#quem aguenta
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nossa realmente nao posso ficar acordada ate muito tarde ou ficar muito cansada que ja começo a pensar em tudo que jå deu errado na minha vida
#QUEM AGUENTA#ia colocar mil coisas aqui nas tags mas lembrei que hoje eh aniversario do meu pai entao ta td explicado#mari.txt#personal#eu genuinamente acredito q apenas sentar um dia e escrever um google docs com tudo que jĂĄ me aconteceu na vida poderia me curar#abram os portoes da coitadolandia pois eu cheguei !
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just saw an * saying âif youâre a foreigner living in another country and you donât like their customs, just leaveâ and custom in question was being racist đđđđ
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KeresPau stans LEVANTEM-SE que nĂłs ontem comemos bem
#quem Ă© que me ia dizer que o tumblr jĂĄ nĂŁo aguenta com gifs de mais de 5 segundos#mas questamerda#poder da amizade
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i need a man so bad
#ando TAOOO carenre quem aguenta#next time someone tries to end things with me i will tell them about how annoying ill be to anyone attractive for months bc of it
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blue esse fandom merece os tombos que leva,as tontas vĂŁo tudo pagar pra ir ver o clark boy no cinema Ă© cada coisa que se prestam minha mĂŁe me criou tĂŁo bem sobre homem imagina se com o louis seria diferente :) ele que se afunde bjs
se esse menino estiver no doc eu vou rir tanto, mas tanto. mas né, esse povo tå defendendo usar uma criança, capaz que vão aplaudir no cinema
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DICAS PARA INICIANTES NA ANA
Aqui vou dar dicas que foram e sĂŁo Ășteis para mim e me ajudaram bastante durante meu tempo de Ana
1) Não faça além do que vc aguenta: Certo, eu sei que as Ana raiz vão discordar de mim, porém na minha opinião é melhor não se força demais, se vc começar um jejum e ficar 48h e depois disso sentir que vai desmaiar, pronto vc achou o seu limite, não ultrapasse dele, a não ser que queira que todos descubram o seu t.a e mandem vc para o médico;
2) Vc não precisa ficar especificamente de nf: Eu sei que todas as Anas querem o nf, gostam de competir para ver quem fica mais tempo, é legal, mas se vc não consegue, tudo bem, hå outras alternativas, como dietas restritivas, e além do mais, com o decorrer das dietas restritas vc vai se acostumar com a fome e logo poderå fazer nf tranquilamente;
3) Evite ficar vendo vĂdeos/fotos de comida que vc nĂŁo possa comer: Acho que isso nĂŁo Ă© necessĂĄrio nem ser explicado, apenas nĂŁo, pois o que vc olha, vai dar vontade, e aĂ começa "sĂł um pedacinho" e vai para "jĂĄ comecei, estĂĄ tudo perdido, agora vou comer de tudo";
4) NĂŁo Ă© pq foi um pedacinho que tudo estĂĄ perdido: Comeu um quadradinho de chocolate? Ok, apenas ele n tem problema, se puder descarte o resto, ou de para alguĂ©m que comerĂĄ tudo sozinho, um pedacinho nĂŁo tem problema, mas de preferĂȘncia leia a informação nutricional para saber o quanto vc ingeriu de kcal e carboidratos;
5) NĂŁo Ă© apenas kcals: Vc conta apenas as kcal dos alimentos? EntĂŁo estĂĄ fazendo tudo errado, os carboidratos sĂŁo muito importantes, eles que nos fazem ficar inchados, o sĂłdio tmb e as gorduras tmb sĂŁo importantes, mas nĂŁo fique maluca(o), vc n vai achar um alimento zero em tudo, apenas saiba equilibrar tudo que come;
6) ExercĂcios SIM!: NĂŁo gosta de fazer exercĂcios muito longos? Beleza, mas agora vai umas dicas de exercĂcios que queimam muitas kcal, mas vc nĂŁo sabe contar, [1] caminhada, vc vai para escola? Trabalho? EntĂŁo aĂ estĂĄ um exercĂcio que nĂŁo atrapalha sua rotina, instale um pedometro e conte seus passos e o app vai mostrar atĂ© quantas kcal vc queimou, [2] Dormir, sim dormir queima kcal, por isso em diversos apps tem para vc colocar a quantidade de horas que vc dormiu, para saber as kcal que queimou.
Basicamente Ă© isso que tenho de dicas, espero ter ajudado.
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âNem toda resposta precisa doer, se souber o que perguntar, isso que quis dizer.â Ainda que compreendesse a maioria das perguntas que pudesse ter acabariam em respostas dolorosas, tendia a ser assim para uma boa maioria. Ao ver o olhar incerto dele, pensou em recuar e apenas ir embora, nem mesmo deveria estar ali para inicio de conversa. E mesmo assim, nĂŁo se moveu um passo sequer esperando que ele falasse, nĂŁo achava que seu mal humor fosse difĂcil de notar, mas que ele tivesse feito quando ela estava sendo consideravelmente mais simpĂĄtica com ele poderia significar apenas duas coisas: Ou ele a conhecia bem o suficiente para que o desejo dela de ir embora ressurgisse ou que o humor dela estava simplesmente terrĂvel, pela prĂłpria saĂșde mental optava por imaginar que era a Ășltima opção. âAcho que o Ășnico proveito dessa noite para mim serĂĄ desfrutar de sua companhia enquanto ainda me Ă© permitido.â Se resignou a suspirar e conter um revirar de olhos, imaginando que nĂŁo levaria muito tempo para que ele voltasse correndo para os braços da esposa. Mas todo e qualquer pensamento foi deixado de lado quando sentiu o toque da mĂŁo dele, os olhos azuis inevitavelmente olhando em volta como em busca de se certificar que nĂŁo havia mais ninguĂ©m por perto, o suficiente para que os ombros relaxassem por ora. Considerando que estavam sozinhos e os Ășnicos olhos julgadores ali eram os dela, se permitiu entrelaçar os dedos aos dele e apertar um pouco sua mĂŁo em sinal de suporte. Teve de conter uma piada depreciativa quando ele disse que ela era sua melhor amiga, sabia que nĂŁo era o momento adequado e por isso se resignou a sorrir de forma encorajadora. âSe realmente precisa de mim aqui, eu irei ficar... Se Ă© importante pra vocĂȘ, nĂŁo irei embora, pode fazer sua pergunta.â
"-- Que diferença faz ter as respostas nesse momento ou em qualquer outro? DoerĂĄ de toda forma, prefiro que doa agora." AtĂ© porque David nunca fora de fugir, apenas era racional pra saber qual batalha enfrentar. Mesmo assim, olhou para VerĂŽnica e respirou fundo. Olhar para ela o fez ficar incerto por alguns segundos, nĂŁo sabendo se gostaria de ter a pergunta sozinho ou nĂŁo. Confiava nela, e de acordo com seus amigos, aquilo era um grave erro. O que David podia fazer se ele sempre acreditava em segundas chances? Havia aprendido com Snow a ter um coração aberto e as vezes pagava caro por essa crença. Na maioria dos dias, no entanto, nĂŁo pagava nada. "-- Seu humor realmente nĂŁo parece dos melhores. TambĂ©m detesto Halloween, mas o que fazer? melhor tentarmos tirar algum proveito." AtĂ© aquele momento, ele nĂŁo via proveito algum, sĂł estava tentando ser otimista como Kit. Ainda que para o amigo, provavelmente aquele otimismo era mais fĂĄcil, sua histĂłria continuaria feliz. Em um bufar de ar cansado, David segurou com delicadeza a mĂŁo da mais velha. "-- Preciso de um suporte, ainda que seja difĂcil para mim o pedir. VocĂȘ sĂł Ă©....minha melhor amiga." Ele confessou baixinho, olhando para a bola de cristal. "-- Me sinto seguro perguntando o que for para essa coisa.....se vocĂȘ ficar."
#đłđšđ«đ đ»đčđŹđŽđšđ°đ”đŹ : talks .#davidcharmoso#lostoneshalloween#Pra mim o melhor Ă© que foi o Selton Mello que postou kkkkkkk#quem mandou me dar abertura pro bullying? agora aguenta#kkkkkkkkkkkkk
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âŻâŻâŻâŻ đđđđđđđđđđ
(Seokmin x Leitora)
âą·â GĂȘnero: Smut, pwp.
âą·â Avisos: MDNI, sexo explĂcito, palavras de baixo calĂŁo, leitora Ă© chamada de princesa, amor, lindinha e outros mais, nada que seja verdadeiramente um aviso.
âą·â Notas: Curtinho e rapidinho sĂł pra dar aquela molhada na calcinha. Brincadeirinha, eu postei esse anteontem no Spirit e agora a pouco lembrei que ainda nĂŁo havia o trazido para cĂĄ, falha minha. Mas de qualquer maneira, aproveitem!
Nada Ă© mais extasiante para Seokmin do que estar dentro de vocĂȘ, como se ele se sentisse verdadeiramente revigorado ao ter o pau enterrado em sua buceta. Estimulando-a, ele te envolve, cada movimento decidido a intensificar seu prazer, seu maior objetivo.
â Gosta assim, princesa? â A voz de Seokmin soa profunda, cada palavra arrastada enquanto ele afunda em vocĂȘ, seus dedos ĂĄgeis e habilidosos pressionando seu clitĂłris. O toque cuidadoso e ao mesmo tempo exigente Ă© sua promessa de te levar ao limite. VocĂȘ acena freneticamente, um gemido carregado escapa da sua boca entreaberta enquanto seu corpo se rende a ele, entregue e esparramada entre os lençóis, cada vez mais perto do ĂĄpice que ele quer te dar.
â Hm? VocĂȘ gosta de como meu pau estĂĄ te esticando? â Ele provoca, e vocĂȘ sabe que ele estĂĄ sorrindo enquanto diz isso. Seokmin inclina os quadris, buscando o Ăąngulo perfeito para atingir seu ponto G a cada estocada, o calor entre vocĂȘs se intensifica. Os lĂĄbios dele encontram os seus em um beijo aberto, desesperado, onde seus gemidos e suspiros se misturam enquanto vocĂȘ continua se entregando ao prazer que parece dominar cada parte do seu corpo.
â Ah! Seok... â VocĂȘ mal consegue formular palavras, reduzida a balbucios e gemidos ofegantes enquanto sente-se Ă beira do limite. "Vai gozar 'pra mim, amor?" Ele sussurra, ofegante e provocativo. "Vamos, geme 'pra mim... deixa todo mundo saber quem trata essa bucetinha tĂŁo bem."
Sua intimidade aperta o pau de Seokmin cruelmente, suas paredes macias e escorregadias pulsando ao redor dele, abrangendo o pau de Seokmin deliciosamente. Ele nĂŁo se controla, os dedos cravam-se firmes em seus quadris, marcando sua carne como se ele nĂŁo quisesse te deixar escapar. Seus gemidos altos e agudos ecoam pelo quarto, sobrepondo-se ao som rĂtmico da cama, que range sem parar.
â Isso, bonequinha, assim mesmo... â Ele murmura com um sorriso selvagem enquanto vocĂȘ geme e xinga o nome dele, cada som mais desesperado. Seokmin captura seus lĂĄbios em um beijo intenso, possessivo, e sem tirar os olhos dos seus, sussurra ofegante: â VocĂȘ aguenta mais um pouquinho, nĂŁo Ă©? NĂŁo faz ideia do quanto eu preciso te encher com a minha porra, lindinha.
