#px: rapazes.
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SEJA BEM VINDO, @PX91TK. ㅡ Aqui está seu novo crachá.
O que, você está dizendo que não conhece Timotheo Kang? Ele está na Arcan Corporation desde julho de 2016, trabalhando como físico no Departamento de Engenharia. Veio de Sydney, Austrália e dizem as más línguas que ele se parece com Hong Dabin (DPR LIVE) – mas, cá entre nós, esse outro deve ser só um androide mal feito. Para acompanhar seu trabalho, não esqueça de segui-lo em seu twitter e tumblr.
Graduação: Bacharelado em Ciência e extensão em Física (2009-2013, degree + master, cinco anos), Engenharia eletrônica (2013 - 2015, diploma, um ano e meio)
Competências:
Australiano e fluente em inglês, também tem coreano no nível avançado (TOPIK L6) e japonês iniciante (JLPT N2).
Tornou-se tutor de ciência e espaço dos cursos de ciência em freshman year (2010-2014).
Entrou para Unimelb por bolsa mérito e como parte de seus feitos tem o projeto de acessibilidade da universidade (em funcionamento desde 2014) e a base de cálculo geral no departamento de engenharia.
As cartas de recomendação são assinadas por Allan Myers (chanceler) e pela AAS (Australian Academy of Science).
Experiências passadas:
Pesquisador e engenheiro projetor - Laboratório de Ciência da Unimelb (2014-2015)
Membro e colaborador - AAS (2014-2015)
Ambições: Crescer junto à empresa e tornar-se membro e contribuidor fixo do KIST (Korea Institute of Science and Technology).
INTERVIEW ㅡ
Se você pudesse ser qualquer animal do mundo, qual seria e por que? Uma coruja. Adaptável, observadora, noturna e enxerga bem quando a maioria das pessoas (e outros animais) não conseguem enxergar.
Que cor você seria em uma caixa de giz de cera? Preto. Essencial; que credibilidade tem uma paleta de colorir sem a cor preta? Do contorno ao preenchimento, a cor preta é utilizada para dar consistência aos traços que pareciam não finalizados. E não importa por qual tonalidade esteja passando, ela sempre será o fim da sua paleta (ou da sua caixa).
Faz de conta que você é CEO por um dia. Que tipo de problema na empresa te manteria acordado de noite? Com certeza, algum erro em toda uma saída de produtos. Um só produto já seria suficiente para me deixar angustiado, mas toda uma linha com erros de codificação e funcionamento me prenderia por uma madrugada ou mais trabalhando. Não descansaria até encontrar o erro, codificar novamente e testar tudo outra vez.
Se você não conseguir esse emprego, qual seu plano número dois? Na minha vida, só me disponho a fazer as coisas quais quero demais. Portanto, meus planos de um a dez são sempre baseados em continuar tentando, apenas. Física e Engenharia são o resumo do que sou, então seja aqui ou debaixo duma ponte, eu continuaria trabalhando nas minhas fórmulas e cálculos até me tornar melhor. Porém, existem inúmeras razões pelas quais escolhi a Arcan como um futuro ambiente de trabalho e certamente não desistiria na primeira tentativa - nem numa segunda.
Como você descreveria a cor amarelo para alguém cego? Tudo que é bonito e caloroso é amarelo. Ir ao sol e voltar, se bronzear de manhã cedo, pegar um punhadinho de areia e passar hidratante labial. Cheirar girassóis é amarelo, sorrir bem largo também é amarelo, que nem os óculos de marcação redonda dos anos 90 e o álbum do Foster The People. Qualquer lembrança que sirva para de aquecer nos dias mais frios - seja dentro ou fora.
Moradia: Um apartamento em Jeonpo-dong, no distrito de Busanjin-gu, Busan.
PERSONALIDADE ㅡ
"one day that mask will be your face" era o que sempre ouvia de Samantha, sua irmã. O medo de sair da própria bolha fazia o duradouro soar impossível e o esquecimento um tanto quanto inevitável. Timotheo a princípio vende tudo o que qualquer pessoa gostaria de ter como companhia: simpatia, algumas piadas ruins, além de ser um ouvinte hipoteticamente disponível, sempre. Entretanto, quando suas novas conexões tendem a se aprofundar, o australiano é o primeiro a dar para trás. Confessa sem qualquer orgulho que não entende muito do mundo e das pessoas, porque sempre esteve interessado em outras coisas. E justamente por essa falta de tato, sente que não é suficiente para alcançar uma segunda semana de conversa com alguém - o que não o impede de tentar, mas muito raramente.
