#que pavor pelo amor de deus
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nossa vai tomar no cuuuuu acabei de ver a porra de uma fanfic dos sobreviventes às vezes o linchamento virtual é a resposta SIM
#⋆ ࣪. all i'm doin' is talk talk! ۫ ⁎#vei ACORDA#que pavor pelo amor de deus#se você acha isso legal então faz pra VOCÊ minha diva não precisa compartilhar com o mundo#seja doente ai na tua casa#e shippando eles juntos ainda#fazendo fix it fic#ai sem paciência sabe
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Didn't you want a killer?
Inspirada em Pânico. Especial de Halloween.
Avisos: knife play, cnc leve, personagens completamente de caráter questionável.
Mamãe estava com saudades. 🤍
📞
- Alô?
- Olá, qual seu nome?
- Foi você quem me ligou. - Harry exita. - Porque você está falando com a voz do pânico?
- Voz do pânico? Gosta da franquia?
- Gosto, mas quero saber quem é.
- Hm… Qual deles é o seu favorito?
- Eu vou desligar.
- Você não é idiota, já viu a saga toda, não foi? Sabe o que acontece quando você desliga.
- Cara, quem caralhos você é? É o Jackson? Eu juro por Deus.
- O cara do seu trabalho que passou a mão em você semana passada? - a voz robótica riu. - Não. Ele já está dentro da própria geladeira. Em pedaços.
- Louis? - Harry arrepiou da cabeça aos pés, olhando em volta, se arrependendo no mesmo instante de viver numa casa afastada rodeada pela floresta. Mas mais que isso, de suas paredes serem feitas de vidro.
- Eu disse que você não era idiota, querido. É melhor correr, porque você sabe o que vai acontecer quando eu desligar.
Harry ofegou, olhando cada mínima sombra nas janelas, desligando a televisão.
- Por que?
- Porque o que, querido?
- Porque resolveu fazer isso agora? - se levantou do sofá, olhando fixamente para a porta de entrada.
- Você sempre quis isso, não é? Sempre quis que eu fosse o vilão que transforma sua vida num filme de terror. Estou errado?
- Terminamos faz duas semanas.
- Não foi isso que te perguntei, você queria que eu fosse o seu assassino, não queria?
- Sim, Louis, mas no sentido figurado, porra! - Harry colocou a mão no peito, sentindo seu coração acelerado e a palma suando frio contra o peito nu.
- Ah é? Perdoe minha confusão, acho que me precipitei em tudo que fiz por você.
- O que você fez, Louis?
- Essa conversa já está tão extensa, você não acha?
- Eu vou ligar pra polícia.
- Tsc, tsc, tsc… Então terei que ser mais rápido que você.
Harry ouviu o som da chamada encerrada, olhando pro telefone com a tela piscando. Seu coração batia forte nos ouvidos e as pernas tremiam bambas, lambendo os lábios e pensando se realmente discaria o número da polícia. O dedão foi lento. Nove. Um. Um.
Seu coração quase saiu pela boca com as batidas que ouviu no vidro, olhando diretamente para trás e encontrando.
A máscara que nunca o assustara manchada de sangue, a cabeça inclinada levemente para a direita. Como um louco, jurava que a imagem desfigurada com o queixo pontudo se alimentava de seu pavor. A roupa idêntica a dos filmes e na mão tatuada tão conhecida, uma faca brilhante e ensanguentada.
Engasgou, sentindo a boca seca.
Seu olhar foi para o telefone mais uma vez, percebendo então que sua mão também tremia. Poderia ligar para a polícia, era claro. Até Louis realmente entrar, pelo menos a ligação estaria feita e, se morresse, saberiam quem o matou.
Mordeu o lábio e olhou para a janela de novo, Louis desenhando um coração no vidro com o sangue da faca.
Ele sempre quis isso, o relacionamento todo.
Agora ele podia ter.
Podia ter dele, do homem que sempre o fez se afogar em orgasmos sublimes e um amor tão intenso que se tornara doentio.
Louis levou o telefone até a orelha e Harry assustou com o toque alto de seu telefone.
- É melhor correr, cachorrinho.
- Merda. - Harry o viu desaparecer atrás do concreto e reaparecer na próxima janela, indicando que dava a volta para chegar na porta de entrada. - Me acha tão idiota a ponto de não ter mudado a senha?
- Me acha tão idiota ao ponto de não ter descoberto a nova? - Louis riu. - Qual a primeira coisa que você quer que eu corte, amor? Todos direto na barriga, como em seus filmes favoritos? Ou prefere sofrer mais, huh?
Harry engoliu em seco, esperando. Ouviu o som do primeiro botão do alarme. O segundo. O terceiro. O quarto. A porta abriu. Xingou, derrubando o telefone no chão e correndo escada acima assim que viu a porta se abrindo lentamente, jurando que viu a máscara sorrindo para si.
Correu o mais rápido que pôde, subindo diretamente para seu quarto e tendo a falsa esperança que Louis não saberia a senha da porta deste. Se trancou e ativou o alarme, se escondendo embaixo da cama, de bruços.
Sentiu então seu pau duro dolorido contra o piso de madeira, o segurando entre os dedos e apertando.
- Merda de cabeça doente. - xingou a si mesmo, ouvindo os passos firmes e lentos de Louis na escada, contando cada um dos vinte e dois degraus com uma ânsia na garganta e um orgasmo pronto no pé da barriga.
Toc. Toc. Toc.
Louis bateu, rindo robótico. Harry engasgou, fazendo seu máximo para não fazer barulho.
O primeiro número do painel sendo apertado lhe causou um pavor congelante, como se estivesse prestes a morrer.
E talvez estivesse.
Cobriu a boca com a palma da mão, sentindo as bochechas molhadas de lágrimas e o pau latejando contra os dedos.
O segundo botão.
O terceiro.
O quarto.
E finalmente, a porta destrancada.
- Foi tão fácil, cachorrinho. - Louis disse e Harry prendeu a respiração, olhando firme para o coturno e as vestes pela fresta debaixo da cama.
Louis deu um passo pra dentro, indo até o guarda roupas e abrindo a porta com força, fazendo Harry pular de susto.
- De baixo da cama, querido? Esperava mais de você.
Harry se apavorou, arrastando seu corpo em direção a porta e sendo puxado com força pelos calcanhares, gritando alto. Louis o girou no chão, deitado de costas. No instante em que tentou se levantar sentiu a lâmina em seu pescoço, tão afiada que pinicou a pele num corte quase inexistente. Olhou atônito para a máscara acima de si, se aproximando até que encostasse em seu pescoço e ouvisse Louis puxando a respiração funda, sentindo seu cheiro com aquele toque doentio de saudade que só ele tinha.
- Você… me cortou. - Harry sussurrou.
- Que cheiro gostoso. Meu perfume favorito, o cheiro da sua pele, seu pavor. E sua completa excitação. - Louis inclinou o rosto até a máscara ficar de frente com Harry, poucos centímetros um do outro. - Você é tão doente, querido.
- Lou. - choramingou, olhando tão de perto que agora era possível ver os olhos azuis brilhantes por baixo do rosto destorcido, pálido e ensanguentado.
- Vê como é dependente de mim? Como é infeliz sem me ter, querido? - ele deslizou a faca pela pele suada, deixando a ponta afiada bem na ponta do queixo de Harry.
Harry tentou fechar as pernas involuntariamente, o pau doía tanto que mal percebeu que Louis estava mantendo suas pernas abertas com seu próprio corpo ao centro.
- Tentando fechar suas pernas pra mim, Harry? - Louis esbravejou, pinicando a pele dele com a faca, fazendo um corte ainda superficial, entretanto, completamente ardido. - Abra.
- Você não vai me matar, vai? - suas pernas se abriram, enrolando na cintura dele.
Louis olhou pra baixo, analisando as pernas longas enroladas em si, querendo rosnar de tesão em tê-las novamente abertas e necessitadas de si. Harry tentou apoia-las no chão novamente, sendo impedido pela mão possessiva que apertou-as forte o suficiente para que um grito prazeroso rasgasse sua garganta seca.
- Homem meu sempre fica com as pernas arreganhadas pra mim, Harry. Você sabe disso.
- Me desculpa. - pediu, se apavorando ao sentir a ponta da faca descendo pelo seu pescoço, peito, barriga, até chegar na cueca molhada de pré gozo.
- Você vai ser um cachorrinho muito bom pra mim, a noite inteira. Vai me obedecer sem questionar, engolir meu pau inteiro até chorar e gozar quantas vezes eu mandar. E então, quando terminar com você, decido de vou ou não te matar. Está tudo em suas mãos. Seu destino todo.
- Sim, Lou. - Harry apertou as mãos em punhos e engoliu em seco, completamente paralisado.
- Se lembra quando eu prometi que teria você de volta pra mim, querido? - ele soltou a sua coxa, segurando com firmeza o elástico da cueca usou a faca para cortar o tecido úmido, enrolando o pedaço de pano em sua mão.
- Sim. - engoliu um gemido alto, sentindo a pele arder pelo puxão bruto de sua cueca sendo arrancada.
- Alguma vez eu descumpri qualquer promessa que te fiz? - Louis analisava o rosto de Harry, apreciando as lágrimas que escorriam livres pelas bochechas rosadas devido ao acúmulo de sangue quente nelas. Harry negou com a cabeça. - Você vai querer ser meu até o final dessa noite.
Harry se manteve em silêncio, ouvindo seu coração batendo nas orelhas e a respiração pesada que saia do aparelho que distorcia a voz de Louis. Semanas atrás ele havia pedido ao namorado que se vestisse de ghostface e o atacasse, que o pegasse com força e o fizesse implorar por ele. Louis, em contrapartida, negou o pedido dizendo que não entendia porque ele precisava estar caracterizado pra poder satisfazer Harry.
Brigaram, Louis magoado achando que não era suficiente e Harry sabendo que não poderia viver pra sempre com alguém que não entendesse seus impulsos sexuais. Seus fetiches escondidos.
Agora Harry sentia o pé da barriga formigar enquanto Louis o tomava novamente para si, como um viciado precisando de cocaína, o cheirando e rosnando adicto.
- De joelhos. - Louis mandou. Harry continuou parado, tentando processar a informação que foi dada fora do seu subconsciente. Não houve tempo, ele apenas foi puxado pelos cabelos da nuca e jogado de joelhos, seu rosto sendo esfregado contra o pau completamente duro de Louis, por cima das vestes. - Quando eu mando, você obedece. Não entendeu as regras?
- Me desculpe, eu estava pensando. - ele esfregou o nariz pelo comprimento, inalando o cheiro de sabonete e pré gozo que fez seu pau pingar. Sentiu repentinamente um tapa forte no rosto, tendo que se apoiar com a palma da mão para não cair de abrupto.
- Você não pensa, Harry. Você me obedece. Você diz: sim, senhor. - Louis apertou seu pescoço com força, levantando seu corpo e jogando de costas na cama. Ele tossiu, engasgado.
- Sim, senhor. - ele ofegou, sentindo o pau molhando sua barriga.
- Uh, veja só. - Louis segurou seu pau e punhetou, assistindo o pré gozo sair da glande vermelha e inchada. - Molhando como uma cadela.
- Porra. - arqueou as costas e gemeu aliviado, abrindo os olhos ao sentir o cabo duro da faca batendo gelado contra seu lábio inferior.
Ele arregalou os olhos, assistindo o sangue escorreu da palma da mão de Louis até seu pulso, entendendo que a lâmina cortava sua pele.
- Está se machucando. - Disse com as sobrancelhas juntas, preocupado. Louis apenas inclinou sua cabeça, a face pálida e sem expressão mexia tanto com sua cabeça que parecia sorrir. Não sabia se estava vendo coisas ou projetando o sorriso que sabia que Louis tinha em seus lábios reais. Ouviu o grunhido impaciente dele e abriu a boca rapidamente, abocanhando o cabo com sabor metálico, não querendo descobrir se era do material ou do sangue que o cobria. Seus lábios deslizavam por todo cabo conforme Louis estocava-o em uma boca, atingindo sua garganta, girando-o e gemendo robótico. A outra mão permanecia punhetando seu pau devagar, chegando a ser torturado pela destreza e vagarosidade. Seu estômago ainda gelado em pavor de fundia com o tesão no baixo ventre, até se tornar uma coisa só, prazer e medo sendo indistinguíveis.
Louis deslizou a faca pelos lábios de Harry, a tirando úmida da cavidade quente. A colocou entre as pernas abertas dele, esfregando o cabo no buraco que pulsava, tirando um soluço assustado de Harry, que lhe pareceu como uma conquista. Com o pulso firme e fechado em punho, empurrou a faca para dentro de seu garoto até que seu sangue manchasse a bunda pecaminosa e os lábios se abrissem naquele gemido obsceno que tanto sentia falta.
