#que deselegante
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wantsallfab · 11 days ago
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STARTER ABERTO durante o BAILE DAS SOMBRAS
A mulher já estava mais do que irritada com os comentários que faziam da fantasia escolhida. Não tinha sido um personagem de Hollywood como a maioria, o que não quer dizer que estivesse feio ou deselegante. Vestia um lindo vestido vermelho vivo, que combinava perfeitamente com sua lace, um par de asas róseas e sua bolsa era um coração "Serio, tem gente aqui com séculos e nem um pingo de originalidade ou bom gosto. Não entendo a implicância comigo! Escolhi um gênero, virou pecado agora? Qual é!" resmungou para MUSE enquanto pegava mais uma taça de espumante de um dos garçons que passava perto de si.
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marrziy · 10 months ago
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Jim Hopper x Male Reader
"Delinquente"
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• Série: Stranger Things.
• Personagem: Jim Hopper.
• Gênero: hot
• Sinopse: M/n é um jovem adulto que constantemente se mete em encrencas. Ele e seu grupinho são conhecidos por vandalizar a cidade nas madrugadas monótonas e cometer furtos em lojas pequenas. Mesmo sendo pego várias vezes no flagra, M/n quase nunca pisou na delegacia de Hawkins, mas em compensação, ele conhece muito bem o carro do delegado.
• Avisos: homofobia e xenofobia (nada tão extremo, apenas falas de uma personagem jurássica no início do imagine)
• P.s: leitor estrangeiro (nacionalidade em aberto)
• palavras: aproximadamente 4.3k
• Narração: 3° pessoa - presente.
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Você, do lado de fora do mercadinho, observa o próprio reflexo na vidraça enquanto adorna os lábios com gloss de pimenta. O pinicar é quase imediato, a pele brilhosa dilata com a composição ácida, dando a sensação de inchaço. Você manda um beijinho seguido de uma piscadela para sua figura refletida na grande janela.
É o que você quer que pareça, pelo menos.
Dentro do estabelecimento, Jim, trocando ideia com a senhora atrás do caixa, captura seu estalo de lábios e bater de cílios. Ele te observava de canto de olho desde que sua forma bem arrumada espelhou na janela fixa.
Você gira os calcanhares, balançando os quadris para longe, sabendo que o delegado o encara do modo modesto e minucioso de sempre, perdurando aquele olhar discreto que ele lhe deu há dois meses, quando o viu pela primeira vez, no dia em que você explorava Hawkins após a mudança.
— Aquele é o ratinho? — a senhora ajusta os óculos fundo de garrafa, mirando na mesma direção que Hopper, observando sua silhueta distante. — Com esse andar de viado, deve ser... — ela balança a cabeça, como se desaprovasse a sua existência.
A mente obsoleta é a grande razão.
Entretanto, um ocorrido lhe rendeu um apartamento na cabeça ignorante da senhora, no andar da implicância, onde a única opção de aluguel é ser mercê de falácias e ofensas.
Sempre que passa pelo mercadinho, você se lembra daquela sexta-feira muito louca.
"Você é mesmo um rapaz? E essas roupas... parece uma prostituta."
"E você parece uma uva passa, minha senhora."
Esse foi o único diálogo recíproco que você compartilhou com a idosa. Você continuou frequentando o estabelecimento, sempre cumprimentando-a com um bom dia ou noite e exibindo um largo sorriso, pois sabia que isso a irritava.
Desde então, ela faz questão de destrinchar seu nome pelas costas, normalmente acentuando a sua nacionalidade, sexualidade ou vestimenta.
É exatamente o que ela faz agora, na companhia do delegado.
— Ratinho... — Hopper sussurra o apelido, franzindo o nariz. — De onde surgiu esse nome? — ele não faz questão de disfarçar o quanto repudia o coletivo de Hawkins que coloca determinadas pessoas em um pódio de linchamento.
Antes da sua chegada na cidade, era Eddie Munson no topo desse pódio, reluzindo com os sucos das frutas podres atiradas contra si.
Você fodeu com ele uma vez, em uma mesa de piquenique no meio da floresta. Foi gostoso.
— Não sei, mas combina com ele. — após o que Hopper julga ser uma eternidade, a senhora finalmente lhe entrega seus cigarros. Ela sequer precisava ter pego o produto que descansava na bancada, ela se apossou da caixinha porque somente isso faria o delegado ficar e ouvi-la descarregar frustrações. — Assim como os ratos, ele e sua familiazinha infestam Hawkins. Diria até que são da mesma espécie.
Jim evita o contato visual, seria deselegante encará-la com tamanho desprezo acumulado no olhar.
— Tenha uma boa noite. — Hopper, enjoado de tanto ouvir absurdos em sequência sobre sua vadia predileta, encerra o assunto, caminhando rumo a saída do varejo.
Mas ele para ao som do sininho quando abre a porta, somente para ouvir a primeira informação útil compartilhada pela senhora. — Fiquei sabendo que o bando de delinquentes vai se juntar pra vandalizar as placas na entrada da cidade... Segue eles, Jim! Ninguém vai se importar se você usar da sua posição pra corrigir alguns jovens arruaceiros.
Ao longe, Hopper vê você entrando em um carro com outros garotos. — Eles acabaram de sair. Não se preocupe, vou cuidar disso. — o sorriso no rosto do delegado passa despercebido pelas orbes míopes da grisalha.
Jim vai corrigir um deles, mas não do jeito tradicional. Muito pelo contrário.
. . .
Que tipo de infrator fica feliz ao ver a porra da polícia?
Você se pergunta, sorrindo largo para a imagem distante do carro do delegado, pouco visível devido ao nevoeiro que devora Hawkins naquele temporal de chuva iminente, mas ainda reconhecível, pelo menos para você, que já explorou e foi explorado em cada canto daquela viatura.
Um juramento foi feito no passado, escrito nas páginas de um diário quando sofrer à flor da pele era uma rotina inquebrável. Após sua primeira decepção amorosa, você prometeu a si mesmo nunca deixar-se ser encoleirado por outro homem.
Mas aqui está você, agitado, com as mãos suadas e os pés inquietos, delirando por um cara que sabe fazer de você, sua vadiazinha chorosa, que com um simples sussurro te deixa fraco e ao te tocar, faz você interpretar aquele juramento como uma blasfêmia, afinal, se você cumprisse com as próprias metas, não teria aquele corpo grande em cima de si... Dentro de si.
