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O Bolsonarismo e a Religião | com Emerson Urizzi Cervi | 216
Jair Bolsonaro é alvo da Polícia Federal em diversas investigações, que vão desde a prosaica subtração de joias dadas ao governo brasileiro até a urdidura de um golpe de Estado. Diante de uma situação cada vez mais encrencada, o ex-presidente populista convocou um ato em sua defesa para a Avenida Paulista, ocorrido em 25 de fevereiro. O público foi grande: cerca de 185 mil pessoas, segundo…
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#Análise Política#Autoritarismo#Bolsonarismo#Conjuntura Política#Democracia#Estado Laico#Evangélicos#Extrema Direita#Extremismo Religioso#Laicidade#Política Brasileira#Religião#Religiosidade#Secularismo#Teocracia
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A religiosidade e o machismo mesclado
Eu vi uma publicação no Instagram e me deparei com o seguinte comentário:
Visitei o perfil e a pessoa que fez o comentário era mulher e cristã, mulheres conservadoras, moralistas e cristãs vivem dentro de uma bolha mágica e sim neste conjunto está incluído o machismo e o sexismo por parte delas,são verdadeiras biscoiteiras do patriarcado e vivem para agradar homens patriarcais é nítido o machismo neste comentário principalmente na parte em que ela cita "mulher decente", porquê o termo mulher decente na visão deles é algo esteriotipado dentro de um conjunto de modalidades religiosas e arcaicas recheadas de preconceitos,misoginia e machismo,ou seja,automaticamente tudo o que foge de qualquer dogma relacionado é automaticamente condenado e visto como escória e assim eles carregam o ar de superioridade e moral elevada e se consideram "diferentes e superiores" por seguirem um conjunto de regras moralistas,sendo assim qualquer pessoa que viva diferente de um mínimo ponto dogmático ou religioso é indigno,inferior e não tem valor.
A mulher de valor para elas é associada a submissão,modéstia e "bons modos e costumes" com raízes judaico-cristãs o que foge do esteriótipo é inferior e diabólico,a questão é que a grande maioria delas pensam exatamente desta maneira e isso significa que sim,grande parte da sociedade brasileira raciocina mediante essa margem.
Grande parte da homofobia e diversos tipos de abusos vem da comunidade cristã, principalmente a misoginia e o machismo inclusive pelo fato de que a bíblia é totalmente defensora do patriarcado e graças a ela muito sangue inocente foi derramado ao longo da história e culturas destruídas em nome de um Deus,eu sempre digo que discutir com quem segue essa linha de raciocínio do comentário citado acima é em vão principalmente pelo fato de viverem dentro de uma bolha e a lavagem cerebral está feita e impregnada no subconsciente, é muito comum mulheres deste nível defender homens abusivos e compactuar com eles.
Um exemplo que vou citar é quando eu convivia com pessoas deste nível e uma delas me disse que se a fulana foi estrupada bastava ela usar roupas mais decentes,ela literalmente culpou a vítima pelo estrupo, é muito comum entre eles saírem em defesa de homens que abusam e culpar a vítima pelo fato de ter sido abusada e a perdoar questões imperdoáveis e indefensáveis porquê é a "vontade de Deus" e caso você não siga essa lei divina você passará a ser a vilã e será condenada ao inferno e terá suas bênçãos retidas, não vou entrar em detalhes na filosofia do perdão religioso que eles ensinam mas é algo extremamente abusivo e tóxico,além de ser um fardo que colocam sobre os ombros das vítimas e pioram o quadro de saúde mental delas.
Sempre vão usar versículos bíblicos para justificar abusos e machismo,os clássicos são estes:
Relacionamentos saudáveis não necessitam de submissão menos ainda subalternidade,o ponto em que quero chegar aqui também em que ela tocou foi no fato de que ela diz que quando uma mulher encontra um homem decente ela não será abandonada,não será traída e esse relacionamento será para sempre que basta escolher um homem decente para seus filhos e estará tudo garantido.
Isso também é machismo e um pensamento muito comum entre os religiosos, principalmente porquê o fato de você assumir ser cristão ou algo semelhante na perperctiva deles é sinônimo de caráter,basta dizer que converteu-se e está tudo bem automaticamente qualquer atrocidade que você tenha cometido é anulada e agora você é "santo,especial e bonzinho" essa espécie ama canalhas,já presenciei mulheres casando-se com estrupadores e pedófilos porquê agora o convertido é uma "nova criatura em Cristo" e então isso significa que ele é bom.
Voltando ao ponto,esse pensamento ilusório dela de que basta escolher um bom homem e ser uma mulher decente dentro dos parâmetros moralistas que isso é garantia de um relacionamento eterno e cheio de amor,é típico do rebanho que vive dentro de uma caverna e acredita nos filmes da Disney e não tem noção da realidade do mundo e a maturidade necessária e racional sobre o todo.
Nenhum relacionamento é garantia de absolutamente nada,você pode ter o melhor parceiro do mundo ao seu lado mas você nunca terá controle sobre a vida,atitudes e escolhas da outra pessoa e tudo, absolutamente tudo é relativo e está suscetíveis a mudanças o tempo todo isso significa que viver é um risco e todo relacionamento é um risco,não sabemos que rumo às coisas tomarão no futuro e o que fulano (a) irá torna-se com o tempo a fantasia da Cinderela termina aí,nada é garantido e sim,mulheres religiosas associam a culpa do divórcio principalmente em relacionamentos abusivos a vítima principalmente quando ela é traída,elas vão dizer que você não fez o suficiente,não seguiu os mandamentos,não foi submissa e deve perdoá-lo e orar mais pois é seu dever salvar o seu homem das garras do "Diabo" associam o mau caratismo a demônios.
Às Cinderelas que vivem numa caverna e deixam a racionalidade de lado e a verdade dura da realidade em que vivemos esquecem que às pessoas não vem com manual de instruções menos ainda com um alerta escrito nas testas sobre o que realmente são e o que podem fazer no futuro,são essas que amam dizer "Não escolheu um bom pai para o filho" sendo que durante o relacionamento podem ser ótimos parceiros,porém,após a separação o mel azeda e tal decide ser tudo o que não presta,inclusive abusam dos filhos.
Concordo que algumas mulheres realmente se relacionam com homens que estão nítidos a cilada e o terreno onde elas estão pisando e muitas delas se fazem de cegas e então propositalmente e infelizmente engravidam colocando inocentes no mundo para sofrer,mas muitas outras não pois já vi casos onde tudo estava bom até chegar o momento em que ela veio engravidar,então é tudo realmente relativo e sem garantias.
Imagina você gerar filho de um estrupador e pedófilo apenas porquê agora ele converteu-se e aparentemente é uma ótima pessoa? Você verá isso entre elas,sendo assim provavelmente essa criança sofrerá abusos e com toda certeza na maioria dos casos será camuflado pela igreja,pela própria mãe e o abusador,eu não consigo encontrar palavras para descrever meu nojo em relação a pessoas assim,mas embora muitos não saibam isso é muito comum entre eles,eu vi e vivi isso de perto.
