#quero um jaehyun pra mim
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COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)
Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"
"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
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parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk. nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um ���ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente.
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada.
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente.
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo.
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente.
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma.
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório.
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social.
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou.
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar.
“Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico.
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio. A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego.
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede.
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente.
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo.
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto.
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa.
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou.
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.”
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Jaehyun + coffee and vanilla
um belo dia estava eu ali assistindo coffee and vanilla e me deparei c uma cena q eu imaginei o jaehyun e gostei mt, ent aq está, tava guardado tb, mas resolvi compartilhar c vcs!!
avisos: jaehyun falando coisas abusadas, thigh riding (TO VICIADA NISSOOOOO), seila meio corruption kink(?) pq eu sou viciada nisso😵 :))
Jaehyun estava sentado no sofá, enquanto você estava no chão, entre as pernas dele, tomando seu sorvete de baunilha, doce, bem doce.
A cabeça deitada na perna de Jaehyun, fazia com que a visão que ele tinha de você era maravilhosa, deixava-o fascinado.
“Você é tão linda…” ele diz olhando nos seus olhos, o que a faz baixar a cabeça sorrindo envergonhada.
Tomando da sua mão o potinho de sorvete, ele deixa em cima da mesinha de centro da sala. Pega seu queixo com dois dedos, levanta, te beija calmamente, desce os beijos para o seu pescoço deixando marcas ao chupar e morder.
Sentia-se envergonhada por estar excitada com tão pouco.
“Sabia que eu te amo?” planta um beijinho na sua bochecha, “Amo tanto a sua pureza…” agora beijava a outra bochecha, “A forma com que você fica tímida e vermelhinha tão rápido…” termina e beija seus lábios.
“Jae…” se afasta para chamá-lo.
“Hm?” desce novamente os beijos para seu pescoço.
“O sorvete…” sai mais como um sussurro, por sentir a mão do mesmo passeando pelo seu corpo.
“O sorvete vai derreter…” ele se afasta, olha o teu rosto e sem pensar muito rouba outro beijo teu.
Vê ele molhar um dedo no sorvete e levar até sua boca, fazendo você chupar, leva novamente ao sorvete, dessa vez molhando dois, te faz chupar novamente mas dessa vez enfia mais fundo, quase fazendo-a se engasgar.
“Você fica tão linda assim…só consigo imaginar meu pau no lugar dos meus dedos…”
Geme em resposta, como se fosse um sinal de concordância, também queria experimentar daquilo. Mesmo que Jaehyun não tenha coragem o suficiente de te estragar tanto assim…mesmo que todas as noite você se esfregue nele como uma puta, implorando por ações para ser comida.
“Promete que nunca, nunquinha, vai deixar alguém, ter essa visão sua?”
Balança a cabeça num silencioso ‘sim’. Jae te puxa pela cintura, colocando-a no próprio colo, encaixando tua buceta por cima do pau semi ereto dele. “Gosta disso, não gosta? Se esfregar em mim, que nem uma puta desesperada pra enfiar algo nessa sua buceta necessitada…”
“Uhum…” grunhe necessitada, começando a se mover sobre o colo dele.
“Calma aí gatinha…essa noite eu quero te fazer realmente minha.” pousa as mãos sobre seu quadril, “Vamo’ tirar essa roupinha, me mostre como seu corpo é lindo…” ele começa a puxar sua camiseta, deixando para você tirá-la do teu corpo, se levanta, tira suas peças inferiores, menos a calcinha com um lacinho, agora sendo a única peça que permanecia em seu corpo.
Volta para o colo dele, levantando a camiseta branca e tirando-a para ele, desfaz o cinto dele, abre o zíper tudo calmamente, tendo os olhos do homem fixos em você.
Ele a deita no sofá, tira a calça e a roupa íntima, tendo seu pau duro batendo no estômago, se deita em cima de você, te envolve num beijo suave, as línguas se tocando, os lábios macios fazendo um movimento repetitivo, Jaehyun sorriu ao sentir suas mãozinhas no peitoral nu dele, era tudo tão intenso.
O homem tira sua calcinha, separando o beijo apenas para poder olhar sua buceta molhada, aperta o pau com e dedão, deixando bem afundado na sua buceta, te molhando mais e lubrificando com seu líquido.
Sua boca soltava gemidinhos que serviam como incentivo para que ele continuasse até posicionar a cabecinha para colocar dentro de ti. “Vai me receber bem, não é?”
E sim, como recebeu ele bem aquela noite.
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The Story of Us V
— Isso é amor? Kun Qian Primeiro Ato: Dress
SUGESTIVO
“Você não precisa estar gostando de alguém pra se sentir viva, acredita em mim.” a voz de Yangyang ecoa pelo seu quarto outra vez em mais uma chamada de vídeo.
Você abraça os joelhos com mais força, se forçando a não chorar de novo. Desde que Jaehyun escolheu a namorada, a sua autoestima tinha afundado num poço terrível. Rejeitada, trocada, insuficiente, é assim que tem pensado sobre si mesma.
“O que vocês fizeram foi errado, mas acabou. Agora é hora de se cuidar, entende? Você tem que se desvencilhar dessa ideia de validação. Você é linda, trabalha, tem sua vida, sua casa… coisas que você mesma fez por você.” Ele continua, tentando de verdade te animar. “Não vai ser um idiota com uma câmera na mão e um charme barato que vai te tirar do eixo.”
Você ri, sendo seguida pelo amigo. Tem tanta sorte de ser bem cuidada, todos os seus amigos te rodeiam de amor apesar do tamanho da besteira que tinha feito.
“E o que você vai fazer hoje? Você tem que fazer algo.”
— Tô esperando o Kun, a gente vai no cinema de novo. — suspira quase pirracenta. — Segundo ele, eu tenho que dar um tempo do bar porque tô bebendo demais. E eu nem chego no terceiro copo direito.
Yangyang ri malicioso, mas pensa duas vezes antes de fazer qualquer comentário. Acabou de te dar uma senhora bronca, não queria se contradizer.
“Ele cuida bastante de você, né? Interessante.”
— Onde você quer chegar, Yang? — indaga também travessa. Óbvio que não perderia a oportunidade de mexer com a moral dele.
“Quero dizer que beijo entre amigos fortalece a amizade. Nossa amizade é prova disso.”
— A gente nunca ficou, Yangyang. — você não consegue não rir da cara de pau dele. — Quer me dizer alguma coisa?
“Nunca?” Ele finge pensar, porém o sorriso de canto entrega tudo. “Mas é sério. Tem vezes que o amor tá do nosso lado e a gente não vê. Literalmente porque vocês são vizinhos.”
— Yang…
“ENFIM. Curte o cinema e pensa no que eu te falei, tá bem? Se cuida e vive um dia de cada vez. E não esconde as coisas na terapia.”
— Tá bem, pai. — provoca-o com a brincadeira que ele odeia. — Depois a gente se fala?
Ele murmura um tá bem e acena um tchau animado com as duas mãos. Como se fosse combinado, assim que você desliga e fecha o computador, a campainha toca.
Kun está com essa mania agora. Maldita ideia do síndico de instalar a coisa mais desnecessária do século.
Se for pra ter, vamos usar direito, né. Ele sempre refuta os seus protestos.
— Não vou parar. — Kun afirma no momento em que você abre a porta, a cara mais insatisfeita do mundo para ele. — Tá pronta, gracinha? — ele debocha mais.
— Testa mesmo minha paciência, Kun. — agarra a bolsa que está no sofá. — Depois não reclama.
— Desde quando eu reclamo de alguma coisa? — ele ajeita os cabelos e te acompanha trancar a porta, se aproximando para tentar arrancar alguma resposta.
Ele sempre foi… charmoso assim?
Não, isso é coisa que Yangyang botou na sua cabeça.
— Quer que eu faça uma lista? — levanta as sobrancelhas e encurta a distância também, comprando a briga.
Kun morde os lábios para segurar um sorriso que insiste em aparecer. Como não consegue refutar, você gira nos calcanhares e caminha até o elevador com ele em seu encalço.
— A pergunta não foi o preço. A pergunta foi: você vai querer pipoca? — ouve-o repetir a pergunta com uma leve impaciência.
Toda vez é isso.
— Ai, mas tá tão caro, Kun. — mexe nos cabelos, contendo um risinho para que ele entenda logo que quer o combo.
Ele aperta os olhos, desconfiado.
— Tá tudo bem?
— Como assim? — seus dedos param de enrolar os fios, e você o mira mais atenta. — Tá tudo bem, sim.
Com certeza é coisa da cabeça dele, você não jogaria charminho assim à toa. Sem dizer nada, te entrega os ingressos e corre para a fila vazia, voltando bem em tempo da sala cinco abrir segurando o pacote enorme de pipoca amanteigada, junto com o copo de refrigerante personalizado do filme.
— Não precisava.
— Só se eu não te conhecesse. — Kun aponta para a sua bolsa pendurada no ombro dele. — Pega aqui nossos crachás.
Outra razão para terem começado a frequentar o cinema é o desconto que a editora passou a oferecer recentemente. Você abre a própria bolsa e tateia os objetos enquanto Kun observa sua confusão.
