#recém casados
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cheolcam · 2 months ago
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eu comecei a escrever um smut mais fofo inspirado em juno da sabrina e de alguma forma acabou virando uma vibe the other woman...
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kazsas · 6 months ago
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weishen v papais
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qian kun pai de menina 🔛🔝
o pai bonitão que fica na saída da creche recebendo olhares de mães e professoras que se perguntam: "será que ele é casado?", "essa neném é filha, irmã ou sobrinha?", "será que é muito atrevimento ir falar com ele?". a resposta chega sem muito esforço quando elas percebem a aliança.
papai extremamente calmo e doce com a filha, a ensina desde pequena que não deve aceitar menos do que merece.
a filha já nasceu com conta bancária e dinheiro o suficiente pra alugar um apartamento e bancar uma faculdade, Kun prefere vender a alma do que deixar a filha sentir vontade de ter algo e não poder ter
adora arrumar o cabelo lisinho e enche-lá de presilhas de flores, se orgulha de ter a filha mais arrumada da creche.
李永钦
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pai completamente babão (vide como o ten é com os gatos e a Bella).
chorou no parto e se fez de durão até a hora que viu a placenta e desmaiou.
adora sair com o neném pra caminhar e ver o que tem de novo pela cidade, volta com 200 fotos e vídeos do filho brincando.
se recusa em deixar as suas raízes morrerem e ensinou o bebê desde pequenininho a falar tailandês pra poder se comunicar com os parentes mais facilmente.
escondeu o nascimento do filho dos fãs por medo do hate, afinal é um idol estrangeiro que tem muito a perder. só não esperava que a dispatch vazaria a informação no ano novo o fazendo quase ter um avc no meio da festa da empresa.
昀昀
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papai de duas meninas que possuem a personalidade do pai todinha.
adoram assistir os vídeos do pai dançando e o imitar pela casa causando alguns dodóis e tapetes embolados.
as filhas o fazem de gato e sapato e ele ama.
todo mês posta foto das duas no feed e chora quando percebem que elas cresceram tão rápido.
são as protegidas dos neos igual ao pai, adoram pintar as unhas do tio yuta e brincar de casinha com o tio yangyang.
卢卡斯
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recebeu a notícia da gravidez por telefone no meio de um ensaio e desmaiou, quando chegou em casa e viu os testes + exames confirmando desmaiou de novo.
passou a gravidez toda rezando para que fosse uma menina e corrigia todo mundo que falasse "seu filho" nana nina não "é filha, a nossa FILHA" "Xuxi mas não tem como sabermos ainda o—" "é uma menina, eu tenho certeza". o maldito tava certo.
ama o fato de Meihua ser uma daddys girl, move mundos e fundos por ela mesmo que isso custe alguns reais a menos na conta e dores de cabeça.
se recusa a deixar a filha ficar 5 metros perto do dormitório do wayv com medo da doença radioativa que deve ter alí.
肖俊
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outro pai de menina que venderia a alma por ela.
sempre chora quando vê a sobrinha e filha brincando o que sempre rende umas piadinhas do pai e irmão dizendo que ele é "mole demais".
quando a filha chorava era só ele começar a falar com ela em mandarim que ela parava na hora, dizia que a filha era uma gênia desde recém-nascida.
adora assistir filmes de princesa com ela, obviamente porque a filha quer e não porque ele tá interessado no final de a princesa e o sapo!
ama ver a filha interagindo com os neos, mas sente um ciúme mortal do Ten segurando a princesinha dele.
黃冠亨
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não sabe ser pai direito e acaba agindo como se fosse o irmão mais velho da própria filha, você acaba tendo que criar duas crianças.
foi criado por três irmãs mais velhas então sabe como brincar de casinha, pintar unhas, ajudar a arrumar cabelo e lidar com hormônios aflorados (faz tudo isso com um bico quilométrico, mas no fundo sentia saudades).
morre de rir da reação ciumenta da filha quando as amiguinhas da creche dizem que vão se casar com ele, até porque isso é impossível ele é só da mamãe!😡
sofre antecipadamente só de lembrar que ela vai chegar na fase de ir pra festas escondidas da mãe e ele vai ter que encobrir tudo além de levar os amigos dela pra casa.
扬扬
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terror da ahjussi que pensam que ele é pai na adolescência e tem que ficar explicando que na verdade tem 24 anos.
morre de ciúmes que o bebê é um mamas boy e agora ele não consegue mais te roubar uns minutinhos pra dar uns beijos.
no primeiro mêsversário do neném imprimiu 50 convites com "cuidado meninas estou ficando rapaz", ele e xuxi acharam o ápice da comédia.
fez um álbum de fotos onde registra cada mini acontecimento da vida do filho: primeira vez comendo fruta, primeira vez tomando banho, conhecendo os neos, primeiro dia dormindo no berço, primeira vez vendo os avôs, primeira vez que viu os gatos.
obcecado em como ele é fruto do amor por você, como assim vocês se amam tanto que criaram um SER HUMANO novo juntos? um BEBÊ que tem o dna dos dois. simplesmente chocado.
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oii👋 aqui é a kaz!
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!!!!!! (atrasado eu sei eu sei)
tô 100% satisfeita com a minha escrita? não, mas oq importa é a intenção🤞
elogios, correções, críticas, adendos, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários! muito muito muito obrigada por ter lido até aqui
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tecontos · 1 month ago
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Me dei bem com a Tara dela! (24-10-2024)
By; Antonio Carlos
Oi Te Contos, Eu me chamo Antonio Carlos, sou casado, tenho 41 anos, sou de uma cidade aqui no sudeste do país.
Gostaria de contar algo que me aconteceu no começo desse ano, eu ainda estava com 40 anos, e ate hoje acontece encontros.
No começo do ano sempre ao fechar minha empresa, volta e meia observava uma mulher fazendo sua caminhada diária. Pontualmente, as 18 horas, eu estava passando a chave na porta e ela aparecia do nada, caminhando. As vezes, empurrava um carinho com um bebe recém-nascido, as vezes estava sozinha.
Era uma mulher na faixa dos 30 anos, morena, estatura media, e não aparentava ser a mãe da criança que estava no carrinho. Corpo formado. Curvas generosas. Cabelos na altura dos ombros. Aquelas roupas coladas no corpo, marcando coxas, bunda, peitos. Não perdia a chance de dar uma olhadinha no seu rebolado. Foram tantas as vezes que ela passou exatamente no horário, que quando ela não aparecia, eu dava uma olhada na rua, pra direita e pra esquerda, procurando-a.
Uma tarde próximo das 18 horas, minha secretária me passa uma ligação dizendo ser uma mulher de nome Silvia, que queria falar com o proprietário da firma.
– Pois não!? Antonio Carlos falando!
– É você que fecha a loja todo dia? Perguntou-me uma voz suave do outro lado da linha.
– Sim. Em que posso ajudá-la?
– Sou a morena que você come com os olhos quando passo em frente a sua firma.
Fiquei mudo. Sem ação. Afinal, sou casado, 40 anos. Nunca imaginei me meter numa encrenca. Mil coisas meus pensamentos imaginaram.
– Queria saber se você estará aí hoje as 18 horas.
Quase cai da cadeira ao ouvir isso. Que diabos queria essa mulher. Em que confusão eu me meti. Só falta agora ela falar que o marido vai vir junto tirar satisfações. J�� imaginou a confusão na minha empresa.
– Sim. Acredito que sim! Respondi meio que receoso.
– Então, disse ela, me aguarde hoje! E desligou o telefone.
Meu coração quase saiu pela boca. Não sabia se seguia minha rotina ou se fechava a loja antes. Um relance de coragem, resolvi que não tinha feito nada demais. E que se o marido dela viesse tirar satisfações, iria resolver como um homem civilizado e tal.
18 horas. Estou novamente na porta da empresa, passando a chave quando vejo pelo canto do olho, ela caminhando em minha direção. Sem o carrinho de bebê. Sem marido. Ao chegar em frente a porta da minha loja, ela se inclina para amarrar o cordão do tênis. Ou melhor, somente dobrou o quadril, sem dobrar os joelhos, ficando naquela posição de costas pra mim. A visão foi maravilhosa. Sua bunda cresceu de tamanho e pude até ver, devido a proximidade dela, sua xaninha estufadinha e presa na roupa justa de caminhar. Calmamente, olhou pra mim ainda de ¨quatro¨ e deu um leve sorriso e levantou-se como se nada tivesse acontecido e continuou sua caminhada.
Não esbocei reação alguma. Apenas fiquei admirando o rebolar de sua bundinha indo embora. Em casa, a noite, não conseguia esquecer. Já imaginava mil jeitos de comer aquela mamãezinha. De fode-la de todas as maneiras. Pelo ocorrido a tarde, já tinha entendido o que ela queria. Imaginei que ao chegar na firma ela iria me telefonar e conversaríamos mais. Ledo engano. Passou mais de uma semana e nada. Nem as caminhadas diárias ela fazia mais. Já estava esquecendo do ocorrido, ocupado com os afazeres do dia-a-dia, quando minha secretária me interfonou avisando:
– Sr. Antonio Carlos, Silvia na linha 2,.
Rapidamente pensei. Se ela resolveu ligar depois de tudo é porque quer algo mais. Vou deixar ela com a pulga atrás da orelha. Pedi a minha secretária pra falar que estava muito ocupado, e que se ela não poderia deixar o numero do telefone que assim que eu terminasse retornaria a ligação. Em segundos minha secretária me retorna, avisando que ela não quis deixar nenhum numero e que tornaria a me ligar mais tarde.
O dia terminou e nada dela ligar de novo. Nem de fazer sua caminhada. Mais uma semana e nada. Quando novamente já a tinha esquecido, eis que ela surge numa tarde e passa sem ao menos me olhar. Continuou caminhando sem demonstrar nada.
No dia seguinte, cedo, recebo uma ligação dela, e não pensei duas vezes, atendi:
– Antonio Carlos.
– Pensei que não tinha gostado do que viu naquele dia, já que não atendeu meu telefonema semana passada.
– Que isso, respondi! Como poderia esquecer aquela cena? Apenas estava muito ocupado e não consegui atende-la naquela hora. Porque não deixou seu numero? Eu iria retornar a ligação!
– Eu heim???!!! Vai que meu marido atende? Você iria falar o que pra ele? E deu uma gostosa gargalhada.
– Só resolvei ligar hoje, porque ontem percebi que ainda estava babando quando passei ai em frente. E deu outra risada….
– E como não babar com uma morena igual a você? Ainda mais com a roupa que usa pra caminhar, toda justinha…
E o papo rolou solto, e cada vez mais picante. Até que resolvi falar na lata pra ela:
– Quero te comer! E aguardei sua resposta.
Demorou uns segundos pra ela responder e quando respondeu quem mais uma vez se surpreendeu fui eu!
– Quem quer comer aqui sou EU. Eu que quero te comer. Só que não do jeito que você imagina. Mas sim do jeito que eu quero.
– E como iremos resolver isso, respondi.
