele chorava chamando seu nome, e o choque diante da revelação só foi interrompido quando Felipe começou a bater na sua porta enquanto gritava que te ama, te quer de volta e que você é a mulher da vida dele. Na terceira vez, Pipe foi arrastado pelos amigos para longe do seu quarto.
Durante todo esse tempo que Otaño tentou te ganhar de volta, você não passou um dia sem a presença do garoto no seu celular: recebia fotos de coisas que o lembravam de você, uma vez chegou até a receber uma foto dele usando a camisa do Brasil enquanto faz um joinha com as mãos. Ele sempre deixava comentários apaixonados nas suas fotos, e curtia todas as especulações de fãs que mencionavam o fato de vocês estarem juntos. Durante a premiação do Oscar, você recebeu diversos áudios dele com a voz trêmula depois das fotos no tapete sairem, “Não tem problema se você estiver com o Enzo, tá? Ele é um cara muito legal, você merece alguém assim… Você é a melhor pessoa que eu já conheci, quero sua felicidade mesmo que não seja comigo”. O que era uma baita mentira, porque o motivo do choro do garoto era justamente a possibilidade de você ter superado ele - só de ter visto você posar amigavelmente com o seu amigo e colega de trabalho -, enquanto ele só te amava cada dia mais. Você, apesar de ignorar as tentativas do menino de te reconquistar, ficava sentida com o esforço dele, mas sabia que era melhor resistir contra. E resistiu, até o dia que Felipe conseguiu o que tanto queria de volta.
A vez que deu certo
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lovesuhng · 7 months
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VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
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casal: jeno x fem!leitora gênero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para você fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” é no jogo do Vasco em São Januário. Talvez você descubra que o plano não era bem o que você imaginava e que seu amigo também ame algo além do gigante da colina.  nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na época do ensino médio e com casimiro miguel. também nunca fui no rj e conheço muito pouco de lá kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, então me desculpem por essa história não ter ficado tão boa e não ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaíno kkkk
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“Você tá louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck…”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para não dizer implorando) para você aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciúmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocês iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do São Januário, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciúmes dele. 
“Sei se isso vai dar certo não…Não seria mais fácil você sei lá… falar com ela?”
“Eu já tentei, mas não deu certo. Vai, aceita. Essa é a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pô.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” não fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, você aceitou.
-
Era domingo, dia do clássico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de São Januário, estádio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, você era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, também conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trás. Teve que conter um sorrisinho quando você se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
Não teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que você tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, você esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez até uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♥” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estádio e Jeno foi pegar uma cerveja para você, já que ele não bebia e estava responsável em te levar para casa. O jogo começou e você surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas até cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeão”, que você tinha feito questão de aprender e cantar juto com Jeno, que não cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas você também se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocês assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda não entendia o porquê de Jeno ainda querer que vocês assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estádio, porque todo mundo sabia que Jeno não gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, então decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a última postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, não seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele também não a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça. 
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno. 
“Vou logo ao ponto. Por que você deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?”
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, você é idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que você tinha feito. “Ele tá louco por você há muito tempo!”
Se você tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? Você sabe o quanto os jogos, principalmente clássicos, são importantes para ele, então ele só iria dividir esse momento com alguém especial.”
Foi aí que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush não se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para você, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por você, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, após de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. Não pôde deixar de ficar nervoso quando você falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida…”
“Não Jeno, tem que ser agora.” 
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque você me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciúmes a-”
“Não mente pra mim, Jeno.” Passou a mão nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tá namorando há mais de 3 meses, vocês não se seguem no instagram e…” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que você me levou para o jogo do Vasco, sendo que você odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com você” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas você poderia ter me chamado normalmente.”
“Não é isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo… eu e você.. juntos… lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mão na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “Você queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era só ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com você” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“Até para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se é especial para você, claro que sim”
Então, Jeno te puxou para que você sentasse no colo dele, fazendo com que você desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “Então, vamos domingo para São Januário? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“Você fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas você sabe que cuido muito das minhas bebês.” Mais uma vez, você riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “Não vou ganhar beijinho?”
“Hmmm… só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
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hipermnesia · 10 months
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A depressão é essa coisa que vai tirando pedacinho por pedacinho de você
tira sua vontade de sair da cama, de ver o dia, de encontrar os amigos, de ir naquele encontro que há meses você marcou...
ela joga seus sonhos na vala, e te faz acreditar que você não é bom o bastante pra eles.
ela cria buracos no seu caminho justo quando você achou que estava indo bem, te faz cair neles e ainda por cima te faz acreditar que você é o responsável pela queda
ela te faz acreditar que não merece um amor tranquilo e te faz se sentir insuficiente pra tudo e todos
te faz duvidar do seu valor, da sua importância, das suas capacidades
e de repente, ela se torna você
e não há nada de poético, nada bonito nisso
eu já perdi a capacidade de romantizar a dor pra não doer tanto. agora deixo doer, deixo sangrar.
há dias que doem mais que outros, dias que o simples ato de respirar te pesa as costas
que o medo assola sua aorta e espreme seus ossos. que a insegurança te visita em plena 15 horas da tarde, no meio do expediente e te faz duvidar de tudo.
mas há também os dias amenos, onde a esperança me visita e me faz acreditar que ainda posso ser eu. que ainda consigo ser boa, fazer as pessoas sorrirem, dar o meu melhor pro mundo (e pra mim). mas não é uma luta fácil, quem está do lado de fora pouco entende da tormenta. mas a vida segue, os dias passam, e continuar aqui mesmo contra todas as circunstâncias que te fazem querer não existir é lindo. e nisso sim há poesia. sobreviver é corajoso.
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folklorriss · 20 days
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you belong with me | op81
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pov: oscar decide mostrar para a garota que ama que tudo que ela procura esteve lá o tempo todo.
- avisos: +18, narração em terceira pessoa, alta estimulação, sexo no carro e desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 3.924
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Oscar sabia que não estava em posição de cobrar nada; eles não eram mais amigos e, muito menos, amigos coloridos. Mas algo na forma como ela jogava a cabeça para trás, rindo das piadas de Lando e deixando à mostra aquele lindo pescoço que Oscar amava marcar, algo nesse gesto estava fazendo o sangue do australiano correr rápido em suas veias.
Havia também a forma como Lando a olhava. Não, como Lando a devorava com os olhos. Oscar sempre soube do interesse de Lando na garota e nunca pôde impedir nada; afinal, eles não eram nada. Além disso, ela sempre deixou claro que só tinha olhos para um piloto da McLaren, e era Oscar. Era.
Dias atrás, ela e Oscar decidiram não levar adiante aquela relação casual. Quer dizer, permita-me corrigir: Oscar decidiu isso. Começou a ficar difícil para ele separar as coisas, já não a via mais como uma amiga, e aquilo o apavorou. Então, fez o que melhor sabia fazer quando o assunto era relacionamentos e se afastou.
A garota ficou irritadíssima com o afastamento repentino. Depois de uma vida de amizade e anos de intimidade, merecia mais que palavras secas e mensagens não respondidas. Quando decidiu confrontar Oscar, pensou que talvez o silêncio fosse melhor. Oscar podia ser responsável e centrado no que dizia respeito ao trabalho, mas comunicação e sentimentos não eram o seu forte.
Mas, independente do que tivesse acontecido entre eles, a garota havia confirmado presença no aniversário de Zak como sua acompanhante. Oscar também pediu para que ela fizesse esse último favor e não deixasse de ir; ele não havia falado para ninguém que os dois não eram mais amigos e não queria dar abertura para perguntas sobre sua vida. Além disso, a garota também gostava do chefe da equipe e amava uma boquinha grátis, então não ia deixar de comparecer à festa por conta das atitudes idiotas do australiano.
Porém, era inocente da parte de Oscar achar que as pessoas não reparariam que havia algo estranho na dinâmica entre eles. Ela e Oscar viviam grudados; se você quisesse achar Oscar, bastava encontrar ela, pois certamente o piloto estaria por perto. Então, o fato de ela passar a noite toda perto de Lando e não do piloto mais jovem foi motivo de cochichos e risadinhas em muitas das rodas de conversa pelo salão de Zak.
Lando, certamente, era o que mais se divertia com aquilo; ter a atenção da garota só para ele o fazia ver estrelas. Oscar também as via, mas eram estrelas de ciúmes, tão brilhantes que o cegavam. Quando Lando se aproximou do ouvido da garota e colocou uma das mãos na base das suas costas, o piloto virou sua taça de champanhe e foi até eles.
“Ei, vocês, atrapalho?” Oscar se coloca entre os dois e cruza as mãos atrás das costas. Lando se afasta e ri baixinho.
“Oscar! Claro que não.” a garota sorri e dá um gole no seu champanhe. Oscar estranha a animação, mas logo entende o porquê quando vê os olhos pequenos e brilhantes.
“Estava falando para ela como essa noite está prestes a ficar... selvagem.” Lando sorri de lado e aponta com a cabeça para Zak.
Oscar acompanha com o olhar para encontrar Zak girando a gravata acima da cabeça, os primeiros botões da camisa abertos e um copo de uísque na mão. Ele dança e ri junto com sua mulher e outros amigos. Oscar sorri e volta a olhar para Lando.
“Hora de ir embora?” Lando dá de ombros para a pergunta de Oscar e desvia o olhar para a garota.
“Acho que estou me divertindo aqui.” o britânico sorri por trás do copo quando a garota lhe dá um sorriso meigo.
O sangue de Oscar ferve, e ele cerra os punhos atrás do corpo. Desgraçado. Lando era um bom conquistador; Oscar já havia visto o amigo em ação e sabia que a maioria dos seus alvos era conquistada no fim da noite. A garota parecia prestes a cair, e só a imagem de outras mãos que não as suas no corpo dela fazia com que ele quisesse arrastá-la para longe dali.
“Suponho que você esteja cansada.” Oscar olha para a garota, que lhe dirige um olhar malicioso.
“O quê? Não! Lando é uma ótima companhia. Na verdade, quer dançar?” a garota larga a taça em uma mesa próxima e segura o braço de Lando. “Parece estar tããão quente e divertido lá.” ela olha por cima do ombro em direção à pista. Lando abre o sorriso mais canalha do mundo, e Oscar trava o maxilar enquanto encara a mão dela tocando nele.
“Claro, amor. Você vem?” Lando pergunta para Oscar, o sorriso ainda pendurado em seus lábios.
Amor. Oscar gostaria de acabar com a boca de Lando com um soco.
“Osc não dança.” a garota ri fraco, sua língua se enrolando para pronunciar o apelido do australiano. “Vamos.”
Os dois seguem para a pista, deixando para trás um Oscar enciumado.
O piloto encara o espaço vazio que segundos antes estava ocupado pelos dois enquanto tenta acalmar o coração acelerado dentro do peito. Estava com ciúmes, estava puto por ela o provocar daquele jeito, estava com raiva de si mesmo por ter aberto mão dela e, acima de tudo, estava com inveja de Lando, que podia tocá-la na frente de todos enquanto ele ficava ali parado, se sentindo inútil.
Oscar se vira para a pista e vê a garota nos braços de Lando. Ele a faz girar e a puxa para perto, empurrando-a para outro giro enquanto ela ri, claramente se divertindo. Oscar sempre gostou do jeito que ela sorria, do jeito que se entregava ao momento e o aproveitava como se fosse o último. Sua garganta se aperta, e seu coração parece se comprimir dentro do peito quando percebe que ela costumava sorrir assim para ele.
Que merda tinha feito?
--- x ---
Depois de duas horas de tortura, assistindo aos dois dançarem e esfregarem seus corpos um no outro, Oscar decide ir embora, com ou sem ela. Para sua surpresa, quando se aproxima para avisar que está de saída, a garota diz que vai com ele. Lando insiste para que ela fique, mas ela alega estar cansada e, como veio com Oscar, voltaria com ele.
Oscar revira os olhos quando Lando joga todo o seu charme, com um olhar de cachorro que caiu do caminhão, e pede para que ela o ligue na manhã seguinte. Ela ri e promete ligar. Patético, pensa o australiano, bufando enquanto dá as costas para eles em direção à porta de saída, sendo seguido pelo som dos saltos que ecoam no corredor silencioso.
“Dá para você ir mais devagar? Eu tô de salto aqui.” a garota diz, e Oscar se vira para encará-la, parando no meio do corredor.
“Até minutos atrás, enquanto dançava com o Lando, parecia fácil estar em cima deles.” suas bochechas esquentam, e ela para também, distante dele.
Oscar se arrepende no mesmo instante; não queria começar uma briga e não queria ser aquele tipo de cara que dá um fora em alguém e não aguenta ver a pessoa seguir em frente.
“Desculpa,” ele sussurra. “Não quis dizer isso.”
A garota não responde. Apenas levanta uma das pernas e solta a tira da sandália; depois, repete o gesto com o outro pé. Ela se aproxima e empurra os sapatos no peito de Oscar. Ele os segura e a encara de cima. Havia esquecido como ela era baixa perto dele e quão deliciosa era a sensação de olhá-la daquele jeito, como se tivesse algum poder sobre ela.
“Sei bem o que você quis dizer. Vamos embora.” ela passa por ele, caminhando mais rápido agora.
O silêncio dentro do carro é esmagador. Oscar quer falar algo, mas seus sentimentos estão completamente misturados, e ele não sabe dizer o que sente com mais força agora.
A garota encara a paisagem que passa rápido do lado de fora. A estrada está escura e vazia. Ela sente raiva de Oscar; ele não tinha o direito de cobrar algo dela, nem de sentir ciúmes. Ele havia escolhido se afastar, ele havia partido seu coração, então como se atrevia a sentir ciúmes de Lando?
Lando. A garota facilmente iria para casa com ele, mas jamais faria isso quando desejava somente a pessoa que estava sentada ao seu lado, dentro de uma blusa social branca e uma calça preta que se agarrava às suas coxas grossas e fortes. Ela nem pensaria em Lando quando ao seu lado estava a pessoa que fazia seu coração bater mais forte só de chegar perto dela, que fazia suas bochechas esquentarem e seu interior se derreter toda vez que a olhava.
Ela não entendia onde eles se perderam, não entendia quando Oscar simplesmente parou de desejá-la, quando ele passou a achar que ela não valia mais o seu tempo. Oscar simplesmente se afastou, alegando que “aquilo não estava funcionando”. Engraçado, funcionou por dois anos; então, quando parou de funcionar? Por que parou de funcionar?