Você corre para avisar os outros que a polícia está vindo, instaurando o caos premeditado no grupo de rapazes. Percebendo sua plenitude e falta de ação enquanto o senso de urgência generaliza, um deles pergunta se você não irá junto. Bastou dizer que vai passar pela floresta, pois sua casa está próxima, que todos deixaram de te ver ali, preocupados demais com os próprios rabos enquanto correm apressadamente rumo ao carro, fazendo o pneu cantar para longe, sem sequer questionar a veracidade de suas palavras.
Eles estavam tão afoitos que esqueceram alguns pertences no local. Dentre os bens, uma jaqueta vermelha, a qual você pega para si.
Era de Tommy, seu parceiro de furtos. Na sua cabeça cintila o ditado "ladrão que rouba ladrão, tem cem anos de perdão", e sua culpa quase inexistente se converte em motivação.
Você está um colírio. Se arrumou não para dar um passeio ou dar uma de transgressor, está deslumbrante para dar, apenas.
Porque você gosta de ser a visão estonteante de um cara enquanto ele geme em cima de você, adora fazer cena nos sonhos molhados deles e ama quando eles vem pedir reprise, pois passaram a semana toda com você na cabeça, batendo punheta com sua bela imagem no imaginário.
Mas com Hopper é diferente.
É você quem o chama.
Se você não dá motivos para ele te foder com força, ele não vai te foder.
E além do seu instinto natural de se meter em encrencas, a vontade de transar com Jim, que a cada novo dia configura vício, é o impulso que te leva a infringir as leis do lugar.
Hopper estaciona, mantendo os faróis acesos por um tempo, querendo perdurar sua aparência reluzente à luz amarela. Ele aperta o volante, se remexendo no banco, movendo vagarosamente o quadril para cima, inconscientemente buscando fricção. O tecido da calça de Jim estica com o volume protuberante que cresce entre suas pernas. Ele fica duro só por te ver, tamanha raiva e tesão o deixando rijo.
Ele te acompanha com os olhos, abaixando o vidro no instante em que você se curva na altura da janela. — Que merda vocês rabiscaram na placa dessa vez? — Hopper percebe você encarando a ereção dele e abre mais as pernas, te olhando nos olhos com o semblante sério, fingindo normalidade enquanto dá a você, ampla visão da grandeza que ele carrega. — O gato comeu a sua língua? Me responda quando eu falar com você, pirralho.
— Você fez duas perguntas, delegado. Qual você quer que eu responda primeiro? — Sua cabeça pende para o lado, seu torço curvado parcialmente para dentro do carro, descaradamente próximo do mais velho. — Sobre as pichações ou sobre o gato?
— Se você tá falando, então posso supor que nenhum gato comeu a sua língua. — Jim abandona seus olhos para se perder nos seus lábios. O brilho deles roga pela atenção do oficial. Hopper está tão tentado e acredita mais do que nunca em milagres quando ele mesmo não te puxou pela nuca e devorou a sua língua, pois essa era a sua maior vontade até então. — Desembucha.
Antes de se afastar, você deposita um beijo estalado na bochecha do outro homem. A face dele permanece impassível, fechada e dura.
Faz você querer revirar os olhos, mas ao mesmo tempo te faz cogitar pedir um tapa.
Piranha.
— Eu desenhei a logo da Disney. O cabeção do Mickey, sabe? Na minha cabeça, enquanto eu tava lá desenhando, parecia um lance super simbólico, já que a maioria das pessoas nesse pedacinho de inferno não me conhecem, mas todos sabem quem é o ratinho estrangeiro do sotaque estranho. — sua pupila distante encara o nada, e o nada nesse caso, é o pau de Hopper. — Mas agora só parece tosco mesmo. — você decide desconversar, não crendo que seja a hora certa para tocar na ferida e preferindo o percurso onde você geme no final. Mas Jim ter suavizado a face com seu ligeiro desabafo ainda vai lhe render muitos suspiros.
Com os cotovelos apoiados na guarnição da janela e as bochechas repousando nos punhos, você prossegue. — Os outros escreveram algumas frases de Rocky e Karatê Kid. Uns foram bem genéricos e desenharam vários pintos e bucetas. Inclusive, um desses pintos ficou próximo do meu desenho, parece que meu Mickey tá chupando uma rola, ele virou um baitola boqueteiro e sinceramente? Ficou mil vezes melhor.
Um ensaio de sorriso decora os lábios de Hopper. Ele acha encantadora a sua dissertação a partir de uma pergunta tão simples. — Pelo menos vocês não rabiscaram a parte da frente da placa. Seu Mickey boqueteiro com certeza espantaria as pessoas.
Mas mesmo com a descontração do momento, a raiva do delegado é uma das principais razões dele estar ali e é o motor que bombeia seu sangue direto para a virilha. Ele pensou que após a última noite na traseira do carro, quando te viu voltar para casa mancando e com a mão no quadril, você aprenderia a andar nos trilhos.
Jim estava errado, e no fundo, ele se encontra feliz por isso, pois gosta de punir você.
— Entra no carro. — Hopper é seco e direto, não quer ouvir nenhuma palavra de "a" a "z" e espera que você obedeça sem questionar.
Ao presenciar aquela carranca rígida, as sobrancelhas cerradas em zanga e o olhar de gana em sua direção, tão impetuoso e exigente, você toma a decisão certa...
Você obviamente o contraria.
— Pra quê?
Afinal, a punição que Hopper inflige não passa de embrulho para algo que você considera um presente.
— Pra eu socar nesse seu rabo até ele decorar o formato de cada veia do meu pau. — Hopper coça o bigode, apontando para o banco traseiro. — É assim que vadias como você aprendem alguma coisa, né? Então seja uma vadiazinha obediente e talvez eu me esforce pra ser bonzinho com você. — Jim sorri ladino, eriçado com a própria imaginação perversa. — Ore para que isso aconteça, garoto, porque o que eu mais quero agora, é bagunçar suas entranhas enquanto te fodo nessa porra de carro.
. . .
— Por que eu tenho que ficar algemado? — você pergunta, se arrastando no assento até estar com as costas apoiadas na porta e a cabeça deitada na janela. — Não é cruel demais? Até pra mim? — seu lábio inferior, estirado em um beicinho pidão, implora, mas seu olhar malicioso não contribui com o sul da face. Hopper desabotoa o uniforme e você, mesmo com os pulsos presos, vai de palmas abertas até o peitoral do mais velho. — Peitudo.