Reprimir sua sexualidade por tanto tempo também o deixou um pouco traumatizado. As experiências com o primeiro e único relacionamento foram desastrosas e dali guardava a lembrança mais dolorosa de como essa repressão influenciou o seu comportamento já recluso demais. Somando isso aos problemas de sono e ansiedade, temos um homem com problemas nas relações interpessoais e com medo de uma experiência duradoura que na realidade, nunca teve.
O físico não é tão tímido quanto parece e suas piadas não se resumem à nerdices e ciência, tendo um humor bem sarcástico quando vê a oportunidade. No entanto, tem os seus momentos e é facilmente intimidado quando o assunto tem cunho inapropriado (dentro da sua perspectiva), podendo ser motivo de chacotas rápidas pelo comportamento meio tolo. Que o seu tamanho e silêncio não sejam suficientes para enganar quem quer que seja; Timotheo tem o pulso muito firme. Suas habilidades com as pessoas podem ser vergonhosas, mas não faz feio no básico cotidiano.
É um bom aluno e profissional, além de conseguir trabalhar muito bem em equipe e se aproximar dos seus colegas (desde que não ultrapasse a linha da necessidade). Só baixou a cabeça uma vez na vida e foi para a sua família, mas isso foi dali para nunca mais. Confia na sua inteligência e caráter, então qualquer um que tente diminui-lo por alguma razão, que não escolha essas duas. Em suma, é um CDF de 26 anos, que sobrevive de física, música e do amor pelo cachorro. Teve poucas oportunidades com pessoas realmente dispostas a ouvi-lo e entendê-lo, talvez por isso tenha perdido o interesse em cativar novos vínculos, mas isso nunca exclui a possibilidade; reciprocidade é o nome e ele não experimentou ainda.
BIOGRAFIA ㅡ
Vem de um berço capaz de resolver fórmulas complexas e construir os mais eficientes processadores, mas que até hoje não entendeu o que é necessário para ter-se um lar. E para que isso não soe injusto, até tiveram um ambiente minimamente saudável para conviver durante os primeiros anos de sua infância, sendo a vinda da sua irmã (que é dois anos mais nova) uma peça chave para que não perdesse a cabeça nesse meio tempo até à sua adolescência. A casa era composta por sua mãe, uma japonesa, o pai, coreano e a irmã, nascida tam´bém em Sydney e com uma mistura de influências tão forte quanto às suas. Ah, posteriormente os irmãos também adotaram um gato, Einstein, e ninguém foi contra o nome escolhido por Timotheo porque todos ali são loucos por física.
Apesar de terem passado toda uma vida na Austrália e da Ásia ser solicitada apenas como destino durante as férias, os costumes sempre se fizeram muito presentes em alguns aspectos, ainda que tudo soasse um tanto bagunçado, pois os pais não entravam num consenso sobre a educação dos filhos. Todos ali eram engenheiros, alguns já formados e outros futuros profissionais, por isso a longa jornada de estudos começou desde muito cedo. E conforme as crianças seguiam o caminho completamente influenciado pelos pais, a pressão aumentava e todos se distanciavam uns dos outros. Não que anteriormente fossem próximos, mas isso serviu para que os progenitores tivessem pouco controle sobre a vida e saúde mental dos filhos. Samantha era a irmã mais nova de Timotheo e também sua melhor amiga; e ela era uma figura completamente oposta: extrovertida, maliciosa e bastante problemática. Timmy, no entanto, era quieto (até demais), calado e pouco se sabia sobre a mente tão genial. Os pais gabavam-se constantemente sobre o quão inteligentes eram os filhos e isso facilmente virava pauta dos jantares em família; mas conforme a adolescência era vivida, essa figura começa a mudar.
