#resenha dos livros
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Quem somos nós? De onde viemos? O que fazemos?
Olá! Seja bem-vindo ao nosso blog, 3 Reviews Demais! Somos Luiza Moser, Mariana Genovezzi Godoy e Victor Hugo Broglio, três estudantes de Produção Audiovisual na Univali, a Universidade do Vale do Itajaí. Este blog parte de uma iniciativa da disciplina de Produção Audiovisual Digital, ministrada pelos professores Carlos Roberto Praxedes e Vanessa Silva Alves Ferreira. Aqui, você encontrará resenhas críticas sobre produções literárias, cinematográficas e musicais publicadas em texto, foto e vídeo.
A ideia de criar um blog de reviews veio de Luiza, após discutirmos em grupo sobre qual seria a temática da nossa página. Acreditamos que seja uma oportunidade para compartilharmos os nossos gostos e opiniões sobre diversos tipos de mídia, enquanto exercitamos um gênero textual tão peculiar quanto a resenha crítica. Entre nossas referências estão Isabela Boscov, jornalista especializada em crítica de cinema que possui um canal no YouTube onde publica resenhas e entrevistas, além de uma coluna na revista Veja. Anthony Fantano, o crítico e "nerd de música mais ocupado da internet" que publica resenhas desde 2007 e, desde 2009, atualiza seu canal do YouTube The Needle Drop, também é uma inspiração. Não podemos deixar de citar Nick Canovas, dono do canal Mic The Snare, que provoca discussões em vídeo-análises sobre assuntos pertinentes do mundo da música, tanto no âmbito cultural quanto industrial, assim como resenhas críticas e estudos sobre catálogos de artistas e suas histórias nos vídeos Deep Discog Dive. Temos também inspirações oriundas do TikTok, com as criadoras de conteúdo Michelle Jun, que compartilha opiniões sobre filmes, assim como Lorena Simili e Ana Cristina Cabral, que fazem parte do famoso Booktok, indicando e falando sobre livros.
Agora, conheça um pouco mais sobre cada um de nós!
Eu me chamo Luiza Moser Danielewisz, tenho 20 anos, sou estudante de Produção Audiovisual na Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Nasci em Joinville, em Santa Catarina, mas vivi a minha vida inteira entre Balneário Camboriú, Camboriú e Itajaí. Sou atriz iniciante e cantora. Tenho duas músicas lançadas, vocês podem me achar nas redes como @luizabellocchi. Desde que me conheço por gente, sempre amei séries, livros e músicas e o mundo artístico em geral. Não tenho nenhum ator ou atriz preferidos, mas amo o trabalho da atriz brasileira Larissa Manoela e da atriz internacional Zendaya. De livros tenho dois favoritos, o primeiro é o livro “Assim Que Acaba” da autora Colleen Hoover (não me julguem). O segundo livro seria “O Fantasma da Ópera” do autor Andrew Lloyd Webber. Minha música preferida do momento acho que seria “Cruel Summer” da cantora Taylor Swift, que inclusive é minha cantora preferida. Amo também ir ao shopping, para poder ir ao cinema. Minha série favorita é “The Vampire Diaries” e meu filme preferido, seriam todos os filmes da saga de “Jogos Vorazes”. Tudo me deixa um pouco curiosa e interessada, gosto de sempre estar a par do que acontece no mundo e, principalmente, sobre filmes e séries que estão sendo produzidos ou serão lançados. Sou uma pessoa bem eclética, então não me atenho a só um gênero, seja de filmes ou de músicas. Essa eu diria que sou eu, viciada por séries, livros, Taylor Swift (músicas em gerais).
Meu nome é Mariana Genovezzi Godoy, tenho 25 anos, nasci e vivo na cidade de Itajaí, em Santa Catarina. Sou formada em Artes Cênicas pelo Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo e, atualmente, trabalho como CLT na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), no setor de Arte e Cultura, colaborando também para o Grupo de Teatro da Univali (GTU). Além disso, faço o curso Tecnólogo em Produção Audiovisual pela Universidade.
Gosto de praticar esportes no tempo livre, porém uma outra coisa que me agrada muito é poder assistir a séries, filmes, documentários, e ouvir muita música. É um dos meus passatempos favoritos, quando preciso relaxar, descansar, principalmente depois daquela semaninha de trabalho. Isso é uma das coisas que me desperta interesse, porque geralmente procuro assistir coisas que eu não assisti ainda. Além, é claro, de viajar, conhecer novos lugares dentro e fora do Brasil.
Dentro das minhas áreas, tanto a minha de formação, quanto a que eu estou cursando, sempre há um interesse de fazer cursos, e aperfeiçoar os campos de trabalho que eu mais gosto. Minha segunda graduação, por exemplo, foi uma escolha para que eu pudesse ampliar meu currículo, minha área de atuação no mercado e para ter novas experiências dentro de um mesmo universo.