â
Gostou? DĂĄ uma forcinha aĂ! Uma curtida, um reblog ou um comentĂĄrio sĂŁo mais do que suficientes para eu saber que vocĂȘ se agradou com meu conteĂșdo :)
Até a próxima, bjsss <3
â
#Mahteeez â
!!#seventeen pt br#seokmin smut#dokyeom smut#dk smut#seokmin x reader#dokyeom x reader#dk x reader#seokmin x you#dokyeom x you#dk x you#seokmin x y/n#dokyeom x y/n#dk x y/n#seventeen x reader#seventeen x y/n#seventeen x you#seventeen smut#seventeen imagines#seventeen fanfic#seokmin imagines#dokyeom imagines#dk imagines#svt x reader#svt smut#svt imagines#seokmin fanfic#dokyeom fanfic#dk fanfic#seventeen
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âž» đđđđđđđđ đ
đđ đ
đđ đđÌđđ đđ
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matĂas) đ
MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que sĂŁo mĂŁes? pois Ă©, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mĂŁes com algo que eu tenho pensado HĂ tempos! fiz com o felipe e o matĂas e talvez venha ai um simĂłn e um santiago pra completarđđđ espero que façam bom proveito e feliz dia das mĂŁes pras mamĂŁes das divas, pras divas que sĂŁo mamĂŁes (oi rs), e etc!! beijocasđđ„°
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINKđ€đ¶âđ«ïž, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (nĂŁo façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
đđđđ đ.: Ă© o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual vocĂȘ teve com 26, por isso nĂŁo Ă© tĂŁo mais velha - na escolinha de futebol qual vocĂȘ leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lĂĄ com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressĂŁo fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que vocĂȘ vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divĂłrcio oficial semana passada entĂŁo talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dĂĄ um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que vocĂȘ se virava para sair, ele precisava de vocĂȘ chamando ele de outras coisas, precisava... sei lĂĄ, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniĂ”es era um custo nĂŁo ficar vidrado em vocĂȘ - sempre mexendo no celular jĂĄ que ele tinha descoberto que vocĂȘ trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mĂŁo e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrĂcula, via que vocĂȘ tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartĂŁo de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difĂcil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cĂșmulo era no dia das crianças do clube, em que as mĂŁes organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocĂȘs ficavam responsĂĄveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava vĂĄrias vezes, pegando coisas no armĂĄrio, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - nĂŁo que vocĂȘ jĂĄ nĂŁo desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - nĂŁo esperando que num determinado momento vocĂȘ fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu nĂŁo tĂŽ imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quĂȘ vocĂȘ tĂĄ falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lĂĄbio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño nĂŁo se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinĂĄrio. "eu? tem certeza? atĂ© onde eu sei, Ă© vocĂȘ quem nĂŁo se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, hĂĄ meses tem sido assim... nĂŁo pensa que eu nĂŁo te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de sĂșbito, o desbancando - e alguns homens tambĂ©m gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereĂłtipos -, fazendo-o passar a lĂngua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressĂŁo deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua lĂngua e apertava seu quadril, "a gente nĂŁo pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo vocĂȘ empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, vocĂȘ acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mĂŁo na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como Ă© macetar a mĂŁezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele nĂŁo ficava muito atrĂĄs, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, sĂł com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mĂŁes percebiam tambĂ©m. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele atĂ© o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mĂŁos grandes. começavam a sair, iam a motĂ©is - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar sĂł no oral -, alĂ©m de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por vocĂȘ, mesmo contigo listando vĂĄrios motivos do porque nĂŁo poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistĂȘncia consegue mudar teu pensamento.
đđđđđđ đ.: vocĂȘ Ă© a nova professora de inglĂȘs do cursinho e porra matĂas nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colĂ©gio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, alĂ©m dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra vocĂȘ o alcançar na altura, era uma prova de resistĂȘncia. se masturbava incontĂĄveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botĂ”es da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica atĂ© o talo e te fazendo sentar. vocĂȘ nĂŁo era muito velha, o quĂȘ? 28? 29? ele lembrava de vocĂȘ dizendo que era recĂ©m formada na pĂłs graduação e pedindo que eles fossem pacientes jĂĄ que espanhol nĂŁo era sua primeira lĂngua. e, apesar de ser um puto egocĂȘntrico com todos os outros professores, na sua aula em especĂfico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dĂșvidas, levantando o braço e pedindo que vocĂȘ fosse atĂ© a mesa dele - sem desconfiar que enquanto vocĂȘ explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiĂŁ rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso nĂŁo entendia as reclamaçÔes na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matĂas vinha quando vocĂȘ citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebĂȘ ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avĂł, "mas e o pai, teacher?", "ah, nĂłs nĂŁo conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele nĂŁo sabia que tinha tesĂŁo em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesĂŁo em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, atĂ© nĂŁo poder mais. matĂas pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propĂłsito era a sua cara - e zero fotos do bocĂł do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "vocĂȘ". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e atĂ© pedia pra ir ao banheiro na lĂngua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. atĂ© o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglĂȘs como matĂ©ria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de sĂł conseguir atendĂȘ-lo aos sĂĄbados de manhĂŁ. ele nem acreditava quando chegava no teu prĂ©dio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tĂŁo ajeitadinho e combinava com o seu estilo sĂłbrio, mas vocĂȘ estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cĂ©rebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebĂȘ fica na avĂł?", "o quĂȘ?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto vocĂȘ corrigia os exercĂcios que o tinha passado para avaliar o nĂvel de fluĂȘncia dele, "na verdade, matĂ, ela tĂĄ dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhĂŁ, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e entĂŁo arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matĂas nĂŁo mentia, nĂŁo prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele sĂł conseguia pensar em como queria te beijar, o lĂĄpis que vocĂȘ segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mĂŁozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matĂas pra terra! alĂŽoo, tĂĄ ai?", vocĂȘ questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lĂĄbios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matĂas... eu sou sua professora...", "nĂŁo ligo", "vocĂȘ tem o quĂȘ? dezoito? dezenove? nĂŁo Ă© certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que vocĂȘ se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. vocĂȘ tinha sim reparado nele tambĂ©m, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os histĂłricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortĂĄvel contigo e enfim prestasse atenção no conteĂșdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que nĂŁo convinha notar jĂĄ que era muito inapropriadođ€ ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difĂcil de raciocinar, levando uma das mĂŁos atĂ© o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas asĂ... por fi, prometo que nĂŁo vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu prĂłximo argumento seria a bebĂȘ dormindo. era dito e feito, quando matĂas mordia seu inferior e puxava, vocĂȘ arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos vocĂȘ estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de lĂngua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que vocĂȘ nĂŁo ficava com alguĂ©m entĂŁo tudo tinha o dobro do efeito, alĂ©m de ficar encharcada muito mais rĂĄpido. quando matĂas descia sua regata junto do sutiĂŁ para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mĂŁo na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos jĂĄ. "Ă© um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o mĂ©dio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a aurĂ©ola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matĂas revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dĂgitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. vocĂȘ mesma, toda afetada, dividida entre o tesĂŁo absurdo que estava sentindo e a pressĂŁo do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiĂ©tica de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matĂ... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglĂȘs eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavĂ©lico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apĂȘ, sĂł contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matĂas te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhĂŁ e na semana seguinte ele te comeria no sofĂĄ, na prĂłxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e vocĂȘ nĂŁo mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra vocĂȘ falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de vocĂȘ agora - e se sua filhinha estava bem.
#lsdln headcanons#la sociedad de la nieve#lsdln smut#lsdln#pipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño smut#felipe otaño#matias recalt smut#matias recalt reader#matias recalt headcanons
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Oiii diva linda, queria mto te pedir uma coisa com os homi (nossos trintÔes) com eles quase gozando nas calças pq a loba tå provocando eles a noite todinha e se fazendo de sonsa toda vez que eles perguntam oq ela tå fazendo ou pedindo pra ela parar KKKKKKKKK
amo fazer tortura psicolĂłgica com homemđ eu coloquei um que realmente goza nas calças pq nao resistođ»
inventei mt também nesse perdao, minha mente viaja (nao revisado tbm)
Esteban Kukuriczka
Hoje era o seu primeiro aniversĂĄrio de casamento com o amor da sua vida, fazia um ano que vocĂȘ e Esteban tinham se casado em um jardim lindo em uma cerimĂŽnia intimistas. VocĂȘs nĂŁo tinham conseguido fazer nada demais, a nĂŁo ser um cafĂ© da manhĂŁ especial por conta da peça que ele estava dirigindo e seu trabalho que tambĂ©m estava muito agitado.
Tudo era muito louco para vocĂȘ, se conheceram quando ele era ator ainda e vocĂȘ foi fazer um tour pelo teatro assim que se mudou para argentina, sem querer esbarrou em um dos atores que estavam experimentando figurinos, vocĂȘ e Esteban acabaram caindo, mas ele foi tĂŁo doce e engraçadinho que te deixou encantada. Depois se encontraram fora do teatro e saĂram para tomar um cafĂ©.
Agora, vocĂȘ estava se encaminhando para acompanhĂĄ-lo no ensaio, queria passar o mĂĄximo de tempo com ele nesse dia especial.
Chegou no teatro procurando o homem alto em meio as pessoas na correria do ensaio perto da estreia. Enxerga a cabeleira loira e volumosa sentada a umas dez fileiras do palco. Um calor toma conta do seu corpo ao ver ele todo concentrado mordendo a tampa de uma caneta no ambiente pouco iluminado. Em um transe se dirige até parar atrås dele e colocar as mãos para cobrir os olhinhos dele.
Kuku se assusta quando a visĂŁo dele Ă© repentinamente obstruĂda e as mĂŁos geladas tocam a pele coberta de sardinhas, mas logo em seguida sorri ao sentir o dois anĂ©is no anelar esquerdo e o perfume inconfundĂvel.
"Adivinha quem?" Se inclina ao perguntar no ouvido dele enquanto ambos soltam risadinhas cĂșmplices.
"Ă a mulher linda que estava na minha cama hoje de manhĂŁ?" Fala tocando suas mĂŁos para fazer um carinho de leve.
VocĂȘ nĂŁo se aguenta e retira as mĂŁos para segurar o rostinho dele e puxĂĄ-lo para um beijo no Ăąngulo estranho, depois, rapidamente, pula sobre a cadeira e se senta ao lado do Esteban.
"Como foi seu dia, amor?" Ele pergunta passando um braço pelo seu ombro para te aconchegar no peito dele.
"AtĂ© que foi bom, mas poderia ter sido melhor se vocĂȘ estivesse comigo." Responde com um biquinho e acariciando a mĂŁo gigante com a aliança dourada.
"Pelo menos agora a gente vai ficar juntinho." Fala com um sorrisinho bobo ao beijar sua testa. "O ensaio acaba em uns 40 minutos e depois podemos fazer o que vocĂȘ quiser."
Seus olhos percorrem as pernas grandes meio encolhidas para caber no assento do teatro e isso faz uma ideia surgir na sua cabeça. Toca a coxa musculosa coberta por um jeans azul, desenhando linhas abstratas na costura da calça, seu marido jĂĄ tinha se distraĂdo de novo anotando pensamentos ao observar os atores encenando no palco. Sobe e desce os dedos acariciando o tecido, ousando um pouco mais roça as costas da mĂŁo na virilha do Esteban que nem parece notar, continua sĂł brincando com as pontas dos seus cabelos.
Morde os lĂĄbios e aperta o membro um pouco marcado na calça, Esteban dĂĄ um chute para a frente em reação e te olha de um jeito severo, como se fosse um alerta e nĂŁo uma bronca em si. VocĂȘ encurta a distĂąncia dando um selinho nele e massageia a ereção crescente. Esteban solta um suspiro tremido nos seus lĂĄbios e morde-os levemente, mas se afasta ao escutar um dos atores no palco continuando a encenar uma briga.
VocĂȘ se aproveita, desabotoando a calça e acaricia o pau coberto pela cueca fininha que jĂĄ tinha uma manchinha de prĂ©-gozo. Esteban deixa vocĂȘ fazer isso por uns minutos, se engasgando com a respiração ofegante e ficando com a face avermelhada, que sĂł vocĂȘ conseguia ver pela iluminação baixa do local. Suas mĂŁos baixam mais atĂ© tocar a cabecinha sensĂvel, massageando a ĂĄrea sensĂvel.
"Nervoso, papi?" Pergunta com um sorriso malicioso, fingindo que estĂĄ ajeitando o os Ăłculos dele com a mĂŁo livre.
"Acho bom vocĂȘ parar com essa palhaçada." Diz entredentes e puxando seus cabelos com um pouquinho de força.
"Mas eu sĂł tĂŽ fazendo carinho em vocĂȘ, amor." Fala em um tom tristonho e com uma expressĂŁo de sofrimento exagerada.
Na hora que ele ia responder, um ator chama ele para perguntar se estava bom, Esteban pede com a voz tremendo para repetirem a Ășltima cena, porque ele nĂŁo conseguiu sentir veracidade - nĂŁo prestou atenção em nada com os seus dedinhos tocando nele - entĂŁo os atores se reorganizam para refazer a parte.