O físico não teve muitas descobertas até a fase adulta, mas com certeza passar a compreender os sinais da sua sexualidade foi a mais marcante delas. Sabia que aquilo não se tratava de um assunto facilmente discutível, não naquela família (e em muitas outras), sendo Sam a única pessoa a saber que o irmão era gay, ainda que não conversassem tanto sobre. No entanto, o tempo tornou alguns sinais mais óbvios e isso se fez mais óbvio ainda quando a mãe o encontrou se masturbando ao assistir um vídeo de JGP no seu quarto durante o horário determinado para os estudos. A cena vergonhosa e traumática foi, de forma muito suspeita, mantida em segredo. Sucedendo essa descoberta, Samantha contou à família que não planejava seguir a carreira de engenharia, e foi a partir daí que sua mãe sentiu os alicerces da família sendo atacados. Quando o ano letivo recomeçou, Sam foi matriculada num curso integral de cálculo e Timotheo foi forçado a passar seis meses sem conviver com a irmã. Essa quebra no principal apoio do rapaz o deixou duas vezes mais vulnerável às tentativas da sua mãe em fazê-lo namorar com a filha de uma amiga da família - ele sabia que aquele silêncio não saíria de graça. O resultado das tentativas foi o australiano namorando Brittany, uma australiana nata e que, apesar do nome detestável e da voz esquisita, era uma garota muito legal. Eles acabaram transando algumas vezes e se forçando a algumas experiências esquisitas, mas a falta de química denunciava tudo e Brittany acabou tornando-se uma amiga - surpreendentemente interessada em outro rapaz e naquele relacionamento por igual pressão familiar. A situação durou oito meses e era o seu último ano de pesquisas na Universidade de Melbourne. Sua irmã havia concluído o curso recentemente, e o último mês daquela situação complicada resumiu-se aos encontros com Brittany e o rapaz que verdadeiramente gostava + os irmãos crânios de ferro jogando ou fazendo qualquer estupidez. No mesmo ano, foi incentivado pelos três a assumir-se abertamente para toda a família. E foi exatamente o que fez - depois de certificar-se que tinha boas recomendações em mãos e recursos para viver em outro país. Formado e em posse de suas decisões, focou apenas nos que os apoiava e deixou a Austrália com destino à Busan, Coreia do Sul.
Algumas coisas não haviam sido esclarecidas no continente-ilha, como o fato de que as poucas vezes em que se relacionou com Brittany acabou resultando numa gravidez de quase três meses que ambos não haviam descoberto. Crente de que não havia deixado nada para trás além dos seus pais, irmã e um gato, começou sua vida na Ásia Oriental, preparado para uma experiência completamente nova. Foi aceito na empresa que desejava poucos meses depois de conseguir estabilizar-se no país e achou um apartamento razoavelmente em conta para viver. Sua vida tornou-se ainda mais solitária, mas ao menos conseguiu um pouco de paz de espírito, além de ter um espaço só para si. Continua ajudando a irmã com os cálculos que ela não sabe fazer, estudando como louco e bebendo muito café. Na tentativa de tornar-se menos sozinho, adotou um Shiba Inu chamado Schrödinger, qual às vezes carinhosamente chama de filho; e segue sem a mínima noção de que na verdade, é mesmo pai, só que não dum cachorro.
INFORMAÇÕES GERAIS ㅡ
Ama comida apimentada.
Criava um gato chamado ‘Einstein’ junto à sua irmã mais nova, e como não pôde levá-lo à Coreia, seu novo companheiro é um Shiba Inu chamado ‘Schrödinger’ e está com ele há alguns meses.
O único idioma que fala com 100% de segurança é o inglês. Sua casa sempre foi uma grande confusão, já que era composta por três idiomas diferentes, ainda que o coreano fosse priorizado. Fala coreano bem, mas não conhece tantas estruturas informais e gírias, então soa um pouco sério, às vezes. E seu japonês é um pequeno desastre, a mãe que o perdoe.
Gosta muito do frio e dos dias chuvosos. Apesar de por vezes deixá-lo mais depressivo que o normal, sente-se tudo mais quieto em dias assim, o ajudando a concentrar. Calor o fadiga e agoniza.
É um grande fã de rock em geral, sobretudo o punk e alternativo. Old school rap e Vijuaru Kei também caem bem no seu gosto.
É um desajeitado com tudo e qualquer coisa que não envolva engenharia e/ou física. Passa muito tempo se dedicando às suas fórmulas, então não aproveita muito da vida, além de ser sozinho na Coreia, não tendo de fato com quem conversar.