— Você ainda tá falando? — o delegado aperta sua cintura com tanta força, que os dedos fazem pressão na sua costela. Além do cropped preto, você não usa nada, sua pele está à mercê do toque de Hopper. — Pichar área pública sem permissão é crime, moleque. Não é a sua primeira vez fazendo isso, sem contar os furtos! — Jim te puxa, colidindo seus corpos. Você, livre de qualquer tecido inferior, sente seu pau pulsar contra a barriga de Hopper, lambuzando a pele do delegado com seu pré-fluído. Com as mãos calejadas ao redor da sua cintura, Jim te mantém parado, esfregando a ereção que ele ainda mantém dentro das calças contra as suas coxas nuas. — Você devia estar atrás das grades... Ter uma bunda gostosa te livra de muita coisa.
Antes mesmo de cogitar responder, Hopper te empurra no banco. A velocidade com que sua cabeça afunda no estofado é tão potente que nem a maciez da superfície fofa foi capaz de amenizar o choque. Seus pulsos, unidos pelas algemas, são contidos por uma das mãos de Hopper, presos acima de sua cabeça. — Espera aí, Hopper! Eu também quero te tocar! — o frio na barriga te fez murmurar. Você está agitado num nível onde tudo que constitui o seu ser, se encontra trêmulo e ansioso.
Esse é você sob o efeito Dilf.
Talvez você tenha uma preferência...
— Hoje vai ser um pouco diferente.
— Diferente? como assim, dadd... — sua fala é cortada pela pressão da mão de Hopper sobre seus lábios.
— Puta merda... — Jim fecha os olhos, soltando um longo suspiro. Uma veia saliente na testa. — Eu juro por Deus, se você me chamar disso de novo, te jogo na estrada e passo com o carro por cima.
Ele odeia esse apelido e você sabe disso.
Hopper sente seus lábios curvando em um sorriso contra a palma dele, o levando a sorrir também, mas de incredulidade.
Jim separa os seus joelhos, se posiciona entre as suas pernas e curva-se sobre você enquanto aperta seus pulsos com força e te mantém calado. — É o seguinte... — ele sussurra no seu ouvido. O bigode dele roça na sua orelha e te deixa eriçado da cabeça aos pés. — Eu tô aqui pra me satisfazer. Ao meu ver, você não merece gozar, mas não vou te impedir. Se quiser ficar satisfeito, vai ter que se esforçar, porque quando eu gozar, eu vou embora.
Você quer protestar, xingar Hopper, mas a mão dele assegura que sua voz esteja cativa. Nesse caso, o seu olhar mortal expressa as mil ofensas que você tem para dar.
— Não fica bravinho. — Jim solta seus pulsos, o que não significa nada, já que as algemas preservam o aperto. — Isso é melhor do que passar um tempo atrás das grades, não é? Seu pai com toda certeza te arrebentaria caso soubesse que você continua aprontando, mesmo depois da surra que ele te deu. — Hopper usa o mindinho da mão sobre sua boca para erguer seu lábio superior, expondo a cicatriz em sua gengiva e a fenda que substitui o molar. — Você não quer perder outro dente, quer?
O quão cruel é te lembrar do dia em que seu pai, mesmo não precisando se dar ao trabalho, foi te buscar na delegacia e terminou em uma cela, por não aguentar esperar chegar em casa e descontar a raiva ali mesmo, te espancando em público?
Hopper é tão maldoso quando fode com raiva.
Te deixa duro como pedra.
— Eu nunca estive tão excitado. — o delegado desce a palma livre, explorando suas curvas, dando uma pausa no trajeto para adentrar teu cropped e apertar seus mamilos. Seu corpo, nu do peitoral para baixo, se funde com o calor da pele de Hopper. A constituição dele, parcialmente exposta devido a camisa desabotoada, cobre a sua por inteiro. Você ama estar por baixo deste homem. — Cê acha que eu consigo alcançar até onde? Eu chuto que chego até aqui... — Jim afunda os dedos no seu abdômen, pressionando um pouco acima do seu umbigo.
O toque repentino te faz solavancar para frente. Hopper sorri com sua reação.
O mais velho pousa os lábios no seu pescoço, beijando e mordiscando, com uma das mãos ainda lhe impedindo de falar, pois você é do tipo que provoca, e Jim não quer enlouquecer.
O coitado já se sente entorpecido demais com você calado.
— Por favor, não me peça pra parar. — o tilintar do metal ecoa pelo espaço limitado ao passo que Hopper desafivela o cinto e abre o zíper da calça. — Se você pedir, eu vou parar. — ele leva a mão para dentro da cueca, bombeando o comprimento ainda dentro dos limites de pano. Você dobra o pescoço e consegue ver o volume e a mancha de pré-sêmen na cueca de Hopper enquanto ele se acaricia com pressão. Os dedos dele estão firmemente rodeados na grossura. — Mas por favor, não peça.
Jim tira o pau da cueca e, sem oferecer qualquer tipo de preparação, se posiciona na sua entrada. Ele descansa o corpo em cima do seu, ofegando no seu pescoço ao guiar a ereção com a mão, pincelando a ponta inchada na sua fenda enrugada, umedecendo o seu anel de músculos com o fluido esbranquiçado que vaza da cabecinha sensível.
Hopper empurra com uma lentidão torturosa, não tirando os olhos do seu buraquinho, tão pequeno em comparação ao tamanho dele. O delegado adora ver como sua entrada estica em volta da circunferência grossa, engolindo com dificuldade o que ele lhe dá.
A glande é inserida. Sua borda está sensível, avermelhada devido a pele esticada e esbranquiçada graças ao pré-sêmen de Hopper, que vaza da uretra e se acumula na sua passagem sufocada.
Do lado de fora, as gotas caem das nuvens escuras, batendo na lataria da viatura. A chuva vem tímida, se fortalecendo aos poucos. O céu noturno é iluminado e rasgado com relâmpagos e raios longínquos.
O choro dos anjos imita o suor dos corpos fervendo no interior acalorado do veículo, escorrendo pelas janelas assim como o fluxo da transpiração escorre na carne excitada.
Hopper não avisa, ele enfia o pau inteiro no seu orifício. — Cacete! — ele geme, com o quadril roçando o seu e as bolas pesadas esmagadas contra a sua bunda.
Você aperta as coxas em volta da cintura dele, os dedos dos pés se curvam e seu gemido sôfrego ecoa através das frestas da mão que lhe amordaça. Você já o sentiu dentro, mas agora, com todo o comprimento alojado sem preparo, parece maior... Você nunca se sentiu tão largo.
Dói, mas é bom demais.
Hopper firma a palma na sua barriga, somente para sentir a projeção que o pau dele faz no seu estômago. — Eu sabia que iria passar do umbigo! — Jim parece orgulhoso enquanto acaricia a protuberância que ele mesmo cria em você, de dentro para fora. O volume some e surge conforme Hopper enfia. É tão evidente que, ao fazer pressão contra seu abdômen, ele sente o contorno do falo entre os dedos.