Querendo sair logo dali, Kuku subitamente te agarra para te colocar no colo com a cabeça na lateral do rosto dele. Não aguentaria mais um minuto com esses seus olhinhos implorando para fazer o que quiser com ele e nem as suas mãos atrevidas no corpo dele.
Entretanto, ele não contava com a sua determinação, seus quadris balançam sutilmente fingindo se ajustar nas pernas dele, mas conseguiu encaixar sua bunda certo no pau inchado. Se relaxou sobre o corpo maior, descansandi a cabeça no ombro largo e começou a rebolar sutilmente. No momento que Esteban percebe os seus movimentos e a pica dele pulsa querendo gozar com a massagem gostosa da sua bunda, agarra sua cintura e em seguida aperta a carne.
"Se comporta, perrita. Se nĂŁo for uma boa garota vou te encher de tapa atĂ© vocĂȘ nĂŁo conseguir sentar mais."
Enzo Vogrincic
VocĂȘs estavam jantando com uns amigos do ultimo filme que seu noivo estava participando. A conversa rolava, mas vocĂȘ nem prestava atenção sĂł conseguia focar no pulsar entre as suas pernas.
Enzo estava extremamente gostoso hoje com os cabelos meio molhados, uma camisa social branca com dois botÔes abertos e a calça preta cobrindo as coxas torneadas. Sua vontade era de se esfregar no corpo dele como uma gata manhosa e lamber cada parte da pele bronzeada.
Enzo segurava sua mĂŁo por cima da mesa enquanto falava atenciosamente com um amigo, vocĂȘ morde os lĂĄbios e pressiona suas coxas para conter a umidade. Tinha vindo sem calcinha com um plano em mente jĂĄ que nĂŁo tiveram tempo de transar hoje, originalmente vocĂȘ planejava atacar ele no carro, mas pelo visto teria que fazer isso antes.
DistraĂda, assente junto com a fala do moreno soltando a mĂŁo grande, fingindo interesse no seu batom e retocando mesmo sem precisar. Quando Enzo continua com o foco longe de vocĂȘ, coloca sua mĂŁo na coxa dele acariciando o tecido, ele sĂł te dĂĄ uma olhada de canto de olho e limpa a garganta para continuar a falar.
Aperta a ĂĄrea levemente antes de subir as mĂŁos atĂ© chegar perto da virilha dele. Enzo gagueja quando vocĂȘ massageia o pau semiereto, sentindo onde Ă© a cabecinha e fechando a mĂŁo ao redor. Arrepios percorrem sua coluna ao salivar para botar o membro dele na sua boca, queria chupar tudo atĂ© sua mandĂbula doer.
Agarra o volume da calça punhetando o pau por cima do tecido, Enzo fica mais calado e se engasgava na fala conforme seus movimentos ficam mais certeiros, a sua mão até desce um pouco para apertar uma das bolas dele.
"Pode parar, sua puta carente" Sussurra rĂspido seu ouvido e disfarça te dando um beijo na bochecha.
O moreno pĂ”e a mĂŁo na sua coxa, arranhando a pele atĂ© arder e te dando um olhar severo, mas volta a encarar uma amiga que perguntou sobre o prĂłximo desfile que ele iria, entĂŁo vocĂȘ aproveita a distração e pega os dedos grossos esfrega na sua bucetinha molhada. Enzo solta um supiro alto e cobre com uma tosse dizendo que era o efeito do cigarro.
Pega o guardanapo do colo dele e sobe até cobrir seus movimentos, logo em seguida enfia a mão na calça dele, que bate o joelho na mesa com o toque repentino.
"Desculpa, gente. Eu ainda 'tĂŽ me acostumando ainda com esses sapatos novos" Enzo diz entredentes.
Em retaliação, ele belisca seu clitóris com força te fazendo arfar e acelerar a sua mão que batia uma para ele.
"Eu te falei, amor, que nĂŁo seria bom usar eles hoje." Diz segurando um riso com a desculpa esfarrapada de vocĂȘs dois para acobertar o que estava acontecendo.
VocĂȘ punheta a regiĂŁo sensĂvel da ponta que vazava porra na sua mĂŁo e na cueca, quando sente seu aperto ao passar o polegar pela glande, Enzo grunhe e tosse repetidas vezes enquanto o lĂquido quente suja os seus dedos.
Fernando Contigiani
VocĂȘ deita em cima do seu namorado esperando ele acordar. Observava atentamente todas os detalhes dele, sentia o calor crescendo mais no seu ventre conforme passava os dedos pelas feiçÔes atraentes. Fernando dormia como uma pedra toda vez, dificilmente acorda com qualquer barulho ou movimento.
Hoje vocĂȘ acordou querendo causar confusĂŁo, pensava como seria amarrar as mĂŁos dele e fazer o que vocĂȘ quiser. NĂŁo que Fernando nĂŁo te deixasse satisfeita, mas ele era totalmente dominante. Nem passava pela mente dele te deixar conduzir o momento.
Senta na ereção matinal dele, pressionando a sua buceta nua no tecido da cueca e remexendo os quadris para se esfregar no pau marcado. Passa suas mãos pelo peitoral musculoso, soltando gemidos sedentos ao rebolar no comprimento.
Fernando desperta confuso com os seus sons e com a tensão que sentia na virilha, pensava que estava sonhando, mas ao abrir os olhos te viu com a cabeça pendendo para trås e esfregando sua entradinha molhada nele.
Nem raciocinando direito, ele solta um tapa na sua coxa e tenta parar seus movimentos te segurando pela cintura.
"Posso saber o que a minha namorada estĂĄ fazendo?" Pergunta com a voz rouca de sono e os olhos escuros semicerrados.
"Bom dia, Fer." diz se deitando novamente sobre ele para deixar um beijinho nos lĂĄbios do moreno.
Continua se remexendo mesmo com as mĂŁos grandes te apertando em alerta que sua brincadeira era perigosa. Segura os pulsos dele, prendendo contra a cama e rebolando mais no pau grosso. Fernando deixa vocĂȘ fazer o quer, estava aproveitando o prazer intenso dos seus movimentos e despertando ainda. Ele tenta pegar suas mĂŁoszinhas, mas vocĂȘ pressiona mais seu corpo contra o maior dele.
"Ok, para com a gracinha, o papi quer te foder agora." Fernando diz entredentes e tentando mexer as pernas para te tirar de cima dele.
"NĂŁo quero parar de brincar, papi." Fala esfregando o rosto na barba ralinha que tinha crescido durante a noite.
Fernando estava começando a sentir um desespero com o orgasmo se aproximando e nada de vocĂȘ sair de cima dele ou parar de se esfregar, tentou novamente mexer as mĂŁos, mas vocĂȘ reforçou o aperto enquanto gemia o nome do moreno repetidas vezes.
"VocĂȘ vai pagar por isso, perrita." Diz ofegante finalmente se libertando.
Solta um gritinho quando abruptamente Fernando inverte as posiçÔes e te coloca por baixo dele, as mãos grandes vão direto para dar um tapa na sua bochecha, te fazendo emitir um miado manhoso.
"Quero ver aguentar essa marra toda com a forçar que eu vou te foder agora." Grunhe agarrando seu pescoço e tirando o pau duro pronto para entrar em ti.
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âïž eu moro no seu pensamento. fem!reader x simĂłn hempe
đȘ minha masterlist
» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18; exes to lovers; simon!ciumentinho; menção ao consumo de ĂĄlcool e maconha; masturbação masc e fem; dirty talk; phone sex; linguagem chula; menção a creampie e sexo oral; simon 50% aquariano nato 50% patĂ©tico e leitora 100% loba (we â€ïž to see it)
» wn: como uma boa loba mineira reconhece a outra, eu adoro a marina sena, entĂŁo fiz esse smut baseado na mĂșsica âsonho bomâ da diva (nĂŁo deixem de ouvir a mĂșsica, por favor! alĂ©m de ser muito boa, ouvir ela pensando nesse cenĂĄrio Ă© babilĂŽnico, o link estĂĄ no final da histĂłria!). a leitora Ă© o CĂO nessa KKKKKK espero que gostem đđșâïž
âââââââââââââââââââââââââ
Sentado no sofĂĄ para assistir o jogo com os amigos, SimĂłn nĂŁo poderia estar prestando menos atenção na partida de futebol que passa na TV, nem os gritos dos colegas bĂȘbados e afoitos com o time perdendo conseguem distrair o moreno do seu pensamento mais recorrente: vocĂȘ.
Procurando um jeito de te ver todo dia Quero olhar na sua cara, saber da sua vida Se cĂȘ tĂĄ de boa, como tĂĄ sua famĂlia?
Faz um mĂȘs e meio que vocĂȘ e SimĂłn terminaram, por mais que nenhum dos dois sabe ao certo o que causou o fim da relação. Cortaram o contato completamente, apesar do garoto fazer questĂŁo de andar pelos caminhos mais longos da faculdade sĂł para te olhar: quer ver se vocĂȘ parece estar bem, com quem vocĂȘ conversa, o que vocĂȘ estĂĄ vestindo.
Quero saber se vocĂȘ pensa em mim Eu tĂŽ pensando em vocĂȘ
Se nos momentos de sobriedade vocĂȘ jĂĄ nĂŁo sai da cabeça de SimĂłn, quem dirĂĄ depois de um dia inteiro de bebedeira em um churrasco na casa do amigo. ApĂłs muitas cervejas, ele pensa que hĂĄ alguns meses atrĂĄs começava e terminava o dia ao seu lado: a manhĂŁ era repleta de chamegos antes de levantarem para a faculdade; a noite o quarto era preenchido pelos seus gemidos, pelo barulho da pele com a pele e sons molhados dele metendo em vocĂȘ. E agora, nada.
Ă minha sina, nĂŁo precisa falar nada SĂł cruza o olhar no meu de vez em quando E eu sei do que se trata Ă uma vontade que nĂŁo passa Eu penso em vocĂȘ, vocĂȘ pensa em mim Mas ninguĂ©m fala nada
NĂŁo Ă© como se o problema fosse a falta de sexo, muito pelo contrĂĄrio, dia sim e dia nĂŁo SimĂłn leva uma menina nova para a cama, mas nĂŁo adianta, nenhuma Ă© vocĂȘ. Ele insiste no erro porque ainda tem esperanças de encontrar outra que consiga te substituir, mas nada: se entregam completamente pra ele, sĂł conseguem gemer ao ouvir as coisas que ele fala, perdem a postura. SimĂłn sente falta do seu jeitinho provocante: vocĂȘ rebate as coisas que ele te diz, joga tĂŁo sujo quanto ele, se faz de difĂcil. Ele sente falta da conquista, da tensĂŁo, de vocĂȘ.
E nessa guerra fria, eu doida pra ficar pelada E eu chego, pouca roupa Muita pele, vocĂȘ nĂŁo aguenta E dĂĄ um confere, eu sei que te agrada Tudo na calada, mas eu tĂŽ ligada
Cansado de pensar tanto, SimĂłn se levanta do sofĂĄ e vai pro banheiro, nem fala nada com os amigos, os mesmos que nĂŁo cansam de zoar quando ele fecha a cara ao te ver conversando com outro cara na faculdade. Ainda mais usando aquela saia que deixava suas coxas evidentes, as mesmas coxas que ele jĂĄ tanto beijou, mordeu, apalpou, lambeu⊠Mas, agora, o que ele pode fazer Ă© ir se aliviar no banheiro do Ășnico jeito que sabe.
Ele se sente muito sujo, sabe que deveria ter apagado esse ĂĄudio. Na verdade, ele nem se lembrava da existĂȘncia dele, descobriu sem querer um dia que estava com saudade de vocĂȘ e foi ler as conversas antigas, atĂ© que se deparou com uma mina de ouro: uma mensagem de voz sua daquela vez que ele viajou com os pais, com a vozinha de sono ainda, dizia: "Amor, eu acabei de ter um sonho bom com vocĂȘ... Tava me chupando do jeito que sĂł 'cĂȘ sabe, tĂŁo gostoso... Depois me botou pra sentar enquanto dava tapa na minha bunda... Olha sĂł o estado que vocĂȘ me deixou, filho da puta." Seguido de um barulhinho molhado, que para ele era indistinguĂvel: eram seus dedos passeando pela sua buceta, encharcada sĂł de ter sonhado com ele. O ĂĄudio continua com vocĂȘ gemendo baixinho e falando tudo que falava no ouvido do moreno quando estavam juntos. Desde que encontrou essa mensagem antiga, nunca precisou mais ver nenhum pornĂŽ, prefere bater uma ouvindo sua voz doce falar coisas tĂŁo sujas.
