#rancorosos
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um ponto positivo de não ter mais as asas era que, agora, não precisava se preocupar com penas encharcadas. a enfermaria estava lotada demais e seu tornozelo já sustentava o peso sem muitas dores, então resolveu que sua fisioterapia paliativa seria no lago. ao avistar lynx no pier, chamou seu nome e já foi tirando as peças de roupa, grato por ter alguém para olhá-las. ── quê? ah, não, não, isso aqui fui eu mesmo. segunda-feira sem falta me inscrevo na corrida com obstáculos. ── deu um sorriso sem graça ao encarar os antebraços e pernas ralados, completamente expostos agora que estava apenas com o short de banho. ele colocou a roupa sobre a madeira ── olha aqui pra mim, por favor? ── e pulou no lago antes de obter qualquer resposta, espalhando água sobre o outro semideus. ao emergir, passou a mão no cabelo e espantou as gotas dos olhos. ── espera aí, você atacou campistas? ── foi como se tivesse registrado a informação tardiamente, enfim dando-se conta da expressão desolada do rapaz. simpatizava. tanto, que buscou melhorar o humor. do seu jeitinho, ao menos. ── alguma chance da clarisse estar no meio? ── questionou com um sorriso cúmplice de piada. irrelevante que la rue também fosse filha de ares; o incômodo que ela causava era quase universal. por sua cortesia, ainda tinha memórias vívidas do interior de uma privada.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ open starter.
dia seguinte à chegada do novo semideus.
˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤo dia depois da confusão, para lynx, estava sendo pior que a confusão em si. isso porque, sem o efeito das alucinações bagunçando seu cérebro e fazendo-o perder o controle de seus próprios poderes, o que sobrava era um sentimento estranho de falha. o coração seguia apertado, comprimido pela sensação de que tinha falhado em tudo a que sempre dedicara sua vida. falhara com o irmão, falhara com os amigos, com o título de patrulheiro. tinha feito uma bagunça grande e a destruição marcada ao redor do acampamento era a lembrança viva de tudo o que tinha dado errado. assim, depois de assegurar-se que styx estava vivo e tão bem quanto podia estar depois de ser envenenado, lynx buscou se afastar do olhar de todo mundo.
estava no lago, sentado no píer com os pés dentro da água. ponderava se deveria entrar para um mergulho, se isso o faria sentir-se melhor de alguma forma. foi quando ouviu seu nome. ainda assim, demorou mais um segundo ou dois para virar-se na direção de MUSE. ━━ veio me dizer que eu te ataquei ontem também? ━━ perguntou, visivelmente chateado com a ideia de tê-lo feito. lynx realmente não tinha problema em partir pra violência, mas nunca o fazia sem um bom motivo. então, ter machucado alguém "de graça", por assim dizer, era algo que o perturbava.
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tenho certeza de que se o mark fosse um cara meio rancoroso (lê-se 🚩), ele namoraria a irmã do haechan so pra zoar com a cara do amiguinho e descontar toda a raiva que o hyuck fez ele passar quando eram trainees
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Accettazione e rassegnazione
Le persone spesso chiedono se accettare qualcosa che non ci piace, equivalga a rassegnarsi ad essa.
La risposta è no.
C'è una profonda differenza tra accettazione e rassegnazione.
Nell'accettazione noi accogliamo incondizionatamente la difficoltà che è sopraggiunta nella nostra vita: un abbandono, un rifiuto, un'offesa, una perdita, una delusione, un dolore.
Questo non significa che ci piaccia, ma significa che ne riconosciamo l'esistenza, la possibilità che è diventata realtà, nella nostra vita.
Non fuggiamo, non reagiamo meccanicamente, non ce ne difendiamo, non ingaggiamo una lotta con questo evento e con le emozioni che ne derivano, ma gli facciamo spazio dentro di noi per integrare tale evento all'interno della nostra visione del mondo e di noi stessi, al fine di elaborarlo e infine trascenderlo a partire da una nuova configurazione emotiva e simbolica.
Nella rassegnazione, noi percepiamo l'evento doloroso patendolo passivamente, e tale percezione rimane intessuta di rabbia sottostante alla maschera della passività, che ci rode dentro come un tarlo.
Anche se sembra che abbiamo accettato la cosa e l'abbiamo messa da parte, permangono in noi emozioni di frustrazione, rancore, odio e rabbia implosiva, le quali promuovono pensieri che ruotano in modo pressoché permanente attorno all'evento e non lo lasciano andare.
La rassegnazione impedisce, proprio per questo, una risoluzione di ciò che viviamo, perché porta avanti un conflitto tra la reazione di dolore di fronte all'evento, e la mancanza di accettazione dello stesso, la quale si traduce in una lotta con il sentire doloroso, che noi tentiamo di scacciare.
Potremmo dire che la rassegnazione è una accettazione per sfinimento.
Dunque, non è mai una reale e definitiva accettazione.
Sotto la cute, rimane sempre un briciolo di speranza delusa che tuttavia non si arrende, di rancoroso disprezzo per l'accaduto, e un senso di ingiustizia mai sopito.