Me chamo Victor Hugo, também sou estudante do segundo período de Produção Audiovisual, na Univali, e tenho 19 anos de idade. Possuo uma enorme paixão por fotografia e música e estou desenvolvendo um grande gosto por cinema e outros tipos de produção audiovisual. Acredito que aquilo que é diferente e estranho me atrai. Gosto de coisas que me fazem pensar e revirar conceitos na cabeça ou também expandir meus gostos. Sou muito fã da Björk, artista que me acompanha desde meus 15 anos, quando a descobri. Foi um frenesi! Ouvir todos aqueles sons diferentes e desafiadores foi, de certo modo, reconfortante e reafirmador. Ela faz sentimentos e sensações se transformarem em som e, pra mim, isso é mágico. Nunca me vi tão espelhado na obra de alguém. Ela me assegura que ser quem eu sou, sem esconder as partes atípicas, é normal e isso me inspira demais.
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Título: uma leitura inconvenientemente maravilhosa
(Resenha por Ana Beatriz P.)
A capa do livro, com tons de rosa e azul claro, despertou em mim a expectativa de ler uma história sobre o amor romântico. Contudo, o autor coreano Kim Ho-Yeon, vencedor de prêmios como o Bucheon Cartoon Story Contest (2005) e o Book of the Year Award da Yes (2022), apresenta uma história sobre o amor ao próximo, construindo diversas camadas de gentileza, calor humano, conforto e mistério.
O enredo se desenvolve em uma loja de conveniência, com foco em Dok-go, um homem sem memória em situação de rua na Estação de Seul, e sua adaptação à nova realidade após a senhora Yeom, uma professora aposentada e dona da loja de conveniência, lhe oferecer uma vaga de atendente no turno da noite.
Em cada capítulo do livro, o leitor tem acesso a como a presença de um homem como Dok-go consegue transformar cada personagem, despertando a consciência social sobre o alcoolismo, etarismo e aporofobia (preconceito contra pessoas em situação de miséria).
Durante a leitura, é possível sentir a alma sendo aquecida pela atmosfera presente, principalmente no último capítulo, que oferece à senhora Yeom e aos leitores a esperança de que Dok-go está no caminho de recuperar suas memórias e reconciliar-se consigo mesmo.
Portanto, “A Inconveniente Loja de Conveniência" é uma obra que surpreende pela profundidade emocional e pela sensibilidade despertada pelos personagens que a compõem. É dessa maneira que Kim Ho-Yeon se destaca, ao convidar a refletir sobre a empatia e a solidariedade em nossas vidas cotidianas, mostrando que a verdadeira revolução na sociedade está no ato de estender a mão. Recomendo este livro a todos que buscam uma leitura que aqueça o coração e inspire uma visão mais humana, compassiva do mundo.
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★★★★★ Em 'A Escolha dos Três' Roland de Gileade, o último pistoleiro, encontra três portas que se abrem para a América dos anos 80. Aqui, ele une forças com Eddie Dean e Odetta Holmes. Ele também enfrenta o mortal serial killer Jack Mort. Stephen King aceita a grande promessa construída em 'O Pistoleiro' e fornece um segundo livro ainda melhor, aprimorando ainda mais os personagens e os lugares, ao mesmo tempo em que fornece uma visão ainda mais tentadora de suas vidas e do mundo em que habitam. Não apenas os principais personagens (Roland, Eddie, Jake e Odetta) recebem histórias completas e fascinantes, como também aqueles que desempenham apenas um papel transitório (Henry Dean e Enrico Balazar). É por isso que sempre fui fã de Stephen King; suas ideias fornecem as explicações sobre por que os personagens pensam e se comportam da maneira que fazem. Com uma narrativa adequada, há sempre um ponto por trás de cada sub-história, uma razão para cada personagem. Se no primeiro volume da série, eu me prendi a história, 'A Escolha dos Três' simplesmente não me fará largar dela tão cedo. Uma razão para isso é Roland, um personagem que, na minha opinião, se destaca com os panteões do gênero fantasia. Ele é um líder enigmático, estranhamente agradável, cuja história de vida é felizmente apenas um trecho rico do que a série tem a oferecer. Roland é acompanhado por dois personagens diversos; o viciado em heroína Eddie Dean e a esquizofrênica Odetta Holmes. É seguro dizer que estes não são o que você normalmente encontrará em um épico de fantasia e uma razão pela qual ele se destaca até agora em um mercado lotado. Mas grandes personagens não são nada sem uma grande história, enquanto o arco principal da história é a jornada de Roland para a Torre Negra, o segundo livro é sobre descobrir quem vai se juntar - e ajudá-lo - em seu caminho. 'A Escolha dos Três' progride a história com momentos memoráveis. Mas mesmo sem saber que esse ainda é o começo de uma história muito maior, 'A Escolha dos Três' foi um livro extremamente divertido de se ler. Para quem desistiu de 'O Pistoleiro', não se preocupe, o segundo volume vai fazer valer a pena, continue lendo.