A garota sentia tanta falta dele, dos seus beijos, do seu toque e da forma como ele era cuidadoso, mas autoritário, da forma como a fazia se sentir suja, mas sexy ao mesmo tempo. Tudo sobre ele era tão… Oscar. Ela só queria entender quando e por que. Então, motivada pelo álcool, decide testá-lo para obter respostas.
“Foi divertido, sabia?” ela começa, e Oscar a olha de canto.
“A festa?” sua voz sai rouca e baixa.
“Sentir as mãos de outro em mim.”
Oscar não responde imediatamente. Seus dedos apertam o volante, e ele segura a respiração. Ele não tinha certeza do que ela estava tentando fazer agora. Estava tentando arrancar uma reação dele? Irritá-lo? Oscar odiava o fato de ela saber o suficiente para provocá-lo.
“Notei.” ele responde, sem tirar os olhos da estrada.
“Lando é uma companhia tão agradável... É ótimo em guiar também.” sua voz sai arrastada e melosa. Oscar engole seco e não responde. “Estava pensando, talvez ano que vem eu venha como acompanhante dele… Até namorada. Nunca se sabe.” a garota dá de ombros e sorri.
Uma pontada de ciúmes surge na mente nublada de Oscar.
“Você realmente acha que eu deixaria isso acontecer?” Oscar deixa escapar antes mesmo de perceber, a raiva em sua voz está óbvia, e isso faz a garota sorrir.
“Você não pode mandar em mim, Oscar.”
Ele vira a cabeça para ela, odiando a resposta. Ele estava tão acostumado a ter tudo sob seu controle, ter ela sob seu controle, que ouvi-la dizer que ele não podia fazer algo o faz querer colocá-la de joelhos e mostrar que sim, ele pode mandar nela.
Mas Oscar percebe o joguinho mental que ela está fazendo, então respira fundo e acelera ainda mais o carro numa tentativa de chegar logo ao seu destino e acabar com aquilo.
“Nem você acredita nisso. Você sabe que faria qualquer coisa que eu mandasse.” ele ri fraco, entrando no jogo enquanto tenta acalmar a respiração.
“Mesmo? Então por que você não para esse carro e me mostra exatamente o quão autoritário você pode ser?”
Oscar aperta o volante mais uma vez, os nós dos dedos começam a ficar brancos. A tensão no carro era palpável, e ele fica tentado a fazer exatamente isso quando ela o desafia.
“Pare com isso.” ele praticamente rosna.
“A vamos lá. Eu sei que você quer me calar e me mostrar como ser uma boa menina…” os olhos de Oscar desviam para as mãos dela que começam a subir o vestido pelas pernas. Ele engole seco ao lembrar da sensação da pele dela na sua.
Ela está o levando ao limite, aquele onde seu temperamento logo iria explodir. Ele tenta ignorar, tenta com todas suas forças, pois sabe que se tocasse nela, não ia conseguir parar.
Ele havia se afastado, ele havia falado que não queria mais aquilo, precisava manter sua palavra.
“Frustrante.” ela volta a falar. “Talvez Lando possa me ensinar como ser uma boa menina.”
Ai já era demais.
O freio é acionado com força e Oscar para no acostamento, desligando o carro em seguida, a raiva o tomando por completo enquanto se vira para encará-la.
“O que você disse?” ele sussurra.
“Que Lando me ensinaria a ser uma boa menina.” ela sorri lentamente e faz um beicinho.
E isso é suficiente. Oscar solta seu cinto e se estica em direção a garota, a segurando pelo maxilar e puxando-a para si.
“Se eu ouvir o nome dele saindo da sua boca de novo, juro por Deus…” seus olhos estão pegando fogo e ele aperta com força o rosto dela.
“O que, Osc? O que você vai fazer?” ela sorri e solta seu próprio cinto, o puxando pela camisa para mais perto.
Sua respiração fica pesada e Oscar começa a sentir o calor subir pelo peito. Ele não conseguiria se controlar com ela assim tão perto dele, não quando aqueles malditos olhos cheios de raiva e desejo estavam implorando para que ele a tocasse.
Quando ela assume uma expressão séria e encara sua boca, passando a língua com lentidão pelo lábio inferior, tudo se torna muito insuportável de aguentar, então Oscar a toma para si e tudo ao redor se inflama.
A garota se derrete e aceita a língua dele sem hesitar. Isso é o que ele queria. Ele queria calá-la. Ele queria fazê-la obedecê-lo, vê-la sendo submissa a ele. Ele queria fazer dela uma boa menina, como ela merecia ser.
“Hm, Osc.” ela geme entre os beijos.
Merda, sentia tanta falta dela. Dos beijos, toques e gemidos.
Oscar se afasta apenas para empurrar seu banco para trás e então a puxa para ele. O vestido se acumula no quadril quando ela se senta no colo dele, uma coxa de cada lado de suas pernas. Ela geme quando sente o membro dele pressionar sua calcinha molhada.
“Porra, Osc.” ela geme e as mãos grandes e fortes de Oscar apertam sua bunda com força, fazendo uma dor delirante se espalhar no local.
O australiano toma os lábios dela novamente, sem se importar com o fato de que estão numa rodovia pública. Eles se beijam com fervor, a raiva de ambos transbordando no beijo quente e molhado. Oscar desliga os faróis e a escuridão toma conta do carro.
Oscar leva uma das mãos para o cabelo da garota, o puxando com força e deixando um gemido baixo sair de sua boca quando ela investe o quadril contra o membro duro e dolorido dele.
A garota se esfrega em Oscar em busca de prazer, enquanto as mãos começam a desabotoar com pressa a camisa branca e amassada dele. Oscar ergue o vestido dela até a cintura e coloca o dedão dentro da calcinha encharcada. A garota interrompe o beijo para gemer alto quando ele circula seu clitóris. Suas sobrancelhas franzem e ela morde o lábio com força.
“Não está mais engraçado agora, amor?” o deboche escorre na palavra.
“Hm…” é tudo que o cérebro enevoada dela consegue processar.
Ela se esfrega contra os dedos e ele descansa a cabeça no encosto do banco, apenas assistindo ela se revirar de prazer em cima dele. Olhos fechados, lábios entreabertos emitindo sons que soam como música clássica para ele, o peito vermelho subidno e descendo rapidamente. Perfeita.
Quando ele insere um dedo dentro dela, a garota se apoia nos ombros dele respirando fundo. Oscar poderia ficar a tocando pra sempre, dar prazer a ela era seu passatempo preferido, mas o ciúmes de minutos atrás ainda está lá, cutucando seu peito e o lembrando de como pararam ali. Então ele para os movimentos e afasta a mão.
“Que porra…?” a garota abre os olhos e o encara.
“Você quer gozar?” ele se remexe no banco, aeitando-a em seu colo, seu pau pressionando a intimidade molhada e pulsante. A garota choraminga.
“Óbvio.”
“Ok, então vou te falar como vai funcionar.” Oscar a empurra gentilmente para que ela se afaste e ele consiga abrir o zíper da calça, puxando seu pau duro pra fora.
Lentamente ele começa a se masturbar e a garota lambe os lábios, levando suas mãos até ele, mas Oscar as empurra e sorri.
“Não, você não vai me tocar.” com a mão livre ele acaricia a bochecha vermelha dela e a encara com seus olhos castanhos. “Você vai se tocar.”
“O que?” a voz dela falha e os olhos enevoados se arregalam.
“Sim, você não disse que gostou de sentir outras mãos em você? Então, você vai se tocar e eu vou assistir outra mão te tocando. Quero ver como funciona isso.” Oscar se aproxima do ouvido dela, a mão nunca parando de se acariciar. “E quando você estiver quase lá, você vai parar e eu vou te foder tão forte até você esquecer que outras mãos te tocaram. Que tal?” ele se afasta e relaxa contra o banco, um sorriso vencedor se desfazendo em seus lábios.
A garota engole seco, um pouco desnorteada com a mudança da dinâmica.
“Vamos, meu bem. Se toque pra mim.”
Lentamente a garota coloca a mão dentro da calcinha e fecha os olhos sentindo os dedos escorregarem com facilidade pelo clitóris inchado e molhado. A diferença entre os seus dedos delicados e os dedos de Oscar a fazem revirar os olhos. Ela se esfrega com delicadeza, explorando os pontos sensíveis entre as pernas e Oscar assiste tudo, encantado, fascinado, hipnotizado.
A luz da lua é a única iluminação dentro do carro, isso e o brilho que irradia daquela linda garota se tocando em cima dele, se tocando para ele.
Os movimentos se tornam mais rápidos em torno do próprio pau e ele se controla para não gozar na mão, porque sim, ele gozaria só de olhar para ela tão entregue e aberta.
A umidade dela começa a molhar a calça de Oscar e ele contrai as coxas, soltando um gemido abafado quando ela aumenta os movimentos, se esfregando nele e na própria mão, simultaneamente.
“Abra os olhos.” ele ordena.
A confusão e luxúria nos olhos dela é o suficiente para tudo explodir nele. A mão livre sobe para a nuca da garota e a puxa para um beijo, sem parar de se tocar, sem permitir que ela pare de se tocar.
O carro está abafado, os cabelos dela grudam nas costas à mostra na fenda do vestido e os de Oscar estão molhados em sua testa. A garota se contorce e geme pesadamente na língua de Oscar. Ele se afasta ao notar que suas pernas o apertam, prestes a gozar.
“Hora de parar.” ele ordena e ela balança a cabeça. Estava tão bom, quase chegando lá. “Eu mandei parar.” Oscar solta seu membro pesado e puxa a mão dela para fora da calcinha.
“Oscar…” ela chora o nome dele, implorando.
O garoto enfia os dedos finos entre os lábios e os suga com força, fechando os olhos ao sentir o gosto dela tomar sua boca.
“Ai meu Deus.” ela sussurra. Oscar a encara e sorri, os dedos ainda na boca, a língua os rodeando levemente. “Você… Oscar, meu Deus. Você precisa me fazer gozar. Por favor.”
Com um estalo ele tira os dedos dela da boca e sorri.
“Implorando como uma boa menina.”
O piloto circula a cintura dela e a levanta, os dedos habilidosos empurram a calcinha para o lado e ele se enfia dentro dela, de uma vez só, sem aviso. A garota grita e aperta os ombros dele, jogando a cabeça para trás.
“Merda.” Oscar aperta a cintura dela e enterra a cabeça em seu pescoço, respirando fundo e tentando se controlar. A garota tenta se mexer, mas ele segura com força sua cintura. “Quando eu mandar, porra.” ele sussurra e morde o ombro dela.
Ela concorda com a cabeça e choraminga, sentindo a extensão dele a alargar. Oscar saboreia a sensação de estar dentro dela por mais alguns segundos, então se afasta para encará-la.
Os dois estão uma completa bagunça. Ela com os olhos brilhando, confusos e delirantes, cabelos suados, peito vermelho e ofegante. Ele com suas bochechas rosadas que davam um ar de inocente; mas que não condizem com as atitudes, os olhos estão bem abertos e capturando cada micro reação dela, o cabelo suado, grudado na testa e os lábios vermelhos. 
“Vamos, meu bem, me mostre o quanto você precisa gozar.”
A garota geme e passa as mãos nos fios molhados de Oscar, começando a se mover desesperadamente em cima dele. Os olhos estão cravados um no outro, o som da pele batendo uma contra a outra preenche o veículo e se misturam com os gemidos de ambos.
Oscar agarra a cintura dela a guiando na busca pelo orgasmo. Ele aperta com força, como se ela pudesse ou fosse capaz de parar. O membro de Oscar a atinge no fundo e ela grita o nome dele, como se chamasse uma divindade. Suas coxas começam a queimar e ela vai perdendo o ritmo. Oscar sorri. Era a vez dele.
Ele passa o braço em volta da cintura fina novamente e a puxa pra perto, fazendo a ficção no clitóris aumentar, então começa a estocar com força, os quadris dele a empurrando para cima e voltando para baixo com rapidez. Os olhos dela finalmente se fecham e ela apoia a cabeça no ombro dele, tentando desesperadamente buscar ar para os pulmões.
“Diga para mim, você ainda lembra como ele te tocou?” Oscar rosna. “Ele pode mesmo te ensinar algo que eu já não tenha feito você aprender?” Oscar enrola a mão no cabelo dela e puxa sua cabeça, a fazendo o encarar. A garota geme.
“N-não. Meu Deus, não.” ela chora. Literalmente.
Lágrimas escorrem por suas bochechas quando o orgasmo a atinge com força. Oscar sente o calor e a pressão em seu pau e isso o faz ir ainda mais rápido, perseguindo seu próprio prazer.
“Seu lugar é comigo, entende isso agora?” ele sussurra e relaxa, se soltando dentro dela.
Ela geme, treme e se agarra a ele quando sente o líquido quente dentro de si. Oscar para os movimentos e a abraça, deixando um beijo no ombro desnudo.
Ela se afasta e arruma os cabelos bagunçados e suados dele. Então, sorri, encarando seu lindo menino derrotado após o sexo. Seu menino. O pensamento provoca um aperto em seu peito, e ela desvia o olhar, desfazendo o sorriso.
Droga, ela o amava. Amava tanto que doía só de pensar. A ideia de que, agora, toda vez que quisesse tê-lo precisaria usar a provocação faz com que ela sinta um desconforto, e o choro começa a apertar sua garganta.
“Ei.” Oscar aperta a cintura dela ao notar a mudança de comportamento. “O que foi?”
“Nada, nada, só…” ela balança a cabeça, com os olhos se enchendo de lágrimas.
Oscar sabe. Ele sabe porque também se sente assim, perdido e apaixonado. Não tem como deixá-la ir embora de novo, mas também não sabe como fazê-la ficar. É tudo demais para pensar agora, então ele encosta a testa na dela e sorri, secando uma das lágrimas que escorrem pela bochecha.
“Vamos fazer assim: vou te levar para casa e cuidar de você esta noite, hm?” ela sorri docemente e concorda com a cabeça.
“Mas amanhã? Amanhã você ainda vai cuidar de mim?” sua voz é baixa. Oscar sente as bochechas esquentarem ainda mais.
Ele sorri e concorda com a cabeça, beijando seus lábios de leve.
“Todos os dias enquanto você me quiser.”
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tecontos · 3 months
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Agora sim estou sendo fodida!