– Amanhã, as duas horas. No estacionamento do Shopping da zona oeste, me pega lá?
– E vamos para um motel? Inocentemente perguntei!
– Vamos onde você quiser me levar…, só que as 4 horas, você tem de me deixar no shopping. Não posso atrasar!
– Ta bom então! Vamos ver amanha que jeito que você quer me comer então! E ela deu uma risadinha sarcástica!
No dia seguinte, duas horas, shopping, ela entra em meu carro, com a mesma roupa que faz as caminhadas. Beijinho no rosto rapidinho e saímos em direção ao primeiro motel que aparecesse pela frente. No trajeto, risos e frases sem sentido. Ambos nervosos. Entramos no quarto do motel, ela a frente, eu seguindo-a e babando naquela bunda que rebolava a minha frente.
Ao fechar a porta do quarto, fui em sua direção para beijá-la, mas suas mãos seguraram meu peito, e me empuraram em direção a mesa no canto do quarto. Rapidamente, ela ajoelhou-se e desabituou minha calça me deixando somente de cueca. Começou a passar a mão no meu pau ainda mole, por cima da cueca. Deu uns beijos na parte interna das minhas coxas. Passou a língua pela minha virilha. Em segundos, meu pau já tava duro e saindo por cima da cueca.
Ela continuava a passar a língua na virilha, de um lado ao outro, por cima da cueca mesmo. Suas mãos apertavam minhas coxas e seus lábios lentamente se aproximaram da glande do meu pau que já tinha uma leve secreção bem na pontinha. Ela chegou perto, olhou, e com a ponta da língua, recolheu essa secreção e espalhou com a língua mesmo por toda a extensão de seus lábios. Fechou os olhos e enfiou suas mãos por dentro de sua roupa e começou a se masturbar. Tentei aproveitar esse breve momento para abaixar minha cueca, mas ela me impediu falando:
– Por favor! Já que tive coragem de vir até aqui, deixe que eu faço tudo. Não se mexa. Não fale. Apenas aproveite se puder.
E voltou a passar a língua por cima do meu pau. Ficou brincando com a língua, indo de uma lado a outro, sentindo meu cheiro, e as vezes, indo recolher aquelas gotinhas na cabeça do meu pau, apenas com a ponta da língua. E repetia todo o ritual de passar a língua em seus lábios espalhando tudo….
Ficou nessa deliciosa tortura acho que por mais de quinze minutos. E cada vez que eu ameaçava tocar nela, ela apenas pedia:
– Por favor… quietinho…
E continuava a me torturar, enquanto se masturbava. Com os dentes, começou a abaixar um lado da minha cueca, e passava a língua por todo meu quadril, indo até o outro lado e abaixava um pouco. E retornava fazendo igualzinho, até o outro lado… quando minha cueca chegou no meio das coxas, ela subia com a língua, lambendo e chupando, e quando chegava ao pau, dava só uma passadinha de língua na pontinha pra sentir meu gosto e ia pra outra coxa. Ficou repetindo isso até minha cueca cair no chão, aos meus pés. Eu continuava encostado com a bunda na mesa e ela agachada a minha frente.
Após terminar de tirar minha cueca com os dentes, se concentrou no meu pau. Passou a enfiar a língua no buraquinho e a abocanhar somente a cabeça. Chupava delicadamente, fazendo eu sentir o calor de sua boca em volta de toda a minha glande. As vezes, sugava com força enquanto sua língua brincava entre sua boca e minha glande. Soltava meu pau e dava uma cuspinha na cabeça, deixando escorrer por toda a extensão e quando a saliva chegava nas bolas, ela recolhia com a ponta da língua e ia espalhando de cima pra baixo. Eu gemia, me contorcia inteiro. Sentia sua língua percorrer com calma toda a extensão de meu pau. Era tanta saliva que sentia que as vezes, pingava nos meus pés.
Quando de repente, ela coloca meu pau inteiro em sua boca e ficou movendo sua língua…passando por entre seus lábios inferiores e meu pau, indo até tocar nas bolas, onde dava umas mexidas rápidas e voltava pra dentro de sua boca, sugando com força!
Tirava a boca e vinha novamente, apertando meu pau com seus lábios, sem chupar, apenas apertando com os lábios, engolindo todinho, até encostar seu o nariz nos meus pentelhos. Voltava lentamente, chupando com força. Fazendo uma pressão incrível em toda a extensão do meu pau, que vibrava e tremia. Tirava a boca e olhava a glande, e ia recolher a secreção que ela tinha trazido lá do saco, recolhendo com a língua e espalhando por seus lábios. Continuava a se masturbar lentamente. As vezes, conseguia ver sua mão por dentro de sua calca de caminhadas, acariciando sua própria bucetinha.
Comecei a chama-la de boqueteira, perguntei se chupava assim seu marido, falei que ele era um cara de sorte, por ter uma putinha dentro de casa. Uma verdadeira puta. Daquelas que gosta de chupar. Que tem prazer em chupar. Que gosta de sentir o cheiro de um cacete em seu nariz e sua garganta preenchida por um pau melado.
Quanto mais eu falava, sentia que ela chupava com mais vontade, como se isso fosse possível. Estava delicioso. Eu delirava so de ver aquela morena ajoelhada aos meus pés, se masturbando e com meu cacete enterrado na boca. Em um determinado momento, falei pra ela:
– Se você continuar me chupando desse jeito irei gozar. Não to conseguindo mais me segurar.
Ela para de me chupar, olha pra mim e diz:
– E quem falou que é pra você se segurar??
E voltou a abocanhar meu pau ate as bolas. Iniciando um vai e vem alucinante com a boca e com a língua. Senti que não aguentaria mesmo muito tempo. Meu pau começou a pulsar dentro de sua boca, e ela ao sentir abocanhou apenas a cabeça e ficou chupando com força, como se estivesse chupando uma mangueira pra sair água. Comecei a gemer e dobrar os joelhos, num aviso que iria gozar. Ela chupou com mais forca ainda a cabeça e com uma das mãos, começou a acariciar minhas bolas, passando a mão delicadamente nelas e erguendo-as, como se estivesse ajudando a porra a sair.
A sensação foi maravilhosa, pois nunca tinha chegado a tal ponto sem ao menos ter tocado uma mulher. Sua mão acariciando minhas bolas, meu pau todo cheio de saliva, sua boca chupando forte a glande, e vendo ela se masturbar, não resisti e senti meu gozo subindo pelo canal. Nem avisei. Apenas gemi. Gemi alto. E gozei.
O primeiro jato foi forte, demorado e direto pra boca da Silvia, que continuava somente na glande do meu pau recebendo minha porra. Ejaculei uma quantidade impressionante. Acho que dei umas 5 golfadas de porra… quando ela percebeu que meu pau parou de pulsar, foi enfiando ele inteiro dentro da boca, chegando a encostar seu nariz em meus pentelhos. Não escorreu nenhuma gota pra fora de sua boca. Ela engoliu tudo. E continuava a se masturbar e a chupar meu pau.
Amoleci as pernas. Queria deitar na cama, mas ela não largava meu pau de jeito nenhum. Continuava a passar a língua, limpando ele todinho. E passando sua língua nos próprios lábios. Pedi pelo amor de Deus pra ela deixar eu ir deitar. Falei que deixava ela continuar a chupar, mais eu precisa sentar, ou iria cair em cima dela.
Ela se afastou e eu caminhei para a cama e deitei. Ela veio para a cama, engatiando, sem se levantar, e novamente começou chupando minhas pernas, subindo em direção ao pau, que já ameaçava amolecer. Colocou ele na boca e começou a tocar uma punheta com as mãos, enquanto passava a língua por toda a glande, as vezes cuspia. As vezes chupava. Mas não parava de punhetar, como que tentando impedir ele de amolecer totalmente. Senti que ela não desistiria e falei:
– Silvia, tenho 40 anos. Preciso de uns minutos para me recompor.
Ela parou de me chupar, me olhou nos olhos e ficou de pé em cima da cama. Abriu as pernas e me deixou deitado, com ela por cima, com uma perna de cada lado do meu corpo e começou a rebolar, a se acariciar, a passar as mãos nos seios, no meio das pernas… colocava seu dedo na boca e chupava. Passava a língua nos lábios, enquanto seus dedos desciam em direção a sua bucetinha. Virou de costas, de pernas abertas ainda, e abaixou um pouco sua calça de caminhada, deixando um pedaço de sua bunda aparecer.
Continuou se acariciando, e abaixando a calça. Saiu de cima de mim, ainda de pe na cama e começou a rebolar e abaixar sua calça calmamente. Vi sua calcinha totalmente molhada e enterrada na xaninha. Ela se livrou da calça e so afastou sua calcinha pro lado, passando o dedo na bucetinha molhada e levando o dedo a boca, chupando-o deliciosamente… Apertava seus seios ainda por cima da camiseta que não tinha tirado. Começou a tirar a calcinha e rebolar, ora de costas para mim, ora de frente. E sempre se masturbando. Fazendo um delicioso strip-tease.
Quando viu que meu pau estava dando sinais de vida, livrou-se da calcinha e veio deitar-se em cima de mim, com o rosto virado pro meu pau e com sua bucetinha ao lado do meu rosto. Lambi suas coxas e coloquei meus dedos em sua bucetinha. Escutei ela dar uma gemida. Instintivamente, ela abriu as pernas, passando uma delas, por cima da minha cabeça deixando sua buceta vermelha, cheirosa, molhada, ao alcance de minha língua.
Enfiei a língua o mais fundo que pude. Ao sentir o calor de sua buceta, meu pau endureceu novamente, parecendo que nem tinha gozado. Silvia não perdeu a chance de chupar novamente. So que diferente da primeira vez, ela não parava de punhetar. Enquanto enfiava minha língua em sua xaninha, acariciava com os dedos seu cuzinho. Senti ele piscar, a cada toque. Silvia cuspia no meu pau para deixa-lo bem molhado, punhetava com forca e rapidez e as vezes chupava inteirinho, chegando ao fundo de sua garganta. Tirava a boca e deixava ele todo molhado e caprichava na punheta. E eu brincando com seu clitóris, lambendo toda a extensão de sua bucetinha, sentindo seu cheiro, seu gosto em meu nariz e boca.
Comecei a falar que queria meter nela, mas foi so eu começar a falar, que ela ¨sentou¨ com a buceta em meu rosto, me impedindo de falar. Senti neste momento que de fato estava sendo comido. Descobri que não adiantava querer. Que quem mandava era ela. E que seria novamente do jeito que ela desejasse.
Curti ao Maximo sua bucetinha molhada e brincava com os meus dedos na entrada de seu cuzinho totalmente relaxado. Passava a língua em toda a extensão da sua buceta, indo do clitóris e parando no ânus. Onde passava demoradamente a língua sentindo ele se contrair.
