#recriando
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Espetáculo 'Recriando Mitos Tikuna' será apresentado em unidades de educação para jovens e adultos
O circuito de apresentações da Cia. Rã Qi Ri, que ocorre entre o fim do mês de setembro e o início de outubro, também acompanha uma exposição fotográfica O espetáculo “Recriando Mitos Tikuna” apresenta trechos contados e recriados do universo mítico do povo indígena. A obra teatral integra a programação do Projeto de Circulação de Espetáculos da Companhia Teatral A Rã Qi Ri – Circuito Rã 2024,…
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Criando Seu Passado e Recriando Seu Futuro no Aqui e Agora parte 17
#youtube#Criando seu passado e recriando seu futuro no aqui e agora Destaques A vida é simples não depende de técnicas mirabolantes; Acessamos os reg
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Brahms Heelshire * Capítulo um.
Leitor masculino.
Boys love.
É uma long-fic.
Prezados leitores,
Permitam-me apresentar-me de forma sincera, reconhecendo os aspectos mais sombrios de minha personalidade. Sou alguém que carrega consigo a inquietude da inveja e a voracidade da ambição, sempre buscando ser o melhor em todas as áreas da vida.
Desde os primórdios de minha existência, cultivei a ânsia por alcançar a excelência e ser aclamado por todos. Contudo, quando outra pessoa supera minhas conquistas, sinto minha alma corroer-se pelo pecado da inveja, que me perturba profundamente, ainda que um sorriso falso se manifeste em meus lábios.
Apesar dessas características infelizes que carrego, guardo em meu íntimo um sonho que ilumina meus dias e me faz perseverar:
Eu sou um escritor sonhador, alguém que vive imerso em um mundo de palavras, histórias e personagens que só existem em minha mente. Anseio por ser reconhecido, por ver meus escritos ganhando vida nas páginas de um livro, mas ao mesmo tempo sinto um medo avassalador da exposição, da possibilidade de não ser compreendido e apreciado.
Por isso, me escondo atrás da tela do computador, criando e recriando universos que só eu conheço, esperando pacientemente o momento em que minhas palavras serão descobertas e apreciadas pelo mundo. Cada frase, cada linha escrita é um pedaço de mim, uma parte do meu ser que deseja ser compartilhada com os outros.
Tenho medo da rejeição, do fracasso e certamente isso me trouxe a este fim de mundo que estou no momento, mas ao mesmo tempo tenho uma imensa vontade de ser lido, de ver meu trabalho reverberando na mente e no coração daqueles que o lerem. Sonho com o dia em que serei reconhecido como um grande escritor, cujas ideias e emoções transbordam das páginas dos livros e tocam a alma dos leitores.
Enquanto isso, continuo a escrever, a me expressar através das palavras que fluem de mim de forma natural e pulsante, me mantendo atrás da tela, essa que me esconde daqueles que me procuram como se eu fosse um monstro.
Recentemente meu perfil foi descoberto, meu lugar seguro foi mostrado para aqueles que tomava coragem para me assumir, os meus pais. Fui expulso de casa, jogado na rua como se fosse apenas um saco de lixo.
No momento estou indo para um lugar que futuramente terei paz, me deitarei na minha cama sem me arrepender de meus sonhos e sem ter vergonha daquilo que sou. Não desistirei dos meus livros e quando finalmente tiver oportunidade para postar, estarei lançando novos capítulos.
Agradeço pela compreensão,
[Nome].
[...]
Após publicar o aviso, eu fechei o notebook e dirigi o olhar para a janela do carro observando as formas passarem lentamente à medida que o veículo se deslocava pela estrada. Um suspiro baixo deixou os lábios e voltei a guardar novamente o meu aparelho dentro da mochila.
Querendo ou não, ainda sentia uma dor em meu peito, não era tão forte como antes, quando escutei aquelas palavras, ameaças e pragas jogadas em mim. Me feriram como álcool em minhas feridas mais profundas e após uma enchurrada de merdas em minha vida, finalmente havia um pouco de sorte. Graças a ajuda de uma amiga, consegui chegar nesse finalzinho de mundo e no momento estava sendo levado em direção ao meu novo emprego.
Não seria algo muito difícil, afinal era cuidar de uma criança. Uma grande parte é atentada, mas também há as quietas, que me fazem repensar sobre minha vida e que talvez sejam um incentivo de adotar um.