©Omar Montecchiani
#quandolosentinelcorpodiventareale
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_ 13 Maggio 1988 Amsterdam _
_Adoro Chet Baker.
Amo quando suona, ma quando canta mi sembra un angelo.
In angelo cupo, solitario, pensoso, rancoroso, dolente, ma abbagliante.
Usa il cervello, non la voce.
Usa l' anima, non la gola.
Sono pazza di lui. _
Mina 💖
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EVAN MOCK? não! é apenas GABRIEL ERTOIS, ele é filho de IRIS do CHALÉ 14 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 2 por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, GABE é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é RANCOROSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
── o que você precisa saber?
Gabriel era um semideus não reclamado até dois meses atrás, quando o símbolo de Íris apareceu sobre sua cabeça enquanto saía da enfermaria. Estava no local recuperando-se após ter tido suas asas arrancadas - cortesia de Zeus, o episódio passou brevemente no keeping up with the olimpians - e desde então sua personalidade vem se tornando mais fechada. Chegou no acampamento com treze anos e costumava passar apenas as férias, pois era estagiário da Hermes Express. Antes de tudo isso, morava com monges.
── inspirações:
aang (avatar), luke castellan (pjo).
[ threads tracker ] ─ lista de replys.
── esportes.
Corrida de pégasos e esgrima, time azul.
── biografia.
Tirando os cabelos de cor volátil, Gabriel não é o que se esperaria de um filho da deusa do arco-iris. Há uma aura sombria pairando nele, como se a inocência tivesse cedido espaço para algo mais desconfiado, ardiloso até. Supõe-se que é isso o que acontece quando arrancam seu bem mais precioso. No caso dele, as suas asas.
Antes do mosteiro, não havia nada. Ninguém jamais dera-lhe uma explicação de como havia chegado naqueles corredores de paredes descascando, cercado pela companhia de homens carecas e, em sua maioria, irritantemente silenciosos. O garoto seguia a rotina, ciente de que era diferente somente por ligeiros detalhes: além de ser a única criança, era o único que tinha asas. Pequenas, douradas, estranhamente invisíveis para a maioria dos monges, mas aqueles que viam, os mais espiritualizados, tinham tomado como missão protegê-lo dos perigos do mundo. O tomaram por anjo. O nomearam Gabriel.
Ele se divertia. Era a única vida que conhecia e crianças são mestres em transformar os lugares mais inóspitos em parques de diversões; Isso, até colocarem os olhos num parque de diversões de verdade, e então se tornam incapazes de contentar com qualquer outra coisa. Do alto da torre mais alta, testando as asas que já começavam a sustentar seu peso, vislumbrou a chegada dos brinquedos no vilarejo à distância. Sabia que não deveria, sabia que era perigoso, mas foi. Tinha só doze.
Sua passagem pelo parque foi breve, porém evidente. O cheiro fez uma trilha de volta ao mosteiro e trouxe consigo um faminto cíclope que destroçou tudo e todos em busca da criança. O dia para o qual tanto tinham se preparado havia chegado, mas de nada adiantou, os mestres eram fracos demais para a criatura. Restou a Gabriel fugir enquanto a atrasavam.
Sozinho e sem rumo numa estrada deserta, orou, mas o deus que lhe atendeu era um pouco diferente. Hermes surgiu com um caminhão de entregas e o banco do passageiro vago, pronto para ceder carona a um viajante a deriva. Conversa vai, conversa vem, estava no meio do caminho para o Acampamento Meio-Sangue quando decidira puxar o freio de mão e seguir por outro rumo. Aquela criança tinha sido presa a vida inteira, não seria justo tirá-la de uma gaiola e pô-la em outra. E aquelas asas… hm, aquelas asas viriam muito a calhar.
Sua companhia de entregas ganhou um estagiário. Gabriel, um tutor. Um padrasto, pode-se dizer, pois que já nas férias do acampamento, mesmo que a ascendência fosse praticamente evidente através dos cabelos e olhos, ninguém o reclamava. Ele preferia assim; a muvuca do Chalé de Hermes, a barulheira incessante, as pegadinhas. Praticava algumas delas com o próprio deus também, até que uma lhe marcou pelo resto da vida.
Na matéria senso de humor, Zeus reoprovaria com zero. Cabia a Gabriel entrar e sair sem ser notado e surrupiar da pilha de roupas o broche milenar em formato de raio que, dali a alguns minutos, numa festa a caráter do Olimpo, seguraria firme a toga do rei dos céus. Mas Zeus não viu qualquer graça no roubo flagrado. Enquanto agarrava o semideus dolorosamente por uma das asas, achou que aquilo estava mais para desrespeito. Quis saber qual dos parentes havia ordenado o ato, mas Gabriel nada falou. Nem quando foi atirado contra o salão da festa, cercado por dezenas de olhares curiosos. Nem mesmo quando fora sentenciado. Em silêncio também permaneceu Hermes, acuado pela fúria inesperada de seu pai, observando a cena a uma covarde distância, desviando o olhar somente quando penas douradas manchadas de sangue se espalharam pelo salão.
