#relação colesterol alto com infarto
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controlardiabetes · 1 year ago
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saudealimentacao · 7 years ago
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Gordura Saturada faz muito bem obrigado - Dr Lair Ribeiro
Gordura Saturada faz muito bem obrigado – Dr Lair Ribeiro
http://bit.ly/2EHrSSD Gordura Saturada faz muito bem obrigado – Dr Lair Ribeiro
As gorduras, principalmente as saturadas, normalmente são associadas a problemas de saúde. Pouco se fala, no entanto, que ingerir certas quantidades e fontes de gorduras é essencial para que o nosso organismo mantenha suas funções de maneira saudável. Na verdade, o consumo das gorduras certas nos protege de uma série…
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rodadecuia · 2 years ago
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clinirasc · 3 years ago
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Sobre o tratamento do colesterol e triglicérides altos
Leitura suplementar
Dependendo do perfil de risco, aqueles pacientes chamados de muito alto risco ( ex.: que já tiveram infarto e obstruções das coronárias em geral, tendo ou não feito pontes de safena ou angioplastia) tem a recomendação de manter o LDL colesterol (o vilão) bem baixo, em torno de 50. E se mesmo assim ainda vierem a ter um novo evento coronário num prazo de 2 anos após ter iniciado o controle dos 50, sugere-se que se tente baixar para 40.
Daí vem a pergunta? Não tem um limite mínimo de LDL? Ainda não se sabe, mas para indivíduos com obstruções graves nas coronárias ou em outros locais, em princípio vale a máxima:  “quanto mais baixo melhor”.
Mas voltando à pergunta: “qual o mínimo” em que se poderia chegar “forçando pra baixo” com remédios? Bom, sem forçar com remédios encontramos duas situações em que se observou  níveis de LDL naturalmente em torno de 40: nos bebês e nos índios Yanomami. Então, na falta de melhor evidência, talvez 40  pudesse ser um “mínimo” na natureza. Como existem hoje remédios potentes, principalmente quando dados em associação, as diretrizes   tem recomendado que se vier um LDL de 25 e for confirmado no próximo exame (em 3 a 6 meses) novamente 25, poder-se-ia baixar um pouco a dosagem da medicação.
Pessoas que estão tomando remédio para colesterol para prevenção primária (que nunca tiveram problemas coronários)  em geral tem a medicação suspensa quando atingem 75 anos, mas se bem tolerada é razoável que continuem tomando. Mas se já tiverem tido doença coronária previamente, ou aterosclerose cerebral, carotídea, das pernas etc, devem necessariamente continuar tomando. Nestes casos, não existe um “ponto de corte” de idade para interrupção do remédio, a menos que surjam outras questões que justifiquem a suspensão (declínio cognitivo, multimorbidade, fragilidade, expectativa de vida reduzida) . Mesmo porque a idade dos pacientes relatada nos grandes estudos representa a idade quando ele entrou no estudo, que dependendo da duração do mesmo, ultrapassa este limite de 75 anos. 
Diabéticos entre 40 a 75 anos mesmo sem ter tido doença coronária prévia se beneficiam do uso de medicação para colesterol, a menos que o LDL já esteja abaixo de 70. Mesmo depois dos 75, podem ser mantidos com benefícios, se tolerados.
Diabéticos de 20 a 39 anos cuja duração for de mais de 10 anos para diabete tipo 2 ou mais de 20 para diabete tipo 1, ou se  tiverem albuminúria, disfunção renal, retinopatia ou neuropatia já se beneficiam com  medicação para colesterol. 
Em crianças e adolescentes com colesterol alto, a ênfase deve ser melhorar ao máximo sobrepeso, alimentação inadequada e sedentarismo. No entanto, acima de 10 anos de idade e com LDL 190 ou mais pode estar caracterizado um componente genético e justificar medicação. Da mesma forma adultos jovens (20 a 39) anos com LDL que não baixa de 160.
A maioria das pessoas que tem triglicérides muito aumentados tem múltiplos fatores de risco associados: o próprio VLDL, que carreia os triglicérides e é também aterogênico, obesidade, síndrome metabólica, glicose elevada. Essa associação tem que ser então combatida em conjunto.
Portadores de HIV que fazem uso de antiretrovirais poderão ter elevação dos triglicérides e redução do HDL colesterol, além de descontrole glicêmico e alterações na distribuição da gordura subcutânea (lipodistrofia). Portanto, precisam de maior atenção quanto ao seu controle metabólico.
Dores musculares podem acontecer com o uso das estatinas (5% a 20% dos casos), e em geral acometem grandes grupos musculares proximais, ocorrem após semanas ou meses do início do tratamento e desaparecem com a interrupção ou com a troca por outra estatina ou redução da dose .Assim, dores articulares em geral, comuns no idoso, não tem relação com essa medicação. 
Estudos feitos com jovens saudáveis de 18 a 30 anos e seguidos por duas décadas mostraram que: 1) as placas de aterosclerose podem surgir por dois fatores: o nível de LDL colesterol e o tempo em anos em que ele ficou alto. Quanto mais tempo de exposição e mais alto o LDL, mais placas. Então quanto mais cedo começar o controle do LDL , melhor. 
Curiosamente, estudos de ultrassom feitos em jovens mostraram que o primeiro local onde ocorrem as placas é na artéria femoral. Um lugar  onde não se esperava e normalmente não se procura essas placas. Isso reforça a necessidade do controle precoce do LDL elevado, sem esperar encontrar  placas para então começar o tratamento.
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dietaedietas · 4 years ago
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Emagreça Evitando Grãos Refinados e outros Alimentos pobres em fibras
Consumir grandes quantidades de alimentos pobres em fibras – como gorduras, açúcares refinados, farinha de trigo branca e álcool – sempre causa ganho de peso.
Esses alimentos exigem pouca mastigação, têm um volume inexpressivo e, na maioria dos casos, são consideravelmente mais calóricos do que os alimentos ricos em fibras.
Eles também entram mais depressa no trato intestinal e são logo absorvidos na forma de açúcar.
Essa rápida elevação nos níveis de açúcar no sangue (glicose) provoca um pico na produção de insulina, fazendo com que o organismo armazene mais gordura. Em seguida, as taxas de glicose caem, o que desencadeia a sensação de fome mais uma vez.
Como esses alimentos têm um volume pequeno, acabam sendo ingeridos em excesso todo o seu excesso de calorias para saciar a fome.
Uma alimentação rica em fibras é, em essência, saudável – tem pouca gordura, é pobre em itens refinados e processados e enfatiza o consumo de frutas frescas, hortaliças, grãos e pães integrais.
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Chupe a laranja ao invés de tomar seu suco
Muitas vezes as fibras saudáveis dos alimentos são removidas por meio do refino de grãos e farinhas para a fabricação de massas, pães e arroz brancos e cereais industrializados. 
Outras vezes, elas são eliminadas pela extração dos sucos de frutas e hortaliças. Como resultado desses processos, esses alimentos antes saudáveis: 
Perdem a maior parte das fibras, que tantos benefícios proporcionam à saúde. 
Tornam – se muito calóricos. 
Adquirem um volume inexpressivo em comparação ao que tinham antes. 
Passam a ser ingeridos mais rápido, o que favorece um consumo maior de calorias. 
Deixam de promover a sensação de saciedade. 
Fazem com que seja mais fácil engordar: os carboidratos bons e complexos, que são absorvidos lentamente pela corrente sanguínea, transformam – se em açúcares simples que passam rápido para o sangue, desencadeando o aumento da produção de insulina e o subsequente ganho de peso. 
As fibras alimentares demoram mais tempo para serem mastigadas e ingeridas e saciam a fome sem inundar o corpo de calorias.
A alimentação rica em fibras também reduz a quantidade de calorias que o corpo retém dos alimentos, além de apresentar baixa densidade de energia e ajudar a evitar a ingestão exagerada de itens calóricos.
Aproveite esses benefícios optando por carboidratos complexos ricos em fibras em vez das suas versões processadas, pobres nesse componente.
Consuma 2 Gramas de fibras de cada vez
Se você estiver pretendendo adotar uma alimentação rica em fibras, é bom ter uma ideia geral de quais itens, entre frutas, cereais e hortaliças, são mais benéficos. Veja a seguir uma lista de sugestões. 
Frutas
Cada porção das frutas relacionadas contém cerca de 2g de fibras: 
1 maçã (ou 1 pera) 
1 banana 
1/2 xícara de morango 
1 laranja pequena 
45g de uva-passa 
1 pêssego médio 
2 ameixas pequenas 
10 cerejas grandes 
P��es
Cada porção dos pães relacionados contém cerca de 2g de fibras: 
1 fatia de pão de trigo integral 
1 fatia de pão feito com trigo-sarraceno 
1 fatia de pão de centeio 
Grãos
Cada porção dos cereais relacionados contém cerca de 2g de fibras: 
3 colheres de sopa de aveia em flocos 
2 colheres de de flocos de arroz 
3 colheres de sopa de farinha de aveia crua 
1 xícara de flocos de milho 
Ao comprar cereais matinais industrializados, verifique no rótulo eles contém 5g de fibras alimentares ou mais por porção.
Hortaliças
Cada porção das hortaliças relacionadas contém cerca de 2g de fibras:
2 xícaras de alface 
1/2 xícara de vagem 
1 batata média 
4 couves-de-bruxelas 
1/3 de xícara de cenoura 
1 xícara de aipo 
1 espiga de milho verde 
1/2 xícara de feijão cozido 
1 tomate médio cru 
1 talo de brócolis 
As hortaliças e leguminosas com o maior teor de fibras são alcachofra, vagem, repolho, couve-flor, couve-de-bruxelas, feijões secos, feijão-de-lima e ervilha. 
Geleias e tira gostos
Cada porção dos itens relacionados contém cerca de lg de fibra:
1 colher de sopa de geleia de morango 
10 amendoins 
1 xícara de pipoca 
1 picles grande 
Comece o dia comendo cereais saudáveis e ricos em fibras
Pesquisas revelam que as fibras sobretudo as provenientes de cereais; conferem proteção contra doenças cardíacas.
De acordo com o Nurses Health Study, que avaliou a ingestão de fibras de 70 mil mulheres, de 1984 a 1998, as participantes que tinham consumido urna média de 23g de fibras por dia apresentavam um risco 47% menor de sofrer: um problema coronariano importante, inclusive infarto do miocárdio ou doença coronariana fatal, em comparação com aquelas que haviam ingerido apenas metade dessa quantidade.
Uma tigela diária de cereais integrais no café da manhã que fornece 5g ou mais de fibras reduz em cerca de 37% o risco de doenças cardíacas (JAMA 282, n9-16; 27 de outubro de 1999).
Quando analisaram os efeitos específicos de três fontes de fibras (frutas, hortaliças e cereais), os pesquisadores constataram que as provenientes dos cereais foram as que mais reduziram o risco de doenças cardíacas.
Os produtos feitos de grãos integrais podem aumentar a sensibilidade do organismo à insulina e, assim, baixar os níveis de triglicerídios.
Esses itens, sobretudo os cereais à base de soja, são uma fonte importante de fitoestrogênios e podem exercer um efeito favorável na coagulação do sangue.
De acordo com um artigo publicado nos Archives of Internal Medicine (164: 370-376; 2004), as fibras provenientes de frutas e cereais podem diminuir o risco de doenças cardíacas.
Os autores do estudo acreditam que a fibra contida nesses alimentos reduz o colesterol no sangue, baixa a pressão arterial, melhora a sensibilidade à insulina e diminui a probabilidade de formação de coágulos.
As fibras vegetais, entretanto, não surtiram o mesmo efeito em termos de redução do risco de doença coronariana, o que pode ser atribuído à não distinção entre hortaliças que contêm amido (como milho e batata) e aquelas livres de amido (brócolis e couve-flor, por exemplo).
No entanto, dado o seu alto teor de fitonutrientes, as fibras vegetais continuam sendo extremamente importantes na redução da incidência de diversas doenças degenerativas.
Esse estudo englobou dados de outras 10 pesquisas realizadas nos Estados Unidos e na Europa das quais participaram cerca de 100 mil homens e 250 mil mulheres.
O propósito deste trabalho, patrocinado pelo National Heart, Lung and Blood Institute e pelo Danish Medical Council, era determinar se as fibras alimentares proporcionam uma redução significativa da probabilidade de ocorrência de doenças cardíacas.
Após um período de acompanhamento de oito anos, observou-se que o risco de doenças cardíacas era de 10 a 30% menor para cada 10g de fibras totais de frutas ou de cereais consumidos diariamente.
Comer esses alimentos no café da manhã é, de fato, saudável para o coração.
Saborear um mingau de aveia rico em fibras ou um farelo de trigo com leite desnatado no café da manhã é uma excelente maneira de começar o dia.
Esses cereais são nutritivos, saborosos e de digestão lenta. Seu alto conteúdo de fibras não solúveis prolonga a sensação de saciedade, dada a sua lenta absorção pelo trato intestinal.