Entretanto, ao encontrar seu olhar choroso, essa luxúria animalesca desvanece da matéria trêmula que define Hopper, substituída por ombros caídos, testa franzida e um lento arrastar para fora do seu canal judiado, que agora lateja em volta do nada.
Suas lágrimas deixam Jim preocupado. Ele se martiriza, prestes a pedir desculpas por ser tão bruto e te machucar, mas no momento em que ele retira a mão que tapava sua boca, ele topa com os seus lábios esticados em um lindo sorriso, porém do tipo mais filha da puta existente. A vontade de bagunçar o seu interior volta a assolar a carne do delegado.
Com as pernas serpenteadas no quadril de Hopper, você o puxa para si novamente.
A cabeça grossa penetra sua circunferência nervosa e você engole o gemido que quase atropela suas palavras. — Que foi? Tá com medo de me machucar? Se poupe, Hopper. Eu tô acostumado com coisa maior.
Não, você não está.
Mas ver a feição enfurecida de Hopper é impagável.
Você ficou com raiva quando ele parou. Sua maior vontade é ser fodido até apagar e provocar Jim é um dos meios para conseguir isso.
Hopper ri soprado e sorri ardiloso, te encarando com as pupilas vultosas. — Eu já devia ter me acostumado com esse seu espírito de puta, mas é sempre surpreendente o jeitinho que você implora pra ter um pau atolado no seu cu. — Jim agarra suas coxas com rigidez. A hostilidade dos dedos com certeza deixará marcas. — Já que você insiste... vou socar tanto que nenhum outro pau vai ser o suficiente, só o meu cacete vai se ajustar nesse buraco arrombado.
Ele mantém suas pernas abertas e sem mais delongas, retorna para dentro. Hopper não dá pausa, ele volta ao vai e vem sem qualquer tipo de restrição, batendo o quadril contra o seu em um ritmo bruto, tão forte que torna cada novo movimento um evento, e rápido ao ponto de manter o choque das investidas anteriores na memória de cada músculo.
Mesmo estando no centésimo choque de peles, é intenso e emocionante como o primeiro.
Você lembra do aviso de Hopper e, com medo de sair desse encontro profano sem atingir o ápice, passa a movimentar o quadril para cima, roçando sua dureza intocada na barriga do delegado.
Hopper saca o seu objetivo e quase sente pena. Ele gosta da sensação, então lhe dá um mimo, tornando você o recheio entre ele e a superfície estofada.
Os movimentos de ambos intensificam o friccionar. O estímulo no seu membro, que fica cada vez mais sensível enquanto é pressionado entre os corpos, juntamente do prazer esmagador que é ter a próstata dilacerada pelo comprimento assustador de Hopper, resulta no óbvio.
Você goza antes dele.
O seu gemido, similar ao ronronar de um gato, vem acompanhado de cordas brancas, que pintam o seu abdômen e o de Hopper. O líquido quente é espalhado pela pele ao passo que Jim, motivado pelo som estimulante que você deixa escapar e por suas paredes o esmagando, se movimenta erráticamente, buscando pela própria liberação.
Felizmente, é madrugada e nenhuma alma viva passa na rodovia. Caso contrário, qualquer um que visse a viatura balançar tão descaradamente, saberia o que está acontecendo ali dentro.
— Desgraçado... você ainda conseguiu gozar. — Jim comenta entre gemidos roucos, perdido na onda eletrizante que domina seus nervos.
Você está superestimulado, não consegue focar em nada além do prazer bizarro que te cega e emburrece. — Hop...Ho-Hopper... é muito! Eu a-acho que... que... Hopper! — sua boca é um autofalante de gemidos e murmúrios.
Ouvir o próprio nome vazar de sua boca trêmula também emburrece Hopper. O pau dele lateja dentro do seu orifício e você consegue sentir cada veia pulsar entre seus limites esticados e além, pois Jim não é pequeno e enfia até o talo, ultrapassando qualquer placa de pare no seu corredor úmido.
Ver aquele volume projetado no seu estômago é assustador e excitante ao mesmo tempo. Você não consegue evitar de pensar que isso não é normal e que Hopper está tecnicamente te estraçalhando por dentro, mas também não consegue evitar de desejar isso.
Jim alcança seus lábios, iniciando um beijo afoito. O pinicar do bigode te arrepia.
Você sabe o que isso significa... Hopper só beija você durante o sexo quando está prestes a explodir.
Ele fica parado, com cada centímetro profundamente fincado no seu interior. Os gemidos manhosos do delegado se juntam ao beijo e você pode sentir as bolas dele convulsionando, pressionadas contra a sua entrada. Jim urra, se contorcendo em cima do seu corpo menor enquanto libera a porra quente da glande inchada, pintando suas paredes com o fluido espesso.
O quadril de Hopper e o seu são um só. O tecido da farda do mais velho esfrega nos seus glúteos e o zíper da calça cáqui aranha a sua pele, criando vergões na carne suada. — Se escorrer porra no meu banco, vou te fazer limpar com a língua, então aperta bastante e mantenha tudo dentro. - Jim aconselha.
Você contrai, dando o máximo de si, mas não consegue muito naquele estado exausto.
Você nem precisa, pois Hopper está tão fundo em você, que as cordas grossas de sêmen sequer tem acesso ao lado de fora.
— Tô tão cheio... — seus olhos estão pesados e o seu corpo está dormente. Você nem percebe quando Jim liberta os seus pulsos das algemas.
O líquido viscoso esquenta as suas entranhas. O som molhado de Hopper se arrastando para fora do seu buraco pulsante te rouba um gemido cansado.
Jim deixa a cabecinha dentro enquanto sua dureza amolece. — Acho que tô viciado em você. — ele leva a mão até o seu rosto, deslizando os dedos pela sua bochecha.
Os dois sorriem um para o outro, com o carinho em foco e a malícia em segundo plano.
. . .
— O que você tem com o Hargrove? — a voz de Hopper soa após minutos confortáveis de silêncio.
Depois que a chuva passou, Jim saiu do veículo para refrescar a pele escaldante. Você permaneceu dentro da viatura, sentado no banco traseiro, porque ficar de pé é uma tarefa impossível agora. A porta do seu lado do assento ficou aberta, permitindo a entrada do vento gélido.
— O Billy? — você pergunta, e Hopper assente. Você não entende a razão do questionamento, mas a resposta está na ponta da língua.
Billy jurou que acabaria com a sua raça se você contasse a alguém sobre o lance de vocês.
Você riu da ameaça.
— A gente transa de vez em quando. — você informa, simples e direto. — Mas por que a pergunta? — com a sobrancelha arqueada, você encara Hopper, curioso quanto ao assunto repentino que cresce entre os dois.