#mistério#A Escolha dos Três#Stephen King#literatura#leitura#livros#resenha#crítica#a torre negra#tumblr book club
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Resenha: Easy, de Tammara Webber
Livro: Easy Série: #1 - Contornos do Coração Autora: Tammara Webber Gênero: Romance Contemporâneo, Drama Ano de Publicação: 2013 Editora: Verus Páginas: 305 Classificação: +16
Há livros e »livros«. Com certeza, Easy, não é um »livro« no quesito enredo, em 2012 as coisas eram muito mais…básicas, vamos dizer assim, mas isso não tira o mérito de Tammara Webber de ter um estilo de escrita completamente viciante.
Em "Easy" conhecemos Jacqueline, uma garota que foi para uma faculdade específica para ficar perto do seu namorado de ensino médio e que se vê perdida quando o relacionamento acaba.
E as coisas não poderiam ficar piores: em uma das primeiras festas depois do término, Jacqueline é atacada por uma pessoa próxima que tenta abusá-la sex ualmente.
Desesperada, ela é salva por um misterioso rapaz que estava no lugar certo na hora certa e que parece saber muito mais sobre ela do que o contrário.
Enquanto tenta não dar enfoque no seu trauma recente, Jaqueline começa a perceber que toda a sua vida e carreira foram moldadas em torno de seu ex: a faculdade, seus planos, sua inscrição na matéria de economia, e até mesmo a maioria dos seus amigos eram os amigos de seu ex que depois da separação quase nem olham na cara dela.
De brinde, enquanto se recuperava do pé na bunda, ela se viu incapaz de comparecer na prova do meio do semestre e está prestes a tomar bomba em Economia.
Se esforçando para reparar os estragos, Jacqueline começa a ser mais perceptiva à presença de Lucas, seu salvador misterioso, ao seu redor e começa a contemplar a ideia de colocar a história com seu ex finalmente no passado. O problema é que a conquista com Lucas pode ser um pouco difícil e talvez ela esteja gostando muito mais de trocar alguns e-mails com seu monitor de economia.
"Easy" é um combo de coisas que aparentemente envelheceram mal, mas que surpreendentemente tem um conteúdo cativante. A capa não ajuda nem um pouco, a sinopse é um tanto suspeita e o blurb comparando-o com "Belo Desastre" também não é um bom indicativo.
Mas, contra todas as probabilidades, eu me diverti muito lendo e praticamente não consegui largar a leitura até terminar. O tema sobre o abuso, apesar de não ser extremamente aprofundado foi tratado de uma forma bastante "ok" e lúcida, sem ter aquele tom machista que coloca a culpa nas mulheres. O nosso mocinho emo aparentemente bad boy não é um rebelde sem causa que está pouco se importando para o mundo e ousaria dizer que ele é um dos personagens mais sensatos de todo o livro. A mocinha também não é insuportável e o desenvolvimento de personagem dela não gira apenas em torno do relacionamento.
Além disso, o casal é bem interessante juntos, dialogam bem e tem uma química muito bacana.
Claro, "Easy" não é um livro que vai mudar vidas, nem vai te fazer "cult", mas passa mensagens importantes e, o melhor, vai ser aquele entretenimento que muitos leitores estão procurando.
Recomendo a leitura para aqueles que vão de coração aberto.
Alguém por aí já leu? O que acharam?
NOTA: 🌟🌟🌟🌟 - 4/5
*Apesar de fazer parte de uma série, a maior parte dos livros são de leituras independentes"
Alerta de gatilhos: tentativa e menção de abuso se xu al (não tem descrição explícita), descredibilização da vítima, as sé dio, agressão física, assas si na to, menção de sui cí dio.
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DESAFIO LITERÁRIO • 2023 | LEITURAS DE ABRIL - MAIO
Esses dois meses foram complicados para minha leitura, mas eu consegui cumprir os desafios, então aí estão:
★ 𝐀𝐁𝐑𝐈𝐋
Um livro adaptado para o cinema ou tv
Um livro de um gênero ou autor favorito
Apesar de amar a trilogia, eu não consegui terminar a leitura, mas como cheguei até a segunda parte, validei o que tinha lido para o desafio.
A maior polêmica em torno dessa história era a "humanização" do Snow, mas aqui eu garanto: Não há a menor possibilidade da suzanne ter escrito isso para redimir ou amenizar o snow porque não dá pra fazer isso com uma pessoa INSUPORTÁVEL EM TODOS OS TEMPOS!
Com tudo isso, pensei muito em abandonar o livro, mas não quero fazer por ter interesse na jornada da lucy e do sejanus, que são dois personagens bem legais - fora que estou curiosa para saber como essa edição dos jogos foi vencida. Não fosse isso, eu teria largado de vez porque tá osso!