Ă um ritual que se desenrola muito rĂĄpido, dĂĄ play no ĂĄudio e imediatamente estĂĄ com o pau nas mĂŁos, fazendo movimentos de vai e vem rĂĄpidos. O banheiro pequeno começa a ficar abafado, Ă© torturante te ouvir falando aquelas coisas e nĂŁo ser a sua mĂŁo em volta dele. Tonto de tesĂŁo, fica muito decepcionado quando o ĂĄudio Ă© interrompido, e desesperado ao perceber que acidentalmente apertou na miniatura do telefone. Te ligou sem querer, merda. Desliga na velocidade da luz, torcendo para que vocĂȘ nĂŁo tenha nem recebido a ligação.
Aquele dia vocĂȘ me ligou do nada Disse que foi sem querer Mas tava lendo as conversa antiga e achando graça SĂł me manda: Oi, que passa SĂł me manda: Oi, que passa
"NĂO MANDAR MENSAGEM estĂĄ te ligando". SimĂłn lĂȘ na tela brilhosa do telefone, nĂŁo deu nem tempo de se recompor - nem broxar, que situação horrĂvel. Esse Ă© o nome que os amigos dele colocaram no seu contato, e ele deixou isso mesmo, era orgulhoso demais para ir atrĂĄs. Mas agora nĂŁo tinha como nĂŁo atender, era melhor responder e fingir que estĂĄ tudo bem.
Atende e quase derrete quando ouve "Tava lendo conversa antiga, SimĂłn?". Merda. A verdade Ă© que vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo estava sĂłbria, tinha fumado um sozinha e a maconha bateu diretamente pra sua buceta: ficou com saudade dele. Mas ele nĂŁo precisava saber disso. De qualquer forma, nĂŁo ia perder a oportunidade de falar com o ex, afinal, ele que te procurou, nĂ©?
â 'CĂȘ Ă© bem metidinha, nĂ©? Tava procurando resumo de matĂ©ria e te liguei sem querer, sĂł isso. â Tenta manter a marra, novamente: era orgulhoso. Mas a voz dele saiu em um tom vocĂȘ conhecia muito bem, era um tom que ele usava pra disfarçar o desespero e o tesĂŁo.
â VocĂȘ? Querendo resumo de matĂ©ria? Num sĂĄbado Ă noite? â VocĂȘ diz, convencida, sabia exatamente qual conversa antiga ele estava lendo, se lembra muito bem de ter gravado esse ĂĄudio, e conhecia SimĂłn como a palma da sua mĂŁo: sabia exatamente o que ele ia fazer com aquela mensagem de voz. Nunca se preocupou dele mostrar para ninguĂ©m, ele era ciumento demais pra cogitar fazer isso.
â NĂŁo importa, o que vocĂȘ tĂĄ fazendo? â Ele mesmo reconhece que a desculpa foi muito esparramada, mas finge naturalidade, tenta mudar o assunto.
Respira fundo com o jeito do menino. â TĂŽ vendo um filme. â
â TĂĄ gostando?
â NĂŁo, tĂŽ entediada.
SilĂȘncio.
â Saudade de ver filme com vocĂȘ. â A frase saiu da boca de Simon, nĂŁo sabia se era por causa das cervejas ou do pau latejando na mĂŁo dele. Antes que pudesse se arrepender, pensou: jĂĄ liguei mesmo, agora foda-se, âse tĂĄ no inferno, abraça o capetaâ.
â Ă por isso que âcĂȘ me ligou, SimĂłn? Pra falar que tĂĄ com saudade de mim?
â NĂŁo falei que tĂŽ com saudade de vocĂȘ, burrinha. TĂŽ falando que tĂŽ com saudade de ver filme com vocĂȘ.
â Burrinho Ă© vocĂȘ, eu sei muito bem o que eu tĂŽ falando. A gente fazia tudo menos ver filme.
â NĂŁo tenho culpa se essa buceta sua Ă© tĂŁo gostosa. â Ele diz, e nĂŁo liga pro fato de parecer um tarado quando fala isso, nĂŁo se contenta de tanta saudade que estava da sua lĂngua afiada; da sua lĂngua no geral, a que lambia o pescoço dele enquanto se beijavam e responsĂĄvel pela melhor mamada que ele jĂĄ recebeu. Involuntariamente, aperta o membro que estava na mĂŁo dele, desesperado por qualquer tipo de estĂmulo.
Eu vou resolver essa tua cara amarrada SĂł me manda: Oi, que passa SĂł falar que quer, que passa
â âCĂȘ acha que eu nĂŁo sei disso, SimĂłn? Eu te vejo me olhando na faculdade com cara de cachorrinho abandonado. E agora me ligando com esse papinho de que minha buceta Ă© gostosa... TĂĄ querendo me comer e nĂŁo sabe pedir. â VocĂȘ diz, sabendo muito bem o que seu tom causa nele.
â Porra... â O garoto diz com um suspiro e volta a se masturbar, com movimentos de vai e vem rĂĄpidos. Ele jĂĄ entende que vocĂȘ entendeu, e nĂŁo tem a intenção de se segurar.
â E assim, eu achei que âcĂȘ fosse mais espertinho e conseguisse perceber que eu tambĂ©m sinto saudade. Mas nĂŁo⊠Fica de orgulhinho e aĂ tem que bater uma pensando em mim. Ă isso que vocĂȘ tĂĄ fazendo nĂ©? Eu te conheço muito bem.
Eu vou te falar exatamente o que te falta TĂĄ faltando minha sentada Eu acabo com a sua marra
â E Ă© uma pena, sabe? Vai desperdiçar essa porra toda quando podia guardar ela dentro de mim.
â Continua falando. â Ele diz, ofegante, sabe que nĂŁo vai durar mais muito tempo, mas nĂŁo quer correr o risco de ficar sem ouvir sua voz enquanto ele se alivia.
â Pede com jeitinho â VocĂȘ dizia, provocante, adora infernizar a vida desse moleque. NĂŁo Ă© de ferro, o que acontece do outro lado te excita, e muito, entĂŁo desce com a mĂŁo atĂ© a sua buceta, tĂŁo necessitada do garoto que geme para vocĂȘ no telefone.
â Por favor, nĂŁo para de falar⊠Por favor, nĂŁo para⊠â Ele te responde, praticamente suplicando.
â Ă? E o que vocĂȘ quer que eu fale? Hm? Quer que eu fale que eu tĂŽ doida pra sentar em vocĂȘ? Que sĂł isso vai resolver essa marra sua? Ou que eu queria que vocĂȘ jogasse tudinho dentro de mim? Mas, como âcĂȘ Ă© orgulhoso demais, eu tĂŽ tendo que me dedar aqui no sofå⊠O mesmo sofĂĄ que vocĂȘ me colocava pra mamar a noite toda. Ă isso que vocĂȘ quer ouvir, SimĂłn? â Coloca tudo pra fora, faz questĂŁo de falar devagarinho, pra combinar com o ritmo que faz cĂrculos no seu clitĂłris e pra torturar o garoto, sĂł mais um pouquinho. NĂŁo tem pressa nenhuma porque sabe exatamente como a noite vai terminar.
â VocĂȘ Ă© uma cachorra, meu Deus... â Ouve SimĂłn te xingar, quase incoerente. Logo depois escuta um gemido misturado com grunhidos, depois, uma respiração pesada, ofegante. Sabe que ele terminou, o barulho da torneira sendo aberta pra ele limpar a mĂŁo sĂł confirma sua teoria.
â VocĂȘ gozou? â Ele te pergunta enquanto sobe a cueca e a calça com pressa.
â Ainda nĂŁoâŠ
â EntĂŁo para o que vocĂȘ tĂĄ fazendo, tĂŽ indo pra aĂ agora.
â EntĂŁo vem rĂĄpido, gatinho. NĂŁo vou te esperar a noite inteira nĂŁo.
Parece que tudo indica pra essa direção Parece que eu gosto quando aparece No meu sonho bom VocĂȘ tĂĄ na mesma situação JĂĄ acorda com o meu nome martelando na sua mente Ă uma maldição.
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sei que sou a mĂŁe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI â ËïœĄâàšà§Ë
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
ser da indĂșstria da mĂșsica tem muitos pontos ruins, mas tambĂ©m tem suas vantagens. as conexĂ”es, por exemplo, sĂŁo muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiaçÔes, Ă© onde vocĂȘ mais conhece pessoas. jĂĄ conseguiu muitos contatos assim, atĂ© mesmo colaboraçÔes que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
vocĂȘ estĂĄ impecĂĄvel, mais do que todas as vezes. o estilo que Ă© sua marca estĂĄ tĂŁo presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para vocĂȘ. o tapete vermelho foi Ă loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark Ă© o novo nome da indĂșstria. começou com covers tĂmidos no tiktok, sĂł um violĂŁo e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteĂșdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e mĂșsico. a universal music logo tratou de amarrĂĄ-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sĂłlida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos atravĂ©s do prĂłprio, e vocĂȘ pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fĂŁ. sua voz Ă© incrĂvel." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
vocĂȘ repara demais nele. Ă© ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadĂĄ.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu ålbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versÔes são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"vocĂȘ? ouvindo minha mĂșsica?" ele pĂ”e as mĂŁos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração nĂŁo aguenta."
impressĂŁo sua ou mark lee estĂĄ flertando de volta? naturalmente, vocĂȘ joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o Ășnico lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
quais as chances? depois de terem trocado nĂșmero de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um cafĂ© reservado tarde da noite. sĂł havia vocĂȘs dois lĂĄ.
quebraram a regra boba de nĂŁo beijar no primeiro encontro. vocĂȘ nĂŁo resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, Ă© Ăłbvio.
e, assim, uma aura forte de tensĂŁo foi envolvendo vocĂȘs Ă medida que se encontravam. vocĂȘ tinha de se segurar para nĂŁo pular em lee toda vez, ele controlava as mĂŁos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez estĂĄ na sua porta, como um cĂŁozinho sem dono.
nĂŁo deu nem tempo de dizer oi. assim que vocĂȘ abriu a porta, mark selou seus lĂĄbios. vocĂȘ entrelaçou as mĂŁos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." vocĂȘ limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"nĂŁo brinca assim comigo." ele percebeu sua confusĂŁo. o sorriso ladino brinca nos lĂĄbios vermelhinhos de lee.
"nĂŁo tĂŽ brincando."
mark Ă© tĂŁo charmoso que te dĂłi fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lĂĄbios se moldam nos seus, a lĂngua massageia a sua tĂŁo devagar. ele saboreia cada milĂ©simo de segundo.
beijå-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulneråvel, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
Ă© assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade atĂ© a cama. num equilĂbrio entre firmeza e delicadeza, te pĂ”e deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lĂĄbios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele estĂĄ ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre vocĂȘ, assim como vocĂȘ imaginou repetidas vezes. sabia que a quĂmica rolaria fĂĄcil. a prova disso Ă© sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark estĂĄ fazendo questĂŁo de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
âmarkie, nĂŁo provoca, amor.â
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
âpede, princesa. pede pau e eu te dou.â
mark. lee. meu. Deus.
jĂĄ o conhece hĂĄ tempo o suficiente pra saber que ele Ă© um prĂncipe educado e composto. Ă s vezes bobo, mas⊠oi? a melhor parte dele estava escondida atĂ© agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
âme dĂĄ pau, por favor. eu quero o seu pau.â
o semblante dele muda, a mandĂbula definida estĂĄ travada. mark respira fundo, mas nĂŁo dĂĄ mais pra segurar.