Constatou-se também que produtos elaborados com cereais integrais reduzem a vontade de comer alimentos preparados com açúcar refinado e itens gordurosos, como biscoitos recheados e bolos. o mingau de aveia, em particular, também é um alimento rico em fibras solúveis que contribuem para eliminar a gordura dos vasos sanguíneos ao elevar o bom colesterol (HDL), que “varre” o mau colesterol (LDL) da corrente sanguínea.
A American Heart Association já o indicou como uma ótima opção alimentar para começar o dia, pois, além de reduzir o risco de doenças cardíacas, ele diminui a medida da cintura.
As pessoas que comem diariamente mingau de aveia ou outros cereais de grãos integrais têm menos chance de apresentar obesidade e diabetes do que aquelas que não ingerem esses alimentos.
Cereais com farelos ricos em fibras contribuem para regular a produção de insulina pela manhã, o que ajuda a controlar o apetite, evitando o ganho de quilos extras.
Os cereais com farelos contêm, ainda, magnésio, que também pode baixar o risco de ocorrência de diabetes.
Além disso, esse mineral ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue (glicose) ao impedir a produção excessiva de insulina pelo pâncreas.
Fibras que combatem as doenças cardíacas
Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition revelou que as mulheres que consumiam três a quatro porções de grãos integrais por dia apresentavam de 1/3 a metade do risco de desenvolver doenças cardíacas em comparação com aquelas que consumiam farinha de trigo refinada, como a do pão branco.
E importante verificar o rótulo de qualquer alimento industrializado para saber se ele é de fato produzido com grãos integrais.
Esse cuidado é essencial em relação àqueles que se destinam a lanches, como biscoitos doces, bolachas salgadas e batata chips, pois muitos desses itens contêm farinha refinada e óleos parcialmente hidrogenados (gordura trans), que podem elevar colesterol mais do que qualquer outro tipo de gordura saturada.
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julianrodriguesmelo · 4 years ago
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Saiba quais são os principais tipos de obesidade e como identificá-los
A obesidade é caracterizada pelo excesso de peso, geralmente, causado pelo sedentarismo e consumo exagerado de alimentos ricos em gordura e em açúcar, o que gera diversos malefícios à saúde, como o desenvolvimento de diabetes, pressão alta, colesterol elevado, infarto ou artrose dos ossos, além de sintomas como dificuldades para fazer esforços, indisposição e baixa autoestima.
Para identificar que uma pessoa está obesa, na maioria das vezes, utiliza-se o IMC, ou índice de massa corpórea, que é um cálculo que analisa o peso que a pessoa apresenta em relação à sua altura, sendo dividido em diferentes graus:
Peso normal: IMC entre 18.0 a 24,9 kg/m2 Sobrepeso: IMC entre 25.0 a 29,9 kg/m2 Obesidade grau 1: IMC entre 30.0 – 34.9 kg/m2; Obesidade grau 2: IMC entre 35.0 – 39.9 kg/m2; Obesidade grau 3 ou obesidade mórbida: IMC igual ou superior 40 kg/m2.
Tipos de obesidade Além de ser classificada de acordo com o peso, a obesidade também varia de acordo com a localização e a distribuição da gordura pelo corpo:
1. Obesidade abdominal A gordura se deposita principalmente no abdômen e na cintura, podendo também se distribuir pelo peito e rosto. Este tipo de obesidade também é conhecido como andróide ou obesidade em forma de maçã, devido à semelhança da silhueta da pessoa com a fruta e é mais comum em homens, embora algumas mulheres também possam ter.
A obesidade abdominal está muito associada com um grande risco para desenvolver outras doenças cardiovasculares como colesterol alto, doenças cardíacas, infarto, além de diabetes, inflamações e trombose.
2. Obesidade periférica Este tipo de obesidade é mais comum em mulheres, pois a gordura se localiza mais nas coxas, quadris e nádegas, e é conhecido como obesidade em pera, devido ao formato da silhueta, ou obesidade ginóide.
A obesidade periférica é mais associada a problemas circulatórios, como insuficiência venosa e varizes, e osteoartrite nos joelhos, devido à sobrecarga do peso nestas articulações, apesar de também aumentar o risco de doenças cardíacas e diabetes.
3. Obesidade homogênea Neste caso, não há uma predominância da gordura em uma área localizada, pois a gordura se localiza tanto na região abdominal quanto nas regiões dos membros posteriores e inferiores. Isto pode ser perigoso, pois a pessoa pode se descuidar por não haver um grande impacto na aparência física, como nos outros tipos.
Sinais e sintomas da obesidade O excesso de gordura tem efeitos negativos sobre todo o corpo, causando sinais e sintomas desconfortáveis, como:
Falta de ar e dificuldades respiratórias, devido à pressão do peso abdominal sobre os pulmões; Dores no corpo, principalmente nas costas, pernas, joelhos e ombros, devido ao excesso de esforço que o corpo faz para suportar o peso; Dificuldade para fazer esforços ou caminhadas, devido ao excesso de peso e falta de condicionamento físico; Dermatites e infecções fúngicas, devido ao acúmulo de suor e sujeira nas dobras do corpo; Manchas escuras na pele, principalmente pescoço, axilas e virilhas, uma reação causada pela resistência insulínica, ou pré-diabetes; Impotência e infertilidade, devido a alterações hormonais e dificuldades para o fluxo sanguíneo nos vasos; Roncos noturnos e apnéia do sono, pelo acúmulo de gordura no pescoço e nas vias respiratórias; Maior tendência a varizes e úlceras venosas, devido a alterações nos vasos e circulação sanguínea; Ansiedade e depressão, devido a insatisfações com a imagem corporal e compulsão alimentar.
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Afirmação é de pesquisadores da Unesp, em São Paulo, que avaliaram homens saudáveis de 18 a 30 anos, que possuíam gordura abdominal
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Entre os estilos de vida evitáveis que estão relacionados à ocorrência da doença, estar acima do peso só perde para o vício em cigarro
O que causa a obesidade A obesidade pode ocorrer em qualquer idade e, no Brasil, a quantidade de pessoas que passam por esta situação está aumentando, devido ao consumo excessivo de alimentos calóricos, como pão, massas, doces, fast food e comidas prontas, além do sedentarismo, o que faz com que a quantidade de calorias consumidas seja maior do que a quantidade gasta ao longo do dia.
Além disso, distúrbios hormonais ou problemas emocionais como ansiedade ou nervosismo também podem aumentar o risco de obesidade e, por isso, estas situações devem ser tratadas logo que sejam identificadas.
A obesidade infantil também tem sido cada vez mais frequente, pelo excesso de comidas industrializadas, doces e refrigerante, além de as crianças praticarem cada vez menos atividades ao ar livre.
Como tratar a obesidade O tratamento da obesidade deve ser feito com a prática regular de exercícios físicos, orientados por um preparador físico, e uma dieta de emagrecimento, a cargo de um nutricionista. A perda de peso deve ser ser feita de forma gradual e saudável, pois as dietas que prometem um emagrecimento muito rápido, geralmente, não trazem efeitos duradouros ou são maléficas para a saúde. (Com informações do portal Tua Saúde)
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vitoriaaromaterapeuta · 4 years ago
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Mexa-se para se proteger da Covid-19
Grupos de risco. Seis meses após o novo coronavírus ter dominado o noticiário e nossa rotina, você já deve ter alguma familiaridade com esse termo. No caso da Covid-19, estamos falando das pessoas mais velhas ou com alguma doença crônica como obesidade, hipertensão, diabetes, problemas cardíacos e respiratórios, entre outros. Em comum, quando elas são infectadas pelo vírus, seu organismo não consegue combatê-lo com tanta eficiência e, aí, os sintomas e as reações indesejadas pioram.
Mas, antes que você pense algo como “Ah, eu me cuido e não faço parte desse grupo”, tenha em mente que mais da metade dos adultos brasileiros (86 milhões de cidadãos) apresenta ao menos um dos fatores de risco para uma evolução grave da Covid-19.
Nesse mundo de gente, muitos nem sequer sabem que possuem um problema crônico — tem desde quem encare o excesso de peso como algo sem relação com a saúde até quem não desconfie da pressão ou da glicose elevadas porque elas são silenciosas. Mas estar ciente dessas questões, e ajustar o dia a dia para administrá-las, faz diferença até diante do coronavírus. Boa parte das complicações seria evitada se doenças prévias estivessem sob controle.
E uma das formas mais simples, eficazes e, por que não, prazerosas de prevenir ou domar tais condições é mexer o corpo. “Temos observado que indivíduos mais ativos se recuperam mais rapidamente da Covid-19 que os sedentários. Hoje é obrigação do médico recomendar fortemente exercícios para o controle das doenças crônicas”, afirma o cardiologista e médico do esporte Nabil Ghorayeb, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo.
A lista de benefícios da prática regular de atividade física é extensa e tem bônus na pandemia. “Quando nos exercitamos, o corpo produz substâncias anti-inflamatórias, e isso é crucial se levarmos em conta que pacientes graves de Covid-19 desenvolvem um processo inflamatório intenso”, explica Antônio Lancha Jr., professor da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (USP). Botar o esqueleto em movimento não só ajuda a equilibrar a imunidade como trabalha o diafragma e os músculos intercostais, importantes ao sistema respiratório e na recuperação de um eventual ataque do coronavírus.
Se você já praticava alguma atividade, siga com ela, fazendo as adaptações necessárias. Caso contrário, ainda mais na presença de um problema de saúde crônico, consulte o médico antes dos primeiros passos e conte com um educador físico para orientar os treinos. Esse cuidado é bem-vindo para malhar respeitando suas particularidades e seus limites.
Falando neles, os especialistas não recomendam querer superá-los agora. Enquanto exercícios moderados melhoram nossa resistência a vírus e bactérias, treinos muito intensos podem comprometer o sistema imune — e o momento já não é dos melhores para isso.
Ao longo da reportagem, indicamos alguns caminhos para você controlar os principais fatores de risco da Covid-19 com a ajuda da atividade física e respondemos às dúvidas mais comuns de quem já está se mexendo ou pretende começar já.
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Pressão alta
Estima-se que quase um em cada três brasileiros tem hipertensão. Fora elevar o risco de infarto e AVC, o aperto nas artérias costuma estar associado a mais gordura e inflamação pelo corpo, um conjunto de situações que aumenta também o risco de casos graves de Covid-19. Além disso, infecções respiratórias podem demandar mais do coração. “E muitos hipertensos, assim como os cardiopatas, já apresentam as funções cardíacas comprometidas”, observa o professor Lancha Jr.
O papel dos exercícios
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A atividade física relaxa os vasos, melhora a circulação e fortalece o coração, além de controlar o peso e a glicemia. Os exercícios aeróbicos de maior duração e intensidade moderada (trote, corrida, bicicleta…) são os mais indicados. Não se esqueça de checar a pressão de vez em quando.
Cuidados especiais
“Faça intervalos mais longos, de 90 a 120 segundos, entre as séries de fortalecimento e evite exercícios isométricos de grandes grupos musculares por tempo prolongado”, indica Luciana Janot, cardiologista do Hospital Israelita Albert Einstein (SP). Se não se sentir bem ou estiver com a pressão descompensada, fale com o médico antes.
Dilema 1: Tenho de usar máscara quando caminhar ou correr pelas ruas?
Se houver a possibilidade de cruzar com outras pessoas, sim. Essa é a recomendação, mesmo que não seja obrigatório na sua cidade. Não há uma distância comprovadamente segura para se exercitar sem uma barreira como máscara ou balaclava. Mas atenção: quando a máscara fica úmida, ela perde parte da eficácia. Por isso, leve ao menos uma extra para trocar durante a atividade. E cuidado por onde pisa: o acessório pode reduzir seu campo de visão, dificultando que você note buracos e outros obstáculos na sua rota.
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<span class="hidden">–</span>Ilustração: Marcus Penna/SAÚDE é Vital
Obesidade
O excesso de peso está ligado não só a uma imunidade menos afiada como a um processo inflamatório persistente — sem falar que anda de braços dados com diabetes e pressão e colesterol altos e reduz a capacidade respiratória. É um combo perigoso se pensarmos na Covid-19. Alguns estudos mostram que, tirando a idade, a obesidade é um dos fatores que mais pesam na hospitalização. Provavelmente a inflamação está por trás. O único remédio que já se mostrou capaz de diminuir a mortalidade pela doença, a dexametasona, sustenta a hipótese. Como ela age? Contendo a inflamação.
O papel dos exercícios
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“Além de reduzir o peso, a atividade física diminui um pouco a inflamação e melhora a resposta do corpo a infecções e a capacidade cardiorrespiratória”, resume o endocrinologista Bruno Halpern, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Comece com atividades aeróbicas leves (como andar ou pedalar), aliadas a séries de fortalecimento muscular.
Cuidados especiais
É preciso evoluir gradualmente para não sobrecarregar articulações da coluna e do joelho. E, como geralmente pessoas acima do peso estão com pouco condicionamento cardiorrespiratório, devem interromper o exercício se sentirem falta de ar, dor no peito, palpitações ou suor frio.
Doenças cardíacas
Quem já teve um infarto ou convive com a insuficiência cardíaca deve redobrar os cuidados com a saúde — que incluem controle da pressão, do diabetes etc. O motivo também tem a ver com a inflamação a que o organismo já está mais exposto. “Na Covid-19, a inflamação pode fazer com que placas obstruam as artérias do coração”, descreve Cesar Jardim, cardiologista do HCor, em São Paulo.