Seu único relacionamento foi um total desastre por várias razões; não só por ter sido forçado a assumir uma sexualidade que não corresponde à sua, mas também por ser um zero à esquerda no quesito flertar e relacionar-se com os outros, sobretudo fisicamente. Sua melhor amiga é a irmã, Samantha, e basicamente a única.
Apesar de ser muito “crânio de ferro”, foi incentivado ao estudo pesado desde muito novo. O tempo no ocidente não tirou da família parte da tradição coreano-nipônica em relação à rotina acadêmica e tratando-se duma família de engenheiros, menos ainda. As noites em claro estudando são uma das razões para sua forte insônia. A mente de Timotheo não para.
Sofre de distimia (TDP) e paralisia do sono; viver sozinho acaba tornando a situação pior. Quando não passa noites acordado, acorda assustado ou várias vezes durante o sono.
É um rapaz muito simpático e divertido, tem um humor meio nerd e é bastante flexível. Entretanto, conhecê-lo a fundo pode ser difícil, uma vez que ele se esquiva sempre que o assunto for ele mesmo. Vai te ouvir e até querer te conhecer, e mesmo tendo noção de que isto é injusto, o contrário não acontece facilmente.
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Feliz 2 anos pra nós, meu amor.
Oie meu amor!
Hoje eu me sinto a menina mais realizada desse mundo, por está completando 2 anos de namoro com uma pessoa super especial para mim, Uma pessoa que não foi fácil de se encontrar. Pedi muito em minhas orações a Deus que ele me desse alguém que me ame-se de verdade e me respeita-se como ninguém. passei noites e noites conversando com Deus e te fala não foi fácil esperar por você não. Quase 2 anos sem ficar com absolutamente ninguém. e todos os dia pedia a Deus que com esse homem que ele colocasse em minha vida que seja ele que eu venha construir minha família e que esse mesmo rapaz me leve para o altar...
E em cada noite fui pedindo a Deus do jeitinho que eu queria. sabe demorou demais chegou uma hora que eu mesma acabei perdendo a esperança de chegar o meu grande príncipe encantado, pensei px Deus esqueceu de mim, mas não ele estava lá fazendo tudo perfeitinho para mim.
E no dia 28/02/2018 você chegou do nada e sabe você foi chegando de um jeitinho tão fofo que foi tomando meu coração aos poucos ( Eu estou escrevendo esse texto chorando kkkkkkkkkkkkkkkk), fomos nos aproximando sem mesmo perceber, fomos cada vez se tornando mais e mais amigos, Comecei sentir uma coisa que eu nunca tinha sentido na minha vida antes uma sensação maravilhosaaa!!
Falei pai é ele. ele é o menino da minhas orações...
passou dias e dias e já estávamos envolvidão de uma forma tão linda que eu disse não vou larga esse menino nunca mais. O primeiro eu te amo que eu ouvir sair da sua boca que eu não sabia se chorava ou se te abraçava ou Sei la kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, E cada dia que se passava você me demostrava que esse sentimento que você sente por mim é verdadeeiro, Você demostra nesse seu abraço que diz ( fica aqui mais um pouco comigo e não me deixe nunca mais, o meu mundo sem você perdeu o sentido) e quando você caricia meus rosto que diz (porra te quero do meu lado para sempre, movo ceus e terra por nos dois) e o seu beijo que diz (demorou mais encontrei a pessoa do beijo perfeito que me faz esquecer meus problemas), e aquele soriso bobo no final do beijo é o que eu + amooooooo...
Amor tivemos e temos ainda muitas complicações em nossa relação. Mais não vai ser por isso que vamos joga a toalha kkkkkkk. São coisas que são impossíveis de esquecer. Hoje eu sei como é único ter alguém que se importa com você independente de qualquer coisa. Só queria te agradecer, mais uma vez, por todas as coisas que superamos juntos, porque só nos sabemos que foram muitas. Por cada tentativa, cada recomeço, tudo. Nossa historia é forte demais e principalmente é verdadeira. Porque é real. Porque é amor. Sempre foi amor e vai ser sempre. enrolações, e também por cada discussão que eu tenha provocado, ou por alguma coisa que eu falei que deixou você pensando ao contrário do que eu sinto por você. E obrigada, por ser esse homem maravilhoso que você é pra mim. Obrigada por me ouvir, me suportar, me perdoar, me entender, me respeitar. Você é perfeito pra mim, do seu jeito, mais que qualquer outra coisa, eu me sinto grata por ser a dona de todo o amor que existe dentro do seu coração.