Harry se inclinou e por isso, o agarrou pelo pescoço e empurrou contra a cama, o impedindo de fugir do que ele iria proporcionar, quer ele desejando aquilo ou não. Seu punho inclinou na primeira estocada e Harry gritou fraco com o pouco oxigênio que tinha. Inevitavelmente Louis esfregou o pau duro e dolorido contra a coxa que contraia os músculos em prazer, rosnando com a vontade de enfiar seu pau tão fundo em Harry que o fizesse sangrar.
- Louis. - soluçou, segurando o punho que estocava sem piedade. - Você. - seu olhos se focaram na máscara, tentando encontrar uma forma de conseguir olhar em seus olhos como mais cedo.
- Implore. - Com o cabo inteiro dentro de si e a mão fechada até que não restasse oxigênio, observava Harry tremendo e segurando seu pulso com as duas mãos, tentando afasta-lo inutilmente, o lábio arroxeando vagarosamente enquanto as unhas do garoto fincavam em sua pele para poder respirar, como se causar-lhe dor pudesse liberta-lo. Pobre garoto.
Suspirou, inclinando seu queixo e fixando seus olhos aos de Harry. Sorriu e rosnou, concentrando na gota solitária que escorria do olho esquerdo tão vermelho quanto as bochechas, a veia prestes a estourar na testa. Uma estocada com seu punho fora o suficiente, Harry se desmanchou em um orgasmo que fez seus olhos revirarem. Nesse exato momento, Louis libertou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar como quem acabara de se afogar e voltar à vida. A faca foi retirada com cuidado e transferida da palma esquerda a outra, Louis se inclinou o suficiente para se apoiar no mesmo cotovelo e deslizar a mão que pingava sangue da ferida recém feita pelo corpo de Harry.
Coxa, quadril, cintura e mamilo, todos manchados com seu próprio sangue fresco, gemendo rouco e faminto, adicto.
- Por favor. - Harry suspirou, fazendo Louis rir surpreso. Ele estava implorando, afinal.
Louis rosnou, puxando Harry pra baixo e se ajoelhando na cama. Puxou as vestes de seu corpo, ficando com o tronco nu e abrindo a calça jeans, abaixando o suficiente apenas para retirar seu pau dolorido do aperto e esfregá-lo entre as bandas molhadas de sangue. Harry o puxou pelo pescoço, familiarizado com a brutalidade que se seguiria, ansioso e necessitado.
Se surpreendeu com o tapa nada piedoso que sentiu na bochecha, ficando alguns segundos inteiros olhando para Louis com incredulidade. Gemeu. Rosnou. Se debateu e tentou chutá-lo. De novo, inutilmente.
Louis o girou na cama e o deitou de bruços, abrindo suas pernas com os próprios joelhos e puxando os cabelos de sua nuca pra trás, a faca suja do seu sangue em cima de sua jugular. Com as mãos trêmulas, apertou os lençóis com força sentindo o pau grosso deslizando pra dentro de si, tão apertado. Ao lado de sua cabeça, a máscara planava sem expressão, como algo morto, sem sentimentos, incapaz de sentir piedade de si, um garoto tão frágil e burro.
Que sorte ele tinha.
Esfregou seu pau no lençol, mais duro do que antes, a saliva produzindo cada vez mais rápido, como quem baba faminto. Engolia tão desconfortável como se engolisse uma bola de tênis e gemia tão alto como quem morre esfaqueado, como quem sabe seu destino.
- Agora eu entendo você. - Louis sussurrou baixo, porém, alto o suficiente para que as palavras rodassem em sua cabeça e o deixasse tonto. Na verdade, não sabia se seu cérebro girava pela voz, pelo que a sentença significava ou pela estocada bruta que lhe fora concedida.
Sabia, entretanto, que cada músculo de seu corpo contraia e seu rabo nunca esteve tão aberto e entregue, pronto para abdicar de qualquer coisa para ser fodido assim pelo resto de sua vida insignificante. Ali, não escrevia livros de horror, sequer tinha uma carreira brilhante em ascensão. Ele não era nada, apenas um homem vazio e doente que imploraria para que o ex o usasse de modo tão sujo que se tornasse ao fim, miserável. Fechou seus olhos com força e empinou a bunda, deixando que Louis o fodesse cada vez mais fundo e forte, que a faca pinicasse sua pele em cortes superficiais, que o gemido rouco dele sobressaísse os seus. Deixou que Louis tomasse tudo que quisesse. Se concentrou na sensação, no pau que fodida ardido, fundo, forte. Na mão que deixara seu cabelo para girar seu mamilo e apertá-lo com força. No cheiro do perfume que o fez dormir abraçado no travesseiro até que sumisse completamente.
Abriu os olhos com uma claridade repentina, Louis segurava o telefone aberto na câmera frontal e o filmava enquanto gemia, seu pescoço com pequenos filetes de sangue, a faca manchada que pinicava e pinicava, a cada nova estocada. A máscara ao lado de sua cabeça, a figura montada acima de si o tomando. Gemeu incontrolável, puxando a máscara de Louis, revelando seu rosto para a câmera. Os cabelos maiores do que no último encontro, bagunçados e suados, escorrendo na testa. Os olhos azuis brilhantes e sádicos, apaixonados pela forma doentia que pareciam. A barba rala que sempre foram como a faca em seu pescoço, que pinicava e pinicava. A boca aberta, um sorriso grande e satisfeito, doente e obcecado.
- Eu quero você. - Harry impôs. O celular foi largado na cama e em questão de segundos os dedos possessivos estavam apertando suas bochechas. Louis o beijou, esfregando a língua na sua, fazendo seu cérebro girar e os gemidos abafados se mesclarem até serem pertencentes um do outro.
Harry ofegou, gozando mais uma vez enquanto Louis mordia seus lábios e chupava, descendo pro pescoço ensanguentado e lambendo cada mísera gota.
- Totalmente meu, Harry. Você é totalmente meu. - rosnou, o girando na cama, abrindo espaço entre as pernas longas e trêmulas, entrando nele novamente e o fodendo.
Harry gemeu alto e cravou as unhas em seus braços, chorando pela sobrecarga de prazer e sensações forçadas.
- Pode chorar, querido. Chore por mim. - Louis riu, beijando-o novamente, sentindo as unhas cortarem suas costas suadas até que ardesse como fogo.
- Louis, porra! - xingou, sentindo-o rir em seus lábios.
- Lembre-se, Harry. Ninguém toca em você. De quem você é, Harry? Huh? - perguntou olhando em seus olhos, assistindo-o deslizar pra cima e pra baixo na cama com a força que era fodido.
- Seu! Eu sou seu! - gritou, sentindo o baixo ventre ferver novamente.
- Você quer ficar comigo, Harry? Pra sempre? - o olhar de Louis o fez tremer, um arrepio na espinha que revelava que sua resposta determinava o seu fim. Simples assim.
- Pra sempre, Lou. Pra sempre. - soluçou, sentindo Louis sair do meio de suas pernas, sentando em cima de seu peito, o pau brilhando em pré porra, grosso e grande como a porra de um monumento a centímetros de sua boca.
- Espero que seja como eu, querido. - ele enrolou os dedos em seus cabelos, puxando sua cabeça de encontro com a sua pelve. Harry abriu a boca e colocou pra dentro. - Não quebre suas promessas. - Louis sorriu ladino, um brilho novo no olhar.
O primeiro puxão fez o cacete encostar em sua garganta e Harry engasgou, nem mesmo podendo avisar já que seus braços estavam presos juntos ao seu corpo entre as pernas de Louis, esse, que apenas riu, se divertindo. Com a mão possessiva fazendo seu couro cabeludo arder, Louis começou a estocar contra a sua boca, usando a mão livre para segurar a máscara em frente ao seu rosto, fazendo Harry gozar vergonhosamente em seu estômago. Louis, por outro lado, manteve o pau inteiro dentro da garganta de Harry e gozou, a porra espessa deslizando por sua garganta, o fazendo gemer como uma cadela.
Soltando os cabelos, Harry deslizou os lábios por todo o comprimento com calma, jogando sua cabeça contra os lençóis e respirando fundo, olhando Louis com a máscara numa mão e a faca na outra, olhando para si como a porra de um maluco.
- Eu… - Harry limpou a garganta, fazendo Louis sorrir ladino. - Eu realmente quero ficar com você. - observou Louis se jogar na cama ao seu lado, puxando seu corpo mole e dolorido para se deitar sob o seu.
- Eu sei. - Louis sorriu, beijando seus lábios com carinho. - Senti saudades. - ele suspirou, se inclinando e cheirando seu pescoço, sentindo o seu cheiro novamente.
- Você não matou ninguém, não é? Foi tipo, só pela encenação. - engoliu em seco.
Nesse momento, o olhar de Louis em si revelou milhões de segredos. No fundo, sabia que independente da resposta que tivesse, permaneceria. Sua parte sádica e doente precisava de outra pessoa que a saciasse, sabia disso. Sabia que se Louis tivesse enlouquecido seria sua culpa. E sabia igualmente que, se Louis estivesse louco por si, seria capaz de pingar como uma garota virgem.
- Moramos em Woodsboro, Harry. Nessa cidade quando se coloca uma máscara de ghostface, você se torna o ghostface. E você vai ter que conviver comigo sabendo que você me tornou ele. – Louis esfregou o lábio em seu pescoço, alcançando o celular jogado na cama e encerrando vídeo.
Harry o olhou e soube que aquele vídeo era a prova de tudo que viveria dali pra frente. Como se contra seu instinto mais intrínseco de sempre fugir da sua realidade e seus medos, Louis quisesse puni-lo o fazendo se lembrar do que havia feito. Sentiu beijos em seu pescoço sendo distribuídos e sua barba, que pinicava e pinicava.
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A LOOK INSIDE THE BISHOP FAMILY LINE, the mortal & the divine:
Arsema Thomas is Aphrodite Alan Ritchson is Ares Tony Thornburg is Phobos & Deimos
Filhos de Afrodite e Ares, deusa do amor e da beleza e deus da guerra e da violência, os gêmeos Fobos e Deimos representam o medo e o pavor da guerra, respectivamente. Como muitos dos deuses gregos, o par teve suas escapadas com mortais ao longo dos séculos, gerando o que são chamados de semideuses: seres meio humanos, meio divinos. Desde o estabelecimento do Acampamento Meio-Sangue, atualmente localizado em Long Island, Nova York, alguns desses semideus foram sortudos o suficiente para serem encontrados e levados à Colina Meio-Sangue antes de serem devorados por monstros.
Tamlyn Tomita is Catherine Bishop, née Ono Mark Ruffalo is Warren Bishop
Catherine Ono, uma famosa escritora de livros de terror, era casada com o professor de Literatura Warren Bishop quando conheceu Fobos. Suas obras eram assinadas sob um pseudônimo, a junção de seu sobrenome e do então marido: Bishop Ono. A chegada do Medo em sua vida, no entanto, trouxe reviravoltas jamais previstas — um caso extraconjugal e uma filha como consequência, que para um Warren inadvertido era sua. Fobos desapareceu da vida de Catherine e, quanto mais a memória vívida de seu breve romance crescia, mais sua verdadeira natureza se revelava. Mary Ann, como foi nomeada pelos pais mortais, vivia com uma aura de escuridão a circundando, e só entenderia o que ela era aos onze anos de idade. Uma vez revelada a paternidade da garota, Catherine e Warren seguiram caminhos diferentes, mas a mulher manteve o sobrenome do marido em seu nome para compartilhá-lo com a filha.
Lyrica Okano is Mary Ann Bishop Havana Rose Liu is @littledecth
A filha de Fobos, que preferia morrer a atender por qualquer nome que não apenas Bishop, começou a frequentar o Acampamento Meio-Sangue em meio à Segunda Guerra dos Titãs. Aos catorze anos, mudou-se definitivamente para o acampamento, um lembrete constante dos erros de Catherine em sua casa e da decepção de Warren na dele. O chalé 33 tornou-se seu lar e os campistas sua família, ainda que alguns deles a olhassem torto por suas roupas e pela descendência como prole do medo encarnado. A verdade era que Bishop jamais deixaria de ser o legado de seu pai, mesmo que ela o renegasse e considerasse Warren seu verdadeiro pai — e, para sua infelicidade, era muito boa em despertar o medo nas pessoas, até em outros semideuses.
Poucos anos depois do nascimento da garota, os olhos de Fobos repousaram sobre outra mortal, e assim nasceu mais uma de suas filhas, Beatrice Amelie Zhang. Bee, a irmãzinha e protegida de Bishop. As irmãs estão sempre orbitando uma a outra, assim como fazem os demônios gerados por seus passados conturbados e pela herança divina maldita.