Jim acende um cigarro, te irritando com a demora para responder. — Percebi que vocês estão bem próximos ultimamente. É você que come ele? — Hopper sopra a fumaça, te oferecendo um trago. Você recusa, e ele revira os olhos. — Fresco.
Você aponta o dedo do meio para o delegado. — Não. Uma vez eu bati na bunda dele e chamei ele de popozudo, daquele jeito sugestivo, sabe? Ele virou um bicho na mesmíssima hora e quem saiu de perna bamba fui eu.
Entretanto, a resposta de Hopper não te convenceu, serviu apenas para te deixar mais desconfiado.
— E o segundo porquê? Eu não sou bobo, sei que você tem outro motivo pra perguntar isso.
— Ele tem os mesmos privilégios que você. — Jim encara seu rosto, esperando por sua reação enquanto você soma os fatos. Hopper sorri largo ao testemunhar seus lindos olhos arregalados. — Ele se livra das consequências na traseira dessa viatura, assim como você. — Jim dá três tapinhas na lataria do veículo. — Eu sei o quanto você ama ser fodido, agora imagine esse gosto triplicado... esse é Billy. Por trás das máscaras, uma vadiazinha.
Em um passe de mágica, sua dor some e você está de pé, colado em Hopper, exigindo detalhe por detalhe.
O seu eu maligno está ansioso, mal esperando para atormentar Billy sobre essa persona secreta que você recém descobriu.
. . .
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siobhcn · 22 days ago
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baile do imperador com @sigridz
siobhan estava odiando aquela parte da noite. não, odiar era uma palavra muito forte para seu vocabulário, mesmo que não conseguisse pensar em qualquer sinônimo que fosse meramente positivo. fato era que não encarava com interesse a falácia sobre os perigosos monstros devoradores de olhos, tampouco acreditava que aquelas histórias tivessem um pingo de verdade. os olhos rolaram sem se importar em parecer educada, como mandava a etiqueta, tampouco era o suspiro audível que se seguiu. — por favor, é sério mesmo que acredita tanto nisso, senhor? — a sobrancelha alavancou à medida que soltava as palavras, a pequena roda de conversa sendo reduzida a poucas pessoas, quatro, se ela se importasse a contar. — o que me parece, no entanto, é que o senhor deseja assustar as pobres damas dessa conversa, mas isso só poderia ser coisa da minha cabeça. imagine só que deselegante! — riu falsamente, as íris piscando com uma doçura teatral sobre a máscara. mal esperou a devolutiva masculina para encaixar o braço juntamente do da outra, uma despedida silenciosa para aquela conversa indesejada. olhou acima de seu ombro após sair para, enfim, suspirar aliviada. — que sujeito indecente. eu estava louca para sair dali, me desculpe por te puxar sem aviso, mas acho um pouco dificil me comunicar só com olhares com isso no rosto. — apontou delicadamente para o adorno em seu rosto, o passo calmo e curto ao perambular pelo salão.
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conjugames · 29 days ago
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Uma nublada e úmida segunda-feira com sabor doce já que eu posso ignorar as pilhas de papéis crescendo como montanhas que nunca alcançam o cume, e os prazos, que as espreitam como sombras. A madrugada foi com chuva, e eu só consegui dormir quando já era tarde... Por algum motivo não muito preciso eu tenho medo dessas chuvas deselegantes, dessas que não pedem licença, apenas caem, com a força de quem tem o céu por respaldo. Fico acordada tentando ouvir uma palavra sussurrada pelo vento, o céu agitado em trovões, e as nuvens se desmanchavam em lágrimas grossas, impacientes. Sento imóvel no sofá da sala enrolada em uma coberta já que tentar dormir é bobagem, vejo a água dançando nas vidraças, desenhando caminhos sinuosos, como se buscasse uma saída ou, quem sabe, uma razão. Pensei em dormir até mais tarde, mas meu despertador tinha outros planos. E logo que abri os olhos os senti ardendo de cansaço, que tem sido tão maçante. Mais enfadonho que isso tem sido me tolerar nos últimos dias, insuportável — que mulherzinha insuportável. Não há um resquício de charme em minha pessoa, tenho evitado me olhar no espelho, nem me reconheço em minhas fotos, todas com aquele sorriso sinuoso. Não tenho encontrado em mim a aptidão de escrever, embora as palavras me cerquem como sombras silenciosas. Há uma sede constante, uma urgência de transformar pensamentos em algo concreto, mas tudo me escapa, como se eu estivesse sentada em meio a um vasto mar, onde a água é abundante, mas não sacia. Hoje coloquei Legião, companhia fiel nesse caos de não me encontrar em mim mesma. Entre acordes e versos, me reconheci, como sempre acontece, perdida e achada ao mesmo tempo, na melodia que entende o que nem eu sei dizer. Fui preparar doce com minha avó, e também o almoço, e o café. Ela é o abrigo em meio a esse cansaço, onde as palavras não são necessárias, apenas o estar. Passamos horas envoltas num silêncio que acolhe, como um cobertor suave em tarde fria. Às vezes, trocamos olhares — pequenos detalhes em um mar de compreensão silenciosa. De alguma forma, ela entende a profundidade da minha existência, mesmo quando eu mesma não sei traduzir quem sou.
segunda-feira, outubro.
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tetrafelino · 1 year ago
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Um estralo no coração
Pela primeira vez no nosso correio, um atentado que não é ao pudor, mas sim ao @notgwene, enviado por @corrupted-willy
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"correio DESelegante pra @notgwene
rosas são vermelhas
o queijo do churras é o coalho
ô arqui-inimigo
vai pra casa do caralho
💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥"
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klimtjardin · 1 year ago
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Golden Age
NCT Fanfiction | Capítulo 9
{isso é ficção! atenção, esse capítulo contem: consumo de álcool; recapitulando: anteriormente, você pensa em dar uma chance para o outro melhor amigo de Doyoung, será que vai dar certo?}
Você passa a aceitar cada vez mais o fato de que não gosta de Taeyong. Gostaria de poder aceitar com mais resiliência, mas o lado que você ainda deixa ser comandado por uma criança sente um incômodo. E o que te incomoda é que: não é pelos motivos quais deveria.
Deveria desgostá-lo porque ele faz coisas das quais aprendeu em sua formação na Academia que são completamente deselegantes.
Chegou à Academia CT sabendo apenas que gostaria de estudar arte. Apesar de conhecer o prestígio do lugar, não sabia de toda a história de tradição que carregava no nome. A Academia ensina tudo o que é considerado clássico. Você não concordava com algumas das regras, ainda podia ter algum senso crítico, e uma das coisas com as quais teve preconceito foi justamente as tais das aulas de etiqueta.
