#q maria? nunca ouvi falar
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lauriciodesouza · 2 years ago
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bom dia! vc seria a Maria,minha visinha?
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justalarryblog · 3 years ago
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Tb não sou fã, mas essa música ouvi uma vez grudou q nunca vi igual kkkkkkkkk tô bem empolgada pro começo da parte europeia da tour 🥰 e p ver o novo álbum do H! Apesar de tudo, estamos recebendo muito conteúdo bom esse ano ❤️ por falar em conteúdo bom, já viu o vídeo da Karen "roubando" as makes da Mari Maria? Tá muito divertido 🥰 🧝
mel dels eu tô aqui tentando sair do chão de tão estatelada que eu tô com tanto conteúdo, não tô aguentando!
eu ainda não vi, vou ver mais tarde se eu sobreviver a tudo! kkkkkkkkkk
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cafe-e-escrita · 7 years ago
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                          C A P Í T U L O   Q U I N Z E
“Seria pior não ter nunca mais o seu mau humor, me tirando a paz Mais cinco minutos depois Te provoco risos, te beijo a força e mais uma vez você me perdoa Diz eu te amo com voz rouca” (Te amo com a voz rouca – Jorge&Mateus)
 ALGUNS dias se passaram e as férias chegaram. Na fazenda Maria da Fé era só correria. Minha irmã e Heitor se casariam em aproximadamente vinte e seis dias e tudo tinha que sair conforme o planejado ou Ariane piraria. O vestido de noiva foi encomendado em uma loja virtual, mas que tem sua loja física em Recife. Minha irmã escolheu o modelo pelo site da loja e o comprou. Sua prova seria dentro de alguns dias. A decoração será feita por uma equipe de Cerimonial de uma cidade vizinha. Catarina e eu estamos encarregadas de criarmos os nossos vestidos, já que seremos madrinhas de casamento. Gael também será padrinho, e Heitor chamou um de seus amigos para me acompanhar, já que seu irmão fará par com Catarina. Por falar em Gael, todas as noites ele me visita e na maioria das vezes dorme comigo. Ainda não tive a chance de acordá-lo com um beijo de bom dia porque ele acorda cedo demais, mas minha esperança nunca morre. Acredito que algum dia poderei realizar meu desejo.
Eu estava na cozinha folheando uma revista de vestidos e conversando com Dona Teresa quando minha irmã entrou e pediu para falar comigo. Assim que fechei a revista, ela foi logo dizendo: — Anna, eu vou convidar o papai para o casamento. — Ok. — Tudo bem pra você? — Olha, pra ser sincera, não. Não está tudo bem porque eu sei que aquela baranga da namorada dele vem também. Mas ele é nosso pai e por mais ausente que tenha sido, é um dia especial. Se você sente em seu coração que papai tem que estar presente, eu não sou ninguém para te fazer mudar de ideia. — Mas o que ele te fez... — O que papai me fez, fez a mim. – interrompi. – Não tem nada a ver com você, Ari. E se algum dia ele reconhecer que errou, eu o perdoo. Não tenho motivos para guardar rancor, isso só me faz mal.
Alguns dias depois, minha irmã voltou de Recife com seu vestido em mãos. Ela estava tão empolgada que chamou Catarina, Teresa e eu para vermos o vestido. Bem no momento que fechei o último botão, Heitor abriu a porta do quarto, chamando por minha irmã. Imagine a loucura que foi. Ari tentando cobrir o vestido enquanto nós três o expulsávamos do quarto dizendo que dava má sorte ver o vestido da noiva antes da hora. — Pura superstição de mulher. – disse ele enquanto era empurrado para fora do seu próprio quarto. — Sendo superstição ou não, não queremos arriscar. — falei para ele. — Sai daqui Heitor!!!!! – sua irmã gritou. Trancamos a porta de chave para o caso de ele querer entrar de novo, já que meu cunhado não levou tão a sério o que dissemos. — Ele já foi? – Ariane perguntou com a mão no peito. — Foi sim, e a porta está trancada, não se preocupe. — Graças a Deus.