Assim que os tem em mãos, comprovam o desconto novamente e entram na sala escura. Diferente das outras vezes, o frio na barriga te incomoda. Isso não é um encontro. Por que está tão nervosa?
Encontrando os assentos reservados, Kun tira a alça do ombro e coloca a bolsa ao seu lado depois de depositar a bebida no apoio de copos. Você toma a pipoca das mãos do garoto com um sorriso infantil no rosto, e ele acha graça.
Não assistem nenhum dos trailers porque têm a tradição de fazerem previsões sobre o filme antes que comece. Sussurram todas as apostas que vinham à cabeça, selando a promessa de que quem errar mais, paga o sorvete depois.
Durante o filme, a voz de Yangyang ecoa nos seus pensamentos de novo. Disfarçando, você olha para Kun, que está concentrado no enredo previsível, e começa a reparar no perfil do vizinho.
Não seria uma má ideia…
Meu Deus, não, fica quieta. Olha pra tela.
Como se estivesse curiosa demais, seus olhos voltam a mirá-lo.
Esse cabelo também não ajuda em nada. Ele sempre teve essa mandíbula marcada assim? Também nunca tinha reparado na boca desenhada, ele deve beij—
— Prepara o bolso, você tá errando tudo. — Kun se vira para você de repente, te acordando do transe. — Vou querer ir naquela sorveteria cara.
Pela primeira vez em muito tempo, suas bochechas coram. A proximidade te deixa em alerta, e cada palavra que sai dos lábios carnudinhos parecem durar uma eternidade.
Óbvio que ele percebeu seu olhar sobre ele, por isso caçou alguma coisa para falar. Por mais envergonhado que esteja, gosta demais da atenção, o que é um problema. Todo esse tempo você nunca reparou nele, apesar dele querer muito. Agora ele está tentando não inventar sinais onde não existe, mas hoje está especialmente difícil.
Suas mãos passam a suar, e também o ar condicionado não parece dar vazão. O que deu em mim?
Troca a pipoca de lugar, depositando o pacote no colo de Kun. Os dedos dele tocam os seus por breves segundos, como sempre, porém algo parece ter mudado. Outra vez seus olhos se demoram pelos detalhes dele, especialmente nas veias saltadas nas costas das mãos que seguiam pelo antebraço exposto. Levantando mais o olhar, só que as mangas da blusa oversized te impedem de seguir o curso.
A mente de uma mulher carente tem portas duvidosas.
O amigo precisou te avisar que os créditos do filme já estavam rolando porque os pensamentos estavam longe. Sem um pingo de vergonha na cara, forjando um sorriso inocente, recolhe o lixo e pega a bolsa para saírem dali.
Com a desculpa da visão desacostumada com o escuro, entrelaça os dedos no braço firme (mais do que você tinha imaginado) do homem. Ele estranha o contato por um breve segundo, mas relaxa ao te ver com uma expressão distraída no rosto.
— E o sorvete que eu vou pagar pra você? — comenta para lembrá-lo enquanto seguem o fluxo das outras pessoas.
— Ah… — limpa a garganta. — Na verdade, eu acabei errando mais, lembra?
— Sério?
— Você não prestou atenção no filme? — indaga de forma engraçada, já preparado para implicar com você ou algo do tipo.
— É, eu tava… distraída. — sorri ao encará-lo por um instante a mais do que o comum. Definitivamente tinha perdido a noção do perigo.
Mesmo se convencendo de que não tem nada demais e que ele está ficando maluco, estremece um pouco. Aproveita, então, para trocar o caminho e partir para a sorveteria.
Lá, tudo parece voltar ao “normal”. Vocês conversam como bons amigos enquanto tomam a sobremesa, Kun experimenta alguns dos sabores diferentes da sua tigela sob muitos protestos. Ele sabe que você ama o de pistache, então rouba uma colherada generosa só para ver sua cara de brava.
O clima é mais leve na volta para casa. A música no fundo embala o seu cansaço, e você aproveita para reclinar a cabeça sobre o ombro do vizinho. Entrelaça seus dedos na mão livre e brinca ao cantarolar a letra do rock clássico.
Desta vez o toque não o assusta, pelo contrário. Ele cede ao carinho e retribui, ainda em debate sobre como deveria interpretar as coisas.
Kun gosta de você já há algum tempo. No início não fez nada porque é o seu chefe, e acabou perdendo a chance para Renjun. Depois disso, sentiu que se tentasse algo seria injusto com o seu sofrimento, portanto, teve de assistir às péssimas escolhas que levaram ao seu envolvimento com Jaehyun. E agora não parece o momento para investir na possibilidade de vocês dois.
Você ainda está machucada, esperar mais um pouco não faria mal. Tem resistido todo esse tempo, resistiria mais.
Contudo, ele não contava com a força contrária que você decidiu fazer a partir daquela noite.
Acima de tudo, Kun é seu amigo e precisa ir devagar para não ultrapassar nenhum limite. Começou com um beijo mais demorado na bochecha ao cumprimentá-lo, sempre recebendo um sorriso sem jeito em resposta.
Depois, as jogadas de cabelo enquanto o explicava a agenda de publicações perto demais o pegaram desprevenido. O cheiro do perfume frutado não o deixa em paz.
Então vieram os apertos na coxa ao rir de uma piada que ele fez durante as caronas, as piadas de duplo sentido, os flertes nas entrelinhas…
São coisas pequenas que o fazem desejar perder a cabeça por instantes, só deixar qualquer postura de lado e te beijar. É como se você estivesse rondando os pensamentos dele de propósito, só para provocar.
O próximo passo quase o faz ceder.
Kun precisou te chamar para debater os ajustes de protocolo para edições, inventaram um padrão novo que você precisa saber. Ao te observar fechar a porta do escritório dele, respira fundo, se repreendendo por notar um pouco demais em você.
Você não ajuda, pois, em vez de usar a cadeira, segue até o outro lado e se senta na própria mesa, cruzando as pernas bem na altura dos olhos dele. Finge estar distraída com os papéis diante de si, mas vê quando ele desvia o olhar das suas pernas para a tela bloqueada do computador.
Segurando uma risada, ajeita o cabelo e limpa a garganta.
— Sim, chefe? — brinca com o apelido, sabendo que ele odeia. — Digo, Kun.
— Ha-ha. — finalmente toma coragem e te mira. — Leu o e-mail sobre o protocolo novo?
— Sim. — acena com a cabeça, fechando a pasta e depositando-a atrás de si, dando toda sua atenção ao homem à sua frente.
— E você… você tem alguma dúvida? — fixa o olhar bem nos seus olhos.
— Não. — apoia os punhos ao lado do quadril, arqueando uma sobrancelha para Kun.
Ele repara, então, que não teve de te chamar ali. Apenas queria te ver.
— Ah, ótimo. Pode ir, então. — volta a checar a tela do computador. Antes que pudesse pôr a senha para desbloqueá-lo, você desce da mesa e se coloca atrás dele.
— Tá tudo bem? — passeia as mãos pelo trapézio musculoso, massageando devagar. — Você parece meio… distante.
Kun relaxa sob o seu toque e tomba a cabeça para o lado. Se você pudesse…
— Hoje tá meio corrido, mas normal. — responde baixinho. — Falta pouco pra acabar.
— Topa um vinho hoje? — sugere, mesmo incerta de que ele aceite.
Kun ainda insiste na ideia de não beber durante a semana.
— A gente pede uma coisinha pra comer, abre um vinho e petisca enquanto espera chegar. — escorrega as mãos pelo torso, envolvendo-o num abraço, até que sua boca chegue mais perto do ouvido para tentar convencê-lo.
— É uma boa ideia, não vou negar que tô precisando. — ouve-o responder e comemora de leve, fazendo-o sorrir. — Não se acostuma não.
— Tarde demais.
Você comenta e se levanta, recolhendo seus papéis e saindo da sala. O dia tinha acabado de ficar melhor.
Ao chegar em casa, corre para tomar um banho relaxante antes de receber Kun, que foi fazer o mesmo no próprio apartamento. Assim que termina de se arrumar, inicia o preparo dos petiscos numa tábua: queijos, mais alguns frios, amendoins… tudo que tinha.
O vizinho chega quando você deposita as taças na mesa de centro, entra sem bater e sem tocar a campainha porque você o havia avisado que a porta estaria destrancada.
— Já fiz o pedido naquele italiano que a gente gosta, tudo bem? — ele pergunta enquanto você o entrega a bebida.
— Perfeito, vai demorar muito? — se senta com as pernas sobre as dele, disfarçando um sorriso quando sente as mãos fortes deslizarem pela sua canela.
Kun passou a te tocar muito mais nas últimas semanas, seu objetivo está se aproximando aos poucos.
A conversa flui muito bem como sempre, sem nem precisar de televisão ligada para entretê-los. Quando a comida chega, continuam conversando e bebendo o vinho perfeitamente harmonizado. Tudo parece se encaixar bem, mesmo faltando uma coisa.
Num brevíssimo segundo de coragem, você apoia uma das mãos no braço do sofá, passando o tronco por cima das pernas de Kun, e abandona a taça vazia na cômoda ali. Ficou levemente surpresa ao sentir os dedos na sua lombar te guiando de volta. Senta-se sobre os calcanhares, fitando o vizinho que discorre sobre uma das perguntas que tinha feito.
