#renacionalização
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multipolar-online · 3 months ago
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pacosemnoticias · 3 years ago
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Trabalhadores dos CTT em greve por aumentos salariais e contra a degradação do serviço
Os trabalhadores dos CTT estão esta sexta-feira em greve por melhores salários e condições de trabalho e contra a degradação do serviço prestado à população, aproveitando para manifestar o seu descontentamento junto ao Ministério das Finanças, em Lisboa.
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O sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e telecomunicações (SNTCT) e Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), que convocaram a greve, acusam a administração da empresa de estar a destruir os CTT e prometeram lutar contra a deterioração do serviço postal, pelo aumento dos postos de trabalho, "fundamental para prestar um serviço de qualidade", pelo aumento dos salários e pela manutenção dos direitos.
Além dos "salários justos e dignos" e da "admissão de trabalhadores efetivos", a paralisação tem também como objetivo reclamar a "alteração do modelo organizacional em todos os setores da empresa".
A Fectrans reivindica ainda um "serviço postal com qualidade, assegurado pelo estado português" e, por isso, a renacionalização urgente dos CTT.
Na terça-feira, o presidente executivo dos CTT, João Bento, considerou que a greve convocada nos Correios de Portugal tem "uma motivação exclusivamente política" e não terá "perturbações de natureza alguma" para os portugueses.
Esta greve "foi convocada vinda do nada, imediatamente a seguir a saber-se qual era o processo político em que iríamos entrar neste final do ano, princípio" de 2022, disse o gestor à Lusa à margem da sexta edição deste ano do CTT 'e-Commerce Day' [dia do comércio eletrónico], que decorreu no auditório do Polo Tecnológico de Lisboa (Lispolis).
"Portanto, tem uma motivação exclusivamente política e está, na nossa opinião - os sinais que recebemos são nesse sentido - condenada a ter o mesmo sucesso que teve na última greve geral dos CTT, que foi um nível de adesão de 8%", salientou o presidente executivo dos Correios de Portugal.
Os trabalhadores dos CTT fizeram uma greve há um ano em defesa de aumentos salariais e do reforço do pessoal para o serviço postal, distribuição e chefes de estação.
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soshandling · 5 years ago
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Editorial SOS handling #37– O Fogo Amigo da Geringonça
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As eleições de 6 de Outubro poderiam ser um momento de reflexão para os trabalhadores portugueses relativamente ao estranho ambiente político que vivemos nestes 4 anos de governo “socialista” suportado à esquerda. Porém, a propaganda repete a reposição de salários, as contas certas e a  diminuição do desemprego. É, sem dúvida, um alívio o afastamento do poder à direita, por demais adverso às reivindicações  e à distribuição da riqueza, mas quem foi despedido ou emigrou não voltou ao ponto de partida e o custo e a qualidade de vida dos trabalhadores  continuou a regredir, bem como as leis do trabalho.
Na aviação, este embuste da reposição dos salários perdidos dos trabalhadores e dos seus direitos viu uma honrosa exceção, a TAP, mas para isso tiveram os seus trabalhadores de assistir à farsa da renacionalização a 50% gerida por interesses muito privados e que só o futuro irá deixar cair o seu véu reservado para o destino da companhia. Enquanto isso, os sindicatos de referência suspenderam lutas, compraram ações e combinaram salários díspares à razão de haver um valor maior ou menor para calar bocas contra as privatizações. No handling assistimos à negociação de aumentos irrisórios sem adesão  aos lucros gerados ou à subida do custo de vida e à  implementação ineficaz de um contrato coletivo sem conquistas e de baixos salários.
Mas podia ser pior! Imaginem que os sindicatos da Geringonça não alinhavam  no pacto de silêncio? Estariam aí os seus dirigentes a ver-se a levar porrada da polícia de choque, a fazer serviços mínimos por horas extraordinárias, a ser obrigados a trabalhar pela GNR, ou a ver o seu direito à greve impedido? Os “socialistas”, perante o apoio acanhado de confederações sindicais, atiraram fogo amigo sobre a classe trabalhadora. Não foram disparos ao engano, sabiam bem quem queriam visar e era sobre os trabalhadores que perceberam terem sido levados para uma guerra em que o poder nunca seria um seu aliado.