Em uma fria manhã de sábado decidi passear pela fazenda. Teresa estava ocupada com seus afazeres, como sempre. Ariane só tinha pensamentos para seu casamento e Catarina já começara a fazer nossos vestidos, e eu não queria ficar trancada em seu quarto vendo-a costurar. Decidi caminhar por aí, ir até a capela e talvez até o Engenho, se meus pés aguentarem. Não ia pegar um cavalo emprestado porque ainda não sabia andar direito no animal, e João não estava por perto para me acompanhar. Fui até a capela, mas esta estava fechada, então caminhei sem rumo. Não conseguiria chegar até o Engenho porque era um pouco longe para ir andando. No caminho encontrei alguns trabalhadores que também moravam na fazenda, e cumprimentei-os. Alguns eu já conhecia, pois algumas vezes foram à casa do Sr Júlio para falar com os gêmeos. Com os pés cansados, decidi sentar sobre uma cerca para descansar, e aproveitei para ver as poucas margaridas que estavam espalhadas sobre o chão de terra. Estava fazendo muito frio, e eu estava apenas com um casaco de malha. Não coloquei calça, ao invés disso, vestia um short jeans e calçava tênis. Quando senti que já aguentava caminhar novamente, desci para continuar a caminhada, mas ouvi alguém me chamando e vi que era João, que vinha em seu cavalo. — Oi João. — O que faz por aqui? — perguntou — Está muito frio. — Eu sei. — esfreguei as mãos uma na outra na tentativa de esquentá-las. — Você sabe como eu sou, não consigo ficar muito tempo em um lugar. Estava muito chato ver todo mundo ocupado com os preparativos do casamento da minha irmã, então decidi dar uma caminhada. João balançou a cabeça. Depois me observou por um tempo e tirou a sua jaqueta, estirando-a com a mão para que eu a pegasse. — Toma. Está muito frio. — Não precisa, João. — Precisa. Seus lábios estão roxos. Se eu fosse você, voltaria para casa e se escondia embaixo dos lençóis. Sorri e peguei a jaqueta, vestindo-a em seguida. — Obrigada. – ele assentiu. — João, há dias que eu queria te falar. Ele não disse nada, então continuei a conversa. — Sobre aquele dia em que eu falei para Gael que saímos para namorar, não foi a minha intenção. É que ele veio perguntando todo ignorante e foi a primeira coisa que pensei. Me desculpe, se eu soubesse que você tem namorada não teria contado aquela mentira. — Tudo bem. – ele tentou sorrir. — Você por um acaso disse que jantamos juntos algum dia? Fiquei vermelha. Sei bem disso porque meu rosto esquentou. — Disse sim. – confirmei. — Mais uma vez, me desculpe. — Não tem importância. – ele balançou a mão. — O patrão veio me perguntar sobre o nosso jantar romântico. Quase engasguei com a minha própria saliva. — Sério? João assentiu. — E o que você falou? — Que não jantamos. Era para ter falado alguma coisa? — Não, não. Ele assentiu e disse que ia para casa, mas antes que pudéssemos nos despedir Gael apareceu em seu cavalo, com cara de poucos amigos. — Anna, o que faz aqui? — Nada. – dei de ombros. — E você, João? — Eu ia pra casa agora, aí vi a Lu por aqui e parei pra conversar. — Algum problema? – perguntei. — Sua irmã está te procurando. — Para quê? — Não sei. – respondeu. — Essa jaqueta é sua? — É minha, patrão. — Pois pegue. — O quê? — Mandei que ele pegasse a jaqueta. – Gael disse com seu olhar ainda em mim. — Ele me emprestou porque estou com frio. — Não precisa mais. Gael desceu do cavalo e retirou a sua jaqueta de couro, entregando-me. Minha vontade era de não pegá-la, mas João estendeu a mão para pegar a sua jaqueta, então decidi entregar a jaqueta para João e pegar a de Gael. — Vamos! Ele disse assim que eu vesti a jaqueta, estendendo a mão para me ajudar a subir. Subi no cavalo e logo depois ele subiu, ficando atrás de mim. Gael cavalgou, mas não em direção a sua casa. Não sabia para onde estávamos indo, seus braços me apertavam e eu sentia a sua barba roçando em meu pescoço à medida que o animal balançava. Ele parou próximo a uma pequena estufa e desceu. Depois me ajudou a descer. Enquanto ele amarrava Alexander em uma árvore, eu esperava com os braços cruzados. Seus olhos azuis-cinza encontram os meus assim que ele se vira, e por um momento eu me sinto desarmada. De repente, Gael segura em meu pulso e me leva para o interior da estufa. Quando me solta, explode. — O que você e João faziam ali??? — Nada. Estávamos conversando. — Ah claro. E aí de repente ele te deu a jaqueta. — Foi isso mesmo. — Não minta para mim, Anna. Eu não sou nenhum moleque, e não tenho paciência pra essas brincadeiras. — Não estou mentindo e tampouco brincando com você, Gael. – cruzo meus braços – Posso saber por que está tão desconfiado? E eu quero ir pra casa. Minha irmã está me procurando. — Não está, não. Eu inventei essa desculpa. — Não estou acreditando nisso!!!! Cruzei meus braços e comecei a bater o pé freneticamente. Não acredito que Gael inventou essa mentira porque está com ciúmes, e ainda tem a coragem de dizer que não é nenhum moleque. Para mim, ele não passa de um “crianção”. — Não acredita em quê? — Gael, você não me respondeu. Eu te dei motivos para que você desconfiasse de mim? — Não deu. Mas eu fico fora de mim quando te vejo conversando a sós com outro cara. — ele coçou a barba. — Você é bonita, jovem e com certeza os caras querem ficar com você, não posso dar brecha para que isso aconteça. — Se é assim, tem duas soluções. — Qual? — COLOCA UMA COLEIRA EM MIM E SAI ME GUIANDO COMO SE FOSSE MEU DONO! – gritei. — Ei, eu jamais faria isso! – ele arregalou os olhos. — Então me assuma! — Como é? — É isso mesmo. Se você está com tanto medo que alguém possa dar em cima de mim, vamos contar para todo mundo o que somos. — E o que somos? — Não sei, Gael. Nós ficamos? Namoramos? O que nós somos? — repeti sua pergunta. — Venha. Ele me puxou novamente pelo pulso, me levando para fora da estufa. “Enterrei” meus pés na areia para que Gael não pudesse mais me puxar, e só quando seus olhos me encararam, eu falei. — Vamos aonde? — Vou pedir à sua irmã a autorização dela para namorarmos.