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A.P: -Qual o seu sonho Lívia? L: -Conhecer a Xuxa... A.P - Há!!! Isso??? Ok, vou falar com a minha vó para lhe levar. L: - À, tá bom... Lívia não levou muita fé nas palavras de Ana Paula, mas mesmo assim chegou em casa animada contando a conversa a sua mãe que também não levou fé. No Méier tinha uma casa de show muito famosa que a Xuxa iria se apresentar e Lívia conseguiu um ingresso para ir, mas sua mãe sentia um certo ciúme da ligação de afeto que existia em Lívia em relação a apresentadora, mas de tanto chorar, Lívia convenceu sua mãe a levá-la e ao final do show, sai correndo para tentar ir até o camarim, haviam pessoas que iriam ser escolhidas para entrar, fiquei implorando, quando o rapaz me chamou, minha mãe me chama e diz: - Vamos, amanhã você tem aula. Nossa como eu chorava, perguntava o porque não poderia ficar!!! Passaram-se quase alguns dias, minha amiga Ana Paula Oliveira, vem com uma notícia: Vamos na xuxa amanhã!!!, Eu precisava convencer a minha mãe a faltar aula, fiz mil promessas kkk, que era só dessa vez,sai correndo para o Shopping comprar a melhor roupa, sapato, cabelo, afinal iria conhecer a xuxa. Não dormi, quando cheguei no jardim botânico, os fãs lá fora, e a avó da Ana Paula foi nos buscar, entramos fomos para o camarim , estavam as Paquitas, mas eu queria a Xu e ela nos levou onde a Xu iria entrar com o carro, nossa meu coração a mil, quando a Xu estava chegando, ela falando com os fãs ( que eram os seguidores) e eu lá dentro , fiquei como uma estátua, me controlando por dentro e ela simplesmente ela me olha e fala para mim: -Oi. Muita emoção né!!! Fui até ao camarim não conseguia falar, ganhei a marquinha, perguntou meu nome, e eu falei nunca mais lavo meu rosto, tirei minha primeira foto, Xu linda e eu uma estátua kkk. Assim, pedi a minha amiga para que me levasse outras vezes e assim aprendi o caminho para não incomodar mais e passei a ir sozinha, de início foi complicado, pois só entrava seguidores ou quem estivesse com o nome na lista, na grande maioria das vezes eu conseguia entrar, a Cassula que organizava quem entrava, muita das vezes dava uma força, até que conheci a Janine Rocha e juntas criamos o PX(Porta da Xuxa). (em Sepetiba, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/CMN6spKHGcK/?igshid=civj35jlbalc
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- Ladrão! Pega ladrão! Essa era uma sentença que César não escutava com muita frequência no Limbo. Para fantasmas, roubar parecia sem sentido. E ainda assim, uma vez ou outra, aparecia um engraçadinho disposto a tentar a sorte. Ele se vira a tempo de ver um rapaz disparando por dentre diversas outras almas, arfando (força do hábito, já que fantasmas não respiravam), sendo perseguido por um casal, a mulher ainda gritando: - Ele roubou meu colar! Parem ele! César balança a cabeça e estende a mão, olhando fixamente para as mãos dos fugitivos. E ao mesmo tempo em que ele ouve o grito espantado do ladrão, ele sente as pequenas contas do colar pressionadas contra sua carne espectral, do outro lado do portal. - AQUI – Ele levanta a mão, mostrando o colar ao casal, que para de chofre. - Meu colar! – A mulher exclama, encantada, enquanto apanha o colar – Muito obrigado, senhor! - diz o homem. - DISPONHA. - Senhor, pegue o ladrãozinho também, por favor! – O homem aponta, furioso – Ele precisa ser punido! César suspira ao ver o rapaz correndo desabalado para longe. E em um instante, ele estava de frente para o ladrão, que grita e cai com o traseiro no chão na pressa de se afastar. - Não! Como- Como você... - Ele arfa, chocado e apavorado – E-Eu vi uma mão aparecer em pleno ar e pegar o colar- - PORTAIS. E ISTO QUE ACABOU DE VER É TELEPORTE. - Ah- oh não... – O rapaz geme, agora muito trêmulo – E-Eu vou ser punido, não vou? - UMA ADVERTÊNCIA, NESTE