By; Mari
Olá, Me chamo Mari e esse é o meu primeiro conto aqui, então vou me descrever, sou mulata clara, tenho 31 anos, aliso meus cabelos, cuido muito das unhas, tenho 1,65cm, meu peso é em torno de 60/61 kg, tenho seios médios e como toda mulata que se preza tenho uma “senhora” bunda.
Tenho um filho de 6 meses, fruto de um relacionamento que acabou quando ele ainda tinha 3 meses e meu marido, ele que desejou separar, agora me incomoda querendo voltar, mas eu não quero, descobri que ele me traiu durante a gravidez e na minha quarentena, descobri nos primeiros dias depois que nosso filho nasceu, quando descobri foi que iniciaram as brigas e foi o que nos levou ao fim.
Bem, fiquei afastada do trabalho durante 5 meses,e quando voltei havia uma Chefe nova, a qual depois de muito conversarmos me tirou do meu antigo posto e me guindou para o Call Center de vendas da empresa, eu agora comandava uma equipe com objetivos de vendas, ganhava comissão, mas não mais em sua totalidade formada por homens, eu antes era responsável pela frota, e me indignava com um dos diretores por ele controlar os carros do seu setor, eram carros novos, e que minha equipe se quer colocava as mãos, só os pertenciam ao setor de vendas que ele comandava, tentei por várias vezes trazer os carros para o meu controle, mas sem sucesso, se eu tinha força com o Presidente do Grupo, ele tinha mais ainda, pois seus números eram expressivos, o cara é bom no que faz e isso me deixava mais irada, eu chegava a destratar o cara, e também vou confessar que era bem bonito e nunca me dava moral e ganhava no mínimo 4 ou 5 vezes mais que eu.
Um dia, eu vesti vestido solto e apenas uma calcinha preta enfiadinha como gosto e fui trabalhar, quando fui entrar na cozinha vi dois colegas, funcionários dele, conversando e vi que o assunto se referia a minha pessoa, e parei na porta, me escondi e fiquei ouvindo o que falavam, e ouvi muito bem quando um deles diz: - O Chefe disse que a Mari anda “mal fodida”; Aquilo me deixou furiosa, voltei para o meu local de trabalho sem tomar a água que eu queira, sentei em meu box( mesa de call center) e fiquei sentada furiosa pensando no que fazer, se deixava passar ou tirava satisfações. Como sou brava, resolvi ir tirar satisfações e ir até a sala dele. Caminhei brava e descida até a sala dele, a Secretária havia saído para o almoço e bati na porta, ouvi dizer que poderia entrar, entrei e ele estava no notebook, já fui brava dizendo que precisava falar com ele, me pediu para fechar a porta e esperar, fechei, me sentei na cadeira em frente a mesa, ele continuava no note sem me dar bola, eu tentava começar a falar e me pedia para esperar que estava terminando algo importante, um tipo de relatório para um cliente top, mas achei que estava demorando demais.
Levantei e fui até o lado da mesa que ele estava, pedi brava que prestasse atenção em mim, que o que eu tinha para falar era muito sério, me disse para sentar e esperar, não tive dúvidas, sentei literalmente na mesa, bem ao seu lado e cruzei as pernas, ele desviou os olhos do note e olhou com desejo para minhas pernas/coxas, aquilo me deixou mais brava e confesso que excitada também, e comecei a falar o que havia escutado, e quando falei “Mal Fodida” ele levantou, colocou os braços no entorno do meu corpo com as duas mãos apoiadas na mesa, uma de cada lado do meu corpo, seu corpo quase encostando nas minhas pernas, o que me obrigou a descruzar as pernas, e me disse: - Mal fodida não, tu não estás sendo fodida; Pedi que repetisse, então foi quando chegou perto do meu ouvido, cheguei a me arrepiar e: -Tu não estás sendo fodida, a boca dele próxima ao meu ouvido,a verdade que ela acabara de dizer, e por fim todo meu tesão acumulado, falei também no ouvido dele: - ENTÃO, ME FODE. Foi o estopim, nossas bocas se tocaram com fervor, um beijo cheio de desejo e tesão, ele me pegou pela nuca e lascivamente caímos um dentro da boca do outro, eu chupava aquela língua com ganas, como se desejasse que fosse o caralho dele, e o safadinho forçou o corpo de encontro ao meu até que eu “tive que abrir” as pernas, me puxou para a ponta da mesa,meu vestido subiu, e senti, mesmo que ele estivesse usando calça jeans o caralho roçando minha buceta sedenta de carne, de carne humana dura, e foi quando afastou um pouco seu corpo do meu e senti um dedo tocar minha calcinha completamente úmida, logo afastou para o lado e tocou meu grelinho e escorreu para dentro do Meu Eu, a intensidade do beijo aumentou, se é que isso era possível,senti ele tirar a mão da minha nuca e em seguida ouvi o barulho do cinto abrir, depois o zíper e em seguida senti a cabeça do caralho encostar em meus lábios vaginais, pegando o pau na sua mão passou aquela coisa dura em toda a extensão de meus lábios vaginais me deixando louca, quase implorando para ser penetrada, e foi quando senti a cabeça vencer os lábios da vagina, pensei:
“agora ele vai meter bem devagar”
Mas não, ele enfiou TODO de uma SÓ vez, me fazendo ver estrelas, quase me acabei, quase gozo já na primeira enfiada tamanha a seca que eu estava e o inusitado da socada de todo pau, me abracei nele e gemi baixinho no seu ouvido, não poderia ser diferente visto o local em que estávamos, me chamou de putinha gostosa, e que eu tinha a bucetinha bem apertada,e pedi para ir com calma comigo, pois caso contrário ele me faria gozar muito rápido,tirou todo o pau,e então ele forçou meu corpo para trás fazendo com que eu deitasse em cima da mesa, tirou minha calcinha e se agachou entre minhas pernas, deitada senti a língua em torno dos meus grandes lábios vaginais, lambeu bem gostoso, deu umas mordidinhas nas minha virilha, me chamava de gostosa,vadia e tesuda, aquilo me excitava muito, a língua então entrou no fundo do Meu Eu, me arrancando suspiros e sensações maravilhosas, senti seus dedos abrirem minha bucetinha e expor meu grelinho, e recebi uma lambidinha e depois uma deliciosa chupada e pedi que parasse, que eu assim gozaria logo, mas não me ouviu e chupava meu grelinho e enfiava os dedos buceta a dentro, e apenas balbuciei: - ESTOU GOZANDO, EU TE AVISEI... Enquanto eu curtia meu gozo gostoso, ele levantou e sem me dar tempo algum, levantou minhas pernas colocando-as em seu peito e enfiou a cabeça da pica, eu senti choquinhos gostosos e logo foi empurrando...empurrando aquele troço duro para dentro do meu corpo, do Meu Eu mais profundo, e entrou … tudinho… lá no meu fundinho, que sensação maravilhosa, e agora dessa vez ele colocou lentamente, tirou todo pau, no que eu praticamente implorei para que colocasse novamente, - ME FODE BEM FORTE, EMPURRA QUE QUERO TODINHO; E foi feita a minha vontade … socou todo com vontade e começamos em um frenético vai e vem gostoso, eu já pronta para acabar … gozar e Ele bombando para dentro, até que não aguentei, meu corpo se contraiu e sem avisar comecei a gozar, e sentindo que eu estava gozando ele me perguntou onde eu queria porra. - Onde tu quer leitinho...na buceta?
E em um surto de lucidez, lembrei que não estava tomando nada e pedi que não gozasse dentro. - ONDE TU QUISER, SÓ NÃO GOZA DENTRO; - Então tem que ser na boca, Eu consenti com a cabeça, ele saiu de dentro de mim, e de pé na minha frente eu desci da mesa, me acoquei pingando gozo da minha buceta e abri a boca, não deu tempo de chupar e recebi golfadas de porra grossa e quentinha na minha garganta, meu corpo tremia todo, ele acabava gemendo baixinho, e ouvi-lo me deixava acesa, tanto que mesmo trêmula lambi toda a porra do pau, deixei bem limpinho.
Ele me ajudou a levantar, nos beijamos com carinho e pedi minha calcinha para ir embora, pois não demoraria a secretária dele estaria de volta, colocou a calcinha no bolso e disse que era dele.
Me arrumei como pude e sai da sala, fui direto ao banheiro, lavei o rosto, ajeitei melhor meu vestido e cabelo e fui para minha sala. Todos começaram a voltar do almoço, eu ali sentada me deliciando com as lembranças recentes e pensando que queria mais, precisava mais daquela pica boa, olhei para os lados e parece que todos sabiam que eu estava sem calcinha.
Quando saímos no final da tarde fomos direto pro motel transar de novo. E esta sendo assim desde então.
Enviado ao Te Contos por Mari
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typegirls · 2 months
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→ Jennie Kim x Leitora g!p
→ Palavras: 1.3K
NOTAS: jennie!brat, smut, pwp, sexo sem camisinha, leitora!dom, jennie!sub, leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
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— Eu preciso disso! – Jennie choramingou novamente.
Ela estava seguindo você durante toda a noite, fazendo tudo o que podia para chamar sua atenção. O motivo era simples, ela estava tendo um de seus humores de pirralha, e para ela, isso significava que não pararia até conseguir o que queria. E ela deixou bem claro o que queria para você.
— Eu preciso de você em mim!
— Eu lhe disse. – Você explicou, começando a ficar um pouco impaciente. — Tenho trabalho a fazer. Não posso agora.
— Mas...
Para piorar a situação, ela estava fazendo tudo o que podia para chamar sua atenção para ela e suas "necessidades". Isso significava que ela havia passado a maior parte do dia em vários estágios de desnudamento, tirando cada vez mais roupas até ficar apenas com uma calcinha fio dental e um sutiã que não cobria quase nada. Isso estava dificultando muito a sua concentração nos relatórios que precisava preencher. Estava sendo difícil para você pensar em qualquer coisa que não fosse as curvas de Jennie e o quanto você queria comê-la.
A gota d'água foi quando ela foi até a mesa onde você estava sentada e pulou em cima dela, se sentando firmemente bem à sua frente, com as pernas bem abertas. A calcinha mal conseguia cobrir os lábios de sua boceta, os lábios bonitos e macios aos quais ela sabia que você nunca conseguiria resistir.
Você olhou para ela sentindo seu sangue ferver. Havia só uma resposta para isso, na verdade, quando ela ficava assim a única solução era simples, você tinha de arrancar isso dela.
Você suspirou e colocou cuidadosamente a caneta sobre a mesa.
— Jennie.
— Hum? – Ela olhou para você de forma sugestiva, com uma das mãos acariciando a coxa.
— Nua. Agora.
— Me obrigue. – Ela disse colocando a língua para fora.
Você olhou para ela com firmeza.
— Você continua cavando seu buraco. Não sabe quando parar, não é?
Jennie se recostou na mesa, com as pernas abertas, a calcinha empurrada para o lado apenas o suficiente para que você pudesse ver sua fenda, que já estava brilhando.
— Eu vou parar quando você estiver dentro de mim, mommy.
Bem, você tentou se conter. Tentou ser a responsável, mas ela não lhe deu muita escolha, não é mesmo?
Você se levantou bruscamente da cadeira, quase a derrubando com a velocidade com que se levantou.
— Você sabe o que acontece a seguir, não sabe?
Jennie estava olhando para você com os olhos arregalados, porque sim, ela sabia. A mesa tinha a altura perfeita para ela ser fodida, foi exatamente por isso que ela sentou nela. Você se abaixou e tirou o sutiã dela com força, o arrancando dela. Em seguida, suas mãos encontraram a alça da calcinha fio dental, você poderia tê-la arrancado dela, mas como de costume, ela havia conseguido entrar em sua mente.
Então você a rasgou.
— Me diga o que quer que eu faça com você. – Você disse. — Me deixe ouvir.
A malandragem de Jennie desapareceu um pouco, agora que ela viu sua reação. A resposta dela foi um pouco mais calma.
— Eu... Eu quero que você me foda.
— E? – Você perguntou, pois sabia que não era só isso que ela estava procurando.
— Quero que você me encha. – Disse ela corando um pouco quando você começou a se despir.
— Encher você de quê? – Você insistiu.
— Quero que você me encha de seu esperma. – Jennie disse. — Me dê de mamar.
— Diga por favor. – Você exigiu.
Seu pau já estava em posição de sentido, pronto para entrar em Jennie até a submissão.
— Por favor, goze dentro de mim! – Jennie suplicou. — Eu quero que ele escorra de mim!
Você ficou muito feliz em obedecer. Se abaixou e apertou os seios de Jennie, um em cada mão, enquanto a penetrava e começava a se mover no ritmo. Ela não conseguia se equilibrar muito na mesa para empurrar contra você, o que significava que você estava totalmente no controle das estocadas que ela estava prestes a receber.
Como sempre, estar dentro dela era como um sonho que se tornava realidade. Quente, aveludado e totalmente úmido. Cada bombada enviava ondas de prazer pelas suas pernas e pela espinha dorsal, você começou a perder o controle, como sempre fazia.
Jennie estava gemendo, cada vez mais alto, mas você não conseguia entender nenhuma palavra específica.
— Era isso que você queria? – Perguntou enquanto mexia os quadris, seu corpo batendo contra o dela. — Era isso que sua linda bucetinha queria?
— Sim! – Jennie gritou. — Me fode! Me encha!
Você não se conteve, empurrando cada vez com mais força, cada vez mais fundo. Ela envolveu as pernas em torno de sua cintura e a puxou para mais perto dela. Você sabia que quando chegasse a hora de terminar, ela não a deixaria gozar fora, ela queria todo o seu esperma dentro dela, cada gota. E Jennie faria o que fosse preciso para garantir o que queria.
Você podia senti-la apertando as paredes ao redor do seu pau duro, certificando-se de que você sabia que ela iria extrair cada gota de ti. Isso não seria suficiente, ela precisava saber que ser uma pirralha tinha consequências.
Você agarrou a cintura dela com força, puxando-se para dentro dela de novo e de novo, cada vez com mais força, até que ela ficou tão sem fôlego que nem conseguia mais gemer seu nome.
Você sentiu o aperto revelador de seu orgasmo, suas pernas começavam a tremer com o prazer. A boca de Jennie estava aberta em um grito silencioso da sensação avassaladora, e você sabia que tinha dado a ela exatamente o que ela queria.