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Capítulo 71
Chegamos em casa , tomei um banho, fiz um lanche para as meninas e fomos assistir um filme, Luan tinha ido do hospital direto pro aeroporto pois ele tinha show em uma cidade do interior de Goiás hoje,
De certa forma foi até melhor ter ficado mais tempo que o necessário no hospital pois já saí de lá quase 100% recuperada
-mãe eu vou dormir , clara disse vindo me dar um beijo
-vai lá filha, te amo dorme bem - disse retribuindo o beijo
-assim que clara subiu comecei a notar que a nic tava estranha
-Oque foi filha? Tá quieta, aconteceu alguma coisa?
-Nada não mãe, só tava pensando em uma coisa aqui.
-Nicole, eu te conheço, você sabe que pode falar qualquer coisa comigo ne filha?
-Com tudo isso que aconteceu, nem cosegui pedir pra vocês, mas você e o papai voltaram mesmo? 
-Sim, nois iriamos conversar com vocês depois da escola, mas ai eu levei aqueles tirros e ficou tudo uma bagunça
-É porque pelo motivo que vocês terminaram, qual é a possibilidade de você voltar a confiar 100% nele?
-Filha eu não sei nem se quero lembrar muito do que aconteceu
~FLAHSSBACK~~
-SAI DA MINHA CASA AGORA LUAN- Eu gritava fora de mim
-NATACHA EU NÃO TE TRAÍ, ESSAS FOTOS NÃO SÃO VERDADE-Luan tentava se explicar
-E ESSES PRINTS DE CONVERSAS SUAS COM ELA LUAN? TAMBÉM É MONTAGEM? SAÍ DA MINHA CASA, SOME DA MINHA FRENTE, ANTES QUE EU FAÇA UMA MERDA , OU QUE AS MENINAS CHEGUEM DA ESCOLA
-NATACHA ME ESCUTA, ISSO NÃO É VERDADE, PEGA O MEU CELULAR FICA O TEMPO QUE FOR COM ELE, VÊ SE VAI CHEGAR  ALGUMA MENSAGEM AI
-SAAAAAIIIII , EU NÃO QUERO TE VER NA MINHA FRENTE NUNCA MAIS, VOCÊ TROCOU 10 ANOS DE CASAMENTO POR UMA NOITADA LUAN, POR UMA PIRANHA QUE SÓ DEVE QUERER SABER DA SUA CONTA BANCARIA, SAÍ AGORA- Disse abrindo a porta já chorando-DE NADA ADIANTOU, TODOS OS PLANOS, TODOS ESSES ANOS, VOCE CONSEGUIU ACABAR COM TUDO LUAN
-EU VOU TE PROVAR QUE NÃO É VERDADE, EU NUNCA TE TRAIRIA , EU TE AMO NAT, EU NÃO TROCARIA NOSSA FAMILIA POR NADA.ele disse vindo em direção a porta quase fora de sí de tanto que chorava
NÃO , NÃO TENTE SE EXPLICAR, NÃO TEM MAIS CONVERSA LUAN, VOCÊ NÃO PRESTA,VOCÊ ACABOU COMIGO LUAN,-disse fechando a porta e sentando no chão de tanto chorar
~FIMFLAHSBACK~
-Mas porque você tá me pedindo isso agora filha?
-é porquê da ultima vez que fui acompanhar o pai em um show, já que acho que você sabe ne que quero ser cantora, eu ouvi umas conversas muitos estranhas entre a dagmar e uma outra mulher da produção
-como assim conversas estranhas?
-Se livramos da mãe, so falta fazer ele virar a cara pra flihas, e mamis, eu falei tanto com ele, olhei o celular, olhei tudo, não tinha nada mãe, nada, ele realmente me parecia sincero, vivia me pedindo pra tentar descobrir da onde saiu aquelas fotos, mas eu não tenho como, mas mãe acho que foi armação, do fundo do meu coração
-Pois se foi, pode deixar que eu vou descobrir, já sei até como filha, era só isso que tava te incomodando meu amor?
-Sim , só não sabia como a senhora ia reagir a essa conversa, já que a sehora desde que vocês se separram nunca ais quis falar sobre isso.
-vamos dormir então , o dia amanhã vai ser longo
-Eu e nick subimos e fomos cada uma para o seu quarto, e durante a madrugada ouvi o luan chegar tomar um banho, levantei olhei no horario era 5:45, levante pois era uma segunda feira e as meninas tinham aula , eu iria arrumar elas.