— Você sempre foi tão… — começa a falar quando ele termina, tomando o vinho restante da própria taça. — Nada, deixa.
— Agora fala, né. — o sorriso charmoso deixa claro que ele está mais leve.
— Vou reformular, então. — você diz e ele balança a cabeça para que prosseguisse. — Você é tão… bonito. — porque não está muito atrás de Kun, uma de suas mãos brinca com o ombro definido, a outra está apoiada perto do joelho.
— Você só reparou isso agora? — com a confiança de um homem alegrinho, ele alfineta sua investida. — Eu já reparei tanta coisa há tanto tempo.
Agora sim isso está ficando interessante.
— Tipo o quê? — morde os lábios ao encurtar um pouco a distância, inclinando-se um pouco mais na direção dele.
Kun não responde, põe as mãos atrás das suas coxas e te traz para o colo, fazendo-a envolver o quadril com as pernas. Ele te lança um olhar para checar se está tudo bem, e você assente devagar.
— Tipo que você quer tanto me beijar, mas tá me esperando tomar uma atitude.
Ele ri, negando as próprias palavras.
— Não, você tá me fazendo querer tomar uma atitude. — declara, por fim, os pensamentos que importunavam a mente nos dias anteriores.
— E funcionou? — sussurra sobre os lábios quase colados nos seus.
Outra pergunta que não precisa de resposta.
Exasperado, ele inicia um beijo com toda força que tem. Na bagunça entre os lábios desejosos, sua língua pede permissão e Kun cede sem nem pestanejar, aprofundando o beijo enquanto te guia pela nuca.
Seus dedos causam a bagunça que tanto imaginaram nos fios do homem, sem resistir puxá-los com mais vontade quando ele aperta seu quadril contra o dele. Não dá tempo de se recuperar porque as mãos fortes viajam pelas coxas, pela cintura, pelas costas.
Sem fôlego, separa o beijo intenso, mas não perde tempo. Beija cada parte do pescoço de Kun, arranhando o peitoral por cima da camisa quando ele inclina a cabeça para te dar mais acesso.
Ao passo que sua língua encontra o ponto fraco vez após vez, fica difícil disfarçar os suspiros mais altos que se derramam nos lábios. A visão é tão deliciosa, você não resiste a beijá-lo outra vez, desabotoando os botões da camisa marcada pelo seu batom.
Suas mãos sentem o torso exposto de Kun, provocando com as unhas ao alcançar o cós da calça. Os músculos tensionam sob seus dedos, e você sorri entre o beijo ao arrancar mais um suspiro dele.
A vontade que umedece sua calcinha te faz rebolar sobre o volume que você deseja, então quem geme é você, partindo o beijo ao fazê-lo. Kun aperta a carne da sua bunda e repete o movimento, querendo ouvir o som outra vez. Enquanto vocês encontram o ritmo perfeito, ele marca o seu colo e o seu pescoço com beijos molhados, vez ou outra gemendo bem perto do seu ouvido.
— Se você continuar rebolando assim, eu vou ter que arrancar esse vestido. — as palavras percorrem seu corpo e param bem onde você precisa dele.
— Eu só comprei esse vestido pra você tirar ele de mim. — confessa sem interromper o contato que só te incendeia mais.
Num movimento rápido, Kun abaixa o zíper lateral e remove a peça, se desfazendo dela de qualquer jeito. Hipnotizado pelo seu corpo, ele não desvia o olhar nenhum segundo sequer de cada parte sua. Por toda a noite, Kun te marca como dele. O segredo compartilhado em quatro paredes é intenso, delicioso e tão eletrizante que é difícil parar.
Ofegantes, mas completamente satisfeitos, se abraçam deitadinhos. Você é a primeira a rir, e Kun se deixa contagiar.
— Pra quem se fez de difícil…
Ele aperta o abraço na sua cintura, te repreendendo, mas não refuta. Permitem os corpos se acalmarem antes de tomar outro banho, juntos desta vez.
Agora Kun te conhece por inteiro, e não dá para saber aonde isso vai ou no que vai dar. No entanto, tudo que importa agora é essa eletricidade inescapável.
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Ty, sabe aquele post de sexo de reconciliação com o Doyoung? Como você acha que seria com os outros meninos?
NCT 127 + SEXO RECONCILIAÇÃO 🥀 (o doyoung tá aqui)
• TAEYONG: caso vocês brigassem ele não ia fazer o tipo birrento, na verdade eu acho que o taeyong cederia facilmente a sexo de reconciliação. Provavelmente seria bem manhoso, do tipo que se esfrega em você, e eu vejo muito o sexo partindo dele como forma de te persuadir também.
— só um pouquinho, vai, deixa eu te mamar — o homem esfrega o rosto contra os teus seios cobertos pelo tecido leve do pijama.
— taeyong! — chama atenção dele — para com isso.
— vai, amor — ele instiga — vamos ficar de boa.
• TAEIL: geminiano arretado! Ia ficar puto da vida com você, se você viesse de saliência pra cima dele, com certeza te daria um chega pra lá no início, mas com jeitinho tudo se acerta. Ia ceder ao sexo por puta insistência da sua parte.
— vira essa bunda pra lá, mulher — taeil joga o edredom por cima do seu corpo. Se concentra em não olhar a sua bunda comendo a calcinha minúscula que você escolheu pra usar após a briga.
Briga que ele agora já nem se lembra mais o motivo.
• JOHNNY: o mesmo que o doyoung! Foge de problemas, mas se o problema vem até ele, então ele não costuma ceder não. Ia te dar o sexo, mas não seria de reconciliação. Vejo mais como um sexo pra descontar a raiva da briga.
— cadê as respostas que você sempre tem na ponta da língua, princesa? — o homem segura a tua mandíbula com força, os quadris batendo contra os seus, te fazendo sentir lá dentro todo ódio dele.
• YUTA: teimoso! O yuta é teimoso pra caralho! E o sexo de reconciliação ia partir dele, com certeza ia usar pra te convencer que ele tá certo, independente de qual seja o motivo da briga. Escorpiano, esse querido, não dá o braço a torcer nunca.
— putinha burra, teimando com o papai — a mão dele afunda ainda mais a tua cabeça no travesseiro, ele não tem pena quando bate os quadris na sua bunda te impulsionando pra frente.
• JAEHYUN: desculpa decepcionar, mas eu acho o jaehyun muito racional, não acho que ele transaria se não estivesse totalmente resolvido antes. Entretanto, se viesse acontecer, ele provavelmente iria tentar resolver logo em seguida que o sexo terminasse.
— princesa, a gente pode falar sobre isso agora? — ele acaricia tuas costas, ainda sem roupa ele cola o corpo no teu, abraça tua cintura de ladinho — odeio quando a gente briga assim, vai, vamos resolver isso.
• JUNGWOO: Se a briga partir de você, ele vai fazer um drama. Manhoso, o jungwoo pra mim é manhoso também. Você vai ter que rebolar muito pra convencer esse bonitinho transar com você depois de brigar com ele. Ele ia ceder, mas só porque te ama.
— você só me usa — jungwoo reclama. Desce os beijos do teu pescoço pra clavícula esquerda, deixa leve mordidas. Em um ato de desespero e vontade ele desliza pra dentro de você, te sentindo inteira apertar.
• MARK: na minha opinião o Mark é vaidoso, e o sexo de reconciliação aumentaria o ego dele. Quando você viesse toda manhosa pedir sexo ele te ia te fazer implorar pelo pau dele, só pra ter o gostinho de te ver se humilhando.
— Mark — você choraminga, puxa o cós da bermuda pra baixo e ele te olha de cima com ar de superioridade — vai me fazer implorar mesmo?
— vai, linda — te encoraja — pede com jeitinho pra me mamar.
• HAECHAN: vai te dar tanto pau que você vai se arrepender de pedir sexo. Não vejo o haechan como alguém brigão, mas se você brigar com ele então se prepare pra brigar de verdade.
— não queria pau? — ele debocha — agora aguenta, não quero ver uma lágrima, ouviu?
🥀🥀🥀
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vegaa, escreve alguma coisinha do jaehyun papai??
minha dose de serotonina, jaehyun papai 💚
O MUNDO EM SEU QUARTO — jung jaehyun.
warnings. jaehyun papaizinho de menina pra felicidade de muitos.
— Deixa eu ninar ela um pouco, amor. 'Cê tá com uma carinha tão cansada... — Yoonoh dizia, encostado na porta do quarto de Sohee, enquanto você a ninava em seu colo, dando de mama.
— Mas se eu tirar ela do peito, acho que ela chora. Ela 'tá com tanta cólica, tá me dando dó. — ele faz um biquinho, sente pena do seu desespero. Sohee realmente estava sofrendo com cólicas severas, e só ficava tranquila enquanto estava mamando.
O problema todo era que Sohee tinha apenas cinco meses, e você estava grávida novamente de um mês. O enjoo a aterrorizava, as tonturas, as fraquezas... Mas sua menininha precisava de você, e você estava se mantendo forte.