Isso aconteceu há cerca de dois meses, e Hermes não entrou mais em contato desde então. Encontrando exílio no acampamento, a recuperação dos ferimentos externos foi relativamente rápida, graças ao nectar, mas os internos estão longe de sarar. Seus primeiros passos enfermaria afora foram agraciados por um brilho de arco-iris no topo da cabeça, reclamando Gabriel como membro do chalé 14, para onde se mudou de prontidão, grato pelo pseudo-isolamento. Quando a profecia soou da boca de Rachel, cheia de promessas de silêncio e destruição, o arrepio inicial deu espaço a um riso jocoso. Sim, estava farto de silêncio. Talvez, lá no fundo, também estivesse ansioso para ver o Olimpo caindo.
── headcanons.
Gabe está constantemente de mochila nas costas. A ausência do peso das asas é incômoda e o faz andar curvado para frente, então a mochila ajuda a balancear.
Gosta de sentar em lugares altos, nos quais possa balançar as pernas e os pés não toquem no chão.
Acostumado a voar para cima e para baixo, caminhadas são extremamente exaustivas pra ele agora. O skate vem sendo seu método de transporte favorito para distâncias médias.
── maldição.
No ato do arrancar de suas asas, Zeus proibiu a qualquer divindade o direito de restituí-las, banindo o semideus de seu reino. Gabriel ainda não sabe, mas até mesmo os céus possuem certa resistência em deixá-lo entrar, se comportando de maneira hostil sempre que ele atravessa certa altura.
── poderes.
Gabriel tem certo manejo sobre a refração da luz, podendo dispersá-la em diferentes frequências. Com isso, consegue mudar a cor de objetos, projetar imagens através de fontes de luz já existentes (criando hologramas sem áudio) e, principalmente, se camuflar em ambientes como uma espécie de camaleão. Contudo ainda está no nível dois e nenhuma das habilidades é perfeita. Para a camuflagem, por exemplo, precisa ficar o mais imóvel possível e quanto mais complicado for o arredor, mais chances de não se misturar de maneira satisfatória.
── habilidades.
agilidade sobre humana e visão aguçada — consegue diferenciar com facilidade os mais semelhantes subtons de cores.
── arma.
um colar com pingente de caduceu, se transforma numa espada de bronze celestial quando é puxado. gabe está meio reticente de continuar a usando, procurando uma arma que possa substituí-la.
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Essa carência de interação física entre nós
Sobe para a mente feito droga
Deixa a visão turva feito cólera
Não vejo nada na minha frente
Não penso em nada além da gente
Em uma prévia da eternidade
Sem desculpas ou remorsos
Sem olhos marejados ou argumentos rancorosos
Somente a entrega pura e sincera
A paixão que domina o corpo desde às células até cada uma das vértebras
Movimentos intensos e constantes
Em busca de um clímax extasiante
Nada que eu não tenha sonhado antes
Entre nós o sexo seria delicioso, labiríntico e pulsante.
#lardepoetas#mentesexpostas#escritos meus#me mine#espalhepoesias#lardepoesias#mardescritos#projetovelhopoema#meustextos#autorias#poecitas
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( masculino • ele/dele • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver CAIM MORRIGAN andando pelas ruas de Arcanum, afinal, ELE é um DEMÔNIO DA ENCRUZILHADA e precisa ganhar dinheiro como LOCATÁRIO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho PACIENTE e ESTRATEGISTA, mas entendo quem lhe vê apenas como RANCOROSO e EGOÍSTA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, CAIM cansa de ouvir que se parece com THOMAS DOHERTY.
biografia;
O primeiro assassino do mundo se tornou um demônio. É até estranho de saber que, o que lemos na Bíblia, é muito diferente do que a realidade em Arcanum. Após matar o próprio irmão, Caim foi amaldiçoado pelos Céus, se tornando um ser Imortal que, por décadas, precisou lidar com as tentativas de assassinato fracassadas, o que deixou o Governante do Inferno incomodado; Lúcifer, vendo que não podia recolher a alma de Caim, lhe ofereceu um acordo: transformaria o jovem em um de seus Demônios e, assim, poderia recolher almas tão malignas quanto ele. O rapaz, já não tendo qualquer escolha e sabendo que estava amaldiçoado à viver pelo resto da existência humana, aceitou a oferta de bom grado. Caim se transformou em um demônio da encruzilhada, tendo como foco os humanos assassinos dos quais oferecia acordos mais mirabolantes possíveis, apenas para corromper ainda mais suas almas e as recolher da forma mais dolorosa existente. Viveu ao longo dos séculos assim, até acabar preso na cidadela que se tornou Arcanum, onde precisou se adaptar: além dos acordos com assassinos, Caim também tomou posse de terras, se tornando dono de diversas casas e comércios, ganhando com isso não apenas o dinheiro pelos aluguéis, como também vitalidade e almas dos pecadores.