-Bom dia amor- luan disse chegando por trás e me dando um abraço
-bom dia BB- disse me virando e dando um beijo nele- Vai dormir?
-Vou , umpouquinho, - ele disse secando o cabelo e pendurando a toalha
-OK meu bem , vou arrumar as meninas pra aula, ainda não voltei a trabalhar depois curtimos a casa só nossa, elas vão passar o dia todo na escola hoje
-HUUM isso é bom - ele dise me dando um selinho
-Deixei Luan dormindo e fui fazer  o café das meninas, já que maria começava mais tarde hoje
-as meninas foram pra escola e quando foi umas 9:00 luan desceu, enquanto ele enchia a xicara de café falei
-Acho que precisamos conversar;Luan, sem cobrança sem nada, não vai interferir no que estamos vivendo hoje, mas oque realmente aconteceu naquele show de salvador.
-Você quer mesmo voltar nesse assunto? você nunca quis me ouvir sobre isso, naquele dia não quis nem ouvir oque eu tinha pra falar-ele disse olhando pro cafe dentro da xicara quase deixando uma lagrima cair.
-Luan, eu confio em você, quando ví aquelas fotos fiquei fora de mim, nem pensei na possibilidade de ser montagem ou sei lá, mas no fundo no fundo eu nunca consegui acreditar que você realmente tinha feito isso.
-Bom, já que você relamente quer mexer nesse historia , tá ai oque aconteceu- e ele começou a falar
~FLAHSBACK~
-Luan, sua janta -dagmar disse gritando na porta do quarto enquanto entrava
-Deixa ai, já já como, vou só ligar pra Nat ver como as coisas por lá estão e vou jantar
-OK, não enrrola pra não esfriar.
-decido então comer antes então de ligar pra Nat, e depois que jantei , peguei meu celular para ligar pra Nat mas dormi antes mesmo de sequer conseguir discar o numero dele
~No outro dia~~~
-Nossa cara ,eu apaguei, pensei enquanto levantava, olhei para o quarto ele estava mais bagunçado do que me lembrava, mas nem dei bola
~Fim Flash Back~~
-Bom e o resto você já sabe, quando eu cheguei aqui você já tinha aquelas fotos e terminou tudo comigo, mas porquê você quer remexer nessa história
-VAGABUNDA-Disse dando um soco na bancada da pia - você não notou luan oque aconteceu? Luan você estava bem , sem sono nehum, ia até ligar pra mim, e você sabe bem que não passamos menos de uma hora na hora , ai do nada, depois de comer e beber oque a dagmar trouxe, você é acomentido por um sono assim, que não conseguiu nem discar meu numero?
-Voce está pensando que aconteceu
-SIM LUAN, ELA TE DROGOU, SÓ PODE- Disse gritando de tanta raiva, não acredito que ela tinha feito isso, que eu tinha sofrido 3 meses q por causa dela
-Amor , você não pode se alterar assim, se acalma, luan disse vindo até mim e me abraçando e naquela hora , não consegui segurar o choro
-Luan, você não sabe o quanto me doeu essa história, o quão dificil foi pensar que você tinha jogado toda nossa história fora por uma noitada.
-Amor, ele disse me fazendo olhar no olho dele, Eu nunca trocaria você por nada, não tem mulher no mundo que me faça sentir oque eu to sinto por você ,EU TE AMO Natacha Nied Santana
-E eu muito mais Luan Rafael, Mas oque vamos fazer com aquelazinha la? porque ela não pode mais nem ficar na equipe e muito menos impune
-Temos que dar um jeito dela fazer isso de novo, já sei, Nat você vai em um show, eu vou combinar com alguem pra te perguntar algo sobre esse assunto, você fala : Perdoei, mas ele sabe mais um vacilo daqueles, nem as filhas dele vão perdoar, isso talvez seja suficiente pra ela tentar outra vez
-É porque fontes confiáveis me indicam que é isso que ela quer -disse
-E quais são suas fontes? luan disse rindo tomando café 
-Nicole que pergou umas conversas entranhas entre dagmar e uma outra mulher da equipe
-Huumm, ei mas enquanto não conseguimos resolver esse assunto , vamos ver um filme? já que a Maria só vai embora as 15:00 pra gente fazer outras coisas disse ele chegando e me dando um selinho
-Vamos, mas a tarde amor, porquê agora nós temos um compromisso kkkkk
-Huum , compromiso que nem eu sei é dona natacha? 
-sim sim, disse pegando a chave do meu carro e jogando pra ele
-e pra onde vamos dona bonita? 