Acho que ela gozou umas 3 vezes, pois ficamos nisso mais de 1 hora. Meu pau já tava começando a doer, devido ao atrito de suas mãos me punhetando, mesmo molhado com sua saliva e cuspidas, estava ficando muito sensível. Avisei ela da sensibilidade. Ela parou de punhetar, e colocou inteiro na boca, chupando inteiro. Indo da cabeça a base, chupando, como se sua boca fosse uma buceta. So que uma buceta que sugava… começou lentamente e foi aumentando o ritmo. Senti que se ela continuasse eu iria gozar de novo.
Deixe ela continuar sem falar nada. Ela engolia inteiro chegando a tocar na sua garganta e voltava chupando e babando no pau inteiro.
Numa dessas que ela tava engolindo, senti a porra subindo, subindo, subindo.. e ela engolindo meu pau. Quando tava encostando na garganta veio a primeira ejaculada. Ela recebeu direto na garganta. Tirou meu pau da boca e começou a punhetar com força, recebendo os outros jatos no rosto, cabelos, queixo…
As poucos recomeçou a limpar meu pau novamente, passando a língua em toda a extensão. Lambeu seus dedos, sua mão e espalhava a porra por todo seu rosto.
Eu estava exausto. Acabado. Senti que realmente tinha sido comido por uma mulher. Estava realizado e satisfeito. Ainda deitados, conversamos sobre o acontecido. Ela não quis me dar muitas explicações, apenas falou que era uma tara dela, e que apesar de que tinha um sexo ótimo com o marido, inclusive com sexo oral. Que era somente uma tara, um desejo, nada mais. E que ela tinha investigado um pouquinho minha vida e resolveu me seduzir. Escutando tudo isso, não tive duvidas. Realmente tinha sido comido por uma mulher. Do principio ao fim. E adorei!
Mas, não parou ai, após esse acontecido uma vez por semana ate hoje vamos ao motel pra ela me chupar da forma que ela quiser, ou melhor, me comer como ela mesmo fala!
Enviado ao Te Contos por Antonio Carlos
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gardensofbabilon · 9 months ago
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Secret's out... Kuku x Fem! Reader. Social media AU
Quando Juani sem querer expõe que você e Esteban agora estão casados.. o que resta fazer?
a/n: eu AMO ler social media au, espero que vocês também!
tw: nenhum!! apenas muito fofo.
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juanicar final de semana agitado graças ao kuku e s/n, recém sr e sra.. E EU PEGUEI O BUQUE!!!
seuuser não acredito em você JUANIRRRRRRRRR
usuario como assim KUKU? BUQUE?
usuario2 você ta dizendo que aconteceu um CASAMENTO?
juanicar seuuser me perdoa............ não era minha intenção!
estebankuku acho que agora já foi... hahahahah
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estebankuku agora que o segredo é público.. após 4 anos de namoro finalmente posso chamar (s/n) de sra kuku. Esperei a minha vida toda por esse momento e por mais que sempre fomos secretos em nossa vida, é um alívio poder contar tudo ao mundo! Esse é apenas o começo de nossa eternidade juntos.
Conheci o amor assim que cruzou pela porta do teatro onde eu, tímido, estava interpretando o meu primeiro papel importante, assim que demos nosso primeiro beijo sabia que era diferente, porém quando passei pelo processo de transformação durante a gravação de Sociedade da Neve, tive a certeza que essa mulher seria com quem iria me casar. Durante meses de preparação, altos e baixos, picos ruins e bons, fui agraciado em ter a companhia dessa mulher única, que agora é minha para sempre.
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seuuser De melhor amiga a esposa! Agora sou a Sra. Kukuzinha até o fim dos tempos, como eu sou feliz por ter um homem tão bom ao meu lado.. ps: obrigada juani pelo vazamento, agora posso ser feliz com as fotos do casamento.
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pipegotano após a ressaca moral.. mais alguns takes do casamento incrível da minha melhor amiga e o Sr Kuku! Viva os noivos!
vogrincicenzo não to aguentando com o frank ahhahahhahaha
franciscoromero não precisava ser exposto dessa maneira.
juanicar GRAÇAS A MIM VIVA OS NOIVOS!
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artmiabynana · 3 months ago
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olá olá, vim aqui, humildemente te pedir pra dissertar sobre algo com o Kuku em uma vidinha de recem casados, lua de mel ou qqlr coisinha relacionada
beijinhos amoor🫶
Primeira ask omg hii☝🏻
Beijo anooon💞💞
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Segundo as vozes da minha cabeça, Kuku ia fazer a lua de mel de vocês serem na praia. Literalmente, ia bater o pé durante um bom tempo até você aceitar, e quando aceitasse ele iria cuidar de >tudo< desde o lugar ( uma casinha. Imaginei ele pegando uma casinha no meio da pequena ilha só pra vocês dois ficarem, pq quer ficar somente contigo e sem outras pessoas perto)
Iria fazer a lua de mel ser inesquecível de todas as formas, tanto pelos passeios, pelos atos de favores que ele faz pra ti, o sexo tão envolvente, e principalmente pq ele enfatiza a palavra marido o tempo todo e fica todo 😣😣 quando você chama ele de esposo ou marido. (Tipo em restaurante, quando você diz "e meu marido quer isso aqui.)
Na vida de recém casado e ao longo dos anos, Kuku amadurece e é normal o relacionamento cair na rotina, mas durante todos esses anos, pelo menos uma vez por mês ele faz questão de te levar pra jantar fora e garantir que a sua auto estima esteja lá em cima, pq o pânico dele é ver você triste ou que o relacionamento de vocês acabem. Ao longo dos anos ele fica um pouco inseguro, principalmente pela aparência, mas sempre se recupera quando vocês conversam e tu enfatiza que ama somente ele.
Beijos anon. ♡♡
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sunnymoonny · 11 months ago
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RECÉM CASADOS - SKG
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panela velha faz comida boa, amém
A vida de casado era nova para vocês dois. Não tiveram a experiência de morar junto antes do casamento, mal dormiam juntos durante o período de namoro, claro, tiveram seus momentos de intimidade, porém para Song, aquilo tudo só seria perfeito no casamento, não que já não fosse, mas teria uma pitada especial quando visse uma aliança dourada em seu dedo anelar. Depois de dois anos de namoro, Kang te pediu em casamento de forma simples, um jantar em casa, com vinho, boas risadas e, claro, uma noite juntinhos na cama dele.
O casamento foi diferente do pedido, não havia nada simples no mesmo. Os enormes arranjos de flores, a banda especialmente treinada para aquele dia, a grande passarela por onde iriam passar e as várias mesas com diversos nomes famosos da indústria compunham o local. Seu vestido era perfeito. Ainda se lembrava da reação de Kang, não parava de te olhar por um segundo, ele se sentia, e é, o homem mais sortudo do mundo por ter você.
A cerimônia terminou cedo, possibilitando que você e Kang fossem para o destino da lua de mel o mais rápido possível.
"Sem querer me gabar nem nada, mas eu sou muito bom escolhendo um lugar pra ficar nas minhas viagens." Kang disse enquanto dirigia até a casa onde ficariam durante o período da lua de mel.
"É mesmo?"
Segurando sua mão com a mão que estava livre e não no volante, Kang disse "Claro, amor. E agora com você, tive que escolher perfeitamente um local e casa que combinassem com nós dois. Vamos passear duas semanas lá, temos que ficar confortáveis."
Dirigiram por mais alguns minutos, chegando na casa logo após. Era uma casa de campo, longe da cidade e super aconchegante. Era do seu jeitinho, Kang realmente pensou em tudo.
"Amor, ela é linda." Disse animada enquanto saia do carro.
"Te disse que tenho o dom de escolher lugares, vidinha." Kang andou até a entrada da casa e virou para você. "Você vem?"
"E as malas? Tenho que pegar meu carrega--- AH" Foi cortada por Kang te colocando sobre o ombro, te levando para dentro da casa.
Não teve tempo de olhar nenhum tipo de decoração, e nem teve como pela posição que era levada. Viu Kang subir as escadas e te levar até o último quarto do corredor do segundo andar. Sentiu o impacto do seu corpo contra a cama e o homem ficar sobre você.
"Então esposa, como está se sentindo?" Kang disse enquanto tirava alguns fios de cabelo de seu rosto, atrapalhando sua visão.
"Eu?" Perguntou enquanto colocava seus braços ao redor do pescoço de seu marido, levantando um pouco sua cabeça para selar os lábios do mais velho. "Me sentindo muito feliz, marido. E você?"
"Melhor impossível." Se aproximou para selar seus lábios, mas em uma brincadeira, você virou o rosto, fazendo com que Kang beijasse sua bochecha. "Faz assim não, vidinha...deixa eu beijar você."
"Mas você beijou, ué."
"Cê sabe do que eu tô falando, esposa." Kang sustentava o olhar no seu. "Vem tomar banho comigo..."
O que?
Depois de anos juntos, Song Kang queria tomar banho com você?
Quer dizer, sempre foi um assunto pertinente na relação, mas nunca de fato o fizeram por vergonha, ou sei lá, por terem hábitos diferentes e estranhos que não gostariam de compartilhar...mas vejam só, agora vocês estavam casados, uma hora ou outra isso iria acontecer.
"Tem certeza? Você nunca foi de compactuar com essa ideia tão rápido..."
"Claro, amor. E além disso, eu sei tudo o que tem debaixo desse vestidinho aqui." Kang passava a mão lentamente pela sua coxa, subindo um pouco, tirando seu vestido do caminho. "Você vem ou não?"
O caminho até o banheiro foi lento, Kang beijava seu pescoço durante o trajeto, fazendo um carinho em sua barriga por cima do vestido.
Tiraram as roupas tranquilamente, não viam problema em ficar nus na frente um do outro, claro, você ainda tinha vergonha do olhar que Kang dava para você, como se quisesse te agarrar ali mesmo, e na verdade, nada o empedia.
"Já disse que você é a mulher mais linda desse mundo todo, esposa?" Disse te abraçando pelas costas, empurrando você até o chuveiro.
"Vai me chamar só de 'esposa' agora?" Ligou o chuveiro, checando a temperatura da água.
"Não é isso que você é? Minha esposa? Afinal, esse anel no seu dedo diz muita coisa..."
"Meu bem, é só um anel e..."
"Hã? Só um anel? Esse anel simplesmente simboliza nossa união eterna e você diz que é só um anel?" Kang disse de forma rápida, era quase cômico a forma com qual ele pronunciava as palavras, o biquinho exposto na boca.
"Tá bom, amor, eu errei, okay? Ele é lindo e muito importante." Disse, vendo o rosto de Song Kang se contorcer em dúvida, não sabia se aquilo era real ou um tipo de deboche.
"Sabe do que você precisa?"
"Uhm?"
"De um bom banho." Dito isso, Kang te empurrou para baixo da água, te deixando surpresa com o ato, mas não perdendo tempo em puxar ele logo depois, e no meio de muitas gargalhadas, um beijo se iniciou.
Kang colocou as mãos em sua cintura, dando a estabilidade necessária para você percorrer suas mãos por onde bem entendesse, como ele sabia que você gostava de fazer, e não caísse no processo.
Uma de suas mãos pararam nos fios pretos do cabelo dele, já a outra segurava a correntinha do mesmo, a qual adorava.