a marca de caim;
É possível encontrar a marca de sua maldição — que está em seu peito esquerdo — em todos os locais que são de sua posse, um lembrete para os inquilinos de que é impossível passar a perna em Caim. Algumas criaturas também carregam sua marca, de forma mais fraca, dando certa vitalidade e força para os portadores, mas com um enorme preço: as almas corrompidas não podem se curar.
características básicas;
++ paciente, estrategista, ágil, espirituoso, observador, diplomático, ambicioso;
-- prepotente, egoísta, sarc��stico, autoritário, arrogante, rancoroso, desdenhoso;
personalidade;
referências;
headcanons;
conexões;
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Dopo aver tentato inutilmente con Liberali, Socialisti e Verdi e puntualmente respinti perche' non desiderati.. ora i grillini ci provano con il gruppo della sinistra Europea di Fratoianni ricevendo un primo via libera per l'adesione.
Umiliazioni ed elemosine di un uomo rancoroso che riesce a collezionare solo figuracce
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Ci sono piattaforme online che pubblicizzano una vacanza con foto come questa. No, dico, mi state proponendo di alloggiare dentro un alverare con altre 100mila api-persone e come confort-zone una spiaggia lunga 200metri, tanto quanto l'alveare per umani e profonda 3metri, dove qualcuno pianta l'ombrellone a 30cm dalle finestre? Sicuramente, poi, le condizioni flessibili che propongono fanno riferimento al pagamento. Vuoi vedere che posso pagare 200euro al mese per 12 mesi in comode rate pur di non perdermi questa "cuccagna"? Me lo dicono in tanti che sto diventando come un vecchio rancoroso. Non e' colpa mia pero', visto i tanti vaffa giornalieri, credo sia colpa di chi mi provoca.. @ilpianistasultetto
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Travestite da questione ambientale, palestinese, sociale, pacifista, e chi più ne ha più ne metta, tutte le “battaglie” di una parte della società occidentale contro se stessa non sembrano altro che il rancoroso tentativo di prendersi la rivincita per la disfatta ideologica dell’89.
È la trappola dell’antifascismo eterno – il più delle volte eterodiretto e invariabilmente illiberale – che giustifica qualunque deriva, per surreale o grottesca che sia (come definire altrimenti, un esempio tra i tanti, il supporto di ampi settori del movimento femminista e Lgtbiqa all’islamocrazia omofoba e maschilista di Hamas?).
Un antifascismo che non si propone come obiettivo combattere il fascismo (...) ma piuttosto segnalare tutto ciò che a suo insindacabile giudizio identifica come tale, vale a dire praticamente qualunque cosa non si muova al ritmo imposto dal progressismo militante.
A partire da queste premesse è breve il passo che porta alla fascistizzazione dei punti di vista che non rispondono ai dettami del “totalitarismo angelico”, per dirla con Richard Millet, ovvero l’odio (verso) se stessi in nome di un terzomondismo di maniera (...), alimentato dalla retorica benevolente di una sinistra elitaria disposta a far saltare il banco pur di mantenere la propria egemonia (...).
La società, se non si può conquistare per assalto, dev’essere presa per sfinimento. (Mentre) si nutrono le frange estremiste delle università che servono a mantenere in costante tensione la società civile e a provocare una risposta “repressiva” (cioè “fascista”, facile no?).
Enzo Reale sempre ficcante e au point, via https://opinione.it/editoriali/2024/05/15/enzo-reale-linguaggio-antifascismo-comunismo-revisionismo-antiliberale/
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stanotte ti ho sognato, non parlavamo, ci guardavamo e basta, avevi i capelli più ricci del solito e due occhioni verdi e ci guardavamo e non so cosa ci siamo detti.. tu forse mi guardavi un po’ preoccupato, rancoroso e io ti dicevo “è tutto okay”.
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( homem cis • ele/dele • bisexual ) — não é nenhuma surpresa ver finnick octavian bludworth andando pelas ruas de arcanum, afinal, o hibrido (vampiro + bruxo) precisa ganhar dinheiro como professor de história. mesmo não tendo me convidado para sua festa de quinhentos e setenta anos, ainda lhe acho cortês e sagaz, mas entendo quem lhe vê apenas como rancoroso e calculista. vivendo na cidade há cem anos, finn cansa de ouvir que se parece com chris wood.
Finnick Bludworth nasceu prematuro, fraco e subestimado, sobrevivendo contra todas as expectativas. Seus pais, poderosos bruxos, negligenciaram o menino, favorecendo suas irmãs mais poderosas e fortes, especialmente após um sonho profético de sua mãe. Ela acreditava que Finnick traria o fim da linhagem dos Bludworth. O que começou como descuido rapidamente evoluiu para punições e isolamento. Com o tempo, Finnick se tornou exatamente o que sua família temia: uma ameaça.
Aos 14 anos, com uma mente já afiada e calculista, Finnick armou um plano sombrio. Ele denunciou anonimamente sua mãe por bruxaria, instigando os moradores de seu vilarejo a massacrar toda a sua família. Após assistir ao fim de sua linhagem, ele fugiu, desaparecendo no mundo e sobrevivendo a qualquer custo.