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litoralcentro · 6 years ago
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Bloco de Esquerda avança com projeto de lei para renacionalização dos CTT O BE aproveitou o “Encontro do Interior 2019”, que se realiza hoje, em Alijó, no distrito de Vila Real, para apresentar o projeto para os CTT justificando que nacionalizar os correios “é defender os serviços públicos, é defender também o Interior”.“O projeto de renacionalização dos CTT que o BE apresenta é um projeto que prevê claramente a avaliação do que foi feito, do cumprimento ou não da concessão, do que aconteceu na empresa, para que se possa responsabilizar pelas decisões que foram lesivas, que contrariam o contrato de concessão e que destruíram a empresa”, afirmou Catarina Martins, que falava à margem do encontro. Mais em
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alexandrebrazrangel · 4 years ago
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Pepe Escobar expõe a Era do 0,1%: do 11/set ao "Grande Reset" – D.E.11/s...
00:00:00 Abertura 00:13:20 RM apresenta os convidados, “trollando sobre a questão do arroz; PG faz merchandising do canal do youtube de André Rocanglia (AR); PG faz protesto quanto ao “populismo” nas redes; PG explica a questão da alta nos preços do arroz; 00:19:20 RM traz o discurso do governo/generais sobre a alta do arroz para AR comentar; AR alerta para sempre desconfiar de respostas fáceis para problemas complexos; AR comenta as pressões externas; queda de preços dos serviços; RM lembra a questão do feijão carioquinha; 00:39:07 RM fala das heterodoxias, e pergunta se AR agiria como Cristina Kirchner; AR diz que o problema é a crise, e não o aumento das importações; AR fala do “manchetismo” com tema da inflação; a questão do emprego 00:43:52 RM pergunta EC sobre quem sai ganhando e perdendo com a importação; EC comenta a questão da taxação; a taxação sobre os mais pobres; o conceito de “populismo”; RM fala da desnacionalização do setor do varejo; o comércio de pequeno e médio porte está “indo pro espaço”; PG comenta a concentração no setor do comércio; RM traz o caso da desnacionalização da JBS; EC fala da retroalimentação dos ativos financeiros; 1:19:13 AR menciona o princípio da subsidiariedade. Desmantelamento do Estado. Dívida das Igrejas evangélicas. Estado redireciona a atividade econômica. Renacionalização da Vale. Reforma Administrativa. Presidente da Vale ganha R$ 60 milhões. ECP reflete que o Estado coordena as tensões dos interesses. Instabilidade como projeto. RM problematiza a dossiecracia transnacional: "quem quer se blindar da LJ se acerta com o imperialismo". 1:37:46 Considerações finais dos economistas. Canal do AR. Rachadinha como projeto. RM fala sobre "LJs": Curitiba e RJ. Dario Messer usado para enquadrar a LJ de Curitiba. ECP discute a implosão do sistema político. 1:57:27 RM se prepara para receber Piero e Pepe. RM denuncia desmonetização no Youtube. COAF identifica Mega-sena fraudada e a questão da probabilidade. 2:15:01 Mega operação da LJ contra advogados. "Só dossiê anula dossiê"? Vai ter primavera na Argentina? A conveniência do embate comunismo vs bolsonarismo. Visibilidade das pautas inconvenientes: DE é desmonetizado, mas os youtubers “marxistas”, não. PL menciona o projeto de Eduardo Bolsonaro para criminalizar o comunismo. 2:34:21 Entrada do Pepe Escobar. PE pergunta: "O que está acontecendo na Argentina"? Livro do Piero na amazon. LJ faz mega operação contra advogados: do Lula, do Witzel e do Bolsonaro. Fim da LJ? RM reflete sobre suposta causalidade entre o discurso do Lula (no 7 de setembro) e a operação da LJ. Discurso do Lula só repercutiu na bolha. RM mostra comentário de expressonauta sobre acertos do DE. 3:05:58 PE: “Dá para a gente falar das coisas realmente pesadas?”: PE começa a relembrar o 9/11. Comentários sobre o 9/11 e as falhas nos detalhes da narrativa oficial (como o super-passaporte) 3:22:20 PE comenta as similaridades entre o 9/11 e o Great Reset trazido com o COVID-19. “COVID-19 foi o criador do Great Reset”. Great Reset foi baseado num projeto da ONU de 2015 (UN2030) 3:30:24 PL comenta sobre a domesticação do discurso, a manipulação linguística, a