Eles exortam às vítimas a orarem por seus abusadores,conviver com eles,aceitarem eles como se tudo o que eles fizeram fosse algo completamente normal,aceitável e perdoável se você não seguir às exortações será excluída e vão dizer mentiras,como por exemplo "Deus está revelando que você deve amar o fulano,perdoar e blá blá blá,caso contrário você estará condenada,travará seus caminhos e perderá às bençãos."
Eles não estudam neurociências,pois racionalmente dizendo com bases científicas isso na verdade causa sérios danos ao cérebro e várias sequelas irreversíveis,depressão e até suicídio,dependendo da gravidade do caso pode desenvolver esquizofrenia e literalmente você passar o resto dos seus dias num hospital psiquiátrico,o cristianismo realmente pode causar sérios danos ao seu cérebro,saúde mental e física e a vivemos na era do fundamentalismo e fascismo religioso.
Muitas pessoas neste meio se afundam em depressão justamente porquê todo esse contexto é abusivo e adoecedor,mas vão dizer a você que é a "vontade divina" e a "provação divina" os maiores índices de violência doméstica e feminicídio são oriundos da igreja,um abusador pode hoje por exemplo matar a sua companheira ou abusar dela de alguma maneira e logo em seguida torna-se um pastor,como por exemplo,o caso da Daniella Perez onde embora o que ele tenha feito seja horrível em todos os sentidos foi completamente aceito entre eles e passaram a confiar nele e a canonizar,inclusive a culpar Daniella por tudo o que aconteceu,sabendo que ela foi assassinada por ele e a ex esposa dele na época de forma brutal por motivos banais,inveja e ciúmes.
Então,nós mulheres que vivemos fora dos padrões medievais e religiosos somos queimadas na fogueira por eles,aliás,não citei a hipocrisia que existe no meio deles e às diversas traições que os "homens bons e decentes" executam debaixo dos panos e dificilmente irá descobrir,não adianta verificar e-mails,senhas e o telefone homens que estão acostumados a trair possuem outros meios de esconder isso,outros e-mails,outro celular e mesmo que usem o mesmo basta apagar tudo antes de chegar em casa,muitos deles fazem isso o ex de uma amiga minha quando chegava na casa dele deletava absolutamente tudo e domingo ia a igreja rezar com ela,ele não deixava ela ter acesso ao telefone dela e dizia que era ela "louca e ciumenta."
Mas como eu citei em alguns textos antigos a maioria dessas mulheres são cornas conformadas e quando você alerta elas sobre o "presente de Deus" elas vão dizer que você está com inveja do relacionamento delas ou está "arrastando asa para eles" principalmente caso você não faça parte do esteriótipo delas e não viva de forma modesta,elas se vestem igual a avó delas e acham que nós também devemos nos vestir assim,pois caso contrário somos "prostitutas."
Há alguns dias atrás tive acesso a um vídeo onde uma mulher religiosa dizia que não ter filhos era pecado e ela literalmente dizia que era pecado usar métodos contraceptivos, principalmente anticoncepcional pois o método era visto como forma de aborto,olha o tipo de conteúdo que essas pessoas ensinam a sociedade eu tenho certeza que ela nunca abriu um livro de ciências na vida e o estudou,realmente não parece que vivemos no século XXl e sim na idade da pedra.
Essas mulheres tem tanto ódio a quem vive de modo diferente ao delas justamente pela frustração que carregam dentro de si em não terem coragem de viver de forma mais livre das amarras,dogmas religiosos e sociais que na verdade são repletos de hipocrisia, preconceito e escravidão,mas elas vão dizer que nós mais liberais é que estamos presos pelo Diabo,quando na verdade quem estudou a religião e a bíblia de modo racional sabe que tudo isso é massa de manobra,para elas seria o fim do mundo desagradar o patriarcado e o homens que compactuam com isso,principalmente porquê para muitas delas o casamento é um objetivo de vida é como um diploma da faculdade. Você sempre encontrará elas fiscalizando a vida alheia,apontando o dedo e utilizando versículos para condenar às "bruxas e prostitutas" enquanto isso elas ficam em casa sendo submissas,vivendo de aparências,parindo igual coelho e sendo corna e domingo estão na igreja fazendo teatro de família de propaganda de margarina de TV.
Então esses valores e fardos que associam a mulher não passam de machismo e misogenia e elas literalmente vivem para agradar homens patriarcais e religiosos e atacar outras mulheres que fogem do esteriótipo,mas convenhamos eu prefiro ser a bruxa e a prostituta da história e viver livremente sem o fardo de agradar uma sociedade miserável e hipócrita a que me submeter a dogmas e regras medíocres,prefiro ser associada a figura do Diabo do que a de Virgem Maria,porquê silêncio e submissão ou dar a outra face nunca combinou comigo,eu sou um tanque de guerra e uma feiticeira com orgulho,a síndrome de Cinderela e boazinha não cabe na minha personalidade o preço que pagamos por sermos livres é alto,mas vale a pena.
Eles condenam até o fato da quantidade de parceiros sexuais que você teve ao longo da vida,mas esse peso recai muito mais sobre os ombros femininos quando na verdade os homens que exigem isso já tiveram diversas parceiras sexuais e consomem material pornográfico,eles querem fiscalizar a quantidade de pau que a mulher sentou e se passar de 2 você é puta e não vale nada,convenhamos a insegurança destes homens é algo alarmante são fiscalizadores de buceta e verão você como propriedade com o sentimento de posse.
Resumindo a maioria deles desejam às virgens e "puras" menores de idade em maioria para satisfazer seu desejo que na verdade é pedófilia camuflada,não é a toa que sempre procuram mulheres com traços infantis,é comum neste meio você ver homens com 30+ se casando com adolescentes e isso é algo normalizado pois é a "vontade de Deus" na verdade isso é crime.
Elas sentem muito medo em desagradar todo esse sistema,pois o medo de morrer solteira é grande,o medo das pedradas mais ainda,então adotam o perfil da pura e boa moça dos filmes da Disney para serem aceitas e bem vistas. Eu prefiro continuar sendo autêntica,bruxa,safada e prostituta entre 4 paredes,verdadeira em tudo o que sou e faço e erguer a voz e o braço quando necessário,porquê a vida é muito curta para me privar e deixar de ser quem eu sou porquê o fulano vai me condenar com sua bíblia,a bíblia serve apenas para limpar o meu cu quando eu cago,fora isso mais nada.
Vai lá cuidar do seu marido e parir igual coelho,não esqueça que quando ele chegar quase todos os dias tarde em casa e alegar imprevistos aleatórios e reunião na verdade ele está comendo a buceta da secretária.