No entanto, sua saúde começou a falhar. Finnick foi acometido por uma doença grave que o deixou à beira da morte. Mas, em um inesperado ato de destino, ele foi transformado em vampiro por seu/sua enfermeirx. Com isso, Finnick encontrou o poder que tanto desejava. Sua magia, somada às suas novas habilidades vampíricas, o tornou uma força imparável, permitindo-lhe espalhar o caos e a destruição por onde passava.
Infelizmente, sua sede insaciável por sangue e caos o transformou no pior tipo de criatura: um monstro sem remorso, temido por todos. Finnick destruiu vilarejos e cidades até ser atraído para a cidade de Arcanum, onde caiu em uma armadilha. Agora, preso pela barreira mágica da cidade, ele segue as regras com relutância, temendo as consequências de desafiar a autoridade local.
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— Você sabe dançar?
— não, pelo menos não sóbrio
A noiva estendeu a mão pra ele com um sorriso gentil e convidativo. Ele era canalha o suficiente pra ignorá-la por anos desde que não a visse, mas estar perto dela o fez sentir como se lhe devesse a vida. O que os olhos não veem o coração não sente, é claro, mas não havia pra onde os olhos dele pudessem escapar dessa vez. Ele tomou a mão dela firmemente e a segurou pelo quadril numa dança desengonçada, a testa dele selada no da mulher, os olhos baixos focado nos pés evitando qualquer tropeço
— por que você está fazendo isso?
Ele perguntou num sussurro rouco, quase uma bronca
— eu apenas queria dançar com você
— eu te conheço bem, isso é um interrogatório. Pode não parecer mas eu tenho uma memória muito boa, eu sei quando você quer alguma coisa
A mulher deu uma risada rouca e colocou a mão sobre o ombro dele, os dedos gordinhos envolvendo a clavícula por trás a parte da palma tocando a escapula. Se ele a olhasse nos olhos ele saberia se ela estava rindo de vergonha ou escárnio, mas ele não o fez
— Você é muito rancoroso isso sim, mas eu é quem deveria estar brava com você. Você sumiu completamente, moramos na mesma cidade esse tempo todo e mesmo assim eu não sabia se você estava vivo ou morto, você mudou de número e eu sei que foi de propósito porque eu te procurei em todas as redes sociais, você apagou tudo, eu fiquei preocupada. Por que fez isso?
— eu apenas me cansei
— de mim?
— Sim, de todos. Inclusive você
Naquele momento ele conseguia ouvi-la umedecendo os lábios, o som amplificado em sua cabeça martelando, ele conseguia sentir o coração martelando e a audição se apurando, de repente aquele terno genérico alugado parecia uma estufa, pior, um Touro de bronze
— eu não vou me chatear com isso, sei que não é sobre mim... Mas você não devia ter feito isso consigo mesmo. Sua família, seus amigos, ninguém tinha notícias de você
— então como você me achou?
— eu não achei. Te vi entrar naquele apartamento então deixei aquela carta na portaria e pedi pro porteiro entregar pra você, eu dei sorte, mas não consegui te alcançar. Você só vive com pressa, é quase intimidador tentar se aproximar de você, você anda como se estivesse sempre atrasado. É muito triste
De alguma forma aquelas palavras o acalmaram, o coração dele esfriou e os ouvidos pararam de doer, de repente os ruídos de respirações, bater de lábios e até o passar de dedos no tecido mão estavam mais tão altos e não o atormentava mais
— quando eu recebi aquela carta eu achei que fosse algum tipo de trote, eu fiquei pensando porque você queria que eu fosse no seu casamento, nunca fomos próximos e eu nem sequer me despedi de você, eu achei que você me odiasse
— era isso que você queria não é? Assim você não teria que vestir um terno, você acha que o amor das pessoas é um fardo pra você
— quem disse isso?
— Você, quando disse que se cansou de todo mundo. Você é um idiota. Em nenhum momento você parou pra se sentir feliz por mim, você está só preocupado com como você entra nisso, você sempre faz as coisas serem sobre você
— Você quem fez isso ser sobre mim quando me convidou. Eu não tenho mais nada de você, e mesmo assim você convidou pro seu casamento, não foi pra seu aniversário, nem Natal ou ano novo, você me convidou pra um casamento, sem ter trocado uma única palavra comigo em anos, eu não tô te culpando por isso, só estou dizendo pra você não me cobrar que eu saiba o que fazer...
Ela se afastou suavemente separando o rosto dela do dele e põe as duas mãos nos ombros dele
— meus pais não vieram no meu casamento e você é um dos poucos amigos que eu já tive, a Emily, a família praticamente inteira dela tá aqui, eu só queria ter um rosto conhecido, alguém pra dançar além da minha esposa. Você sempre foi como um irmão mais velho pra mim
— Você fala como se estivesse fora do seu controle, como se você fosse virtualmente incapaz de amar
— Você é mais velha do que eu
— não mude de assunto!