— Eu sei, minha linda, eu sei. Mas vou cuidar de vocês duas, e quero que você tome um banho quentinho, coloque o seu pijama, enquanto eu vou botar ela pra dormir. Depois levo suas vitaminas, e algo pra você comer, tudo bem? Você não tá se alimentando direito, amor... — ele resmunga manhosinho, abraça você e Sohee ao mesmo tempo.
Você faz o que é pedido por Jaehyun, que por incrivel que pareça consegue colocar Sohee para dormir tranquila. Você está na cama, entre as pernas de seu marido enquanto toma um chá de hortelã preparado por ele, para conter seu enjoo. Assistem dois homens e meio, enquanto ele faz um cafuné gostoso em seu cabelo.
– Jae?
— Huh?
— Você tem preferência? De ser menino, ou menina? — pergunta quando sente ele inconscientemente acariciar seu ventre cheinho.
— Se eu pudesse escolher? Huh... Acho que outra menina. Mas se tivermos um menininho dessa vez eu também vou ficar muito feliz. — ele sorri carinhoso, sente apenas a lufada de ar. — E você?
— Parece clichê, mas vindo com saúde por mim tudo bem. O que me deixa mais feliz é saber que meus filhos tem um pai sensacional. — é o que você diz, se virando levemente para ele, afim de selar seus lábios.
— Engraçado que eu tenho o mesmo pensamento... Minha maior gratidão é saber que meus filhos tem uma mãe carinhosa como você.
Seu enjoo ia diminuindo em questão de minutos, e logo você estava cochilando no colinho de Jaehyun, já que nessa etapa da gravidez, qualquer momento era o momento certo para um cochilo.
E ali, Yonooh se sentia em paz. Sua filha dormindo tranquila, sua esposa em seu colo esperando mais um bebê... A família completa, o mundo dele dentro daquele quarto.
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Sobre "J"...
Olá! *surtos e gritos* vcs sabem como eu amo o jaehyun, não é? 👉👈 eu fiquei com muito medo de não gostar do álbum, mas pqp... simplesmente uma obra prima, e eu amo que em cada detalhe grita a identidade do jaehyun, sabe? Então, vamos lá...
Smoke: eu acho que a primeira coisa que precisa ser citada aqui é o refrão 🫦 o jeito que a voz dele fica baixa e arrastada......... eu posso sentir o hálito de álcool no meu pescoço porra. Eu amo como o MV tem personalidade! como parecem ter duas versões de jae, uma que causa o próprio sofrimento, e uma segunda versão que parece já ter superado e acha cômico o sofrimento da velha versão. Um dos cenários me chamou atenção, o que mostra essa queda, essa degradação (?) porque me lembrou uma das cenas de pobres criaturas, quando a bella vê pela primeira vez a maldade do mundo. É um cenário distopico e futurista.
Roses: essa aqui não tem o que falar, porque umas 100x por dia o meu cérebro tá roses roses roses. Menção honrosa pra um tuite que eu vi sobre como ele teve coragem de lançar essa com esse nome mesmo com toda a loucura que ele teria um caso a rosé kkkkk 👀
Flamin' hot Lemon: minha favorita!!!!! não sei explicar, mas a primeira vez que eu escutei essa eu achei suuper estranha (?) mas me conquistou, principalmente quando ele canta como um deus i love the way you taste
Dandelion: sim, jaehyun eu QUERO ser mãe dos seus filhos.
Completely: 😭😭😭😭😭 ele colocou essa no álbum pra mim porque sabe que eu amo uma tristezinha.
Easy: gente, eu não to louca, o jaehyun usou pobres criaturas como inspiração pra esse álbum...... o instrumental desse aqui estaria facilmente na sonoplastia do filme pqp
Can't get you: essa é a que mais grita JUNG JAEHYUN kkkkk e eu amei. achei sonoromente muito parecido com as músicas do JMSN.
Por último, o divo entregou elegância, estilo e, mais do que isso, ele participou ativamente de toda construção do álbum então eu dou muito valor a isso. Jaehyun você é um homem completo. E outra ☝️eu provei whisky recentemente e, apesar de não ter gostado, eu ainda assim definiria esse álbum como o mais saboroso e caro whisky. Aquele que leva muito tempo na maturação, mas vale a pena esperar cada segundo pra poder desgutar o sabor forte e autêntico, e o bálsamo tórrido e elegante.
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Não me enlouqueça mais! - Jaehyun
gênero: angst
notas: antes que me matem, no momento esse vai ser o último angst da série de músicas do Baco por enquanto e eu sei que ficou igual minha cara
Jaehyun te ligou de novo, pela vigésima vez.
Você já estava exausta de atender, estava exausta dele. Num dia diz que te ama, no outro diz que não, que foi só coisa de momento. Apesar de tudo, você sempre volta pra ele, se sente otária por fazer isso tantas vezes, mas ao mesmo tempo não consegue resistir.
Não resiste ao carinho, aos toques, aos bons momentos. Jaehyun te faz se sentir incrível da mesma maneira que a faz sofrer, mas você se prende ao que é bom, ao que te dá esperança que ele vai assumir algo com você.
Mas uma hora isso desgasta, você estava desgastada. Você respirou fundo e desbloqueou o celular.
"Não me ligue mais, eu não quero mais te ver", você enviou a mensagem que foi visualizada na mesma hora.
"Gatinha... Qual é... Eu gosto de você, você sabe", ele responde.
"Parece que tem um calendário de dias em que você gosta de mim ou não.", você responde e desliga o celular. Ainda não tem coragem de bloqueá-lo.
A perturbação não parou como você queria, pois minutos depois ouviu as batidas na sua porta. Você sabia que era ele. Você abriu e não disse nada, o olhou em silêncio.
"Amor...", ele começou.
"Não, Jaehyun, não começa. Acabou, eu 'tô cansada disso.", você respira fundo, se prepara para fechar a porta.
"Eu te amo!", ele insiste.
"Só hoje...", e fim. Você tranca a porta. Acabou.
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escreve algo com meu jaezinho, doce :(
N/A: mil descupas pela demora, sei nem se esse anon tá vivo ou me acompanha ainda, se não tiver desistido de mim muito obrigadokkk. E, esse é meu primeiro "pedido" então, se não ficou muito bom ou do jeito que você queria me desculpe. 🥺
Avisos❗: Nipple/boobs sucking, Jaehyun!sub para a tristeza de alguns, uso de "mamãe" e "cachorrinho", dacryphilia(?) não sei se se encaixa mas o jae chora e ela gosta, ele também se esfrega na perna dela não sei se tem nome pra isso mas vai que alguem acha estranho.
não revisado.
Estava deitada, lendo, quando sentiu um serzinho invadir sorrateiramente seu espaço e se deitar sobre o seu peito. Ele fecha os olhos e puxa sua mão esquerda para o cabelo dele, um pedido silencioso para fazer carinho ali. Você sorri e começa um cafuné enquanto sente ele subir mais um pouco e emaranhar-se ao teu pescoço.
– Tá dengoso, bem?
Ouviu um murmurar como resposta. normalmente era você que pedia colo, carinho e beijinhos, mas Jaehyun também tinha seus momentos de dengo.
Nada responde a ele, apenas volta a ler e continua o carinho nas madeixas castanhas.
Ele arruma a posição de repente, descendo mais um pouco o rosto de modo que só a testa encostasse no pescoço, enquanto a mão esquerda sobe pro teu peito, fazendo umas linhas imaginárias. Sabia onde ele queria chegar e não falava por ele só pra admirar o jeito acanhado que ele tinha de chegar em você sempre que queria um daqueles carinhos, as orelhas faltavam cair de tão vermelhas por causa da timidez do rapaz.
Ele deixa selares molhados e demorados no teu peito, enquanto a destra faz um carinho lento e sugestivo no seu pescoço. Se deixasse ele faria tudo que quisesse sem falar uma palavra sequer, teve que intervir.
— Yoonoh..
— Hum
— Quero ouvir você pedir.
— ah mô.. eu quero.. quero dar uma chupadinha neles — desceu a mão para o seu seio, apertando. — posso?
Sorriu com a cara manhosa que ele fez — Pode, bem, mama até deixar eles doloridinhos.
Nem mais uma palavra foi dita, Jung abaixou a alça fina da blusa, libertando seu seio direito e logo após fazendo o mesmo com o esquerdo. Esfregou o rosto em um primeiro, cheirou, beijou e deu algumas lambidas devagar circulando as auréolas, até que por fim colocou-o na boca. Sugava com toda a fome do mundo enquanto soltava uns murmúrios, massageando com o polegar o outro biquinho rijo.
Você tinha a cabeça jogada para trás soltando suspiros pesados, sentia a bucetinha pulsar e já soltar um pouco de lubrificação. Os seios não eram seu ponto fraco, mas a pegada de Jaehyun sim. Seu homem sabia como te enlouquecer mesmo que involuntariamente.
Levou uma das mãos ao cabelo dele e puxou quando o sentiu mordiscar um biquinho, ele deu uma risada sapeca olhando para você e logo tratou de chupar o outro peitinho também.