"Adoro quando você põe a mão no meu cabelo, é tão gostosinho. Igual seu beijo." Voltou a te beijar fervorosamente, a mãos calmamente descendo para sua bunda, apertando levemente a carne, trazendo seu corpo para mais perto do dele, como se pudessem se fundir em um só. "Olha, sexo no chuveiro não era uma opção no momento, talvez mais pra frente...mas desse jeitinho, com esse beijo, eu juro pra você, eu te pegaria de jeito aqui."
"Então não jura, só faz..."
E no chuveiro, na parede fria, vocês tiveram a primeira vez como um casal casado. Toda vez que Kang via de relance, a aliança brilhar em seu dedo, ele poderia jurar que estava nos céus. Finalmente a mulher que ele tanto sonhou, estava ali com ele. Ele é e sempre será, um homem sortudo por ter você.
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saopauloantiga · 5 months ago
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Recém casados deixam o Palácio dos Campos Elíseos após cerimônias de casamento coletivo organizada pelo governo do Estado de São Paulo, início da d��cada de 1940
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harrrystyles-writing · 8 months ago
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Yes, Sir! —Capítulo 18
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de vista de Harry.
NotaAutora: Perdão a demora para atualizar a fic.
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— Oi! Meu amor. — Violeta disse assim que atendi o telefone — Acabei de deixar as meninas com a babá!
— Ótimo! Já estou indo buscar você. — Tentei parecer animado, mas todo cansaço não me ajudava.
— Você quer cancelar nossa noite?
— Por que?
— Eu conheço você bem o suficiente para saber quando está fingindo.
— Só estou cansado, você já contratou a babá e também fez a reserva, vamos aproveitar.
— Tudo bem, estou te esperando.
Desliguei.
Eu não estava nem um pouco com vontade de sair para um date e não era pelo cansaço. Aurora me ligou, me mandou mensagem e eu nem tive coragem de responder.Eu era simplesmente um covarde miserável que não teve a decência de dizer a ela o que eu sentia, mas como eu poderia? Dizer que a amava não valeria de nada quando ela descobrisse sobre Violeta, porque ela vai descobrir, não há mais tempo para mim.
Assim que estacionei minha esposa entrou toda animada no carro, ela estava linda, sua maquiagem pesada e sua roupa justa, não podia negar que não mexeu comigo, que uma parte de mim sentiu sua falta.
— Oi! — Aquele sorriso um dia fez meu mundo inteiro balançar.
— Oi.
— Posso te beijar? — Ela se tornou uma mulher tímida de uma hora para outra.
— Porque está me perguntando?
— Não sei Harry, ultimamente você tem estado tão distante que nem sei mais se eu posso beijar meu próprio marido.
— Pode.
Aqueles lábios, eram doces, mas não tão bons quanto os de Aurora.
— Vamos?
— Sim. — Ela entrelaçou os dedos aos meus com um sorriso.
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A viagem até o restaurante foi terrível, Violeta estava determinada a me provocar, sua mão quente ficou em minha coxa o tempo todo. Eu só queria chegar logo que assim que vi o estacionamento apressei-me para achar uma vaga, logo que o carro desligou eu prontamente fui abrir a porta para ela, estendendo a mão para ajudá-la a sair do carro.
Afinal eu ainda era seu marido, ela merecia isso, uma noite sem que se sentisse rejeitada.
— Obrigado meu amor, que cavalheiro.
Sua mão rapidamente entrelaçaram-se a minha, não hesitei, mas eu deveria?
Já não sei mais o que é certo ou errado, meu coração grita pela Aurora, eu sinto tanto a falta dela, mas Violeta é minha esposa não é a ela a quem deveria estar venerando?
O lugar era lindo, todos os nossos anos de relacionamento nunca jantamos em lugar tão chique, talvez estejamos mesmo, no fundo do poço e Violeta estava tentando de tudo para reacender a chama do nosso amor.
O jantar foi agradável, nós se esquecemos quase completamente a tensão que havia entre nós há muito tempo, nós rimos e flertamos como se fossemos dois recém casados e apaixonados, eu me senti estranho por estar gostando tanto da companhia dela.
— Foi muito legal hoje. — Minha esposa sorriu para mim enquanto caminhavamos para o carro. — Eu me diverti muito.
— Eu também — Sorri de volta abrindo a porta para ajudá-la a entrar.
— Sabe, amor. — Violeta começou assim que entrei no carro. — A noite não precisa acabar agora.— Ela parecia nervosa, ela estava nervosa eu a conhecia muito bem para ler sua expressão facial.
Eu senti meu coração acelerar, quando a sua mão delicada tocou meu rosto o virando para ela
— Eu quero você, H. — Sussurrou antes de unir seus lábios aos meus.
Eu não consegui resistir, me deixei levar pelo momento e o prazer que os lábios da minha esposa me davam, minhas mãos a puxaram mais para mim, até que estivesse sentada em meu colo, suas mãos puxavam meus cabelos, enquanto seus quadris roçaram em mim.
— H.— Ela gemeu baixinho em meu ouvido.
E um estalo, o som da voz de Aurora apareceu em minha mente, eu via ela em minha frente.
— Para!
— O que foi?— Violeta me olhou assustada.
— Acho melhor pararmos.
— Por quê?
— Alguém pode ver— Menti.
Mas eu não podia continuar.
Eu não estava mais apaixonado por Violeta, eu só estava me apagando a um passado onde nós éramos realmente felizes.
— Eu não ligo.
— Baby, vamos para casa, eu não quero fazer isso aqui.— Segurei seu rosto e forcei-me a beija-lá. — Quero fazer direito.
— Promete que vamos transar quando chegar lá? — A voz manhosa e triste dela me fazia sentir culpado.
— Claro. — Afirmei só para vê-la sair de cima de mim.
Eu não sei bem o que aconteceria quando chegasse, não sei se resistiria a minha própria esposa, eu estava muito confuso e me sentindo muito culpado.
— A babá está lá em cima, vou avisá-la para ir. — Violeta dizia enquanto tirava os sapatos assim que chegamos. — Por ser tarde talvez ela precise de carona, você pode levá-la para mim? E passar na farmácia pegar uns preservativos, acho que já encaixotei os que tinham aqui em casa.
— Claro querida.
Aproveitei o momento para ir até o banheiro, entrei rapidamente e lavei meu rosto.
— Mas que porra você está fazendo? — Indaguei a mim mesmo, várias vezes.
Eu amava a Aurora, eu a amava.
Ouvi uma movimentação na cozinha, devia ser a babá.
— Está Pronta? — Questionei arrumando a gola da camisa, sem nem olhar para cima.
Mas no instante que ela se virou eu quis morrer.
Eu fiquei paralisado ali, olhando a mulher a minha frente, minha boca se mexia, mas não saia nada.
Era a Aurora, ali bem na minha frente.
A babá!
Ela era a porra da babá!
— Aurora?! — Minha mente se recusava a acreditar. — Aurora o que faz aqui? — Como ela descobriu? Ela me seguiu? Ela contou tudo a Violeta? — Aurora, me responde. — Eu caminhei rapidamente até ela segurando em seu braço. — Como me achou?
— Achou?! Que porra você está fazendo aqui?! Eu não te achei, eu nem sabia que estaria aqui. Você é irmão da Violeta ou coisa assim? — Ela também parecia tão confusa.
— Querido?! — Violeta surgiu atrás de mim e eu quase gritei. — Aí está você, meu amor não esqueça de dar uma boa gorjeta, ok?
— Aurora!— Violeta gritou assim que a viu cair no chão. — Harry faça alguma coisa. — Eu estava paralisado. — Harry!
— Vamos tentar acordar ela.
Fui de encontro eu corpo pálido no chão, segurei sua cabeça em minha mão, tirei seus cabelos ruivos do rosto, acariciei seu rosto e a vi se mexer.
— Ei você está bem?
— Eu... Sim. — Ela tentava se levantar rápido.
— Tem certeza? Precisa de um médico? — Minha esposa acariciava os cabelos de aurora tão preocupada como eu.
— Eu estou bem, sempre acontece isso, minha pressão cai às vezes.- Aurora se levantou.
— Tem certeza? Você parece um pouco pálida. — Minha esposa tentou tocar nela novamente, mas Aurora pareceu esquivar-se.
— Sim, eu vou indo.
— Espere meu marido vai levá-la.
Porra não!
— Não precisa.
— Você acabou de desmaiar. — Violeta encheu um copo com água e a entregou. — Por favor querida, você foi tão boa para mim hoje o mínimo que posso fazer é isso, já que não quer ir ao médico, tem certeza que não quer sentar um pouco?
Aurora estava cuidando das minhas filhas enquanto eu quase trepei com minha mulher, isso não podia estar acontecendo.
— Eu estou bem, não se preocupe.
— H, ajude-a a chegar em casa, tá bem?
— Ok — Foi tudo o que eu consegui dizer.
Eu ajudei Aurora a entrar no carro, sabendo que tudo estava prestas a desmoronar.
Eu pensei que no instante que estivemos sozinhos ela iria gritar comigo, mas ela ficou quieta, um silêncio absoluto que me causava arrepios.
— Aurora. — Eu queria explicar tudo.
— Não. — Ela desviou o olhar.
— Aurora me deixe explicar.
— Eu não quero! E assim que estivermos longe o suficiente para que ela não veja o carro me deixe sair.
— Eu não posso deixar você sozinha essa hora na rua.
— Eu não posso ficar mais um minuto com você nesse carro.
— Aurora por favor.
— Já estamos longe, por favor me deixa sair?
— Não posso.
— Eu vou pular desse carro, me deixa sair. — Ela tentava abrir a porta do carro com força.
— Aurora, pare de ser estúpida, você vai se machucar.
— ME DEIXE SAIR AGORA!- Ela começou a gritar batendo em meu braço, e por um instante pensei que iria bater, única saída foi parar o carro.
— Aurora!- Gritei assim que a vi saindo correndo do carro. — Pelo amor de Deus espera por favor. — Fui rápido em ir atrás dela. — Aurora, por favor, eu só quero conversar.
— Não há o que falar. Não quero mais ver você.
— Me deixa explicar, eu sinto muito, eu não queria que descobrisse assim.
— Assim como? Na porra da sua casa?! Com a sua família! — Eu podia ver suas lágrimas caírem. — VOCÊ TEM UMA FAMÍLIA! UMA FAMÍLIA HARRY!
— Eu sei, sinto muito, mas é complicado.
— Complicado? É por isso que não respondia minhas mensagens? Eu disse que te amava, como você pôde fazer isso comigo!
— Me perdoe, por favor.
— Você tem sua família, precisa voltar para elas, eu não quero ver você nunca mais.
— Por favor. — Segurei em seu braço. — Aurora, você é importante para mim, me deixe levá-la, me deixe explicar tudo. — Aproximei- me acariciando seus cabelos. — Eu quero poder contar tudo para você.
— Devia ter feito isso antes. — Ela se afastou. — Adeus Harry.