O papel dos exercícios
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Os aeróbicos trabalham a capacidade cardiorrespiratória e ajudam a controlar a inflamação e outros fatores ruins para os vasos e o músculo cardíaco. Caminhada, corrida e bicicleta, em intensidade moderada, são bem-vindas. Nabil Ghorayeb indica uma proporção de 70% de treino aeróbico e 30% de resistência (como musculação).
Cuidados especiais
O ideal é que a rotina de exercícios seja liberada e estabelecida junto a um médico, que antes vai solicitar exames cardiológicos para dar esse aval. Em alguns casos, será preciso começar em ambiente supervisionado, com o uso de um monitor cardíaco.
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Doenças renais
Os portadores de doenças renais crônicas estão mais sujeitos a complicações por não produzirem direito hormônios como a eritropoietina, que participa da formação dos glóbulos vermelhos, além de, em alguns casos, terem condições como diabetes e uma imunidade reduzida. Quem fez transplante de rim toma remédios que diminuem ainda mais as defesas.
O papel dos exercícios
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“Eles melhoram as funções renal e muscular e reduzem fatores de risco cardíacos associados ao problema”, diz Leda Lotaif, nefrologista do HCor. Também ajudam a segurar diabetes e hipertensão, que causam lesões nos rins. Os experts sugerem uma combinação de exercícios aeróbicos e de força, totalizando ao menos 150 minutos semanais.
Cuidados especiais
A princípio, todo doente renal pode se movimentar, até durante a diálise (mas mexendo pouco o braço com o acesso). E é evidente que nesse contexto a supervisão profissional conta pontos. Se houver anemia, a recomendação é tratá-la antes de iniciar os treinos.
Dilema 2: Dá pra fazer exercício aeróbico em casa?
Com certeza! O treino aeróbico é aquele que usa o oxigênio como fonte de energia e recruta grandes grupos musculares. E você não precisa de muito espaço ou vários equipamentos. O importante é elevar a frequência cardíaca. “É possível montar um circuito com atividades como a corrida estacionária [no lugar] ou pela casa [só tomando o cuidado de ir invertendo o sentido], pular corda, fazer polichinelos, deslocamento lateral e agachamento com salto”, lista Renato Carvalho, especialista em treinamento funcional e diretor da assessoria esportiva Integrando, em São Paulo. Vale a pena personalizar o treino com um profissional.
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<span class="hidden">–</span>Ilustração: Marcus Penna/SAÚDE é Vital
Diabetes
Quando a glicose está fora de controle, o corpo padece. Altos níveis diminuem as forças do sistema imune e há maior risco de inflamação e entupimentos pelas artérias. São circunstâncias que aumentam a propensão a panes com o coronavírus — ainda mais porque, como se sabe, a infecção pode causar problemas de coagulação. Tudo isso convida os diabéticos a monitorar a glicemia com frequência, tomar os remédios como o médico prescreve, cuidar da alimentação e se engajar em exercícios aeróbicos e resistidos.
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Eles fazem parte do tratamento porque o corpo usa a glicose como combustível durante e até 12 horas após o treino. “Os aeróbicos de longa duração e intensidade moderada são bem eficazes. E, para os mais condicionados, o HIIT (treino intervalado de alta intensidade) traz benefícios até 24 horas depois do treino”, conta o educador físico Emerson Bisan, de São Paulo, que é ultramaratonista e diabético.
Cuidados especiais
Há dois riscos a administrar: a taxa de açúcar no sangue subir demais (acima de 250 mg/dl) ou despencar (abaixo de 70 mg/dl), o que pede para abortar o treino. Se houver hipoglicemia, recorra a sachês de açúcar ou gel de carboidrato. Com dieta e tratamento adequado, o risco de isso acontecer diminui.
Problemas respiratórios
Pensando na Covid-19, os mais vulneráveis são os portadores de DPOC, a doença pulmonar obstrutiva crônica. “Isso porque uma das complicações é justamente a pneumonia, que agrava a situação dos pulmões”, explica Letícia Kawano, doutora em pneumologia pela USP. A asma, se bem controlada, não traz riscos adicionais. Já os casos graves, com sintomas diários e histórico de internação, sim.
O papel dos exercícios
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A prática regular aumenta a produção de enzimas que resguardam o sistema respiratório, trabalha a musculatura do tórax e tem ação anti-inflamatória. Treinos aeróbicos e resistidos são indicados a pessoas com DPOC, enquanto asmáticos podem focar em caminhadas, pedaladas…
Cuidados especiais
Principalmente nos casos mais sérios, os treinos devem ter supervisão no início e, então, o paciente ganha autonomia. É preciso evitar ambientes muito poluídos, ar frio e seco e treinos superintensos. Pessoas com asma devem sempre ter a bombinha por perto por precaução.
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Imunidade em baixa
Falamos dos imunodeprimidos, pessoas em tratamento contra HIV, câncer e algumas doenças autoimunes. Neles, a capacidade de defesa em relação aos invasores como vírus e bactérias é prejudicada, às vezes como efeito colateral dos remédios. Como a Covid-19 pode evoluir mais rápida e gravemente aqui, não dá pra negligenciar o isolamento social e uma rotina saudável.
O papel dos exercícios
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“A atividade física ajuda a manter o sistema imune em equilíbrio e beneficia os sistemas nervoso e cardiovascular ao reduzir o estresse”, destaca o imunologista Alberto Duarte, do HCor. São vantagens para esses pacientes, que podem aderir a treinos aeróbicos e de força, de preferência em casa e com orientação.
Cuidados especiais
É melhor evitar esforços intensos e/ou prolongados justamente pelo efeito de baixar a resistência — isso vale ainda mais para aqueles sem condicionamento físico. “O exercício exagerado vai gerar processo inflamatório, e isso é tudo que não queremos agora”, frisa Duarte.
Dilema 3: Afinal, há um melhor horário para se exercitar?
O melhor momento é aquele em que você consegue treinar. Isso porque o segredo para colher os benefícios da atividade física é regularidade. “Precisamos ter disciplina e comprometimento e ver o exercício como um compromisso inegociável”, afirma o educador físico José Carlos Fernando, diretor da assessoria esportiva Ztrack, na capital paulista. Para muita gente, esse horário é o da manhã, antes que as outras demandas do dia (almoço, reuniões online, aulas dos filhos…) sabotem os planos. Se for se exercitar na rua, evite horários de pico, tanto para escapar do excesso de poluição como pela sua segurança.
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<span class="hidden">–</span>Ilustrações: Laura Luduvig/SAÚDE é Vital
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saudealimentacao · 7 years ago
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A importância da gordura como um alimento essencial na dieta - Dr. Lair Ribeiro
A importância da gordura como um alimento essencial na dieta – Dr. Lair Ribeiro
A importância da gordura como um alimento essencial na dieta – Dr. Lair Ribeiro
Confira nosso guia com mais de 140 receitas LOW CARB http://bit.ly/2EHrSSD Entenda a importância de gordura na dieta para saúde e para perda de peso e emagrecimento e fuja do mito de que a gordura é vilã da alimentação.
A importância da gordura como um alimento essencial na dieta – Dr. Lair Ribeiro
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ohhaymadi · 6 years ago
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Como Prevenir e Tratar o Infarto
Você conhece os sintomas agudo do miocárdio ? Eles normalmente aparecem quando acontece o bloqueio ou entupimento do vaso sanguíneo do coração, devido ao surgimento de placas de gordura ou coágulo, que bloqueiam a passagem e ocasionam a morte das células do coração.
O infarto pode ocorrer com qualquer pessoa independente da idade ou sexo, porém é muito mais comum em pessoas acima dos 45 anos, obesas, fumantes, hipertensas, diabéticas ou que possuem colesterol alto, por exemplo.
Saiba quais são os principais sintomas do infarto
Separei abaixo alguns dos principais sintomas que indicam este problema:
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1 – Enjoos e tonturas
2 – Dor nas costas
3 – Mal estar
4 – Tosse seca
5 – Dificuldades para dormir
6 – Palidez e suor frio
7 – Formigamento ou dormência no braço esquerdo
8 – Dor de estômago
9 – Dor no lado esquerdo do peito, parecido com uma pontada, que pode surgir também no pescoço, costas, axilas, braço esquerdo e direito.
Estes sintomas são mais comuns ainda durante uma crise de estresse ou período onde é feito muito esforço físico, pois nessas situações o coração se esforça mais e pode ser que apareça esses efeitos por causa da falta de circulação.
Os sintomas mais comuns são esses que já apresentei para você, porém ele pode ter algumas característica populares dependendo da idade e do gênero, confira abaixo:
1 – Sintomas de infarto em pessoas jovens
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Os sintomas de infarto em pessoas de pouca idade normalmente são a dor ou aperto no peito, enjoo, o suor, o formigamento no braço, palidez e tontura.
O que torna o infarto nos jovens diferente, é que eles possuem maiores chances de terem um infarto fulminante, aquele que aparece do nada e ocasiona a morte nas vitimas, muitas vezes sem qualquer chance de atendimento médico.
O problema em jovens que enfartam, tem relação com o fato de eles ainda não terem desenvolvido a chamada circulação colateral, que tem como objetivo irrigar o coração junto com as artérias coronárias, reduzindo o impacto da falta de circulação no coração.
Outra causa dos jovens terem maiores chances de enfartar, tem haver com o seu estilo de vida, se o jovem não tem uma vida saudável e possui muitos hábitos ruins como tabagismo, excesso de álcool, obesidade e atividades físicas.
2 – Infartos em Idosos
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Os mais velhos possuem maiores chances de terem o conhecido “infarto silencioso” pois com o passar do tempo a circulação pode desenvolver vasos sanguíneos, que criam a circulação colateral, que ajuda as coronárias a levarem sangue ao coração. Dessa maneira os sintomas podem ser menos intensos e se alongarem por vários dias, como a falta de ar, alteração nos batimentos cardíacos, desconforto no peito, suor em excesso, etc.
Porém isso não é um padrão, a dor pode ser menos ou mais intensa e junto com uma sensação de peso ou aperto sobre o tórax. A dor também pode aparecer na região acima do abdômen, e pode ser confundida com gastrite ou refluxo.
Quem é mais velho possui mais chances de ter doenças do coração como o AVC ou o infarto, pois o organismo sofre mudanças na circulação sanguínea, e na alteração dos batimentos cardíacos, o que o faz ter mais chances de ter essas complicações.
O que eu indico se você for idoso, é que procure viver uma vida saudável, com uma alimentação saudável, mantendo-se no seu peso ideal e com a prática de atividades físicas.
3 – Infarto em mulheres
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Os sintomas de infarto nas mulheres costumam variar um pouco comparado aos sintomas do homem, normalmente são menos intensos, como mal estar, desconforto na região peitoral, alteração dos batimentos e a sensação de braços pesados.
As mulheres normalmente possuem menores chances de enfartar do que os homens, porém o risco feminino aumenta principalmente nas fases da menopausa, pois nesse período os níveis do hormônio feminino estrogênio reduzem, e isso aumenta as chances do problema se agravar.
Espero que tenha gostado das dicas e informações que compartilhei com você, recomendo que se sentir esses sintomas procure sempre imediatamente um pronto socorro para fazer uma avaliação e evitar o pior. Se quiser conquistar uma saúde perfeita indico que conheça o livro de tratamentos naturais do terapeuta Jaime Bruning a saúde brota da natureza.
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clinirasc · 3 years ago
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2° Fator de Risco: Tabagismo
2º Fator de Risco: Tabagismo
“Fico perturbado quando vejo um cigarro entre os lábios ou os dedos de alguma pessoa importante, de cuja inteligência e julgamento depende em parte o bem estar do mundo.”
                                                       Linus Pauling, duas vezes Prêmio Nobel
Seja um não fumante
 Dizem que quando o homem branco chegou às Américas, trouxe aos índios toda a sorte de doenças, como varíola, gripe, etc. Em troca, recebeu deles uma única praga, maior que todas as outras: o hábito de fumar a folha do tabaco. Esta "praga" ataca 12,8% de brasileiros.
 Fumantes têm um risco aumentado de terem doença cardíaca. Os danos causados são proporcionais ao número de cigarros fumados por dia (20 ou mais indicam risco até 5 vezes maior) e ao número de anos que se fumou. Este risco se multiplica várias vezes se existem outros fatores associados como hipertensão e colesterol alto. Após 10 a 15 anos de interrupção, o risco será similar ao de um não fumante (após 1 ano sem fumar, o risco de infarto já cai para a metade). Mas certos benefícios começam a ocorrer tão logo se pára de fumar. Mesmo fumantes idosos (os de 65 anos ou mais) se beneficiarão. Conclui-se que a interrupção do tabagismo traz benefícios à saúde em qualquer tempo ou idade. Parar de fumar não só reduz o risco de surgirem doenças provocadas pelo cigarro, mas também reduz a progressão daquelas doenças já existentes.