★ 𝐌𝐀𝐈𝐎
Um livro que faça parte de uma série
Um livro publicado em 2023
As ilustrações do Manara são perfeitas, mas a forma que a história foi contada não me agradou muito. Não precisava ser 100% histórico, mas considerei tudo rápido demais e aquele final pareceu não fazer sentido. Pelo menos me despertou a vontade de ir atrás de outras obras que tratam sobre os Bórgias porque a história da família é muito interessante.
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Coração gelado
Esta é uma série que realmente gosto, já estou lendo outro livro da mesma. Não é o primeiro que leio dessa série, a história tem ligação com os diversos outros livros e com certeza nos da um novo significado para o filme.
Mesmo que intenção seja mostrar "o lado dos vilões" acaba não inocentando-a no final. Gosto bastante da forma que todas as ações foram colocadas, e acaba não mantendo o que é dito no, não muito conhecido "cinderela 2". Vemos cinderela, e principalmente seu pai, de uma forma bem diferente aqui.
Nota: 10/10⭐⭐⭐⭐⭐
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Resenha Coletiva: A Brigada dos Amaldiçoados, Albert Vaz & Vanessa Godoy
“A Brigada dos Amaldiçoados” é o primeiro livro da duologia Escola de Magia, escrito por Albert Vaz e Vanessa Godoy e lançado em 2018, onde somos apresentados ao protagonista Hector Saião, um orfão de pai e mãe que vivia com seus avós antes de entrar para a Escola de Magia e Bruxaria do Brasil. Ao chegar lá, o menino conhece Marvin Bill, que se tornaria seu melhor amigo, Petrus Romanov, amigo-barra-rival, e Alma Damas, sua grande paixão. Entramos em contato também com as quatro casas da escola: Serpentes(verde), Tigres(vermelho), Esquilos(amarelo) e Águias(azul), Hector e sua turma sendo integrantes das Serpentes.
No entanto, o bom menino do início do livro aos poucos se corrompeu pelas artimanhas de Petrus, que comandava um grupo secreto com os mais hábeis da casa das Serpentes para descobrir segredos e sabotar as outras casas com o objetivo de tornarem-se vitoriosos, usando Alma, namorada de Hector, para manipulá-lo. Em uma batalha interna entre o certo(Marvin e Boris — amigo apresentado pelo avô do protagonista) e o errado(Petrus e Alma), Hector se vê em uma cilada ao perceber ter caído numa armadilha daqueles que mais confiava.
O que as Gliterárias acharam:
°Fabi: “A Brigada dos Amaldiçoados” me envolveu completamente em seu mundo mágico e cheio de reviravoltas. O contraste entre as orientações de figuras como Marvel e Boris, que tentam guiá-lo para o caminho certo, e a crescente influência das sombras personificadas por Petrus, é um elemento fundamental na narrativa.
A luta interna de Heitor, suas dúvidas morais e a sedução do poder são habilmente exploradas à medida que ele se vê cada vez mais envolvido com o grupo Serpentes. O romance com Alma adiciona uma camada emocional à trama, mostrando como o amor pode influenciar nossas decisões mais importantes. Ao longo das aventuras mágicas e desafios enfrentados pelos personagens, o livro questiona a natureza das escolhas e os efeitos da influência das amizades sobre nossa jornada pessoal.
“A Brigada dos Amaldiçoados” não apenas nos proporciona uma viagem emocionante por um mundo fantástico, mas também nos faz refletir sobre como as relações que cultivamos e as decisões que tomamos moldam quem somos. A interplay entre magia, amizade e os dilemas morais torna essa obra uma leitura cativante e instigante.
°Mary: A história é plot twist atrás de plot twist, porém, o que começou com uma ótima construção, acabou se perdendo ao correr da história, que literalmente correu no enredo, como se quisessem apresentar, desenvolver, colocar os problemas e resolver tudo em um livro só, acabando por não trabalhar mais a escola em si, a magia, as aulas, o ambiente escolar e as relações dos personagens, o luto de Hector, os conflitos internos, pois tudo acontece muito rápido, acontece um problema e no próximo parágrafo já tão resolvendo.
Mas o final com toda certeza foi o que mais me irritou, mas não de forma negativa, já que me fez querer ler o segundo livro para saber qual o desfecho do Hector, que é um personagem bem volátil e influenciável, ao ponto de irritar e muito.
°Nick: Gostei de como os autores escreveram, deixando a história empolgante e fluída. Achei bastante interessante como o mundo nos foi apresentado, além de deixar transparecer que, apesar de ser uma fantasia, é bastante atual.
Entretanto o protagonista, Hector, me irritou bastante, sendo super manipulado pelo Petrus e pela Alma, o que fez com que eu achasse a história meio forçada e rasa.