Ela saiu correndo sem rumo, eu não sabia o que fazer, se corria atrás dela ou a deixava ir.
Essa noite, antes de ver Aurora na minha cozinha, eu até cogitei que talvez fosse melhor ficar com Violeta, não porque eu a amava tanto quanto eu amo Aurora, mas, porque era o certo a se fazer, era mais fácil tentar consertar algo que está quebrado do que admitir que aquilo não funciona mais, talvez eu sentisse que merece mais alguém como Violeta do que Aurora em minha vida, afinal Violeta era como eu, uma traidora tentando se redimir, mas Aurora, ela era pura, inocente e eu não deveria ter a metido no meio dessa bagunça que era meu mundo, mas eu fui egoísta demais para deixá-la ir antes que eu fodesse com tudo.
E agora tudo o que o meu coração mais gritava era para não deixá-la ir, eu não conseguiria aceitar a ideia de perder ela.
Eu não podia escolher ela.
Eu não deveria ir atrás dela.
Então como um covarde eu dei meia volta, entrei no meu carro.
Eu a deixei sozinha...
Eu a deixei chorando...
Eu a deixei com medo...
Eu voltei para casa...
— Tudo certo querido? — Violeta tinha aquele olhar de esperança assim que entrei casa. — Querido? — Eu passei por ela sem dizer nenhuma palavra. — Harry? — Eu subi as escadas. — Harry!? — Ela me seguiu e segurou meu braço. — O que foi? Aconteceu algo?
— Eu quero...
— O que você quer?
— Eu quero o divórcio.
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Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
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catlinaofaragon · 2 months ago
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( feminino • ela/dela • demissexual ) — não é nenhuma surpresa ver CATALINA CARBONI OF ARAGON, andando pelas ruas de arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ VERMILLION precisa ganhar dinheiro como CORRETORA DE IMÓVEIS/CHEFE DA GANGUE DE LADRÕES DE SANGUE. mesmo não tendo me convidado para sua festa de DUZENTOS E CINQUENTA E SETE ANOS, ainda lhe acho ENGENHOSA e CARISMÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como SANGUINÁRIA e VINGATIVA. vivendo na cidade há CINQUENTA E CINCO ANOS, cat cansa de ouvir que se parece com ANYA TAYLOR-JOY.
B I O G R A F I A
A família de Catalina descende dos monarcas da Espanha que reinavam a região conhecida como Aragão, e aproveitara os louros de serem tão bem conectados à Coroa mesmo que não fossem ser herdeiros. O casal espanhol teve treze filhos, mas apenas Catalina e sua irmã mais velha Dolores sobreviveram até a juventude e por esta razão eram bastante mimadas por todos com quem conviviam e bons casamentos eram previstos para seus futuros. Sua infância, portanto, foi muito amorosa e recheada de alegrias junto à Dolores, que era sua maior companhia. Seriam seus últimos anos felizes.
Quando chegou o momento das meninas terem seus casamentos arranjados, foi escolhido para Catalina o Duque de Parma, Ferdinando, com ligações com o próprio rei da Espanha, um ótimo casamento para a menina, que apenas se importava em manter seu estilo de vida e conforto no luxo. Contudo, sem ser do conhecimento de ninguém, este nobre além de muito rico também era um recém vampiro transformado, em uma busca sádica por companhia antes de sumir da sociedade antes que sua imortalidade começasse a ser notada. Casados em um dia, no outro ele estava se revelando para jovem Catalina como uma criatura das sombras alimentando-se dos criados e esperando que ela se juntasse a ele. Assustada e confusa, pois sequer tinha conhecimento sobre vampiros e o que eles eram, Catalina tentou fugir, mas era impossível escapar do vampiro. E esta foi a primeira traição que forjou a mulher que Catalina se transformaria alguns séculos depois. Seu marido trancou-a por dias em suas masmorras, quando Catalina sentiu que estava próximo da morte e este seria seu fim, Ferdinando a forçou a tomar seu sangue vampiresco e a matou em seguida — iniciando a sua transformação para algo que jamais imaginou ser possível.
Quando acordou, estavam acompanhados de uma mulher ensanguentada, Ferdinando finalmente explicou toda a situação e ofereceu a escolha que Catalina teria que fazer, querendo que ela sentisse a culpa de matar uma pessoa imediatamente. Ele agia com muita cortesia com ela, oferecendo-a sangue e seus aposentos antigos, como se tudo que tivesse feito não estaria afetando a esposa, mas Catalina se apegou ao ódio em seu coração no momento de transição para lidar com o marido. Ela se alimentou da pobre mulher que estava sendo oferecida como gado, mas se vingou do marido assim que uma brecha foi oferecida empalhando-o no armário dos seus aposentos e deixando-o para apodrecer, inda que não morresse - pois Catalina sequer sabia como matar um vampiro completamente.
Após a sua fuga, Catalina viveu os seus melhores anos da sua vida imortal, experienciando a verdadeira liberdade de viver na sociedade, mas nunca pertencer, nunca deixar rastros. Após alguns meses sozinha, ela encontrou companhia com outros seres sobrenaturais, que ensinaram a jovem vampira como sua espécie funcionava e como sobreviver e aproveitar a sua segunda vida. Catalina viajou com muitos vampiros por alguns anos, aprendendo com eles como se misturar aos humanos e aos outros seres, mas sua amizade principal foi com uma bruxa que ela conheceu durante as suas viagens e formou uma profunda amizade até Catalina desenvolver sentimentos românticos por essa pessoa; tão profunda era a conexão que elas estavam desenvolvendo. Entretanto, Catalina ao longo dos anos deixou de ser aquela menina inocente e gentil que ela costumava ser — vampirismo transformou-a em uma criatura cruel que vez ou outra se divertia em aterrorizar humanos com outros vampiros, justificando totalmente suas atitudes na natureza de sua espécie. Essa atitude, porém, levou sua companheira bruxa a abandoná-la, mas não antes de levar o seu anel mágico que permitia que Catalina andasse sob o sol ao contrário dos outros vampiros. E essa foi a segunda traição que quebrou Catalina completamente e transformou ela nesse ser movido por vingança e sadismo.
Com sua liberdade completamente retirada e movida apenas por essa fúria incontrolável, restava para Catalina apenas uma opção: mudar-se para Arcanum, onde ao menos ela poderia viver uma existência miserável após o pôr do sol. Sua natureza não melhorou ao longos dos anos que viveu no vilarejo, especialmente porque irritava-se ao ter que seguir as leis de convivência com outros seres sobrenaturais e com humanos - que para ela existiam apenas para ser joguetes e alimentos para vampiros, nada mais. Por isso, ao mesmo tempo que cultivava sua carreira como principal e mais experiente corretora de imóveis da cidade, desenvolveu uma gangue do submundo com outros vampiros tão sanguinários e rebeldes como ela que sequestravam humanos para drenar seu sangue em segredo nos seus porões. Féericos também eram desejados, mas acontecia bem raramente e eles tinham que garantir que ele morreria de "causas naturais" de forma discreta depois. O sistema dependia de curá-los depois do ataque antes que eles morressem, mas alguns acidentes já aconteceram com essa gangue, que restava a Catalina resolver; mas nunca havia remorso.
Catalina continua sem um anel mágico e portanto frequenta a cidade apenas após o por do sol ou no interior de prédios; isto porque a sua rixa com as bruxas já é famosa na cidade. Existiram algumas tentativas de subornar, extorquir e ameaçar bruxas para lhe produzir um novo anel, mas sem nenhum êxito até o momento. 
C O N E X Õ E S (sugestões)
001. eu adoraria ter as interações com a bruxa que "traiu" Catalina e tomou seu anel mágico dela, basicamente amaldiçoando-a a uma vida de reclusão. é por causa dessa situação que Catalina odeia tanto as bruxas atualmente é uma conexão muito importante para ela. precisaria ser uma bruxa com pelo menos mais de 60 anos porque esse é o tempo que ela já está no vilarejo. absolutamente tudo pode ser negociável, não precisa ter nenhuma relação amorosa, podemos fazer algo unilateral da Catalina com essa pessoa; gênero também é negociável.
002. outros vampiros que estejam participando ou se beneficiando da gangue de roubo de sangue, não precisa nem ser um membro da gangue oficial, mas um vampiro tão sanguinário quanto ela que aparece as vezes apenas para consumir o sangue -- por um preço, claro. e guarda esse segredo, o mais importante.
003. vampiros que não gostam dela at all, mesmo que não tenham conhecimento dos negócios mais sórdidos, mas simplesmente pela má fama que Catalina e vampiros como ela trazem para a raça.
004. algum humano ou conhecido de um féerico que foi sequestrado por Catalina e pela gangue. podemos desenvolver algo como ele talvez lembrando de alguma coisa porque algum vampiro não era tão bom na compulsão , parando para investigar o que possa ter acontecido. ele não tem provas de nada, mas poderia ser algo interessante.
005. bruxas com quem ela teve rixas muito públicas e elas são inimigas declaradas até agora.
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wolvesland · 1 year ago
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─── 𝐋𝐄𝐓 𝐌𝐎𝐌𝐌𝐘 𝐏𝐋𝐄𝐀𝐒𝐄 𝐘𝐎𝐔 ֪
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→ Choi Chanhee x Leitora
→ Palavras: 2k
AVISOS: leve angst, fluffy, smut, troca tradicional de "papéis", massagem erótica, masturbação, reforço de maneirismo, super estimulação, sexo desprotegido e insinuação de creampie, vocês são casados, squirting, menção aftercare, switchdom!chanhee, mommy!chanhee, dono de casa!chanhee, switchsub!leitora, leitora estressada, trabalha no escritório!leitora.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @tinyidle
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Você não deveria ter ido trabalhar. Na verdade, você deveria ter deixado aquele emprego estúpido há muito tempo. No entanto, como ele pagava muito bem - e porque você se recusou a permitir que seu marido recém-casado de quatro meses arrumasse um emprego - você continuou assim. Chanhee estava mais do que disposto a trabalhar; afinal, ele era um homem, mas você insistia em deixar que a cabeça e as mãos bonitas dele se limitassem a fazer o trabalho doméstico, trabalho para o qual você, infelizmente, não tinha nenhuma habilidade como mulher. Vocês dois não eram uma família tradicional e gostavam de ser assim: Chanhee cozinhava e limpava boa parte da casa, enquanto você trabalhava no escritório e limpava o que podia nos fins de semana.
Felizmente, para você, o trabalho não era muito chato. No entanto, ainda era chato. Assim que terminou seu extenuante dia de trabalho de oito horas, você dirigiu rapidamente para casa. Assim que entrou na garagem e pegou as chaves, destrancou a porta da frente de sua casa depois de trancar o carro atrás de você. Respirando fundo, você afrouxou o cinto que o prendia ao trabalho e soltou a barriga apertada enquanto se deitava no sofá. Um a um, você tirou os saltos dos pés doloridos e desabotoou dois botões da blusa branca.
— Bem-vinda ao lar! – Seu adorável marido gritou todo animado.