narrativa que se baseia no medo 3:37:58 Comentários sobre as inconsistências da narrativa oficial quanto aos aviões do 9/11 3:42:31 PE volta a falar da narrativa baseada no medo 3:49:27 PL fala da provocação de um estado de confusão generalizado 3:54:37 PL e PE comentam a oportunidade do Great Reset para se implementar as criptomoedas. PE comenta que algo está para acontecer com o Deutsche Bank 4:02:09 PE fala sobre o mapa do Great Reset. Comentários sobre os chips que carregarão informações pessoais 4:05:28 PE fala da estratégia da China nesse cenário e o dólar digital dos EUA 4:09:08 PL pergunta a PE sobre o uso de black money em black-ops 4:14:16 PE comenta as divergências na ala atlanticista. Contraplano da China: as novas rotas da seda 4:21:38 PL pergunta por que a China não financia revoluções? PE: a prioridade é fazer o Great Reset na economia doméstica deles. A Índia fez a opção pró-EUA. 4:24:25 RM pergunta sobre a escalada das tensões entre a Índia e a China. PE fala que a Rússia decidiu se afastar da briga 4:29:29 RM pergunta ao PE qual a garantia que a Índia tem que não será traída pelos EUA 4:31:57 Comentários sobre as declarações do Trump sobre o as guerras do Pentágono 4:39:00 RM pergunta sobre a hipótese de o Trump questionar publicamente sobre o 9/11 4:42:33 RM pede dicas culturais: PE sugere o filme “Vice”, com Christian Bale no papel de Dick Cheney 4:47:20 RM traz à pauta os dois artigos do PE sobre Julian Assange “Prometheus Bound”, punido como crime de guerra e para servir de exemplo. PE comenta o desempenho repulsivo da mídia hegemônica: ”É muito triste quando apenas alguns de nós jornalistas percebemos isso e falamos sobre isso, é além de trágico!”; Louva o que está fazendo o ex-embaixador Craig Murray    
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hdmabuse · 5 years ago
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Entre os pontos abordados pelo grupo de trabalho estão a desglobalização, estabelecimento de um salário mínimo universal, preferência do Estado na gestão dos serviços públicos, a renacionalização de empresas estratégicas, entre outros https://t.co/T80s5Gyzaz
— Revista Fórum (@revistaforum) April 22, 2020
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abrildenovomagazine · 6 years ago
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PSD, CDS-PP e PS chumbaram renacionalização dos CTT
PSD, CDS-PP e PS chumbaram renacionalização dos CTT
Na hora de votar a recuperação da empresa estratégica nacional, PS, PSD e CDS-PP votaram contra, enquanto o PAN se absteve. 
Ler artigo em: AbrilAbril http://bit.ly/2U4mfFM
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urberemita-blog · 7 years ago
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Podemos desfazer a privatização. E não nos custará um centavo
por WILL HUTTON
A propriedade pública está novamente na moda. 
Transferir os ativos públicos da Grã-Bretanha, bloquear, armazenar e barrá-los para a iniciativa privada e confiar apenas na regulação leve para garantir que cumpram amplamente as obrigações de administrar serviços interesse público foi sempre uma aposta arriscada. 
E essa aposta não valeu a pena. 
Pesquisas recentes mostram surpreendemente que 83% são a favor da nacionalização da água, 77% da eletricidade e do gás e 76% do transporte ferroviário. Não é só isso que representa uma queda geral na confiança nos negócios. As empresas de utilidades privatizadas são sentidas pela população em uma categoria diferente: são serviços públicos e há uma visão generalizada de que as metas de lucro exigidas pelos acionistas anularam obrigações de serviço público. 
E o público está certo. 
A Thames Water (companhia de abastecimento e tratamento de água que atende a Grande Londres), sob propriedade do capital privado, tem sido o exemplo mais flagrante, acumulando dívidas de alta velocidade, pois distribuiu dividendos excessivos aos seus acionistas através de uma holding no Luxemburgo, um movimento destinado a minimizar as obrigações fiscais do Reino Unido. Segundo dados destacados no relatório Cuttill, com as taxas de investimentos atuais, a Thames levará 357 anos para renovar a rede de água de Londres, enquanto o Japão leva 10 anos.  