 Os problemas são causados principalmente pela nicotina e monóxido de carbono. A nicotina aumenta a pressão arterial, a frequência cardíaca, o trabalho do coração e promove constrição dos vasos. O monóxido de carbono da fumaça do cigarro chega a ocupar em até 20% o lugar do oxigênio na circulação. Em comparação ele ocupa 3 a 4% do oxigênio circulante, quando provém do ar poluído das grandes cidades. É considerado grande fumante ou fumante pesado (“heavy smoker”) aquele que acende o primeiro cigarro até cinco minutos depois de acordar, e/ou fuma mais de 20 cigarros por dia.
Os cigarros com filtro e sem filtro não apresentam nenhuma diferença com relação ao risco de doença cardíaca. Este risco também não acaba com o uso de cigarros de “baixos teores” de nicotina e alcatrão, e nem com o uso de charutos e cachimbos.
Conceitos e comentários
1.  Se você não fuma, PARABÉNS!! Tem todo o direito de pular esta sessão, a menos que precise se informar, para influir pessoas amigas fumantes.
2.  Se você fuma, COMO PARAR? O melhor seria simplesmente parar, estabelecendo uma data para fazê-lo. Escolha uma data marcante, como seu aniversário, Ano Novo, etc., e marque duas semanas antes, para dar tempo de se preparar. De preferência numa época em que estiver mais tranqüilo, profissional e pessoalmente. A maior parte dos fumantes que abandonam o cigarro o fazem abruptamente, sem esquemas específicos.              Já outros não conseguirão sem algum tipo de ajuda. Deixar de fumar pode representar um processo físico e mental dos mais difíceis. Isto porque dois grandes mecanismos contribuem para manter a pessoa fumando:
    a) O hábito, mecânico, quase automático, (dependência psicológica) de acender um cigarro em determinadas ocasiões, como falar ao telefone, dirigir, ler jornal, tomar café, assistir TV, em situações variadas de tensão, etc. Às vezes é quase um ritual.
    b) O vício (dependência física), já comprovado cientificamente, comparável à dependência às drogas e ao álcool. O tabagismo não só causa doenças, mas ele por si mesmo é uma doença: a dependência da nicotina. Então,  o que o fumante busca inconscientemente é o alívio dos sintomas de abstinência.
      Então, não só  a nicotina, mas também fatores psicológicos,  sociais e culturais são responsáveis por fazer com que o fumante continue fumando.
    •     Alguns métodos auxiliares para se parar de fumar estão em evidência. Os baseados em estímulos em pontos da orelha, como  acupuntura com agulhas e e a  laserpuntura não parecem ter qualquer efeito que não manter as pessoas sugestionadas.
Há os métodos químicos, como a reposição de nicotina (por goma de mascar ou   adesivos transdérmicos). E drogas como o Zyban (que é da classe dos anti-depressivos, e cujo nome genérico é cloridrato de bupropiona), e o Champix  (que é uma droga nova, a vareniclina) que diminuem o desejo de fumar e  os sintomas de abstinência à nicotina. E métodos como sessões de aconselhamento e hipnose, e apoio de grupo ("Fumantes Anônimos", coordenados por ex-dependentes do tabaco) . Todos têm resultados muito variáveis, que dependem inclusive do grau de sugestão envolvido (e assimilado) pelo candidato a não fumante.
    Mas todos eles exigem uma boa dose de motivação e força de vontade, sem o que é pouco provável que funcionem.
Os métodos de reposição de nicotina  não devem ser usados em casos de infarto recente (menos de 4 semanas), de arritmias  ou angina severas, e evidentemente nas grávidas e nas que amamentam. E não são aprovados (assim como também o Zyban e Champix)  para menores de 18 anos. Mesmo com estas restrições, são sempre mais seguros do que continuar fumando.
        As gomas de mascar de nicotina são indicadas isoladamente, para quem fuma pouco, ou ao contrário, para os fumantes "pesados" em associação com os adesivos, . Como têm rápido início de ação, podem ser úteis em situações de emergência, naquelas situações de “fissura” para fumar.
     Os métodos de reposição de nicotina manteriam temporariamente o vício (amenizam os sintomas de abstinência, que podem durar de um mês a alguns  meses, após se parar de fumar), enquanto o fumante tenta quebrar o hábito, pois não é fácil romper com os dois, hábito e vício, ao mesmo tempo.
 Posteriormente, com a redução progressiva da quantidade  de nicotina reposta (ex.: pela redução da dosagem dos adesivos transdérmicos, num processo de “desabituação”)   haveria o rompimento também do vício. Os adesivos tem 3 dosagens (7mg, 14 mg e 21 mg) que mantém um certo nível de nicotina circulando continuamente (24 horas). Os usuários 20 ou mais cigarros por dia iniciam  com 21mg, e em intervalos de 2 a 4 semanas passam para os de 14 e depois de  7 mg. Aqueles de 10 a 20 cigarros/dia já começam com 14mg e depois de 2 a 4 semanas passam para os de 7 mg.  Em ambos, quando se chega nos de  7 mg usa-se mais 2 semanas e pronto! Chega de adesivos. Abaixo de 10 cigarros/dia são menos necessários . Podem ser úteis na pré-cessação, iniciando entre 2 a 4 semanas antes do dia D ou  “oitavo dia” para aqueles que tem dificuldade em marcar a  data pra parar, o como veremos  a seguir.      
           A bupropiona  não tem nicotina. Age no cérebro, estimulando a liberação da substância dopamina, que ajuda a aliviar a irritabilidade, e a depressão  provocadas pela síndrome de abstinência. Deve ser iniciado uma semana antes de se parar de fumar, marcando-se o oitavo dia como o dia de parar; e mantido por 2 a 3  meses (alguns casos até 6 meses). É contraindicado em pessoas que já tiveram convulsões. Só deve ser tomado pela manhã, pois à noite causa insônia. Pode    reduzir  pela metade a tendência a  ganho de peso que ocorre após se parar de fumar, especialmente quando é mantido mais tempo.  Pode ser usada em associação com a reposição de nicotina, goma de mascar ou adesivos. Pode haver um discreto aumento da pressão aterial, que deve ser acompanhada. 
O Champix também não tem nicotina, e age no cérebro, nos receptores para nicotina existentes nos neurônios. Igualmente à bupropiona, deve ser iniciado uma semana antes do dia “D” de parar de fumar, que é o oitavo dia. O tratamento em geral dura três  meses, podendo ser prolongado por outros três.
É contraindicado em pessoas com depressão grave ou distúrbios psiquiátricos. Se estes ocorrerem durante o tratamento, este deve ser suspenso imediatamente. 
Sobre os “cigarros eletrônicos”, cigarros aquecidos, pen drives e quetais: Propagandeados na internet como “tratamento do tabagismo” pois fariam a reposição gradual e regressiva da nicotina. Não foram aprovados pela Anvisa no Brasil, e não há estudos controlados que comprovem a sua utilidade em ajudar a parar de fumar ou em substituir o cigarro. Aparecem apenas como modismo, e não são isentos de risco.
    • No período em que estiver parando de fumar, evite ter consigo um maço de cigarros, seja no bolso, maleta, em casa, etc., para diminuir o risco de recaída. Tente ficar longe de fumantes. Livre-se de todos os objetos que se relacionam com o tabagismo: fósforos, cinzeiros, isqueiros, cachimbos, etc.
    • Evite situações que você habitualmente associa com uma maior vontade de fumar (“as situações-gatilho”), e elimine ao máximo o cheiro de cigarro do carro e das  roupas.
    • Dê a você mesmo um presente quando parar de fumar.
    • Diga a todos que você agora é um “não fumante”.
    •  Se você “escapulir” e fumar um cigarro, considere como apenas isso mesmo: uma “escapulida”, e não um motivo para recomeçar a fumar.
·    A maioria dos que pararam de fumar teve que tentar mais de uma vez. Se não der da primeira vez, não desanime. Tente de novo. Alguns param "de primeira", mas a maioria  só na quinta ou sexta vez. Aprenda com os erros cometidos em tentativas anteriores.
·    Tenha uma razão (na qual você acredite) para parar, seja sua família ou você. Sem uma boa razão, fica mais difícil.
·    Pense um dia de cada vez; ou seja, preocupe-se a cada dia em ficar sem cigarro aquele dia, e não o resto da vida. Enquanto isto, a nicotina será eliminada completamente em 3 a 5 dias, e o pior dos sintomas da retirada terá passado em um mês.
·    A fase de “manutenção” (mais ou menos seis meses após parar de fumar) pode não ser um período apenas passivo, de espera. Costuma ser necessário uma vigilância, para adaptação à nova situação, que inclui estar atento a hábitos e situações que podem levar a uma recaída.
·    Tente retardar ao máximo o primeiro cigarro do dia, até retirá-lo completamente.          
·    Beba bastante água, que ajuda a "limpar" a nicotina do organismo.
3.  Nos países do primeiro mundo, o cigarro está sendo progressivamente abandonado, restando apenas dois grandes grupos de usuários:
    a) Pessoas de nível socioeconomico e cultural inferior, por falta de informação e de opções de lazer.
    b) As mulheres fumantes, que tiveram no cigarro uma “conquista”, como parte dos movimentos de emancipação feminina. Só que  foi uma conquista mais tardia, em relação aos homens. Consequentemente, estão também largando o cigarro mais tardiamente. O aumento relativo do risco de vir a ter um infarto é maior na mulher fumante (aumento de seis vezes no risco) do que no homem fumante (aumento no risco de  três vezes).
4.  Quantidade versus qualidade de vida:
    Os geriatras dizem que tão importante quanto acrescentar mais anos à vida é acrescentar mais vida aos anos. Isto significa melhorar a qualidade de vida das pessoas.
    Dizem que um velhinho que fumou desde a adolescência foi convidado a fazer propaganda a favor do cigarro. Na hora de fazer as fotos,  ele disse que só poderia ir no período da tarde.
    - “Mas o que o senhor faz a manhã inteira?”
    - “Eu tusso.”
    Esta pequena história nos mostra que aqueles que não têm sua vida encurtada pelo cigarro, têm sua qualidade de vida comprometida.
5.  Algumas pessoas ganham peso num período variável após pararem de fumar. Isto pode acontecer por vários mecanismos: alterações metabólicas, melhora do apetite ( a nicotina tem certo efeito supressor sobre o apetite, e diminui o paladar e o olfato) e  necessidade de se levar algo à boca. Homens podem engordar em média 4 kg e mulheres 5 kg. Uma eventual propensão inicial a se ganhar peso deve ser combatida da melhor forma possível, sabendo-se que é transitória.
6.  As pessoas reagem de forma diferente às várias substâncias do cigarro. Portanto, o primeiro órgão a ser lesado varia de uma pessoa para outra.
7.  Eis vários dos malefícios do cigarro, alguns sabidos de longa data, outros recentemente demonstrados:
    • É um dos três principais fatores de risco para as doenças cardio-vasculares, (como angina, infarto, isquemia cerebral transitória e trombose cerebral) ao lado da hipertensão arterial e do colesterol alto. No caso do infarto, o risco é 3 a 4 vezes maior.
    • Aumento do risco de câncer na boca, pulmões, bexiga e outros.
    • Indução de bronquite tabágica e enfisema.
    • Aumento da chance de se formarem coágulos na circulação.
    • Alteração no perfil lipídico, com elevação do colesterol total e redução do HDL-colesterol, que melhora ao se deixar de fumar, principalmente se minimiza o ganho de peso que ocorre após o abandono do vício.
    • Redução da eficiência do sistema imunológico.
    • Elevação da pressão arterial (de 10 a 20 mmHg) e da frequência cardíaca e constrição dos vasos, inclusive coronários, além de dificultar o efeito dos remédios para o coração e a pressão alta. Risco de indução de arritmias cardíacas. Estes efeitos começam em 3 a 5 minutos após se acender o cigarro, e persistem por 40 a 50 minutos.
    • Malefícios também aos não fumantes próximos (inclusive intraútero). “Fumar faz mal até para quem não fuma”. Pessoas que convivem com fumantes (“fumantes passivos”) têm comprovadamente risco aumentado de câncer de pulmão e de doenças cardíacas, e sofrem irritação nos olhos, tosse, bronquite, enjoos e dor de cabeça. A fumaça “secundária”, que é inalada pelo fumante passivo, pode ser até mais nociva que o “fluxo primário”, aspirado pelo fumante ativo. Este último obviamente “fumará” os dois tipos de fumaça. Evite ficar próximo a fumantes em ambientes pouco ventilados. Calcula-se que um não-fumante que conviva o dia inteiro com um fumante de um maço por dia estará "fumando" três cigarros por dia.
        • Acometimento de todo o aparelho respiratório, em toda a sua integridade, desde o nariz até os pulmões, provocando falta de ar e intolerância ao exercício por mecanismos diversos. As gripes e resfriados nos fumantes são mais prolongados e “sofridos”.
   • Aumento da osteoporose, principalmente nas mulheres pós-menopausa (por deficiência de oxigenação do tecido ósseo e por redução dos estrógenos).
    • Piora do hálito, do paladar e do olfato, do aspecto dos dentes (aumenta a incidência de cáries dentárias) e até dos dedos. Aumento de azia e da incidência de úlceras pépticas (no esôfago, estômago, duodeno).
    • Redução da quantidade de colágeno da pele, levando a um
    aspecto de envelhecimento precoce.