Fui arrancado de meus pensamentos quando escutei batendo na janela, foquei meus olhos e pude ver o senhorzinho me olhando com um sorriso simpático nos lábios.
— Desculpe senhor. Eu não sabia como chamar sua atenção, te chamei e infelizmente não escutou. — Ele abaixou o banco do carro e eu desci do automóvel tendo minha bolsa em mãos. — Os Heelshire tiveram que sair e pediram desculpas, e pediram para esperar na sala de estar, levei sua outra bolsa para dentro.
— Parece que saiu de um livros — Comentei enquanto olhei a belíssima mansão antiga, era linda e devidamente sombria. Parecia que saiu diretamente de um conto de terror ou de vampiros. Foquei meus olhos na minha mochila desgastada e quando abri o zíper escutei as palavras.
— Não se preocupe, os Heelshire já cuidaram disso. — Ele falou e me virei para olhá-lo.
— Oh… entendo, então tudo bem. — acenei novamente dando um sorriso para o senhor — Agradeço por me acordar e por me trazer aqui.
Assim que me despedi comecei a caminhar até a enorme mansão tendo em mãos minha mochila. Estava abismado, totalmente apaixonado pelo local que iria trabalhar, mas no momento que empurrei a porta e pisei dentro do local, me senti observado.
Olhei para dentro da casa, os móveis antigos mas bem cuidados, a mansão era linda. A decoração clássica e elegante me encantou, cada detalhe parecia ter sido pensado com muito cuidado. Fiquei impressionada com a beleza e a grandiosidade daquele lugar, me sentindo-me privilegiado por ter a oportunidade de conhecer aquela bela mansão.
Pude ver minha bolsa em cima de uma poltrona e tudo que fiz foi colocar a mochila junto a bolsa, tirar meus tênis para não sujar nada na bela casa e comecei a caminhar casa adentro. Era como se tivesse sido transportada para outra época, onde o luxo e a sofisticação eram abundantes. A sensação de estar em um lugar tão imponente me deixou apaixonado, e me senti grato por ter a chance de explorar cada canto daquela casa.
Quando percebi que estava andando para mais fundo na casa, voltei para onde estavam minhas malas, pois as palavras do senhorzinho vieram em minha mente. Eu sabia que não deveria me afastar do que era familiar e seguro, e suas palavras me lembraram disso. Decidi voltar ao meu ponto de partida.
— Ooi?
Quando menos percebi já tinha saltado para um bom espaço de distância daquele ser. Era um homem jovem, estranho por assim dizer.
— Prazer, eu sou Malcolm, você deve ser “a nova babá” certo? — Ele perguntou fazendo aspas com as mãos. Acenei positivamente.
— Sim, sou [Nome].
— Eu sou o garoto da entrega, quer conversar na cozinha? Eu vou guardando as compras e enquanto esperamos os Heelshire?
Não vi motivos para negar tal proposta, então concordei e o mesmo guiou o caminho até a área até então desconhecida por mim.
[...]
Como um piscar de olhos, o tempo passou até com rapidez, conversamos enquanto lentamente guardei algumas coisas me lembrando de onde deveria colocar tal coisa. Infelizmente aquela sensação de está sendo observado não passou. Por mais que Malcolm estava comigo, eu podia sentir que não era ele.
E sem mesmo perceber a senhora tinha chegado e agora estava na sala conversando com a Heelshire.
— Você deve ser o cuidador. — A elegante velhinha falou comigo, seu tom era bastante sério e sua face estava dura. Ela me analisava, me observava de cima a baixo como se estivesse olhando algum tipo de ralé.
Não posso culpá-la, uma mulher rica e elegante frente a frente com alguém como eu. Roupas desgastadas, cabelos arrepiados, olheiras fundas e não posso negar que é bem provável que esteja pálido, já que não tenho uma refeição minimamente aceitável desde que fui expulso.
— Sim, sou [Nome].
A velhinha me levou para conhecer a casa - e ignorei totalmente o fato que estava fingindo não conhecer uma boa parte do térreo - quanto mais ela mostrava mais eu ficava encantado, a casa era realmente bela e encantadora.
— E seu filho? Onde está? — Questionei enquanto subimos a escada de madeira.
— Brahms está lá em cima, vamos apresentar você para ele. — ela disse me guiando. Assim que adentramos a sala, o velho senhor Heelshire saí da frente da poltrona e me permite ver o boneco. Tendo conhecido Malcolm alguns minutos antes do encontro, sua maneira de falar sobre o garoto dizia pelo menos que havia algo estranho nele, então já estava preparado para manter uma cara séria.