âeu vou cuidar tĂŁo bem de vocĂȘ, princesa.â ele diz, mas nĂŁo Ă© tĂŁo doce. Ă© forte, Ă© promissor, Ă© um tesĂŁo. âvou te comer tĂŁo gostoso que vocĂȘ vai esquecer seu nome.â
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os låbios.
mark envolve o membro, brincando consigo sĂł pra te ver revirar os quadris no ar. âĂ© isso que vocĂȘ quer, linda?â
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e sĂł vocĂȘ sabe o quanto queria chupar esse pau atĂ© engasgar, mas sua prioridade Ă© simplesmente ser partida no meio.
âmark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.â
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu prĂłprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de vocĂȘ. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
vocĂȘ geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. estĂĄ sedenta por ele.
âem que posição eu quero te comer, gatinha?â fala mais pra si prĂłprio. âeu jĂĄ sonhei com tantas.â
âme come em todas, eu aguento.â rebate desesperada.
âeu sĂł acredito vendo.â solta outro risinho. ânem meti ainda e jĂĄ quer mais?â alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o mĂĄximo que consegue com sua lubrificação. âporra, amor. tudo isso pra mim?â
vocĂȘ estĂĄ pingando, o lençol recĂ©m trocado jĂĄ estĂĄ arruinado e mal começaram. mark estĂĄ te destruindo.
âenfia, mark. que merda, me maceâ ah!â
tĂŁo impaciente quanto vocĂȘ, ele interrompe sua frase. nĂŁo estava nos planos dele, mas vocĂȘ tĂĄ tĂŁo molhada que ele nĂŁo conseguiu controlar. o pau escorregou fĂĄcil, e vocĂȘs dois gemeram sem acreditar.
ele Ă© grande e tĂŁo delicioso dentro de vocĂȘ, mal liga pro desconforto. Ă© muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tĂĄ enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar sĂł de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tå te fodendo.
âlembra seu nome, amor?â ele debocha, mas nĂŁo pode falar de vocĂȘ. estĂĄ fora de si, bĂȘbado de prazer. as suas paredes engolem a extensĂŁo dele, talvez nĂŁo dure muito. âvocĂȘ gosta tanto de pau assim, que nĂŁo precisou nem que eu tirasse tua roupa pra vocĂȘ abrir as pernas?â
âdo seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.â
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te då tanta atenção.
âa melhor que eu jĂĄ comi, linda.â ele grunhe no seu torso, macetando firme. âparece que foi feita pra eu foder.â
vocĂȘ revira os olhos. mark circula seu clitĂłris inchado e melado, e vocĂȘ chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? Ă© sĂł a primeira vez.
âporraâ nĂŁo para, amor. fode, vai.â
ele atende sua sĂșplica, buscando seu orgasmo antes do prĂłprio. com um gemido arrastado, vocĂȘ chega ao ĂĄpice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estĂmulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
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oie amigas do tumblr, Ă© a primeira vez que venho falar aqui entao to envergonhada đ«Łđ«Ł mas eu penso constantemente nesse cenĂĄrio e queria compartilhar
se ninguĂ©m ligar eu apago e sigo a vida como se nada tivesse acontecido âđ»âđ»
e isso aqui ficou ENORME porque eu sou delulu e me empolguei muito socorro!!!!
penso muito na leitora sendo toda cult estudiosa, que tem uma melhor amiga muito amiga mas que é mais fodase a vida é uma só. o lance é que essa melhor amiga é filha do kuku!dilf. a leitora sempre achou ele muito simpåtico, um pai solo excelente e também um puta de um gostoso mas obviamente nunca falou nada porque né? é o pai da melhor amiga dela
ai um dia ela ganha um convite da inauguração de uma galeria super chique e até chama a melhor amiga dela, que não aceita pq não é nem um pouco o tipo de role dela, entao a leitora vai sozinha mesmo
sĂł que quando chega lĂĄ acaba que ta muito chato, sĂł tem gente velha e que jĂĄ se conhece entao vocĂȘ fica assim đ§đ»ââïžcompletamente sem saber o que fazer. atĂ© que do nada alguĂ©m te cutuca falando âmentira que vc ta aquiâ, quando vira da de cara com o esteban todo gatinho vestindo uma camisa social azul escura e uma calça de alfaiataria preta ainnn đ€€đ€€đ€€đ€€
a leitora fica assim đ«ąđ mas dĂĄ oi normal e eles conversam um pouco e os amigos do esteban chegam e ele introduz ela ali no grupinho, porĂ©m vocĂȘ ta real entediada e fica toda avoada durante a conversa. o esteban percebe e da umas risadinhas e te zoa
vocĂȘ fica toda envergonhada dele ter reparado mas ele diz que o role ta chato mesmo e te oferece uma carona atĂ© sua casa, vocĂȘ obviamente aceita atĂ© porque Ă© uma universitĂĄria pobre e economizar no uber Ă© uma delĂcia
quando entra no carrĂŁo do esteban fica se sentindo mais pobre ainda, antes de ligar o carro ele parece estar meio pensativo e sugere de vc ir pra casa dele esperar a filha - que tinha saĂdo pra alguma balada e ia voltar sei lĂĄ que horas da madrugada - e fazer uma surpresa pra ela, ja que vocĂȘ anda estudando muito e quase nao vĂȘ mais sua melhor amiga
vocĂȘ topa pq ia ficar em casa no tĂ©dio entĂŁo prefere passar um tempinho com o gostoso do kuku!dilf. qnd vcs chegam na casa nada pequena ele diz que vai tomar vinho e te oferece, vc obviamente aceita e ele chega com um vinho que provavelmente vale um ĂłrgĂŁo seu
quando vocĂȘs estao sentados no sofĂĄ, jogando conversa fora (ele adora ouvir vc falar entao nao para de perguntar sobre sua vida) surge o assunto festas universitĂĄrias. vocĂȘ conta que nĂŁo gosta muito porque ninguĂ©m lĂĄ Ă© muito interessante. o esteban jĂĄ fica assim đ€ e decide tentar tirar alguma coisa de vc, perguntando mais ainda. ate que depois de ficar cavucando na sua cabeça vc simplesmente solta - ja meio altinha do vinho - que quem nao Ă© interessante mesmo sao os meninos
o esteban tem a pachorra de dar uma risadinha na sua cara e perguntar âah Ă©? por que?â bem baixinho, chegando cada vez mais pertinho. vocĂȘ fica toda sem graça e nao consegue nem falar, mas o kuku nao desiste fĂĄcil e dĂĄ um golĂŁo no vinho, colocando a taça na mesa de centro e volta a ficar do seu lado mas dessa vez tao pertinho que vocĂȘ consegue sentir a respiração quente dele batendo no seu rosto
ele fica te cozinhando mais um tempinho atĂ© vocĂȘ mesma nao aguenta mais ele tĂŁo perto, a boca ate roçando na sua entĂŁo beija ele de uma vez. ele SORRI no meio do beijo e abre a boca beeem devagarinho, enfiando a lĂngua dentro da sua boca muito lentamente. Ă© aqueles beijos que atĂ© da um soninho de tao gostoso sabe? đ«Šđ«Šđ«Šđ«Š
ele coloca a mĂŁo na parte de trĂĄs da sua coxa e te puxa pro colo dele, sem parar de te beijar. quando vocĂȘ senta, consegue sentir o volume jĂĄ se formando ali. vocĂȘ ta tĂŁo atĂŽnita de tudo que sĂł deixa a taça de vinho pela metade cair no chĂŁo. vocĂȘs saem do transe pelo barulho que surge. vocĂȘ olha pra parte de trĂĄs do sofĂĄ e vĂȘ a taça toda espatifada no chĂŁo e o vinho molhando tudo. começa a pedir desculpa toda envergonhada mas a Ășnica coisa que o esteban faz Ă© dizer âshhhâ e voltar a te beijar
vocĂȘs estĂŁo nessa de se beijar lentinho a um tempĂŁo, as vezes vocĂȘ rebolava um pouco no volume do esteban que sĂł crescia e ele apertava sua cintura e sua bunda quando sentia suas intimidades se esbarrando.
ai o esteban começa a beijar seu pescoço igual tava beijando sua boca, lento e molhado. vocĂȘ solta uns gemidos toda contida pq tava morrendo de vergonha. quando a mĂŁo dele ta fazendo um carinho na sua coxa, quase chegando na sua buceta - que se encontra completamente melando - vocĂȘ para a mĂŁo dele e se afasta toda vermelha de vergonha
âeu nunca fiz issoâ vocĂȘ fala tĂŁo baixinho que se o esteban nao tivesse tao perto nao teria escutado. ele afasta a mĂŁo devagar e te olha com os olhinhos brilhando, com mais tesao que antes. âvocĂȘ quer que eu seja seu primeiro?â ele pergunta com cuidado, tava morrendo de medo de vocĂȘ desistir mas queria que fosse o mais confortĂĄvel possĂvel caso aceitasse. âqueroâ vocĂȘ respondeu sem hesitar e ele perguntou mais uma vez pra confirmar e de novo vocĂȘ diz sim
ele volta beijar seu pescoço do mesmo jeito de antes, mas ao invĂ©s de seguir o caminho que tava seguindo ele vai pro seus peitos, apertando com certa força. ficando ainda mais encantado em como cabe direitinho na mao dele, aperta os biquinhos por cima da blusa e vocĂȘ sĂł consegue gemer, rebolando cada vez mais rĂĄpido na ereção dele presa dentro da calça
de repente ele abaixa sua blusa um pouco decotada e abocanha seu peito, chupando, lambendo e mordendo, te fazendo agarrar o cabelo dele e se inclinar cada vez mais em direção aquela boca, gemendo ja sem vergonha
esteban tava encantado com vocĂȘ, com os seus gemidos, em como tudo era a sua primeira vez, em principalmente em como ele seria o seu primeiro. quando ele finalmente leva os dedos atĂ© a buceta encharcada ele se afasta dos seus peitos pra dizer âĂ© virgem mesmo, nĂŁo fiz quase nada e jĂĄ ta molhadinhaâ, e vai em direção ao seu pescoço deixando vĂĄrios beijos e mordidas
depois de te deixar bem relaxada, te dedando bem lentinho, conseguindo colocar sĂł dois dedos de tao apertadinha, ele te deita no sofĂĄ e tira toda sua roupa, e aproveita e tira a dele tambĂ©m. quando vocĂȘ ve o pau desse homem fica com medo de doer muito, ou ate mesmo de nao caber, ele obviamente percebe sua carinha de pavor e da uma risadinha mas logo ja ta te acalmando dizendo que vai ir bem devagar
quando ele ja ta entre a suas pernas, pronto pra entrar pergunta mais uma vez se ta tudo bem e diz pra vocĂȘ avisar se doer. esteban entra realmente bem devagar, o que pra ele ta sendo um puta sacrifĂcio ja que vocĂȘ Ă© muito apertada e ainda fica apertando o pau dele a medida que ele vai entrando. ele sĂł sabe gemer e murmurar uns xingamentos enquanto vai entrando, suando de tanto esforço que tava fazendo pra nao meter com força e rĂĄpido
vocĂȘ se sente sendo toda esticada por dentro, e a ardĂȘncia leve no seu canal, mas nada insuportĂĄvel. âentrou tudo, nenaâ ele fala e te da um beijo lento, se afastando um pouco e entrando novamente, vocĂȘ solta um gemido bem baixinho em meio ao beijo
ele vai indo assim, entrando e saindo de pouco em pouco beeem devagarinho ate vocĂȘ começar a gemer de prazer e pedir pra ele ir mais rĂĄpido. em nenhum momento ele te fode do jeito que realmente gostaria, ate porque sabe que vocĂȘ nao aguentaria. prefere ir no seu ritmo e na prĂłxima vez - porque sim vai acontecer uma prĂłxima jĂĄ que o bichinho ja gamou no seu chĂĄ e vai precisar dele de novo - ir no ritmo que gosta.