    • Aumento das despesas com a compra dos cigarros. Riscos de incêndio, gastos com médicos, remédios, hospitais. Redução de dias ou anos de trabalho. Economicamente falando, fumar é um mau negócio.
    • Pelo menos metade dos fumantes regulares morrerá de causas relacionadas ao tabagismo. O cigarro estaria envolvido, só ou associado a outros fatores, em um quarto das mortes por infarto e um terço das mortes por câncer.
    Mesmo que nada disso seja levado em conta, a melhora do desempenho ao exercício e esportes, da aceitação social, e a sensação de bem estar ao parar de fumar já justificam o esforço.
8. Já se fala em prevenção primária do tabagismo. Isto é, trabalhar junto aos adolescentes, para que não comecem a fumar (a maioria dos fumantes começou antes dos 19 anos). Primeiro por curiosidade, ou para expressar independência ou identificação com um grupo. Também para superar a timidez, ou por imitação dos pais que fumam. Adolescer significa ruptura, questionamento, autoafirmação e busca de emoções. A ênfase então deve ser  a de buscar  realizar  estas experiências de modo saudável, como por exemplo esportes competitivos, lutas,   artes, música, atividades em contato com a natureza, e outras.
9. A decisão do Congresso Nacional de proibir a propaganda do cigarro pode ser um avanço importante, para impedir que surjam  novos fumantes. Mas os que já estão presos ao vício não dependem de propaganda para lembrá-los de fumar. A dependência da nicotina o fará.
10. Para não dizer que fumar só traz desvantagens, eis aí uma vantagem:
    “Dizem que em casa de fumante não entra ladrão, pois o dono tosse a noite inteira, e dá a impressão de estar acordado...”      
11.  Sempre que for perguntado, tenha o prazer de responder:
    - “Fumante ou não fumante, senhor? (ou senhora?)”.
- “NÃO FUMANTE!”.
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Como encontrar o melhor preço
Disfunção erétil
Portanto, a andropausa é um processo bem mais leve que a menopausa feminina. Entretanto, a boa notícia é que há diversas maneiras de amenizar os efeitos da transpiração, como a formação de manchas na região da axila e o cheiro forte, por exemplo.
Outros alimentos que contém vitamina A são o ovo, a manga, o mamão, o espinafre, o tomate, o pimentão, o damasco e a batata doce, por exemplo. Essa é considerada a vitamina essencial para a função sexual. Isso porque ela auxilia na produção dos hormônios responsáveis por essa enjoyableção. Estudos apontam que este fitoterápico tem ação vasodilatadora, estimulando a circulação sanguínea e favorecendo o tônus peniano.
A disfunção erétil costuma ser um sinal precoce de doenças cardiovasculares. Homens com o problema têm risco mais alto de infarto e AVC (acidente vascular cerebral), segundo pesquisas, por isso é recomendável que uma avaliação cardiológica acompanhe o diagnóstico.
Partimos em maio do ano seguinte para Barcelona, nossa primeira parada. A viagem foi divertida, conheci lugares novos e o clima entre a gente estava bom. Toquei o pênis dele, nos beijamos, mas ele disse que estava com dor de cabeça — a desculpa clássica feminina.
Assim, homens que fumam ou que consomem bebidas alcoólicas em excesso, ao longo dos anos podem apresentar uma maior dificuldade para ter uma ereção, podendo acabar por desenvolver disfunção erétil. Além de afetar negativamente todo o corpo, a dependência de bebidas alcoólicas ou cigarro, também afeta a região genital, dificultando a circulação do sangue que é necessário para iniciar e manter a ereção.
Um fator bastante comum, que pode indicar a impotência, é a falta de interesse sexual do homem que, envergonhado, passa a evitar o sexo. A melhor escolha de tratamento para esse tipo de problema é a psicoterapia. Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento.
Ingira alimentos frios
“Muitos homens recorrem ao auxilio químico [de remédios que tratam a impotência] e, por muito tempo, conseguem esconder a situação da parceira. Se ela souber que existe o problema, elimina essa situação de o homem ter que fingir que está tudo bem e isso com certeza facilitará o processo de cura”, diz.
Um estudo divulgado no Journal of Andrology em 2008 mostrou que homens que consumiram a raiz durante 4 meses relataram uma melhora no quadro de disfunção sexual em comparação ao grupo que não consumiu. O tubérculo, conhecido por conter alto valor nutricional e também aumentar a libido e a fertilidade, é usado há mais de 2 mil anos como estimulante sexual e a ciência já sabe disso. Os brasileiros têm mais medo da disfunção erétil do que do câncer, aponta a Sociedade Brasileira de Urologia.
O que fazer em caso de disfunção erétil
Um alimento muito usado pela Medicina Ayurvédica, o feno-grego, pode e deve ser incorporado ao seu cardápio alimentar. Tanto o extrato, como o óleo trazem muitos benefícios à saúde.
– Vitamina B12
Siga sempre à risca as orientações do seu médico e NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a prescrita, siga as instruções na bula. A eficácia do tratamento de reposição hormonal, por meio de exames de sangue de controle e exames para observar efeitos adversos, deve receber um rigor complete do médico urologista responsável. Caso o paciente esteja tratando alguma condição de saúde concomitante, ele deve avisar ao médico responsável sobre o sintoma.
“Além da conversa com o psicólogo, a terapia sexual reúne um conjunto de técnicas e exercícios que o especialista propõe para as pessoas fazerem em casa. Essas atividades ajudam a diminuir a ansiedade e fazem com que os homens voltem a ter controle sobre a ereção.
Mudanças de hábitos também são medidas importantes e complementam o tratamento medicamentoso. Como os homens que estão na andropausa podem perder massa muscular e aumentar a porcentagem de gordura stomach, é recomendado que a dieta seja equilibrada e rica em fontes de proteína, além da prática regular de atividades físicas. Com o avançar da idade, ocorre uma queda pure da síntese de testosterona pelo organismo dos homens. No entanto, mesmo com a produção mais baixa, os níveis do hormônio sexual masculino continuam dentro da faixa da normalidade e a fertilidade não é encerrada.
Prova disso é o grande aumento de casos desse problema em homens com idade entre 24 e 36 anos. A impotência sexual emocional é um distúrbio físico promovido por um problema de saúde psicológico. Algumas emoções geram altos níveis de adrenalina, neurotransmissor que impede os homens de terem ereções.
A disfunção pode ser tratada de VARIZERO diferentes formas que dependem da causa do problema, podendo ser recomendada a toma de remédios como Viagra ou Cialis, terapia com hormônios, uso de aparelhos de vácuo ou cirurgia para colocação de próteses no pênis. Embora seja mais raro, o desenvolvimento de disfunção erétil também pode surgir devido a pequenas deformidades no pênis, como fibrose, cistos ou alterações anatômicas, que dificultam a passagem do sangue. Assim, a perda de peso e a prática common de exercício físico é uma ótima forma de combater a disfunção erétil, especialmente quando se está acima do peso best. Algumas das drogas que são mais frequentemente relacionadas à disfunção eréctil incluem a cocaína, a maconha ou a heroína, por exemplo. Além disso, existem casos em que o corpo do homem tem maior dificuldade para produzir hormônios sexuais, como a testosterona, que diminuem a libido e podem causar dificuldade para ter uma ereção.
Passamos o ano de 2007 sem transar, mas, pelo menos, tive esperança de que tudo voltaria ao regular. Nessa tentativa de recomeço, passei a organizar uma viagem para a Europa.
A intenção é transformar a relação em um ato mais completo, em que a pessoa participa como pessoa e não apenas como órgão sexual”, explica Lerner. Se o homem perceber que o problema realmente saiu de controle e não é algo temporário, o best é procurar ajuda especializada.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista. Pessoas que têm diabetes, pressão alta, aumento da taxa de colesterol, doença cardíaca e fumantes têm um risco mais alto de ter esta doença ocular. Caso você tenha alteração na visão durante o tratamento com este medicamento, pare de tomar o medicamento e procure seu médico. A tadalafila é indicada para o tratamento da disfunção erétil e também para o tratamento dos sinais e sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB) em homens adultos incluindo aqueles com disfunção erétil.
“A mulher pode ser uma aliada, uma pessoa que vai estar ao lado, acompanhando e dando apoio. Mas não é ela quem vai curar a disfunção”, finaliza a psicóloga Miriam. No entanto, por mais que a impotência não tenha a ver com o casal, as parceiras costumam achar que a disfunção é sinônimo de desinteresse sexual ou emocional do homem, como explica Lerner.
São contraindicados para homens com dores no peito durante esforço físico e usuários de remédios para o coração à base de nitratos, pois a interação medicamentosa pode provocar queda brusca de pressão arterial. Essas pílulas, que revolucionaram a vida dos homens, atuam no relaxamento da musculatura lista, melhorando o fluxo sanguíneo e a ativação do sistema de válvula no pênis. São bastante seguros e têm taxa de eficácia acima de 70%, mas podem causar efeitos colaterais como calor e rubor na face, dores de cabeça, sintomas de rinite, gastrite e alterações visuais, que melhoram conforme as drogas perdem seu efeito.
Segundo pesquisas da Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de metade dos homens com mais de 40 anos apresentam queixas relacionadas à ereção. Estudos norte-americanos mostram uma prevalência de disfunção erétil pelo menos leve em torno de 40% aos 40 anos e de quase 70% aos 70 anos. Para disfunção grave, as proporções são ao redor de 20% e 50%, respectivamente. Os números são parecidos no mundo todo, o que comprova que o problema é mais frequente do que se imagina. Algum problemas neurológicos que parecem estar relacionados com o aparecimento da disfunção erétil incluem Alzheimer, Parkinson, tumores cerebrais ou esclerose múltipla, por exemplo.
No último congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia, em Munique, os pesquisadores gregos apresentaram um trabalho sobre o estilo de vida de um grupo de 660 homens com idade média de 67 anos. Parece até que estão te escondendo a verdade, mas até o final desse texto, você vai descobrir four formas de acabar com esse problema sem ter que sofrer com os temidos efeitos colaterais do Sildenafil, o famoso Viagra. O princípio ativo de Stendra, também conhecido como Spedra, é a Avanafila, ou Avanafil. Pertence ao grupo de inibidores da enzima PDE5, e por isso, ao impedir a sua ação, permite que haja um maior fluxo sanguíneo no pênis.
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artigosfuncionamesmo-blog · 4 years ago
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Dicas que melhoram o cabelo
Disfunção erétil afeta metade dos homens após os forty anos; veja causas
Expectativas muito altas, geralmente criadas em sua mente com base em clichês cinematográficos irrealistas, elogiando o mito do supermacho, criam um estado de ansiedade que faz da realidade os piores pesadelos que alguém gostaria de evitar. Quado é feito o tratamento com terapia sexual, o homem consegue vencer a DEP; prolongar o ato sexual e principalmente o tornar mais sensitivo. Em muitos jovens, no entanto, a disfunção erétil é causada por masturbação excessiva.
O tratamento depende de avaliação particular person do histórico emocional e sexual do homem, e pode ser corrigido com terapia sexual. A maioria dos fitoterápicos ou suplementos alimentares vendida com o intuito de tratar impotência carece de evidências científicas suficientes, segundo os especialistas. Porém, como boa parte dos casos tem origem psicogênica, acreditar que determinado produto pode funcionar pode surtir efeito para alguns homens. O ideal é procurar um urologista antes de se aventurar em qualquer tipo de tratamento, até porque muitas ervas e plantas naturais também têm efeitos colaterais importantes.
Causando a impotência ou dificultando a capacidade de manter o pênis ereto. Estima-se que cerca de 30% da população masculina sofre com esta disfunção. Caso tenha dúvidas sobre a disfunção erétil psicogênica, fale com um de nossos atendentes. Tratar com Psicoterapia (Online ou Presencial) parece uma ótima opção, mas o “pulo do gato” é usar terapia sexual.
Por que a ansiedade é inimiga do seu desempenho sexual?
A parceira ou parceiro, muitas vezes, passa a se responsabilizar pela falta de ereção. Então ela(e) perde a autoestima, por imaginar que o paciente já não se sente mais atraído.
A impotência sexual emocional tem se twister cada vez mais comum nos dias de hoje. Por isso, preparamos esse artigo para mostrar algumas maneiras de lidar com ela. A fase reprodutiva da mulher é todo o período em que ela pode ter filhos. Nessa fase, infertilidade e gravidez precoce ou tardia podem gerar dúvidas. le ainda destaca que, quando se trata de sexualidade, o enfoque deve ser emocional, pois é algo que faz parte do relacionamento íntimo entre duas pessoas.
O centro do órgão sexual masculino, da base à glande, é formado pelos corpos cavernosos, que são duas espécies de cilindros interconectados que funcionam como câmaras, e um terceiro cilindro que envolve a uretra e se chama corpo esponjoso. Por isso, a permissão de comprar medicamentos para ereção sem receita médica é uma forma cruel de afastar os homens da medicina preventiva.
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“É de extrema importância estabelecer se o pênis funciona mal e compromete a relação ou se funciona mal porque a relação já está comprometida”, afirma.