Pensando na vulnerabilidade do jeong, você levantou um dos pés massageando a ereção marcada com os dedos. Pego de surpresa, Yoonoh gemeu e levantou um pouco os quadris por conta da sensibilidade, mas abaixou de volta pressionando ainda mais a ereção contra agora sua perna.
— Goza pra mim assim, Jaehyun. Mostra pra sua mamãe que você é um cachorrinho desesperado, você consegue?
— SIM! mamãe, sim. Eu consigo, por favor me deixa gozar assim.
Deu uma ajudinha no começo esfregando forte a perna contra a ereção do loiro, mas parou para dar atenção para os peitinhos dele. Como não estava deitado por cima de si tinha uma visão dos mamilos amarronzados, porque não tocar um pouquinho?
Desabotoou a camisa solta e lambeu os polegares para dar mais sensação de geladinho, e tratou de atacar os peitinhos em movimentos circulares. Jaehyun fraquejou. Era uma zona bem sensível e ele adorava ser tocado ali. Viu o revirar dos olhos dele antes de deitar a cabeça no seu peito e soltar um choramingo, aumentando a velocidade do quadril.
O pau pulsou forte e seu buraquinho de trás também, ele logo ia gozar.
Te puxou para um beijo inesperado, um pouco bagunçado por conta da respiração ofegante mas ainda sim bom, o quadril remexendo conforme a velocidade do beijo. Sentiu umas gotas sobre seu rosto, ele estava chorando, ele estava realmente sensível, porra, isso a deixava maluca.
— Por.. por favor não para. Tô' quase.. mamãe
Ele grudou a testa na sua e você arranhou o peito dele, não demorando para dar atenção pros mamilos novamente. Beliscava com os dedos em formato de pinça as vezes apertando com um pouco mais de força. Sentiu Jaehyun morder o lábio.
Gozava nas próprias calças aos montes, de forma que escorresse um pouco para fora da cueca. Chegou a um orgasmo tão forte de forma tão.. patética. O Jung tremia em cima de si, gemia e chorava de prazer.
Deitou ele sobre você até o choro e o tremor passarem, enquanto fazia um carinho em seus cabelos.
— Obrigado, eu te amo, mamãe.
Deu um sorriso identificando a voz de sono dele. — te amo, meu amor.
Incrível era o poder que tinha sobre Jung Jaehyun
#nct jung yoonoh#sucosdelimao🍋#jeong jaehyun#nct jaehyun#nct 127#nct 127 smut#jeong yoonoh#smut#ptbr#ptbr smut#fics!🎣
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MOONLIGHT + JAEHYUN!
warning. vanilla sex, dirty talk, pet name, big dick, short e song fic, cockwarming, fem reader, creampie, uso de ‘jae’ ‘linda’ e mais. . .
word count. 1.308K
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Acordar depois de uma noite intensa repleta de carinho e de prazer te faz querer voltar à noite anterior para reviver a cada momento como se fosse o único novamente, seu homem é tudo, isso mesmo seu homem porque ele é apenas seu e ele é seu.
ele é seu canto de conforto, sua felicidade, sua paixão, a razão da sua existência, quando está entre seus braços e se sentir amada, cuidada e muitas outras coisas, ele te passa conforto, confiança e amor, se sentir feliz com coisas mínimas que nem um outro homem passará a você, porque você é exclusivamente dele, e isso é deixado claro nos toques, é isso que o Jung Yoon-oh passava pra você.
de frente para o homem agora de sente sortuda por tê-lo, ter um homem desses ao seu lado significa sorte, mesmo quando sua vida está indo por água abaixo Yoon-oh vai lá e levanta você, quando está com raiva e quer acabar com tudo, ele é quem te tira esses pensamentos da sua cabeça e fala que a única coisa que tem que passar por ele, é ele, apenas ele, amar Yoon-oh é a mais pura e doce melodia que existe.
sorri para o homem que estava em sua frente, fazia um carinho em seus cabelos enquanto via cada parte do corpo, era um corpo musculoso e delicado ao mesmo tempo, Yoon-oh é tão lindo quanto belo, deixou um beijo em seus lábios, continuava acariciando o rosto do homem. — “você é tão lindo, sabia?” falou pra si mesma, porém não esperou que o homem abrisse os olhos e mostrasse um sorriso lindo, o que resultou as suas covinhas aparecer. — “sabia sim…” falou. — “Yoon-oh… você quase me mata de susto!” o homem apenas continuou com o sorriso nos lábios. — “amo você também amor” o homem puxou você devagar até que você ficasse embaixo dele.
Yoon-oh segurou o seu rosto pra que você desse um beijo nele. — “você fica tão linda assim, as vezes prefiro quando está desse jeitinho, pelada” falou descendo o beijo pelo seu corpo. — “jae…” o homem olhou pra você com uma cara questionável. — “amor, não geme desse jeito pra mim… eu vou acabar deixando você de pernas bambas, hum?” abriu suas pernas, esse apelido que é o segundo nome do homem é proibido quando ele está sendo fofo com você, ao apenas da um beijinho na parte interna da sua coxa foi o suficiente pra ouvir um gemido manhoso sair de seus lábios, sorriu pra você antes de enfiar de vez a língua na sua boceta.
Jung Yoon-oh mordia, chupava e mordiscava seu clítoris, os movimentos giratórios focando sempre no seu ponto estava te levando à loucura e pra tudo melhorar o homem enfiava os dedos na sua boceta, os gemidos estavam cada vez mais altos. — “Yoon…oh” segurava a cabeça dele pra que fizesse do jeito que você queria, o homem que tinha as mãos em suas pernas segurando foi direto aos seus peitos apertando e beliscando o bico. — “amor” puxou os cabelos dele pra que ele fosse mais fundo, estava perto demais do seu próprio prazer, porém o homem saiu fazendo com que o seu olhar se apertasse.
— “não fique assim linda, só não quero que você goze na minha boca, quero que goze no meu pau… depois de chupar ele” ficou ao lado de seu rosto e você pôs a mão em cima do pau teso, passando a língua na ponta da glande avermelhada, descendo até o final do pau do homem molhando todo o pau. — “não brinca assim comigo linda, quero que enfie logo!” falou e o mesmo fez isso por você te fazendo engasgar. — “assim. gosto de ouvir os seus engasgo no meu pau” você desceu novamente arrancando gemidos do seu marido, descia e subia numa velocidade média, a ponta do nariz batia na virilha depilada do homem, passava a língua e voltava a chupalo como antes. — “isso amor, você é tão boa pra mim” gemia nas palavras, você olhava para ele com os olhos brilhantes, ele apenas limpava o seu rosto que molhava cada vez mais por causa das suas lágrimas, o que motivava ele é você conseguir ir até o fundo da sua garganta e voltar, o pau dele é grande, no começo você tinha dificuldades por estar nervosa e nunca ter feito isso com ninguém, Jung Yoon-oh ao ouvir isso saindo da sua boca te achou ainda mais interessante, gostava de ensinar e ficou feliz por você nunca ter feito. — “minha…” sorria para você.
começou a cavalgar no pau dele agora, Jung Yoon-oh segurava sua bunda e sua cintura pra te ajudar a se mexer, parecia que quem tava desesperada era você e não ele, o homem mordia os lábios quando você começou a ir mais rápido, fazendo a pele de vocês chocarem, a luz que entrava através da janela enorme de vidro iluminava o seu corpo, que se remexia desesperadamente. — “porra… garota você é muito gostosa” sorria gemendo cada vez mais, com a sua visão dele que não estava muito longe da sua, a luz da janela que refletia no rosto do homem mostrava a pupila dilatada e os olhos castanhos. — “… te amo” se inclinou e beijou os lábios rosados e cheios, Yoon-oh sorria e gemia quando você falava os ‘te amo’, era bonito quando saía de sua boca, todas as vezes, principalmente quando estavam fazendo algo sujo, você parou de cavalgar no pau do homem fazendo ele ficar irritado. — “mete você agora amor, estou cansada” falou manhosa saindo dele deitando de lado. — “como você quer?” perguntou. — “de ladinho amor!”
o homem se posicionou novamente na sua entrada, um outro gemido saiu de sua boca. — “shh… quero que fique quietinha” você mordeu os lábios. — “imagina se alguém visse que aquela mulher com pose de durona fica toda manhosinha quando leva pau?” o homem enfiava devagar, queria provocá-la. — “eu deveria tirar uma foto ou gravar como te deixo?” falou beijando seu pescoço. — “Yoon-oh, porra…” tentou não gemer. — “o que foi? eu acabo com você não é? tão linda.” segurou em seus os puxando para trás para que visse seu rosto, deixou um beijo no canto dos lábios. — “você é linda amor… tão linda, duvido existir alguém tão bonita, gostosa…” passou a língua e depois mordiscou seus lábios. — “e o principal… consegue aguentar o meu pau” limpava sua testa e pescoço que tinham resquício de suor. — “… tanto na boceta quanto nessa boquinha gostosa” suas bochechas começaram a ficar mais avermelhada. — “você fica linda, assim, tanto a luz da lua, como a luz do sol, cada toque me faz querer te dar o meu coração…” você sorriu para ele. — “eu nunca soube que o sol poderia segurar a lua com as mãos.” aquilo foi o suficiente para que ambos gozassem. — “eu te amo”.