Bem, não exatamente o que ela queria. Ainda não.
— Vou gozar. – Você grunhiu sabendo que não conseguiria se conter por muito mais tempo.
Jennie, como esperado, apertou as penas ao seu redor.
— Goze em mim! Quero cada gota! Me dê isso!
Foram apenas alguns segundos depois que ela disse isso. Olhando fixamente para os olhos revirados dela, sentir o corpo dela se chocar contra o seu, a umidade avassaladora de estar dentro dela, não apenas a fez cair no precipício. Ela a jogou para o outro lado, violentamente.
Você começou a gozar, lançando explosões de esperma quente na buceta de Jennie, ainda bombeando dentro dela enquanto fazia isso. Os olhos dela se arregalaram e a boca ficou frouxa de espanto ao sentir como ela estava cheia de seu esperma.
Quando finalmente estava esgotada, você saiu de dentro de Jennie enquanto ela relaxava o controle sobre você. Você tinha terminado tão profundamente dentro de Jennie que, a princípio, nem percebeu que tinha gozado dentro dela. Passaram-se longos momentos até que você visse o primeiro sinal de que algo estava começando a sair de dentro dela.
Ela mergulhou os dedos dentro de si mesma e depois os colocou na boca, sugando o líquido deles.
— Hum. – Disse ela. — Tão bom.
Você olhou para Jennie.
— Está se sentindo melhor? – Você perguntou. — Espero que você esteja feliz.
Jennie assentiu com a cabeça, sua expressão claramente satisfeita.
— Tão feliz. Tão bem.
— Bom. – Você disse. — Porque eu quero que você ande com isso dentro de você pelo resto da noite. Qualquer coisa que sair... – Você se afastou certificando-se de que ela sabia que algo viria a seguir.
Ela olhou para você com os olhos arregalados.
— Quero que você limpe tudo. Com a sua língua.
Ela assentiu sem dizer nada.
— É isso mesmo. – Você disse. — Você fica muito melhor depois, toda fodida, pirralha.
Você considerou a bagunça que estava começando a se formar entre as pernas dela.
— E meu gozo fica melhor dentro de você.
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sunnymoonny · 11 months
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BALLET - JJH
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ninguém me tocaaaaa
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Sexta feira.
Esse era um dos dias que Jaehyun levava sua pequena para a aula de balé. Ver sua filha de apenas três anos adorar o que fazia, e ainda agradecer ao papai toda vez que uma aula terminava, não tinha preço.
A pequena fazia balé toda segunda, quarta e sexta, logo após a escolinha. Jaehyun via prazer em sair cansado do trabalho e esperar a menina terminar cada passo belamente.
Só que não contava que, levando sua menina para as aulas, atrairia tantos olhares de outras mães ali. Sempre saia com sacolas de comida e doces que as mulheres levavam para o presentear.
Jaehyun vivia escutando suspiros e frases toda vez que chegava no local.
"Ele é lindo e ainda trás a filha pro balé...quem não iria querer um homem assim?"
"Fiquei sabendo que ele repete os passos com a menininha todo dia para ela não esquecer."
"Será que ele é casado? Adoraria ser a nova mãezinha da criança."
E aquele, era mais um dos dias em que era incrivelmente bajulado pelas mães.
"Jaehyun, trouxe esse bolo de cenoura com chocolate que sua menina vai amar, e claro, você também." Uma moça, que parecia ser da idade dele, se aproximou.
"Obrigado, tenho certeza que a Yuna vai amar." Disse pegando a sacola com os potes de bolo da mão da mulher. "Agora se me der licença, eu preciso me sentar."
"Ah claro, perdão."
Jaehyun se sentou nos banquinhos do Studio de balé, olhando através do vidro sua menininha repetir os passos da professora.
Aliás, esse era um dos motivos para Jaehyun sempre ir as aulas.
Não o entenda a mal. O homem havia se separado da mãe de Yuna há anos, desde então, havia se dedicado totalmente a criança. Jaehyun ia ver sua filha também, era apaixonado pela menininha. Mas ao mesmo tempo, a professora, no caso você, era um colírio para os olhos.
A forma como se vestia, como tratava as crianças e especialmente sua filha era incrível. Cada vez se via mais atraído pela mulher.
Saiu de seus pensamentos quando finalmente a aula acabou, vendo a você abrir a porta da sala e chamar cada criança quando via o responsável da mesma, por ordem alfabética. Como sempre, Yuna sendo a última.
"E aí? Como ela foi hoje?" Perguntou nervoso, se sentia sempre assim perto de você.
"Como sempre, incrível, Sr. Jeong. Yuna é uma menininha muito inteligente." Você sentiu a menina te abraçar pelas pernas.
"Obrigada, tia." Escutou a menininha dizer. Agradeceu a mesma e se virou para Jaehyun. Que olhava a cena com corações nos olhos. "Vamos, papai?"
"Já já amor, posso conversar com a titia primeiro? Pode brincar com suas amiguinhas." Viu a criança concordar e sair saltitante em direção as colegas de classe. "Então..."
"Então?" Você repetiu a fala de Jaehyun. "O que quer falar comigo, Sr. Jeong?"
"Corta essa de 'Sr.Jeong', me chama pelo meu nome. Você sabe que eu prefiro." Jaehyun disse, vendo seu rosto ruborizar. "Tá linda hoje, sabia?"
"Jaehyun..."
"Tô falando sério, não só hoje, você sempre tá linda..." Jaehyun se aproximou de você, se apoiando no batente da porta em que você estava encostada.
"Jaehyun, você sabe que eu não sei o que responder quando você me elogia...tem como parar? Só um pouquinho." Você disse com um sorriso no rosto, gostava da situação, só não sabia como se portar diante da mesma.
"Se você aceitar jantar comigo hoje à noite, talvez eu pense em parar." Disse olhando você de cima a baixo.
"Jantar? E aonde seria?"
"Se você se sentir confortável, poderia ser lá em casa. A Yuna vai estar também...o que acha?"
Você ponderou por alguns segundos, logo concordando com o mais velho.
"Seria um prazer, Jaehyun"
________
Você ajeitava seu cabelo, aguardando em frente a porta da casa de Jaehyun. Escutou um 'já vai' rápido de Jaehyun e alguns gritinhos de Yuna logo após, estava ansiosa pelo o que poderia vir.
"Você realmente veio." Jaehyun disse assim que abriu a porta. Você não pode deixar de notar as vestimentas e o cheiro incrível que o homem exalava. "Pode entrar, a Yuna tá na cozinha."
Entrou na casa relativamente grande. Não deixou de reparar na decoração minimalista misturada com brinquedos da menina da casa.
"Desculpa pela bagunça, a Yuna decidiu tirar todos os brinquedos do quarto dela só pra mostrar para você." Jaehyun segurou em seus ombros e te levou até a sala da casa, te fazendo sentar no sofá, sentando ao seu lado logo após.
Você estava nervosa. Era a primeira vez que estava na casa do mais velho. Mesmo depois de várias investidas do mesmo, finalmente você estava na casa dele. Desde que Yuna entrou em seu Studio de balé, Jaehyun sempre te olhou de forma diferente, e você, sempre percebeu. Mas também, você não estava muito diferente dele. Desde o primeiro dia se sentiu encantada por ele, vendo o carinho que tinha com a filha e como toda aula Jaehyun fazia questão de filmar e bater palma toda vez que sua menina aprendia algo novo.
"Vamos jantar? Preparei uma comida incrível e comprei um vinho que tenho certeza que você irá adorar." Jaehyun se levantou e segurou sua mão, te levando até a cozinha.
Chegando lá, o cheiro da comida se vez presente em seu olfato, fazendo seu estômago pedir por aquela comida. Yuna estava sentada na cadeirinha especial para ela, segurando o garfo que Jaehyun havia comprado também especial para ela.
"Tiaa." Yuna exclamou, estava animada por ver uma pessoa que gostava tanto em sua casa. "Você veio comer?"
"Seu pai me convidou. Vou comer um pouquinho, sim." Disse para a criança, que bateu suas mãos uma na outra, com um sorriso no rosto.
Se sentaram a mesa, Jaehyun serviu os pratos e o vinho, sentando a sua frete logo após.
" Depois me diz o que achou, fiz especialmente pra você." Jaehyun disse, pegando a primeira garfada da comida e colocando na boca.
Você repetiu o ato logo após, aproveitando e ajudando Yuna a fazer o mesmo, sentindo o olhar de Jaehyun sobre você.
"Está muito bom, Jaehyun, de verdade." Você disse, tomando um gole do vinho, sentindo o sabor docinho descer pela sua garganta. " O vinho também é uma delicinha."
"Eu quero um pouquinho." Yuna disse, esticando os bracinhos.
"Não pode, meu amor. Essa bebida é só para os adultos, ok?" Jaehyun disse para a menina, entregando um suco de uva para a mesma logo após. " Pode tomar esse aqui, mas lembra que só depois que comer tudinho."
Você olhava para a cena encantada. Achava lindo o carinho que Jaehyun tinha pela filha.
Passaram o jantar juntos, escutando histórias e mais histórias de Yuna e o mundinho dos brinquedos dela. Jaehyun te olhava de minuto em minuto, vendo como cada coisinha que Yuna falava te fazia reagir de alguma forma. Era como se Jaehyun pudesse ver aquela cena e presenciar a mesma todos os dias, e de fato queria. Por isso, assim que terminaram o jantar, Jaehyun fez questão de colocar Yuna para dormir, dando em conta que a menina já coçava os olhinhos e falava mais embolado a cada segundo que passava.
"Coloquei a princesa pra dormir." Jaehyun disse, voltando do quarto da mais nova para a cozinha, onde te viu lavando a louça. "Ei ei ei, pode saindo."
"Qual foi, Jae. Você já fez o jantar, deixa eu lavar a louça e..."
"Você me chamou do que?"
"Ahm, chamei de Jae...por que?"
Jaehyun não iria falar em alto ou bom som, mas aquilo havia mexido com o emocional do mesmo. Sua voz melódica chamando ele por um apelido era demais para o coração fraco de Jaehyun por você. Por isso, sem ao menos falar uma palavra, Jaehyun desligou a torneira e te puxou para um beijo.
Você não sabia o que fazer por alguns segundos, porém, quando se deu por si, já estava retribuindo a ação do outro. O beijo era lento, gostosinho, um jeito que você nunca havia experimentado antes.
Jaehyun te segurou pela cintura, fazendo você sentar sobre a mesa, essa que se localizava do outro lado da pia. As mãos do homem passeavam pelo seu corpo, os lábios sugavam os seus com possessão, parando de vez em quando apenas para olhar para você através dos cílios longos. Com as festas coladas, respirações descompassadas, Jaehyun se deu o trabalho de finalmente falar.
"Me chama de Jae mais uma vez e eu te faço minha aqui em cima mesmo." Se referiu a mesa, essa que com toda certeza aguentava o peso dos dois. "Eu sou louco por você desde que eu te vi no primeiro dia de aula da Yuna. Me dá essa chance de te chamar de minha, por favor!"
"As mães das outras alunas vão cair em cima de mim..."
"Foda-se elas, eu só quero saber de você." Jaehyun disse e voltou a beijar seu pescoço.
"Então tá bom...Jae."
Aquele era o fim para Jaehyun.
________
"Eu trouxe essa palha italiana, fiz ela junto com minha menina, se quiser, podemos nos juntar algum dia e fazer esse doce com nossas meninas, o que acha?" A mesma mãe da semana passada chegou em Jaehyun, entregando um pote recheado do doce.
"Olha, eu agradeço muito mas..." Jaehyun tentou falar mas foi interrompido novamente.
"Então, se agradece tanto, toma aqui meu número, vamos marcar uma saidinha, o que acha?"
"Atrapalho algo?" Você se aproximou da cena, vendo a mulher te olhar de cima a baixo, ainda desinformada sobre o que estava acontecendo.
"Oi tia, tudo bem? Estava conversando com o Jaehyun, estamos marcando de nós encontrar, sabe? Com nossas meninas e..."
"Acho que isso não será possível, não é mesmo, amor?" Perguntou para Jaehyun, que te olhou com os olhos arregalados. Aquele era um novo lado seu.
"Amor?" A mulher perguntou, confusa com a situação.
"Ah, esqueci de me apresentar corretamente." Disse cínica, se divertindo com a situação. "Além de professora da sua filha, sou namorada do Jaehyun. Espero que entenda que não será possível essa 'saidinha' de vocês."
Pegou na mão de Jaehyun e o tirou de frente daquela mulher, e também, de outras mãe que olhavam a cena boquiabertas.
"Ciúmes? Não sabia que minha gatinha era ciumenta..." Jaehyun disse assim que chegaram em seu escritório, localizado dentro do Studio.
"Não é ciúmes, só estou cuidando do que é meu, simples..."
Jaehyun riu e a abraçou, deixando selares sobre seu pescoço.
"Precisa de ciúmes não, meu bem. Sou todinho seu, você sabe disso." Jaehyun subiu as mãos até o laço de sua saia, o desfazendo. Mas, antes do pano cair, você o segurou. "O que foi?"
"Tenho que voltar pra aula, Jae...a Yuna e as outras meninas precisam aprender mais um passo hoje e precisam da professora delas..."
"Mas eu também preciso e..."
"Shhh, em casa a gente pensa em alguma coisa, ok? Agora volta lá e fica sentadinho me esperando." Disse refazendo o laço da saia e saindo do escritório. "Ah, e cuidado com as atacantes...eu tô de olho."
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sunshyni · 4 months
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✧ ˚𝓷𝓸𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓪 𝓼𝓾𝓷 ·    .meu rascunho ficou diferente dessa versão final, mas achei o resultado interessante e diferente. Contém menções a coisas que eu gosto, vou listar sem compromisso: Jane Austen, Carina Rissi, Henry Golding em “Podres de ricos” e se tiver mais alguma coisa, podem me perguntar! A Lina sou eu (vocês vão entender por que KKKKKK), a personagem principal é descrita como cacheada, meio br!au e acredito que seja só isso!
✧ ˚𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓭𝓮 𝓹𝓪𝓵𝓪𝓿𝓻𝓪𝓼·    .1.4k
boa leitura, 𝓭𝓸𝓬𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼! 🍷
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— Essa cabine de fotos no meio de um cenário feito esse é como um teclado em pleno século XVIII — Você disse, enquanto revirava uma caixa de acessórios que os responsáveis pela cabine deixaram junto a ela, retirou de lá um cachecol de penas colorido e envolveu-o no pescoço.