#sentimentos#textos#religião#bruxaria#feminismo#feministas#pensamentos#crítica social#sociologia#filosofía#palavras#feitiçaria
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homens de bsd com uma namorada brasileira
incluí: Dazai, Chuuya, Fyodor e Akutagawa
avisos: primeira vez postando aqui, tenham paciência comigo, não incluí nsfw, não revisado e eu to gripada
Dazai conheceu você em uma das missões internacionais da máfia, havia algo em sua maneira de levar a vida que mudou a própria perspectiva dele em ver as coisas, talvez fosse o jeito com que você - apesar de cair muito - sempre se levantar
“ É que eu sou brasileira ” Ele ouviu você dizer uma vez após perder a sexta queda de braço para Chuuya, “ não desisto nunca”
Desde então ele ficou obcecado por tudo que envolvesse o Brasil e você
No dia que você avisou que iria no Brasil ver os documentos para atualizar seu passaporte ele te implorou para ir também, ficou vendo documentários sobre a amazônia no History Chanel - era horário de trabalho, Kunikida ficou furioso -, aprendeu a dizer “tchau” e “obrigado” e fez as malas um mês antes
AMA você falando em português, ele entende? não, ele ama? absolutamente
Em solo brasileiro, Dazai foi o melhor dos turistas, comeu pão de queijo e prometeu brigadeiros a Ranpo, tentou se jogar do Cristo Redentor, descobriu que era alérgico a dendê e comprou uma camisa do Corinthians
Esse homem passa uma energia de Botafogo tão forte mas Corinthians também é muito ele
Ficou meses falando da sua viagem para todos na ADA, está secretamente planejando a lua de mel para passar em Maragogi
Ele ama muito o Brasil e ama muito você também 😭😭
Chuuya... bem, por onde eu posso começar?
Você simplesmente não viu Chuuya quando ele chegou no Brasil
Ele não se divertia muito no Japão, seus momentos de ócio eram em algum restaurante caro ou em sua cobertura, então apenas imaginem esse querido descobrindo o carnaval
Melhor ainda, ele descobrindo as bebidas que o Brasil tem a oferecer
Se você decidiu acompanhar ele em algum bloquinho então prepare-se, ele vai comprar briga por qualquer coisa, vai parar de se divertir pra ir atrás da pessoa que tentou roubar seu celular (você tem o passe de ficar enchendo o saco dele por ter levado, você avisou que não se saí com o celular no carnaval) e vai se perder quando a bagunça realmente começar
se vocês forem passar em Salvador CORRA do trio de la fúria, Chuuya vai desaparecer do mapa
Aprendeu palavrões em português, liga pra Dazai só pra xingar ele
Quase foi preso tentando levar corote ilegalmente pro Japão
Vai te acordar no meio da madrugada pedindo pra você fazer caipirinha
Vai comprar um sítio em Minas sem você saber, é seu presente de aniversário
Perdão pela quebra de expectativa mas Fyodor odeia o Brasil
muito, muito fortemente
Quer dizer, ele cresceu na Rússia, frio, neve, casacos de pele e mantas pesadas, não esperem que nosso ratinho se acostume ou goste do calor e usar bermuda
Fyodor de bermuda, que pesadelo
Ainda sim, consigo ver ele tendo uma conexão muito forte com o catolicismo brasileiro
Você saberá que ele te ama quando esse homem aceitar te acompanhar numa viajem a sua terra natal, mas não espere a mesma empolgação de Dazai
Ficou horrorizado quando viu nosso estrogonofe
Além da religiosidade, Fyodor também é secretamente amante da música brasileira, talvez ele ame mbp e só talvez tenha aprendido algumas músicas da Cassia Ellen
Sua vontade de transformar o mundo em seu paraíso particular aumentou drasticamente desde que veio ao Brasil, ele sabia que o mundo era ruim e desigual mas não esperava que as coisas estivessem tão agravadas por aqui
Eu disse que ele aprendeu a rezar o terço em português?
Akutagawa morreria se passasse mais um mês no Brasil
Além dos motivos já citados em Fyodor, há um adicional para Akutagawa. Ele é ridiculamente introvertido, ele odeia toques, odeia abraços
Atacou a primeira pessoa que cumprimentou ele com dois beijinhos na bochecha
Confundiram ele com um padre, depois com um gótico, acho que ele é um pouco dos dois
Não conseguia se concentrar quando sua família se reunia nos finais de semana, achou você 300x mais incrível por conseguir entender o que eles diziam naquela bagunça
Terror das comidas apimentada, uma semana de desinteria, não conseguiu nem sentir o cheiro de um podrão
Ele achou tudo muito diferente do Japão, o contraste era maior do que ele imaginava, mas Akutagawa não odiava o Brasil
amava o Brasil, por que se não fosse por ele, Akutagawa não teria você
#bungou stray dogs#dazai x fem reader#dazai headcanons#dazaixleitora#fyodor headcanons#fyodor x y/n#fyodor x reader#chuuya x y/n#chuuyaxleitora#chuuya headcanons#akutagawa x you#akutagawaxleitora#akutagawa headcanons#brasil
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reading list (so i stop getting lost) (now with a cut lmao)
ON HOLD -> Rio Babel: a história das línguas na Amazônia
CURRENTLY: Escravidão, homossexualidade e demonologia
Go-betweens and the colonization of Brazil: 1500 - 1600 <- EXTREMELY GOOD
O Arco e o Cesto <- EXTREMELY GOOD
The Prehistory of Samba: Carnival Dancing in Rio de Janeiro, 1840-1917 <- GOOD
Canção de ninar brasileira: aproximações <- GOOD
Iberian Imperialism and Language Evolution in Latin America <- MOSTLY GOOD
Efeitos do contato linguístico entre o Português Brasileiro e o Nheengatú em São Gabriel da Cachoeira (AM)
Family and Property in Colonial Brazil
The Magic of Brazil: Practice and Prohibition in the Early Colonial Period, 1590-1620
“Honde he o Contrahente Natural Emorador": Emprego do H em Assentos de Casamentos do Século XVIII
From Military Defeat to Immortality: The Birth of Sebastianism
O Portugues do Brasil: Uma Retrospectiva Historico-Linguistica de 1500 a 1800
Origens do Português Brasileiro
História social da língua nacional
A política de estandardização da língua geral na Amazônia no período colonial (séculos XVII-XVIII)
Race and the State in Colonial Brazil
Commentary: Brazil and a Continuous Laboratory of Races
'Pretos' and 'Pardos' between the Cross and the Sword: Racial Categories in Seventeenth Century Brazil
Brasil: colonização e escravidão
Discursos coloniais e identidade nacional no centenário da independência do Brasil
Vida privada e quotidiano no Brasil: na época de D. Maria I e D. João VI
Women and Society in Colonial Brazil
Women and Means: Women and Family Property in Colonial Brazil
História da vida privada no Brasil
Colonial Brazil
Chapters of Brazil's Colonial History, 1500-1800
Sistema de Casamento no Brasil Colonial
Ser nobre na Colônia
Historicity, Achronicity, and the Materiality of Cultures in Colonial Brasil
Vida privada e quotidiano no Brasil: na época de D. Maria I e D. João VI
Cultura Letrada e Cultura Oral no Rio de Janeiro dos Vice-reis
Death in Portugal: Studies in Portuguese Anthropology and Modern History
O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial
Millenarian Slaves? The Santidade de Jaguaripe and Slave Resistance in the Americas
Consuming Grief
As primeiras fábricas de papel na cidade do Rio de Janeiro no século XIX
The Feast of Corpus Christi: Artisan Crafts and Skilled Trades in Eighteenth-Century Rio de Janeiro
Hercules and the King of Portugal: icons of masculinity and nation in Calderón's Spain
A subversão pelo riso: estudos sobre o carnaval carioca da Belle Époque ao tempo de Vargas
The Brazilian House in the Eighteenth Century: Devotion at Home <- BAD
Portugal's "Saudosismo" Movement: An Esthetics of Sebastianism <- BAD
Messianismo e milenarismo no Brasil <- EXTREMELY BAD
#língua geral#paris marshes#as always if something seems interesting shoot me a DM and i'll share the pdf#adventures in post-academic academia#updated 23 feb#i need more articles and less books#i have so many books to read
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𝗗𝗲𝘀𝗰𝘂𝗯𝗿𝗮 𝗼 𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗮
𝘖 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘧𝘪𝘭𝘮𝘦 𝘦 𝘰 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢𝘮?