Quase animado demais para você, com ele vindo da cozinha, deixando de limpar o fogão e indo em sua direção.
— Dia estressante no trabalho? – Ele perguntou com preocupação, ajoelhando-se à sua frente e pegando um de seus pés cansados com as mãos macias.
— Sim. – Você suspirou, apreciando a massagem que Chanhee estava fazendo agora.
Você estava tão envolvida na massagem que mal percebeu que o homem a levantou para deitá-la na cama, tirando lentamente sua calça cinza de trabalho. Quando se deu conta, sentiu os lábios macios de Chanhee pressionados contra seu joelho esquerdo.
Você mordeu o lábio, virando a cabeça para se recusar a respondê-lo. Seu orgulho era grande demais para responder a ele naquele momento. Assim que ele tirou o blazer cinza e a blusa branca, virou sua cabeça para os olhos de corça dele.
— Eu disse. – Ele repetiu impaciente. — O que você precisa, meu amor?
— Hum, hum... Você poderia me ajudar a passar loção nas minhas pernas? – Gaguejou.
Chanhee assentiu, levantando-se para pegar a loção e massagear suas pernas. Seus suaves suspiros de satisfação eram música para os ouvidos dele. Ele derramou um pouco da substância cremosa em suas mãos grandes e macias e as colocou gentilmente sobre você, massageando e apertando sua pele. Observar como você gostava de ser massageada deixou Chanhee feliz, adorando como ele cuidava de sua bela e trabalhadora esposa.
— Agora chegue mais perto de minhas coxas. – Você ordenou.
Chanhee assentiu, balançando a cabeça.
— Ora, ora. Onde estão nossas boas maneiras?
Sentindo-se um pouco envergonhada e engolindo seu orgulho, você pediu novamente em silêncio.
— Por favor, esfregue minhas coxas, mommy.
— Aí está, minha doce menina está de volta.
Chanhee sorriu e atendeu ao seu pedido, deslizando para baixo para acariciar também os músculos da panturrilha. Você corou, balançando a cabeça em concordância. Ele acariciou a parte interna de sua coxa com as mãos fortes, porém gentis.
Tudo o que você pôde fazer foi responder com um pequeno "de nada, mommy", arfando quando sentiu as mãos dele passarem das suas coxas para o seu núcleo aquecido.
— Mommy, eu quero que você acabe com o meu estresse. – Você disse.
Chanhee riu ao ver como você ficou pequena para ele com apenas alguns toques.
— Claro, já que você pediu tão educadamente.
Tirando lentamente sua calcinha preta, ele observou como sua boceta já estava molhada.
— Olhe para a boceta inchada da minha linda menina. Tão pronta para ser cuidada, não é?
Seu marido murmurou antes de inserir imediatamente um dedo em você, sabendo muito bem como sua boceta ficaria apertada sem muita preparação.
Fechando os olhos de prazer, você gemeu enquanto seus quadris se esforçavam ao máximo para aceitar o que Chanhee fazia com você sem se sobressaltar. Você permitiu que ele enfiasse um dedo longo, depois outro, esticando-a efetivamente até que ele tivesse três dedos dentro de você, ocasionalmente curvando-os para cima. Você perdeu o controle de sua voz, deixando que ela gritasse com a adorável intrusão, fazendo com que Chanhee soubesse exatamente como você se sentia sobre ele cuidar de sua área mais sensível. Seu corpo implorava para que Chanhee a fodesse com força, para fazê-la gritar, para lhe dizer que tudo ficaria bem.
Chanhee entendia que você estava dizendo essas coisas por meio de seus gritos.
— Desmorone para mim, querida, mommy está com você. – Garantiu ele, esfregando seu clitóris latejante enquanto você gozava nos dedos dele.
Suas pernas tremeram violentamente enquanto você entrava em pura euforia. Enquanto recuperava as forças, com o suor brilhando na testa, seus olhos turvos viram seu marido tirar as roupas uma a uma, dobrando-as cuidadosamente após cada item e colocando-as na lateral do quarto compartilhado.
Assim que ele voltou para a cama, você apoiou os cotovelos atrás de si, vendo o pau duro de Chanhee balançar suavemente entre as pernas dele enquanto ele voltava para a cama.
— Mommy mal pode esperar para agradar totalmente a bebê dele. – Disse ele com um sorriso antes de selar o seu nariz. — Deite-se de costas para mim. – Você estremeceu e fez o que ele mandou.
Com toda a confiança e avidez, o homem se inclinou para baixo, colocando seu adorável rosto diretamente acima de seus seios cobertos pelo sutiã, ajudando-a a soltar o material que a prendia.
Chanhee sabia que a esposa dele estava ficando faminta por causa dos seus sons de prazer e desespero. No entanto, tudo o que você conseguia verbalizar era uma súplica.
— Por favor, mommy, eu preciso do pau da mommy aqui. – Você gemeu, abrindo as pernas para mostrar sua caverna molhada aos olhos luxuriosos do homem. Ele apertou seus seios e sorriu, seus olhos de corça escurecendo para um apelo mais de sereia.
Chanhee acariciou seus cabelos com movimentos suaves enquanto entrava e saía de você lentamente. Chegando ao seu pescoço, ele o beijou com ternura, descendo os beijos até chegar ao seu decote. Chanhee adorava chupar seus seios; eles lhe traziam quase tanta felicidade quanto a que ele sentia quando estava dentro de você. Enquanto ele acariciava seus seios e você gemia a cada investida, ele subitamente afastou a mão, colocando-a embaixo de você, com o pênis dele se aprofundando ainda mais com a ação.
Um gemido alto foi forçado a sair de você.
— Porra, mommy! – Você exclamou enquanto Chanhee aumentava um pouco mais o ritmo, fodendo-a atentamente. Ao ouvir que você estava gostando da profundidade do pênis dele em sua boceta, ele se inclinou ainda mais para você, até ficar peito a peito com você.
— Hee... Chan... Huh... – Seu cérebro não conseguia formar nenhuma palavra devido a todo o prazer que você estava recebendo. Por fim, você foi além da fala, ofegando e gemendo alto o suficiente para que Chanhee pudesse apreciar segurando seus seios nas mãos dele, você não tinha forças para resistir aos esforços implacáveis de Chanhee para fazê-la se sentir satisfeita. Depois de mais algumas estocadas, você gozou com ele ainda dentro de você. Sua mente ficou entorpecida, o corpo sacudindo para cima enquanto ele continuava.
— Quero dar prazer à minha bebê até que ela implore para eu parar. – Disse Chanhee, continuando a foder o pênis ainda duro em seu centro espasmódico. Você poderia tê-lo afastado, dito que não queria mais, argumentado que estava cansada, mas, em vez disso, pediu para que seu marido continuasse, que não parasse, que lhe desse prazer.
Você estava mostrando a ele o quanto precisava se sentir cuidada e preenchida, dando-lhe permissão para transar com você até que ele desmaiasse.
Chanhee sorriu ao ver como sua esposa se entregou a ele, permitindo que ele depositasse grande parte de seu amor em você. Ele ficou grato pela frequência com que você o lembrava de que havia cedido a ele, apenas para que ele tivesse algo pelo que agradecer. Era simples; naquele momento, Chanhee agradecia a você por demonstrar seu amor.
Você gostou da sensação do pênis de Chanhee entrando e saindo de você, lembrando-se de como ele sabia foder bem: sempre com cuidado para não machucá-la, tentando constantemente esticá-la de todas as formas possíveis. Balançando lentamente os quadris, indo do ângulo mais profundo possível para o mais raso, de movimentos rasos de entrada e saída de volta para ângulos rápidos e profundos, aumentando o vapor novamente. Encontrando seu ponto ideal, sua garganta queimava enquanto você gritava, tentando expressar o que precisava; dizendo a ele para continuar fazendo o que estava fazendo porque era uma sensação muito boa.
— Por favor, por favor, por favor. Mommy, por favor. — Você choramingou, desesperada para se comunicar com seu amante.
Como se pudesse ler seus pensamentos, Chanhee assentiu, pedindo mais um minuto para preenchê-la. Ele a olhava com intenso desejo, tomando o cuidado de memorizar cada traço de seu rosto e cada som que você emitia. Ele envolveu seus braços em torno de você enquanto continuava a deslizar para dentro e para fora, absorvendo cada grama de prazer que lhe era proporcionado por suas paredes em contínuo espasmo. Ele tentou se manter firme, mas os sentimentos que se formavam dentro dele eram poderosos demais, correndo por ele tão rápido quanto ele a preenchia.
Chanhee deu um beijo carinhoso em sua testa, não querendo nada mais do que aproveitar o brilho de seus orgasmos. Afastando-se lentamente de seu rosto, Chanhee desceu pelo seu corpo, abrindo bem suas pernas e se acomodando entre elas. Tocando gentilmente seus lábios inchados, ele depositou um único beijo em sua carne exposta e avermelhada enquanto você gritava.
— Tão bonita, hum? – Ele disse, beijando cada centímetro de sua linda pele corada com adoração. — Você ficou satisfeita, querida?
Chanhee mordiscou levemente seu ombro enquanto subia novamente, pedindo uma resposta, que você murmurou fracamente.
Envolvendo os braços ao seu redor, Chanhee começou a circundar seu clitóris, sabendo que era assim que você sempre acabava gozando para ele quando ambos terminavam uma sessão. Não importava o quanto você resistisse ou gritasse, ele continuava a fazer isso, continuando a circundar seu botão dolorido até que seus quadris rolassem para ele em ondas incontroláveis.
— Ughh, mommy. – Você suspirou enquanto seu rosto se contorcia em êxtase. Do nada, seus sucos encharcam suas coxas e escorrem rapidamente para fora de você, dando as boas-vindas a Chanhee para comê-la com os lábios, lambendo, mordiscando, chupando enquanto você gemia.
— Meu doce, doce bebê. – Ele a elogiou, com as mãos percorrendo sua pélvis trêmula. — Tão trabalhadora. Deixe que a mommy a satisfaça até que você adormeça, hum?
Como se fosse a deixa, suas pálpebras se fecharam, sabendo que você não seria capaz de respondê-lo. Ouvindo seu sono tranquilo enquanto ele a provocava com beijos suaves em seu monte e em seus lábios inferiores, ele foi ao banheiro pegar alguns lenços.
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klimtjardin · 1 year ago
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Tentando Engravidar
Parte 1
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; um pouco de angst no cenário com o Yuta; casamento; gravidez}
Johnny
Desde o namoro, acostumou-se com indicações que Johnny fazia sobre querer ser pai, como dizer "quando tivermos um filho" e procurar uma casa com quartos a mais para morarem - e quando a encontraram, decidiram se casar. Seu casamento foi lindo, com todas as pessoas mais especiais para vocês presentes. Ouviam indiretas de parentes sobre terem bebês, mas não permitiram com que isso fizesse vocês saírem do seu planejamento. Você e Johnny queriam tempo para organizarem suas carreiras e assim poderem fazer uma pausa segura. Três anos depois, um dia, Johnny chega em casa com uma roupinha de bebê comprada e diz que não se aguentou. Vocês tem a conversa: assumem que não existirá um momento em que estarão mais ou menos preparados para terem filhos, mas que agora já estão estáveis para começarem a tentar. O resultado vem rápido, no entanto, o que espanta ambos.