— É que a gente precisa de um ambiente instagramavel — Lina, a sua melhor amiga e a grande responsável por trazê-la para as preparações daquele mega evento, que aconteceria naquele casarão imponente que era o “Solar das palmeiras”, defendeu o ponto — Mas se você parar pra pensar, faz sentido unir o novo ao clássico num evento pró restauração de patrimônios históricos.
Você ponderou por um instante e assentiu, ajudando-a a estender uma toalha na mesa e a cobrir as cadeiras com capas brancas considerando que tudo parecia sóbrio no lugar, as paredes altas, os detalhes dourados e em arabescos conferiam ao ambiente um ar de magia que você, como estudante de “história da arte” e grande amante de Jane Austen e Carina Rissi não poderia deixar passar fácil assim.
— Obrigada, Lina — Você agradeceu a sua amiga que trabalhava numa agência de organização de eventos como aquele, juntamente ao namorado Donghyuck que também era seu segundo melhor amigo. Estudavam em cursos completamente divergentes um com o outro, Lina estava no segundo semestre de filosofia enquanto Hyuck estava no quarto semestre de arquitetura, porém de alguma forma doida vocês se aproximaram e aqui estavam — Por persuadir todo mundo só pra me colocar como assistente de tudo isso.
Lina dispensou seu agradecimento com um gesto de mão como se dissesse: “Você acha mesmo que eu me esqueceria que 'cê ama toda essa quinquilharia?” e roubou um óculos de lentes falsas e roxas da caixa da cabine de fotos, encaixando-o em seus cabelos como se ele fosse uma tiara.
— E olha só quem tá alí, não é o nosso principal investidor? Zhong Chenle?
— Lele? Investidor? — Você perguntou, duas vezes mais confusa do que o normal, seu coração começou a martelar forte nos seus ouvidos, como se vocês realmente tivessem voltado no tempo e um cavalheiro retirou suas luvas ou desfez seu penteado repleto de cachos na ausência de uma dama de companhia. A verdade é que todo mundo sabia de vocês dois, dos beijos frequentes no campus da universidade ou na frente da pensão da sua mãe, no carro esportivo que ele vivia ostentando num bairro não nobre como o seu, já que ele constantemente gostava de prolongar a sua companhia, ainda que depois ele tivesse que fazer todo o caminho oposto pra chegar no apartamento planejado na zona sul.
— Eu não quero que ele me veja — Confessa, mas ninguém te dá muita credibilidade porque seus olhos não conseguem se desfazer da figura masculina no saguão do casarão que contava com um lustre chique e duas escadarias nas laterais.
— Por que? — Lina perguntou ainda que lá no fundo já soubesse a resposta levando em conta de que ela sempre fora sua alma gêmea.
— Porque toda vez que eu olho pra ele, eu quero desesperadamente beijá-lo — O que era um problemão e você não tinha dúvidas disso, Chenle era praticamente um príncipe de um grande conglomerado da China, a lá Nick Young em “Podres de ricos”, que preferia viver a vida longe dos holofotes mesmo aparecendo com frequência nos trending topics e nos perfis de fofocas do Instagram. A verdade é que você aparecera em uma dessas postagens recentemente e de uma hora para a outra, suas diferenças de classe começaram a afetar diretamente o relacionamento de vocês.
— Tá com medo de ser a versão feminina do ex-marido da princesinha da Samsung? Aí! — Lina soltou um gritinho quando Hyuck apareceu de repente, abraçando-a por trás, o exclamar foi suficiente para Chenle ignorar um dos funcionários com quem conversava para procurar a pessoa que o observava sem descanso, que nesse caso era você mesma, com o cabelo cacheado domado por um coque descolado e uma jardineira manchada de cloro propositalmente.
— Choppzin mais tarde? — Donghyuck questionou e você encontrou um motivo para desviar o olhar do de Chenle, mesmo sabendo que ele ainda te encarava daquele jeitinho dele, como se você fosse difícil de entender, complicadinha, o que você realmente era quando se tratava dele, mas ele não precisava saber disso, não quando você sentia vontade de ajudá-lo a te desvendar com uma quantidade absurda de beijos e mãos bobas por toda parte.
— Topo se a gente for naquele mesmo barzinho da sexta passada — Droga, Chenle estava cada vez mais próximo de vocês e você sem saída, pensou até em se esconder debaixo da mesa mas seria óbvio demais, então antes mesmo de ouvir o “Combinado, senhorita” do Lee, seu corpo já estava dentro da cabine de fotos. Roía as unhas com um esmalte preto lascado como se estivesse num filme de terror, prestes a ser capturada pelo serial killer.
— Vai continuar me evitando até quando, linda? — Chenle afastou a cortininha vermelha e adentrou sem pedir. Deus, ele era perfeito, um tanto quanto dissimulado às vezes mas fazia parte do charme — O que foi que eu fiz de errado?
— Tudo, Chenle. Tudo — Chenle continuava muito perto de você devido ao tamanho diminuto de uma caixinha que era a cabine, como o monitorzinho e a webcam não estavam ligados, teoricamente vocês estavam no escuro, na prática a luz do sol que invadia o grande salão invadia também a caixinha de fósforo, o que criava como se fosse uma áurea ao redor do Zhong, delimitando seus ombros e tornando visível até alguns fios teimosos do cabelo liso que se eriçavam como o Cebolinha — Odeio como você nunca teve que tomar banho de canequinha porque faltou água naquela semana, odeio que você nunca tenha pegado um ônibus e depois um metrô cheio porque você mora no fim do mundo.
— E odeio mais ainda o fato de você querer fazer cada uma dessas coisas que eu tô listando só pra provar que gosta de mim — Ele riu baixinho, a mão encostando na sua de leve, numa discreta tentativa de unir as suas mãos da forma mais natural possível, e mesmo tendendo a dizer que ele era um playboyzinho de primeira classe, seus dedos roçaram nos dele suavemente, e quando se deu conta, suas mãos já tinham se encontrado e os corpos de forma involuntária haviam se aproximado um do outro.
— Quem te disse isso?
— Eu queria tanto saber como te ignorar, Chenle. Tanto, eu te odeio tanto — Com a mão vazia, Chenle segurou a alça da sua jardineira jeans, puxando-a e unindo os lábios com os seus antes que você repetisse a palavra “odeio” ou alguma conjugação dela mais uma vez em menos de 5 minutos, Chenle segurou seu rosto irrequieto porque ele queria mais, queria mais de você toda vez que estavam juntos, no entanto sempre havia alguma barreira não necessariamente física, a que existia na sua linda cabecinha o fez finalizar o beijo com dois beijinhos carinhosos.
— Para de pensar. Por que tudo com você tem que ser tão difícil, hien? — Ele suspendeu a alça da sua roupa e afastou sua camiseta branca só para te beijar próximo a clavícula — A gente não tá mais no século XVIII, eu não sou um visconde, barão, conde e tão pouco marquês. Eu não tenho nenhum título.
— Você meio que tem sim — Você interviu e Chenle revirou os olhos, nem parecia que os seus pais estavam tentando desesperadamente colocá-lo na linha de sucessão da administração da empresa de hardwares em Shenzhen, e ele estava sossegado aqui, no outro lado do mundo, se engraçando com uma universitária que tinha o encantado desde a primeira vez que se viram, num museu de arte, fissurados pela mesma obra — E eu não sei se vou conseguir reagir bem o tempo todo com cada matéria que surgir sobre o príncipe chinês e a gata borralheira. A cinderela é a minha princesa favorita, mas mesmo assim...
— Só fica comigo... — Ele te beijou vagarosamente, tentando gravar na sua cabeça cada palavra que tinha pronunciado e até aquelas que sentia dentro de si mas tinha medo de ser cedo demais para proclamar — E deixa o povo falar...
— Mas... — Chenle riu, o rosto escondido no seu pescoço, se livrando do cachecol colorido para deixar breves selos por alí, você tateou o corpo dele subindo até alcançar o seu rosto para alinhá-lo na sua direção, porque gostava de ver aquela covinha escondida e tímida que enfeitava o rosto dele ocasionalmente.
— E me deixa te beijar em paz, sua chata.
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ellebarnes90 · 4 months
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warnings: fluff, tensão sexual, inspirado no videoclipe de CHIHIRO da cantora Billie Eilish (minha esposa), não revisado
recomendo assistir o videoclipe de CHIHIRO pra conseguir identificar algumas cenas e poder imaginá-las como são
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Você e Enzo são amigos de longa data, poderiam até se considerar melhores amigos. Quando sua última música saiu e os fãs notaram que era sim a voz do uruguaio em uma das últimas partes, só se falava sobre isso nas redes sociais, já que até então ninguém sabia que vocês dois sequer se conheciam. A voz grave em um trecho da música pertencia a ele e a ideia dele participar disso veio diretamente de você, já que Enzo foi o responsável pela criação da capa do álbum.
Agora, enquanto gravavam o videoclipe, você corria do uruguaio enquanto o mesmo corria o máximo que podia para te alcançar a tempo do trecho certo da música. A perseguição representava o relacionamento tóxico dos personagens, onde ela fugia dele e ele corria atrás a fim de tê-la de volta. Quando finalmente te alcançou, te jogou no chão caindo junto a você e então a “briga” começou, ambos se batendo e tentando se prender. A briga estava sendo de igual para igual, pois o que você queria transmitir aos telespectadores era que não era uma briga física e sim emocional, por isso lutavam de igual para igual, o sentimento era o mesmo.
Ambos sabiam que a relação era ruim e que deveriam ficar separados, mas algo fazia com que ambos acabassem juntos novamente.
Da mesma forma que Enzo tentava te prender no chão você também tentava prender ele, mas mesmo que tivesse pedido para ele pegar leve Enzo era naturalmente mais forte que você, o que dificultava para você o fato de conseguir o tirar de cima de você.
O cenário era coberto por grama, nem tão alta e nem tão baixa, com o sol começando a se pôr, Enzo vestia um casaco azul e você um vermelho. E enfim, quando a briga acabou, ambos acabaram sentados de frente um para o outro, com suas pernas entrelaçadas e segurando o rosto dele com as duas mãos enquanto ele segurava o seu da mesma forma. A respiração de ambos estavam ofegantes, graças ao esforço que fizeram na briga. A boca entreaberta e a câmera próxima a vocês, registrava a troca de olhares, o carinho que ele fazia no seu rosto, os lábios dele roçando nos teus e então ele colou a testa na sua, ali você soube que escolheu a pessoa certa para o clipe e esperava que todos entendessem que no fim, ela — no caso você — sempre voltaria para ele, como voltou agora.
E então você deitou na grama atrás de você, sem cortar o contato visual com ele, sentindo as mãos grandes do uruguaio descerem para o seu pescoço, um pouco próximo dos seus seios e logo, vendo ele rir, te fazendo rir também.
E assim o videoclipe acabava, com ambos voltando para aquela relação turbulenta onde um não conseguia viver sem o outro por mais que tentassem. Mesmo se sentindo mais livre e viva sem ele, mesmo que fugisse dele e corresse o máximo que podia, ele sempre te alcança e te agarra, te fazendo voltar para ele assim como ele voltava para você.
Quando o “Corta” foi ouvido, você se levantou e voltou a se sentar de frente para ele, ouvindo o resto da produção bater palmas e você seguiu os passos deles, batendo palmas e vendo Enzo fazer o mesmo, rindo e olhando para você.
Ao cessar as palmas você ainda olhava para o uruguaio assim como ele te olhava e por algum motivo você sentiu um frio na barriga intenso, que subia e percorria todo o seu corpo.
Tudo isso enquanto Enzo se afundava no azul dos teus olhos, sentindo uma coisa na qual ele não saberia descrever caso pedissem, mas sabia que era algo bom.
Você sabia que o fato dele estar no videoclipe tendo o papel principal, que era seu parceiro, poderia atrair alguns haters para você e sabia que muitos dos fãs dele passaram a te acompanhar por conta dele e que provavelmente, te veriam como uma ameaça. Mas por algum motivo, quando estava com ele, olhando nas profundezas dos olhos castanhos dele tudo isso sumia da sua mente, como agora.
Via o olho direito dele ficar mais claro por conta do sol que iluminava vocês, o castanho escuro se tornou claro e hipnotizante, não precisava dizer nada para que ele soubesse que você estava fascinada por ele, assim como ele não precisava dizer nada para você saber que ele estava admirado por você.
Gostaria de poder fotografar esse momento, Enzo sentado à sua frente com o fundo da grama, o casaco azul escuro que caía muito bem nele e o tom amarelo um pouco alaranjado iluminando sua pele…poderia passar anos olhando para ele que nunca enjoaria.
[...]
Quando o videoclipe finalmente foi lançado e os fãs viram que era Enzo presente nele fazendo o papel do namorado, espalharam isso por toda internet, fazendo com que em menos de dois dias o videoclipe tivesse mais de setecentos mil views, com isso os fãs do homem foram em busca de te conhecer mais, saber mais sobre você e acabaram se encantando pelas suas músicas, tornando alguns seus fãs também.
Via nos comentários algumas pessoas questionando se vocês tinham algo, falando sobre a “química” entre vocês, que Enzo era incrível e que você era uma ótima cantora, e que o olhar entre vocês no final fez algumas pessoas questionarem se estavam atuando mesmo ou não.
Lia tudo isso com Enzo ao seu lado, no sofá do seu apartamento, rindo de alguns e bebendo vinho enquanto comiam alguns salgadinhos.
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babydoslilo · 2 years
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The new host
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Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
Essa oneshot contém: Harry mulher cis; Ltops; Degradation kink; Subspace e Overstimulation; Bitekink (mordidas).
WC: + 5.5k
°°°°°
As luzes artificiais eram frias e fortes em seus olhos, as câmeras enormes escondiam os profissionais por trás e o teleprompter passava de forma rápida o roteiro que a boca carnuda e pintada de vermelho acompanhava com muito costume e agilidade. Os olhos verdes mal piscavam diante das tantas informações passadas e quem via de longe não conseguia notar o nervosismo transbordando o corpo branquinho e moldado pelo vestido lápis midi na cor preta. A peça tinha um decote formal em V, bem como uma tira grossa branca na cintura e o cumprimento beirava o joelho, mas parecia uma segunda pele de tão colada que ficava.