𝗢 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗼 é 𝗻𝗮𝗱𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗮𝗾𝘂𝗲𝗹𝗲 𝗺𝗼𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼, 𝘀𝗲𝗷𝗮 𝗻𝗼 𝗮𝘀𝗽𝗲𝗰𝘁𝗼 𝗰𝘂𝗹𝘁𝘂𝗿𝗮𝗹, 𝗽𝗼𝗹í𝘁𝗶𝗰𝗼, 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗮𝗹 𝗲 𝗲𝗰𝗼𝗻ô𝗺𝗶𝗰𝗼. 𝗘𝗻𝘁𝗲𝗻𝗱𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗶𝘀𝘀𝗼, 𝗾𝘂𝗮𝗹 𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝘅𝘁𝗼 𝗵𝗶𝘀𝘁ó𝗿𝗶𝗰𝗼 𝗱𝗲 𝗼 𝗔𝘂𝘁𝗼 𝗱𝗮 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗮𝗱𝗲𝗰𝗶𝗱𝗮?
Um clássico da cultura nordestina! Usando contos do cordel como base de seu roteiro, comédia e críticas, As aventuras de João Grilo e Chicó, dois nordestinos pobres que vivem de golpes para sobreviver. Eles estão sempre enganando o povo de um pequeno vilarejo, inclusive o temido cangaceiro Severino de Aracaju, que os persegue pela região. Isso, todo mundo sabe. Mas vamos falar de sua representação.
A história é uma sátira aos poderosos, com a crítica a hipocrisia presente na sociedade como exemplo o Padre, o Major, o Padeiro, etc, também presente a discriminação dos pobres, e crítica ao materialismo. É uma obra tão importante pois é uma reflexão dos problemas que ainda persistem na sociedade brasileira, como exemplo, dentro desse contexto, temos o João Grilo, que é a figura que representa os pobres oprimidos, é o homem do povo, é o típico nordestino amarelo que tenta viver no sertão de forma imaginosa, utilizando a única arma do pobre, a astúcia, para conseguir sobreviver.
Os instrumentos culturais mais relevantes na peça são as crendices e a literatura de cordel da realidade regional brasileira, mais precisamente da realidade regional nordestina. Acredita-se que as lendas, mitos, contos populares e fábulas não fazem parte apenas do exótico no mural da literatura brasileira. A peça baseia-se em três histórias dos romances populares nordestinos: “O castigo da Soberba”, “O Enterro do Cachorro” e “A História do Cavalo que Defecava Dinheiro".
O título da obra remete à noção de que o homem é um ser passível de erro, mas é possível que seja perdoado, por intermédio da "Compadecida", Nossa Senhora, que, na Igreja Católica, é considerada pelos fiéis a advogada capaz de interceder pelos pecadores junto a Jesus Cristo.
O processo de apropriação dos elementos da cultura popular pelos meios de comunicação de massa, tendo como objeto de estudo, a representação da devoção mariana na obra cinematográfica “O Auto da Compadecida”. A devoção a Nossa Senhora consiste em uma manifestação marcante da cultura e religiosidade popular brasileira.
Trata-se de uma história vivida no Nordeste Brasileiro, contendo fortes elementos da tradição e da cultura, além da forte influência da literatura de cordel. Possui também um enredo todo voltado para a religiosidade católica, e traz influência do barroco católico brasileiro: mistura tradição religiosa com cultura popular. Apresenta os valores religiosos e morais, e termina com o julgamento das personagens perante o acusador (Satanás), a Compadecida (defensora dos mesmos) e Emanuel (o próprio filho de Deus).Quanto à linguagem, é fortemente influenciada pelo vocabulário e linguagem oral da região nordestina, utiliza muitos regionalismos e se ajusta à linguagem dos personagens segundo sua classe social.
" JOÃO GRILO: Está esquecido da exploração que eles fazem conosco naquela padaria do inferno? Pensam que são o cão só porque enriqueceram, mas um dia hão de me pagar. E a raiva que eu tenho é porque quando estava doente, me acabando em cima de uma cama, via passar o prato de comida que ela mandava para o cachorro. Até carne passada na manteiga tinha. Para mim, nada, João Grilo que se danasse. Um dia eu me vingo."
#auto da compadecida#Crítica contexto social contexto histórico#Peçaoautodacompadecida#Trabalho#Informações#Contextoecriticadoautodacompadecida
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Histórias da Serra: Lendas e Tradições de Campos do Jordão
Campos do Jordão, conhecida como a “Suíça Brasileira”, não é apenas famosa por suas paisagens deslumbrantes e clima ameno, mas também por suas ricas lendas e tradições que permeiam a cultura local. As histórias da serra, passadas de geração em geração, trazem à tona o misticismo e a história da região. Neste artigo, vamos explorar algumas das mais fascinantes lendas e tradições que fazem de Campos do Jordão um lugar único e encantador.
A Lenda do Capivari Uma das lendas mais conhecidas da região é a do Capivari, que se refere a um pequeno animal, mas também é o nome de um dos principais bairros da cidade. Conta-se que, há muito tempo, um casal de indígenas vivia nas margens do rio Capivari. Eles eram muito felizes até que um espírito da floresta, com ciúmes da felicidade do casal, decidiu separar os dois. O espírito transformou a mulher em uma capivara, e o homem, em desespero, se tornou um caçador. Dizem que até hoje o espírito vigia a região, garantindo que os capivaras continuem a habitar as margens do rio.