Do mesmo modo, o investimento da BT na cobertura universal de banda larga de alta velocidade tem sido lento e inadequado, enquanto alguns argumentariam que o primeiro alvo dos operadores ferroviários foi um serviço de passageiros de qualidade —culminando com o escândalo mais recente da Stagecoach e Virgin escapando de seus compromissos contratuais . 
A maioria dos viajantes, lotados em trens caros, tornaram-se fãs cada vez maiores da propriedade pública. A popularidade do compromisso de Jeremy Corbyn (atual líder do Labour Party e líder da oposição na Câmara dos Comuns) com a renacionalização foi surpreendente. 
O problema na nacionalização é ser cara: pelo menos £ 170 bilhões na maioria das estimativas. É claro que o aumento proposto da dívida pública em cerca de 10% do PIB será acompanhado pelos ativos estatais de 10% do PIB, mas a contabilidade pública britânica não é tão racional. A ênfase será sobre a dívida, não sobre os ativos e, em qualquer caso, há melhores causas —despesas de infraestrutura— para aumentar os níveis da dívida pública. E uma vez que é propriedade pública, as indústrias recém-nacionalizadas voltarão a estar sujeitas aos limites do empréstimo do Tesouro. Se houver cortes de gastos, seus programas de investimento de capital serão cortados. 
O que os eleitores querem é o melhor dos dois mundos. 
Os serviços públicos são administrados como serviços públicos, mas com todo o dinamismo e autonomia de estar no setor privado, não menos do que isso também para o investimento ser vital. Parece impossível, mas propostas do Big Innovation Centre’s Purposeful Company Taskforce, mostram que existe uma maneira de reter esses objetivos aparentemente inconciliáveis —e sem gastar dinheiro.  O governo deve criar uma nova categoria de empresa —a empresa de benefícios públicos (PBC, na sigla em inglês)— que escreveria em sua constituição que seu objetivo é a prestação do benefício público ao qual a lucratividade é subordinada.
Por exemplo, o propósito de uma empresa de água seria entregar a melhor água o mais barato possível e não retirar dividendos excessivos através de um paraíso fiscal. 
O próximo passo seria estabelecer uma fundação para cada empresa de utilidade privatizada como condição para obter licença de operação, exigindo que seja incorporada como uma empresa de benefícios públicos. A participação da fundação daria ao governo o direito de nomear administradores não executivos independentes, cujo papel seria verificar se os objetivos de interesse público do PBC estão sendo cumpridos como prometido. Isso incluiria assegurar que a empresa permaneceu domiciliada no Reino Unido para fins fiscais e garante que os consumidores, os interesses sociais e público foram priorizados. 
Os diretores não executivos se envolveriam diretamente com os grupos de defesa do consumidor cujo mandato é ser uma caixa ressonante dos interesses dos consumidores, mas, no momento, são pouco mais do que lojas falantes que entregam um relatório independente a um escritório de serviços públicos a cada ano, confirmando que o interesse público está sendo correspondido. 
É importante ter um terceiro ator independente: os reguladores, por mais que tenham boas intenções, facilmente vêem o mundo do ponto de vista da indústria  regulam. Como as empresas permaneceriam de propriedade de acionistas privados, seus empréstimos não seriam classificados como dívida pública. Os acionistas que existem hoje permaneceriam acionistas, e seus direitos de voto e dividendos continuariam intactos. Portanto, não haveria a necessidade de compensá-los —em suma, de pagar £ 170 bilhões na compra dos ativos de volta. 
Na verdade, o escopo de empréstimo poderia ser usado para financiar uma onda de novos investimentos em nossos serviços públicos. Mas a obrigação da nova empresa seria para os seus usuários em primeiro lugar, e seria livre para emprestar sem qualquer restrição do Tesouro. 
Nem qualquer secretário de estado seria atraído para o funcionamento operacional das indústrias —uma das principais razões pela qual a nacionalização do estilo Clement Attlee (estadista britânico) falhou. 
Inevitavelmente, as decisões se politizam. 
O objetivo seria combinar o melhor dos setores público e privado. Se as empresas não entregarem o que prometem, deve haver um sistema bem definido de penas escalonadas, começando com o direito de processar e terminando com a tomada de todos os bens em propriedade pública se negligenciar persistentemente suas obrigações. 
Nesse último caso, o custo para o Estado será muito menor, porque o preço da ação cairá, ficando comprovado que estava operando sob condições ilegais. A Grã-Bretanha criaria uma nova classe de empresas. 