-Desfazer nosso divórcio- eu disse pegando a papelada
-Eithaa que essa nega ta rápida rapá, disse ele enquanto iamos em direção a garagem
quando entramos no carro começou a tocar pra que juizo de henrique e juliano fiz um stories na parte que tocou :
Foi tentando evitar seu olhar Foi tentando fugir de você Foi querendo a vontade ocultar Foi tentando querer me conter Foi pensando no medo de errar Foi lutando pra não me perder Enlouqueci
Depois disso só deu drect pedindo se realmente eu estava com o luan, já que apareceu que tinha alguem mais no carro mas não dava pra ver quem era
-Gravei outro dizendo assim ; Bom gente, depois desse storys com a musica do herique e juliano muito gente me pediu quem era que tava no carro comigo , quero ver vocês saberem quem é só pela voz, , pera ai amor que eu vou pausar a musica e tu continua pro povo descobrir 
-coloquei Eu chamo ce volta e falei quando chegasse a parte do eu chamo ce volta ele ia cantar e assim fizemos tocou a primeira parte :
Fala que não me quer, espalha pras amigas Que não vai voltar depois que a gente briga Mas sempre que eu chamo, você volta
Você tá comentando, diz que eu sou bobo Mas essa historinha acontece de novo E como sempre, você volta
Para com essa mania, assuma que me quer É papel de menina e não de mulher O que cê tá fazendo
Mas é só cê me ver que começa de novo Você vem pro meus braços eu te pego gostoso É claro você gosta
ai quando chegou a parte o luan cantou
É só telefonar vem bater na minha porta Diz que não me quer mas pra mim não importa Eu chamo você volta, eu chamo você volta
É só telefonar vem bater na minha porta Diz que não me quer mas pra mim não importa Eu chamo você volta, eu chamo você volta
-Acho que agora vcs sabem quem tá comigo no carro ne? kkkkkk bom gente, foi tão louco esses ultimos 2 meses que nem deu tempo da gente se explicar vamos dizer assim, mas sim,eu e o luan reatamos, bem no dia que eu levei os tirros e daí como foi tudo muito louco ficou essa nuvem que niguém sabia direito oque tinha acontecido
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lets-thepriceoffreedom-us · 6 years ago
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[14:08:38] Zé Guelé: colombo deixou um ovo em pé é? [14:09:30] Carol: sei lah amor nao eram 2? [14:09:42] Zé Guelé: sei la se era dois [14:09:48] Carol: uai amoor [14:09:52] Carol: qts ovos vc tem? [14:10:12] Zé Guelé: (unamused) [14:10:19] Zé Guelé: tou falando de ovo de galinha [14:10:31] Carol: Colombro botaria ovo amor? [14:10:34] Carol: colombo [14:11:07] Zé Guelé: amorrrrrrrrrrrrrr [14:11:09] Zé Guelé: poxa [14:11:18] Carol: amoor tendi isso nao [14:11:21] Zé Guelé: quem é colombro ja me confundi tudinho mo [14:11:31] Carol: Cristovao Colombro [14:11:35] Carol: Colombo [14:11:45] Zé Guelé: (cwl) [14:11:49] Zé Guelé: mas é tapada mesmo [14:11:59] Carol: neh nao amoor? [14:12:03] Zé Guelé: amor amor so perguntei se colombo colocou o ovo em pe [14:12:11] Carol: amoor.. [14:12:20] Carol: Vc tah falando de Cristovao Colombo? [14:12:33] Carol: nao tem nada ver com ovo o descobrimento das Américas amoor [14:12:38] Carol: nem formato de ovo tem [14:12:54] Zé Guelé: meu Deus amor [14:13:17] Carol: tendi nao amoor [14:13:46] Zé Guelé: uai amor é so uma metafora, pra dizer q parece dificil mas na verdade é facil [14:13:49] Zé Guelé: uai so isso [14:14:00] Zé Guelé: mas tem como colocar um ovo em pé [14:14:03] Carol: continuo sem entender [14:14:22] Zé Guelé: entender o q loiraça [14:14:24] Zé Guelé: ?? [14:14:32] Carol: esse trem de ovo em peh [14:14:35] Carol: vai te catar amoor [14:14:37] Carol: kkkkkkkkkkkkkkk [14:14:40] Zé Guelé: amor pera [14:14:47] Zé Guelé: vc nunka ouvio falar disso? [14:14:48] Carol: ok amoor [14:14:49] Zé Guelé: ta me zuando [14:14:53] Carol: de q? [14:15:00] Zé Guelé: do ovo de colombo [14:15:13] Zé Guelé: amor TAAAAA TAAAAAAAA TAAAAAAAATAAAAAAAAAAAAAAAAAA [14:15:21] Carol: Jah ouvi falar do ovo de trem lah fabrege sei lah como chama[ [14:15:54] Zé Guelé: vc ja vai la pra historia [14:15:58] Zé Guelé: da vida de colombo [14:16:01] Zé Guelé: minha nossa amor [14:16:10] Carol: https://ae01.alicdn.com/kf/HTB1674WSVXXXXboXVXXq6xXFXXXE/QIFU-R-ssia-populares-vermelho-ovo-faberg-e-Castelo-em-miniatura-em-artesanato-para-presentes.jpg_640x640.jpg [14:16:12] Carol: Esse [14:16:16] Carol: Ovo de Fberge [14:16:22] Carol: de colombo nunca ouvi amoor [14:16:25] Carol: faberge* [14:16:35] Zé Guelé: amor eu so tou falando da frase [14:16:42] Carol: Eu nao amoor [14:17:20] Zé Guelé: (unamused) [14:17:32] Carol: ain amoor eu sou burra msmo rs [14:17:51] Zé Guelé: nao [14:17:54] Zé Guelé: pq burra? [14:18:07] Carol: pq suo amoor [14:18:08] Carol: sou [14:18:11] Carol: kkkkkkkkkkkkkkk [14:18:22] Zé Guelé: O que é Ovo de Colombo:
Ovo de Colombo é uma expressão popular que significa que algo muito difícil de se realizar, parece muito fácil, depois de concretizado.