O Misticismo da Pedra do Baú A Pedra do Baú é um dos cartões-postais de Campos do Jordão e, além de sua beleza natural, é cercada por lendas. Os moradores locais acreditam que a pedra é um ponto de energia poderosa, capaz de conectar o mundo físico ao espiritual. Há histórias de que pessoas que se aventuraram a escalar a pedra tiveram experiências transcendentes e avistamentos de luzes inexplicáveis durante a noite. A Pedra do Baú também é conhecida por ser um local de meditação e contemplação, atraindo visitantes em busca de paz interior.
As Festas Juninas e as Tradições de Inverno Com a chegada do inverno, Campos do Jordão se transforma em um cenário de festas e tradições. As festas juninas são uma celebração importante na cidade, onde a música, as danças e as comidas típicas ganham destaque. As quermesses reúnem moradores e turistas em um clima de alegria e confraternizaç��o. As fogueiras, os balões e as bandeirinhas decoram as ruas, criando uma atmosfera festiva que resgata as tradições do passado.
A Festa de São Benedito Outra tradição marcante em Campos do Jordão é a Festa de São Benedito, celebrada em maio. Esta festa é uma mistura de religiosidade e cultura popular, onde os fiéis se reúnem em procissões e celebrações. Durante a festa, são servidas comidas típicas, como o famoso bolo de milho e o quentão. Os visitantes podem vivenciar a cultura local e participar de atividades que valorizam as tradições da cidade.
O Folclore e as Canções de Raiz O folclore de Campos do Jordão é riquíssimo, com canções que falam sobre a vida na serra e as belezas da natureza. As canções de raiz, que misturam influências da música caipira e do folk, são apresentadas em festivais e eventos culturais. As letras geralmente retratam o cotidiano dos moradores, suas tradições e suas lendas, perpetuando a cultura da região.
Conclusão As lendas e tradições de Campos do Jordão revelam um lado mágico da cidade, onde o passado e o presente se entrelaçam. Conhecer essas histórias é uma maneira de se conectar ainda mais com a cultura local e compreender a riqueza histórica da região. Para uma estadia confortável enquanto você explora essas histórias, considere o Hotel Nacional Inn Campos do Jordão, que oferece uma excelente infraestrutura para os visitantes. Para saber mais sobre nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-castelo-nacional-inn-campos-do-jordao.
E para mais dicas e informações sobre turismo e cultura, acesse nosso blog: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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“Roque Santeiro” retorna ao VIVA em novembro
Um dos maiores sucessos da TV brasileira, a versão de 1985 de Roque Santeiro será exibida no VIVA a partir de 4 de novembro, substituindo “A Viagem”. O público poderá relembrar com bom humor a história vivida pela Viúva Porcina (Regina Duarte), Roque Santeiro (José Wilker) e o coronel Sinhozinho Malta (Lima Duarte), que retratou com sátira a exploração da religiosidade popular no Brasil. Roque…
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REVIEW: NOVOS BAIANOS - ACABOU CHORARE (1972)
Rock'n Samba: Brasil feliz, Brasil raiz. A religiosidade de ser brasileiro.
Entre cavacos e guitarras, Acabou Chorare (1972) transita entre o samba e o rock em um Brasil anterior às “diretas já”. A brasilidade deixa de ser novidade já na primeira faixa (Brasil pandeiro). Devo confessar que nunca ouvi um trabalho tão brasileiro, trabalho esse que me fez sentir como um universitário presente na época do “Brasil Brasil”. A apelação ao interesse do “Tio Sam” (gíria para Estados Unidos da América) pelo estilo brasileiro é evidente, mas claramente despreocupado à sua desaprovação, diferente do trabalho apresentado por Anitta no álbum Funk Generation e outros. Entre a calma e a euforia (Acabou Chorare, mistério do planeta, tinindo tricando) o álbum dispensa uma coesão disciplinada, fazendo-o parecer uma antologia de manuscritos de rebeldia brasileira, escrita por jovens sedentos pela vida, esperançosos de correr entre montanhas e prédios, atirando versos de alegrias e tristezas entre esquinas. Acabou Chorare tem um sabor de liberdade (a menina dança), o que não condiz com a época, e uma imersão sonora e emocional níveis acima de tudo que eu já ouvi. Alguns momentos são bem arrastados e com “ladainha” (Preta Pretinha no Carnaval) Tenho até receio da review virar um pleonasmo ambulante por evidenciar tanto a brasilidade presente no álbum, mas é impossível não dizer isso a cada 5 minutos. (besta é tu, swing de campo grande, preta pretinha) Mas a melhor parte do álbum está por vir lá no final, onde a sonoridade nordestina faz sua maior aparição na obra em uma mixagem de rock e forró, trazendo completude e aconchego com 2:52 de duração de puro deleite sonoro (um bilhete para Didi). Acabou Chorare é a arte brasileira viva, morta e frequentemente ressuscitada. Arte que não acabou, mas que está escondida no coração doente de uma nação castigada por si própria, automutilada e deprimida, pronta para desabrochar e trazer de volta ao brasileiro a emoção e alegria de ser.
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youtube
filme "A Hora e a Vez de Augusto Matraga" (Roberto Santos, 1965)
Filme completo: link. Alternativa completa em 2 partes: parte1, parte2. Assista também a ópera Matraga.
Sinopse: Augusto Matraga é um fazendeiro violento, que é traído pela esposa, emboscado por seus inimigos, acaba massacrado e é dado como morto. Ele acaba sendo salvo por um casal e, desde então, volta-se para a religiosidade. Mas quando conhece Joãozinho Bem Bem, um jagunço famoso, este percebe nele o homem violento. Daí em diante Matraga vive o conflito entre o desejo e a vingança e sua penitência pelos erros cometidos.
Wikipedia do filme
Geraldo Vandré - Canções do Filme
Críticas
Programa Diversidade
Instituto Humanistas Unisinos
Artigo "O sertão em cena" (2010)
------------------------------------------------------ Conto "A Hora e Vez de Augusto Matraga", de Guimarães Rosa
Sinopse: Conta a história de Augusto Esteves, filho de Coronel, homem "duro e doido e sem detença, como um bicho grande do mato", "estúrdio, estouvado e sem regra", que, no mesmo dia, é abandonado pela esposa e leva uma enorme surra de seus desafetos, escapando à morte por pouco. É acolhido por um casal muito pobre, que cuida dele e salva sua vida. Arrependido de sua vida desregrada, Nhô Augusto ouve do padre que deve rezar e trabalhar, que sua hora e vez um dia vão chegar, e decide que vai entrar no céu, mesmo que seja "a porrete". Passa vivendo de forma humilde, trabalhando para o casal que o salvou e ajudando seus vizinhos, até começar a sentir falta de sua antiga valentia. E, um dia, chega à vila o bando do jagunço Joãozinho Bem-Bem. Fascinado pelos homens ferozes e armados, Nhô Augusto oferece hospedagem ao grupo em seu sítio. O chefe jagunço o convida para se juntar a eles, mas Nhô Augusto não aceita. Entretanto, depois de um tempo, decide partir e acaba encontrando novamente o bando, que está em missão de vingança contra um velho e sua família. Ao ouvir o que Joãozinho Bem-Bem pretende fazer com os filhos do velho, Nhô Augusto decide que não pode permitir, e desafia o amigo jagunço. Os dois combatem, ambos morrem, e Nhô Augusto recupera sua dignidade.