Asena Keskinci is @misshcrror Callum Turner is @kthwell
No chalé ao lado vivem Yasemin Solak e Keith Powell, filhos de Deimos e, portanto — ainda que relações familiares envolvendo deuses sejam confusas —, seus primos. Bishop e Yasemin riem da teoria de que os deuses gêmeos tinham uma aposta entre si, pois ambos foram atrás de escritoras de terror que, eventualmente, até se tornaram amigas, apresentando as meninas uma a outra antes mesmo de se descobrirem semideusas. Já com Keith, Bishop divide o interesse por História, ainda que sua graduação tenha sido interrompida pelo chamado repentino de Dionísio e a profecia macabra de Rachel Elizabeth Dare.
#PROCRASTINEI DÍVIDA E FIZ ISSO AQUI#KKKKKKKKKKKKKKK#agora me sinto na obrigação de fazer pras minhas outras personagens também então eventualmente vem aí#(amo fazer fancast dos deuses porque NADA NAS ETNIAS E NAS IDADES FAZ SENTIDO DJASMKDLOSAKJDI)#(mas se algum fc já tiver sido usado me avisem que eu troco)#⊰ 𝖓𝖎𝖓𝖊 — my heart is like a haunted house ヽ cabin 33. ⊱#⊰ 𝖘𝖊𝖛𝖊𝖓 — edits. ⊱#⊰ 𝖘𝖎𝖝 — development. ⊱
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diva juju idolette, eu pensei em algo aqui🤓☝️
como vc acha que os meninos reagiriam a uma namorada ciumenta? eu pensei em um cenário inspirado em afterglow ou desculpe o auê
desculpe o quê eu não queria magoar vooooooocê 💭🎧☝🏻 ai que saudades da rita lee :c
esteban: ele provavelmente vai ficar perdido tentando entender a situação e pensando se ele fez algo de errado que poderia ter te causado tantos ciúmes assim. se vocês brigam por isso – um drama à la afterglow –, o esteban fica péssimo. porém ele também não gostaria nem um pouco se você fizesse alguma cena em público ou blew things out of proportion, porque ele é uma pessoal muito na dele e que odeia brigas e confusões desnecessárias (e necessárias também). vai ficar magoado e nem fala direito contigo quando vocês chegam em casa, precisa colocar a cabeça no lugar primeiro para evitar uma segunda ou terceira explosão da parte de ambos. é depois do banho que ele chega mais mansinho, te chama para conversar e, embora o olhar contenha uma faísca de repreensão, ele também é muito zeloso. te pede para explicar como se sente e o que te causou tais sentimentos, te explica que não tem razão para esse jeito inseguro, que o amor de vocês é tão forte que ele jamais teria olhos para qualquer outra mulher. ele vai te pedir para que, em uma próxima vez que você se sinta assim, que converse com ele primeiro, porque vocês sempre podem resolver tudo desse jeitinho. com certeza fica de chamego contigo pelo resto da madrugada, bem grudadinhos e só conversando bobeirinhas.
fernando: no começo ele até acha uma gracinha o teu ciúmes, não vai comentar nada porque também não quer endossar o sentimento. na cabeça do fernando, é coisa de momento, vai passar quando você cair na real de que ele não tá nem aí para a tal mulher que você jurou que deu em cima dele. mas quando isso não acontece ele fica assustado com a proporção que as coisas tomaram, fica magoado e não é nem com a situação em si, é com o fato de parecer que existe uma falta de confiança da tua parte para com ele, sabe? porque, poxa, quando foi que ele poderia ter te dado motivos para pensar que ele daria trela para outra pessoa enquanto está em um relacionamento contigo? é difícil para ele lidar com toda a situação. não chega em ti logo de cara, até porque precisa administrar os próprios sentimentos também, porém eventualmente vai te chamar para uma conversa séria. primeiro ele quer entender de onde vem a ciumeira toda, "foi algo que eu fiz? você pode me dizer, amor...", depois quer entender a tua insegurança, de onde vem esse medo todo, porque, pra ele, vocês são endgame total. é cuidadoso ao dizer que te entende, mas que prefere que você o chame de canto para conversar, não importa o lugar, "nosso relacionamento é sobre nós dois, mais ninguém. se você tá chateada, eu tô chateado. se você tá magoada, eu tô magoado. não é assim que a gente resolve as nossas coisas, princesa, e você sabe. conversar comigo, tá?".
simón: ele vai levando na brincadeira, dá risada sempre e te diz que você é doidinha demais, porém quando a merda toda explode e você perde a cabeça, o simón fica super assustado. ele sabe que tem o jeito meio dado e que é simpático demais com todo mundo, então, a consciência pesa, fica martelando na cabeça dele que, talvez, se tivessem conversado antes, não teria chegado a esse ponto. ele provavelmente provocou esse ciúmes – mesmo sem querer – e não fazia ideia disso. e ele chega todo arrependimento querendo resolver as coisas contigo, porque o amor de vocês vale tanto, que ele seria capaz de qualquer coisa para ter bem novamente. às vezes nem é culpa dele mesmo e é algo que você precisa trabalhar em si, mas o simón pede perdão do mesmo jeito. morre de medo de te perder, é pavor mesmo! no final, vocês dois acabam pedindo desculpas um ao outro e fazem uma promessa de nunca mais deixar o ciúmes atrapalhar a relação desse jeito.
matías: esse aqui é outro que também provavelmente provocou o ciúmes, pelo mesmo jeitinho dado e sem noção, mas a diferença é que ele não gosta nem um pouco de quando você vai full i'm the one who burned us down e punished him in silence. por mais brincalhão e de boa que o matías seja, tudo tem um limite pra ele. não gosta de confusão, de gritaria e muito menos de injustiça pro lado dele. e acha o seu comportamento bastante injusto, na real. a situação é dramática, a briga entre vocês é feia, porque ele também sabe partir para o ataque quando é magoado. vocês dois acabam passando do ponto e é difícil que ele ceda, mesmo quando você assume toda a culpa e fica cheia de tell me that you're still mine's e tell me that i'm all you want's. ele fica chamando de verdade, vocês demoram de se resolver, porque é até provável que ele se afaste um pouco, diz que precisa recuperar a paz de espírito ou algo do tipo. porém, o matías também é bobo apaixonado por ti e quando consegue esfriar a cabeça, vai voltar atrás e reconhecer que o erro também foi dele. tem pedido de desculpa, lágrimas e muitos beijinhos depois.
pipe: ele, enquanto pessoa ciumenta também, vai ter uma facilidade maior de te entender e sacar a situação logo do começo. é por isso que corta o mal pela raiz. vai esperar vocês chegarem em casa, tomarem banho, comerem e relaxarem, te chamando para o papo assim que deitam na cama. se você for orgulhosa e não admitir o ciúmes, ele não deixa passar, vai continuar apertando um pouquinho até que vocês consigam conversar direito e resolverem o problema ali mesmo. ele te garante que não tem necessidade para isso, mas que jamais vai invalidar os seus sentimentos, diz que te entende de verdade, mas que precisa que você converse com ele em momentos assim. te tranquiliza de todo jeito possível, te pergunta se tá tudo bem mesmo e o que ele pode fazer para que o teu ciúmes diminua um tico. o pipe é muito o namorado que faz de tudo para te agradar. quer que ele dê unf em alguém? ele dá. quer que dê block? ele dá. quer que ele não olhe mais na cara? ele não olha. e para ele é super tranquilo fazer tudo isso aí. no final, ele já fica um cadinho mais brincalhão, diz que você emburradinha de ciúmes deixou ele com o maior tesão e essa história acaba com um sexo bem bagunçado debaixo das cobertas.
#papo de divas 𐙚#btw eu adoro quando vocês mandam coisinhas envolvendo música#lsdln headcanon#esteban kukuriczka#fernando contigiani#simon hempe#matias recalt#felipe otaño#lsdln cast
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𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒: 𝐓𝐑𝐀𝐈𝐃𝐎𝐑 𝐃𝐀 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐀.
𝐀𝐓𝐑𝐀𝐕𝐄𝐒 𝐃𝐎 𝐎𝐋𝐇𝐀𝐑 𝐃𝐄 𝐔𝐌 𝐀𝐏𝐑𝐄𝐍𝐃𝐈𝐙.
𖹭 menu oficial
um pedido de socorro para: @silencehq
⭒ 𖹭 ⭑ para um filho de afrodite, o luto é um processo intenso e complexo. arrastar os sentimentos por dois anos, engavetar os danos que essa dor causa ao psicológico e ver então todas as barreiras entrarem em colapso por ser exposto em uma situação que desencadeou uma reação em cadeia nos outros colegas... é sufocante. como descendente da deusa do amor, possuir uma relação profunda com os sentimentos é algo esperado para os campistas do chalé dez. maxime, por sua vez, nunca foi bom em compreender o que sente, nunca foi bom em saber se expressar sobre isso. a morte de tabatha dois anos atrás, a maldição que lhe acometeu após isso, a perda da vida que tão bem conhecia e que de repente já não lhe pertencia mais, grandes acontecimentos que acumularam uma exaustão que hoje se reflete na forma como ele reage.
sua empatia natural faz com que não apenas sinta sua própria dor referente a perda antiga amiga filha de hipnos, mas também a dos que estão ao seu redor e estão enfrentando isso de maneira atual. essa profunda sensibilidade emocional lhe torna mais vulnerável a sofrimentos psicológicos, como depressão e ansiedade, uma carga que já é de seu conhecimento que carrega. mas também lhe torna vulnerável em vários sentidos. a herança de Afrodite transforma o luto, seja ele direto ou indireto, em uma provação profunda, onde a dor da perda se mistura com a empatia pelos colegas e lhe arrasta para um redemoinho de exaustão, medo do futuro e pavor da realidade presente. abaixo, um breve resumo sobre como o final do baile e o dia passado em waterland afetaram maxime dubois.
WATERLAND
waterland garantiu à maxime uma ADAGA nova de ouro imperial, mesmo material que seu chicote. a adaga é simples, com o cabo tendo alguns corações entalhados. a arma foi produzida sob a guia de joseph que lhe ajudou a confeccionar a lâmina enquanto ele ficava encerrado do cabo, já que quando tentou focar na parte da lâmina, se cortou. saiu do parque então com uma nova arma e um ferimento no dedo enrolado em uma pequena bandagem.
as brincadeiras do dia lhe renderam alguns brindes como o coração de pelúcia após ir no túnel do amor com NATALIA(@magicwithaxes) apenas para que pudessem ganhar o prêmio; uma vitória inédita sobre ANASTASIA(@ncstya), sua irmã; e claro, os vários doces que comeu junto com YASEMIN(@misshcrror). toda sua economia foi deixada em waterland, comeu de tudo, misturou todos os alimentos possíveis e saiu muito satisfeito.
BAILE
era pra ser apenas uma boa noite para dançar com seu par, HÉKTOR(@somaisumsemideus), se divertir e apreciar sua banda favorita, mas é seguro dizer que maxime não pode ser considerado uma boa fonte para o que aconteceu durante o final do baile. passada meia noite, quase já perto do início de todo o caos, max sentiu-se mal e se afastou para sentar-se em uma das mesas. os doces e besteiras que comeu de tarde em waterland parecia finalmente lhe alcançar, sentiu tontura e mal estar, resistindo por pouco a colocar tudo para fora ali no pavilhão.
quando deu por si, já não estava mais no pavilhão e sim na enfermaria. ele não sabe como chegou ali, os curandeiros também não souberam lhe dizer. mas até onde ouviu e lhe foi explicado, todos os filhos da magia e os aprendizes tinham desmaiado. para si não faz sentido, ele não tem magia, seu poder é apenas através do olhar. o charme através do olhar. ser colocado na mesma situação que os operadores de magia… não tem sentido para si.
o desmaio é o que maxime está culpando a sua confusão mental, essa falta de memórias ridícula que lhe acometeu. infelizmente é assim que fica quando desmaia, já que ficar inconsciente é algo perigoso para si por causa da maldição de hipnos, sua mente não parece registrar muito bem o que acontece. para sua sorte não teve nenhum flash sobre a morte de tabatha.
na enfermaria, quem lhe atendeu foi HYACINTH(@solarpcwer). a semideusa infelizmente foi a encarregada de lhe dar as péssimas notícias sobre a morte do semideus desconhecido e sobre como os outros aprendizes e os filhos da magia tinham desmaiado, até como o baile terminou sendo um fiasco. maxime saiu da enfermaria com o dedo sem sinais do corte da tarde, entorpecido, exausto, sentindo-se mais cansado e esgotado do que poderia achar possível.