quando ta pertinho de se desfazer, esteban descer uma mao ate seu clĂtoris e começa a massagear ele rapidinho, te fazendo gemer mais alto e agarrar o cabelo dele com força âesteban⊠ta muito bomâ, vocĂȘ geme enquanto arqueia as costas, sentindo seu orgasmo se aproximar
quando esteban da uma mordida no seu lĂłbulo e geme âporraâŠâ bem baixinho e arrastado no seu ouvido vocĂȘ sente seu corpo todo se arrepiar e goza forte. ele, que ja estava bebado de prazer, ao sentir vocĂȘ apertando ele daquele jeito e gemendo tao gostoso nao aguenta e goza dentro de vocĂȘ. assim que sai nao demora a olhar a obra de arte a sua frente, e ve a prĂłpria porra vazando de dentro da sua boceta magoadinha
vocĂȘ ta tao burrinha de prazer que nem consegue dizer nada, sĂł sente o cansaço avassalador tomar conta de vocĂȘ, mas antes de pegar no sono definitivamente sente esteban te chamando âvocĂȘ ta bem?â pergunta todo preocupadinho âahamâ Ă© tudo que consegue dizer âquer que eu te de um banho?â vocĂȘ ate ia questionar sobre a chegada da sua melhor amiga mas ta tao tontinha que sĂł assente com a cabeça e sente o mais velho te carregando
bĂŽnus: ele te leva pro chuveiro e te dĂĄ um banho gostosinho, cheio de produtos carĂssimos e o estaban nao se aguenta de te ver toda bobinha que ajoelha e te chupa ali mesmo, te fazendo gozar na boca dele duas vezes ate que a filha dele chega e os dois fingem que absolutamente nada aconteceu, pra ele te comer na madrugada seguinte na bancada da cozinha enquanto a sua melhor amiga dorme tranquilamente
enfim, amaram? đđ
#lsdln#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#i wanna kisss himmm#most beautiful guy in the world#i love him#i want him#smut#la sociedad de la nieve#esteban me come
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solie, gostaria de saber sua humilde opiniĂŁo no seguinte tĂłpico: se fosse pra dividir o svt entre dois grupos, degradation e praise (na hora de tratar a parceira na cama), quem vocĂȘ acha que estaria em qual? se quiser entrar em detalhes, eu nĂŁo vou achar ruim nĂŁo, hein
hihihihihihi anon, I LOVE THIS DISCUSSION
⊠â đđđ đ«đđđđđąđšđ§ Ă đ©đ«đđąđŹđ ᯠsvt.
â đ»đŒđđźđ: tudo vozes da minha cabeça, pode ser que vocĂȘs nĂŁo concordem com nada e essa Ă© a parte legal!!! tem diferença nos tamanhos, porque me empolguei em alguns deles......
⊠â đđđđđđđđđđđ:
â hansol (vernon): esse daqui me deixa maluquinha. Ele te xinga HORRORES e pior: te degrada mais ainda por gostar de ser maltratada. Juro, o Nonie RI NA SUA CARA quando vĂȘ o quĂŁo excitada vocĂȘ fica por ser chamada de "puta", "vagabunda", "vadia", "depĂłsito de ...", enfim a lista Ă© longa :).
â jeonghan: Ă© um tipo especial de degradação. Ă super passivo-agressivo, mansinho, com aquela voz doce dele nem parece que ele tĂĄ te humilhando horrores. AlĂ©m disso, o Hannie Ă© do tipo que te faz repetir as coisas, porque Ă© mais degradante ainda desse jeito. Tenho dĂł de vocĂȘ se nĂŁo quiser repetir, porque ele tortura atĂ© conseguir (nega orgasmo, para de te estimular e etc). E nĂŁo adianta chorar, 'tĂĄ? Enquanto vocĂȘ nĂŁo repetir que Ă© "uma putinha estĂșpida" vocĂȘ nĂŁo goza [âĄ].
â minghao [âĄ]: no geral, ele Ă© um homem super respeitoso, mas o tanto que vocĂȘ vira vagabunda na mĂŁo dele Ă© brincadeira. Estou me segurando para nĂŁo falar algo, mas direi mesmo assim: ele te degrada por gostar de foder <3... SĂRIO, na minha cabecinha terrĂvel, ele ama fazer vocĂȘ se sentir errada por estar com tesĂŁo, te envergonha por estar tĂŁo molhada e te olha com desdĂ©m sempre que vocĂȘ demonstra estar excitada (e ele sabe que vocĂȘ se excita mais ainda quando se sente suja desse jeito... vou desenvolver isso, me aguardem).
â jihoon (woozi): ele Ă© um projeto em construção. Curte degradação, mas se recusa a admitir que gosta e cabe a VOCĂ destruir a paciĂȘncia desse homem atĂ© ele ceder Ă s prĂłprias vontades. O Ji tem muita frustração acumulada e nĂŁo dĂĄ 'pra segurar vendo vocĂȘ agir igual puta na cama dele. A mudança no comportamento vem mais no finalzinho, quando vocĂȘ jĂĄ ferrou com a cabeça dele. Ele pode atĂ© ficar todo vermelhinho de vergonha, mas sempre perde a cabeça ao ponto de te falar um monte de atrocidade. E Ă© sussurradinho bem na sua orelha, entre-dentes, geralmente com a mĂŁo puxando o seu cabelo ou apertando seu pescoço porque ele nĂŁo aguenta mais te suportar sem fazer nada.
⊠â đđđđđđ:
â mingyu: nĂŁo tem nem como fingir surpresa. NĂŁo consegue te degradar (na verdade, quem quer ser degradado Ă© ELE). O tesĂŁo dele vem acompanhado de muito amor. Mas nĂŁo entenda mal!!! O Gyu fala putaria 'pra caramba, mas nunca Ă© para te degradar. O mais recorrente Ă© ele ficando pussydrunk, bem burrinho e começando a soltar umas coisas tĂŁo ??? (vocĂȘ, inclusive, atĂ© para de sentar pra analisar o que acabou de escutar...)
â joshua: Ă© o tipo de praise que vai quebrar sua cabecinha. Ă uma delĂcia de escutar (Ă© o Shua falando, pelo amor...), mas Ă© usado, sobretudo, em tom de chantagem e de um jeito super irĂŽnico. Esse homem vai te manipular 'pra fazer uns negĂłcios impensĂĄveis e SUPER sujos, sob a premissa de que vocĂȘ Ă© a "menininha linda e obediente" dele.
â seungcheol: vocĂȘs esperavam outra coisa, por acaso? Sejamos sinceras, ele iria mesmo perder a chance de mimar a princesinha dele? Claro que nĂŁo. Faz QUESTĂO de te deixar maluquinha sussurrando o quĂŁo boa 'pra ele vocĂȘ Ă©, diz que Ă© gostosa 'pra caralho, que te ama, que Ă© maluco por vocĂȘ... [đ”âđ«]. O Ășnico "problema" do Cheol Ă© que ele, assim como o Hannie, gosta que vocĂȘ repita as coisas... sĂł que ele nĂŁo te dĂĄ oportunidade!!!! ArruĂna seu corpo e sua mente, fode atĂ© te quebrar de vez, te deixa estĂșpida e ainda quer que vocĂȘ converse com ele (?????).
â seokmin (dk): eu tenho que explicar???????? Gente, Ă© o Seokmin?????? Vou falar mais o quĂȘ???? Esse homem nĂŁo passa nem raspando perto de degradação, amigas. Mesmo te fodendo quando 'tĂĄ puto prefere descontar no seu corpo e falar MUITA putaria sem sentido do que abrir a boca para te dizer algo meramente degradante.
â seungkwan: ai gente, eu acho que o kwannie tem muito tesĂŁo em praise, sabe? Pra ele nada supera te ver toda encolhidinha pelo jeito que ele fala contigo. Ele tambĂ©m curte receber essa energia de volta, ama saber que tĂĄ te comendo direito, que Ă© bom 'pra vocĂȘ... mas, no fundo, ele quer ser degradado tambĂ©m (sĂł um pouquinho).
⊠â đđ đđđđ đđ đđđđđ:
â soonyoung (hoshi): esse aqui sente tanto tesĂŁo que nem sabe o que diz. Juro, te xinga e te elogia ao mesmo tempo e Ă© capaz de nem lembrar o que falou depois. Usa uns combos de palavrĂ”es sinistros ["filha da puta gostosa do caralho" e derivados.].
â wonwoo: ele pesa muito mais para degradação, mas coloquei ele aqui porque o vejo como um homem de momentos. Tudo depende do humor dele. E vai te deixar maluca, porque as coisas trocam de rumo de um jeito tĂŁo repentino que vocĂȘ nem entende. Começa super doce, te elogiando por ser uma princesinha tĂŁo boa, mas, ABSOLUTAMENTE DO NADA, contraria a si mesmo perguntando o porquĂȘ de vocĂȘ estar com o pau dele na boca igual puta???? (e vocĂȘ responde? nĂŁo. com ele no fundo da sua garganta nĂŁo dĂĄ pra falar.).
â chan (dino): ele me deixa confusaaaaa. Ao mesmo tempo que ele Ă© um escravoceta, capacho de mulher super patĂ©tico... eu sinto que ele consegue ser bem maldoso se estiver frustrado e com tesĂŁo suficiente. EntĂŁo hĂĄ dias que sĂŁo basicamente uma "worshiping session" com ele te beijando dos pĂ©s a cabeça, te tratando como se fosse da realeza e etc. E existem dias que ele simplesmente vai mandar vocĂȘ abrir a boca 'pra ele cuspir dentro e Ă© isso.
â jun: ele Ă© o nosso piĂŁo da casa prĂłpria, vocĂȘ precisa girar para saber qual versĂŁo vai ganhar em cada dia. PorĂ©m, nessa histĂłria de praising ou degrading eu sinto que ele curte devolver a energia que vocĂȘ dĂĄ 'pra ele e isso significa duas coisas: 1. Em momentos de praise Ă© super gostosinho, te dĂĄ muito amor e te elogia horrores (bem acanhadinho, do jeitinho dele); 2. Em momentos de degradação ele se submete? Porra nenhuma. Vira "power play" (que inclusive ele AMA) e vocĂȘs dois se fodem igual animais tentando fazer o outro se submeter o tempo inteiro. ENTRETANTO, nĂŁo se engane, esse homem tambĂ©m sabe ser uma passiva patĂ©tica [âĄ]! O famoso "topa tudo por buceta", pede tapa na cara, quase goza com vocĂȘ degradando ele horrores e etc.
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Um imagine hot do ator Nicholas Chavez
Nicholas Chavez x Qualquer!Leitor
ââ
"CROSSFoda"
â
.Sinopse: vocĂȘ desconfiava que juntar sua hora de treino com a de Nicholas fosse uma mĂĄ ideia, mas, a pedido dele, aceitou. Em menos de dez minutos apĂłs pisar na academia, vocĂȘ teve a confirmação de sua suspeita: ele nĂŁo conseguia se manter mole dentro do short com vocĂȘ ao lado no recinto.
â
.GĂȘnero: hot (smut)
â
.Avisos: sexo em local pĂșblico (banheiro de academia), penetração a seco e aquele palavreado chulo de sempre. NĂŁo sei se dĂĄ pra considerar dub-con, mas tem um pouquinho de resistĂȘncia no inĂcio.
â
.Palavras: 1.7k
*tentei esquivar dos pronomes pessoais nesse imagine para que se adeque a qualquer gĂȘnero, entĂŁo me avisem caso encontrem alguma palavrinha intrusa âĄ
Nicholas afunda os dedos nas bandas da sua bunda, afastando-as para ver a ponta inchada do pau esticando sua entradinha ansiosa. Ele empurra os quadris vagarosamente, hipnotizado com a pré-porra acumulando nas bordas da sua abertura, que se estica conforme ele adentra até virar um 'O' liso.
O alongamento lhe arranca choramingos e te leva a apertar os dedos na beira da bancada onde se apoia. A cabecinha rosa esquenta e machuca; Ă© um carinho para o qual seu buraco despreparado nĂŁo estĂĄ pronto. â Essa porra arde! â reclama, percebendo que as lĂĄgrimas do cacete nĂŁo sĂŁo suficientes para acalentar seu canal tenso, diferente do que o babaca atrĂĄs de vocĂȘ havia prometido depois de tanto insistir na rapidinha.
Esticando um dos braços para trĂĄs, vocĂȘ toca o abdĂŽmen suado de Nicholas na tentativa de tardar a penetração, mas tem o pulso agarrado e a mĂŁo levada Ă s nĂĄdegas durinhas daquele que lhe abre.