- (Vídeo) Guimarães Rosa - Entrevista raríssima em Berlim (1962) - Profª. Ms. Maria Laura Muller - Wikipedia do Conto - (Vídeo) José Miguel Wisnik, Professor de Literatura Brasileira (USP) - (Vídeo) Resumo e análise (UFPR 2023) - (Vídeo) Análise do professor Lucas Limberti (Unicamp) - (Vídeo) Resumo + Análise (leio, logo escrevo) - (Vídeo) Carecas de Saber Videoaulas - (Vídeo) Resenha - Artigo "A manifesta ficcionalidade e a estrutura triádica" (2016) - Artigo "Entre a coragem e o medo" (UFRN 2018) - Artigo "A Honra Como Reafirmação da Identidade Masculina" (UFPB 2015) - Artigo "Prefiguração e Transcendência" (UFRJ 2022)
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SABORES SAGRADOS
❝ "Pra Exu e Pombagira
Tem marafo e dendê
Muitas flores e pipocas
Para Obaluaê
A Oxumaré
Creme de arroz e milho
Pra lansă, o acarajé
Pai Oxalá, nosso canto de fé
Tem amalá pra Xangô
Lá na pedreira
Tem caruru pros erês
Tem brincadeiras."
(Unidos da Ponte, 1984)
AS RUAS comem quando a farofa do padê de Exu é arriada. Nos rituais afro- brasileiros, afinal, a comida é compartilhada entre os homens, os deuses e o ambiente em que eles vivem. A comida é portadora de energia e está presente em praticamente todas as atividades ritualísticas. Se o alimento certo fortalece o corpo e o espírito, o alimento errado age no sentido contrário.
O ato de dividir alimentos com as divindades está presente em várias culturas e é parte constitutiva de importantes religiões. Ele manifesta-se no Brasil com especial força nos candomblés. Tal prática, um dos fundamentos litúrgicos mais significativos do culto aos orixás, há muito ultrapassou os limites dos terreiros rituais e rompeu as fronteiras entre o sagrado e o profano que para essas religiosidades não são dimensões antagônicas. A comida de santo chegou às mesas com força suficiente para marcar a nossa culinária cotidiana e temperar de sabores a cozinha brasileira.
Uma lista simples com alguns alimentos e temperos ofertados aos orixás pode exemplificar melhor isso: abará, caruru, pipoca, canjica branca, axoxô (prato feito com milho vermelho e lascas de coco), feijoada, acaçá, omolocum (iguaria preparada com feijão-fradinho e ovos), acarajé, farofa, inhame, dendê, cará, pimenta, camarão seco, mel de abelhas, frutas diversas etc.
Para se compreender melhor a importância dos alimentos nos rituais, é necessário entender o significado do axé para os seus praticantes. O axé é a energia vital que está presente em todas as coisas e pessoas. Para que tudo funcione a contento, a energia do axé deve ser constantemente potencializada. Nada acontece sem a reposição da energia, em um mundo dinámico e sujeito a constantes modificações. Uma das formas mais eficazes de dinamizar o axé em benefício da vida é dando comida às divindades, que por sua vez retribuem a
oferenda propiciando benefícios aos que ofertaram. Cada divindade tem suas características, que em larga medida se expressam na personalidade de cada um de nós, os seus filhos, e encontram correspondência nos elementos da natureza; o vento, o fogo, a água, a terra etc. Nesse contexto, um alimento que dinamiza a energia de um orixá pode, ao mesmo tempo, representar a perda de energia se for oferecido a outro.
As comidas de Oxalá, por exemplo, não levam azeite de dendê e a ele não se oferecem bebidas destiladas; elementos que não se coadunam com a energia do orixá devem ser evitados pelos seus filhos. Essas restrições são observadas a partir de uma série de mitos primordiais sobre Oxalá que apontam o dendê e o álcool como desestabilizadores da energia vital de seus iniciados. As comidas de Ogum, por sua vez, podem perfeitamente levar azeite de dendê, que para esse orixá é um elemento dinamizador da força vital. Conhecer e saber fazer a comida certa para determinada divindade é, portanto, fundamental.
Como o candomblé é uma religião iniciática e baseada na hierarquia, a preparação da comida deve ficar a cargo de uma sacerdotisa preparada especialmente para essa função, a iabassé (a matriarca que cozinha). Tal cargo é exclusivamente feminino. Cabe a essa sacerdotisa conhecer as técnicas de preparo de cada comida, saber os alimentos certos e os vetados para cada orixá.
A cozinha em que os alimentos são preparados é um espaço ritual da maior relevância, minuciosamente sacralizado. Não são apenas os objetos utilizados normalmente separados para preparar apenas as comidas de santo que marcam essa sacralidade. A faca ou a colher de pau que caem no chão durante o preparo, a louça que quebra, o sal involuntariamente derramado são sinais que indicam os rumos da preparação da comida, capazes de determinar que tudo deve ser refeito em bases diferentes. Em uma religião em que o saber é transmitido oralmente, a cozinha é também um espaço para a contação de histórias, a lembrança dos mitos e a transmissão das lições de ancestralidade.
Podemos estabelecer, inclusive, uma comparação entre as funções das comidas e dos atabaques nos rituais. Os atabaques conversam o tempo inteiro. Cada toque guarda um determinado discurso, passa determinada mensagem, conta alguma história. O ogá (cargo iniciático masculino) tocador dos tambores precisa conhecer o toque adequado para cada divindade. Assim como há particularidade com a comida, o ritmo propiciador do transe para um orixá pode ser também o que afasta a energia de outro naquele determinado momento.
Uma importante função da comida também é a de promover a integração entre a comunidade dos terreiros e o público externo. Numa religião marcada fortemente pelo segredo e pelos ritos fechados, apenas aos iniciados, o xirê (a festa pública) é o momento em que os orixás baixam no corpo das iaôs, para representar através das danças, dos trajes e emblemas passagens de sua trajetória mítica. Através da representação dramática, as histórias dos orixás são contadas, a comunidade se recorda do mito e dele tira um determinado modelo de conduta.
Todas as festas públicas, geralmente, se encerram com farta distribuição das comidas sagradas para os presentes, em ampla comunhão que busca fortalecer o axé da coletividade e de todos os que se dispuseram, adeptos ou não da religião, a comparecer ao festejo.