Eles riram em sincronia, ela apertou-lhe os ombros e ele a apertou o ombro direito
— a verdade é que eu tô com inveja de você. Você tá aqui se casando com a mulher que você amava desde a adolescência, seus laços são tão fortes, eu amei poucas vezes e fui amado menos vezes ainda, ninguém lutaria por mim como vocês lutaram uma pela outra, nem eu faria isso por ninguém
— Você fala como se estivesse fora do seu controle, como se você fosse virtualmente incapaz de amar
— Você já sentiu que deveria amar alguém que você não ama?
— Você sabe que que sim, passei metade da minha vida sentindo isso, doeu demais, tentar amar quem eu não amava, tentar não amar quem eu amava. Mas mesmo sendo verdade que eu não escolhi gostar de mulheres, mas eu escolhi amar uma e escolhi me agarrar a esse amor mesmo que eu perdesse tudo, amar é uma ação, uma escolha
Os olhos dele cintilaram por um instante, ele se sentiu iluminado por aquelas palavras, mas não de forma boa, ele foi esmagado pela própria ignorância e sentiu a consciência queimar-lhe os miolos
— eu tenho que ir
— não vai esperar eu jogar o buquê?
— melhor não, tenho medo de apanhá-lo por reflexo
Então as mãos dele à tocaram a face e ele a beijou na testa sentindo uma mistura salgada de suor e pó de arroz, mas não importa, ele estava imerso em um amor quase paternal reacendido naquele momento
— espere, eu só queria dizer que o real motivo de eu ter convidado você mesmo depois de tanto tempo, é porque eu sou muito grata por tudo que você fez por mim, nossa distância não apagou minha gratidão por você ter me ouvido quando eu precisei
Ele deu um sorriso triste sentindo as mãos dela lhe agarrarem os braços, uma risada tímida ecoou de sua garganta amarrada em um nó apertado. Ele não sentia nenhuma hesitação nela, então mesmo se não fosse verdade ainda não seria mentira. Ela sentia que ele fosse desaparecer de novo assim que ela o perdesse de vista, ele sentia isso e essa sensação lhe partiu o coração em mais mil pedaços até se tornando incalculável, naquele momento a alma dele já estava moída como areia branca. Ele partiu dali, sem se despedir de ninguém, de novo
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀seth crawford é filho de poseidon do chalé três e tem 26 anos . a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no nível iii por estar no acampamento há vinte e três anos ( oito meses ) , sabia ? e se lá estiver certo , seth é bastante extrovertido mas também dizem que ele é egocêntrico . mas você sabe como hefesto é , sempre inventando fake news pra atrair audiência .
links importantes : pinterest⠀·⠀connections⠀·⠀desenvolvimentos⠀·⠀extras
basics.
NOME COMPLETO: seth crawford , apesar do nunca a ter visto , carrega o sobrenome da mãe biológica.
DATA E LOCAL DE NASCIMENTO: nasceu dia 14 de dezembro de 1997 , em dublin , irlanda
GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL: se identifica como cis gênero masculino e é bissexual e birromântico
ATIVIDADES: líder da equipe vermelha de canoagem
PODER E HABILIDADES: mockingjay — permite copiar a voz de alguém , mesmo a tendo ouvido uma única vez e possibilitando-o emitir uma melodia hipnotizante e poderosa , semelhante ao canto do mockingbird , que pode afetar emocionalmente todas as criaturas próximas , sejam elas humanas ou animais . o poder também tem uma conexão com a natureza e a vida selvagem . quando entoada , os mockingbirds reais e outras aves são atraídos para seth , criando um espetáculo incrível de asas brancas e marrom claro voando em torno dele . no entanto , o poder também exige cautela - se usado de forma excessiva ou sem discernimento , pode esgotar o portador e enfraquecer seu emocional . além disso , o impacto emocional pode ser tanto positivo quanto negativo , sendo importante que seth esteja emocionalmente equilibrado e focado em seus objetivos ; força e reflexos sobre humanos.
ARMA: ganhou de presente de seu pai uma balestra , onde a arma em si é feita de madeira de carvalho fundida com ferro estígio , bem como as flechas forjadas do mesmo metal.
traits.
CARACTERÍSTICAS POSITIVAS: extrovertido , responsável , organizado , paciente , protetor , engraçado , atencioso , confiante
CARACTERÍSTICAS NEGATIVAS: egocêntrico , teimoso , ciumento , rancoroso , indeciso , dramático , impaciente , cético
INSPIRAÇÕES: aaron samuels ( mean girls ) , akeno menzies ( gossip girl ) , nate archibald ( gossip girl ) , gilbert blythe ( anne with an e ) , jj maybank ( outer banks ) , emmett cullen ( twilight ) , ryan howard ( the office )
biography.
mesmo por de trás de toda tragédia, ainda existe o bem. ao menos, foi assim com seth. filho de poseidon, com uma jovem recém formada no ensino médio, a história do filho do deus dos mares começa antes mesmo dele ser concebido. conheceram-se durante um cruzeiro, o relacionamento que tiveram pode ser descrito como intenso, breve e marcante, para ambos. quando tiveram que se separar, poseidon tomado pelo carinho que havia nutrido, seguiu durante os meses seguintes a cuidando, de longe, apenas para que tivesse certeza que estava bem. percebeu, com o tempo, a mudança dela e descobriu que estava grávida. mas ele não podia retornar para a vida ela.