â Caralho⊠â ele suspira, olhando para sua expressĂŁo chorosa refletida no espelho. â SĂł a cabecinha te deixa assim? Nossa⊠eu vou arrebentar vocĂȘ quando resolver meter de verdade. â o sorriso Ă© largo, mas se fecha no momento em que a brincadeira de foder com a ponta grossa fica verdadeiramente divertida. Ambos os estĂŽmagos tremem quando os movimentos de Nicholas se intensificam. Ă estalado o som da glande molhada entrando e saindo.
Ele solta seu pulso e agarra sua cintura, mas vocĂȘ mantĂ©m a mĂŁo ali atrĂĄs, arranhando aquela bunda em movimento, inaugurando vergĂ”es no glĂșteo contraĂdo. â "Cabecinha" Ă© o caramba! â seu azar foi abrir a boca no instante em que teve o cabelo puxado, a pronĂșncia soando chorosa. â NĂŁo se deve usar diminutivo pra⊠pra⊠â seu raciocĂnio morre ao vislumbrar, no reflexo, Nicholas mordendo os lĂĄbios, com os fios castanhos grudando na testa e o suor brilhando na rigidez dos mĂșsculos, enfeitando cada veia saliente.
â Pra pirocĂŁo? â se nĂŁo fossem seus olhares se encontrando - o que te deixa de bochechas vermelhas -, vocĂȘ teria respondido a fala idiota com uma cotovelada na costela. â CĂȘ aguenta quatro sĂ©ries de trinta agachamentos seguidas, mas uma cabeça de pinto Ă© o que te deixa tremendo? â ele chama atenção para o fraquejar das suas pernas, te lembrando dos arredores.
O banheiro de uma academia.
â E-eu sabia que nĂŁo daria certo! â o aperto nas suas madeixas acarreta uma careta na frente e contração lĂĄ atrĂĄs. â Eu disse que era ideia de jerico treinarmos juntos! â seu ritmo de fala Ă© lento, atordoado pelo fĂŽlego perdido na sala ao lado durante a sessĂŁo de exercĂcios interrompida.
Nicholas geme fragmentado com a pressĂŁo da sua entrada tentando expulsĂĄ-lo, e empurra um tiquinho mais, para se firmar dentro. â Tem razĂŁo, nĂŁo rola mais isso de compartilhar horĂĄrio. NĂŁo tem como te ver nesse cenĂĄrio e nĂŁo querer te comer. â de queixo erguido, ele te encara de cima, orgulhoso do tanto que extrai de vocĂȘ. â Mas a culpa Ă© todinha sua⊠cĂȘ sabe, nĂ©? â Nicholas marca um dos lados da sua bunda com um tapa gritante. â Quem mandou aparecer usando esse shortinho de vagabunda? VocĂȘ tava praticamente implorando por pica.
O tal "shortinho de vagabunda", caĂdo nos seus joelhos, Ă© o que te impede de se dividir num espacate quando Nicholas chuta seus pĂ©s, separando suas pernas.
â E quem sou eu pra te negar? â ele se inclina, unindo o peitoral Ă s suas costas, sussurrando imoralidades no seu ouvido com o mais doce dos timbres. â Minha piroca tĂĄ tĂŁo dura⊠nĂŁo aguento! â choraminga, pressionando mais e mais para dentro, fazendo seu corpo tenso inquietar.
â Ă⊠é demais! â aquela intrusĂŁo dilatando te enfraquece. VocĂȘ praticamente abraça a bancada, fazendo do granito a sua central. Nicholas replica, envolvendo os braços vigorosamente ao seu redor. O aperto Ă© tanto, que vocĂȘ sente as veias salientes da escultura que lhe prensa, os gominhos do abdĂŽmen suado contraindo e atĂ© os mamilos roçando nas suas costas; o suor desse atrito traz uma prĂ©via do som molhado que ressoarĂĄ do verdadeiro choque de peles que interessa.
Nicholas encaixa a cabeça na curvatura do seu pescoço, arrancando um gemidinho choroso de vocĂȘ ao esmagar mais do pau grosso na sua aberturinha, que se encontra vermelha nas bordas apĂłs tanto contrair em torno do cacete venoso. â Acho que estamos esquecendo que isso era pra ser uma rapidinha. â de olhos parcialmente fechados e vista turva, ele sussurra rouco na sua bochecha, deixando-a molhada com beijos carregados, lambendo e mordendo, fazendo bagunça enquanto busca preguiçosamente por seus lĂĄbios. â Temos que⊠â desmembra a sentença para abocanhar seu queixo, roçando os dentes ali. â ser rĂĄpidos. â sentindo desconforto com o short ainda preso ao quadril, Nicholas engancha a ponta dos dedos no cĂłs do tactel, abaixando o suficiente para soltar as bolas pesadas. â NĂŁo faça escĂąndalo, capiche? Sem muito barulho, alguĂ©m pode ouvir... Ou vocĂȘ Ă© do tipo exibicionista? â provoca, cheirando seu pescoço.
As bocas finalmente se encontram, e um beijo sufocante Ă© iniciado, sem jeito e desleixado. Todo o tato Ă© reforçado quando os lĂĄbios trancafiam as lĂnguas em um poço onde a doutrina Ă© rĂgida.
Nicholas une as faces com brutalidade e inibe qualquer brecha de esquiva como meio de controlar sua voz, que vem potente no momento em que ele gruda seus quadris, afundando os centĂmetros restantes no seu buraco.
O impulso Ă© tĂŁo latente que te leva junto, sincronizando os anseios. Nicholas geme durante o beijo, degustando seu grito com prazer, atordoando o eco como pode.
LĂĄgrimas quentes escorrem por suas bochechas, suas pernas tremem, bambas da estocada, e seus olhos reviram com a sensação alucinante do comprimento duro exigindo espaço de maneira tĂŁo agressiva, te esticando atĂ© o limite. A ponta inchada umedece um lugar muito sensĂvel no seu interior; Ă© impossĂvel nĂŁo dar oi ao prazer, mesmo que ainda cumprimente o desconforto.
Sua voz, cada vez mais amena naquela batalha de mĂșsculos dentro da boca, passa a choramingar satisfação receosa.
Nicholas, com o tecido do short abafando o estalo das coxas, vĂȘ-se vulnerĂĄvel no meio das pernas ao ter as bolas firmemente agarradas Ă sua entrada, selando seu buraquinho inchado. â Que delĂcia⊠â ainda te beijando, ele apenas imagina, gostando de visualizar o prĂłprio saco impedindo a porra cremosa de vazar do seu cuzinho arrebentado.
E isso o motiva a meter.
Ele suspira, puxando para fora atĂ© que apenas a cabecinha permaneça alojada, levando vocĂȘ a gemer em alvoroço. O prĂ©-gozo facilita a retirada, assim como o arquear das suas costas. O beijo se encerra com um breve fio de saliva unindo a beira dos lĂĄbios.
Nicholas cobre sua boca com a mĂŁo, intensifica o aperto do abraço na sua cintura e entĂŁo bate o quadril com tudo na sua bunda. â Apertado pra caralho! â rosna no ritmo da surra vestida das coxas e do choque das bolas agredindo sua carne, antes de ter que morder os lĂĄbios para conter os dengos que arranham a garganta.
O movimento Ă© imediatamente repetido. Nicholas adquire ritmo, metendo fundo e rĂĄpido. VocĂȘ nĂŁo para de se contorcer, gemendo abafado na mĂŁo dele, que fica encharcada com a saliva que escorre da sua boca.
Os estalos de pele encontrando pele ecoam, e a respiração pesada de Nicholas entope seus ouvidos. VocĂȘ teme um bocado de coisas, enxergando embaçado, e tanto sente que desorienta.
A cada estocada, vocĂȘ estĂĄ mais e mais dependente, chegando a ansiar pelo prĂłximo golpe, atĂ© nĂŁo aguentar mais. A fartura de sensaçÔes e sentimentos Ă© demais para conduzir, toda a emoção do ambiente arriscado tambĂ©m soma Ă conta que te leva ao ĂĄpice.
VocĂȘ vem forte, posterior ao formigamento no estĂŽmago e na ponta dos dedos. Seu gemido, dessa vez, Ă© mudo. Nicholas, sentindo a pressĂŁo arrebatadora das suas paredes espasmĂłdicas contraindo em volta do vai e vem ĂĄspero, morde seu ombro, tentando apaziguar os grunhidos que libera ao ter o pau tĂŁo bem cuidado pelo seu canal acalorado.
Em desosso na cuba, vocĂȘ geme preguiçosamente, ainda sentindo os espasmos e arrepios pĂłs-orgĂĄsticos, aumentando o tom pontualmente nas vezes em que o pau teso de Nicholas soca sua prĂłstata, te levando a superestimulação.
Estar se contorcendo sobre a bancada gĂ©lida torna custoso para vocĂȘ continuar de pernas abertas. Na euforia crescente, o homem que te fode percebe isso e aumenta a pressĂŁo, enfiando-se o mĂĄximo que pode, chocando a pĂ©lvis na sua bunda com obsessĂŁo de estar dentro e medo do lado de fora. â Porra, porra, porra! TĂŽ quase! â ele geme gostoso no seu ombro, roçando o abdĂŽmen nas suas costas, misturando os suores ao que deixa seu buraquinho ardendo na borda e dolorido por dentro com cada botada errĂĄtica. As bolas, cheias de esperma para liberar, socando sua pele fumegante, produzem um som satisfatĂłrio de ouvir, e a frente do short de Nicholas se encontra Ășmida de suor e porra, com algumas manchas tĂŁo espessas que grudam a cada investida, retornando com linhas brancas de gozo unindo os corpos.
Ele empurra uma Ășltima vez, estagnado bem no fundo do seu buraco. O abraço Ă© reforçado, assim como todo o contato imposto sobre vocĂȘ, que, em contenção e no auge da exaustĂŁo, lateja no aguardo de ter suas entranhas recheadas ao nĂvel de vedar.
E Ă© o que acontece.
Nicholas se esparrama em cima de vocĂȘ, esfregando os quadris soluçantes contra sua bunda de modo brusco, circulando a carne latejante dentro da sua caverna tensa. Ele geme rouco e falho, gaguejando no tremor dos lĂĄbios, salivando, se contorcendo...
E goza.
Goza demais.
Jatos duradouros de porra quente fervem seu buraco ardido e os centĂmetros selados dentro dele. VocĂȘ nunca sentiu seu estĂŽmago tĂŁo cheio - talvez atĂ© pule a prĂłxima refeição.
Ainda choramingando rouco, Nicholas fica colado em vocĂȘ atĂ© ter certeza de que gozou tudo o que tinha para gozar e que nem uma mĂsera gota transbordou. A cabecinha nervosa liberou muito; ele simplesmente nĂŁo sente espaço livre dentro de vocĂȘ e quer ver tudinho escorrer quando se retirar.
O acastanhado nunca esteve tão aliviado; estå até impressionado com a capacidade do próprio saco de acumular tanto leite. O cacete vagarosamente diminui o volume, o orgasmo bombåstico varrendo a dolorosa rigidez.
O peitoral de Nicholas sobe e desce com a respiração ofegante, linhas de suor escorrendo sobre a pele a cada movimento. â Isso foi do caralho⊠â exprime, todo sorridente, enquanto ergue o torso, abre suas bandas e vĂȘ a prĂłpria porra escorrendo do seu buraquinho irritado, descendo em cascatas cremosas por entre as coxas. â Bora banhar! â ele limpa o suor da testa e pega seu corpo molenga no colo, te levando atĂ© a ĂĄrea dos chuveiros.
Para trepar mais uma vez.
{. . .}
Se tiverem algum comentĂĄrio, qualquer coisinha que seja pra dizer, COMENTEM! ComentĂĄrios dĂŁo um gĂĄs absurdo, eu amo âŁïž
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parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os nĂșmeros 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.Ă© o meu favorito de todo o tumblrđ«¶đ»
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSĂRIO DO NONUWHORE!!!! đ„łđ„łđ„ł
âTĂŽ muito afim de te provocar hoje.â + âVocĂȘ acha que aguenta?â contĂ©m: linguagem vulgar; menção a experiĂȘncias ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan tambĂ©m sĂŁo personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk. nota da autora: como Ă© bom escrever com o johnny, nĂ©? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, nĂŁo sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciĂȘncia! <3
âEntĂŁo tĂĄ. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.â
âAssim como?â, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
âAssim. Sentando na cara.â
O silĂȘncio pairou por alguns momentos na sala, que atĂ© pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. VocĂȘ encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o cĂ©u era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era Ăłbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
âEu sei muito bem que vocĂȘs ficam dizendo isso por aĂ pra conseguir o que queremâ, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador atĂ© caĂrem em uma gargalhada conjunta, histĂ©rica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e vocĂȘ começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse âdessa nem eu consigo te salvarâ.