A POÇÃO
a exaustão física e mental fez maxime cogitar tomar a poção. em seis meses desde que aconteceu o chamado, max só tomou a poção para ajudar com sua maldição uma vez um pouco depois da primeira leva de missões. o descanso foi reparador, mas agora já precisava de novo de uma recarga de energia.
o cansaço começa a lhe afetar com mal estar contante, náuseas e tontura que lhe atormentam dia e noite. atualmente vive tomando poções para fortalecer suas energia, anda sempre com um cantil cheio de poção de vigor para restaurar seu ânimo. mas nem isso foi o suficiente e maxime precisou tomar a poção para o descanso.
quando o fez, porém, algo incomum aconteceu. maxime teve um pesadelo sombrio, algo que não deveria acontecer. a poção criada através da mistura de poções para dormir vindas do chalé de: hécate, hipnos e morfeu, deveria apenas lhe deixar inconsciente sem mergulhar no mundo dos sonhos. deveria lhe proteger de sonhar com a noite da morte de tabatha, com as variações daquele cenário assustador que tinha lhe traumatizado. mas talvez tenha feito o trabalho certo, já que dessa vez, o pesadelo não foi sobre tabatha e sim sobre uma figura encapuzada perto da fenda. olhos castanhos, magia vermelha, a face oculta pelas sombras. o pesadelo apesar de lhe assustar e assombrar, lhe intrigou.
suas unhas estão quebradiças, está mais pálido que o habitual, o cabelo se aquietou na cor preta de novo só que bem mais desbotada. olheiras escondidas sob corretivo, o olhar está menos animado. seja pela lembrança da morte de tabatha que voltou com tudo em sua mente ou pelo cansaço físico que parece ter se instalado em seus ossos. YOON(@onmyknifes) lhe encontrará em meio a um desses colapsos de cansaço, mas tudo ficará bem.
não descarta a possibilidade de tomar novamente a poção. além de querer tentar descansar, também quer testar se consegue não ter pesadelo dessa vez. mas antes disso irá investigar o local do pesadelo, o cenário do bosque; contará com a ajuda de VIOLET(@lilpomegranate).
GRIMÓRIO DE POÇÕES
maxime passou anos estudando poções, criou vários grimórios mas um em especial, o seu primeiro, é o que ele constantemente está atualizando. agora em conjunto com NATALIA, é ela, sua mentora, quem lhe auxilia a atualizar as utilidades das ervas.
seu grimório tem quase da metade toda dedicada a venenos, por isso é extremamente importante que sempre mantenha-o debaixo de sua vista. infelizmente o grimório sumiu, quando ROSALINDA(@seaheires3) encontrou, faltava algumas páginas. justamente em um dos capítulos de veneno.
#daqui direto pro caps mais próximo#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › extras#001. | 𝐓𝐇𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › develop#tdmhc#tdm#o tanto que essa falecida de hipnos assombra ele
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The Story Of Us I
– O primeiro amor, Jaemin Na. Segundo Ato: Fearless.
notas: com a parte dois, chegamos ao fim do primeiro capítulo de the story of us. quem será o próximo? espero que gostem!
Jaemin é um namorado de presentes. Muitos, até. Mas não como se vê por aí, com embalagens, laços e afins. Depois de mais de um ano de namoro, ele percebeu que queria muito mais te marcar com memórias do que com artigos materiais. Por isso, ele dava tudo de si para te proporcionar as melhores experiências.
Certo dia, você confessou duas coisas ao garoto: morre de medo de andar de skate e tem muita vontade de ir à praia na chuva. Conseguiu ver a lâmpada acender sobre sua cabeça, sinal de que já sabia o que faria.
Assim, vieram passar um final de semana na casa de praia da família dele. Devido a previsão de chuvas fortes, a pequena cidade do interior está vazia, apenas os poucos moradores fixos circulam por ali. Jaemin precisou quase implorar para que os pais permitissem a invenção, preocupados com vocês. Mas para tudo existe um charminho a ser feito, então ele conseguiu o que desejava.
O anoitecer de sexta está com o tempo pregui��oso, do mesmo modo você e Jaemin, grudadinhos no sofá. Apesar das nuvens escuras pintando o céu de cinza, a chuva ainda não deu o ar da graça.
O garoto olha pela janela ao ser cutucado pela brisa gélida visitando a sala e pensa que seria uma boa fazer a proposta que ronda sua mente.
— Bora na orla? — Ele pergunta esperançoso e, mesmo ao ouvir teu resmungo dengoso, não cede. — Aproveitar um pouquinho, amor. Vamos, vai...
— Fazer o quê lá? — Você o vê dar uma risada pela tua manha. Pura falta de vontade de sair do quentinho.
— Ah, a gente pode caminhar um pouco. Rapidinho, prometo.
Maldito sorriso lindo que sempre te convence das maiores burradas.
Agora que já está em cima do skate do namorado, toda equipada com capacete, joelheira e cotoveleira, não pode desistir. Deveria ter previsto... A sorte é que a praia está vazia, obviamente. Ninguém vai ver esse sofrimento.
— Mô, calma. — Ele murmura, depositando um beijinho no teu braço enquanto segura tua cintura. — Tô aqui contigo e vou andar só um cadinho.
Ele movimenta o skate para a frente e você tenta não soltar um gritinho. A tremedeira torna tudo mais difícil, tem de se equilibrar.
— Pega impulso com o pé.
— QUAL PÉ? — Acaba questionando mais alto do que tinha calculado e fecha os olhinhos com pavor.
— Não precisa ter medo, tô aqui. Tô aqui. — Ele reafirma. — Deixa que eu empurro um pouquinho, tá? Esquece o pé.
Cuidadosamente te empurra mais um pouco, e você abre as pálpebras. Sentindo o vento no rosto, sorri fraco, o que Jaemin vê como um bom indício. Então ele toma um pouco mais de velocidade, mas sua mão te sustenta com mais força. A segurança que sente é vívida.
A maior qualidade de Jaemin é que ele quase não tem medos, e o teu maior defeito é ter muitos. Aos poucos, o menino deseja riscar um por um da tua lista. Portanto, remove as digitais repousadas sobre teu corpo com a leveza de uma pluma. Você não as sente, mas sente um impulso por trás do skate.
Uma exclamação de surpresa deixa os teus lábios entreabertos, mas o ar traçando teus fios soltos rouba tua atenção e, pelos breves segundos que avança na ciclovia, esquece o temor.
Perdendo intensidade, o instrumento para devagar. Você pousa um pé no chão, rindo, sem acreditar. Girando o corpo para falar com o namorado, repara que ele não está mais ao teu lado. Procura-o atrás de si e o vê há poucos metros de distância, o sorriso rasgando as bochechas e os punhos para o alto, batendo palmas.
Jaemin riscou um de teus medos.
Com delicadeza você dobra as roupas de cama antes emboladas e organiza os lençóis. Mesmo com a janela cerrada o frio consegue se espalhar pelos cômodos rapidamente. Jaemin está lá fora no quintal, aparando a grama porque sua mãe pediu.
Vocês amam passar um tempinho sem fazer absolutamente nada juntos, porque então só aproveitam a companhia. Poderiam rir de doer as costelas, ou simplesmente ficar em silêncio, dormir... Se conheciam bem para saber qual momento era o melhor para cada coisa.
Mergulhada nos pensamentos, leva um susto ao ouvir a voz alta de Jaemin ainda fora de casa. Não deu para compreender uma palavra do que ele disse.
— NÃO ENTENDI NADA! — Você declara de volta, parando as ações abruptamente. Ouve os passos apressados se aproximando.
Ele aparece na porta, o rosto vermelho pela pequena corrida.
— TÁ CHOVENDO! — Trocam sorrisos animados e você vai até ele acelerada, entrelaçando suas mãos e disparando até o portão de madeira.
Atravessando a rua, chegam na areia da praia bem quando os pingos grossos aumentam, deixando-os encharcados em instantes. Apenas sentem a chuva tocar suas peles cálidas por um momento, até que Jaemin aperta teus dedos para que abra os olhos.
Ele faz uma reverência formal e você ri, permitindo que ele envolva tua cintura para uma dança sem música no meio da orla vazia.
— Como é aquela música mesmo? — Ele olha para cima, caçando a melodia que você cantarola de vez em quando. Apesar de nunca ter assistido High School Musical 3, conhece bem a música por tua causa.
— It's like catching lightning...? — Canta o refrão para verificar se é mesmo a letra que ele procura.
— ISSO! The chances nanalarará... like youu... — Ele arrisca completar, sem recordar-se das palavras direito, o que te faz soltar uma gargalhada. Ele é tão lindo.
Os pés deslizam sobre a areia molhada numa valsa muito desajeitada porque não paravam de rir, cantando absolutamente tudo errado. Jaemin gira o teu corpo e prende-o contra si, te deixando de frente para a água. A dança chega ao fim e vocês contemplam a paisagem tão distinta.
O céu cinza claro em contraste profundo com o azul tão escuro do oceano que recebe as gotas do alto te deixa sem fala. É mais bonito do que imaginara. Com o queixo apoiado na tua têmpora, o namorado solta um suspiro satisfeito. Mais um de seus presentes inesquecíveis deu certo.
— Nana, te amo. — Segreda tímida, quebrando o silêncio entre os dois. — Obrigada por isso. — Você gira para mirá-lo e mais uma vez aquele sorriso te quebra.
— Eu te amo muito. — Os lábios acariciam os teus e os tomam num beijo geladinho pelo frio. Pouco se importam com o estado no qual a tempestade os deixou.
Jaemin segura tuas bochechas num afago íntimo e você o traz para ainda mais perto, sentindo aquela mesma faísca do primeiro beijo.
— Jaemin, quero ir pra casa... — Você diz entre os selinhos duradouros que espalham eletricidade entre os dois.
— Mas a gente acabou de chegar. Tá tudo bem? — Ele toma certa distância para olhar nos teus olhos.
— Jaemin. — Ele assente como que para dizer que te ouve. — Eu quero ir pra casa.
A mesma luz acende em sua cabeça, no entanto, o sorriso traz consigo as bochechas ruborizadas.
— Tem certeza? — Jaemin espera que você não consiga ouvir as batidas de seu coração. Como conseguiria se o teu próprio martelava teu ouvido?
Você balança a cabeça positivamente e outra vez correm de mãos dadas, voltando para casa.
A maior qualidade de Jaemin é querer tirar todos os teus medos. E ele tira um por um com tanto carinho, com tanta devoção. Nunca se arrependeria da entrega ao teu primeiro amor.
Alguém poderia ter te avisado que o primeiro nem sempre é o único. Quando um elevador sobe rápido demais, também cai facilmente.
Nas férias, Yangyang resolveu chamar uns amigos para um dia de video games. Na verdade, ele só queria passar um tempo com a Nath, tua amiga, porque está interessado nela.
Quando os meninos cansaram de Fifa, debateram calorosamente sobre o próximo jogo, mas não chegaram num consenso. Por isso, pararam para comer as pizzas que pediram e para esfriar a cabeça com uma coquinha gelada.
— Não acredito que falta só mais um ano pra gente se formar. — Yangyang declara aliviado. Jaemin, no entanto, que ria de uma besteira, fecha a cara. — A gente tem que viajar, dar uma festa, soltar fogos, sei lá...
— Viajar não tem graça. Tem que ter festa e chamar a gente! — Nathália diz, rindo com o rapaz. — Né, amiga?
Você afirma levemente, preocupada com a reação do namorado. Ele mastiga olhando para baixo, o que era estranho demais. Jaemin sem fazer contato visual?
— Decidi nem faculdade, imagina o que vou fazer de formatura... Se eu não passar, minha mãe me mata. — O amigo continua, comendo mais pizza. Dessa vez, derrotado.
— Vai passar, cara. Calma. — Nath o tranquiliza. Observa ele tentar alcançar a mão dela, que o encontra no meio do caminho, brincando com os dedos.
De repente, Jaemin funga e foge para o banheiro. Apenas você repara, e seu coração aperta. Alguma coisa está acontecendo, porém o conhece bem. Ele não falaria nada aqui.
Respira fundo e tenta controlar a vontade de ir atrás dele. Não pretende pressioná-lo, não precisam disso. Quando ele volta com o nariz avermelhado e os olhos irritados, tenta esconder o máximo que pode com um sorriso forçado. Você aperta seu joelho e deposita um beijinho em seu ombro, e ele apoia a testa na tua. Está tudo bem, por enquanto.
No caminho para casa, Jaemin não estava correndo em volta de você, nem fazendo piadas ou gracinhas. Passaram por um canteiro de flores, e ele não teve forças de ir pegar uma delas para te dar. Há algo de absolutamente errado.
— Amor... — Você tenta iniciar uma conversa leve, ele está claramente tenso.
Nana para de andar de súbito, e você se volta para ele. A face tão bonita se contorce quando as lágrimas transbordam pelo canto dos olhos, ele morde o lábio para acalmar-se, sem sucesso.
— Eu preciso... Preciso te contar uma coisa. — Ele finalmente conecta as íris molhadas nas tuas. Teu carinho no peitoral o ajuda a lembrar-se como respirar.