— Já, meu amor? nem acredito que logo seremos você, eu e o pequeno... — Ele acaricia sua barriga.
— Pequeno, Johnny... É seu filho, esqueceu?! — você dá risada.
Taeyong
Seu namoro e noivado com Taeyong acontecem rápido, em um período de oito meses, e com eles a fagulha do seu desejo de ser mãe é acesa. Estão começando a planejar os detalhes do casamento quando você compartilha seus sentimentos com Taeyong. Ele acha precipitado da sua parte, uma vez que pouca parte de sua vida a dois havia saído do papel.
— Por mim, eu já voltava grávida da lua de mel... — alfineta, esperando uma resposta rápida do parceiro.
Taeyong diverte-se, porém:
— Mas eu recém tive dispensa do exército... você não quer aproveitar um pouco, hm?
— Ótimo, olha esses brações... — O aperta nos bíceps. — Perfeitos pra carregar uma criança em cada!
— Em cada?!
— Quem tem um não tem nenhum, Taeyong... — brinca.
É óbvio que você tem noção de que não convém correr desta forma. Uma criança - ou duas -, ainda que desejada, necessita de planejamento. Aguardam pacientemente se adaptarem à vida de casados para, depois de um ano, conversarem. Começam a se preparar entrando em lojas de móveis e roupas de bebê, e estudando sobre parentalidade antes de tentarem de fato.
Yuta
Você e Yuta não tentaram, embora o bebê tenha decidido vir mesmo assim. Não são casados, porém, namoram há dois anos.
— E agora, Yuta?! Eu tinha imaginado algo tão diferente... — se exaspera.
— Tudo bem, querida, nem tudo é como a gente quer. Eu vou estar aqui com você, você sabe.
Você tem que lidar com a ansiedade que acompanha todos os processos, desde encontrar uma nova casa para sua família a preparar o quarto do bebê e fazer as devidas adaptações às suas rotinas. Começam a morar juntos, diminuem o ritmo de trabalho, tem se concentrado em fazer sua casa se tornar um lar. Yuta é sensível ao seu gestar; se esforça tanto quanto você, para carregar o peso do que não consegue sozinha.
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iwathecreator · 3 months ago
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nem consigo acreditar q eles tão vivendo a vida de recém casados
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todo7roki · 1 year ago
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Amig, eu queria saber se você pode fazer um Ten como marido. Como seria uma vida de casado com ele e afins... Eu ficaria muito feliz de você pudesse fazer uma coisinhas assim...
Sua escrita é incrível e eu sou viciada nos seus posts. Todo fim do dia venho dar uma passadinha pra ver se tem coisa nova, ótimo trabalho.❤️
TEN CHITTAPHON - MARIDO (S)
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· ten chittaphon x leitor
· gênero: smut, relacionamento estabelecido.
· avisos: dirtytalk, linguagem imprópria, sexo sem camisinha, recém casados.
notas: peço perdão a todos vocês pela demora para escrever e responder as asks, o grande motivo é FACULDADE. isso tá acabando com todo tempo que eu tenho e também está causando em mim, vários bloqueios criativos. É algo bem pequeno e bem simples, pretendo corrigir o texto em menos de dois dias, então desde já me perdoem por qualquer erro.
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Após um dia cansativo de trabalho, seu maridinho só queria tomar um banho quente e relaxar um pouco. Ele abriu a porta de casa e percebeu que tudo estava bem quieto, provavelmente você já estava dormindo por conta do seu corrido e o cansaço, a vida adulta era desesperadora.
Ao entrar no quarto, ele viu que você estava acordada com o celular na mão, com seus olhinhos sonolentos e uma camisola que mau cobria suas coxas. — Ainda acordada? Você deveria descansar. — Ele falou com sua voz baixa após ocupar o outro lado da cama, sentando ao seu lado.
— Resolvi te esperar, eu passei o dia todo morrendo de saudades do meu homem. — Você falou, logo se levantando e sentando ao lado dele. Seus lábios agora estavam alternando entre o pescoço e a boca do seu marido.
— Minha esposa linda está me deixando tão excitado, eu queria tanto comer você agora, do jeito que você merece. — As mãos dele estavam geladas, um pouco áspera, causando arrepio do seu corpo.
Ele te deitou na cama, beijando todo seu corpo enquanto as mãos dele percorria por debaixo da camisola. Ele apertava seu seio com delicadeza, e beijava seu lábios com fervor.
Ele era delicado, colocava força e pressão somente quando necessário. — Você gosta quando eu vou bem lento assim na sua buceta? Quando eu te como bem devagarinho, fazendo você me sentir por completo? Me responde princesa.
— Eu gosto, amor.
— Eu gosto tanto de ficar dentro de você, gosto tanto de sentir você. — Ele falava em seu ouvido, empurrando em você na posição que você mais gostava, a conchinha, pois não tinha nada mais romântico que isso. — Queria tanto olhar pra sua cara, ver seus olhos brilhantes, você quer que eu vá mais rápido?
— Não amor, eu gosto assim. Por favor continua assim, tá' tão gostoso.
— Não fala com essa voz pra mim, eu estou louco pra gozar em você, quero tanto ter um filho com você, o que você acha sobre isso? Você quer que eu te dê um bebezinho?
— Eu quero tudo que você está disposto a me dar.
— Então abre as pernas pra mim, que eu estou disposto a fazer você gozar.
Depois de tudo, ele cuidaria tão bem de você, mesmo estando super cansado. Ten nunca deixaria a princesa dele de lado, tomaria um banho quente com você, deixaria ainda mais beijos sobre seu corpo e falaria mil e uma vezes o quanto ele te ama.
— Você é tudo pra mim, eu não me arrependo de ter escolhido você. — Você estava sentada entre as pernas dele na banheira, ele estava passando as mãos nas suas costas.
— E eu não me arrependo de ter aceitado você como meu marido.
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butvega · 2 years ago
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ainda têm como pedir uma do sonny com bastante safadeza? esse homem é de simplesmente se perder o controle.
realmente, não dá pra se controlar. Heung-Min Son é o motivo do meu colapso
SO GOOD FOR ME w. son heung-min
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avisos: um pouco de corruption!kink, sugestivo, praise kink, dirty talk, uso de "meu neném".
— É sempre um prazer, pessoal, mas a patroa tá me mandando mensagem, vou pra casa agora. — Son diz, o sorriso bobinho no rosto ao mexer no celular respondendo você.
— Ihhh... Pela cara dele ele vai pra casa é pra dar umazinha. — Richarlison brinca, e os companheiros de time riem.
As bochechas do coreano ficam rubras, imediatamente as risadas se intensificam, pois ele próprio faz sua delação ao se envergonhar. Sim, ele estava saindo da confraternização com o time todo animado para ir pra casa transar. Era um recém casado, todo um fascínio por agora a ter morando junto com ele. Do tipo bem gado, que larga os amigos por você.
Entra em sua Audi, com o sorrisinho ainda no rosto, pensando em você, seu corpo, seu jeitinho... Sua excitação começara no momento em que você mandou mensagem dizendo que estava com saudade. Imaginou você manhosinha na cama, se esfregando nele como uma gatinha no cio. Ou até na hidro do quarto do casal, quicando em seu pau até que ele goze dentro e te deixe cheinha de porra.
Sonny não era um Christian Grey. Ele não fodia com força, ele realmente fazia amor. Gostosinho, preguiçoso, lento, íntimo, viciante, de arrepiar.
Estacionou o carro na garagem, e ao sair ajeitou a calça jeans, que já parecia apertada em seu membro duro. O único problema eram os pais dele, morando na casa de vocês. Rezou mentalmente para que nenhum dos dois o encontrasse no caminho, não conseguiria disfarçar a ereção. Subiu direto para a suíte master, te encontrando na cama, deitadinha, assistindo Emily In Paris. Sorri safado, você o repara e começa a manha.
— Sonny! Eu 'tava com saudade... — ronrona, fica de joelhos e o puxa para a cama.
— Eu também, neném. Só conseguia pensar em você lá... 'Tava doido pra vir pra casa. — ele murmura sorridente, os lábios colados nos seus dando selinhos longos entre as palavras, te deitando novamente sob a cama.
— Você 'tá duro? — sorri, a malícia é evidente. Gosta de saber que desde a confraternização, até aqui, mesmo que o caminho fosse mínimo, tinha sido suficiente pra Sonny ficar duro.
Ele concorda com a cabecinha, um bico nos lábios secos. Pressiona o pau contra você, e franze o cenho com tesão.
— Queria vir logo, te comer do jeitinho que você merece. — acaricia seu rosto, que ruboriza em resposta. — Minha mulher... Você é tão boa pra mim... Você sempre me faz gozar tão bem... Vai sentar gostoso pra mim, vai? — é quase uma súplica. Os olhos negros te olham com aflição, ele não deixa um segundo de se esfregar em você.
Você se sente quente, molhada, tudo por ele. Adora a sensação do proibido, dos pais dele morarem junto com vocês, e repararem, ou até escutarem, que todas as noites o filhinho perfeito deles passava fodendo você.
Ele era um marido muito carinhoso. Demonstrava afeto publicamente, realizava todas as suas vontades, te comprava presentes caros... Mas provavelmente sua melhor qualidade era ser extremamente bom de cama.
Ele tirou a camisa, deixando a mostra o peitoral bem desenhado, e se atrapalhou um pouco para tirar o jeans apertado. Ficou só com a Calvin branca, que o vestia absolutamente bem.
Voltou a te beijar, bem lento, com bastante vontade, entre as cobertas e travesseiros da enorme cama King. Você tira a cueca dela, aproveitando para passar a unha na bunda carnudinha e branquinha dele. Ele ri, sente cócegas, levanta a blusa dele que está em seu corpo, e te deixa nua também.
O resto da noite é como ele queria: você sentando pra ele, e ele transando com você em todas as posições possíveis. Depois, só com um short molinho, indo buscar um lanche pra que recuperem as energias, e aí encontra a mãe na cozinha.
— Heung-min... — é repreensiva. Ele apenas sorri, extasiado ainda pelos orgasmos, com a pele suada, vermelha, o cabelo bagunçado, e as costas arranhadas.