Ainda assim, pretendo ler o próximo livro para ver como a história irá continuar, e se terá um crescimento nos personagens.
°Tainá: Quando vi que esse foi o livro escolhido para nossa segunda leitura coletiva admito que fiquei receosa em ler, pois já sabia que o livro foi inspirado no mundo de Harry Potter, e devido a diversos fatores, acabei me atrasando na leitura.
Quando finalmente consegui iniciar o livro, me surpreendi, o começo do livro era fácil e convidativo, quando conhecemos Hector, logo nos apaixonamos pelo menininho que mora com os avós. Mas, em alguns poucos capítulos a frente, me vi perdida na ambientação da história, quase não conseguia distinguir o que era sonho ou a realidade do que Hector vivia e, lógico, me irritei em alguns momentos com o quão a história se parecia com Harry Potter.
Quando Hector entrou na escola, a leitura começou a ficar ainda mais complicada, eu esperava que o livro seguisse assim como HP, o menino em seu primeiro ano na escola, mas, de repente, Hector saltou no tempo em questão de linhas e já apareceu no seu último ano da escola. Assim como nossa colega Monique pontuou, a história é rasa. Hector supera muito rápido algumas questões que poderiam ter se aprofundado e dado mais ou menos motivações ao personagem, que poderiam ter posto em xeque as escolhas de Hector de continuar ou não a ajudar as Serpentes. A manipulação que o personagem sofre por seus colegas Petrus e Alma é fraca e quase incredível que alguém pudesse ser tão tolo em aceitá-las.
Não consegui terminar o livro a tempo, mas vou completar a leitura por pura indignação (risos). Já fui alertada de que ainda irei me irritar muito com Petrus e com as escolhas de Hector mais para frente. Mas rezo para que haja alguma mudança nas atitudes do personagem antes do final do livro.
Próxima Resenha: A Terra das Sombras, Meg Calbot. Por Tainá.
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A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes nos mostra o real motivo dos Snow caírem como a neve, sempre por cima de tudo…
Título: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes Autora: Suzanne Collins Classificação: +12 Avaliação: ★★★★★
Acredito que sempre haja receio em ler obras que se tratam de spin-offs, prequels ou continuações de séries que já conhecemos e amamos. Em 2020, após dez anos do último lançamento relacionado a Jogos Vorazes, temos em mãos ‘A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’, que se passa no mesmo universo, mas se trata de um prelúdio que foca na história e adolescência do temível e detestável Presidente Snow.
Suzanne Collins é escritora e roteirista de ficção científica e literatura infanto-juvenil, seu talento para a escrita é inegável e o sucesso da série de livros e filmes de Jogos Vorazes comprovam isso. Aqui temos uma leitura pesada, mas não por culpa da escrita da autora e sim pelos temas tratados que nos geram choque e incômodo. Trata-se de um livro extenso que contém mais de 500 páginas e ainda assim foi uma leitura rápida já que era quase impossível largar o livro depois de tê-lo iniciado.
“Ambição o alimentará. Competição o conduzirá. Mas o poder tem seu preço.” Uma história que se passa antes mesmo de Katniss, do Distrito 13 e da Revolução. Aqui acompanhamos a décima edição dos Jogos Vorazes, Coriolanus Snow é um jovem da Capital que está se preparando para ser mentor de um dos tributos selecionados nesta edição. Apesar de um dia terem possuído riquezas e status, hoje a casa Snow sofre as consequências da guerra enfrentando a fome e a pobreza e ainda assim tentando manter as aparências para a sociedade. Ser mentor nos Jogos Vorazes pode ser sua oportunidade de ascensão social, mas essa oportunidade depende do sucesso de seu tributo nos Jogos, mas a sorte não parece estar a seu favor.
Ele é designado para a Lucy Gray, a garota tributo do Distrito 12, uma tarefa humilhante por se tratar do pior dos Distritos, sua chance de sucesso parece mínima, sequer existente, mas agora ele precisa concentrar seus esforços em torná-la a vencedora da edição, seu fracasso pode significar a completa ruína do nome Snow. Ele sabe que na arena será uma questão de vida ou morte para Lucy, mas fora da arena ele começa a se apegar a garota, cujo destino parece já ter sido selado. Ele pode seguir as regras, mas o desejo de vencer e de manter seu tributo vivo farão com que essa história tome rumos diferentes.
É incrível ver que mesmo após tanto tempo, ainda temos uma história nova e que nos surpreende, mas sem deixar a essência de Jogos Vorazes para trás. Temos um enredo muito mais maduro, com mais camadas, com problemas sociais mais densos e questionamentos que precisam de reflexão e essas questões vão levar os agora adultos que leram jogos vorazes na adolescência a pensar, questionar e compreender melhor tudo o que a autora quis debater aqui.