— Pelo visto você conheceu o famoso Brahms. — Malcolm fala sorridente e se aproxima.
— Ele é adorável.
— Claro que é, não é mesmo garotão? Trate eles bem, ambos vieram de longe pra conhecer você. — Ele comprimenta o boneco de cerâmica, se despede e depois saí.
Eu caminho até ele, me abaixei e o comprimento.
— Olá Brahms! É um prazer te conhecer! Espero que possamos ser bons amigos. — Pego a mão do boneco e o comprimento, depois me afasto.
Depois de conversar a sós com Brahms, eles me ensinaram o necessário e partiram, agarrando as malas e sumindo pelos portões da casa.
[...]
Brahms estava observando-o novamente através das paredes. Essa ação normalmente nunca o fazia se sentir sujo, mas... isso acontecia porque ele era diferente. Tudo nele era diferente. Ele tratava o boneco dele com muito cuidado e a comida que o homem fazia para ele era muito melhor do que a que sua mãe fazia para ele há anos.
Observar aquele belo ser sair do chuveiro e caminhar pelo quarto vestido apenas com uma toalha. Brahms ficou tenso, os olhos concentrados em cada movimento do dono dos fios [claros/escuros]. A maneira como seus pés descalços pisavam no carpete. Seu cabelo úmido caindo em mechas pelas costas. A curva de seus ombros nus e o rubor em seu rosto e peito. Ele é... lindo. O pobre Brahms nunca tinha visto alguém tão bonito antes.
#fanfic#leitor masculino#male reader#imagine#dom reader#brahms heelsire x reader#brahms x reader#brahms heelshire#brahms the boy
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Espaço Recriando consultórios
Sorocaba/SP
#liberdadepoetica#mentesexpostas#quandoelasorriu#lardepoesias#pequenosescritores#projetosonhantes#eglogas#liberdadeliteraria#poecitas#projetoalmaflorida
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"...Essas casas, caprichosas e simples, falam também de um modo de vida singelo e consideravelmente autossuficiente."
Recriando Pinturas e Platibandas, livro de Anna Mariani
#miniature#miniatura#miniaturas#diorama#scalemodel#handmade#artwork#art#arte#dioramas#arte contemporânea#contemporaryart#arquitetura antiga#arquitetura brasileira#arquitetura#old architecture#architecture
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Recriando cenas NNT.
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Recriando o Natal
No dia 16 de novembro, eu e minha família montamos nossa árvore de Natal juntos. Estou aprendendo a (re)criar o mesmo amor pelo clima natalino que eu tinha quando era criança (que aos poucos foi se tornando uma época bastante melancólica e emotiva pra mim).
Hoje os enfeites de crochê feito pela minha amiga Mel chegaram aqui, e aproveitei pra fotografar esses cantinhos da árvore que ficaram tão especiais com o trabalho dela. Estou muito contente com o resultado! Tanto que já estou pensando em ter uma árvore só para mim no próximo ano. 🎄❤️
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A Selene de anos atrás iria ficar toda chorosa por ver q finalmente aprendemos a desenhar no digital, ainda mais recriando uma persona/oc que na época demos tanto amor kskskks
(Segunda foto borrada pq nem ferrando q eu vou compartilhar a lore dela🫠)
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Talvez eu recrie milhões de coisas na minha cabeça só para sentir você perto de mim, só para que a saudade vá embora por um instante.
Por muitas vezes queria não sorrir ao lembrar de você, desejo não sentir o seu perfume no ar sempre que passo em lugares que já estivemos, gostaria de não sentir seu toque todas as vezes que deito em minha cama ou ouvir sua respiração ofegante sempre que me toca.
Queria não ver você tomando banho na minha frente sempre que entro no meu banheiro, não achar engraçado a forma torta que você tenta se explicar sempre que fala algo de forma errada, ou revirar os olhos ao lembrar você perguntar "essa escova ainda é minha?"
Mesmo assim, estou recriando milhões de instantes para ter você perto de mim, fazendo um paradoxo dentro da minha própria cabeça, entre a insistência do querer e a luta ardente do não querer mais.
Do consciente me dizer que mereço seguir em frente, que mereço mais que as poucas coisas dadas por você, mas de ter o inconsciente me recordando de cada detalhe seu e enlouquecer todas as vezes que volto a mim.