⟣───────── ⟨ ⟡ ⟩ ─────────⟢
notas. gente, eu amo escrever com o Jaehyun assim, principalmente quando eu escrevo fluffy sex (nem sei se existe isso) ariana grande invadindo meus imagines dnv.
a minha cabeça criou que o Jaehyun é estilo bad boy e bravinho, o Yoon-oh (amo falar o nome dele, encher minha boca com esse nome lindo 😻) sério eu aaaaaah, pra mim ele é fofo, eu amo um homem assim, o bad boy é bom, mais o fofo ganha o meu coração inteiro(volta vida.
olha, espero que vocês tenham gostado do imagine, é um dos meus favs até agora, mas é isso, um beijo da maior reveluv do site :)
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GIRL LUNCH - JAEHYUN
🍷 SÉRIE GIRL DINNER - DOJAEJUNG (PARTE II)
jaehyun x leitor!f
CONTEÚDO: smut, friends to lovers!au, poliamor!au.
AVISOS: rapidinha no carro, sexo sem camisinha (não façam), gozando dentro, boquete, jaehyun ciumento, jaehyun é um playboyzinho riquinho e mimado, angst, jaehyun tem problema com o pai, ele tem dependência emocional no leitor.
capítulo anterior | próximo capítulo
a/n: oi meus anjos, estou aqui com o segundo capítulo da série girl dinner e espero do fundo do meu coração que vocês estejam gostando e também quero lembrar vocês que o feedback de vocês é muito importante para mim e que me ajuda muito a continuar com meu trabalho aqui na plataforma. tenham uma boa leitura!
O barulho das teclas de computador já estava sendo algo bem estressante, a correria em trabalho era algo de outro mundo e para "melhorar" a situação, você ficou encarregada de instruir o novo estagiário do setor.
— Senhorita, você está bem? — O jovem rapaz perguntou, virando a cadeira e seu rosto para olhar pra ti.
— Estou sim, é só o cansaço do trabalho e o estresse da vida. Aproveite bem seu tempo de estagiário, tudo se torna mais agitado depois que você ganha um cargo efetivo.
Ele te olhou com uma cara assustada, você riu baixinho e falou: — Mas não fique desesperado, você é um ótimo profissional e com certeza vai se sair bem.
Ele soltou uma risadinha para você e voltou toda a sua atenção para o computador em sua frente. Seus olhos seguiram para o relógio em sua mesa e o aparelho anunciava que o horário de almoço estava próximo.
— Ei! — Você chamou o rapaz. — Você quer almoçar comigo hoje? Te vi semana passada comendo sozinho no refeitório e queria te saber se você quer comer um subway comigo?
— Claro! Obriagdo pelo convite.
Depois de horas sentada, você calçou novamente os seus sapatos, pegou sua bolsa e caminhou em direção a saída do prédio. Sua conversa com o estagiário não passou de algumas perguntas sobre o setor, sobre faculdade e sobre a profissão de vocês, ele é um rapaz tímido e que fala pouco e você não quis forçar a barra.
— Eu não costumo ir no Subway para comer, principalmente no almoço, mas o meu carro está na oficina e não estou em condições de ir em um lugar muito longe. Mas prometo que na próxima podemos ir em algum lugar melhor.
— Aqui já está ótimo, só de não comer sozinho já é uma boa.
Seu sorriso simpático sumiu assim que você reconheceu o SUV vermelho do outro lado da rua, o carro de Jaehyun era inconfundível e ver o belo homem encostado no capô olhando profundamente para você, fez com que todo entusiasmo sumisse em instante. Ele acenou para você, chamando a atenção do estagiário ao seu lado, ele andou até sua direção.
— Oi, eai? — Jaehyun pegou suas mãos, ele ia te beijar mas você desviou.
— Jaehyun eu estou em horário de trabalho, por favor... — Você falou com uma expressão de constrangimento.
— Perdão amor. — Ele falou com uma carinha de cachorro pidão e logo olhou para seu colega de trabalho.
Para o clima não ficar ainda pior, você tratou de apresentá-los.
— Então, Jaehyun esse aqui é o Renjun e ele é meu colega de trabalho e estamos em horário de almoço, então se você não se incomodar, precisamos ir. — Renjun se apresentou brevemente antes de ser interrompido por Jaehyun.
— Mas eu vim buscar você, querida. Queria te levar em um lugar especial.
— Você poderia ter mandado mensagem antes, mas eu já prometi a Renjun que íamos...
Ele não deixou você terminar de falar. — Está tudo bem, a senhorita pode ir sem problemas, seu namorado veio buscá-la e não quero atrapalhar vocês de jeito nenhum. — Falou Renjun com seu sorriso de menino.
— Bela escolha rapaz, você é um bom homem. — Disse Jaehyun antes de você bater no braço dele.
— Mas Renjun, eu prometi a você...
— Sem problemas, teremos outra oportunidade.
Ao entrar no carro de Jaehyun, você cruzou os braços e olhos para ele com a cara fechada. — Tinha necessidade disso tudo? Agora o que vão falar de mim no trabalho?
— Que você tem um ótimo namorado, talvez? Ou que você é tão mimada que seu doce namorado te busca para o almoço.
— Não somos namorados.
— Ainda. E não acho que seja uma boa você e aquele cara, ele com certeza se faz de inocente para você se apaixonar por ele. Conheço esse tipo.
— Claro, você é igualzinho.
O tempo para o almoço era bem curto e Jaehyun já estava dirigindo por alguns minutos e isso te deixou meio preocupada por conta do horário. — Onde estamos indo? — Você perguntou, com olhos preocupados.
— No seu restaurante favorito. — Ele disse sem tirar os olhos da estrada.
— Não podemos. A fila está grande esse horário e eu preciso voltar em menos de uma hora, preciso comer algo rápido e voltar.
— Eu queria tanto passar um tempo com você, te levar no seu lugar favorito para comer e depois dar uns beijos em você. — Ele disse enquanto diminuía a velocidade do carro e passava a mão por sua coxa.
— Podemos inverter a ordem, trocamos alguns beijinhos no carro, passamos um tempinho juntos e você compra um lanche para mim e eu como enquanto você me leva de volta. — Você também passou a mão pelas pernas dele, logo subindo para o pau.
— Por isso que eu te amo.
E claro, não ficou somente em alguns beijinhos e abraços. As mãos de Jaehyun seguravam sua cabeça e cabelo com uma certa força, a boca dele estava meio aberta e era os sons de seus gemidos eram melódicos, como músicas para seu ouvido.
Você tirou o pau dele de sua boca e olhou para os olhos do homem. — Sério Jae, se você gemer um pouco mais alto eu posso jurar que alguém vai perceber o que estamos fazendo.
— Você é tão boa no que faz, que é quase impossível ficar calado.
O carro não estava tão longe do grande movimento da cidade, ele decidiu estacionar em uma rua pouco movimentada e tudo estava acontecendo ali mesmo, a luz do dia e dentro de um carro.
Sua pele estava arrepiada, a cada onda de prazer que você proporcionava a ele, você podia sentir as mãos dele descendo da sua cabeça e percorrendo seu corpo, passando por seus braços e indo em direção a suas costas. — Eu te amo tanto, você me faz tão bem. Você é a única pessoa que me faz bem.
Jaehyun estava explodindo prazer, ele queria ignorar toda as coisas de ruim que estavam acontecendo em sua vida, queria ignorar seu pai idiota, ignorar a situação que vocês se encontravam, pois naquele momento ele só queria foder você, amar você e seu corpo e dizer coisas bonitas e perversas em seu ouvido.
Jaehyun queria fazer você se apaixonar por ele.
Ele queria que você fosse só dele.
— Vamos transar?
Você se assustou com a voz dele, estava rouca e quase inaudível. — Que? Tipo, agora? Eu preciso voltar a trabalhar e você me prometeu um lanche.
— Eu compro qualquer coisa para você, mas deixa eu te foder ou eu posso morrer bem aqui na sua frente. Eu quero mostrar todo amor que sinto por ti.
O banco traseiro estava ocupado por seus corpos, você descia e subia no colo dele, curvando suas costas ao senti-lo indo fundo em você.
Ele passou a mão por seu pescoço, segurou fraco e olhou profundamente. — E essas marcas? Aposto que foi Doyoung, ele é sempre tão agressivo e nem sabe como tratar a pele de uma princesa como você. Você merece apenas beijos e carinhos.
— Eu mereço isso tudo?
— Você merece tudo de bom, eu vou deixar você bem cheia, vou gozar dentro de você e fazer de você uma mãe. Quero que você carregue meus filhos.
— Eu te amo princesa.
Vocês estavam a caminho do prédio onde você trabalhava, o lanche que Jaehyun comprou estava uma delícia e suas mãos estavam completamente ocupadas quando uma mensagem chegou em seu telefone.
— Deixe que eu verifique para você, suas mãos estão tão cheias. — Jaehyun falou enquanto dirigia e pegava seu telefone, ele olhou rapidamente e viu uma mensagem de Jungwoo antes de você pegar seu telefone.