Ovo de Colombo é uma metáfora usada para se afirmar que qualquer um poderia realizar o feito.
Quando a expressão é usada para dizer que determinada pessoa encontrou seu ovo de Colombo, estamos afirmando que a pessoa descobriu algo que vai lhe dar muitos proveitos. [14:18:48] Zé Guelé: falei disso amorzinho, vc ja vai falar da monarquia de sei la q raio das americas [14:18:55] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [14:18:57] Carol: rindo altoo [14:19:00] Carol: uaaii amoor [14:19:04] Carol: nunca ouvi isso [14:19:06] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [14:19:17] Zé Guelé: nossa mozinho nunka? [14:19:21] Carol: nao amoor [14:19:24] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [14:19:48] Zé Guelé: Origem da expressão
Ovo de Colombo é uma expressão que tem duas versões para sua origem. Na Espanha, depois da descoberta da América, Colombo é homenageado em um banquete. Alguns presentes menosprezaram o feito e afirmaram que qualquer navegador poderia realizá-lo.
Colombo desafiou-os a colocar um ovo em pé. Como ninguém conseguiu, Colombo bateu o ovo sobre a mesa, amassando uma das extremidades, o que possibilitou o ovo ficar em pé, e acrescentou: "Qualquer um poderá fazê-lo mas, antes é necessário que alguém tenha a ideia.
Na Itália, alguns historiadores afirmam que foi o arquiteto Filippo Brunelleschi, que se recusou em mostrar seu projeto da cúpula da Catedral de Santa Maria del Fiori, em Florença, e desafiou alguns arquitetos a colocar um ovo em pé. Como nenhum conseguiu, Filippo bateu o ovo sobre a mesa, amassando uma de suas extremidades, e o ovo ficou em pé.
Os arquitetos alegaram que poderiam fazer o mesmo, e Filippo afirmou que da mesma forma poderiam copiar o seu projeto. [14:19:50] Zé Guelé: isso amor [14:19:56] Zé Guelé: entendeu? [14:20:31] Zé Guelé: mas ae eu vi um cara ensinando q se vc coloca sal em cima de alguma coisa vc pode apoiar um ovo [14:20:32] Carol: Coisa estranha amoor mas tah neh? [14:20:44] Zé Guelé: ae eu lembrei disso rsrs [14:20:49] Zé Guelé: por isso q eu perguntei [14:21:02] Carol: claro amoor.. affsssssss Soh vc fazer um montinho de sal.. e colocar o ovo no meio [14:21:34] Zé Guelé: q utilidade tem colocar um ovo em pe? [14:21:44] Carol: Pois eh amoor [14:22:25] Zé Guelé: tem muita coisa a ver sim [14:22:28] Zé Guelé: se vc ler bem [14:22:37] Zé Guelé: vai entender q tem uma lição por tras disso [14:22:46] Carol: eh amoor [14:23:15] Zé Guelé: é facil, mas alguem precisa ter a ideia inicial [14:23:26] Zé Guelé: eu entendi isso [14:23:38] Carol: Eh amoor.. eh isso msmo [14:23:54] Zé Guelé: o q torna tudo dificil [14:24:00] Zé Guelé: pq ter a ideia q é o lance [14:24:07] Zé Guelé: dps q ta feito [14:24:13] Zé Guelé: kualker um pode copiar [14:24:23] Carol: Sim amoor.. eh bem isso [14:24:35] Zé Guelé: ai amor kuanta besteira [14:24:45] Carol: o q amoor? [14:24:59] Zé Guelé: isso tudo uai, eu c esses meus pensamentos idiotas [14:25:13] Zé Guelé: pensou q era pegadinha do malandro ié ié [14:25:17] Carol: Não eh besteira amoor.. [14:25:24] Carol: Vc tah certo. [14:25:27] Carol: Pois eh amoor [14:25:34] Zé Guelé: sera q eu tou? [14:25:35] Carol: fikei pensando.. ond etah a pegadinha? [14:25:44] Carol: Onde Colombo arrumou com ovo? [14:25:55] Carol: América nao tem formato de ovo.. [14:25:59] Carol: ele fez o q? [14:26:01] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkk [14:26:10] Zé Guelé: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk nossa q viagem [14:26:17] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkk [14:26:28] Carol: E olha q isso tudoo sem  o cha de cogumelo amoorrr [14:26:30] Carol: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [14:27:40] Zé Guelé: é amor tu brisa sem precisar de ajuda kimica [14:27:54] Carol: ehhh amoor [14:27:56] Carol: kkkkkkkkkkkk [14:28:02 | Editado 14:28:10] Zé Guelé: é umas brisada pavorosa
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riccell · 7 years ago
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Cambiando e xingando e vivendo a pressão...