Porém, com tudo ou nada, você me entregando muito ou pouco, sendo presente ou distante, eu sempre estarei recriando milhões de momentos, pois isso sempre vai dizer mais sobre mim do que sobre você!
- Resilience
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Estive pensando e repensando tanta coisa nos últimos tempos. Em como eu passo tempo demais observando e recriando personas. Como me perdi nas molduras alheias, observo tanto o outro que eu não sei dizer o que me move. As vezes penso que deveria mesmo começar escrever, algumas pessoas dizem que faço isso bem. Mesmo me achando nada bom com as palavras, se elas soubessem que eu abaixo a cabeça em público e tenho problemas em socializar, não diriam tal coisa sobre mim. A real que não faço ideia de quem eu seja, do que gosto. Das rotineiras que costumava estimar nos dias mais comuns. Talvez eu precise tomar mais sol e escrever sobre o que se passa aqui. Já que nem os psicólogos me entendem, ou quando eu cantava em plenos pulmões na adolescência aquela música gritada pelo corey Taylor.
"Don't go I never wanted anybody more than I wanted you
(I know) the only thing I ever really loved was hate"
Mesmo sem saber exatamente o que era o amor, eu entendia de odio, raiva, é de como isso me cegava. De como era incomodo voltar pra casa, e viver enjaulado como um animal.
Tatuar na minha pele "Do you know who you are" foi a maior idiotice ja feita. Até por que eu sei do que meu coração sempre foi feito. Não que seja ruim. Só me perdi dentro da minha própria cabeça. É e meio que isso sabe? Tentar expor ou melhor dizendo transpor aquilo que semea aqui dentro. Pra não enlouquecer aos poucos.
Não é atoa que sempre me senti com uma coleira, dessas que você pode andar até 3 metros. Das vezes que fui cedido a acreditar que era uma aberração por não ser o que queriam que eu fosse, foram longos anos de brigas. Até por que e um grande erro não aceitar o que você é diziam.
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como você conseguiu encontrar teu estilo?
parte da influência é meio inconsciente sendo sincera, mas o que eu posso dizer é que foi basicamente recriando as coisas que eu gosto, copiar traço e etc, com o tempo meu traço foi se moldando igual um amalgamo de tudo que eu testei, acredito que dependa muito mais do que tu vê e aplica no teu traço (de referência e inspiração) do que pratica !!!!
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Criando Seu Passado e Recriando Seu Futuro no Aqui e Agora parte 25
#youtube#Título: Criando Seu Passado e Recriando Seu Futuro no Aqui e Agora parte 25 - YouTube Transcrição: Fala aí pessoal tudo bom Você já me conhe
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Killer Uchiha Madara — Trans Male Reader.
Aviso: Leitor é um Uzumaki e tem uma boceta. Madara é um serial killer, obcecado por você e também é seu ex. Mesmo tendo terminado, vocês continuam tendo relações sexuais.
O gemido escapou dos lábios de [Nome], carregado de intensidade e sufoco, enquanto seu corpo respondia ao momento com sons baixos, quase involuntários. A respiração entrecortada ecoava no ar, junto ao som, úmido e alto dos corpos se chocando.
[Nome] gruniu, seu corpo tendo esparmos quando o pau gordo deslizava para dentro e para fora da boceta babada do Uzumaki. O dono de fios vermelhos agarrou o travesseiro sob sua cabeça. O policial estava de bruços, sua bunda erguida enquanto Madara o fodia, o pênis indo de dentro para fora de seu interior, dolorosamente devagar.
— Mada — ele gemeu, arqueando as costas.
Alguns meses atrás, uma onda de temor varreu o Japão. Uma investigação se iniciou. Um assassino em série havia surgido, recriando com precisão assombrosa as cenas dos crimes do infame Jack, o Estripador. Os becos estreitos e sombrios de Tóquio eram agora palco de um espetáculo macabro, um tributo aterrador ao mais notório dos homicidas. Tal assassino foi apelidado de fantasma de olhos vermelhos .
O Departamento de Polícia de Tóquio tomou uma decisão ousada: atribuir o caso ao jovem e perspicaz detetive [Nome] Uzumaki. Conhecido por sua intuição afiada e habilidade para desvendar enigmas complexos, [Nome] era uma estrela em ascensão, embora inexperiente para os olhos de muitos. Contudo, mal sabiam que o assassino era um antigo conhecido do detetive, seu ex namorado.