"Oi amor, estou com saudades!!! Que tal eu te buscar essa noite e você passar um tempo com seu namorado? Você se esqueceu de mim ou eu deixei de ser seu favorito?"
#todo7roki#nct smut#smut#imagine nct#nct x reader#nct 127#nct 127 smut#jaehyun smut#dojaejung smut#🍷;girl dinner fanfic#nct pt br#nct smut pt br
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eu quero o jaehyun me amando tanto que absolutamente tudo que eu faço depende dele. eu não trabalho porque ele diz que tudo que eu preciso ele pode me dar. eu faço faculdade mas ele me leva e me busca todos os dias e escolhe as roupinhas que vou usar. ele cozinha pra mim, ele me dá banho, ele penteia meu cabelo. eu sou tão dependente dele que dormir sem ele é um inferno. ele foi meu primeiro homem e me diz todas as vezes que enfia os dedos dentro de mim, que vai ser o único. toda vez que ele visivelmente percebe que estou atraída por outro homem, eu sou punida dentro de casa. eu só falo quando ele manda em público. e todos os dias ao chegar do trabalho, ele é o homem mais carinhoso que eu já pude conhecer. me põe no colo dele, deslizando a mão grande e macia na minha coxa, prestando atenção em cada coisa estúpida e fútil que eu digo, beijando minha clavícula. ele gosta do jeito bobo e infantil que eu fico ao lado dele. sou a protegida dele, a princesinha. absolutamente dele.
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Golden Age
Capítulo 17
Avisos: consumo de bebida alcoólica
Anteriormente
Resumo do capítulo: você vai ao seu primeiro encontro...
Nunca cogita a possibilidade de parar em um encontro, às oito e meia da noite, no bistrô Renoir. O mesmo bistrô onde celebrou seu retorno, ao lado de Doyoung e Taeyong - percebe que já pode considerar Taeyong seu amigo, então, o mesmo lugar onde celebrou ao lado de seus amigos, no início do ano.
Metade de um ano está para trás, e mesmo que faça questão de ter um calendário físico, a passagem de tempo jamais foi palpável, de qualquer forma. De lá até aqui, você continua morando com seus pais, com um emprego de casa, cujo qual não te sustenta ainda, mas que você persiste. Foi empregada na floricultura dos Lee por uma semana. Desistiu porque seu chefe, o tal do Taeyong, melhor amigo de Doyoung, e agora seu amigo por tabela, parecia ter um gosto peculiar por cruzar limites. Quem imaginaria, então, que você estaria em um encontro romântico com o irmão dele, agora?
Completa um marco na sua vida: o seu primeiro encontro romântico. Desde que colocou os olhos em Jaehyun - mais uma vez por intermédio de Doyoung - fez dele seu príncipe dos sonhos, de cavalo branco, que cavalga campos de alecrins dourados. É de se esperar que suas expectativas estejam no teto.
Jaehyun é bem apessoado, não só de atributos físicos, mas de elegância, boas maneiras, oratória… Atributos que você valoriza até demais.
Não se passou uma hora desde que chegaram e vocês conversaram sobre arte e poesia - que sonho! Que sonho encontrar alguém assim! - sobre os lugares que Jaehyun visitou quando esteve fora. Ele fez faculdade no exterior, cursou jornalismo. Ele também puxou as portas para você, sua cadeira, se ofereceu para carregar seu casaco. Um cavalheiro e tanto.
Ri solto com ele quando concordam, quando ambos pensam a mesma coisa sem precisar falar. É como estar com Doyoung, só que diferente. Você sente um empuxo por Jaehyun e suas covinhas.
Até, sem querer, talvez por conta do vinho, soltar a derradeira que vem cozinhando desde a última vez em que se viram:
— Você é tão diferente do seu irmão… Como pode?!
Jaehyun cruza os braços e um sorriso de agrado aparece. Por um segundo pensa que ele pode estar ofendido, mas a sugestão do sorriso se transforma em uma risada:
— Descobri que mesmo tendo pais iguais, dois filhos podem nascer bem diferentes… — Então ele se distrai com o guardanapo de pano em seu colo.
Você bebe mais um pouco, esperando que ele prossiga.
— No nosso caso cinco, e cada um de nós escolheu uma coisa diferente. Tenho irmão mecânico, dançarino, dono de negócios…
— O seu irmão… Me refiro ao Taeyong, vocês não têm tanta diferença de idade. Por que ele não foi para a faculdade?
Jaehyun também dá mais um gole no vinho. É branco, o seu preferido.
— Cada um escolhe o que quer. Eu não quis ficar aqui, pensando como todo mundo nessa cidade pensa. Ele ficou tão apegado à loja do nosso pai. Por mim, eu já teria vendido.
— Então por que voltou? — Você roda a sua taça na mesa, nervosa. O desconforto toda a vez que alguém fala de Mer naquele tom, um tom de desprezo, senão muito próximo a ele, é inevitável.
Jaehyun enruga a testa.
— Destino, talvez. — Um sorriso suave te faz esquecer o motivo do desagrado anterior. — Eu quis trabalhar aqui pra juntar dinheiro. Na capital se tem mais oportunidade, mas não quero chegar lá de mãos vazias. Mas e você? Você se formou em Nube, não? Na Academia, aquele lugar é bem renomado. O que veio fazer aqui?
— Destino — devolve astuta.
— Se fosse pra capital sabe que teria um milhão de oportunidades.
— É. Conversei com Taeyong um tempo atrás e ele me contou que tem vontade de ir para a faculdade. — Muda o assunto.
Jaehyun ri de desdém.
— Acho que a faculdade não é lugar pra ele.
Algo se desloca no seu interior, como uma porta se abrindo - ou fechando. Talvez seja sua intuição.
— Vocês não se dão bem, pelo visto… — prossegue.
— Você conhece o Taeyong? Você conhece ele.
Taeyong possui seus defeitos, mas quem não? Parece que há algo mais profundo e delicado por trás daquele comentário.
— Não nos damos muito bem desde que o nosso pai morreu. Brigamos feio naquela época, então eu saí do país pra fazer faculdade.
Fica calada; não se atreve a perguntar.
— Mas você é realmente talentosa. — Jaehyun faz a menção de um brinde, e como num passe de mágica, qualquer desesperança se aparta do seu coração, dando lugar a um rosto sorridente e corado de emoções.
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Músicas que eu acho que combina com os integrantes do NCT 127.
TAEYONG - Eu olho pro taeyong e vejo a pessoa mais fofa do mundo gente... pra mim ele é um anjinho muito bonitinho e puro, faz as pessoas felizes e é super responsável.
Por isso tem uma música em especial que eu escuto TODA VEZ e toda vez lembro dele:
CARIÑOOOOOOOO ERES UN AMOOOOOR
TAEIL - Meu queridinho... amo muito esse homem aqui viu?! Por conta disso a música que eu escolhi pro Taeil é uma muito especial e significativa, VOU EXPLICAR.
De início não ia ser essa que eu iria colocar, mas... EU TIVE UMA EPIFANIA!!! Precisei dela pra definir o que Taeil é em minha visão. Congratulations é uma música que fala sobre amor e para mim o Taeil é amor, se eu pudesse escolher uma pessoa para definir o amor seria TOTALMENTE ele. É a versão mais pura, sincera e bonita do amor, Congratulations inclusive é sobre isso, o toque do piano, a música, Mac Miller cantando cada letra... sem mais enrolação:
JOHNNY - Quando eu olho pra ele, eu penso em várias coisas, entre elas estão tudo do mais chique e conceitual possível, música clássica, museu, Frank sinastra e essas coisas de uma pessoa conceituada das antigas.
Mas, eu não coloquei nenhuma dessas opções aqui pro Johnny. Ele é tudo isso mesmo de conceitual e etc, mas! Já pensou em um Johnny fã do Bruno Mars? Concorde comigo, não tem coisa mais chique também e essa música em especial, essa é a cara dele. ( imagino ele tomando vinho e aproveitando o máximo com ela tocando no fundo.)
YUTA - o ponto fraco de muito aí... (inclusive o meu.) Nakamoto yuta é uma pessoa indescritível, tem muitas coisas que envolve ele que para mim é uma incógnita... menos que música combina com ele.
O cara passa vibe TOTAL de JAPÃO, e faz até sentido já que ele é japonês né, mas aí é que tá. Olhando pro Yuta você vê isso nele, é algo que faz parte da identidade visual da pessoa que ele é. Atendendo por esse motivo patriota que o Nakamoto carrega eu acho que a música que combina com ele é do eu dele mais velho ( e mais gostoso) :
DOYOUNG - Eu tenho até desvincular essa visão maluca que eu coloquei na cabeça de que o Doyung é um homem Lana del Rey vibes, só que olha a última foto que ele postou no Instagram... NÃO CONSIGO LIDAR!
Eu já expliquei tudo e poderia falar um pouco mais, porém essa é a definição perfeita. Qualquer música da Lana combina com ele, só que tem uma em especial... é totalmente a vibe dele, o poder que ele exala e tudo mais:
JAEHYUN - Atenção bichonas! Chegou a vez do MEU NAMORADO!!!!! tenho que falar isso sempre, eu amo o Jaehyun para sempre, pronto falei. No caso dele, tem duas músicas na qual eu poderia descrevê-lo perfeitamente, já que penso nele todo o dia como uma doida, no entanto eu escolhi uma (felizmente) que totalmente combina, vou explicar.