Por que perderia tempo aprendendo sobre como usar garfos e facas?
Até compreender o valor das boas maneiras, você relutou bastante. É terrível e incrível ao mesmo tempo pensar que quase rodou nessa mesma matéria. Você pensava que ter etiqueta era sinônimo de ser arrogante, se colocar num pedestal e julgar todos os outros que não faziam o mesmo que você. Jurou nunca deixar que as boas maneiras te transformassem em alguém assim. Ao longo da sua formação entendeu que é uma bobagem pensar dessa forma. A etiqueta serve do contrário - é para deixar a todos mais confortáveis em qualquer situação.
Entretanto, contudo e todavia, é aí que cabe Taeyong.
Ele põe à prova essa mesma jura feita quando você finalmente alcançou uma nota decente na matéria. Não houve um momento em que olhou para ele e não pensou "ah, se ele fizesse isso ao invés daquilo", "ah, se ele se comportasse mais dessa forma". É por isso que desgosta dele - no fundo, ele aponta para um grande defeito seu.
Quando o vê, entra em contato com uma parte sua que é dura de admitir. Aquela parte que julga que, se ele fosse um pouquinho mais assim ou assado, ele seria melhor.
É a mesma sensação de quando você olha para uma coisa feia e sente que se ela fosse de outro formato ou outra cor, você poderia gostar mais. Se você pudesse, você a mudaria. Se o colocasse mais para esquerda ou para direita na estante, então estaria melhor. Talvez não perfeito, mas definitivamente melhor.
Detesta admitir isto.
— Não deve tá acostumada com esse tipo de lugar, né? — Taeyong sorri.
Julga perceber um tonzinho de deboche na pergunta do rapaz.
— Porque você pensa isso?
— Hm, talvez porque não te conheço muito bem. Tô errado?
— Tá. Tá bem errado.
Taeyong endireita a postura, não para parecer mais alto ou respeitoso. É porque leva um susto ao te ouvir falando de forma coloquial. Mais do que um susto: ele se pergunta o motivo. Descobre ali que não faltará assunto pela noite.
O rapaz escolhe um bar quase à beira da lagoa para te levar, bem aonde os marinheiros e pescadores costumam ir para um Happy Hour, mas, cujo recentemente os jovens também descobriram os encantos. Com um rápido vislumbre percebe que este é o público que ali frequenta: os velhos que não tomam cuidado com o que sai pela boca e os jovens que muito menos. Diante de vocês dois, na mesa, há um petisco gorduroso e uma caneca de chopp para cada.
— Agora que já respondi, você me responda: por que é tão importante me ver bêbada?
Taeyong também não consegue disfarçar emoções; na verdade, foi a primeira coisa que você descobriu sobre ele. Ele arregala os olhos e bebe para mascarar.
— É legal ver as pessoas mais vulneráveis. Faz eu te respeitar mais do que te ver nessa casca de menina perfeita.
A última colocação desce tão amarga quanto a bebida. De novo Taeyong te faz pensar: "ah, se ele pensasse como eu... ah, se ele soubesse o que sei..."
— O que te faz pensar que visto uma casca? De forma alguma penso ser perfeita, mas não visto uma casca. — Atropela.
— Porque eu já fui como você. Já fingi ser uma pessoa responsável e certinha pros outros. E chega uma hora que cansa. — Ele aponta com o dedo livre porque os demais seguram o copo.
— Verdade. Se você faz para os outros — Se sente acalorada. — Só pode cansar.
É nítido que Taeyong não gosta da insinuação, até perceber que foi ele mesmo quem se traiu. O peixe morre pela boca, afinal.
— Mas estou certa de que você teve seus motivos. Não quero te julgar; não gosto de fazer julgamentos, apesar que às vezes... Às vezes são inevitáveis.
— É mais forte que a gente.
Você concorda; ambos assentem com a cabeça como se chegassem a uma conclusão.
— Eu entendo. — Você afirma, talvez o álcool já esteja tomando conta da sua cabeça. — Que você teve de ser adulto antes do tempo. Você deve ter se forçado a amadurecer quando era mais novo. Por isso está vivendo uma adolescência tardia.
— Eu não tô! — Recusa, perplexo. O seu tempo de ligação - ou para criarem uma - parece sair pela culatra.
— Então se comporte como tal, Taeyong. A forma como você se veste, sua linguagem, sua postura. Você é um adolescente.
— Ah, como você é... — Ele resmunga. — Não sabe nada sobre mim, por isso é tão difícil gostar de você.
— Tudo bem, tudo bem. Não existem tantas regras assim, não precisa se magoar — Estende o braço para dar tapinhas sobre a cabeça dele como faria com uma criança.
Ah, se você estivesse sóbria de consciência estaria tão envergonhada agora, sobre o quão prepotente você soa ao despejar seus julgamentos todos sobre o rapaz... Você e sua mania de achar que tem razão sobre qualquer circunstância. Porém, é tarde demais. Não consegue refrear a língua e quer muito jogar em Taeyong a impressão mais forte que obteve dele no tempo em que conviveram:
— Não sou uma menina, você sabe bem que não. — Aponta para sua testa, meio grogue. — É por isso que não gosta de mim, Taeyong. Porque eu sou uma mulher.
E você não sabe lidar com isso, quis concluir. Mas acaba despencando sobre a mesa. Sempre foi fraca para bebidas, afinal.
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queenietheredqueen · 1 year ago
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um casamento! finalmente uma festa onde queenie poderia continuar com todo seu glamour e aproveitar das coisas boas, mas não pode evitar colocar o pé para alguns tropeçarem ou sujar as roupas que ela acha extremamente deselegantes.
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whoisnicolaas · 10 months ago
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Eu tive um descontrole IMENSO e cheguei nos 53.35kg sendo q eu tava com 49.70kg a uns 4 dias atrás, antes de eu chutar o balde. Estou em NF agora, me purificando e eliminando tudo o que eu ganhei com essa merda de descontrole.
Eu nunca mais quero chegar a esse ponto, porque o jeito que eu to grotesco é impossível de descrever. NÃO vou ser mais transtornado gordo, porque é deselegante e eu quero ser um gay delicado 👍
Vou me pesar no final do NF e falar quantos kgs eu perdi, mas eu não quero nem pensar em quebrar o NF pq eu to me sentindo extremamente sujo e nojento.