— Tô aqui, fala comigo.
— Eu vou fazer um intercâmbio. — Ele profere como um arfar fatigado, mas espera a tua reação.
— Nana, isso é incrível! — As bochechas se inclinam para aproveitar que as tuas digitais tentam sossegar seu pranto escorrido. Ele nega com a cabeça. — Qual o problema, vida? — Sente tuas próprias pálpebras arderem, não é capaz de vê-lo desse jeito sem chorar também.
— Antes era só um curso pra depois da formatura. — Ele cerra os olhos, mais algumas lágrimas deslizam teimosas. Jaemin inspira mais uma vez. Guardou isso por tanto tempo que a ansiedade tomou conta do peito, postergou te contar por dois meses porque não sabia como. Infelizmente, vai ter de ser assim, aqui e agora. — Mas meu pai viu uma oportunidade pela empresa... Terminar o ensino médio e fazer a prova da faculdade de lá com prioridade pra entrar.
— Terminar o ensino médio?
— Eu... Eu vou embora em um mês. — Quando as palavras saem dos lábios, Jaemin sente o peso da realidade e o desespero embarga a garganta novamente.
Iria para outro país sozinho, sem amigos, sem o seu amor... Ele deveria estar feliz pela chance, quer muito estar feliz, mas não consegue. Não é o que ele almeja para si, e mais outra vez terá de realizar os desejos do pai.
Como reagir? Não sabe o que dizer. Logo, abraça-o com toda vontade de fazê-lo feliz que existe em teu interior. Tanta coisa passa na cabeça jovem dos dois...
Têm exatamente 29 dias. Os vivem de maneira intensa, romântica e, no fundo, melancólica. Não há para onde correr. Em nenhum dos vinte e poucos dias que tinham, conversaram sobre o que fazer. Já sabiam a resposta e isso os consumia com a mesma velocidade das horas avançando.
No dia 27, percebe que não dava mais para adiar a conversa que machucaria os dois. Chorou sozinha por horas... Mal pode crer que vão acabar assim.
Você, então, pega uma das pastas organizadoras 50mm que tinha sobrando no armário e coloca todas as suas fotos, flores secas, notinhas dos passeios, alguns presentes pequenos que cabem ali.
Remexendo as memórias, acha a carta que Jaemin te deu quando disse que te amava pela primeira vez. Sem coragem de abrir novamente, mira o envelope enquanto um filme de tantas outras vezes que trocaram as três palavras visita tua mente.
No dia 28, a rotina de Jaemin já está uma loucura. Conferência de malas pela milionésima vez, se despede de alguns amigos que ficaram sabendo por outros... e ele vive cada ação como um robô.
Ao tocar a campainha, uma urgência de correr para o mais longe possível corre pelo teu sangue fervendo. A saudade antecipada junto com a ardência no nariz te recorda que era necessário estar ali.
Pela primeira vez, o teu primeiro amor não sorri quando reconhece tua figura em sua frente. Ele sabe porque está ali. Te levando para o quarto dele, antes tão alegre, e agora preenchido por uma tristeza quase palpável pela partida abrupta, vocês se sentam na cama, confusos, perdidos.
— Me perdoa... — Ele fala, sem saber muito bem o motivo. Apenas escapa. — Eu não queria fazer isso contigo, com a gente. —
— Não, Jaemin... Não precisa disso. — As mãos que se tornariam estranhas em breve se enlaçam na despedida. — Você não fez nada de errado.
— Obrigado por tudo, por ter sido tão maravilhosa. Droga... — A última tentativa de lutar contra as lágrimas foi um fracasso. Não querem fazer isso, simplesmente não dá. Tantos sonhos... — Eu te amo tanto... que merda, eu te prometi tanta coisa.
— Por favor, não faz isso com você mesmo. — Você estende tuas digitais trêmulas para limpar seu rosto vermelho, a imagem dos olhos tristes de Jaemin te destrói. — Eu também te amo. Pra sempre.
— Promete que nunca vai me esquecer? — Inseguro, o rapaz se aproxima. Ter os rostos colados desse modo nunca parou de te tirar o ar, nem agora.
— É impossível te esquecer. — Num último beijo, os lábios se abraçam com gosto agridoce de adeus.
Daqui um tempo, teu número um não seria mais tão teu. A sensação dos beijos, dos toques, dos olhares seriam apenas lembranças no passado e tornariam-se pessoas diferentes por consequência da vida. Entretanto, quem foram um para o outro jamais seria apagado.
No dia 29, não tem coragem de levantar e nem de acompanhar as despedidas pelo instagram.
Tua mãe, Nath, Yangyang... todos eles tentam te animar, conversar, mas não adianta. Precisa de hoje para se recompor, outro dia se daria a chance de aceitar toda risada que eles guardaram.
O envelope que tinha deixado de fora da pasta te encara. O selo rompido arranha teus dedos enquanto você pondera se seria uma boa ideia reler a carta justo agora, depois de tanto tempo.
Cria forças e abre de uma vez, apressada para arrancar o band-aid.
Minha princesa,
Quando te vi a primeira vez, te achei tão linda. Você tava irritada porque tinha que sentar na primeira carteira. Eu fiquei torcendo pra não ficar te encarando, mas então você me olhou. Eu lembro que pisquei pra você, que bobo.
No semana do nosso primeiro encontro eu fiquei tão nervoso. Não sabia se, do nada, você mudaria de ideia porque fui rápido demais. Por isso, grudei em você. Acabou que era só coisa da minha cabeça e foi o dia mais divertido da minha vida.
Contigo eu não tenho medo de ser quem eu sou e sinto que posso ser o cara mais legal do mundo. Percebi isso nas nossas caminhadas pra escola todo dia, quando eu fico fazendo um monte de graça, e você ri de tudo. Por mais que eu fique todo nervoso perto de você, eu sinto que sou corajoso pra fazer de tudo.
Eu amo te ver todos os dias, almoçar contigo todos os dias, te buscar e levar em casa todos os dias, amo tanto te ajudar em matemática, amo falar mal da professora chata de geografia, amo zoar a garota enjoada que vira o nariz pra você… amo te fazer feliz.
Obrigado por ser minha namorada; por ser tão linda; por me ouvir e por ir tomar sorvete comigo naquele dia. E por cinco meses de muitos.
Eu, Jaemin Na, te amo.
Pra sempre teu Nana.
O maior defeito de Jaemin Na foi ter ido desbravar um mundo enorme após ter te despido de todos os teus medos, apenas para deixá-la com um muito maior: nunca mais perderia alguém de novo, mesmo que para isso tenha de fechar-se.
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Lenço Branco (texto, 2024)
Você não sabe quando a agressão começou. Foi incentivo de alguém?
O que você sabia é que era preciso revidar.
Dessa vez você não tinha medo, o que era incrível. O resto do mundo inteiro te causava pavor, fazia você baixar sua cabeça, olhar pro chão.
Mas não com esse adversário.
Você se levantava, mesmo depois do soco mais atroz, do chute menos esperado, e você dava o troco.
Mesmo da forma mais desajeitada possível, você dava golpes mesmo que estivesse caído no chão.
Não se cansava, afinal, os outros diziam "BATE, SOCA, CHUTA, ele merece!"
Até que enfim você tinha apoio. Eles nunca te apoiavam em nada em sua vida, mas estranhamente, agora torciam por você.
Não era estranho isso? De repente eles se importam? E eles também não interferiam.
Você se sentia como se estivesse em algum espetáculo sangrento, onde os outros se divertiam as suas custas.
Então você decide recuar, dá um passo para trás.
Olhando fixamente para seu adversário, cujo rosto está marcado por sangue e areia, a fisionomia parece familiar.
O punho dele está erguido, mas hesitante.
Você tira um lenço branco do seu bolso. Uma bandeira da paz. Você molha o lenço e se aproxima lentamente.
Limpando o rosto, você enfim consegue descobrir quem era seu adversário.
Você viu esse rosto muitas e muitas vezes em sua vida.
Talvez você nunca tivesse prestado atenção direito, e mesmo que uma ou outra pessoa tivessem lhe elogiado, você nunca conseguiu absorver a ideia de ser admirado, de receber carinho, atenção.
Afinal, você aprendeu tão bem a arte de odiar a si mesmo não é? Já fazem quantos anos que você tem agredido a si mesmo continuadamente? Você se tornou um expert, um atleta. Não é qualquer um que consegue chegar até aqui, odiando tanto a si mesmo.
Mas não é impossível mudar esse roteiro. O primeiro passo é tornar-se ciente de que você não tem tanto apreço por si mesmo, porque isso envolve muita coragem.
É muito, muito difícil para algumas pessoas. Eu sei.
Um exercício que pode fazer você começar a pensar um pouco diferente é imaginar todo o amor que você consegue sentir por aquela pessoa que é tão especial pra você.
Está imaginando agora? Todo esse carinho, atenção, mimo, dengo?
Agora imagine que você sente tudo isso por você mesmo.
Difícil não é mesmo? Mas você deu o primeiro passo. Você parou e observou.
Nos próximos tempos, talvez volte a acontecer.
Mas nunca esqueça. Quando a tristeza e a raiva de si mesmo bater, tire o lenço branco do bolso, faça as pazes consigo mesmo, pelo menos hoje.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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Bigoduda do Patriarcado
Eu tenho pavor dessas mulheres conservadoras elas fortificam o machismo,a violência de gênero,homofobia,a cultura do estupro e sim elas possuem uma parcela de culpa sobre a violência e abusos que outras mulheres sofrem. Tudo o que difere da margem moralista delas está errado,lembrando que a margem conservadora delas é repleta de elitismo e aspectos doutrinários religiosos mesmo que elas não profira a fé cristã.
Então se qualquer outra mulher difere da margem delas automaticamente é considerado algo imoral,eu assisti um vídeo de uma advogada onde ela criticava todas às mulheres que fugiam do padrão conservador e elitista,aliás,no meio judiciário isso é comum não é a toa que mulheres pardas,negras e periféricas são tratadas com descaso por eles uma das classes mais elitistas e misóginas é o judiciário brasileiro e o sistema que trabalha em conjunto com os juízes e juízas,isso que citei inclusive foi abordado em pesquisas no exterior.
Eu conheço uma advogada que ela defende estuprador mas ao mesmo tempo faz campanhas de violência contra às mulheres,se você for contratar uma advogada para seu caso em específico procure descobrir sobre ela e às ideologias dela,isso é válido para psicólogos também por exemplo,fuja de quem é adepto de religiões arcaicas e constelações familiares.
Geralmente esse tipo de mulher conservadora e moralista é um cão adestrado do patriarcado,sistema e de costumes da era medieval,no fundo elas sonham em ser tudo o que condenam,por exemplo,a que citei aqui do vídeo que defende o machismo de forma escancarada na visão de homens red pill que ela defende,por exemplo,ela já está mais do que "passada e velha" pois tem mais de 40 anos,ou seja,ela defende homens que tratam mulheres como se fossem objetos com data de validade,você já percebe que embora seja advogado é burra. Ela criticava muito às mulheres que usavam roupas curtas fora do padrão da modéstia oriundo das raízes religiosas e mulheres com tatuagem pois na visão dessas mulheres elas realmente acreditam serem seres "iluminados, superiores e especiais" porquê se vestem semelhantes a avó delas ou com roupas que envelhecem elas e pelo fato de que não expõem partes de suas curvas e ficam anos,por exemplo,sem fazer sexo criando teia de aranha na "xiranha" delas por esse fato elas acreditam serem "superiores" principalmente porquê reprimem a energia sexual delas e aderem a um determinado aspecto de puritanismo enquanto o "Presente de Deus" que elas aguardam está enfiando a rola e gozando horrores em alguma garota de programa gostosa ou qualquer outra gostosa mundo a fora.
Ressaltando que essa parcela de homens que são adeptos de movimentos conservadores e moralistas são extremamente hipócritas,eles exigem a puritana para matrimônio mas esfolam o pau deles até arrancar o couro em mulheres que condenam e julgam "imorais" e no mercado do sexo são os que mais consomem a pornografia e a prostituição,enquanto às puritanas que se acham "jóias" condenam quem é diferente delas eles estão de pau duro justamente por essas no off,na religião e no patriarcado essas mulheres que fogem da margem da modéstia serão culpadas por despertar o desejo deles quando na verdade elas não são culpadas por serem o que são,por serem bonitas e atraentes.
Eu conheço bem esse tipo de mulher,tenho propriedade de fala para isso pois convivi muitos anos em meio a esses costumes arcaicos e ignorantes,elas se mordem de raiva pois nenhuma delas tem coragem de sair dessas amarras moralistas pois sabem que serão criticadas,apedrejadas,muitas tem medo de ficar solteira pois não aprenderam a ser ser feliz sozinha e vê o casamento como um troféu,justamente porquê o costume da sociedade atual ainda é baseado em ritos antigos os séculos evoluem a mente delas não,porquê vocês acham que casais cristãos se casam tão rápido? Não é por amor é por sexo,pois sexo fora do casamento na religião deles é visto como prostituição,literalmente eles se casam sem conhecer um ao outro e muitas por esse fato irão ter uma grande frustração,alguns casos que vi descobriram que o parceiro era gay,não gostava de sexo,tinha impotência sexual,transava mal,viciados em pornografia,etc (...)