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É... já eram onze horas e alguma coisa da noite. O dia de João Bostanágua estava quase chegando a um determinado momento, por acaso, chamado fim. Bem, talvez não pra ele!  
Já ouvi por aí que fim é algo bem relativo. E, Vai ver que o João Bostanágua era um exímio “filósofo” inaudito em pleno século XXI. Mas, pra falar a verdade nunca parei pra lembrar se o Bostanágua já havia comentado alguma coisa sobre filosofia ao monte de gente que passava pra lá e pra cá no trabalho dele, aos poucos amigos pau-no-cu que ele tinha ou mesmo às paredes lodentas daquele muquifo que ele morava lá nas branganzanga dos inferno. Ô, lugarzinho longe da porra! Deus que me livre! Ôxe. Misericórdia! Morar ali só se for por castigo! Um lugarzinho feio. Uma entoca de ladrão do Cão. Ave Maria...
Mas vamos que vamos! O pobre do Bosta havia acabado de chegar a sua casa àquela noite. Morando só, sozinho ele ia percorrendo esse estado de ser só dia após dia. Mas não era um poético estado de solidez. Era mesmo uma solidão que lhe custava umas rugas de descontentamento, em franzindo a testa e torcendo o bico, sempre que chegava do trabalho e encarava o rango por fazer, as meias podres pra serem lavadas, a casa pra ser varrida ou quando tinha que travar aquela luta desigual entre sua coragem a tal hora da noite e uma pia enorme de pratos pra serem lavados. E se se mencionasse o estado do pobre do banheiro... Ô Jesus! Nããão! Deixa pra lá. Há coisas que são pra ser ditas, outras devem ser circunscritas. Porque, vamos falar a verdade: fedor de bosta nadando na privada o dia inteiro e cheiro de mijo ressentido são coisas que nem o Cão merece. E, afinal de contas, nem era tão culpa do Bosta aquela bagunça toda dentro de casa. Quem agüenta trabalhar o dia inteiro (dois turnos, viu?) e ainda cuidar da zorra de uma casa às onze horas da noite? Misericórdia! Só doido! O pobre do homem tinha que se levantar era no lusca-fusca do dia, menino!
Ôxe, e pensando nisso, ele nem pestanejou! Foi lá no armário da cozinha ‘baculejou’ um taco de pão, rumou um mancha-pumão no copo, porque ele não tava nem a fim de esquentar água pra fazer café uma hora daquela, e mandou pra dentro e ficou de boa assistindo um filminho porn��. Não tinha com quem conversar àquela hora, não tinha o que fazer; quer dizer, de ter tinha, mas... Não tinha com quem foder, então o jeito era se acabar com a mão até bater aquele soninho bom depois de uma boa gozada. O bicho tava viciado na punheta.
“_ As obrigações domésticas que esperem até domingo. E se a casa feder?! Problema! Se a vizinha chiar mando ela plantar um inhame no resto de cu dela e ser feliz. Ô povinho que gosta de tomar parte na vida do outros. Não devo porra de nada a seu a ninguém. Mas quá, peixe!” ele resmungou alto.
E, olha o Bosta tava louco por esse momento do domingo. Não porque ele tivesse entusiasmado pra limpar casa nenhuma. (Ô, tormento essa casa!) Ele tava cansado demais. Parecia que tava mais cansado naquele finalzinho de mês do que o de costume. Mas, trabalhar de segunda a sábado das oito da manhã até às nove da noite (não trabalhava dia de domingo porque o movimento nem compensava o esforço), depois ficar nũa miséria de um ponto de ônibus e esperar pela desgraça do busu quase uma hora e, como se isso não bastasse, rodar nesse busu atolado de gente mais de cinqüenta minutos, né mole não né, pai? E olha que ele via esse buzu passando por ele quase o dia todo. Ele sempre falava: “_Mas por que quando é pr’eu ir pra casa esse exu demora tanto?
O Juanito - apelido que a embarangada da Ana Cristina, metida a mexicana gostosona, havia colocado no João. Ela tinha feito lá um cursinho de espanhol na época em que conheceu Bosta. Eles andaram se comendo por uns tempos. Rapaz, ô mulherzinha mocoronga. Parecia um tolete de tão malamanhada que era. Ela tinha 29 anos e era mais velha que Bosta três anos. Dava pra ensinar umas coisinhas bobas a ele! – Sim! Como eu ia dizendo, o Juanito tava era fodido com uma vida daquela. O homem mal vivia pra si. A menos que se considere que trabalhar feito uma mula pra ganhar seu pão é viver pra si. Deus que me perdoe pela comentário, mas bom mesmo é ter tutu no bolso pra cair na farra e bebemorar a vida e a putaria até umas horas!