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urbanfeelings2 · 2 years ago
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Sou um pequeno ponto, com uma imensidão dentro de mim
As vezes contento, às vezes não tô afim
Os outros me olham mas realmente ninguém vê, que eu queria ser mais do que eu posso fazer
Gostaria de me sentir gigante, chegar até as portas do céu, mas me sinto deselegante, coberto por um véu
Gostaria de andar reto, fazer a coisa certa, falar para todo mundo ouvir
Mas quando penso que estou à caminho, do lugar eu não consigo sair
Quero ser mais perfeito
Quero ser mais direito
Quero ser mais bonito
Mas em nada disso eu acredito.
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somethingsto · 2 years ago
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tudo. até agora
Eu pensei em te contar isso. Mais isso. Assim como eu te conto tudo. Desde que, ha quatro anos te conheci e você sabia quase-tudo, junto há uns seis meses atrás, que te contei que “te gostava” (rindo, é quase cômico usar “gostar” pra isso tudo) e você descobriu também o “quase”. Não contei. Vou contar a Deus, que é meio que você, onisciente e bom ouvidor. Se escrevo, ele-tu ouve.
Há anos eu te amo. Mais de um ano, hoje. Trato, tratamos isso como um certo animal deselegante, meio peludo e de um horror cômico, a ser resolvido. A paixão pelo Guilherme é uma patologia e ponto! Há de ser resolvida. 
Mas, penso há uns dias que, apesar da resolução ainda ser o melhor caminho, a via da utópica remissão dos suicidios grandes e pequenos que me seduzem, o animal de horror cômico é uma careta que desenhamos. Talvez por que seja mais fácil apontar uma espingarda no intuito de  explodir a cabeça de um animal deformado do que de uma das crianças de olho claro de Vênus.
É uma careta porque acredito, veramente, que te amo. Genuinamente. Que todas as vezes que te olho e vejo o menino mais atraente que já vi é porque pra mim você o é, de fato. Que senti por meses e meses que as conversas com você eram as melhores e mais fluidas porque realmente eram. Que te namorar seria uma das experiências mais bonitas que eu teria. Que eu seria um bom namorado ou, pelo menos, o melhor que poderia tentar ser.
Defendo uma tese: trato meu amor por você porque ele me sangra dia-sim-dia-não e em algum momento me convenci que não vale a pena hemorragiar por amor. Mas não por que ele é, de fato, o problema. 
Acredito que te amo. 
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serendipdivulgacao · 1 year ago
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Esse é o primeiro baile real desde que Cecília recebeu seu diploma em Artes e publicou o seu primeiro livro. Ela sabe que figuras importantes do país inteiro vão querer falar com ela e fazer perguntas deselegantes. Cecília nunca se encaixou muito bem nos eventos da realeza, e sempre busca alguma forma de fugir da aglomeração e se distrair com outras coisas. Mas uma porta entreaberta e sua curiosidade incontrolável a levam a um espaço restrito e uma sequência de situações inesperadas.
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amberxfthenight · 2 years ago
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𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓 𝐎𝐎𝟏: 𝕮𝖆𝖗𝖒𝖎𝖑𝖑𝖆'𝖘 𝕿𝖊𝖓𝖚𝖗𝖊 ♔ 𝐀𝐌𝐁𝐄𝐑'𝐒 𝐋𝐎𝐎𝐊𝐁𝐎𝐎𝐊
— é sempre comum ver amber utilizando roupas "clássicas" dada a oportunidade, uma vez que, estranhamente, é o que o faz sentir-se confortável além de, bem, ser apenas seu gosto pessoal em moda. o rapaz não tem nenhum apreço pelos lasombra, muito menos por carmilla sevilla, mas julgou que era de bom tom comparecer ao evento, visto que seria importante em algum grau para o sabat. e já que estava comparecendo, não havia a mínima possibilidade de ele aparecer desarrumado ou deselegante. trajando peças escuras com detalhes dourados que certamente realçam seus olhos cor de mel, o vampiro está tratando a noite como uma obrigação social, contudo, isso não significa que não haverá espaço para um pouco de diversão.
@nesfantpontos
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inutilidadeaflorada · 2 years ago
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É Preciso Desatar a Mágoa e Desembainhar o Falo
Perdi minhas mãos sujas no cabelo de cetim Respirava serpentinas dentro do meu pulmão Arrancando suas cores foscas em beijos dispersos Engolira minha tosse, minha casa e meu maldizer A perdição das ruas, promovo meu segredos Enquanto caminho, todos sabem a nosso despeito Saturno que começa a saltar para fora da garganta Converte a mais intensa inocência em paixões fugazes Só me restara as manchas de batom em copos Nunca mais lavei, os escondi no fundo do armário Para que eles também se esquecessem de mim Mas o cheiro do teu cigarro ainda é inquilino Correio deselegante: A mentira que me convocas Era a mesma oportunidade, se não no mesmo dia Dionísio, tende piedade de minha paixão masoquista Pois interpreto álibis como quem aranha pétalas de rosas Atraquei em bustos casuais, construí abrigo no silêncio Costurei os fragmentos de desejos para outra vez Urgir o ápice de uma atuação na boca do lixo Aceitando qualquer carícia como privilégio Costurei o álcool em meu estômago Para que enfim tivesse garrafas vazias Para arremessar ao teu encontro Com poemas perversos que lhe dediquei Eu abri minhas mãos férteis para lhe acenar a possibilidade Aceita-me, pois eu tenho entranhado em mim O pesar de mil amores inconfessáveis, um sobrepondo o outro Há muitos amantes embriagados revirando meu rosto e virilha Eu choro todas as horas mortas para dentro dos teus moinhos Eu exumo uma transa desdenhosa e a converto em promessa Já que tanto me odeias, hei de lhe mostrar um único Motivo para que possa me amar, naquilo que mais lhe desperta o interesse
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conjugames · 2 months ago
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Olha quem apareceu nas notas.
Bem vindo esponsal.
Para ele "boas vindas" para mim acusação de cárcere privado, que deselegante!
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avidanacomunidade · 1 year ago
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O incoveniente WhatsApp!
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Existe algo mais inconveniente do que o WhatsApp?
Nos Estados Unidos esse app quase não existe, não caiu no gosto do norte-americano, eles são viciados em mensagens de SMS.
O app também não caiu no meu gosto. Ele mostra quando está online, quando visualiza a mensagem e quando ouve o áudio.
Ah, os áudios! Tenho verdadeiro horror de áudios. Quer falar? Ligue!
Todas essas informações são altas doses de ansiedade. Você envia mensagem e espera resposta imediata como se o outro estivesse à sua mercê… Um problema!