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sonny, meu it boy🥺
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carriessotos · 5 months ago
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"He’s gonna be an amazing father one day, don’t you agree?" (mick&emily)
o quatro de julho era um feriado em que o grupo de amigos sempre se juntava, independentemente de em que ponto suas vidas estivessem. era um costume de anos, implementado novamente com o retorno do grupo em sua totalidade quando acacia e henry retomaram o seu relacionamento e todos estavam se encontrando por conta dos preparativos para o casamento de lauren e joe. a distinção daquele ano para os demais, no entanto, se devia a um motivo extremamente específico e notável: era o primeiro em que passavam desde o nascimento da filha de lauren e joe, os primeiros integrantes a se tornarem pais. uma novidade e tanto, obviamente, e que todos estavam adorando comentar às suas respectivas maneiras ao que os recém tornados pais desfilavam com a bebê pelo jardim dos fundos de henry e acacia, que eram os anfitriões naquela noite. e emily estava simplesmente apaixonada pela menininha, que parecia estar ainda mais adorável a cada vez em que direcionava o seu olhar até ela - ou, como naquele instante, em que se encontrava nos braços de wes.
não tirou os olhos do namorado nem mesmo ao pegar o seu copo novamente, e tomou um gole rápido da bebida para se refrescar um pouco. no entanto, não percebeu que o encarava tão fixamente até ouvir o comentário de michaela, que quase fez com que se engasgasse com a bebida. tossiu uma, duas, três - possivelmente quatro - enquanto tentava se recuperar, dando um tapinha desajeitado sobre as próprias costas. “mulher, tá querendo me matar?” resmungou, olhando para a superfície da mesa atrás de um copo de algo além de cerveja que pudesse tomar para aliviar aquela sensação desconfortável. avistou o copo de água de acacia não muito distante de onde estavam, e se inclinou para roubá-lo. então, o virou de uma vez. “me lembra de encher depois, ou não vai ter quando ela vier atrás, e eu vou acabar a história ouvindo sobre como a criança vai nascer com cara de água.” disse, em um tom divertido. no entanto, as palavras anteriores da amiga permaneciam em sua mente, e não demorou muito para seu olhar pousar em wesley novamente. era tão adorável vê-lo com a sobrinha que derretia completamente o coração de emily. “acho que eu nunca tinha… realmente pensado nisso.” murmurou, coçando sua nuca com a mão direita. “o que não faz muito sentido, porque eu acho que já chamei ele de pai dos meus filhos pelo menos umas três vezes depois de encher a cara e começar a ficar feliz por ele ser um cara que faz o mínimo, e me manda mensagem perguntando se vou precisar de remédio pra ressaca depois de sair com vocês.” fez uma careta e acabou rindo. 
“é muita loucura imaginar isso? nós nunca nem falamos sobre isso.” estavam juntos já fazia um tempo considerável, e anos no plural marcavam o relacionamento outrora tão improvável de ambos. entretanto, ainda não haviam ido a fundo em tópicos mais relacionados ao futuro - muito menos sobre formarem uma família. o que, por um lado, era inevitável que acabasse surgindo, especialmente quando seus amigos já estavam casados ou encaminhados em seus relacionamentos, e até mesmo se tornavam pais. “mas ele… sei lá, eu amo ver o wes bancando o tiozão.” mordeu o interior da bochecha, movendo o olhar de michaela para seu namorado por um instante. “me deixa completamente maluca.” admitiu, negando com a cabeça. “eu só não sei se eu tenho cara de mãe ainda, considerando o quanto sofri pra cuidar do porquinho da índia da eloise no verão.” sua irmã havia deixado o bichinho da filha com emily enquanto viajava junto dela e do marido, e fora bastante cansativo conviver com aquela bolinha de pelos por duas semanas. em parte porque ele parecia estar sempre a encarando, o que a deixava um tanto transtornada. ao perceber o que estava dizendo, maneou a cabeça em negação e gesticulou para deixarem para lá. “conviver com vocês tá me deixando biruta, credo. eu sou apenas uma pós adolescente.” deu de ombros. “até porque nós duas sabemos que quem tá mais perto de aparecer com um zangadinho junior é você. até me surpreendo que não tenha vindo ainda, do jeito que vocês são.” o jeito mais eficaz de se livrar dos questionamentos cujas respostas não seria capaz de verbalizar era, certamente, jogar um comentário do tipo mais inconveniente sobre a amiga. todavia, emily estava certa de que as palavras de mick não sumiriam de sua mente com tamanha facilidade. não quando pareciam tão verdadeiras.
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cronicascontadas · 1 year ago
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   Entrou pela sala e sentou-se na grande poltrona acolchoada, presente de sua esposa. “Era a maior da loja, meu bem, a maior! ”. Afrouxou o nó da gravata com os dedos e suspirou. Pegou a garrafa de whisky – um legítimo escocês 18 anos – e a tornou no copo de vidro cristalino. Deu o primeiro gole, voltou o copo à mesinha e suspirou novamente. Escutou as agulhas finas do salto-alto caminhando pelo corredor até a sala.  
             “Que bom que você chegou meu bem! Você não sabe da última! ” 
             “Hum” - Pôs outra dose no copo.
             “A Mimi e o Roberto! Eles se separaram!”
             “Querida, me vê um gelo por favor. ”
             As agulhas longas do salto foram até a cozinha. De lá ela voltou falando enquanto segurava o container com as duas mãos.
“Eu sabia que não ia dar certo aqueles dois! Você lembra do casamento? Eu falei para Mimi que aquele sujeito não tinha bom gosto! Quem avisa amiga é! ”.
“Eu gostei da festa”.
             Na verdade, ele detestava festas de casamento. Não conseguia enxergar o sentido daquilo tudo, não entendia as noivas comparando os vestidos, comparando as decorações, comparando os padres.... Acabara habituando-se ao ritual depois de frequentar os casórios de algumas pessoas do seu meio. A parte que ele achava mais irônica era quando os recém-casados saíam da igreja e entravam em algum carro luxuoso que os esperava fora. Nunca entendeu o que igreja e religião têm a ver com limousines.
             Ele a conheceu na festa da Milena, amiga dela de infância. Ela havia pegue o bouquet e ele havia esgotado o whisky da mesa, quando então os dois se esbarraram - de costas um para o outro. Logo que ele se virou, viu aquele belo par de olhos azuis permeados por cabelos dourados. Ele agachou para apanhar uma das rosas e passou os olhos por aqueles quadris fartos e bem desenhados pela cintura fina. O mundo girou e ele se esforçou para disfarçar a ebriedade. Ela continuava com o bouquet nas mãos, olhar arregalado, tentando em vão não deixar claro o seu óbvio interesse nele, naquele momento. Conheceram-se melhor. Poucos meses depois, logo assumiram o compromisso. Agora ela estava na sala-de-estar, os mesmos quadris, a mesma cintura, e com o espelhinho de maquiagem nas mãos.
             “O que!? Você gostou daquela festa?! Você não lembra daquela decoração cafona? E o padre? O padre me dava sono! ”
             “Mas o padre não estava na festa, meu bem. ”
             Encheu outro copo e dessa vez pôs duas pedrinhas. Girou o gelo com o dedo. Ela continuava pra lá e pra cá, segurando o espelhinho de maquiagem em frente ao rosto, tintilando o seu salto-alto agulha pelo apartamento. Foi ao banheiro e voltou perfumada. O cheiro tomou a sala. Ele ficou com um gosto adstringente na boca, bebeu outro gole.
             “O que você acha meu bem? ” -  Ela perguntou pondo as mãos na cintura e ressaltando suas curvas.
             “Bom. Gostei da cor”
             “Comprei hoje na loja do shopping. Uma pechincha! ”
             Ele perdera as contas de quantas vezes já escutara isso. “Uma pechincha” – repetiu ele em voz baixa. Lembrou de todas as pechinchas que havia engolido até ali. A decoração extra na igreja no dia do casamento – uma pechincha. Um pôster gigante com a foto de ambos em cada parede do buffet – uma pechincha. Até que não sobraram mais paredes, então arrumaram uma parede extra para pôr mais fotos – uma pechincha. A banda da festa tinha que ser a que ela queria – uma pechincha a mais. E teve uma pechinchina a mais também por que ela não queria a limousine convencional. A versão luxo acabara de ser importada, e somente a filha do governador, que casara 1 mês antes, a havia usado - uma pechincha. Depois veio o apartamento (“precisamos de um maior, tá uma pechincha!”), carro do ano, jóias...   
          A pechincha diária vinha em doses menores: geralmente um vestido, uma bolsa, ou um sapato. Quando ele fazia cara feia, ela vinha com um sorriso, afagava, chamegava. Ela tinha seus meios. Se ele resistisse, ela encenava um pequeno drama, sempre dizendo que se fosse fulana, esposa de fulano, ela nem precisaria pedir. E que fulana é feia, mas sabe se vestir, e que ela não poderia desperdiçar a sua nobre beleza usando roupas sem graça que nem as da cicrana. O problema é que para ela todas as roupas perdiam a graça rápido demais. No fundo, ele sabia que era tudo culpa dele.
             Pôs mais duas pedras de gelo e encheu o copo até a borda. Continuou girando o gelo com o dedo. Olhou o sol se pondo. Ele teve inveja do sol se pondo. Não sabia entender, muito menos explicar. Ela interrompeu o silêncio com sua voz estridente.
“Estou indo encontrar as meninas. O marido da Renata deu um carrão a ela, e olhe que ele ainda está pagando o ap novo! “
“Hum”
“Sempre achei eles dois uns fofos! ”
“Hum”
             Ele continuou hipnotizado pelo sol entrando no mar, cheio de energia, cheio de calor, e que agora parecia arrefecer em águas azuis claras. Contemplou o mar também. Teve inveja das pessoas que andavam tranquilamente pelo calçadão, da simplicidade das 3 cores dos semáforos, das crianças que bebiam água de côco lá embaixo, no singelo quiosque do teto de palha.
Girou mais uma vez as pedras de gelo com o dedo. Formou um pequeno redemoinho. Ela fez o seu ensaio fotográfico de sempre em frente a um dos tantos espelhos da sala e então saiu pela porta, ainda de olho no celular. E depois viriam as fotos no espelho do elevador - ele imaginou. O som das passadas do salto-alto e suas agulhas foi ficando cada vez mais distante, até sumir. As pedras de gelo se chocavam. Ele continuou as girando, absorto, absorvido.
Lembrou de quando tinha 9 anos, da bicicleta que ganhou do seu pai. E que seu pai havia pedido para que ele não saísse da frente da casa. Mas ele pedalava a bicicleta até o final da rua, e depois até o outro quarteirão, depois até o outro bairro, e pedalava e pedalava... lembrou do sorriso simples e pueril das meninas da vizinhança de sua infância, tão suburbana, tão em paz. Lembrou ainda das crianças pedindo uma voltinha na bicicleta nova. Teve que se livrar dela quando os pais saíram da casa e se mudaram para um apartamento. A bicicleta foi para um depósito. Ficou encostada, enferrujada.
Ele reclinou um pouco mais sua poltrona. Tentou relaxar. Apenas tentou, vai ver ele é quem enferrujara. As pedras continuavam a girar no copo.
O sol terminou de se pôr e a garrafa – agora seca – jazia largada no carpete. O vento balançava forte a cortina e cada pancada dela contra a janela do vigésimo andar era ritmada e solitária, como uma gota d´água que insiste em cair, como a agulha de um salto a bater no piso concreto.
  Já era noite e a lua ia alta
  A poltrona da sala descansava ao centro.
 Vazia como o copo.
  Vazia como o apartamento.
#conto #cronica #cronicascontadas
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