A advogada citada entre tantas outras acreditam que é completamente normal por exemplo você ser traída ou levar um soco do seu parceiro e permanecer calada se você reagir a altura você será chamada de louca e histérica,principalmente por causa do conceito de submissão e perdão que é algo abusivo,distorcido e usado para controle e opressão e principalmente para culpar que não tem culpa de nada.
Na mente delas seu corpo e sua liberdade é propriedade de um homem,ou seja,sabe o que isso significa ESTUPRO,isso mesmo,isso é estupro,elas reforçam diariamente a cultura do estupro e graças a elas muitas jamais verão a justiça acontecer,pois muitas delas trabalham no sistema e o sistema massacra vítimas e aderem ao contexto citado neste texto,a bíblia também defende e reforça a cultura do estupro,misoginia e machismo. São verdadeiros cães adestrados do sexo oposto,elas imploram pela atenção deles e para receber aplausos deles principalmente quando querem oficializar um matrimônio e na perperctiva delas isso é um "troféu" quando na verdade não há nada de extraordinário nisso,elas são adestradas ao amor romântico que não é nada saudável por sinal,então elas acreditam naquela perspectiva da "Disney" e fantasiam essa ilusão que na verdade é uma armadilha.
A fulana citada e tantas outras que se enquadram estão contribuindo diariamente para que a sociedade seja uma vila medieval onde às bruxas são queimadas e bruxas seriam tudo o que foge da margem delas e evoluí para algo diferente,pois elas e eles possuem um senso de moral elevada egocêntrico e querem basear o século XXl por exemplo numa época pré-histórica de mais de 2.000 anos atrás,na minha opinião o melhor lugar para elas/eles viverem seria nos países do oriente médio não há muita diferença entre eles/elas.
Essas mulheres defendem esse ponto de vista porquê ainda vivem em uma bolha e não passaram por situações graves que muitas vítimas atravessaram e acreditam na "inocência" masculina conservadora,embora,por trás dos bastidores todos eles admiram o que elas odeiam,elas odeiam a liberdade de outras mulheres,o poder fala delas e a coragem,odeiam a beleza delas e o fato delas usarem tudo o que elas queriam usar e não vão poder usar ou porquê a religião não permite,medo da repressão ou pelo simples fato de não terem um corpo adequado para isso.
Então carregam dentro de si essa superioridade egocêntrica de que são melhores e mais aptas para algo,quando na verdade estão apenas desesperadas pela atenção e aprovação de um homem e uma sociedade hipócrita,elas dizem que nós mulheres livres e feministas que usamos o que bem entendemos queremos atenção em mostrar nossos corpos mas quem verdadeiramente quer atenção e aprovação é quem se submete a essa escravidão,a esse regime de opressão a ponto de vestir-se de acordo com a opinião de x e y para não ser mal falada e mal vista por hipócritas que esfolam seu pau no off por uma bunda e um par de peitões,não estamos presas estamos livres porquê não nós importamos mais em agradar um pau e nossa vida não gira em torno de um pau e um casamento,menos ainda em torno da opinião e aprovação alheia,vocês sim buscam aprovação o tempo inteiro e estar dentro dos parâmetros sociais nós estamos ao contrário disso,queremos destruir todo esse império conservador carregado de ódio e opressão pois a verdadeira família por exemplo não é a tradicional família brasileira onde o marido trai a esposa,espanca a esposa,abusa dos filhos e esposa e vocês continuam a servir e aplaudem isso,a verdadeira família é onde há amor e respeito e queremos e vamos destruir esse modelo horrendo de família que vocês pregam onde só há opressão e hipocrisia e mulheres e crianças sofrendo abusos de todos os tipos,principalmente abuso sexual e religioso e a justiça porqueira desse país se faz de cega.
#escritores#escrever#religião#pensamentos#palavras#sociologia#filosofia#escrevendo#escritoras#pensadores#meus pensamentos#feminismo#feministas
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Capítulo XIII: I’m Sorry, babe
S/N estava atônita, tinha a sensação de que seus músculos travaram e a voz sumiu diante da pergunta ainda sem resposta. As lágrimas dos olhos infelizmente não eram de emoção. A garota havia se transformado em uma estátua, muda e parada, deixando Niall assustado de certa forma.
- Pelo amor de Deus, diz alguma coisa. - ele riu nervoso e um tanto receoso.
- Eu.. eu não posso, Niall.. - devagar ela foi soltando das mãos do moreno e com certo pavor foi se distanciando dele.
- O quê? - um soco atingiu o estômago e o instantaneamente ele ficou pálido. A testa estava franzida e a dúvida da resposta negativa lhe deu um frio intenso na barriga. - Como assim? Dois minutos atrás você disse que me amava.
- E eu te amo.
- E por que não quer se casar comigo? - foi direto, porém S/N não lhe respondeu com a mesma rapidez. Seus olhos iam de um lado para o outro. Ela passava as mãos sobre os cabelos como se estivesse nervosa, o que era verdade, e exatamente por essa razão Horan surtava por dentro, angustiado por uma resposta.
- Porque.. porque eu te traí.. - instantaneamente S/N fecha os olhos e lágrimas caem. Niall recebe outra pancada em um curto intervalo de tempo o qual não consegue se recuperar. O estado de choque faz com que uma gota de água deslize devagar pelo olho esquerdo e atravesse o rosto lentamente. O coração do rapaz, que estava calejado das tantas vezes que sofreu por amor, inclusive pelo amor de S/N, dessa vez foi estraçalhado por inteiro. Ele havia dito inúmeras vezes que não suportaria traição, e mesmo assim foi atingido novamente pela situação que mais repudiava.
- Com quem? - questionou totalmente frio, limpando o rosto.
- Harry.. - S/N não fez questão de esconder.
- Eu sabia! - esbravejou, jogando a taça de vinho longe. Cacos espalharam-se por todo lugar.
- E com o Sebastian.. - decidiu jogar a merda toda no ventilador.
- Como é? - ele havia escutado em alto e bom som mas não queria acreditar que ela o traiu com o ex namorado. - Isso só pode ser brincadeira! - a risada desacreditada, olhando para a direção contrária da garota foi tudo o que ele pôde fazer no momento. A raiva era tanta que se negava a direcionar os olhos para a mulher que lhe fazia de otário. - Você traiu ele comigo e agora me traiu com ele? Que tipo de pessoa você é? - indagou ironicamente. - Que monstro foi esse pelo qual eu me apaixonei?
- Niall..
- Fala! - cruzou os braços e inspirou fundo. - Vamos ver qual a desculpa esfarrapada que você vai dar desta vez! - sua voz aumentou o tom e seus olhos marejados em uma mistura de ódio, tristeza e decepção fez o coração dela latejar de dor.
- Só me perdoa.. - pediu baixinho. - Perdão por não ser a pessoa que você merece, que você pode confiar. Me perdoa por não ser a mulher certa para dividir a vida ao seu lado. Eu queria, queria muito ser a pessoa que vai te fazer feliz, mas eu não consigo.. - Niall ficou muito confuso porque sentiu que S/N não estava arrependida e que não queria consertar o que fez. Ela parecia e estava muito triste, mas não aparentava estar disposta a lutar por amor.
- Você é uma incógnita pra mim, S/N. - disse sem muita esperança. - Eu não te entendo. Na verdade nunca te entendi. - comentou inspirando fundo e soltando o ar de forma decepcionada.
- Você é um homem fantástico, muito bom, muito atencioso, amoroso, leal.. não merece alguém como eu para ser a sua pra sempre.
- Realmente. - ele se levantou. - Ainda bem que descobri quem você é de verdade, porque não suportaria ser traído depois de construirmos uma vida, uma família juntos. - aquelas palavras foram duras, as quais ela aceitou calada, deixando o rapaz ir embora de seu apartamento e da sua vida sem lutar pela história que construíram. S/N chorou por horas, pensou em cometer loucuras e precisou de alguém que sabia que poderia contar.
- S/A?
- Oi, Seb.. - disse com a voz fraca e o rosto inchado de tanto chorar. - Eu posso entrar?
- Claro.. - Sebastian estava surpreso e ao mesmo tempo preocupado com a moça. - O que aconteceu?
- Sei que não deveria ter vindo aqui e despejar meus problemas em você mas.. na minha cabeça você é a pessoa que mais me conhece e pode me ajudar.
- Eu disse que você podia contar comigo pra tudo.
- Que bom.. - ela sorriu fraco. - Por isso estou aqui..
- O que houve de tão grave?
- Fiz a maior besteira do mundo. - sua voz voltou a falhar e ela sentou-se no sofá, colocando as mãos sobre o rosto quando apoiou os cotovelos nas coxas.
- Está me assustando. - relatou sentando-se ao lado dela.
- Niall me pediu em casamento e eu disse não. - falou sem cerimônia e Stan arregalou os olhos, arqueando as sobrancelhas logo depois.
- Por que fez isso? Você me trocou por ele e terminou tudo?
- Eu sei.. justamente por isso que eu não posso me casar com ele.
- Continuo não entendendo.
- Ele não me merece. - desabafou. - Na verdade eu não mereço ele. - deu uma pausa e uma respirada profunda entristecida. - Niall é um rapaz bom, querido, amável. Eu já fiz muito mal a ele e não me perdoaria nunca se quebrasse o coração dele depois de termos nos casado. Relacionamento tem uma carga importante na vida dele, e tenho medo de estragar tudo. Seria demais pra mim.
- Isso não faz o menor sentido, sabe disso não é?
- Nossa história até aqui já foi um turbilhão de sentimentos. Imagina se eu me perder depois de ser a mulher dele? Dividindo o mesmo sobrenome, a mesma casa, a mesma família! Eu não suportaria machucá-lo desse jeito.
- Não é possível que ele não te convenceu depois de ter dito uma besteira dessas. Porque esse pensamento é uma besteira!
- Eu não disse isso pra ele. - confessou baixinho e arrependida.
- Pera aí, isso tudo tá cada vez mais confuso. O que foi que você disse?
- Que eu o trai com o melhor amigo e com você..
- Você o quê? - indagou perplexo.
- Eu sei! Eu sei!
- E você realmente fez isso?
- É claro que não né, Sebastian.
- Então por que mentiu?
- Porque eu não quero destruir o coração dele de novo! - finalmente disse a verdade que estava guardada no peito.
- S/N, pelo amor de Deus, se você ama alguém você não vai magoá-la.
- Eu te amava, e mesmo assim te magoei.. te magoei muito. - refutou o argumento do ex. - Eu não quero que isso se repita. Nunca mais.
- Nossa história foi diferente.. você mesma disse pra mim que a conexão com Niall era única. E quando tudo aconteceu você não me amava mais. - admitiu mesmo que ela já soubesse. - Eu também tenho minha parcela de culpa nisso tudo. Garanto que Niall não cometeria o mesmo erro que eu cometi. E você não deixaria que isso acontecesse de novo. - ela assentiu. - A impressão que dá é que está com medo de se casar.
- Talvez... tem muita coisa envolvida.
- E por que não disse isso para ele?
- Ele não me entenderia. - olhou para o chão.
- Como você sabe? - a mulher permaneceu em silêncio. Ela realmente não saberia o que Niall faria se ela dissesse a verdade. Mas com certeza ele não a teria deixado como fez. - Agora você realmente estragou tudo porque não quis admitir que não está pronta porque tem medo de magoá-lo. Mas tenho certeza que você o magoou muito mais mentindo que traiu o rapaz.
- Por isso disse que fiz a maior besteira da minha vida.
- Ainda dá tempo de consertar. - encorajou, contudo S/N sabia que não teria solução.
- Ele não quer me ver de jeito nenhum. - falou abalada. - Acabou tudo, e novamente a culpa é minha.
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Seu feedback é essencial para a continuidade da fic! Se possível, deixe um comentário na ask. Adoraria muito saber o que achou.
xoxo
Ju
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A confiança em Deus ♡
Em ti, Senhor, me refugio; nunca permitas que eu seja humilhado; livra-me pela tua justiça.
Inclina os teus ouvidos para mim, vem livrar-me depressa! Sê minha rocha de refúgio, uma fortaleza poderosa para me salvar.
Sim, tu és a minha rocha e a minha fortaleza; por amor do teu nome, conduze-me e guia-me.
Tira-me da armadilha que me prepararam, pois tu és o meu refúgio.