tw: suícidio
quando chegou a hora de dar a luz, a mulher sabia da responsabilidade que tinha. ela não podia manter a criança, pelo seu bem, pelo bem da criança e da sua reputação. sua família havia a enviado para a faculdade crente que estava indo estudar, e assim ela faria. estava decidida que daria o bebê para a adoção. porém, foi impossível. quando viu os olhos azuis parecidos com do homem das suas férias, ela foi tomada por um amor nunca antes conhecido. desesperada, sem saber o que fazer, jogou-se ao mar com o bebê.
fim do tw.
poseidon não poderia salvar os dois, precisava escolher um. e foi o filho. o deixou na beira da praia, em um cesto, para que alguma alma caridosa cuida-se da criança. porém, toda história de heróis existe aquele que cuida do pequeno. diferente do esperado, não foi um humano, e sim uma deusa. anfitrite, tomada pelo sofrimento da mãe que se jogou ao mar, decidiu que criaria o semideus escondido de poseidon, no mesmo lugar que havia se escondido dele.
poucos anos após, o deus acabou por descobrir o que sua esposa fizera, brigando com ela e explicando que não poderia, ele deveria ter tido a chance de crescer como qualquer outro semideus. indignada com a falta de zelo do marido, a deusa explicou que ele era muito pequeno e que teria sido morto por monstros antes mesmo da primeira noite. seth estava com três anos quando foi largado as margens do lago do acampamento meio sangue.
se alguém perguntasse a ele quando criança, diria que cresceu como qualquer outro semideus. claro que teve cuidados especiais até certa idade, mas nunca houve diferença na sua criação. muito pelo contrário, até ficar adolescente, nunca tivera nenhum contato com a tecnologia humana, tampouco tinha vontade de sair do acampamento. a influência de poseidon em seu dia-a-dia sempre fora forte, o fazendo ter ligação com os pegasus.
após a guerra contra gaia, se viu em uma encruzilhada. ele poderia permanecer no acampamento, mas tinha uma vida toda para descobrir depois das proteções que ali tinham. se arriscando por conta própria, saiu para poder viver outra realidade. naquele ano, experimentou tanta coisa e conheceu tantas pessoas, que já era um mochileiro pelo planeta. havia incorporado a seus princípios ideias de sustentabilidade e preservação ambiental, que havia começado um projeto na antártida, quando foi chamado para retornar o acampamento. chamado esse que sequer hesitou em responder.
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é REI TRITÃO, da história A PEQUENA SEREIA! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a REINAR EM PAZ SEM FILHA MALUCA FAZENDO PACTO COM BRUXA… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CARINHOSO, você é RÍGIDO, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: SER O REI EM PAZ SEM FILHA MALUCA FAZENDO PACTO COM BRUXA.
idade: 55 ocupação no reino dos perdidos: dono do restaurante ‘atlantis’, um restaurante (vegano!!) à beira mar na praia da sereia, e professor de ‘espécies mágicas e seus idiomas’ no centro de contenção. wanted connections: (em breve) positive traits: sincero, destemido, fiel, carinhoso, disciplinado, curioso. negative traits: irritadiço, super protetor, orgulhoso, teimoso, rancoroso, indelicado.
fun facts:
enquanto no reino dos perdidos, tritão fez com que o tridente tomasse forma em um bracelete dourado a fim de facilitar toda a logística.
está pesquisando sobre a vida de cada um dos perdidos, catalogando tudo o que descobre e buscando algum tipo de conexão entre eles a fim ajudar a entender e resolver a situação o mais rápido possível.
mesmo tendo um palácio no mar, acesso pela praia da sereia, vem passando a maior parte do tempo fora da água, por conta do convívio inevitável com o restante dos seres mágicos e perdidos (e seus novos dois empregos). e assim fica mais fácil vigiar adella para mantê-la longe do viajante-sem-vergonha. o palácio parte dele acima do mar, com acesso pela areia, permitindo visitantes.
headcannons:
j�� diziam mesmo que características espelhadas nos outros são capazes de nos tirar do sério, e o grande motivo de rei tritão se irritar em demasia com a filha caçula era justamente por saber que no fundo, era ela provavelmente a que mais havia puxado a ele. a teimosia, a curiosidade, a independência, o jeito obstinado… os seres mágicos mais velhos certamente se recordariam do jovem tritão, quando o peso do reinado dos sete mares ainda não lhe caía sobre as costas, e era ele quem por sua vez oferecia dores de cabeça à própria família naquela época. não que estivesse atrás de seres humanos, ou que rejeitasse a responsabilidade da coroa, mas antes da coroação o garoto aventureiro estava dedicado a conhecer cada canto do oceano, mesmo os mais perigosos e sob repetidos protestos dos próprios pais (no fundo ele sabia bem que agora sofria seu karma). não podia evitar: era fatalmente curioso, e o mar era enorme demais, tentador demais. com um pouco de paciência, ele poderia ter traçado um paralelo direto entre o interesse de ariel pelo mundo humano e o seu próprio interesse na idade dela pelos cantos mais escuros e misteriosos do vasto oceano. uma ou outra história da juventude do homem ainda era espalhada pelo reino, história de lutas repleta de aventuras e monstros, mas muitas ainda estavam guardadas no baú.