Por outro lado, afirmou ele, as mulheres estão mais liberadas e exigem mais dos parceiros. O Alprostadil entra como um tratamento inovador para a impotência sexual, livrando o usuário do desconforto da dor ou de algum tipo de efeito ao corpo. A maior parte do uso se concentra entre homens de meia idade e com idades acima de sixty five anos, na expectativa de superar perdas de energia sexual e massa muscular, associadas à diminuição de testosterona. Proibida a reprodução integral ou parcial, para uso comercial, editorial ou republicação na internet, sem autorização mesmo que citada a fonte - (Inciso I do Artigo 29 - Lei 9.610/ninety eight).
Desejo (também chamado de impulso sexual ou libido) é o desejo de se iniciar a atividade sexual. Pode ser desencadeado por pensamentos, palavras, imagens, cheiro ou toque. O desejo leva ao primeiro estágio do ciclo de resposta sexual, a excitação. Casos visite esta página identificados como psicogênicos devem ser tratados por um profissional especializado em medicina sexual, que utilizará a terapia comportamental-cognitiva (de curta duração) como base da terapia sexual.
Por outro lado, não sei até que ponto talvez essas falhas não sejam coisas da idade e comuns a um relacionamento longo, talvez eu estejamos precisando readequar a nossa vida sexual. Dados internacionais revelam que até 70% dos pacientes respondem bem ao tratamento com medicação. Quando o homem não reage ao remédio, porém, é indicado o implante de prótese peniana. No estúdio, os especialistas disseram que o excesso de adrenalina e ansiedade também pode prejudicar o desempenho na relação. Segundo Halpern, o sexo deve ser natural, sem se preocupar tanto com a performance.
Causas da disfunção erétil em jovens
São bastante seguros e têm taxa de eficácia acima de 70%, mas podem causar efeitos colaterais como calor e rubor na face, dores de cabeça, sintomas de rinite, gastrite e alterações visuais, que melhoram conforme as drogas perdem seu efeito. Falhas eventuais, isoladas, decorrentes de cansaço, preocupação ou falta de atração pela parceria, não constituem disfunção erétil, sendo reações naturais ao estresse de um dado momento ou a um desinteresse transitório. Quando não há muitos resultados positivos nos exames podemos empregar um tipo de tratamento psicológico, denominado psicoterapia cognitivo-comportamental, que é baseado em tarefas sexuais progressivas e orientação. Podemos pensar que há uma soma desses fatores orgânicos e emocionais na determinação da impotência. Para o tratamento, então, devemos combinar algumas técnicas terapêuticas para obtenção de maior sucesso.
Andropausa: sintomas, tratamentos e causas
Além de afetar o desempenho sexual do casal, provoca um enorme abalo emocional no homem. Embora seja mais raro, o desenvolvimento de disfunção erétil também pode surgir devido a pequenas deformidades no pênis, como fibrose, cistos ou alterações anatômicas, que dificultam a passagem do sangue. Assim, homens que fumam ou que consomem bebidas alcoólicas em excesso, ao longo dos anos podem apresentar uma maior dificuldade para ter uma ereção, podendo acabar por desenvolver disfunção erétil.
As substâncias não causam tolerância (exigindo aumento de dose) e nem relyência química - isso é fato. Assim, um homem com disfunção erétil de origem orgânica deverá contar com os medicamentos por tempo prolongado, ou até para sempre, porque seu problema é crônico, e não porque eles viciam. Essas pílulas, que revolucionaram a vida dos homens, atuam no relaxamento da musculatura lista, melhorando o fluxo sanguíneo e a ativação do sistema de válvula no pênis. São bastante seguros e têm taxa de eficácia acima de 70%, mas podem causar efeitos colaterais como calor e rubor na face, dores de cabeça, sintomas de rinite, gastrite e alterações visuais, que melhoram conforme as drogas perdem seu efeito.
Como tipicamente os estrogênios estão em seus níveis mais baixos durante a noite, algumas mulheres tem os suores noturnos sem terem nenhum calorão durante o dia. As ondas de calor podem se repetir algumas vezes durante a semana ou ocorrer constantemente durante o dia, reduzindo a freqüência com o passar do tempo. A sua ocorrência pode iniciar vários anos antes do início da menopausa e continuar ainda por bastante tempo. As ondas de calor são normalmente mais freqüentes e mais intensas em dias quentes ou em ambientes com excessivo aquecimento, já que o aquecimento externo aparentemente aumenta tanto a intensidade quanto a freqüência dos episódios. Ondas de calor é um sintoma comum da perimenopausa, são comumente descritos como uma sensação de intenso calor com suores e aumento da frequência cardíaca que pode durar de dois a trinta minutos a cada ocorrência.
Um estilo de vida saudável, com atividade física common, alimentação equilibrada e o controle de fatores de risco cardiovasculares, como colesterol alto e obesidade, são todas medidas de prevenção contra a disfunção erétil. A disfunção erétil costuma ser um sinal precoce de doenças cardiovasculares. Homens com o problema têm risco mais alto de infarto e AVC (acidente vascular cerebral), segundo pesquisas, por isso é recomendável que uma avaliação cardiológica acompanhe o diagnóstico.
Grávidas se beneficiam com o alimento, pois ele ajuda a aumentar a produção de leite. Homens que comem frutas sofrem menos de impotência sexual, segundo estudo realizado pelas universidades de East Anglia, no Reino Unido e Harvard, nos Estados Unidos.
No entanto, muitos homens utilizam esses remédios por conta própria, para garantir ou melhorar o desempenho sexual, e podem se sentir inseguros ao ficar sem eles. Como a ansiedade pode interferir na capacidade de ereção, eles ficam com a impressão de que vão precisar do remédio para sempre. É por isso que a orientação médica ou a ajuda de um terapeuta especializado é basic.
Aquela(e) que minimiza, se indispõe ou fica indiferente, contribui para a manutenção ou o agravamento da disfunção erétil. Além dos tratamentos referidos, o aconselhamento com um psicologo ou psiquiatra e a terapia de casal são também muito importantes, pois ajudam tratar outros problemas, medos e inseguranças que possam existir e que estejam também contribuindo para o problema. A psicoterapia também é indicada nestes casos para ajudar a tratar o estresse, ansiedade e a depressão. A disfunção erétil, também conhecida popularmente como impotência masculina, é a dificuldade para ter ou manter uma ereção que permita ter relação sexual satisfatória, em pelo menos 50% das tentativas. Disfunção erétil ou impotência sexual é a incapacidade permanente de obter ou de manter uma ereção rígida o suficiente para uma relação sexual satisfatória.
Sintomas de Sensibilidade ao calor
Além da diminuição do desejo sexual também sofre diminuição a disposição mental e disposição para o trabalho. O déficit de Testosterona no cérebro leva também a constantes episódios depressivos, dando a sensação de que a vitalidade se reduz a cada dia que passa. O “climatério masculino”, ou Andropausa, foi descrito pela primeira vez em 1939, onde se caracterizou como o declínio da testosterona plasmática em homens acima de 50 anos.
Apesar da disfunção muitas vezes ser relacionada com o envelhecimento, muitos dos homens que possuem idade mais avançada nunca tiveram problemas de ereção e, por isso, a idade é apenas considerada um fator de risco, não sendo necessariamente uma causa. Estabeleça um bom relacionamento com o médico e explique detalhadamente seu problema. O exame é feito no seek the advice ofório médico ou clínicas de radiologia e o medicamento faz efeito em 5 a 10 minutos.
A partir dos anos sessenta, inúmeros trabalhos científicos confirmaram estas descobertas e identificaram uma redução da perfusão sanguínea (fluxo) nos checkículos, com redução significativa da síntese de testosterona. A Andropausa não é igual para todos os homens, mas todos experimentam alguma diferença no modo de sentir a vida a medida em que a velhice vai chegando. Embora a idade seja a causa da Andropausa, os homens mais emotivos, menos autoconfiantes e seguros de si estão mais predispostos aos efeitos da apatia.
Da mesma forma, se os sintomas estão atrapalhando a qualidade de vida do paciente, ou se ele está passando mal com frequência devido ao calor. O feno-grego também ajuda a emagrecer, a reduzir os níveis de colesterol e triglicérides, a proteger o coração e fortalecer o sistema imunológico.
Segundo especialistas, os homens também podem sofrer perda de massa muscular. "Com a redução dos níveis de hormônio masculino, ocorre maior have a tendencyência a acúmulo de gordura, especialmente na região abdominal. Além disso, podem ocorrer anemia e perda de massa óssea, com osteoporose", afirma Meirelles. Ter um parceiro com dificuldade de ereção pode ser difícil de lidar, mas você não pode imaginar como é frustrante para eles.
Para chegar a essa constatação, os autores do estudo avaliaram hábitos de 25. Após cruzamento de dados, foi observado que quem consumia frutas period 14% menos propenso a dificuldades de ereção, comparado aos que não consumiam esses alimentos. Além disso, durante a andropausa, os homens também apresentam maior have a tendencyência em perder massa muscular e óssea, assim como acumular gordura na região abdominal.
Calorões severos podem tornar difícil que se tenha uma noite de sono completa (normalmente caracterizada como insônia), que por sua vez afeta o humor, prejudica a concentração, além de causar outros sintomas físicos. Quando as ondas de calor ocorrem durante a noite, elas são também chamadas de suores noturnos.
Principais sintomas
Algumas atitudes podem ajudar a mulher a lidar com a disfunção erétil ou a impotência de seu parceiro. A disfunção pode ser tratada de diferentes formas que dependem da causa do problema, podendo ser recomendada a toma de remédios como Viagra ou Cialis, terapia com hormônios, uso de aparelhos de vácuo ou cirurgia para colocação de próteses no pênis.
Todo homem que apresenta queixas relacionadas à ereção deve consultar o urologista. Homens em qualquer fase da vida podem apresentar problemas emocionais que levem ao surgimento da impotência sexual, e para provar isso existe uma pesquisa que aponta que 70% dos casos de impotência sexual são emocionais. Isso acontece porque, os pensamentos e sentimentos são fundamentais para um bom funcionamento geral do corpo. Tanto para a mulher como para o homem, a Terapia Ortomolecular tem que ser valorizada, individualizada e só deve ser prescrita por Médico Especialista. Este, avaliar o estado psicoemocional do paciente e fazer um estudo pormenorizado de exames laboratoriais, incluindo exames ortomoleculares ( Referência ).
Alguns remédios utilizados para tratar problemas crônicos, como pressão alta ou depressão, podem ter um efeito colateral a longo prazo que leva ao desenvolvimento de disfunção erétil. Alguns dos casos mais frequentes acontecem com o uso prolongado de antidepressivos, anti-hipertensivos ou antipsicóticos, mas outros também podem causar esse problema. A disfunção erétil é a dificuldade, ou incapacidade, para ter ou manter uma ereção, em pelo menos 50% das tentativas para ter um contato sexual. Em alguns casos, o que pode acontecer é que a ereção não é suficientemente rígida para que possa haver penetração.
A sensação de calor geralmente começa na face ou face e peito, podendo também iniciar em outras regiões, como a nuca, e espalhar-se por todo o corpo. Além da sensação de calor interno, a superfície da pele (especialmente a da face), torna-se quente ao toque. Esse rubor facial pode levar à doença vascular inflamatória conhecida como rosácea. Como a sensibilidade ao calor, dependendo da sua causa, pode ocasionar diversos problemas, que vão desde exaustão e desmaios até a perda temporária da visão e problemas cardíacos, é importante procurar ajuda médica se tiver alguma doença relacionada com o problema.
Médicos tranquilizam: homens não precisam sofrer com a impotência
Conhecida como a menopausa masculina, essa condição afeta especialmente os homens acima dos 40 anos de idade. Causas psiquiátricas (depressão, ansiedade, estresse pós-traumático, pânico) também se beneficiam da intervenção, que combina medicamentos e terapia sexual.
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A estrutura química da tadalafila possui certa semelhança à estrutura do GMPc, e compete com este pela ligação à PDE5. A tadalafila não é capaz de produzir ereções por si só, sem a presença de estímulos sexuais, pois sem estes não há ativação do sistema óxido nítrico/GMPc.
Portanto, nest submit aqui o meu raciocínio será que o leitor já passou pelo Urologista, e este investigou as causas da Disfunção Erétil e assim concluiu e prescreveu medicações, além de ter feito outras recomendações médicas. Porém, o paciente – agora leitor- ainda continua em dúvida sobre o assunto (Afinal, aquele médico que te atendeu pode não ter sido o cara mais atencioso, explicativo e aberto para as suas dúvidas. Ok, eu te entendo, rs). Não use medicamentos sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a sua saúde. Na bula do medicamento não são referidos efeitos de superdosagem, porém, as doses recomendadas e indicadas pelo seu médico devem ser sempre respeitadas. Além disso, Forteviron também é indicado para melhorar o desempenho sexual de homens e mulheres,
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marketingcomcaio · 4 years ago
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Vinho Aumenta o Colesterol ou Baixa? E o Triglicérides?
Veja se é verdade que vinho aumenta o colesterol ou baixa, confira qual é o efeito da bebida sobre os triglicérides também e mais dicas.