O ruivo choramingou e olhou de volta para o mascarado por cima do ombro, um pequeno soluço saindo dele.
— Mada — A ponta arrastou-se contra sua ponto G, reagente nele enquanto ele gritava suavemente.
— Que policial sujo — o assassino riu, abaixando-se para agarrar os fios longos do Uzumaki, inclinando sua cabeça para trás. As costas de [Nome] arquearam e ele pressionou seus quadris para trás, fodendo de volta no pau enorme.
— Madara!
O Uchiha o fodeu lentamente, deixando o menor se apertar ao redor dele enquanto choramingava e soluçava, ruídos patéticos enquanto ele tentava lidar com isso.
— Amor.
Maldoso, Madara deu uma risada seca e seus quadris se moveram para trás antes de avançar novamente, atingindo a ponto Gdo loirinho de uma forma que fez o garoto choramingar.
— Eu pensei que um detetive duraria mais do que isso antes de começar a implorar por mais.
— Pare — sussurrou, a voz rouca e trêmula, seus quadris se movendo em uma direção circular, o pau do moreno arrastando contra as paredes de sua boceta.
— Você não quis dizer isso. — Os quadris do assassino se moveram para frente novamente, penetrando o ruivo novamente. O Uzumaki gemeu, suas costas arqueando enquanto ele enterrava o rosto no travesseiro. — Você deixa sua janela destrancada toda noite. Eu escuto você brincando com aquele console chamando meu nome.
— Você arrombaria a fechadura — [Nome] disse entre dentes, seus dedos se curvando ao redor do travesseiro enquanto ele se concentrava em qualquer coisa que não fosse a sensação do falo gordo do Uchiha deslizando para dentro e para fora de suas paredes apertadas com lentidão.
— Eu faria isso?
O policial choramingou quando sentiu as estocadas do maior acelerarem, penetrando mais forte em sua boceta, atingindo o colo do útero.
— Escute o quão patético você é, chorando como um animal ferido. Meu pau é demais para sua pequena boceta? — O assassino diz enquanto mete.
O ruivo não tem certeza de quanto tempo está sendo espetado no pau implacável do Uchiha. Os sons de sua vagina molhada, e o saco batendo contra o clitóris latejante, os gemidos lascivos e balbucios incoerentes. Madara fez um barulho pensativo e se inclinou para baixo, seus quadris se movendo para frente e para trás com mais força.
— Tão apertado... policiais são sempre as maiores vadias de pau.
— Não ch-chame- — o protesto foi interrompido por um tapa, e ele podia sentir a textura áspera das luvas, a única coisa que impedia as digitais de ficarem ali - se bem que não eram muito úteis. As paredes de [Nome] se apertaram e seu corpo inteiro ficou tenso com essa ideia.
— Vagabunda — O assassino gemeu antes de acelerar novamente, seu pau batendo para dentro e para fora. O ruivo gemeu e suas costas arquearam, ele estremeceu quando sentiu seu orgasmo começar a se aproximar. O Uzumaki engasgou, seus quadris automaticamente trabalhando para trás enquanto ele tentava obter mais e mais e mais-
Um grito agudo soou, soluços se seguiram enquanto [Nome] sentia seu orgasmo colidir com o dele, seu corpo tremendo enquanto Madara o agarrava com as duas mãos, segurando seus quadris e o fodendo com mais força.
— O-Madara! — Ele balbuciou um gemido enquanto sentia o esperma preenchê-lo, balançando a cabeça. O travesseiro do detetive estava molhado de lágrimas e baba. O Uchiha se retirou, e seu corpo desabou, sentindo o esperma vazando em seus cobertores.
Uma mão se estendeu, agarrando o cabelo ruivos e jogando-o para trás. Madara usou os dois dedos não cobertos pelo tecido da luva e pegou um pouco de esperma e líquido da boceta de [Nome], fazendo-o gemer. Eles foram enfiados em sua boca e seus olhos fechados enquanto ele instintivamente chupava.
— Prove meu gozo, hmm, misturado com o seu.
O Uzumaki só conseguia gemer em volta dos dedos até que os sentiu escorregar para fora, e então ele se mexeu quando o de fios negros gozou.
— Vejo você, policial.
[Nome] podia ouvir o assassino saindo, mas não se incomodou em olhar para cima. A janela abriu e fechou.
Era errado, porém amava cada recaída que tinha com seu ex, ele sendo serial killer ou não. E com isso, ele não trancou a janela na noite seguinte.
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