uma delas, por exemplo, estava guardada há tanto tempo que ele gostaria de considerar que sequer havia ocorrido. uma história que se passava em uma época em que o homem já se via cada vez mais perto de ser chamado oficialmente de rei, e poderia jurar que nada lhe atingiria. haviam rumores sobre uma jovem refém de um terrível monstro, a norte do oceano índico. não somente ele não perderia a oportunidade de ajudar alguém, como não dispensaria também os louvores que viriam com seu sucesso. lá fora o jovem, apenas para descobrir que a própria moça era o monstro, presa em uma maldição. matá-la seria fácil; vencê-la sem lhe ferir e encontrar um modo de quebrar a maldição era o complicado. viciado em adrenalina, por mais inteligente que fosse, ainda era novo demais e imprudente, tinha chegado até ali utilizando o punho na maioria das vezes. demorou três dias para encontrar a forma de quebrar o feitiço, lutou com mais um par de monstros (de verdade, esses) e barganhou com bruxas. ao se deparar com a jovem de verdade, já não mais na pele do monstro, o encanto foi imediato. jovem tritão estava convencido de que estava apaixonado. ainda estavam retornando para atlantis quando a jovem sereia se aproveitou da baixa guarda de tritão para tentar lhe roubar o tridente. foi inevitável descobrir então que toda aquela maldição fora apenas uma maneira elaborada de lhe chamar atenção, para lhe conquistar e roubar. um acordo que ela havia feito com a bruxa. a moça era uma humana, na verdade, e a bruxa havia feito o homem que ela amava refém. sentindo-se traído e ferido, muito embora tivesse ajudado a garota a recuperar seu amado, aprendeu a partir dali o poder da desconfiança e cuidado. e decidiu jamais confiar nos humanos novamente.
casar com athena veio um pouco depois, quando o título de rei já o acompanhava e as cicatrizes - físicas ou não - das batalhas da juventude já lhe haviam moldado a personalidade mais madura. com sua esposa, sim, descobriu a diferença entre uma mera atração de anos antes (que no fim não lhe rendera mais do que orgulho ferido), e uma paixão ardente e amor verdadeiro. reinou com força, prudência e muito carinho pelo seu povo nos anos que se seguiram, antes da história já conhecida de ariel. perder a mulher amada fora uma das piores dores que sentira, muito pior do que ele pudera jamais se atrever a imaginar. tornara-se ainda mais superprotetor com as filhas após o luto, e ver a caçula se submeter a situações tão perigosas e parecidas com problemas que o próprio tritão tivera em tenra idade o fizera agir da pior forma que poderia. incapaz de fazer as pazes com a ideia de que ele simplesmente não poderia controlar cada uma de suas filhas para sempre apenas para mantê-las a salvo, culpou-se por falhar como pai em toda a situação de ariel e úrsula, encontrando apenas um resquício de alívio no fato de que havia acabado tudo bem.
quando os perdidos apareceram e a história reescrita colocou em risco mais uma filha, com mais um humano, mais uma bruxa, e mais uma falha de sua parte, tritão se viu prestes a enlouquecer. determinado a não permitir que absolutamente mais nada atingisse suas filhas após o que ariel havia passado, morreria antes de permitir que adella encontrasse seu fim de acordo com as páginas ridículas do tal livro dos perdidos. e não que os coitados mundanos tivessem culpa de algo diretamente, ou que sequer soubessem o que estava acontecendo, mas acabaram sendo neles que rei tritão descontou todos seus preconceitos e ressentimentos. eram em sua visão apenas humanos problemáticos, a causa de toda aquela bagunça e do risco do bem estar de sua filha; não poderia confiar neles e precisava se livrar logo de todos. era uma pena para seus nervos que fora praticamente obrigado a ser professor no centro de contenção, ensinando sobre espécies mágicas, suas culturas e idiomas. desempenha seu papel de professor não tão bem considerando que paciência e didática não são seu forte, mas de fato o homem é uma enciclopédia. se os perdidos poderiam aprender algo sobre as espécies, seria com aquele que havia desbravado todos os mares, indo aos mais diversos lugares.
no reino dos perdidos, quando não está se estressando com os alunos, então está se estressando com suas filhas. e no tempo livre de ambas as coisas, toma conta de um restaurante vegano a beira mar que se encontra na praia da sereia, uma tentativa um pouco patética de exercer poder em algum lugar, já que estava distante de seu reino. mas ele amava mesmo cozinhar, era o mais próximo de uma terapia que o homem se sujeitava a fazer. e um tal de power yoga que uma das perdidas lhe havia ensinado recentemente!
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