Sem falar que te coloca em conversa em tempo real com qualquer pessoa e de fácil acesso aos que pertencem a sua vida pessoal. Essas conversas vão fazer você render menos no trabalho e distrair seu foco de qualquer atividade, inclusive te distanciar de quem está com você em carne, osso e alma. Os problemas cotidianos que não deveriam te acompanhar o tempo todo, com esse app, eles acompanham.
O Whatsapp é nocivo!
Meu celular quase não toca. Faz um tempo que esse lobo aqui está cada vez mais solitário. Boa parte por causa da limpeza que fiz em minha vida. Outra, porque está sempre no modo silencioso. Só atendo telefonemas de quem conheço e se estou com vontade. Meu Whats é completamente offline.
Qualquer grupo que eu participe, a primeira coisa que faço é silenciar eternamente. Só olho quando preciso. É um grupo para tudo nessa vida! Tirei a marcação de mensagem lida, a informação se estou online. E ele também está no modo silencioso.
Só ouço áudio de pessoas muito íntimas e quando estou com paciência. Só envio quando preciso ser rápido e me fazer entender sem deixar dúvidas e, claro, quando estou embriagado.
Se passa de trinta segundos, não me dou ao trabalho de ouvir.
Preguiça de WhatsApp!
E para aumentar a ansiedade, o áudio pode ser acelerado. Acelerar para quê?
Vídeo-chamada, eu saio correndo. Invasivo e deselegante. Ter que se mostrar para quem quer que seja se você está com a cara amassada, com cabelo bagunçado ou tomando uma cervejinha. Eu só atendo ou faço esse tipo de situação com duas pessoas: Júlia e Mari.
Ainda bem que meu aparelho não depende do uso da minha comunicação para sobreviver (risos), morreria sem bateria.
Uso meu smartphone para todo o resto. Mas não perco meu tempo no WhatsApp.
Me tornei uma águia apática que ama sua paz interior. E isso tem me feito bem. Deixar meu WhatsApp mudo me devolveu o direito à privacidade e me colocou no controle novamente. Com quem falar, quem responder, qual áudio ouvir - eu decido! Do outro lado, se alguém tiver que morrer de taquicardia, já não é problema meu, terapeuta por aí tem aos montes.
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sky-talks · 1 year ago
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e aí, sky! bão? desculpa entrar assim com os dois pés na porta, mas vi uma ask antiga perguntando de onde vem a divisão entre krp br e rp br e, como player jurássica (jogando rpg de tumblr desde 2012), vim contar o que rolou da minha perspectiva, pelo menos no caso da tag brasileira!
antes, um disclaimer: eu posso estar muito errada sobre o que vou falar kkkkk minha memória é péssima e eu não ouvia kpop nem casualmente na época, muito menos me arriscava com fcs do leste asiático. também raramente jogava em alguma cmm, ficava mais no conforto do meu 1x1. então eu só observava os acontecimentos de longe mesmo, e da forma que repercutiam em talkers e helpers.
enfim, da minha perspectiva, a krp br surge lá pra 2016, por aí, pra ser um lugar seguro pra players que gostavam de usar fcs de kpop? e que acabaria abraçando outres fãs de rostinhos do leste asiático no geral. isso porque na época, na rp br, rolava muuuito hate com quem usava "kfc", e com central que permitia eles sem impor alguma limitação (pois é). xenofobia descarada.
um caso que me marcou muito, e pra mim foi um divisor de águas (fonte: a vida e o datacu dessa player mesmo), foi o de uma cmm que recebeu uma penca de ask reclamando do "excesso" de kfc nela e isso que devia ter 6 personagens de ascendência coreana quando muito? em uma cmm com bastante boneco? (não tava na cmm, só fui fuçar a followlist na época) o pessoal caiu matando falando que isso não era realista com a ambientação da cmm, que não sei que, não sei que lá... porque na hora de fazer "crítica" tirada do fiofó, player vira tudo recenseador do ibge, né?
você pode até pensar, nossa, onde ficava essa cmm em que seria pouco realista ter personagens de ascendência asiáticas, ou imigrantes? em pancinha do norte, com 100.000 habitantes? não, meu caro sky. a cmm ficava em los angeles. era um rp de hollywood, mas mesmo assim! (não que a xenofobia seria justificável em um rp em pancinha do norte, aliás. pessoal esquece que rp é jogo de faz de conta, de brincar de barbie, e que uma cmm de 60 bonecos nunca vai refletir estatisticamente toda a realidade de uma cidade, de um campus universitário ou nem mesmo de uma indústria gigantesca como hollywood)
enfim. esse caso deu o maior bafafá, com direito a muito textão rodando a dash, e é depois disso que eu lembro de ver surgirem nxn se passando na coreia, e a tag krp br surgindo. claro, posso estar muito enganada e essa intolerância da parte da rp br pode não ter afetado em nada. a krp br pode só ter surgido porque mais gente começou a consumir entretenimento coreano e decidiu que seria maneiro uns rps ambientados em seul, busan, etc, e isso acabou transformando esses rps em um diferencial. ou só viram esse tipo de rp na gringa e decidiram fazer igual. inclusive, deve ter gente mais que eu por dentro e que pode por favor me corrigir nessa história. fato é que as duas tags se consolidaram e seguiram caminhos distintos, desenvolveram "culturas" próprias, jeitos de jogar com algumas diferenças, etc.
no entanto, todavia e porém, aproveito pra relembrar esse caso porque quem não conhece a história está fadada a repeti-la, etc. sim, decidi mandar essa ask justo hoje porque uns burburinhos que escutei em outro talker me fizeram concluir que era uma boa hora pra lembrar dessa história, e me confirmaram que ainda existe intolerância com fc do leste asiático na rp br. MAS não quero que o pessoal da krp br ache que pode lavar as mãos disso e não fazer uma autocrítica, porque já vi casos de intolerância lá com fcs do sudeste asiático! eu fui, eu tava quando a moderação de um falecido krp de cidadezinha teve que postar advertência no gossip avisando que mensagens xenofóbicas não iam ser toleradas. deselegante, né? acho que todo mundo pode ser melhor do que isso. 2023, né, galera
e é issooo desculpa o textão espero que esteja bem e hidratado e tenha tido um bom dia!
Ou seja... Tudo isso pq a rpbr não queria se misturar com os "coreaninhos do kpop". Éééééééé, gatinhes... Começou por um motivo feio e segue com esse motivo até hoje vide os outros talkers recebendo ask xenofobica na cara dura.
Esse povo que usa Sydney Sweeney e todas as loirinhas padrão do Instagram deveria era ter vergonha de falar qualquer coisa sobre a krp sendo que foi a falta de noção deles que derivou a Krp br no fim das contas.
Obrigado pelos esclarecimentos, little star ☆
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