Você já deve ter escutado que tomar uma taça de vinho é bom para o coração, certo? E isso remonta ao final dos anos 80 na França, onde surgiu esse paradoxo que se refere à noção de que beber vinho pode explicar as taxas relativamente baixas de doenças cardíacas entre os franceses, mesmo eles adorando queijos e outros alimentos gordurosos.
Essa teoria ajudou a estimular a descoberta de uma série de compostos vegetais benéficos que são conhecidos como polifenóis, encontrados nas cascas das uvas vermelhas e roxas, bem como outras verduras e castanhas.
São esses polifenóis que teoricamente explicam as propriedades protetoras do coração presentes no vinho. Inclusive vale a pena se aprofundar e conhecer os benefícios do vinho para saúde comprovados cientificamente.
Há também um outro argumento que diz que a dieta mediterrânea, que entre outros ingredientes compõe também pelo vinho tinto, demonstrou ser eficaz na prevenção de ataques cardíacos.
Mas será que isso é verdade? O vinho aumenta o colesterol ou baixa? E a respeito dos triglicérides?
Vinho e a saúde do coração
O vinho, especialmente o tinto, é conhecido por oferecer benefícios para a saúde do coração. Isso porque, os antioxidantes presentes no vinho tinto – os polifenóis – podem ajudar a proteger o revestimento dos vasos sanguíneos, em especial um polifenol chamado resveratrol, que é uma substância dessa bebida que chamou bastante a atenção de especialistas e pesquisadores.
O resveratrol pode ser um ingrediente chave que ajuda a prevenir danos nos vasos sanguíneos, reduz o colesterol LDL (colesterol de baixa densidade) e previne coágulos sanguíneos.
Algumas pesquisas mostram que o resveratrol pode estar ligado a um menor risco de inflamação e coagulação do sangue, o que pode levar a doenças cardíacas, mas outros estudos não encontraram benefícios do resveratrol na prevenção de doenças cardíacas ou encontraram que seria preciso beber muito vinho para obter uma quantidade de fato benéfica desta substância para o coração.
Um copo de vinho por dia pode reduzir o colesterol e proteger o coração
Um estudo realizado na Universidade de Ben-Gurion do Negev, em Israel, dividiu 200 participantes em 2 grupos, ambos se alimentando com uma dieta mediterrânea padrão, mas um dos grupos recebeu 150ml de vinho tinto todas as noites durante o jantar.
No final da pesquisa, o grupo que tomou vinho apresentou níveis aumentados de piloproteina de alta densidade (HDL), também conhecido como “bom colesterol”. O HDL combate a lipoproteína de baixa densidade (LDL) que obstrui as artérias, aumentando o risco de doenças cardíacas e derrames.
Esse estudo também encontrou algumas evidências de que um copo de vinho por dia poderia melhorar o controle da glicose no sangue.
Os potenciais benefícios do vinho tinto para a saúde têm sido de grande interesse de pesquisadores em todo o mundo, mas ainda é um assunto que permanece controverso.
Mesmo assim, é importante notar que esses benefícios à saúde só se aplicam a pequenas quantidades do vinho tinto, já que beber mais de um copo ou dois por dia desta bebida está claramente ligado a um aumento no risco de doenças cardíacas, além de algumas formas de câncer.
Iris Shai, a principal autora do estudo realizado em Israel, afirma: “Este primeiro ensaio sugere que iniciar a ingestão moderada de vinho, especialmente o vinho tinto, entre pacientes com diabetes tipo 2 bem controlada e como parte de uma dieta saudável, é aparentemente seguro e diminui o risco cardiometabólico”.
No entanto, para o Dr. Kenneth Mukamal, médico clínico na Harvard Deaconess Medical Center, afiliada da Universidade de Harvard (Estados Unidos), afirma que as evidências são muito fracas e que todas as pesquisas que mostram que as pessoas que bebem quantidades moderadas de álcool têm suas taxas mais baixas de doença cardíaca são observacionais, e que tais estudos não podem provar causa e efeito, apenas associações.
O consumo moderado, que é definido como uma dose por dia para mulheres saudáveis e duas por dia para homens saudáveis, é considerado amplamente seguro, mas até hoje, os efeitos do álcool sobre a saúde nunca foram testados em um estudo randomizado de longo prazo.
Reservas de resveratol
De acordo com o Dr. Mukamal, uma pesquisa realizada em ratos em relação ao resveratrol é convincente, porém, não há evidência de nenhum benefício para as pessoas que tomam suplementos de reveratrol.
De acordo com ele, você teria que beber de cem a mil copos de vinho tinto por dia para obter uma quantidade equivalente às doses que melhoraram a saúde dos camundongos.
Além disso, um estudo realizado em adultos idosos que vivem na região de Chianti, na Itália, cujas dietas eram naturalmente ricas em reveratrol, não encontrou nenhuma ligação entre os níveis de resveratrol e taxas de doenças cardíacas, câncer ou morte.
O Dr. Mukamal afirma que, quanto a dieta mediterrânea, é impossível saber se o vinho tinto é uma parte importante do motivo pelo qual esse estilo de dieta ajuda a reduzir as doenças cardíacas.
Pesquisas que mostram que vinho baixa o colesterol
Como visto, ainda há controvérsias em relação aos resultados se o vinho aumenta o colesterol ou baixa. Porém, as pesquisas e evidências que mostram que em quantidade moderada o vinho baixa o colesterol são:
– Baixa o colesterol LDL
O consumo moderado de vinho tinto reduz o colesterol LDL, conhecido popularmente como o colesterol “ruim”, segundo pesquisadores da Universidade de Bourgogne, em Dijon, na França, que testaram o efeito do vinho tinto sobre os níveis de colesterol em pacientes que haviam sido hospitalizados após sofrerem de infarto do miocárdio.
Metade dos pacientes recebeu 250 ml de vinho tinto por dia durante duas semanas, enquanto que a outra metade recebia água, juntamente com uma dieta ao estilo mediterrâneo.
Mesmo neste período de tempo considerado relativamente curto, os níveis de colesterol total e de LDL diminuíram significativamente no grupo que consumia vinho tinto, porém, o mesmo não aconteceu no grupo da água. Os níveis de antioxidantes das pessoas que receberam vinho também aumentaram substancialmente.
– Aumenta o HDL
Beber um ou dois copos de vinho tinto por dia, de acordo com um estudo realizado em 45 mulheres na pós-menopausa com colesterol alto, aumenta o colesterol HDL, conhecido como o “bom colesterol”.
O aumento do HDL ajuda a diminuir o risco de doenças cardíacas porque ele se liga ao colesterol ruim presente nos tecidos do corpo para levá-lo para fora do corpo e remove os depósitos de gordura que estão nas paredes dos vasos sanguíneos.
Esse estudo descobriu que 400ml por dia de vinho tinto consumido ao longo de seis semanas reduziram as concentrações de colesterol LDL em jejum em 8% e aumentaram as concentrações de colesterol HDL em 17%.
– Aumenta o tamanho das partículas de LDL e diminui o LDL oxidado
Além de reduzir o LDL e aumentar o colesterol HDL, descobriu-se que o vinho tinto aumenta o tamanho do LDL e diminui a sua oxidação. Tanto o tamanho do LDL quanto a sua oxidação com radicais livres são fatores importantes para o desenvolvimento da aterosclerose, uma formação de placas nas paredes arteriais, que é a principal causa subjacente de ataques cardíacos e derrames.
A detecção de partículas de LDL de tamanho pequeno ou oxidadas na corrente sanguínea está correlacionada com um maior risco de doença cardiovascular.
– Diminui a inflamação PCR
O vinho tinto também reduz a proteína C-reativa (PCR), que é um marcador de inflamação crônica de baixo grau em todo o corpo, e níveis elevados de PCR estão fortemente correlacionados com doenças cardiovasculares e outras doenças relacionadas à inflamação crônica.
A inflamação, como o estresse oxidativo, é outro fator importante que envolve a formação de placas arteriais e o desenvolvimento da aterosclerose. Pessoas com níveis altos de LDL ou baixo de HDL bem como altos níveis de inflamação medidos por PCR podem estar correndo significativamente o risco de sofrer com doenças cardíacas.
Um estudo em mulheres saudáveis descobriu que os níveis de PCR diminuíram mais de 25% depois de beber 100ml de vinho tinto duas vezes por dia durante quatro semanas. Os níveis de colesterol HDL dessas mulheres também aumentaram significativamente.
– Diminui a lipoproteína
O consumo de vinho tinto reduz a lipoproteína, uma partícula semelhante ao colesterol e muito perigosa que possivelmente penetra na parede dos vasos sanguíneos e leva a formação das placas causando a aterosclerose.
Um estudo realizado no Reino Unido que comparou os efeitos do consumo de vinho tinto e vinho branco em pessoas saudáveis descobriu que 10 dias consumindo 200 ml de vinho tinto diariamente não apenas diminuiu significativamente o colesterol LDL e reduziu o tamanho do LDL, como também reduziu drasticamente os níveis de lipoproteína.
Vinho e triglicérides
Além das discussões e pesquisas que relacionam o vinho com a redução ou aumento do colesterol, há também pesquisas sobre se o vinho e os triglicérides.
De acordo com Michael T. McDermott, professor de medicina da Universidade do Colorado, consumir bebidas alcoólicas em geral, bem como o vinho, pode causar um aumento no nível de triglicérides no sangue.
Um estudo publicado no “International Journal of Vascular Medicine” relatou que isso ocorre principalmente no caso das pessoas que consomem mais do que a quantidade de álcool recomendada por dia.
Isso acontece porque o álcool presente nas bebidas aumenta a quantidade de lipoproteínas de densidade muito baixa, ou VLDL, que são produzidas pelo fígado.
VLDL é um tipo de colesterol que transporta triglicerídeos, e quanto mais VLDL estiver presente no sangue, maior será o nível de triglicerídes e maior será a probabilidade das artérias acumularem colesterol, podendo levar a doenças cardíacas.
O álcool também pode contribuir para níveis altos de triglicerídeos ao inibir a lipoproteína lipase, que é uma enzima que de outra forma quebraria as VLDLs e os quilomicrons, outro tipo de partícula que transporta gordura.
Além disso, o vinho é uma bebida bastante calórica, sendo que uma dose de cerca de 150ml contém em torno de 125 calorias, e no caso por exemplo, de uma pessoa que segue uma dieta de 2.000 calorias, um copo de vinho tinto fornece mais do que 6% do seu limite calórico diário, e por isso, o alto consumo dessa bebida pode levar ao ganho de peso e a níveis mais elevados de triglicerídes. Veja se vinho ou emagrece em maiores detalhes.
Como explicado acima, ainda são necessárias mais pesquisas para comprovar se de fato o vinho aumenta o colesterol ou baixa, porém, se você gosta desta bebida, certifique-se de consumir quantidades moderadas, ou seja, uma dose, cerca de 150ml, por dia.
É importante que os homens mais velhos saibam que tanto o National Institute of Alcohol Abuse (Instituto Nacional de Abuso de Álcool dos Estados Unidos) como o American Geriatric Society (Sociedade Geriátrica Americana) recomendam que a partir dos 65 anos de idade, os homens limitem seu uso de álcool a não mais do que um único drinque por dia.
Mudanças relacionadas à idade, incluindo uma diminuição da capacidade de metabolizar o álcool, tornam as quantidades mais altas muito arriscadas, independente do sexo.
Fontes e Referências Adicionais:
https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/heart-disease/in-depth/red-wine/art-20048281
https://www.health.harvard.edu/blog/is-red-wine-good-actually-for-your-heart-2018021913285
https://www.diabetes.co.uk/news/2015/may/glass-of-red-wine-a-night-could-reduce-cholesterol-and-protect-the-heart-96458632.html
Você já tinha ouvido falar que vinho aumenta ou baixa o colesterol? Tem costume de tomar diariamente? Comente abaixo!
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vitoriaaromaterapeuta · 4 years ago
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Remédios para diabetes também protegem o coração
Temos no Brasil cerca de 16 milhões de pessoas com diabetes e outras 16 milhões com pré-diabetes, de acordo com a estimativa da Federação Internacional de Diabetes (IDF). E sabe qual é a principal causa de morte nos dois grupos? As doenças cardiovasculares — em primeiro lugar, o infarto, e, em segundo, o AVC ou derrame.
Mas o fato intrigante é que, em pesquisa realizada pelo núcleo de Inteligência da Editora Abril com a nossa curadoria em 2019, pudemos detectar que a maioria dos brasileiros com diabetes (e também sem diabetes) nem sequer desconfia dessa séria relação entre a doença e os problemas cardiovasculares.
Veja: ter diabetes não é sinônimo nem uma sentença de um coração em maus lençóis. Podemos evitar o perigo seguindo algumas medidas básicas:
• Manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente • Realizar consultas e exames médicos periódicos • Controlar a glicose no dia a dia • Medir e controlar a pressão, o colesterol e os triglicérides de tempos em tempos • Deixar de fumar • Ter uma boa rotina de sono • Usar os medicamentos conforma a prescrição médica
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Por falar em medicamentos, tivemos gratas surpresas científicas nos últimos anos. Hoje contamos com remédios eficazes para o controle do diabetes, que não aumentam o risco de hipoglicemia e ainda reduzem o risco de doenças cardiovasculares. É um bônus e tanto.