Nas tuas mãos entrego o meu espírito; resgata-me, Senhor, Deus da verdade.
Odeio aqueles que se apegam a ídolos inúteis; eu, porém, confio no Senhor.
Exultarei com grande alegria por teu amor, pois viste a minha aflição e conheceste a angústia da minha alma.
Não me entregaste nas mãos dos meus inimigos; deste-me segurança e liberdade.
Misericórdia, Senhor! Estou em desespero! A tristeza me consome a vista, o vigor e o apetite.
Minha vida é consumida pela angústia, e os meus anos pelo gemido; falta-me a força devido à minha aflição, e os meus ossos se enfraquecem.
Por causa de todos os meus adversários, sou motivo de ultraje para os meus vizinhos e de medo para os meus amigos; os que me vêem na rua fogem de mim.
Sou esquecido por eles como se estivesse morto; tornei-me como um pote quebrado.
Ouço muitos cochicharem a meu respeito; o pavor me domina, pois conspiram contra mim, tramando tirar-me a vida.
Mas eu confio em ti, Senhor, e digo: "Tu és o meu Deus".
O meu futuro está nas tuas mãos; livra-me dos meus inimigos e daqueles que me perseguem.
Faze o teu rosto resplandecer sobre o teu servo; salva-me por teu amor leal.
Não permitas que eu seja humilhado, Senhor, pois tenho clamado a ti; mas que os ímpios sejam humilhados e calados fiquem no Sheol.
Sejam emudecidos os seus lábios mentirosos, pois com arrogância e desprezo humilham os justos.
Como é grande a tua bondade, que reservaste para aqueles que te temem, e que, à vista dos homens, concedes àqueles que se refugiam em ti!
No abrigo da tua presença os escondes das intrigas dos homens; na tua habitação os proteges das línguas acusadoras.
Bendito seja o Senhor, pois mostrou o seu maravilhoso amor para comigo quando eu estava numa cidade cercada.
Alarmado, eu disse: "Fui excluído da tua presença! " Contudo, ouviste as minhas súplicas quando clamei a ti por socorro.
Amem o Senhor, todos vocês, os seus santos! O Senhor preserva os fiéis, mas aos arrogantes dá o que merecem.
Sejam fortes e corajosos, todos vocês que esperam no Senhor!
Salmos 31:1-24
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"i've still got something left to prove, prove that there's nothing i won't do, do what it takes so i can bring you back again. all my life, you're the one thing that's always been real. i’m gonna follow my heart right back to you. you’re the one thing i can’t stand to lose."
ela tinha uma passagem de avião e um objetivo.
no passado, mishti costumava ser uma pessoa que constantemente pensava muito mais com o coração e a imaginação do que com a razão, dada a urgência pela vida emocionante que sempre achou que deveria viver. frequentemente sonhara com grandes histórias de amor e os dramas dignos de tramas envolventes reservadas para sua vida adulta, pois não podia acreditar que o resto de sua existência seria condenado ao desenrolar de um caminho medíocre onde não haveria ninguém para amar quem ela era incondicionalmente. era triste pensar que poderia ser assim, então prometera a si mesma que seu futuro seria totalmente diferente da época da escola.
com o tempo, as promessas foram deixadas no sótão da casa na california. a maturidade e a realidade bateram como um caminhão na jovem cheia de sonhos e obstinação, e o objetivo de viver uma vida e um amor extraordinário foi sendo reconfigurado à medida em que suas metas iam sendo alcançadas. não arranjou um namorado no primeiro ano da faculdade? sem problema, fora a aluna destaque dos dois subsequentes. ninguém fizera nenhuma loucura de amor por ela quando ela precisara mudar-se para londres aos vinte e cinco? besteira! havia acabado de conquistar um cargo importante num portal midiático. a maior parte de seus contatos e affairs estavam entrando em relacionamentos sérios, enquanto não se encaixava com ninguém nem se tentasse? ora, ela também estava comemorando os milhares de seguidores nas redes sociais — algo que certamente inflou o ego e alimentou a alma da jovem mishti mahajan de dezesseis anos que lutava para ser aceita entre as pessoas. as emoções pelas quais sempre definhara chegaram em forma de realizações profissionais e pessoais, jogando para escanteio muito do que seu eu romântico havia criado anos atrás. ela era bonita, era competente, era bem quista e era incrível. logo, um de seus planos mais importantes poderiam ser postos em prática. o que mais poderia querer?
nada estava dando errado em sua opinião, até que deu. a notícia do noivado de kenneth abalou profundamente o que sobrara da menina que secretamente acreditava em contos de fadas em seu interior, porque o sawyer era provavelmente a lembrança mais bonita que existia dentro de sua memória. não porque o amara na adolescência; independente de namoros e casos e paixões da atualidade, kenneth sempre seria seu primeiro amor e isso sempre seria importante. o fato era, ainda o amava, e isso havia sido a coisa mais constante em sua vida desde então. era, de fato, um amor reprimido e um amor secreto, brando, violento, latente e enérgico, como a variação das estações durante um ano inteiro, mas sempre presente. às vezes lembrado com carinho, às vezes lembrado com saudade e, na maior parte das vezes, lembrado com arrependimento por não ter coragem de fazer nada sobre. e agora, mais do que tudo, havia se tornado um amor ameaçado pelo futuro que o loiro escolhera para si.
e foi esse amor, explodindo pelo pavor da perda, que foi responsável por abrir a jaula da jovem mishti passional dos anos dois mil, obrigando-a a não raciocinar direito, forçar uma transferência para os EUA em seu trabalho e comprar uma passagem só de ida para casa. tudo porque perder kenny, depois de tantos anos quieta, era algo inaceitável. veja bem, ele nunca ficava muito tempo junto a alguém; se não ele, elas cansavam-se rapidamente da relação. mishti sempre contara muito com a habilidade do sawyer de mostrar-se romântico o suficiente para espantar as mais "independentes", mas evasivo e leal à amizade deles o bastante para decepcionar as mais apaixonadas. e convenhamos, mesmo que considerada egoísta e cruel, ela tinha orgulho de ser uma pedra no sapato na maior parte do tempo. mesmo de longe, era como se certificasse de que elas soubessem que eram menos importantes do que era para kenny, mesmo que simplesmente apenas ocupasse o posto da melhor amiga.
mas kenny noivara. e isso não era nada normal. nunca chegara a esse ponto, não o seu kenny. não o kenny que atendia chamadas de áudio às duas da manhã se ela ligasse em uma emergência-não-tão-urgente-assim sobre não saber o que fazer em um evento no dia seguinte e estar surtando. não o kenny que sempre reservava um momento do dia do próprio aniversário para que comemorassem sozinhos por chamada de vídeo, cada um com um singelo bolinho e chapeuzinhos de festa. não o kenny que enchia de comentários suas postagens mais mal planejadas e programadas, apenas pra que ela não sentisse que fracassara no engajamento. por isso, estava chocada com a audácia de cassandra, a tal namorada de um ano do sawyer, e com a coragem de provavelmente ter feito uma amarração das boas com ele. se ela tivesse usado a simpatia do cuspe... não responderia por si. arrancaria a língua gigante da boca daquela piranha magricela.
mas mishti era mishti e, por mais que cassandra fosse um demônio de primeira classe mimado pelos pais, a própria mahajan era o próprio diabo quando decidia que queria algo. podia estar atrasada por ter esperado tanto o momento perfeito pra dizer algo, mas ainda tinha chance de reaver a oportunidade. era por isso que se encontrava informando toda a sua situação atual para um senhor de cabelos grisalhos e terno marrom que sentara ao seu lado no avião — sobre o qual qualquer um afirmaria com certeza que não deveria estar entendendo muito bem o motivo de uma mulher contar pelos últimos quarenta minutos toda a vida amorosa pra ele — e que bem, a acompanhava e escutava com certo pavor pela exposição desnecessária (mas também trazendo na expressão uma estranha curiosidade sobre os tais kenneth e cassandra enquanto bebia uma xícara de chá). podia ser irritante e também podia não saber quem eram esses seres humanos, mas ainda assim, a fofoca estava mostrando-se um pouco mais interessante que truque de mestre 2 passando na programação do avião.
"e é por tudo isso que eu estou aqui hoje. eu larguei tudo pra vir atrás desse homem! e eu vou trazer ele de volta pra mim. juro por deus, ou meu nome não é mishti. é a minha única oportunidade de ser feliz de verdade, você não acha?" ela perguntou, claramente emocionada com o próprio plano nesse episódio decisivo de sua vida ao encará-lo com as orbes chocolate tão brilhantes que talvez o pobre homem nem conseguisse encontrar a tempo uma forma de expressar sua opinião de uma forma respeitosa — sobre, talvez, ela precisar de alguma ajuda psicológica. bem, a morena não realmente parecia estar esperando uma resposta sensata e cabível de toda forma então, mesmo que confuso, achou que o certo (e seguro, caso ela fosse doida) fosse entrar na conversa.
"eu ach-..."
"eu vou parar esse casamento! é muito óbvio que essa mulher não é a certa pra ele, eu já sei só pelo o que ele me conta dela." ela gesticulava, indignada.
"é kenneth não seja assim pra lá, kenneth não faça isso pra cá, ela critica ele, limita toda a personalidade e a autenticidade dele, sendo que ele é um homem incrível! ela por acaso tem vergonha dele? se você ama alguém, você não precisa se esforçar tanto pra mudá-lo, não concorda? isso me irrita muito. você não se irrita também?"
"eu acho que eu me irr-..."
"tá vendo? o senhor se irritaria também! ninguém quer ver a pessoa que gosta tendo as asas podadas por uma megera que não merece todo o amor que recebe!"
"sim, isso eu concordo, mas você tem cert-..."
"é isso aí. o senhor tem razão. estou decidida. eu vou acabar com esse casamento e fazer ele enxergar que eu sou a pessoa certa. eu sempre fui. eu só demorei um pouco pra perceber que preciso fazer isso rápido."
"eu-... eu tenho razão. eu tenho razão? eu–..." para a infelicidade do pobre homem que não pudera nem mesmo concluir os próprios pensamentos, o pouso havia acabado de finalizar, liberando o desembarque para que os passageiros começassem a sair. a morena, às pressas, apertou feliz a mão de seu ouvido de penico e a balançou em despedida, contente por estar certa todo esse tempo.
"sim! é isso mesmo! você não acha que isso é o destino? claro que é. obrigada por me ajudar a enxergar isso! agora me deseje boa sorte, eu tenho um homem pra recuperar! adeus, senhor poltrona 34!"
ela saíra da sala de desembarque com o coração na mão. em todas as eventuais voltas para os EUA, nunca estivera tão ansiosa e nervosa para encontrá-lo quanto naquele momento. mal podia esperar para ver seu rosto, e tinha certeza que logo iria pois não importava se avisava um dia ou um mês antes, ele sempre chegava para buscá-la, toda santa vez. puxava a mala enorme o mais rápido que podia pelo chão liso do aeroporto mas, quando o sawyer finalmente entrou em seu campo de visão, todo o esforço foi jogado ao léu e mishti não fez menos do que largá-la no meio do caminho para correr na direção do loiro. por alguns minutos, apenas a felicidade em reencontrá-lo superou toda a motivação por trás de sua viagem, e tudo o que ela pode pensar era o fato de que estava abraçando novamente uma das pessoas mais importantes de sua vida, fosse um amor ou não. eram nesses momentos, em que ela se jogava contra o corpo quente e enorme de kenneth num abraço apertado, que a mahajan percebia o quanto fazia falta no seu dia a dia em londres. sentia tanta saudade dele quanto sentia do sol da california. ou mais.
"você veio!" o tom fino e surpreso invadira a voz doce de mishti, muito embora não devesse ser uma surpresa. ela simplesmente havia pulado em cima de kenny no meio do aeroporto, pendurando-se pelo pescoço e firmando-se com as pernas em volta de seu quadril sem se importar com os olhares, ou com o fato de que claramente não era um comportamento tão comum para dois amigos. "meu deus, eu senti muito a sua falta!" comentou, num choramingo sincero quanto o perfume dele invadiu até mesmo sua memória olfativa. não o abraçava há três anos, quando fora ele a visitar londres, mas da forma como falara, até mesmo parecia que não haviam feito uma chamada de vídeo há uma semana atrás. "olha pra você! olha pra você. você não sabe o quanto senti saudade desse rosto." assim que afastou-se um pouco do grude para olhá-lo, as mãos pararam na face do loiro, enquanto ela parecia estudá-lo com um sorriso genuíno antes de encarar as orbes claras. pareceu dar-se conta do exagero quando percebeu que o contato visual e a intimidade exacerbada pareciam estar passando um pouco dos limites por parte dela. apesar de gostar dele e claramente ter chegado lá com segundas intenções, kenny ainda era seu amigo e um homem formalmente compromissado. isso lhe arrebatava como um empurrão da escada. aos poucos praticamente desceu de seu colo, contentando-se, por agora, apenas em segurar sua mão. "você tá com esse fim de semana livre? eu sei que eu tenho que deixar as coisas no novo apartamento, mas-... mas eu queria... eu tenho que ver minha família também! mas eu queria passar um tempo com você. parece que a gente não se vê de verdade há mais de um milhão de anos."