Vemos como o desespero leva as pessoas a cometerem atrocidades, o livro aborda o canibalismo e a falta de acesso a saúde como consequências do pós-guerra, como as próprias pessoas da Capital se prostituem para conseguir o mínimo para sobreviver e poder manter as aparências, e refletindo sobre tudo que o jovem Snow passa é impossível não odiá-lo ainda mais pela forma como ele trata os tributos anos depois, mas ainda assim, isso não é algo surpreendente. Desde sempre a Capital tenta desumanizar as pessoas dos Distritos, chegando a tratá-los literalmente como animais, prendendo-os em jaulas e lhes negando um tratamento adequado, os usando em experimentos e os torturando física e psicologicamente desde a colheita até a Arena quando mesmo lutando por suas vidas eles ainda precisam resistir às armações criadas pelos idealizadores dos jogos.
Muitos podem pensar que se trata de uma história para humanizar o vilão, mas isso está longe de ser verdade. A escrita de Suzanne Collins ao mesmo tempo que nos intriga, nos engana. O Presidente Snow nunca foi um jovem apaixonado, ou um menino inocente que sofreu com a perda dos pais após a guerra, desde a adolescência vemos que Coriolanus Snow é egoísta, sorrateiro e calculista. Riqueza, sucesso e poder são tudo o que importa para ele e ele passaria por cima de tudo e de todos para conseguí-los. Essa história além de não humanizá-lo nos mostra como essas características o levaram a posição de presidente que ele ocupa anos depois.
Tudo aqui faz sentido, e a cereja do bolo é o título do livro que traz a serpente como esse animal traiçoeiro e ardiloso, e o pássaro como um animal que canta e anseia pela liberdade. Características que podem ser associadas aos personagens de Snow e Lucy Gray, mas as características que vemos nele, ele mesmo não enxerga em si e as relaciona a Lucy. O epílogo que fecha o livro não poderia ser melhor, o encerramento dessa história é excepcional, Suzanne Collins nos mostra toda sua genialidade e a evolução de sua escrita nesse livro além de fazer ligações e referências sutis a Jogos Vorazes mesmo a história de Katniss se passando mais de 50 anos depois.
Não há elogios o suficiente para descrever a experiência que foi ler esse livro, uma leitura que recomendo fortemente, ainda mais levando em consideração que o filme já foi confirmado e em poucos meses chega aos cinemas. Minhas expectativas para o livro eram baixas e fui fortemente surpreendida, agora as expectativas para o filme estão nas alturas, ainda mais levando em conta o elenco de peso do filme, que vai contar com nomes como Viola Davis e Peter Dinklage. Se a adaptação de ‘A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’ chegar perto do que foram as adaptações de Jogos Vorazes, tenho certeza de que teremos uma obra sensacional nos esperando.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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resenha #2 ︱pequena coreografia do adeus
"Acho que existe uma escritora dentro de mim."
avaliação: ★★★★☆
'Pequena Coreografia do Adeus', segundo livro de Aline Bei e finalista do Prêmio Jabuti e São Paulo de Literatura 2022, conquistou o coração de diversos brasileiros desde seu lançamento. Nascida em São Paulo e formada em letras e artes cênicas, Aline nos deixa cara a cara com a brutalidade do cotidiano feminino em 'Pequena Coreografia do Adeus.'
Neste livro, acompanhamos o crescimento gradual de Júlia, mais uma criança vítima do divórcio dos pais. Enfrentando traumas, a falta de afeto familiar, confusões sobre a evolução feminina e a exposição ao relacionamento precário entre seus genitores, Júlia recorre a escritora que vive dentro de si para tentar dar sentido a sua vida.
"Eu era o lugar onde as pessoas depositavam suas variações de tristeza e raiva sem medo algum de depositar."
Foi uma leitura turbulenta. Júlia me apresentou muitos sentimentos familiares, e de certo que vi nela muito que em mim vive há anos. E um livro que traz reflexões sobre como é crescer com corpo e alma feminina, como o relacionamento entre os pais tem um efeito enorme sobre o psicológico dos filhos e o medo e incompreensão constantes que Júlia sente dentro de si durante, principalmente, sua primeira infância.
O relacionamento com seus pais foi muito bem abordado, desde o medo de fazer barulho ao fechar uma porta, até os domingos com seu pai em que não parecia certo ficarem juntos em um lugar sem outras pessoas de atração. As camadas que o relacionamento com sua mãe tem foram muito bem feitas, as conversas noturnas onde eram duas pessoas diferentes e Júlia não achava que precisava ter medo de nada que a mãe pudesse fazer.