Bosta não tinha filho, não morava perto da mãe - pra falar a verdade nem sei qual é a história da mãe de Bosta. Só sei que ali ela não morava. Nem ela, nem o pai dele e nem irmão algum. – mas, tinha que comer, pagar o aluguel do matetê que ele morava, pagar a dona Vilma o dinheiro da merenda que ele pegava por mês lá perto do ponto onde ele trabalhava. Com a grana que ele fazia por mês era de se chorar na hora de pagar a todo mundo. Isso sem falar que as contas de água e luz estavam sempre atrasadas. Há coisas que são prioridades. Pelo menos nunca cortaram a luz da casa dele. A água só foi cortada uma vez, mas já faz um tempinho já.
No fundo o João Bostanágua se sentia um escravo do seu próprio quotidiano que lhe rendia muito mais desgostos do que prazeres! “_Ser pobre nunca é fácil... dá pra suportar algumas coisas, mas, chega uma hora que bate o desespero”. Disse ele meio queixoso prũa passageira semana passada.
O miserável morava só havia cinco anos. Tinha arranjado uma doida aí há uns dois meses atrás achando que foder quatro vezes por semana fosse uma terapia. Dizem os especialistas que foder é bom pra saúde. Se é ele não sabia. Só sei que o Bostanágua tava era gabão naqueles dias. Acho que ele nunca fodeu tanto como tava fodendo com a Xuca.
Xuca até que não era de se jogar fora. Uma nega coxuda com uma lapa-de-cu, que Ave Maria! Não era bonita de rosto, mas pro franzino do Bosta?! Mas menino, ele tava era roendo o osso e chupando o tutano! Tava numa seca brava, meu filho! Iria deixar passar uma chance daquela? Bem que ele sabia que a Xuquinha era peguete de todo mundo. A piriguete andava dando o rabo pra maloca toda do bairro. Mas tinha nada não. Ele não queria nem saber. “_ Faz tanto tempo que não como um rabo. Vou picar é rola pra dentro!” Pensou Bosta no dia que encontrou Xuca.
Ôxe, foi dito e feito. Bosta forrou o bicho com “elastex”. (Camisinha pra dentro!) E foi um tal de furunfar com Xuca até umas horas! Logo logo Xuca iria dar pra outro. Ele tinha mesmo era que aproveitar antes que a Xuca enjoasse de sua cara.
Olha, naquela noite tão aparentemente igual às outras a camisa amarela que Bosta tava usando tava toda amarrotada pela labuta do dia impiedoso e fedia horrores. Seus tons encardidos flagravam o quanto o Bosta tava desgastado. O bicho tinha trabalhado demais naquele dia. Tava quase rouco. Pra competir com os outros caras só no grito mesmo! Era abrir o bocão no mundo e mandar brasa!
Bicho. Hum! Palavra louca essa. Até parece! Isso era gente? É claro que o Bosta tava fodido da vida! Mas a vida é a vida! O negócio era sustentar o tranco pra não pirar mais ainda o cabeção. Bicho... ou isso? No fundo no fundo um tal de Manoel Bandeira e uma escritora canadense, Monique Proulx, autores de um poema e conto que minha professora leu e discutiu com minha turma quando eu tava no primeiro ano colegial, estão é certos!
Mas o Bosta não era um cara conformado não, viu? Além de dar um duro retado andava acompanhando as futricas e as emoções baratas do BBB, no domingo à noite. “_Um milhão de reais, ai meu Deus do céu! Já pensou esse dinheiro chovendo na minha horta?”. Imaginava o Bosta.
É, um milhão bem que viria a calhar na vida do Bosta e, muito bem, diga-se de passagem. Mas me pou-pe-ê-pe: me economize! Acho que o Bosta nunca vai ter essa chance. Ele não tem um perfil pra BBB. Quem vai querer uma miséria daquela posando de Big Brother em rede nacional? Um bicho franzino, do cabeção batido, com cara de zé-roela! Não iria dar reggae pro Bosta não. Mas, tanto faz tanto fez. Ele nunca chegou a se inscrever mesmo.
Coitado do João Bostanágua...
Só espero que o bosta nunca morra sentado na privada. Reconheço que as probabilidades são bem remotas, mas tudo pode acontecer, né não? Imagina que cena. A notícia de triste no mínimo se tornaria cômica, gente, “Homem conhecido como João Bostanágua morre sentado na privada”.
Mas queta com isso! O importante é que o Bosta é um sonhador. É meio atroado, come umas bocetas quando dá certo. É trabalhador, se esforça o coitado. Vende vale transporte no ponto de ônibus da Getúlio Vargas pra ganhar R$ 0,30 por cada. E, finalmente, é mais um brasileiro fodido como tantos outros, o bicho!
(Angelo Riccell Piovischini)
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Feira de Santana, julho de 2008.
O bicho - Manoel Bandeira: http://rascunho.com.br/o-bicho-de-manuel-bandeira/
Ça - Monique Proulx: https://riccell.tumblr.com/post/169658382266/%C3%A7a
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