– Esse foi o programa de hoje, tenham uma boa noite e um ótimo final de semana! – finalizou com um sorriso brilhante e com as covinhas charmosas à mostra.
– E.. corta! – A voz masculina e até um pouco ríspida gritou, encerrando, assim, o primeiro de muitos dias de trabalho juntos. 
Harry é jornalista e apresentadora de uma grande emissora de TV e foi recentemente transferida para um outro programa, então era esperado que ela estivesse um pouco nervosa em seu primeiro dia. Mas apesar disso, seu profissionalismo e competência se mantiveram, mostrando a todos o porquê dela ser tão bem sucedida na profissão mesmo ainda jovem e com atitudes, fora das câmeras, um tanto polêmicas. 
A nova equipe de trabalho se mostrou bastante amigável e simpática, fazendo até mesmo uma mini festa de recepção à nova integrante do grupo. Além de Harry tinham poucas mulheres trabalhando ali, como já era esperado de uma produção em que se lida com tantos equipamentos pesados e em um meio ainda tão conservador, mas isso não a desanimou e logo já estavam apresentadora, maquiadora e a moça que cuida do áudio em uma conversa animada enquanto seguram seus copos de café e um pratinho com uns salgados mais finos do que estavam acostumadas.
O diretor do programa já tinha se apresentado a ela mais cedo e avisou que, por dirigir também algumas novelas, ele raramente ficava no set enquanto gravavam, mas deixou claro que o produtor era bastante responsável e desempenha com maestria ambos papéis, o de produtor do programa e diretor das filmagens. Restava saber agora, dentre tantos olhares de repúdio, desdém e desejo que ela recebia vindo dos homens que ali trabalhavam, qual deles tinha como dono o seu novo “chefe”.  
Os olhos azuis gélidos passaram o tempo todo observando a mais nova contratada. Louis olhava dos cabelos ondulados na altura dos seios até o salto alto preto que a mulher usava e não conseguia enxergar toda a admiração que as pessoas sentiam por ela. Certo que ela conseguia prender a atenção do telespectador, falava de forma eloquente, era bonita e tinha um corpo proporcional, mas não via o apelo por trás de mais um rostinho belo que escondia atitudes repulsivas.
Era de conhecimento geral a reputação da apresentadora, ela nunca foi imparcial ao dar notícias, fazia questão de demonstrar seus ideais políticos e sempre tentou inspirar e encorajar meninas que a assistiam a serem o que elas quiserem ser. O problema é que o fato de ter participado quando mais nova de uma banda popular e com músicas um tanto chulas não seria facilmente esquecido. Postar diversas fotos no instagram vestindo os biquínis da moda e pulando o carnaval de Salvador com o abadá servindo de saia e o busto coberto de glitter com duas tarjas tapando os mamilos, e só isso, também não conduzia a uma boa primeira impressão para Louis.  
– Louis Tomlinson, produtor do programa e sou eu quem dirige as coisas por aqui a maior parte do tempo. – se apresentou, não fazendo questão de soar gentil ou mesmo de abrir um sorriso. A mão estava estendida na altura das costas que tensionaram ao ouvir a voz atrás de si e logo o corpo mais alto girava devagar em sua direção. 
– Olá! – Ela não se deixaria intimidar por nenhum homem com síndrome de superioridade então abriu um sorriso estonteante e apertou a mão do outro. – Harry Styles, nova apresentadora, mas você já deve saber. – tentou brincar para amenizar o clima, pena que não deu tão certo. Parece que senso de humor não é o forte do mais baixo, ela só espera que ele faça o trabalho direito. 
Algumas informações essenciais foram trocadas, nada de conversa fiada, e logo cada um se despediu do pessoal que ainda restava na sala e foram para suas respectivas casas. O programa passaria todas as quartas e sextas, sendo que na sexta era ao vivo e eles se veriam pelo menos três vezes por semana já que o roteiro apresentado na quarta seria gravado antes e eles deviam estar à disposição enquanto exibem para o caso de haver algum imprevisto e precisarem improvisar. 
Ou a convivência tornaria essa relação mais fácil ou eles iriam se detestar fervorosamente assim que as câmeras fossem desligadas. 
°°°°°
Os dias passaram como a água de um rio, quem tá de longe não percebe o movimento, mas quem está dentro dele tentando nadar vê a força e rapidez da correnteza.  As filmagens iam bem, a nova “cara” do programa teve uma enorme aceitação por parte do público e, com isso, o clima no ambiente de trabalho foi se tornando mais amigável e confortável. 
Apesar de ter se aproximado de todos os colegas de trabalho, Harry ainda sentia um tom de impessoalidade nas falas de Louis direcionado apenas a ela. Ele era o único que não deu espaço para uma simples conversa, eram só cumprimentos educados ao chegar e sair com acenos de cabeça nada mais do que frios. Toda essa aura distante do mais velho só servia para despertar na mulher uma coceirinha no fundo do ego conhecida como curiosidade. 
Harry e Emilly, a maquiadora baixinha das bochechas fofas e olhos puxados revelando a descendência asiática, estavam conversando sobre assuntos triviais enquanto uma fina camada de pó solto era passada na pele quase pálida para que nada além de um aspecto saudável seja refletido nas câmeras quando a luz forte fosse ligada. 
– Então, me conta, qual é a desse cara? – a mudança brutal de assunto foi acompanhada por sobrancelhas franzidas e um tom mais baixo na voz. Os olhos verdes estavam semicerrados analisando cada micro-expressão no rosto de Louis: a barba rala o dava um aspecto mais sério, uma postura de homem; a pele dourada pelo sol parecia brilhar mesmo que as luzes não estivessem direcionadas a ele; o cabelo meio bagunçado contradiz o olhar rígido e sério, como se tudo o que passou por ali foram os dedos tatuados jogando os fios lisos para frente e para o lado. Era intrigante e intimidante ao mesmo tempo. 
– Quem? O senhor Tomlinson?! – a menina parou de retocar os pontos do batom nude que passava para encarar o homem um pouco atrás dela que folheava alguns papéis. – Ele é bem gentil, na verdade. Eu trabalho aqui há alguns anos e nunca ouvi ninguém reclamar, porque?
– Sim, eu não sei.. tem alguma coisa nele, a gente não trocou mais que duas frases desde que cheguei. – pausou a fala para deixar a amiga terminar seu trabalho, mas a conversa não ia parar ali. Harry queria todas as informações e detalhes que pudesse arrancar. – Pode ser só uma impressão errada né, só que parece que ele faz questão de não se aproximar de mim. Você não percebeu nadinha mesmo?
– Assim.. não é como se ele fosse melhor amigo dos funcionários, entende?! – os olhos castanhos vasculharam a sala para garantir que ninguém mais ouviria o que ela compartilhava. – Acho que a única pessoa que ele trata realmente diferente aqui é ela – apontou discretamente para a loira que ficava com fones gigantes cuidando de cada detalhe do áudio nas filmagens, – digo, ela não é privilegiada aqui dentro nem nada, mas parece que ele tem uma quedinha pela vizinha há algum tempo.. bom, acabamos aqui e eu não te falei nada, ouviu?!
Harry acenou satisfeita com a cabeça enquanto uma covinha se afundava na bochecha esquerda, agora ela finalmente tinha uma coisa que poderia usar para se aproximar do mais velho e quebrar de uma vez por todas essa má primeira impressão. Ajudar ele a conquistar a loirinha seria uma ótima oportunidade.
°°°°°
O plano não era tão mirabolante assim, Harry só começou a puxar os assuntos mais triviais possíveis cada vez que se encontravam pelo estúdio e um deles, intencionalmente, foi a colega de trabalho que descobriu ser o interesse amoroso do mais velho. De primeira, ele não ficou à vontade para compartilhar informações tão pessoais com a novata, mas a carinha compreensiva e manipuladora dela conseguiu convencê-lo a se abrir.   
Foi assim que deram início a uma espécie de amizade, talvez um pouco distorcida para o homem que só queria a ajuda de alguém que provavelmente sabe mais que ele sobre o que as mulheres se atraem, e distorcida também para Harry que só não aguentava mais ser tratada de maneira diferente por algum preconceito sem fundamento que o outro tinha. Seria benéfico para ambos então. 
– Além de trabalharem juntos, vocês são vizinhos e você nunca falou com ela? É inacreditável. – Harry disse em uma de suas conversas. 
– Eu só não queria parecer um daqueles patrões que assediam as funcionárias, tá legal? E talvez eu não seja tão bom vizinho assim.. a gente sequer se esbarra pela rua. – a fala de Louis foi tão resignada que despertou algumas ideias na cabecinha ondulada. 
– Uma semana na sua casa e pelo menos um jantar com ela eu garanto. – o tom era de brincadeira mas eles não tinham nada a perder e com um dar de ombros Louis aceitou. 
Simples assim e a cacheada já estava devidamente instalada na casa do mais velho para ajudá-lo com esse pequeno problema. A residência fazia jus ao salário que Louis devia receber, era grande e espaçosa, bem decorada com móveis práticos e modernos e pela quantidade de quartos que tinha era impossível violar a privacidade do outro com sua humilde presença. Além disso, não é como se a garota fosse passar dos limites e abusar da hospedagem alheia agindo como se estivesse em casa.
As dicas que ela dava ao menor eram sutis, coisas como oferecer um café no trabalho, uma carona quando saíssem mais tarde, sorrir mais quando se despedirem na porta e, quando Louis estivesse mais confiante, chamar a vizinha para um café da tarde ou um jantarzinho depois do expediente. Por incrível que pareça estava tudo dando certo e Louis ficava cada vez mais satisfeito com essa nova amizade que estava rendendo bons frutos em sua vida pessoal. Ele até chamou a moça para um café em sua própria casa, aproveitando que a cacheada ainda estaria lá para ajudá-lo caso fizesse alguma besteira ou ficasse sem assunto. 
É..
Talvez não tenha sido tão boa ideia assim. Harry estava um tanto desconfortável sentada naquela mesa servindo de companhia para o casalzinho. A luz do sol iluminava parcialmente a mesa redonda disposta na varanda em que eles estavam, a toalha branca no centro e as cadeiras de ferro davam um charme ao local, bem como os diversos salgados e bebidas encomendadas. De qualquer forma, parecia um grande investimento para um simples lanche da tarde e talvez a cacheada estivesse com algum ciúme ou inveja da situação. 
O jeito que Louis sorria para a outra mulher, o olhar viajando por todo o corpo dela como um flerte mal disfarçado, a postura dele relaxada e com as pernas abertas no estofado da cadeira e a língua rosa que despontava no canto da boca fininha a cada sorriso que Louis dava.. tudo isso estava provocando sensações controversas no corpinho e mente de Harry. Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
A mais nova estava tão perdida em seus pensamentos confusos que não notou a colega pedindo licença para ir ao banheiro e só quando Louis pousou a mão quentinha em suas pernas desnudas foi que ela voltou a prestar atenção na realidade. Ele falava alguma coisa mas seus ouvidos pareciam tapados e ela só conseguia acompanhar com os olhos aquela boca se movendo e os olhos azuis concentrados em si. O lábio carnudo de Harry foi preso entre os próprios dentes e a garganta estava cada vez mais seca.. seria possível que o mais velho passou a ser tão atraente assim do nada ou ela simplesmente precisava de um incentivo, ou uma concorrência, para se tocar?! Tais pensamentos não paravam de surgir e poluir a cabecinha cacheada que em um impulso percebeu ter se aproximado o suficiente do outro para estar em pé entre as pernas dele.
– Ei, você tá bem? O que houve? – os olhos confusos passeavam por todo o corpo branquinho, procurando por algum problema visível que justificasse aquelas reações estranhas dela.
– Tudo bem, eu só.. – com o foco ainda nos lábios alheios, Harry apoiou as mãos delicadas nos ombros de Louis. Cada vez mais perto, os peitinhos durinhos quase se esfregavam no rosto confuso dele. – É que você fica tão gostoso flertando.. tão sexy.. e eu não sei como não tinha percebido isso antes. 
Foi estranho e lisonjeiro para Louis ouvir isso da mais nova. Ele não sabia que era desejado dessa forma por ela, mas aqueles olhares que recebia agora e o corpinho quase grudado ao seu estava deixando-o, de repente, quente. As mãos bronzeadas subiram e tomaram lugar no quadril da garota, a saia jeans que ela usava com uma blusinha clara e casual deixavam muitos pedaços de pele à mostra, o que fez a boca de Louis salivar com o desejo de marcar aquela pele macia por completo. Os dedos apertaram tanto a cinturinha fina com esse pensamento que sentiu seu pau começar a endurecer e marcar a bermuda preta que ele usava ao que Harry não conseguiu, ou não quis, segurar um ofego. 
Quando barulhos de passos foram ouvidos cada vez mais próximos e notando que a meia ereção podia ser facilmente notada, Harry tomou mais uma decisão no impulso e virou rapidamente sentando no colo do mais velho como se aquilo fosse o normal entre eles. Talvez ela seja mestre em tomar decisões impensadas.
O corpo quente embaixo de si ficou tenso no mesmo instante e os olhos azuis levemente arregalados viajavam entre o próprio colo, que agora continha uma bunda grande e redondinha lhe pressionando, e a outra mulher que pareceu confusa com o desenvolvimento daquela tarde mas continuou gentil e sem encarar muito a posição dos outros dois em sua frente. O constrangimento que a cacheada sentiu ao se dar conta do que acabou de fazer só não foi maior do que o aperto em suas coxas por baixo da mesa, onde não podiam ser vistos, e definitivamente não era maior do que a ereção cada vez mais evidente entre suas bandinhas macias do bumbum.
O assunto que o ex-futuro casal ainda conversava entrou em total desfoque para a mais nova e tudo que ela conseguia ouvir era o próprio coração batendo rápido e bombeando mais sangue para sua grutinha que piscava querendo sentir aquele contorno não sob a calcinha, mas sim dentro dela. A região ali estava cada vez mais quente e era impossível se manter quieta, por isso Harry passou a se esfregar bem devagarzinho e quase inconscientemente no colo do moreno. As pernas embaixo dela eram tão duras e tensas, os dedos apertando suas coxas branquinhas e quadris pareciam querer arrancar a pele para lhe sentir ainda mais perto, tornando a cacheada apenas um monte de células desesperadas em busca do próprio prazer.