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DEUS FAZ FORTE AO CANSADO!
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#REFLEXÃO Quase todo mundo já passou pelo apuro de ficar com pouca carga de bateria no celular. Dizem que é uma das circunstâncias que mais causam pavor hoje em dia, na vida de uma grande fatia da população. A preocupação se intensifica, quando temos um dia muito atarefado com pouco tempo para descanso. Então, a busca incessante por um local onde você possa conectar um carregador se inicia.
Fiquei pensando o quanto isso se assemelha a nossa vida com DEUS, no que diz respeito a Fé. Como está o seu status da “bateria da fé” neste exato momento? Tem andado sempre no limite mínimo de carga, lhe trazendo preocupação a cada desafio que aparece?
O texto de hoje revela onde está a fonte de energia e vigor que tanto precisamos para vencer as tormentas da vida. Fala de um DEUS que deseja permanecer conectado, sempre produzindo a força que você precisa para vencer cada batalha.
Da mesma forma que nos preocupamos em estar com um percentual de bateria no celular, suficiente para cumprir as atividades do dia, que assim seja ao passar tempo com DEUS recarregando a bateria da Fé. Porque a Fé vem pelo ouvir da PALAVRA de DEUS e se intensifica quando O conhecemos de VERDADE. Quanto mais temos reserva de carga, menos nos preocupamos.
Não importa quais sejam os problemas da vida, Ele continua sendo DEUS; nossa Fonte de energia Espiritual! Sendo assim, mantenha-se ligado a essa Fonte de energia para que este poder se manifeste em seu viver. Nunca se esqueça: “Aos cansados ele dá novas forças e enche de energia os fracos.”
• Tenha um dia conectado com DEUS!
❤No Amor de Cristo,
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Eu só precisei caminhar sozinha com os meus fone de gatinho ao mais longe que eu pudesse e quando não aguentei mais escutar as vozes e lembranças que ecoavam em minha cabeça por onde eu passava uma lembrança de mim da pessoa que eu fui com quem fui eu parei chorei por 5 min escondida atrás de um caminhão estacionado respirei fundo e segui em frente aos pouco foi aliviando conseguindo voltar aonde eu realmente estava e as lembranças foram sumindo ao vendo se eu pudesse fazer com que elas nunca mais voltassem para me machucar , mas sabia que isso não iria acontecer é que qualquer dia e hora ela voltaram com toda força para me derrubar mais uma vez …. Eu estou tão cansada ,mas no fundo eu te amo tanto que fico feliz de saber que você conseguiu refazer sua vida e que está bem depois de tudo que você fez e faz pra mim até hoje a culpa não é sua eu ter me decepcionado afinal você me deu todas as pistas ,eu que não quis enxergar só queria você ali comigo do meu lado mesmo que tudo estive uma merda eu só queria você comigo eu só precisava de você , embora a esperança se esvai aos poucos só de estarmos vivo eu ainda sonho que um dia voltaremos a ser um só ou pelo menos a ser eu e você juntos enquanto conseguir viver eu vou seguir sonhando e esperando você voltar mesmo que seja para me dar 1% do seu amor .mesmo que ribeirões muito que tudo voltar a ser como sempre foi os nossos inícios ao mesmo tempo eu quero distância por toda dor e medo que você me causou por ter me deixado no momento que eu mais precisei de alguém para me ensinar e aprender a ser mãe , todos dias eu falho eu choro por não ter sido uma boa mãe por sido abandonada por você é assim eu fui incompleta para ela eu deixei voce atrapalhar toda minha vida sonhos e planos não tenho mais vontade de sonhar você nunca mais vai me tocar ninguém nunca mais vai me tocar e por mais que eu ame ela mais que tudo nessa vida eu vejo você nela todos os dias e isso me causa pavor por não poder ter distância de você totalmente infelizmente não conseguir me curar de você por ver você quase que todos os dias eu me sinto confusa Comigo mesmo enquanto você segue sua vida eu só vivo presa no que vivi no que queria ter vivido eu estou tão cansada tão confusa tão triste eu só tenho forças graças ao que sobrou da gente… que foi ela minha princesa linda (Ágatha)
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Paz é uma opção?
Queria um pouco de paz
Mas eu sou caos
Então é justo querer dar fim nisso
Neon no meu pescoço
Era pra dar certo
Mas minha colega de apartamento chegou
Acabei traumatizando alguém
Nunca imaginei ver essa preocupação tão de perto
Acho que devo escolher um lugar mais afastado
Mas por hora eu consigo aguentar mais uns meses
Tenho tido sonhos
E pelo amor de deus, ja se foram tres anos
E ainda sonho com a mesma coisa
Não me entenda mal
Tenho pavor e nunca voltaria pra algo
Que minava minha auto estima
Se não, voltaria a morar com minha família
Mas que inferno de mente eu tenho
Depois de sentir, é dificil voltar atrás
Recomeçar
São tantos recomeços
E recomeços
E eu machuco pessoas que no fim
Se tornam extremamente importantes pra mim
Não sei como só não desistem
Minha amiga me disse que eu sou uma boa pessoa
Eu chorei por dois dias
Nunca tinha escutado isso dessa forma
De como fosse suficiente ser uma boa pessoa
Ou ela disse isso por ter me tirado da forca
Não sei...
Três tentativas falhas em um mês
Enforcamento doi
Alem de doer
Voce regurgita
É nojento, é como se subisse um vômito ácido
Do estomago pra garganta
Enfim, acho que por isso falhei nas duas
Por ser covarde
Ou por não ser covarde o suficiente
Vai saber
Tem coisas que nao podem mesmo
Ser concertadas
Eu tinha a esperança de não ser uma delas
Me resta viver ate onde eu conseguir com isso.
-drogajuugotufezdnv
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QUEM DOMINARÁ O MUNDO???
https://youtu.be/XUxxj-LE0-o
“A fé não pode ser vivida se o que se aguarda é previsível! Isso é esperança! Crer que tal acontecimento será uma verdade no futuro!... A FÉ ao contrário!! É baseada totalmente em fatos além do conhecimento num ato quase suicida nos braços desse DEUS INVISÍVEL... A FÉ não deixa de ser loucura perante situações incontroláveis!! Porém, é na perda desse controle que se desencadeia o processo de auto superação na imensa incerteza à frente...
O vazio é o grande teste!! O nada! O limite extremo!.. A limitação de todos os sentidos físicos e espirituais. Com as faculdades mentais interrompidas, a criatura em sua absoluta impotência se vê diante da loucura em prosseguir, desta vez fora de seus domínios e controles. A FÉ que se faz surgir intriga pela ousadia, pelo ‘non-sense’, pela incoerência à tudo que se conhece revelado. É o amargo grito que vem à tona sufocado pela compreensão da impotência humana.”
“Os céus desabam. O chão desaparece. A segurança a que vivias se torna algo distante, perdido num passado que se foi... Tua alma suspira por toda proteção que já não existe... Estás despido de armas diante de um gigantesco exército que pode te liquidar num segundo. O pavor te invade! A grande onda que se agiganta te engolirá fatalmente caso não haja a corajosa bravura de acreditar no Poder Maior, único capaz de te livrar do eminente desfecho. Estás irremediavelmente *só diante da ameaça!! Tens a nítida clareza de que foste abandonado à própria sorte como algo deixado para trás. Sem valor...
Filho, te isolei num ‘quarto escuro’ para que consigas ultrapassar teus limites e te tornes cada vez mais dependente *Deste que rege tua existência!!... E nem tinhas consciência!... O que surgirá desse processo, dessa descomunal auto superação chama-se FÉ incondicional, absolutamente necessária aos especiais eleitos neste Meu Reino!..”
“O que não pôde ser vivenciado por covardia, passa a ser uma acomodação da alma que não suportou a fantástica viagem rumo ao universo desconhecido... E até onde confiar?? Até quando?? A resposta é o AMOR DESSE DEUS que precisa de lideranças FORTES e treinadas para que, impulsionadas pelo ESPÍRITO SANTO, possam dar mostras do que é ser verdadeiramente guiado por FORÇAS DIVINAS! Filha, és flor delicada que será alimentada pela Seiva Celeste e sinal de espanto aos que pouco confiam e se entregam... OUSA e SEGUE!.......” JESUS a Marjorie Dawe
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A Falta do pai II
Mas ela é forte, é de superação, e é só o que tenho de mim. A vida como eu conheço está chegando ao fim, e a partir de agora começam as despedidas. Cruzei a linha do início do fim. O Auge do resto humano, como o aborto que deveria ter sido e não fui.
Volto nesse lugar por que entendo como um gesto de imenso amor interromper a vida antes que ela comece sabendo que, como genitor, eu não posso mante-la. Não posso cuidar e acompanhar, e nem amar Isso por que aquilo que eu posso, apesar de ser genuíno e imenso, não é e não será suficiente. A Minha falta, tão estrutural, me engole e machuca a todos que amo, mas principalmente a mim mesma, que vejo minúscula. Na festa da minha insignificância. Meu pai deixava isso claro sempre nas brigas com a minha mãe. Arrumem suas malas e partam daqui. E você, menina, faça suas escolhas com sabedoria. Com ela o desamparo, comigo o abandono. E no desespero eu mediava, implorava que poupassem a minha pequena e nada vida. Não cabia nesse mundo, não cabia naquela relação, nem naquela casa. Cabia nas lágrimas da minha mãe que jorravam aos gritos indecifráveis da humilhação. E sem entender eu seguia tentando juntar as peças. Tiveram tantas vezes que a justificativas eram intermináveis, até o momento que elas passaram a ser minhas também. "Você não educa a menina. Você faz ela engordar. Você deixa ela pegar as coisa". Você você você, e eu. Eu ali como diamante lapidado de problema, e o olhar de desprezo e ódio passados por mim, como uma película que gruda e não sai. Vieram as noites, o escuro, e o pavor. Não dava para dormir. Portas sempre abertas e a luz azul e o ruído da TV de madrugada entrando. O Medo que me invadia ao olhar pela janela o quintal aberto, e tão desprotegido. Era claro o desfecho, alguém entraria pelo telhado, e mataria todo mundo e eu ficaria sem ninguém. Imagino que esse tenha sido o jeito mais fácil de simbolizar toda essa sensação de solidão e violência. Parecia, verdadeiramente, que todas as frestas era uma chance concreta de perigo - pouco hermético. Entendo que essa figura tão grande que era meu pai foi diminuindo conforme eu fui crescendo. Muito mudou, e muito se transformou. Aquilo que era ruim foi se ajustando ao péssimo, e outras coisas menores, tornando-se aos poucos indigestas e confusas. Lembro de que em algum momento comecei a clamar para que Deus me olhasse, mesmo que rapidinho, e me atendesse. O que eu entendo é de uma crueldade tremenda dizer para as crianças que Deus atendes os seus chamados por que são miúdas e puras. Não eramos, não somos, e não fomos atendidas. Houve um momento que minha fé morreu antes mesmo de mim, e o que restou era um desejo inquieto de fugir e me esconder na noite que me acompanhava, ou só por uma fatalidade, morrer. É como aquela estudante um dia me disse " Mas E SE eu morrer?" Como se eu pudesse negociar as condições e as decisões da vida assim, de forma cirurgica. Prós e contras, quem deixa de sofrer , quem fica feliz, quem segue a vida. A Falta eu não faria, por que a falta eu levaria comigo. Uma triste tragédia que eu imaginava sempre. Um atropelamento, um bala perdida atravessando meus órgãos. De repente complexificou, e eu subi num parapeito gradeado do vigésimo quinto andar. Subi bem alto e olhei para baixo. Tinha uma festa rolando, e eu pensei que se pulasse, não daria tempo de ninguém ver. Olhei para baixo e estava frio. Lá estava o corredor que descia para o parquinho, onde pouco antes eu estava no balanço forçando as alturas para pegar impulso e voar. Talvez não fosse um voo a queda livre, e então eu desci. Coração acelerado e o corpo gelado, como se esse segredo fosse meu e das estrelas que estavam ali no céu. Só a gente sabia, ninguém mais nem imaginava. E foram esses ensaios tantas inúmeras vezes. Olhei, calculei, e pensei no barulho que meu corpo faria ao ir de encontro com o chão. E não, não era minha intenção sentir cada centímetro moído de mim. Acredito que até hoje ninguém saiba disso, talvez uma remota ideia de que, naquela época eu era estranhamente deprimida, coisa de adolescente. Aborrecente.
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