Uma das questões mais interessantes nos estudos sobre as religiões afro-brasileiras e as comidas de santo é investigar as maneiras como, no Brasil, a culinária religiosa de base africana se adaptou, se transformou e se apropriou
dos sabores locais, adequando-os aos fundamentos da cozinha sagrada. O jogo é de mão dupla: receitas de comidas sagradas saíram das mesas rituais para as mesas de casas e restaurantes. Receitas saídas do nosso cotidiano, por sua vez, chegaram, dotadas de novos sentidos e significados, às cozinhas dos terreiros.
A feijoada é exemplar nesse caso. Historiadores especializados na história da culinária indicam que a tradição de pratos que misturam tipos diferentes de carnes, legumes e verduras é milenar. O cozido português e o cassoulet francês partem deste fundamento de preparo. O feijão-preto, por sua vez, é originário da América do Sul. De uso bastante conhecido, por exemplo, pelos guaranis, seu cultivo disseminou-se pela África e Ásia a partir dos navegadores europeus que chegaram ao Novo Mundo. A farinha de mandioca também é de origem americana e fez percurso similar.
Controvérsias à parte, o fato é que a feijoada se desenvolveu no Brasil como um prato cotidiano que chegou aos terreiros e passou a ser ofertado a Ogum, divindade do ferro, da guerra e das tecnologias. A feijoada de Ogum é normalmente acompanhada de cerveja, bebida vinculada ao orixá.
O mesmo pode ser dito sobre o milho, um cereal hoje cultivado em boa parte do mundo, que, segundo especialistas, tem origem americana. Inúmeros povos nativos da América - como os asteca, tolteca, maia - atribuíam ao milho origem divina. Os mitos envolvendo o milho o vinculam diretamente à própria criação dos homens.
Dando a volta pelo mundo, o milho americano foi apropriado por inúmeras culturas e sacralizado por muitas delas. Ele é hoje base de alimentos importantíssimos da culinária dos candomblés. Está presente no axoxô de Oxóssi, na pipoca de Obaluaiê, na canjica de Oxalá e nos alimentos de Ossain, entre outros.
Conversando certa feita com uma iabass�� sobre a feijoada de Ogum, ela afirmou que todo alimento pode ser ofertado às divindades, bastando o conhecimento sobre as comidas e temperos que se coadunam melhor com algumas energias. A diferença entre a nossa feijoada de cada dia e a feijoada consagrada nos terreiros está, sobretudo, no modo de preparação; repleto de minúcias e evocações ao orixá.
Não há, portanto, como se tentar estabelecer uma fronteira rígida entre o sagrado e o profano que não seja constantemente reelaborada e readequada pelos contatos entre os povos e as circunstâncias de suas histórias. Os adeptos do candomblé, afinal, costumam dizer que Exu, o orixá do movimento, é o senhor da boca que tudo come. Qualquer alimento humano, mediante a evocação por gestos e palavras, pode ser consagrado e ofertado a ele.
Este texto deveria ter começado com Exu, o princípio de tudo. Termina reparando o vacilo e rendendo-lhe reconhecimento para dizer que na mesa de santo o profano pode ser sacralizado; como dinâmica que potencializa e redefine a tradição, sem negá-la, e permite que os cultos afro-brasileiros continuem profundamente vivos entre nós. Qualquer alimento pode ser portador do axé; basta que seja preparado por mãos sábias, oferecido às bocas certas e, primeiramente, ao dono da rua.❞
✓ Luiz Antônio Simas.
"O Corpo Encantado Das Ruas"
Págs. 31 a 35, capítulo 10.
📸 Iânua Coeli, "Vivência de Axé".
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As escolas de samba campeãs do carnaval de São Paulo vão voltar a desfilar neste sábado (17) no sambódromo do Anhembi, na zona norte da capital paulista. Retornarão à avenida do samba as campeãs e vice-campeãs do Grupo de Acesso 2 e do Grupo de Acesso 1; e as cinco melhores do Grupo Especial. Às 20 horas, a Unidos de São Lucas, segunda colocada do Acesso 2, inicia o desfile, seguida, às 20h45, da campeã do Acesso 2, a X9 Paulistana. Às 21h30 será a vez da Colorado do Brás, segunda colocada do Grupo de Acesso 1, e, às 22h25, da Estrela do Terceiro Milênio (campeã do Acesso 1). Ambas estarão em 2025 no Grupo Especial do carnaval paulistano. A partir das 23h20, começarão os desfiles das cinco melhores escolas do Grupo Especial: a primeira a entrar na avenida será a Mancha Verde, quinta colocada. A agremiação levará para a passarela o samba enredo Do Nosso Solo Para o Mundo: o Campo que Preserva, o Campo que Produz, o Campo que Alimenta”, composição que se inspira na cultura agrícola brasileira, canta a coragem e o trabalho dos agricultores e enaltece o verde do campo. À 00h20, será a vez da Dragões da Real (2ª colocada), com o samba enredo África – Uma Constelação de Reis e Rainhas. A composição destaca a história não contada sobre o continente africano, exalta seus grandes reinados e características como a coragem, a resistência, a diplomacia e a sabedoria dos negros. A Mocidade Alegre, campeã do carnaval de avenida paulistano, entrará na avenida à 01h20. Brasileia Desvairada: a Busca de Mário de Andrade por um País é o samba enredo da agremiação da Casa Verde, na zona oeste da cidade. A composição canta as viagens de Mário Andrade, que mapeou a cultura brasileira nos anos 20 do século passado. Entre outros registros do estudioso, estão os grupos de samba de Pirapora (SP) e várias manifestações culturais do Norte, Nordeste e Sudeste do país. Às 02h20, será a vez da Acadêmicos do Tatuapé (3ª colocada) voltar a se apresentar com o samba enredo Mata de São João - Uma Joia da Bahia Símbolo de Preservação! Entre Cantos e Tambores. Viva a Mata de São João!, que mostra os atrativos da cidade baiana Mata de São João e sua relação com a cultura e religiosidade africana. A última escola a desfilar será a Gaviões da Fiel (4ª colocada), a partir das 03h20, com o samba enredo Vou Te Levar Para o Infinito, que faz referência ao espaço sideral, o Big Bang, e os limites do tempo. "Vou te levar pro céu, eu vou, Atravessar o tempo, A imensidão do universo me guiou, Delirei, sonhei com a grande explosão, Me fiz um arlequim nessa viagem, Fui desbravar o lume das estrelas, Colombina a embarcar nessa viagem, Onde reina o esplendor da natureza”, diz o enredo. Com informações da Agência Brasil
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Simbólico pássaro
Korin Nagô saudando a ancestralidade o rei de ketu Oxossi, o caçador das matas e também outros (as) importantes no contexto da religiosidade de matriz afro-brasileira.
O povo afro-baiano (a) presente e saudando as raizes tão ricas na formação étnica-racial e cultural brasileira.