Tinha muito o que prestar atenção nesse livro. A escrita poética que te faz lembrar que a ficção contemporânea literária do Brasil é uma daquelas coisas que nunca vai deixar de valer a pena, a evolução de Júlia em uma mulher que escreve em necessidade de sangrar, conhecendo aos poucos o que é o amor e, pela primeira vez, se permitindo. A vontade que Júlia tem de fazer seus pais a enxergarem como uma criança forte como as outras, e não a menina desengonçada e problemática. A criança que era quando assistiu aos pais se desapaixonando e compreendeu quem nem sempre o amor é eterno.
"Seu corpo era uma espécie de museu da dor."
Uma das melhores leituras que tive até então neste ano, e um livro obrigatório na estante de todos que tiveram somente amores devastados como exemplo na vida. Uma obra de arte por Aline Bei.
"Que conselho você daria para alguém que é o fruto de um amor devastado?"
Informações do livro:
Editora: Companhia das Letras.
Páginas: 264.
Autor(a): Aline Bei.
Obra Nacional.
Classificação Indicativa: +16
Sinopse adicional:
'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.'Julia é filha de pais separados: sua mãe não suporta a ideia de ter sido abandonada pelo marido, enquanto seu pai não suporta a ideia de ter sido casado. Sufocada por uma atmosfera de brigas constantes e falta de afeto, a jovem escritora tenta reconhecer sua individualidade e dar sentido à sua história, tentando se desvencilhar dos traumas familiares. Entre lembranças da infância e da adolescência, e sonhos para o futuro, Julia encontra personagens essenciais para enfrentar a solidão ao mesmo tempo que ensaia sua própria coreografia, numa sequência de movimentos de aproximação e afastamento de seus pais que lhe traz marcas indeléveis. Escrito com a prosa original que fez de Aline Bei uma das grandes revelações da literatura brasileira contemporânea, Pequena coreografia do adeus é um romance emocionante que mostra como nossas relações moldam quem somos.
"Aline Bei narra como quem se posiciona à beira do abismo, o corpo em espera, o instante que se aproxima. Ler Pequena coreografia do adeus é acompanhar essa queda, íngreme e definitiva, mas também sublime e transformadora." ― Carola Saavedra
"A experimentação formal que sublinhou o estilo marcante de Aline Bei, em sua estreia com O peso do pássaro morto, sedimenta-se neste segundo romance, trazendo-nos a história dolorosa de Júlia Terra ― personagem complexa, cujas margens familiares vão se dissipando. A trama urdida com lirismo entrelaça a educação afetiva, a violência e a experiência do desamor, revelando o paradoxo da condição humana ― a um só tempo precária e (por meio da escrita) redentora." ― João Anzanello Carrascoza'
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Garotos do Cemitério- Aiden Thomas (+14 anos)
Yadriel é um menino trans e gay que vive em uma comunidade Bruxe e sonha em passar pelo aquelarre, um rito muito importante que torna os bruxes capazes de tirar os fantasmas do mundo terreno. Porém, a comunidade é muito tradicional e conservadora, dizendo que a Deusa da Morte não deixará que ele passe pelo rito.
Então Yads decide passar pelo rito por sua conta e risco junto de sua prima Maritzia e invocar seu primo, que foi morto e espera liberta-lo do mundo mortal. Mas algo dá errado e ele acaba invocando Julian, um fantasma que não está muito afim de deixar esse mundo, já que não sabe como nem porquê morreu e quer resolver algumas pendências de sua vida antes de partir.
Alem da morte misteriosa de Julian, outras mortes estranhas estão assolando a comunidade, bem como crimes e desaparecimentos.
O que Yadriel não esperava era que, quanto mais tempo passasse ao lado de Julian, mais difícil seria querer que ele se fosse.
Um livro que se passa na época do Dia de los Muertos, perfeita leitura para hoje (31/10 e amanhã 😉). Uma história que equilibra perfeitamente magia, mistério e romance, com objetos fantasiosos, personagens muuuuito carismáticos e bastante representatividade. Esse livro conquista todos que resolvem lê-lo. Ele traz bastante a cultura mexicana e o apreço por aqueles que já se foram, as relações familiares e a comunidade bruxa são bem construídas e o livro é bem rápido e fluido de se ler.
Virou um dos meus grandes favoritos da vida 🧡
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BROMANCE BOOK CLUB — LYSSA KAY ADAMS
SOBRE HOMENS, ESCRITO POR MULHERES
Adivinha quem lembrou da conta?
Vamos falar de comédia romântica, aproveitar o hype de dia dos namorados e fazer a recomendação e a resenha de Bromance Book Club ou em português Clube Do Livro Dos Homens.
O resumo da fofoca toda eu te digo é já: Gavin, o jogador de futebol americano, está em apuros porque a esposa Thea quer se divorciar dele após ele ter tido um surto básico só porque descobriu que ela fingia o orgasmo. (Será que eu posso usar essa palavra aqui? Bom, é o nome científico mesmo). Pra salvar o casamento, os jogadores do time ajudam Gavin a entender como mulheres pensam através de livros de romance.