Ela estava tão desconexa que quase chorou de felicidade e alívio quando notou estar, finalmente, sozinha com Louis. A vizinha tinha ido embora e Harry sequer faz ideia se conseguiu pelo menos se despedir ou se apenas passou pela humilhação de parecer uma cachorrinha no cio se esfregando no amigo enquanto ele estava, ou era pra estar, flertando com outra.
– É tão dificil assim se controlar? Você estava praticamente se engasgando para eu te foder e nem se importaria se eu fizesse na frente dela, não é? – o rastro quente que a mão dele deixava enquanto subia e descia pela extensão das pernas nuas, arrepiou todos os pelinhos que Harry nem imaginava ter. 
As bochechas coraram rapidamente com a insinuação e o calor se espalhou pelo rosto e pescoço enquanto o melzinho deixava uma sensação engraçada ao que ela sentia escorrer uma maior quantidade cada vez que o mais velho era duro e rígido com ela. 
As mãos fortes em um instante levantaram o corpo totalmente entregue da garota que estava, agora, em pé de costas para Louis e Harry deu um pulinho assustado quando viu a mesa posta completamente arrumada ser desfeita de uma vez quando o menor passou o braço por ela sem se importar com os pratos e talheres quebrando no chão. Os lábios vermelhinhos se abriram em choque e a língua rosada parecia inchada, produzindo cada vez mais saliva no desejo de lamber e babar todo o corpo magrinho do homem atrás de si.
Após ter liberado espaço suficiente na mesa, Louis finalmente pôde ter disposto ali algo que realmente lhe daria fome quando jogou sem cuidado algum o corpo de Harry na mesa. A bundinha marcada pela saia estava na quina, uma bela visão a ser apreciada, e os peitinhos marcados pela blusa fina se arrastavam pela renda da toalha de mesa. Os olhos verdes vidrados em si deixavam o menor um tanto orgulhoso e prepotente, sem acreditar que conseguiu dobrar aquela mulher tão intimidante das telas. 
– Já está tão afetada.. eu consigo ver a mancha que tá deixando na sua calcinha como a boa putinha que você é. – E como se quisesse provar um ponto, Louis abaixou a saia e calcinha até os joelhos que tremiam em ansiedade e tesão. Como um produtor, ele entendia sobre enquadramentos e coisas boas de serem vistas e apreciadas, e aquela imagem da pele branquinha e redonda totalmente exposta para ele, definitivamente era uma das melhores cenas do mundo.
– Louis f-faz alguma coisa logo.. por favor – a situação chegava a ser a mais patética da vida da cacheada se ela parasse para analisar. Estava totalmente molhada e rendida por um cara que era, supostamente, interessado em outra, sem contar o fato de estar totalmente exposta em plena luz do dia para ele. Porra, ela parecia um banquete só esperando ser devorado. 
– Por que eu faria algo? Até onde eu sei uma vadia exibida como você já deve ter rodado a cidade inteira e eu não curto dividir. – ele percebia como aquela conversa suja estava deixando Harry insana pelos gemidos que ela não conseguia conter e choramingos que escapavam entre eles. Louis queria deixá-la muito sensível e as gotas transparentes escorrendo pelo interior das coxas pálidas eram um indicativo que estava no caminho certo. 
A cacheada queria responder à altura e mostrar que Louis não era tanta coisa assim.. mas tudo que ela conseguia fazer era gemer de forma manhosa e soltar uma série de “por favor” sussurrados. Os olhos verdes estavam fechados e as mãos delicadas da garota estavam estendidas juntas acima da cabeça, totalmente entregue. Louis não tinha forças o suficiente para resistir àquilo. 
Os dedos gordinhos deslizaram quentes por toda a bundinha exposta até chegar na grutinha que pingava, os dígitos marcaram cada pequena dobrinha molhada até chegar no pontinho inchado que fez a mais nova dar um sobressalto e gemer ainda mais alto. Louis brincava ali tão devagar.. tão levinho que Harry queria gritar de frustração. Os joelhos enfraquecidos estavam cansados de sustentar o peso pela posição e ela estava a um passo de se deixar cair e só receber tudo o que o outro estivesse afim de dar. 
Harry se sentia nas nuvens e no inferno ao mesmo tempo. Ela queria sempre mais e estava insatisfeita com a calma e paciência de Louis, mas agradecia com a voz falhada a cada toque que lhe era dado. Louis estava delirando com essa entrega total.
– Você quer que eu te foda com os meus dedos, não quer?! Tenho certeza que passou a tarde toda imaginando isso enquanto fingia conversar normalmente.. – falou já levando dois dos seus dedos até a entradinha que latejava e piscava sem parar. – Veio com essa história de me ajudar.. – enfiou de uma só vez, o mais fundo que conseguiu, e a cacheada soltou um grito. – Dormiu por dias na minha casa.. – estocou bruto mais uma vez. – Tudo na intenção de sentar no meu pau como uma vagabunda.
– Não.. eu- eu n- hmm.. – lágrimas despontaram do cantinho dos olhos bonitos e o cérebro dela parecia ter derretido assim como sua boceta. 
Louis continuou estocando com os seus dedos na entradinha apertada e febria, reduzindo a velocidade e força cada vez que a menina se mostrava mais inquieta e próxima do orgasmo. Os quadris rebolavam doloridos pela pressão contra a madeira, o rosto caído contra o local já tinha marcas fixas do tecido branco, os mamilos rígidos ardiam sensíveis com o atrito e os braços e pernas sem força alguma traziam a ideia de imobilização que Harry não imaginava gostar tanto. 
Perdida nas sensações físicas e mentais que estava sentindo, ela não conseguiu sequer gemer ao que uma ardência se esgueirou pela superfície da sua bundinha. A quentura no local passou rápido e logo deu espaço para o arrepio que o vento gelado, por estarem em um local aberto, causou. Louis não conseguiu se controlar e deu uma mordida na pele branquinha, afinal aquela parte tão gordinha e macia da cacheada parecia implorar por isso. Harry ainda tinha lágrimas secas no rosto e novas brotando nos olhos quando Louis passou a marcar com mordidas e chupões bem fortes cada pedaço a vista enquanto deixava de estocar os dedos para esfregá-los bem forte no clitóris. A mistura entre dor e prazer, submissão e entrega total fez a cacheada gozar forte fechando com afinco os dedos da mão, contraindo os músculos e revirando os olhos. 
Observar a boquinha judiada aberta em um gemido mudo quase fez Louis gozar nas calças, mas ele ainda tinha muito para aproveitar daquele corpinho que, por enquanto, estava ao seu dispor. 
– Levanta, eu não acabei com você ainda. Quero essa bocetinha de puta recebendo meu pau bem gostoso agora, vem.
– Eu não consigo.. Lou, eu não.. – o estado dela era lastimável por tão pouco, mas ninguém podia julgá-la.
– Vadiazinha preguiçosa – riu com um escárnio encenado – Estava se esfregando no meu pau como uma cadela, agora não consegue se levantar e eu nem te comi apropriadamente ainda..
Louis pegou Harry no colo, manuseava ela tão fácil quanto uma boneca de pano e a garota não ousava reclamar, ele tirou as próprias roupas e as peças que faltavam de Harry com pressa. O corpo molinho e cansado foi deitado no sofá da sala e logo as pernas longas estavam suspensas, apoiadas nos ombros largos do mais velho. 
O pau grande estava a tanto tempo duro que doeu quando Louis movimentou a própria mão pela extensão, latejava e expelia pré porra só com a visão da garota toda aberta para si, sem nenhum empecilho ou barreira. Aproximou a glande arroxeada até a entradinha vermelha e acabada de Harry, não demorando até enfiar toda a extensão ali. 
A entrada abrupta esquentou e esticou o canal apertado, deixando a mais nova ainda mais sensível. Harry teve suas pernas juntas novamente quando Louis, com toda a ereção no ponto mais profundo da menina, cruzou ambas as pernas e recostou elas no ombro direito, tendo agora a visão dos grandes lábios gordinhos apertando ainda mais seu cacete e, consequentemente, apertando também o clitóris dela. 
Foder com ela assim, tão mais apertada e mais suscetível a o que o mais velho quisesse fazer, era um incentivo e tanto para Louis arranhar com mais força as unhas nas coxas suspensas e apertar com propriedade os montinhos duros que eram os mamilos rosados de Harry. Parecia que ela poderia aceitar tudo o que fosse pedido naquele momento e Louis se viu aumentando a velocidade e angulando o quadril em quase um rebolado enquanto o sofá rangia pela movimentação. 
As respirações pesadas e grunhidos do fundo da garganta dos dois poderiam ser ouvidos de qualquer cômodo da casa e Harry se sentia cada vez mais próxima de uma novo orgasmo, com o diferencial que sua florzinha já estava sensível por ter gozado uma vez e que o pontinho especial já estava sendo apertado há alguns minutos pela posição. O pau grosso estocando rápido e fundo dentro de si, bem como os gemidos roucos do mais velho e o corpo bronzeado em sua frente brilhante pelo suor também não facilitavam a situação.
– Louis!! Eu- eu não consigo mais segurar.. porra, hm..
–  Goza, babe. Quero uma putinha bem obediente gozando gostoso no meu pau. 
Ele sentiu exatamente o momento em que os músculos internos e externos da mais nova se tensionaram e logo depois relaxaram completamente enquanto todo o corpinho deitado tremia e tinha espasmos. A intensidade que Harry gozou foi tanta e tão forte que tirou toda a energia restante dela, deixando os olhos pesados, ouvidos tapados e a bocetinha dormente. A sessão de humilhação e restrição de movimento que passou pela primeira vez sobrecarregaram o corpo e mente da cacheada em um nível que ela nunca tinha experimentado. Se sentia tão longe e tão desesperada por não conseguir sentir mais o membro de Louis lhe invadindo que um choro alto saiu rasgando a garganta e os olhinhos fechados enquanto ela dizia várias vezes que queria ele mais perto e que não conseguia senti-lo. 
Louis ainda estocava lentamente quando notou o estado de transe da maior e perdeu a batalha para si mesmo ao ver o rostinho bonito manchado pelas lágrimas e o desespero da menina que tinha a entradinha tão acabada e dormente que não sentia mais ele lá dentro. Os rastros quentes da porra branquinha mancharam o interior e escorreram pela pele marcada de Harry ao que Louis gozou forte com a cabeça jogada para trás e os olhos fechados com força. 
A garota ainda soltava alguns choramingos e grunhidos baixinhos quando ele se retirou e juntou as pernas pesadas e exaustas sobre os braços fortes, apoiando também as costas suadas e a cabeça com os cabelos bagunçados em seu peito, levando ela em direção ao seu próprio quarto.
– Eu vou cuidar de você agora, você foi muito boa pra mim bebê.. pode descansar.
°°°°°
- Em trinta minutos começamos pessoal! - deu duas palmas e se encaminhou até a cacheada que estava de canto o observando - Harry, posso falar com você um minutinho? - agarrou suavemente o antebraço dela, notando a pele macia se arrepiar ao toque, e a levou até a sala ao lado que funcionava como um pequeno escritório de Louis. 
O corpinho pecaminoso foi pressionado com força na madeira assim que a porta fechou. Os cachos caíam no rosto e grudavam no gloss que ela usava, o rosto pressionado na porta estava arruinando a maquiagem perfeita que tinha finalizado há pouco, os peitos gordinhos esmagados pela posição faltavam pular pelo decote e a bundinha era rodeada por duas mãos que a deixava cada vez mais empinada. 
- Louis! A gente não pode fazer isso aqui, oh, porra.. - Harry perdeu totalmente o raciocínio, bem como as forças nas pernas, quando sentiu o corpo firme em suas costas. A calça social que o outro usava não a impedia de sentir o pau totalmente duro e grande esticando o tecido e se esfregando na bundinha ainda coberta.  
- Caladinha, você não quer que seus colegas de trabalho descubram a vagabunda que você é né? Nós vamos ser rápidos, babe. 
O suor já se acumulava dentro do blazer preto estampado que a mais nova usava e a saia lápis precisou ter toda a resistência que a própria Harry não tinha para resistir à puxada que Louis deu. O tecido se acumulou na cintura, deixando exposta a pele macia modelada por uma minúscula calcinha de tecido preto quase transparente e tão frágil que seria muito satisfatório vê-la rasgar. 
Em algum lugar do cérebro enevoado, Harry lembrou que a porta não estava trancada e que há poucos passos dali tinha um cômodo cheio com pessoas esperando por eles, mas ao sentir Louis se ajoelhar no chão e a respiração quente dele bater em sua bocetinha ao que os dedos grossos afastaram a calcinha para o lado, ela não conseguia realmente se importar com mais nada. A sua única preocupação de agora em diante seria conter os gemidos, tarefa que percebeu ser muito difícil assim que a língua molinha deixou um rastro molhado por toda sua intimidade.
A grutinha expelia mais lubrificação a cada vez que a barba de Louis roçava e ardia na pele sensível das coxas branquinhas, seu melzinho caindo direto na língua rosada que fazia questão de chupar tudo e não deixar escapar nenhum resquício. Louis rodeava de levinho o clitóris com a língua só para deixar a cacheada inquieta desejando um contato mais forte e quando percebia o quadril se movimentar buscando mais daquilo, ele alternava os movimentos passando a penetrar só a pontinha da língua na entradinha sensível que não parava de contrair. 
- Lo- Lou, vai.. me come, por favor.. - os gemidos saiam desesperados, ainda que em sussurros. 
- Não consegue mesmo esperar uns minutinhos né, tão desesperada pelo meu pau.. tsc tsc - estalou a língua na boca negando com a cabeça enquanto voltava a ficar de pé.  As mãos eram ágeis ao desafivelar o cinto e abrir o zíper, colocando só a ereção completamente sensível para fora. As veias grossas rodeavam a base, pulsando cada vez mais sangue para o local. - Eu vou te foder bem forte agora e você vai ficar bem quietinha, ouviu?! Vou te deixar escorrendo minha porra para todo mundo perceber como você é uma putinha dando pra o seu chefe minutos antes de uma gravação. 
Harry mal terminou de assentir rapidamente com a cabeça quando sentiu a glande quente e gorda passando por toda sua intimidade, captando todo o melzinho que escorria para facilitar a penetração. O frio na barriga e os tremores nas pernas pela adrenalina não tiveram espaço ao que todo o corpo dela foi preenchido por puro deleite e excitação ao ser alargada pouco a pouco por Louis. 