Na verdade, há a oportunidade de começar agora. 
Se Virgin e Stagecoach não puderem cumprir suas obrigações contratuais na linha East Coast, a empresa deve ser reincorporada como uma empresa de benefícios públicos. Os acionistas permaneceriam, mas o conselho recém-constituído tomaria todas as decisões de interesse do público dos usuários de transporte garantido pelos diretores independentes, os grupos de defesa do consumidor e os serviços públicos - para que o contribuinte possa confiar ou gastar seu dinheiro devidamente. 
Corbyn e John McDonnell (Labour Party) têm uma maneira de entregar o que o eleitorado quer —e ainda manter as indústrias fora do balanço público. 
O círculo pode ser quadrado. 
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soshandling · 5 years ago
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TAP: CANTARAM VITÓRIA GOVERNO E SINDICATOS. MAS OUTROS, LEVAM PRÉMIOS!
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ANTONOALDO E NEELMAN ATRIBUEM PRÉMIOS “Zeinal Bava”!
A imprensa tem feito capa e destaque aos prémios TAP atribuídos a dezenas de altos quadros da companhia, num ano de apresentação de grandes prejuízos. Dissemos aqui, mais uma vez contra-a-corrente, de que a vitória que todo o sindicalismo reivindicava era uma ilusão para não dizer uma mentira. Hoje se vê que a TAP é gerida como uma companhia privada: dá prémios a uns e deixa os trabalhadores com cada vez piores condições de trabalho, horários e precariedade.
Recordamos que a “reversão” da privatização foi mais uma ilusão vendida, mais fácil de vender no marco deste governo de “esquerda”. Mas será este um governo dos trabalhadores que é o que nos interessa? Não, não é. É um governo ilusionista apoiado por partidos e direcções sindicais para o espectáculo ser mais aplaudido, mas não deixa de ser magia, e sobretudo um crime político ao criar as expectativas que criam na classe trabalhadora.
Que fique claro que este governo aprofundou mais a privatização da TAP, atirando a ilusão da percentagem de divisão accionista da companhia (parêntesis: todos os sindicatos após a “reversão” criminosamente apelaram à compra de acções “garantindo” aos trabalhadores a recompra por eles próprios dessas mesmas acções, propondo-se como gestores deste cenário da companhia TAP, uma contradição perigosa) como um controlo estatal e socialista. Mentira. A gestão é privada e controlada em mais de 90% pelos privados, ao contrário dos empréstimos e de garantias bancárias renegociadas na “reversão” que têm a Parpública e o Estado através do governo como garantes para as instituições financeiras.
Há que exigir a este governo e a todas as direcções políticas a sua responsabilidade, porque os trabalhadores da aviação não admitem que andem a brincar com o seu trabalho. Às direcções sindicais pedimos que se retratem e se responsabilizem pelo estado das coisas tomando uma posição clara e inequívoca pela verdadeira renacionalização da companhia, por um serviço público sustentável e de qualidade.
Aos trabalhadores apelamos à mobilização no resgate dos seus direitos. E à sociedade civil incitamos à exigência dos governos e administradores uma correcta gestão dos nossos impostos.
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osanecif · 8 years ago
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PCP propõe renacionalização dos CTT
O PCP propôs a renacionalização dos CTT, num projeto de resolução entregue no parlamento, em "defesa do serviço público postal" e como um "imperativo nacional, de soberania, coesão e justiça social". PCP propõe renacionalização dos CTT
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abrildenovomagazine · 6 years ago
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Sindicato reafirma necessidade da renacionalização dos CTT
Sindicato reafirma necessidade da renacionalização dos CTT
O SNTCT voltou a defender esta terça-feira a necessidade urgente de reverter a privatização do CTT, acusando a gestão privada de estar «a dar cabo de 500 anos de correios em Portugal», com a complacência do Governo.
Ler artigo em: AbrilAbril http://bit.ly/2TXuhQL
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abrildenovomagazine · 6 years ago
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Governo não se compromete com recuperação dos CTT 
António Costa escuda-se no contrato de concessão e no papel do regulador para evitar falar da renacionalização dos Correios. A actualização dos abonos de família e pré-natal deve acontecer em Março.  
Ler artigo em: AbrilAbril http://bit.ly/2RfllEb
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