âO que? Eu disse alguma mentira?â, vocĂȘ forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tĂŁo inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em vocĂȘ.
âDe onde vocĂȘ tirou isso?â, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericĂłrdia, implorando pra que vocĂȘ o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
âCaraâŠâ, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que vocĂȘ tinha dito.
ââTe falar um negïżœïżœcio. Acho que Johnny âtĂĄ certo, tu tĂĄ andando com os caras erradosâŠâ
âGente! Por favor⊠Eu sou amiga de vocĂȘs hĂĄ quantos anos? NĂŁo tentem mentir pra mim!â, vocĂȘ chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
âAmiga⊠Desculpa, mas Ă© isso, nĂŁo Ă© porque alguns caras nĂŁo quiseram te chupar que nenhum vai quererâ, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possĂvel. Mas vocĂȘ era cabeça dura demais, nĂŁo era?
âOlha pra eles! SĂŁo um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!â
âA carne sempre cai do prato do veganoâŠâ, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um âihhhâ arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
âIsso aqui-â, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chĂŁo e todos vocĂȘs, ââtĂĄ ficando estranho. Vou meter o pĂ©.â
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. VocĂȘ agradeceu aos cĂ©us, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e vocĂȘ ficou sozinha no seu apartamento novamente.Â
VocĂȘ tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocĂȘs agora fossem adultos com experiĂȘncias das mais diversas possĂveis, vocĂȘ ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tĂmida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem jĂĄ tinha comido essa vizinhança e as outras tambĂ©m nĂŁo ajudava. VocĂȘ e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação Ă escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que tambĂ©m nĂŁo eram nenhum pouco santos, parecia nĂŁo ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o prĂłprio pau. Muitas piadas jĂĄ tinham sido feitas, tanto sobre vocĂȘ quanto sobre seu amigo mais novo, e vĂĄrias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada.Â
âVocĂȘ sĂł se envolve com moleque, nĂ©?â ou âdedo podre do caralho, garota!â, comentĂĄrios assim eram feitos com frequĂȘncia sobre os caras com quem vocĂȘ ficava, que foram pouquĂssimos, e sobre os dois relacionamentos que vocĂȘ teve. VocĂȘ nĂŁo podia culpĂĄ-lo, o primeiro terminou com vocĂȘ depois de trĂȘs meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chĂŁo da sala vocĂȘ se lembrou de como os dois pareciam tĂŁo desinteressados sexualmente em vocĂȘ, nĂŁo mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que vocĂȘ sĂł se tinha dado conta agora.
âFilhas da puta!â, vocĂȘ se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas tambĂ©m resignada. Aquilo nĂŁo importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tĂŁo doce e meio desastrado e como depois que terminou vocĂȘ gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou tambĂ©m, como anos depois, entre um relacionamento e outro, vocĂȘ o beijou em uma balada chatĂssima que todo o grupo tinha ido, porque vocĂȘ estava entediada e bĂȘbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tĂŁo delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A Ășltima memĂłria, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando vocĂȘ começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. âVocĂȘ Ă© tĂŁo tonta. NĂŁo consegue enxergar o negĂłcio acontecendo na frente do seu nariz!â. Na Ă©poca vocĂȘ achou que ela falava do cara, que era um otĂĄrio, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. SerĂĄ que vocĂȘ e Johnny tinham perdido o timing? SerĂĄ que vocĂȘ, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny nĂŁo prestava, vocĂȘ sabia, sabia de todas as histĂłrias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele tambĂ©m nĂŁo fazia questĂŁo nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque nĂŁo gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente.Â
VocĂȘ tentou nĂŁo pensar nisso, tentou nĂŁo sofrer por algo que nem tinha acontecido, âera uma piada, ele gosta de se aparecerâ era a ideia da qual vocĂȘ tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. SĂł que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha hĂĄ mil anos, na pia do seu banheiro, nĂŁo ajudou muito. Respirou fundo, jĂĄ imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e vocĂȘ teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, jĂĄ que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. âFalando no diaboâŠâ
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo.Â
âOpa. Eu esqueci meu-â
VocĂȘ balançou o celular com uma falsa expressĂŁo de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pĂ©, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
âNĂŁo vai me convidar pra entrar, nĂŁo?â
Wow. Estava acontecendo, algo que vocĂȘ sĂł tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com vocĂȘ. VocĂȘ queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a Ășnica forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como vocĂȘ estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixĂĄ-lo entrar novamente.Â
O mais velho foi direto para o sofĂĄ e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. VocĂȘ ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça nĂŁo conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
âQuer beber mais alguma coisa?â, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma.Â
âNĂŁo, valeuâ, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o tĂpico Johnny, estava tudo certo, vocĂȘ era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rĂĄpido possĂvel. Sentou-se ao lado dele no sofĂĄ grande e tambĂ©m olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocĂȘs que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatĂłrio.Â
âVocĂȘ ficou chateada?â, Johnny quebrou o silĂȘncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social.Â
âHum?â, vocĂȘ respondeu tambĂ©m sem dar muita atenção.
âCom aquele negĂłcio.â
VocĂȘ o olhou, torcendo pra que ele nĂŁo estivesse falando do que ele estava falando. âQue negĂłcio?â
âVocĂȘ sabe⊠Todo o lance do sexo oral e-â
âAh, sei, sei. Hum, nĂŁo fiquei, nĂŁoâ, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vĂĄrios aplicativos e parecer ocupada, atĂ© porque nĂŁo estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossĂvel explicar na situação que vocĂȘ estava.
âTudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-â
âEu nĂŁo tĂŽ chateada!â, vocĂȘ o encarou, rĂspida, parecendo muito estar chateada. âDesculpa, nĂŁo Ă© isso.. Ă só⊠Deixa quietoâ, vocĂȘ forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofĂĄ, te observando. VocĂȘ respirou fundo. âSĂł tĂŽ me sentindo um pouco idiota, ok? O que Ă© normal. E nĂŁo sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram atĂ© aqui, entende?â
âPerfeitamenteâ, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
âĂ um saco ter que admitir pra mim mesma que vocĂȘ âtava certo esse tempo todo.â
âSobre o que exatamente?â, perguntou, tĂŁo inocentemente que vocĂȘ quase acreditou.Â
âNĂŁo me enche, ok?â, vocĂȘ riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituĂdo por um brincalhĂŁo, investigativo. Â
âDesculpa, Ă© que eu tĂŽ muito afim de te provocar hojeâ
Que canalha. VocĂȘ sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que vocĂȘ estava pensando atĂ© agora, de quem tem consciĂȘncia das prĂłprias habilidades, de quem sabe que vocĂȘ sĂł precisa de um empurrĂŁo pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que vocĂȘ estava tĂŁo curiosa quanto ele e de que vocĂȘ queria jogar. Ele nunca esteve tĂŁo certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com vocĂȘ.
âMe provocar sobre o que? Seus amigos jĂĄ nĂŁo provocaram o suficiente?â
âVocĂȘ jĂĄ entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,â o sofĂĄ parecia pequeno agora, vocĂȘ nĂŁo tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de vocĂȘ, âsĂł falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhĂŁo pra conseguir ter uma chance com vocĂȘ.â
âTem gente?â, vocĂȘ perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichĂȘs tĂŁo batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tĂŁo diferentes. Droga, vocĂȘ queria, Ă© Ăłbvio que queria, queria esse tempo todo e nĂŁo tinha percebido ou se deixado perceber.
A mĂŁo dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais prĂłximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hĂĄbito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tĂŁo masculina, tĂŁo penetrante, tĂŁo inebriante. Seus mĂșsculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. VocĂȘ ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a lĂngua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo vocĂȘ nĂŁo poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
âVocĂȘ acha que aguenta?â, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo vocĂȘ se perguntou do que ele estava falando. âAcha que vai conseguir viver numa boa depois disso?â, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressĂŁo, pois nĂŁo precisava, tinha ciĂȘncia que sĂł o toque dele te manteria no lugar.Â
 âVocĂȘ vai fazer isso comigo mesmo? SĂ©rio?â, vocĂȘ quase implorou, tentou manter seu tom o mais estĂĄvel e convencido possĂvel, mas parecia falso como plĂĄstico.Â
âNĂŁo, meu bem, nĂŁo vouâ, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mĂŁos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nĂvel de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiĂŁ em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. âVocĂȘ merece alguĂ©m que te queira como um doido e eu vou ser esse alguĂ©m hoje. VocĂȘ vai gostar do jeitinho que eu façoâ, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
âJohnnyâŠâ, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinĂĄrio. VocĂȘ estava assombrada, a cabeça girando pelos estĂmulos, pela visĂŁo de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho Ă procura de alĂvio. A cada vez que esbarrava o volume que jĂĄ estava ali desde que vocĂȘ tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
âJohnny⊠Eu precisoâŠâ, suplicou agora sem nenhum peso na consciĂȘncia, sem nenhuma interferĂȘncia do seu ego.Â
âEu sei do que vocĂȘ precisa. Vem aquiâ, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofĂĄ, puxando sua cintura atĂ© a altura do rosto.
âEspera, a gente nĂŁo precisa fazer issoâŠâ, vocĂȘ entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
âMas eu quero. Quero vocĂȘ sentada na minha cara, suas coxas me sufocando⊠Por favorâ, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressĂŁo sincera de pedido. âEu quero te dar isso-â disse, te ajudando a subir no sofĂĄ de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, âQuero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozarâ, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
VocĂȘ segurou as mĂŁos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra nĂŁo desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lĂĄbios que escondiam seu ponto sensĂvel, nĂŁo era mais provocação, nĂŁo era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensaçÔes que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando tambĂ©m o presente que era pra vocĂȘ, e por fim deslizou a lĂngua molhada e quente por toda extensĂŁo. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lĂĄbio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rĂĄpidos, revezando com mais chupĂ”es, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas vocĂȘ estava receosa, nĂŁo queria machucĂĄ-lo, nem que ele perdesse o ar.
âPode sentar. TĂĄ tudo bem.â
âEu vou gozar, nĂŁo vou conseguir me segurarâ, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocĂȘncia.
âRelaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usaâ, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que vocĂȘ inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede.Â
Foi o suficiente para que vocĂȘ fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mĂŁos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto vocĂȘ, atĂ© mesmo quando vocĂȘ fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trĂĄs, tirando a maior quantidade de fricção dos lĂĄbios dele que conseguia. E ele gemia, tĂŁo alto quando vocĂȘ, as ondas sonoras ajudando tambĂ©m a te fazer gozar intensamente.Â
Johnny nĂŁo entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a regiĂŁo, dessa vez com a lĂngua toda para fora, em cĂrculos maiores, mais rĂĄpidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. VocĂȘ sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus mĂșsculos que acabaram de fazer um esforço tremendo.Â
Largou as mĂŁos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, jĂĄ que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propĂłsito. VocĂȘ queria xingĂĄ-lo dos nomes mais terrĂveis possĂveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo nĂŁo te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
âMais uma vez pra mim amor, sĂł mais umâ, vocĂȘ ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a lĂngua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visĂŁo ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tĂŁo bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofĂĄ. Johnny te colocou deitada de costas no sofĂĄ, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto.Â
âQue porra Ă© essa?â, vocĂȘ perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos Ă testa.Â
âIsso Ă© uma das coisas que vocĂȘ âtĂĄ perdendo se envolvendo com esses idiotasâ, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visĂŁo privilegiada do membro pesado dentro da cueca que jĂĄ tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou.Â
VocĂȘ levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. âUma das?â
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofĂĄ. Desceu a Ășltima peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. VocĂȘ sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.  Â
âUhum. VocĂȘ ainda tem vĂĄrios outros tĂłpicos pra dominar.âÂ
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