Um detalhe aleatório, mas que me deixou com vontade de realizar a leitura, Gavin é gago. Nunca li nada que o principal era gago.
Qual foi minha opinião enquanto lia o livro? Bem, se você gosta de filmes bem sessão da tarde, com passagens de humor para descontrair o leitor, esse pode ser o seu livro. Se você procura algo profundo... não vai ser aqui. E de verdade? Algumas vezes ninguém quer pensar tanto assim enquanto lê.
O que posso dizer, o livro entrega o que promete, referências de livros românticos, homens agindo como homens escrito por mulheres (o que aliás não é uma crítica, minha ilusão não tem nada a ver com a autora), e gestos românticos estupefendos.
Nota final que eu dei no skoob: 3.5
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★★★★☆ O Guia do Mochileiro das Galáxias é quase que uma leitura “obrigatória” para quem gosta de ler ou para quem é super nerd. Escrita por Douglas Adams, este livro sacia a sede de muitos que são viciados por ficção científica e coisas do tipo. A história começa com Arthur Dent tentando proteger sua casa de uma possível demolição para a construção de uma estrada. Seu melhor amigo Ford Prefect que na verdade é um alienígena explica para ele, que tanto faz ele perder a casa, já que a terra será destruída. Pois bem, a terra é destruída, mas Arthur e Ford conseguem escapar no último segundo e partem para uma jornada pelo espaço. ‘O Guia do Mochileiro das Galáxias: Não Entre em Pânico’ foi o meu primeiro livro com uma temática de ficção científica que li na minha vida, e como eu suspeitava, ficção científica não é o meu forte. Mas o livro está bem longe de ser ruim. Apesar de não gostar muito sobre viagens no espaço, viagens do tempo e tal, este livro me agradou, pois ele aborda estes temas de uma forma leve. O livro é dinâmico, as vezes em que se aprofunda em temas científicos é tudo explicado com simplicidade e principalmente bom humor. A narrativa do livro é bem fácil, nada de ficção científica confusa aqui, a história é leve e direta. O autor Douglas Adams tem a intenção de ser engraçado em seu livro. A comédia pode funcionar para alguns, e para outros não. Eu não achei ele tão engraçado assim, a leitura é mais divertida do que engraçada. Eu gostei das sátiras sobre tudo o que conhecemos e a forma como nós seres humanos levamos nossas vidas. Mas eu tenho que confessar, eu não acho o livro um “clássico” e não morri de amores por ele. Obviamente que eu recomendo ‘O Guia do Mochileiro das Galáxias: Não Entre em Pânico’, mesmo para você que não curte muito o tema vai gostar por causa do humor de Douglas Adams.
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Resenha do livro "O Lado feio do Amor".
Olha só quem apareceu anos depois, para publicar uma resenha de livro. Eu sei, eu fiquei sumida por muito tempo, mas como diz o ditado “Quem é vivo sempre aparece”. Hoje eu vim trazer uma resenha pra vocês, desse livro da minha autora favorita atual. Eu tenho lido muitos livros, de vários autores diferentes, até mesmo para diversificar o aprendizado que cada livro passa pra mim, mas desde que li…
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"O Amor em Tempos de Cólera" é uma obra-prima do escritor colombiano Gabriel García Márquez, vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1982. Publicado em 1985, o livro conta a história do amor obsessivo de Florentino Ariza por Fermina Daza, que se desenvolve ao longo de mais de meio século, em um cenário de epidemias de cólera e transformações sociais na América Latina.
A história começa em uma cidade do Caribe colombiano, onde Florentino Ariza, um jovem telegrafista, se apaixona por Fermina Daza, uma jovem de família rica. Depois de um breve romance por correspondência, Fermina se casa com um médico respeitado, Juvenal Urbino, e Florentino, devastado pela perda, passa a dedicar sua vida a conquistar Fermina.
Durante anos, Florentino espera pacientemente pela morte de Juvenal Urbino para tentar reconquistar Fermina, que agora é uma mulher madura e viúva. Nesse ínterim, ele tem inúmeras aventuras amorosas com outras mulheres, mas nunca esquece seu amor por Fermina.
A narrativa é cheia de detalhes históricos e culturais da América Latina, e a descrição da epidemia de cólera que assola a cidade é particularmente vívida. O livro também explora as nuances do amor e da paixão, mostrando como o amor pode ser uma força poderosa e duradoura, capaz de transcender o tempo e as circunstâncias.
O estilo literário de Gabriel García Márquez é único e inconfundível, com sua prosa poética, sua narrativa circular e suas descrições ricas em detalhes e metáforas. "O Amor em Tempos de Cólera" é um livro que cativa o leitor do começo ao fim, e é uma obra-prima da literatura latino-americana que deve ser lida por todos aqueles que amam a literatura e a poesia.
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