Os olhos verdes foram pressionados, assim como os lábios foram mordidos e Louis só deu um tempo para a garota se acostumar com a invasão quando sentiu as bolas pesadas baterem no clitóris inchadinho. Harry sentia o pau grande o mais profundo possível pela posição e seu canal contraia ao mesmo ritmo da respiração descompassada, deixando ambos enlouquecidos e desesperados para gozar.
Os sons eram quase inaudíveis, afinal não era só Harry que estava se esforçando para não serem tão altos, mas as respirações pesadas e o barulho das peles batendo eram impossíveis de controlar. Assim que Louis pegou o primeiro impulso, socando forte e duro na entradinha apertada, o que se seguiu foi uma série de estocadas rápidas e certeiras deixando, consequentemente, a pele avermelhada pelo atrito com o quadril ainda vestido do menor e as bolas cheias de porra se chocando com o pontinho especial dela pareciam tapas a deixando a beira de um orgasmo. 
- Você é tão gostosa, babe.. Eu queria que todo mundo visse o quanto sua bocetinha me aguenta tão bem - sentiu a nuca se arrepiar ao tê-lo falando assim baixinho ao pé do ouvido, e a pele ali parecia tão deliciosa que Louis não se conteve em deixar diversas marquinhas que ficariam arroxeadas depois. 
- An..  não, não me marca.. por favor.. isso não pode aparecer.. hmm.. Louis! 
- Shh.. tá tudo bem, ninguém vai ver, você vai pedir pra sua amiguinha cobrir com maquiagem depois.. e quando ela perguntar o que houve você vai dizer que gosta de ser marcada enquanto eu te fodo. - finalizou a fala encontrando um pedaço do pescoço branquinho que ficaria lindo ostentando uma bela mordida. 
Por isso rodeou um dos braços até tocar pela frente o clitóris sensível, fazendo movimentos rápidos e circulares, enquanto cravou os dentes do lado direito do pescoço de Harry, passando a língua logo depois para amenizar a dor. 
As sensações tão fortes se misturaram e foram tão bem recebidas pela mais nova que o orgasmo não pôde ser impedido. As pernas longas num instante se juntaram prendendo ainda a mão do mais velho, o quadril teve tantos espasmos que o pau de Louis só não saiu dela porque a bocetinha se contraiu o apertando lá dentro, tomando para si toda a porra que ele jorrou ao gozar. 
A testa suada com os fios lisos grudados foi apoiada nas costas de Harry enquanto eles tentavam controlar a respiração e o ritmo cardíaco, sabendo que o resto como roupas amassadas, cabelos despenteados e maquiagem borrada não daria pra disfarçar. Se ajeitaram o máximo possível e voltaram para o estúdio, mas antes de tomarem suas devidas posições, Louis disse: 
- Cuidado para não parecer tão inquieta.. espero que ninguém perceba minha porra escorrendo pelas suas pernas.
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olaaa, aceitam alguns pensamentos sobre matias br core? ☕️🐓
matias bebado em uma festa que nem um furacão, rindo e quebrando horrores sem ficar com o copo vazio nem por alguns segundos, e ainda por cima tem a brilhante ideia de misturar cerveja e vodca e energético. quando você vê que ele já tá quase passando os limites de tão bebado (apesar de estar muito engraçado, mas você é a namorada responsável dele, já que escolheu namorar um homem que tem a energia de criança que precisa usar coleira de tão levada) vai dando copos de água na mão dele, mas mesmo assim vê ele indo sorrateiramente - ou tentando - pro bar, e quando você diz “🤬🤬😡😡 matias porra chega de beber” ele incorpora o tatá (que ele seria fã assíduo e citaria ele sempre que pudesse) no corpo de 1,40 dele e mete um “😛vo nadaaa”
matias que quando vocês estão deitados de conchinha - ele com a bundinha de pombo virada pra você - jogando conversa fora, quando vocês entram no assunto anal e ele diz todo pimposinho que “se você quiser me dar o cu, eu te como feliz da vida😌😌😌” e fica todo 🤣🤣🤣 quando você diz que só vai dar o seu se ele deixar você comer o dele também. e ele vai SIM imitar a sandy E☝🏻o júnior ao cantar “abre a porrrta mariquinha 😌 eu não aaaabro não☝🏻😙”
matias ficante que fodase vou apresentar ele pra minha família já 😛😛😛🌹🌹 pq ele é simplesmente o carisma em pessoa (e você tá emocionadinha nele) então você leva ele pra sua festa de aniversário com sua família mesmo sem terem nada sério ainda. e ele vira bff da sua vó e na hora do parabéns surpresa ela fala pra ele sair com o bolo e puxar o parabéns e ele fica TODO 😄😄😄 pq acha a função super importante e na hora sai da cozinha com o bolo em mãos e puxa “PAAAAAAAArabens” MAIS ALTO da história que assustou até seu priminho pequeno que simplesmente começou a CHORAR de susto e o matias tipo 😁…😳…😨 MEU DEUS DO CÉU e deixa o bolo na mesa rapidinho enquanto ainda canta parabéns junto com o pessoal e pega seu primo no colo, fazendo bobeirinha e cantando junto com ele só pra ele parar de rir 🕊🕊🕊 e funciona pq ele é um encantador de crianças tal qual um animador de festa infantil
matias que se não for mineiro (o que é canon aqui pra maioria das girlies já que ele seria paulista atentado MAS☝🏻eu camila também vejo muito ele morando em bh marcando ponto no barzinho toda quinta depois da faculdade e bebendo xeque mate) quando fosse passar o carnaval em bh, ia fazer o sotaque mineiro mais estereotipado de todos sempre que tivesse a oportunidade. tá num bloco maneiro? “uai zé mas esse trem aqui tá bão dimais uai 😛😛😌😌”. comeu um pão de queijo? “ô vey mas esse pãozin de queijo tá bão demais uai quentin 😄😄😄”. ofereceram um cafezinho preto pra ele? “uai fi mar é claro sô quando que eu vô fala não prum cafezin quentin😙😙😙”
mesma coisa quando for pro rio “qual foi lekkk 😛😛 ixqueci o ixqueiro na ixquina da ixcolahh” e☝🏻digo mais ainda ia fazer um boomerang fazendo pose de tipo 🤭🤫🤙🏻 com a legenda “sem escândalo fml 🤣🤫😈🍃” com a localização📍complexo do alemão e um funkzao carioca estralando no fundo
ah, e outra coisa de matias no rio de janeiro: ele NÃO VAI passar filtro solar. não vai mesmo, no máximo no rosto pq você teve que segurar ele pra passar, e ele ainda vai fazer a piadinha falando que não precisa e que você vai gastar o filtro solar todo só no nariz dele 🖕🏻sendo que ele é especialmente sujo por falar isso pq ele SABE o efeito que o nariz dele tem sobre você. e ainda fica fazendo piadinha nossa se foda meu irmão 🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻🖕🏻 e se você tentar passar nas costas ou no peito dele ele vai correr pra água
e mais um comentário sobre matias no rio, mas dessa vez com putaria kkk jah podi? apesar de você ser uma diva responsável com filtro solar (é bom vocês serem em galera vamos cuidar da pele) não tem como não pegar uma marquinha neahhh 😛😛 e se ele ja ficou maluco de ver você com a bunda pra cima pra pegar a marquinha… quando ele finalmente ver o resultado disso 💣esqueça💥tudo🧨🧨🧨depois de um dia na praia, quando vocês acabam de entrar pela porta do apartamento que vocês estão ficando ele já mete a mãozona por baixo do seu biquíni cortininha - com a desculpa de que seu peito tá geladinho - e começa a beijar seu pescoço, nem ligando pro resquício de água salgada que ficou na sua pele, já te arrastando para o chuveiro. lá dentro que você tira seu biquíni, e você até comenta 🤣🤣matias você tá igual um pimentão mas ele simplesmente cagou dez baldes pra o que você falou, pq a única preocupação dele agora é chupar seus peitos como nunca antes pq a marquinha mexeu MUITO com ele.
e nossa… a marquinha que ficou da sua calcinha então………💔💔💔 pelo BEM de vocês não pensem nele ajoelhado durante o banho te chupando que nem um homem faminto, deixando até chupoes na sua virilha mais clarinha do que o resto do seu corpo, metendo dois dedos na sua bucetinha enquanto uma das suas pernas tá em cima do ombro dele e de jeito nenhum vai quebrar o contato visual, só tira a mão que aperta sua bunda pra tirar cabelo molhado que tá na testa dele atrapalhando ele a te ver 💔💔 mas acaba nem voltando com a mão pra lá, aproveita a mão livre pra se aliviar um pouco, começa a bater uma e acaba gozando junto com você, e até limpa a porra dele que ele jogou na sua canela
e digo mais 😌☝🏻durante essa viagem vai te comer de quatro enquanto te fode bem devagarinho e te chamar de “piranha gostosa”, e vai fazer questão de gravar o pau dele entrando e saindo de você e a sua bunda empinadinha com a marquinha que agora tá com uma marca vermelha da mão dele, e ainda por cima vai puxar seu cabelo e gravar ele arqueando seu pescoço ao fazer isso pq ele tá 100% imerso no carioca state of mind aquariano nato quebrador de cama
e quando fosse pro sul também tá? “é os guri 😝” e quando comesse um churrasquinho gaúcho ou provasse um chimarrão ia falar “bah tchê mas isso é tri bom 😁😁😁” (desculpa minhas lobas do sul esses são os estereótipos mais batidos de todos mas são os únicos que eu conheço 💔💔
ia se PROIBIR (por um mês) de tomar skol beats pq em uma festa ele tomou SEIS unidades dessa bebida criada pelo demônio himself e o resultado disso foi uma figurinha animada com a velocidade acelerada dele dançando créu sem camisa que os amigos usam pra absolutamente TUDO e ele fica tipo 🤬🤬oporra
ia cantar horrores chiclete e banana no carnaval, ele todo sujo de gllitter depois de te beijar e com a camisa no ombro só assim “😝CHIIIIIII😝CLEEEEEE‼️‼️‼️TEEEEE😁😁😁 OBA👏🏻OBA👏🏻”
que TODA VEZ que toca chupar xoxota na maciota canta com toda a força que existe nos pulmões dele, e ainda aponta pra você pra terminar de te matar de vergonha. você toda tipo 😶‍🌫️😶‍🌫️pelo amor de deus matias cala a boca😶‍🌫️😶‍🌫️ e ele só 📢📢METER A LINGUA📢📢NA SUA VAGINA📢📢SÓ NÃO GOSTA QUEM NÃO FEZ AINDAAAA📢📢 e depois disso oldissimo que ele vai te arrastar pro carro e só levantar sua sainha e arredar a calcinha pro lado e cair de boca com direito a três dedos dentro, ficar com queixo brilhando e até molhar o banco de tanta saliva e da excitação que você tá soltando, tapinha na 🐱 e depois fala “é? tá gostoso? vai gozar mô?” sem desencostar a língua que tá pra lá e pra cá no seu pontinho enquanto te deda e você tá quase morrendo de tão bom tipo óbvio meu filho??!!!! e ainda te coloca pra sentar depois e dá tapa na sua bunda te chamando de safada e quando você beija ele consegue sentir o seu gostinho misturado com o gostinho de paiol e da bebida que ele tomou🕊🕊🕊
matias que não sabe cozinhar nem se fosse pra salvar crianças órfãs de um incêndio. infelizmente gente ele só sabe fazer miojo (e o favorito dele seria o de tomate da turma da mônica) e brigadeiro e ainda se orgulha falando como se não fossem as coisas MAIS FÁCEIS do mundo “meu miojo é pica né mô 😁😁” “matias. é miojo.” e quando você fizesse alguma coisa (fácil também) tipo um macarrão carbonara ele ia ficar 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻PUTA QUE PARIU VEY 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 (e tenho pra mim também que ele ia fazer um boomerang dando zoom no prato com o emoji 💯 tocando lets go 4 no fundo e a legenda deus eu te pedi uma refeição e você me deu um banquete e ainda por cima uma namorada gostosa 🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻)
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gexcit · 7 months
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Só quem já esperou a esposa em casa, sabe a emoção e ansiedade de saber que ela está sentindo tesão sem você ser o responsável por isso, aquele tesão misturado com frio na barriga.
Mas tudo vale quando ela volta feliz e sorridente pra mim!
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benderbrabo · 19 days
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Não faça isso, por favor.
Não precisamos de você aqui. Nós queremos você aqui, cara. Sei que tudo que julga amar desmoronou bem na sua frente. Talvez o suicídio seja a única saída que você enxerga, mas acredite, ainda há outro jeito.
Você suportou quando seus pais se separaram. Você suportou quando abriu mão dos seus sonhos pra constituir sua família. Você, e mais ninguém, aguentou firme o processo de se tornar responsável desde muito cedo.
Sou seu amigo, cara. Eu estava lá com você, ainda que não me notasse. Eu vi o seu desespero. Eu enfrentei todas as noites de solidão que você teve, mesmo rodeado de amigos. Não faz isso com a gente.
A morte pode ser a solução imediata, mas isso acabará apenas com os seus problemas. E os seus filhos? Me diz, porra, o que vai ser do psicológico daqueles dois pequenos?
E sua esposa? Ela passou por isso tudo por e com você. Achas que ela merece não conseguir mais olhar no espelho por não suportar sua ausência?
Sua mãe batalhou pra caralho, mano, pra fazer de você um sujeito forte. E ela conseguiu, até agora.
A dor da alma é frustrante, mas será ainda mais frustrante as pessoas que o amam (5, no máximo 6 pessoas e o seu gato) precisarem de ti e você não estar mais aqui.
E o principal. Não faça isso comigo. Ainda tenho tantos planos pra gente. Não é tarde demais. Muito pelo contrário. Uma nova ponte pode se erguer aqui e agora, bem diante desse abismo. Mas enquanto olhar pra baixo for o seu foco, as oportunidades virão e passarão por você, sem que se note.
Vamos recomeçar juntos, cara. Como uma nova vida. Aprender a falar novamente, a engatinhar, a andar, andar de bicicleta, a ler, a escrever. Tudo de novo. Mas agora, já sabemos o que dói, já sabemos o que fazer quando algo der errado. E se o resultado for o erro, vamos tentar de novo.
A gente vai zerar esse game, mano. Juntos.
Te amo cara, não faz isso com a gente.
Maurício Barros
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