Carnaval 2024, Salvador, Bahia / Brasil
@operariocultural
#korinnagô #afoxé #art #cultura #salvador #brasil
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Saiba por que dia 8 de dezembro é feriado em Belo Horizonte
Saiba por que dia 8 de dezembro é feriado em Belo Horizonte
8 de dezembro: uma data especial para os belo-horizontinos, marcada por festividades, tradições e um dia de folga. Mas por que, afinal, essa data é feriado municipal na capital mineira? Descubra neste artigo!
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Saiba por que dia 8 de dezembro é feriado em Belo Horizonte
A fé na Imaculada Conceição
A resposta está intimamente ligada à devoção religiosa da cidade: o 8 de dezembro marca a celebração do Dia de Nossa Senhora da Conceição, também conhecida como Imaculada Conceição.
Desde os tempos da fundação de Belo Horizonte, ainda quando se chamava Curral Del Rei, a imagem da Imaculada Conceição era reverenciada pelos habitantes. Essa devoção se intensificou com a construção da Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Lagoinha, inaugurada em 1897.
Com o passar dos anos, a celebração do 8 de dezembro se tornou um importante evento religioso e cultural para Belo Horizonte. A data foi oficializada como feriado municipal em 1911, e até hoje mobiliza milhares de fiéis que participam da missa solene, procissões e outras atividades religiosas.
Uma tradição viva
O feriado de 8 de dezembro não é apenas um dia de folga, mas também uma oportunidade para vivenciar a cultura e as tradições de Belo Horizonte. As festividades começam no dia anterior, com a realização da tradicional "Alvorada Festiva", que conta com alvorada musical, fogos de artifício e a abertura oficial do festejo.
No dia 8, a programação é intensa: missas, procissões, barraquinhas de comida e apresentações culturais animam a cidade. A procissão luminosa, realizada à noite, é um dos momentos mais emocionantes e reúne milhares de pessoas pelas ruas do bairro da Lagoinha.
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Saiba por que dia 8 de dezembro é feriado em Belo Horizonte
Uma data para todos
O feriado de 8 de dezembro é uma oportunidade para os belo-horizontinos se conectarem com suas raízes religiosas e culturais. É também um dia de celebração, descanso e diversão para toda a família.
Mesmo para quem não é católico, o feriado é uma chance de conhecer melhor a história e as tradições da cidade. Além disso, as festividades oferecem diversas opções de lazer para todos os gostos, desde eventos religiosos a apresentações culturais e atrações gastronômicas.
Além da religiosidade
O feriado de 8 de dezembro também tem um importante significado econômico para Belo Horizonte. A movimentação turística durante o período gera emprego e renda para diversos setores, como hotéis, restaurantes, comércio e serviços.
Além disso, o feriado contribui para a valorização do patrimônio cultural da cidade, com a realização de eventos e a preservação de tradições.
Um feriado para se lembrar
O 8 de dezembro é um marco na história e na cultura de Belo Horizonte. É um dia para celebrar a fé, as tradições e a identidade da cidade. Se você ainda não teve a oportunidade de participar das festividades, não perca a chance no próximo ano!
Perguntas frequentes:
1. Por que 8 de dezembro é feriado em Belo Horizonte?
O 8 de dezembro é feriado em Belo Horizonte em homenagem à Nossa Senhora da Conceição, padroeira da cidade.
2. Quando o 8 de dezembro se tornou feriado municipal?
O 8 de dezembro foi oficializado como feriado municipal em Belo Horizonte em 1911.
3. Quais são as principais atividades realizadas durante o feriado?
As principais atividades realizadas durante o feriado são a missa solene, a procissão luminosa, a "Alvorada Festiva" e diversas apresentações culturais.
4. O feriado de 8 de dezembro é feriado nacional?
O 8 de dezembro não é feriado nacional, mas é feriado municipal em Belo Horizonte e em outras cidades brasileiras.
5. Quem devo procurar para saber mais sobre as festividades do 8 de dezembro?
Você pode obter mais informações sobre as festividades do 8 de dezembro na Prefeitura de Belo Horizonte, na Arquidiocese de Belo Horizonte ou na Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Lagoinha.
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Nos dias 28 e 29 de novembro de 2023 Salvador será palco do “Encontro Agridoces: O ontem é hoje - Encontros negros para um tempo ancestral.” Visando promover o empoderamento e o senso de pertencimento do público, a partir de uma reflexão sobre o tornar-se negro numa perspectiva ancestral, a Umbu Cultura e Comunicação promove uma serie de encontros e debates gratuitos, nos dias 28 e 29 de novembro, no Centro Cultural Solar Ferrão,. Intitulado de "Encontros negros" o projeto busca reunir histórias negras positivas e incentivar a população preta de Salvador à ocupar novos espaços na sociedade. Estão confirmados nas mesas, nomes que contribuem em diferentes segmentos a partir do recorte racial como, os jornalistas André Santana e Luana Souza; os escritores Lívia Natália e Anderson Shon; a empresária Geo Nunes e a psicologa Amanda Henrique; e a fotografa, Amanda Tropicana e escritora paulista, Ryane Leão. O Centro Cultural Solar Ferrão, localizado no coração do Pelourinho, será o cenário do Encontros Negros, que promove o empoderamento e o senso de pertencimento do público, a partir de uma reflexão sobre o tornar-se negro numa perspectiva ancestral. Ao longo de mais de 10 horas de discussões intensas, os participantes conhecerão diversas perspectivas e contribuições da comunidade negra, promovendo a conscientização racial e o empoderamento. Os encontros propostos pelo projeto representam uma resposta direta à necessidade urgente de combater a desigualdade racial histórica. Ao focar na afrocentricidade e no resgate da ancestralidade, promovem-se a representatividade e a visibilidade negra. Estes encontros também estimulam a autoestima e a consciência racial, ao mesmo tempo em que enaltecem a rica e diversa cultura afro-brasileira Encontros negros é um projeto que visa realizar mesas de debates sobre diferentes perspectivas e contribuições da e para comunidade negra. Os debates irão transpor algumas barreiras territoriais e alcançando diferentes pessoas, via plataformas de vídeos e difundindo os respectivos conhecimentos e contribuições. O evento é uma realização da Umbu Comunicação e Cultura, com patrocínio do Governo do Estado da Bahia através da Bahia Gás e apoio do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC). Programação Dia 28 de novembro 10h: Conferência de abertura: O ontem é hoje 14h: Mesa 1 - Por uma comunicação mais negra; com André Santana e Luana Souza 16h: Mesa 2 - A importância de uma literatura inclusiva; com Lívia Natália e Anderson Shon Dia 29 de novembro 14h: Mesa 3 - Autoestima e autoimagem da pessoa negra; com Geo Nunes e Amanda Henrique 16h: Mesa 4 - A arte e a religiosidade transversal; com Ryane Leão e Amanda Tropicana
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