Essa música é muito especial, faz parte de um álbum atemporal. ( o álbum que ajudou o Brad Pitt cara!) É uma música triste, se levar ao pé da letra, mas em minha percepção é algo bonito e intenso demais. Close To You é sobre término, só que expressa tristeza, sensações e superação, é um desabafo. Quando eu olho pro Jaehyun eu consigo ver uma pessoa que usa da música pra expressar os sentimentos e sensações. ー Já que por muitas vezes ele tem dificuldade em verbalizar isso ou deixar transparecer. Meu bichinho 😭. ー e analisando tudo o que eu falei já dá pra entender o que eu quero dizer, né? O Jae intenso, cheio de sentimentos e essa música é a cara dele por isso.
JUNGWOO - Eu poderia ter escolhido alguma música fofa que eu sei que combina com ele, mas, não me lembro onde, nem quando, só sei que vi uma entrevista dos meninos falando que o Jungwoo é muito mais "sexy" e "viril' do que ele aparenta ser nas câmeras.
Levando adiante essa informação, escolhi uma música que se encaixa perfeitamente com essa questão exposta, ela tem essa pegada sexy e é boa de se escutar, sem contar que é até que perfeita pro Jungwoo, fiquem com ela ai. ( jhené aiko você é minha religião.) :
HAECHAN - simplesmente ele. Cheguei a conclusão que eu não poderia falar do Haechan sem citar nosso querido MICHAEL JACKSON, fala sério gente, eles dois estão unidos em um só propósito, serem os melhores da indústria, cumprem com o seu papel!!!
Apesar de ter cogitado remember the time, eu mudei de última hora pra outra música que é a cara do Donghyuck, imagino ele curtindo essa música, tipo de verdade mesmo e se vocês forem procurar a tradução dela vão ver perfeitamente que combina. (Aquele jeitinho convencido insuperável que só o Haechan tem.):
MARK - Não é porque ele é o homem-aranha, mas porque ele é o homem-aranha. Eu até tentei achar outra música que combinasse com ele, tipo Good days da SZA, mas essa do post malone é incrível e ainda foi feita pro Spider-Man ( automaticamente feita pro Mark também.) Então não teve jeito, coloquei essa mermo.
Sunflower quer dizer girassol, flor que segue o brilho do sol e etc, já dá pra entender que o Mark é incrível, sorridente, amável, e o sol dele não é só o Donghyuck como todos do nct, ele segue os amigos deles, fica feliz com as conquistas dos amigos e é por isso que ele é uma pessoazinha tão especial. ( a música sunflower fala sobre isso.):
É muito provável que tenha continuação disso aqui com as outras units sim, pensei tudo isso de madrugada e é a TERCEIRA VEZ QUE EU TENTO POSTAR. enfim, espero que tenham gostado, eu particularmente amei fazer isso daqui pq é um assunto na qual eu tenho domínio. CASO VOCÊS NÃO TENHAM ESCUTADO ALGUMA DAS MÚSICAS QUE COLOQUEI AQUI... POR FAVOR ESCUTEM! ( e venham me dizer o que acharam pois amo falar sobre música, principalmente minhas preferidas.) Até a próxima amores, beijo da Kyky. ♡
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nina, sei que você tá dando um tempo de nct por enquanto, mas só queria te informar que VOCÊ ARRUINOU A MINHA VIDA. eu quero consumir todo o conteúdo jaehyun + breeding kink da internet. volte para nós, mestra! volte! (brincadeiras à parte: será que você conhece outras autoras que também têm o costume de escrever sobre ele? se sim, jogaria na roda? 👀)
escrever jaehyun + breeding kink é um clássico pra mim já, não tem nada acima qksnkskd
bestie, eu recomendo escritores br nesse post aqui, são todos blogs de kpop e a maioria escreve com o nct e, consequentemente, o jaehyun.
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Você já ouviu falar sobre o SHIN GUNWOO? Ouvi dizer que é uma pessoa… interessante. Ela estuda lá no Departamento de Música, acho que tá no 4º ano do curso de Composição e Produção, vai fazer 25 anos, mas acho que não faz parte de nenhum grupo. Ainda não sabe? Bom, não sei muito mais sobre. Ele realmente tem um rosto pra fama, até se parece com aquele Jaehyun, do NCT. Ah! Acho que tenho o twitter dele aqui, é @kyg_gunwoo. Às vezes, quando falamos assim, eu penso que queria ser uma formiguinha porque morro de curiosidade para saber como foi a entrevista dos outros. Você consegue imaginar?
Como você já deve saber, na Kyonggi University prezamos conhecer bem e manter uma relação próxima com o nosso corpo estudantil, então por que você não me conta um pouco de como você chegou aqui? Começando por seu interesse pelas artes. Você descobriu esse interesse sozinho, tem familiares no ramo, teve alguma influência? Algum professor, colega…
Claro, tô feliz de estar aqui. Desde que eu era criança, meus pais me apresentaram ao mundo das artes. Eles são meio maluquinhos e certeza você conhece, fizeram aquela novela polêmica com a cena de – se aproxima para sussurrar – sexo. Eles sempre me incentivaram e me inspiraram a ser criativo. Mas foi na música que eu realmente me apaixonei.
Além do apoio da minha família, tive a sorte de ter professores incríveis ao longo do caminho, que me motivaram a aprimorar minhas habilidades musicais.
Ai você mistura influências familiares, amor pela música e a orientação de professores talentosos e booom, aqui estou. Tô aqui hoje, pronto pra me aprofundar ainda mais na minha jornada artística e aproveitar todas as oportunidades que essa universidade renomada tem pra oferecer. Acredito que minha experiência e paixão vão contribuir bastante pra comunidade estudantil da KYG.
E como você acabou aqui hoje? É um desejo próprio? Um sonho, talvez. Ou você quer sair correndo por essa porta agora? [risos] Não se preocupe, você não seria o primeiro artista que sonhava em ser advogado, por mais estranho que isso soe.
Cara... Er... Quer dizer. – Fez uma breve caretinha antes de continuar. – Eu tô realmente animado por estar aqui hoje. Olha, desde pequeno eu sempre soube que a música corria nas minhas veias, sabe? Meus pais, são atores, então se você entra lá em casa você respira arte e eu sempre curti isso. Até porque eu podia pintar as paredes que não tinha problema algum hahaha. Mas analisar uma música, tipo, tentar sentir ela de verdade sabe? Ah isso mexe comigo. As letras, os sons, tudo me toca profundamente.
Então, quando chegou a hora de decidir meu futuro, eu não tinha dúvidas de que queria me aprofundar nessa paixão. Não é fácil, eu sei. Muita gente acha que o mundo artístico é um caminho incerto, mas eu tive a sorte de contar com o apoio da minha família e de ter grana pra caramba então se não der certo, não deu.
Olha, estar aqui na Kyonggi University é a realização de um sonho. Eu quero mergulhar de cabeça nessa experiência, aprender, crescer e mostrar meu talento. Então, pode esquecer essa porta de saída, eu tô aqui pra ficar e fazer história, trazendo o meu som e a minha energia pra essa universidade. Estou pronto para abraçar todas as oportunidades que surgirem e mostrar do que sou capaz.
Certo, certo. E você já teve algum treinamento profissional, ou a Kyonggi será sua primeira experiência? Somos um ótimo lugar pra começar, você sabe, vários dos nossos alunos chegam até nós apenas com seus talentos brutos. Você diria que é natural no que faz, ou do tipo que precisa de muito esforço, ou uma mão forte para te guiar? Como você descreveria sua personalidade, no geral?
Bom, de fato, tive a sorte de receber treinamento com alguns dos melhores professores de piano e guitarra que existem. Desde cedo, meus pais sempre buscaram proporcionar a melhor educação musical para mim. Fui incentivado a explorar diferentes instrumentos, mas acabei me apaixonando especialmente pelo piano e pela guitarra.
Com esses professores experientes, aprendi técnicas avançadas e aprofundei meu conhecimento musical. No entanto, mesmo com todo o treinamento, não considero que minha jornada tenha sido apenas uma questão de talento natural. Acredito que, além do domínio técnico, é necessário um esforço constante e uma mente aberta para evoluir como músico.
Quanto à minha personalidade, sou uma pessoa determinada e dedicada. Sou perfeccionista em relação à minha música e busco constantemente aprimorar minha técnica e expressão artística. Além disso, sou bastante criativo e gosto de experimentar diferentes estilos e gêneros musicais, o que enriquece minha abordagem como compositor e produtor.
Acredito que a Kyonggi University será uma oportunidade para expandir meus horizontes, aprender com professores renomados e interagir com outros talentosos estudantes de música. Estou ansioso para explorar novas possibilidades e continuar crescendo como artista aqui na universidade.
Tudo okay então, candidato. Essa fase é mais uma conversa do que um teste em si, só para te conhecer melhor, perceber onde você se encaixa na nossa instituição. Temos espaço para todos, de qualquer forma! Nós vamos nos encontrar novamente, fechado? Te vejo nos palcos!
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