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Destaco aqui algumas das descobertas sobre esse efeito colateral bem positivo:
1. A pioglitazona, medicamento de uso oral que reduz a resistência à insulina, reduz infarto e AVC em pessoas com pré-diabetes e diabetes tipo 2;
2. Os inibidores de SGLT2, comprimidos que expelem o excesso de glicose pela urina, reduzem peso, pressão e níveis de ácido úrico, diminuem a ocorrência de insuficiência cardíaca, quadro grave e potencialmente letal;
3. Os agonistas de GLP1, que simulam um hormônio intestinal, melhoram a produção de insulina e controlam o peso, baixam o risco de infarto, AVC e morte cardiovascular.
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Como sempre, o custo desses tratamentos continua sendo um fator limitante de acesso à população, especialmente em um país como o nosso. Falta no Brasil um grande estudo de farmacoeconomia em diabetes para responder à seguinte pergunta: o custo dos medicamentos é menor ou maior do que os custos das sequelas da doença? Isso sem falar do impacto físico, mental e social das complicações cardiovasculares, neurológicas, renais…
Se você tem diabetes, não deixe de conversar com seu médico sobre essa relação entre diabetes e coração. E faça sua parte, controlando a glicose e cuidando do corpo todo.
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engenheiragabi · 6 years ago
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6 Benefícios do arroz vermelho para sua saúde
O arroz é um dos alimentos mais populares da culinária brasileira. Esse saboroso grão é um ingrediente que nunca falta nos mais típicos pratos no Brasil. Combinado com um saboroso feijão, o arroz faz do prato uma deliciosa refeição. Isso porque, assim como o feijão, o arroz é um grão que oferece um sabor especial aos pratos tipicamente brasileiros.
E hoje falaremos de uma variedade de arroz rica em nutrientes essenciais para o nosso corpo, o arroz vermelho.
O que é o arroz vermelho e quais suas propriedades benéficas para saúde?
O arroz vermelho nada mais é do que um tipo de arroz integral recheado de propriedades nutricionais.
Fonte da Imagem: https://food.ndtv.com
Essa variedade de arroz é originária da China. O tom avermelhado do arroz é por conta de seu elevado teor de um antioxidante importante para nossa saúde, a antocianina. Esse antioxidante encontra-se presente também nos legumes e frutas roxos e vermelhos.
Além do mais, o arroz vermelho é grão integral e composto por excelentes valores nutritivos, sendo também um alimento rico em fibras e ferro. E o melhor de tudo, não tem segredo para o preparo destes grãos. Trata-se de um alimento de simples preparo que pode ser preparado da mesma forma que outros tipos de arroz, inclusive o arroz branco.
Ademais, o arroz vermelho pode também ser combinado com creme de feijão-branco para uma deliciosa receita.
Combinado com alimentos saudáveis, o arroz vermelho é capaz de oferecer excelentes benefícios para saúde. Veja as propriedades nutricionais desse grão e porque ele é tão importante em uma rotina alimentar equilibrada.
Propriedades nutricionais do arroz vermelho
O arroz vermelho é uma fonte de excelentes nutrientes. Isto é, um alimento rico em fibras alimentares, importantes antioxidantes para saúde, como já mencionado a antocianina, do grupo dos flavonóides. Além disso, é uma fonte de ferro, sódio, e vitaminas do complexo B.
Fonte da Imagem: http://bit.ly/2dzC2JX
6 Benefícios do arroz vermelho para sua saúde. Confira!
Ajuda na prevenção e controle dos níveis de colesterol
De maneira que o arroz vermelho é submetido ao processo da fermentação, o alimento acaba produzindo uma substância denominada monacolina.
Esse composto é responsável por um excelente benefício para saúde, que é o do controle do colesterol ruim (LDL), e aumento dos níveis de colesterol bom (HDL).
Ademais, o alto valor de fibras presentes no grão ajuda também no controle do colesterol.
Ajuda a controlar o apetite e melhorar a saúde do intestino
Novamente as fibras têm uma grande função para a saúde do corpo. E por causa de seu alto valor desse composto no alimento, o arroz vermelho oferece maior sensação de saciedade, auxiliando no controle do apetite.
E não para por aí! As fibras auxiliam também no controle dos níveis de açúcar no sangue e na saúde do intestino.
 Auxilia no emagrecimento
Pelo mesmo motivo que as fibras ajudam no controle do apetite, e por ser pouco calórico e oferecer benefícios que auxiliam no equilíbrio digestivo, o consumo do arroz vermelho será também importante para o emagrecimento saudável.
Esta variedade de arroz pode ser uma ótima opção no lugar do arroz branco e, combinado com outros grãos dietéticos, proporcionar diversos benefícios que estimulam a perda de peso.
Excelente na prevenção de anemias
Como já mencionamos acima nas propriedades nutricionais do arroz vermelho, o alimento é uma excelente fonte de ferro. Por ser rico nesse importante mineral, fundamental para o adequado transporte de oxigênio para o sangue, o consumo do arroz vermelho será primordial para a prevenção de anemias.
Ajuda a melhorar o sono e o humor
Por ser um alimento rico em B6, a vitamina que age no equilíbrio do humor, bem como do sono e no controle do apetite, o arroz vermelho será um grande aliado a uma noite de sono tranquilo e relaxante.
Ajuda no combate à doença, como câncer e doenças cardiovasculares
E não apenas no combate ao colesterol o alimento será eficaz, mas também na prevenção de alguns tipos de câncer, bem como doenças cardiovasculares.
Isso porque o arroz vermelho é uma fonte de antioxidantes, as substâncias que preservam os vasos sanguíneos em relação à formação das placas de ateroma e, por resultado, auxiliam na proteção do organismo contra problemas como AVC ou infarto.
Ademais, ele também contribui de maneira eficaz para a renovação celular, desta forma, o grão estimula o equilíbrio do sistema imunológico combatendo células cancerígenas.
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thissideortheother · 6 years ago
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Dor nas costas o que pode ser, causas, Sintomas e Tratamentos
Sem dúvidas, os principais motivos de dores nas costas têm relação com problemas na coluna, bem como pedras nos rins ou pneumonia. No entanto, para que seja possível diferenciar a causa, é importante observar os sintomas e também a região de onde provém a dor.
O fato é que uma dor nas costas pode ter diversas origens, mas a grande maioria delas é muscular mesmo, aparecendo por causa de má postura, cansaço ou levantamento indevido de alguma carga.
Nesse caso, o problema pode ser simplesmente resolvido com compressas quentes e alongamentos, que irão ajudar a tirar a tensão do músculo.
Por outro lado, quando a dor surge de repente, se ela é muito forte ou se vem acompanhada de outros sintomas como febre ou dificuldade de movimentação, é sinal de alerta.
Nesse caso, o melhor a fazer é sempre procurar um médico e seguir suas indicações de exames e tratamento, evitando que o problema se complique por falta de acompanhamento profissional.
Dor nas costas o que pode ser?
Como já foi dito anteriormente, a dor nas costas pode ter várias causas, sendo que elas podem ser muito variadas. A segui, vamos conhecer quais são os principais motivos para dor nas costas:
Dor nas costas do lado esquerdo ou direito
Essa dor normalmente se apresenta como se fosse um peso e deve ser proveniente de uma lesão muscular. Isso pode ocorrer principalmente depois de ir à academia, por exemplo.
Mais do que isso, esse tipo de dor nas costas ainda pode ocorrer em pessoas com profissões que exigem mais das costas, tais como dentista, jardineiro e outros.
Para aliviar, o mais indicado é colocar compressas mornas na região dolorida por cerca de 15 minutos. Faça isso duas vezes ao dia pela duração de 3 a 4 dias.
Se for o caso de uma dor mais intensa ou persistente, pode-se usar pomadas com ação anti-inflamatória.
Dor nas costas ao respirar
Esse tipo de dor pode estar relacionada ao pulmão, especialmente quando há falta de ar. Isso vale principalmente em casos de ocorrência de doença respiratória recente.
Para aliviar, é indicado fazer compressa morna na região. No entanto, o tratamento mesmo deve ser prescrito por um pneumologista, especialmente se houverem outros sintomas associados, tais como catarro, febre e outros.
Dor nos rins e nas costas
Normalmente esse problema é resultante de cólica renal, que possivelmente indica a presença de cálculos renais. De fato, essa é uma dor muito severa, que pode impedir até a movimentação do paciente, não sendo possível se mexer ou caminhar, por exemplo.
Para o tratamento, o mais indicado é ir até um pronto socorro para proceder com o tratamento e receber medicação para alívio da dor.
Dor nas costas que irradia para as pernas
Essa dor é possivelmente causada pelo nervo ciático, que se localiza na região ao final da coluna, perto das nádegas. Esse tipo de dor normalmente se apresenta como uma pontada acompanhada de sensação de formigamento ou então uma dificuldade de caminhar ou ficar sentado.
O mais recomendado nesse caso é buscar a ajuda de um ortopedista, para que solicite mais exames e diagnostique o problema adequadamente. Somente assim o tratamento pode ser indicado.
Dor nas costas com sensação de aperto no peito
Se há uma piora da dor ou sensação de mal-estar sempre quando um esforço é realizado, essa dor pode ser um sinal de infarto. Isso se aplica especialmente para quando o indivíduo está acima do peso, está com colesterol alto ou sofre de hipertensão.
O mais correto nessa situação é chamas a ajuda médica, ligando para o número 192 do atendimento de emergência o quanto antes.
Dor no centro das costas
Esse tipo de localização de dor normalmente indica um problema de coluna ou uma contratura muscular, podendo ser também uma hérnia de disco, que afeta pacientes com mais de 45 anos de idade.
É comum, nessa situação, que a dor piore quando o paciente está já muito tempo na mesma posição ou quanto levanta. A mesma pode ainda irradiar para as costelas, para os lados e também para as pernas e glúteos.
A indicação nesse caso é realizar a aplicação de compressas quentes e evitar manter-se na mesma posição por muito tempo. Mais do que isso, deve-se procurar um ortopedista, que irá solicitar exames de imagem para identificar o problema e recomendar o tratamento adequado, que pode inclui fisioterapia.
Dor na parte superior das costas
Esse caso pode ser causado por uma contratura muscular por cansaço, atividade física em excesso ou tensão. Normalmente, é acompanhada também de uma dor no pescoço.
O indicado nessa situação é realizar atividades de alongamento, que podem ajudar a esticar a musculatura e promover o relaxamento dos mesmos. Manter-se em uma posição confortável e realizar movimentos lentos com a cabeça para todos os lados pode ser de muita ajuda na descontração dos músculos.
 Mais do que todas essas causas, é comum que grávidas também passem por problemas de dores nas costas, principalmente no fim da gestação, visto que a sobrecarga da coluna se torna maior.
Dicas importantes para aliviar a dor nas costas
Obviamente que o alívio da dor vai depender da causa da mesma, afinal, ela pode ter diversas origens. No entanto, existem maneiras de ajudar a aliviar o problema. Veja como:
Repouso: deitar-se de costas em um colchão duro ou no chão mesmo, por cerca de 30 minutos todos os dias pode ajudar a aliviar e relaxar tensões.
Compressas mornas: fazer compressas mornas na área afetada por 15 minuto. O processo pode ser feito 2 vezes por dia e você também pode acrescentar óleo essencial de alecrim para melhorar o resultado.
Massoterapia: uma massagem no local afetado pode ajudar a aliviar as tensões. Vale lembrar que ela pode ser feita com algum óleo morno e sem forçar muito o local.
Pilates: esse é um tipo de atividade que ajuda a fortalecer a musculatura da região abdominal e costas, auxiliando no combate da dor.
Homeopatia: remédios homeopáticos podem ajudar a tratar inflamações nos tecidos, reduzindo a dor nas costas.
Mais do que isso, é sempre importante adotar algumas ações benéficas, como manter uma boa postura diariamente, praticar atividade física com regularidade e alonga-se com frequência.
Fazer atividades como musculação ainda pode ajudar a fortalecer a musculatura, agindo de forma a prevenir dores e tensões e melhorando a postura.
Quando procurar um médico
Quando a dor nas costas e muito forte ou aparece de maneira repentina, o melhor a fazer é procurar um médico. Isso cale especialmente quando a dor vem acompanhada de algum outro sintoma, como falta de ar, enjoos e outros.
Nessa situação, consulte um clinico geral para que ele possa pedir exames e identificar corretamente as causas do problema. Assim é possível determinar o tratamento mais adequado, que pode incluir desde o uso de analgésicos, até medicamentos anti-inflamatórios ou recomendação de cirurgia ou fisioterapia.
Não esqueça de, durante a consulta, explicar com detalhes os sintomas, como é a dor quando ela apareceu, como se apresenta, a intensidade da mesma e também o que você já fez até o momento para tentar aliviar.
Também pode ser útil falar se você é sedentário, em que trabalha e etc. São detalhes que irão ajudar a determinar a possível causa do problema.
Pronto, agora você já sabe tudo o que precisa saber dor nas costas o que pode ser, as causas e os possíveis tratamentos. Aproveite essas informações e boa sorte!
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