CASO, É INEVITÁVEL. - E-Eu vou para o Inferno? - NÃO. - Mas- mas eu roubei... - UM OBJETO DE VALOR MATERIAL, NÃO ESSENCIAL. NÃO É UMA INFRAÇÃO GRAVE. O ladrão engole em seco. - E-Eu sempre precisei roubar para sobreviver... achei que aqui seria mesmo... - NÃO PRECISA SER – César estende uma mão para ele – DESCULPE-SE COM O CASAL. DEPOIS, SUA SENTENÇA. - Que- que será...? - TRABALHO BRAÇAL – César decreta, o ajudando a levantar – DEDOS RÁPIDOS COMO OS SEUS FAZEM FALTA POR AQUI. #17 - Ladrão e Colar Arte minha, texto de @zollahelo Hj estive sem energia pra desenhar, mas fiz uma tirinha pra n perder o ritmo. #Tintubro #tintatubro #ladrão #colar https://www.instagram.com/p/CGdxy6sH-PX/?igshid=altsrc1sncc
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PX.0098992-83.2165.0. Marken O’Donnel. Mark. Humano. 35. Solteiro. Filho de Ada Collin e de Gerrard O’Donnel. Classe Alta. Comandante da Polícia. Posicionamento a favor do Governo. Heterossexual. Sem passagem pela polícia ou manicômio. (Marken O’Donnel)
A família O’Donnel refugiou-se para Gallica I logo no início de tudo; não viram outra alternativa, já que seu antigo país teve um fim trágico assim como muitos outros. Era triste ver um país como os Estados Unidos desaparecer do mapa, levando todo seu orgulho e história se resumirem ao nada. Muitos cidadãos norte-americanos tentaram fugir, refugiar-se em outros lugares e sobreviverem, entretanto, nem todos conseguiram. Porém, a família O’Donnel sim. Eles tornaram-se cidadãos de Gallica I. A família resumia-se em uma mãe, Ada Collin O’Donnel, um garoto de cinco anos, Marken O’Donnel e, por fim, a caçula de dois anos, Jude O’Donnel; infelizmente, perderam o pai no meio da transferência para seu novo país. A causa da morte nunca foi revelada.
Por sorte, a família adaptou-se bem ao país e seus regulamentos. Não se espantou com a forma de Governo e, por outro lado, Ada até sentia-se mais segura daquela forma, educando os próprios filhos a enxergarem o atual Sistema como algo bom. Ada conseguiu um emprego em uma empresa que produzia pequenas peças para automóveis, logo destacando-se e sendo promovida a Coordenadora da ala de logística, dando assim, uma vida mediana para seus filhos. Quanto a Marken, ele cresceu como qualquer criança com boas condições financeiras viveriam. Frequentou boas escolas — não as melhores, entretanto, a sua era tão bem falada quanto as que os filhos dos grandes nomes de Gallica I frequentava. O garoto nunca dera problemas reais à família, justamente pela educação que recebera em sempre andar dentro dos padrões. Marken era quase um robô em relação às leis do país. Nunca ousou em desobedece-la.
O tempo passou e dentro do garoto cresceu o sonho de ser policial. Antes de completar dezoito anos, o mesmo passava muito tempo treinando seu físico para que quando atingisse a maioridade, estivesse apto para encarar os famosos treinamentos da equipe policial de Gallica I. As más línguas contavam que o treinamento era tirano, que muitos acabavam cedendo e/ou morrendo durante. Porém, isso nunca assustou a Mark. Sentia-se mais que preparado para servir o país que salvou sua família da destruição. Para o jovem, era uma forma de agradecer a todos os Chanceleres por sua vida e da sua família.
Após os dezoito anos, a vida de Mark engrenou, tomando o rumo desejado. Entrou para a polícia e resistiu a todos os treinamentos. Com o tempo e aprimoramento de técnicas, o rapaz tornou-se um grande policial. O melhor de seu batalhão, diga-se de passagem. Carregando sempre o orgulho de Gallica I em seu peito. E nunca deixando missões pela metade. Acabou sendo conhecido entre os outros por sua lealdade e obediência ao país que serve.
Ao completar trinta anos, recebeu o maior presente que poderia ganhar: sua promoção a Comandante. Ninguém vestiria aquela farda tão bem e com tanto orgulho além de Marken. Mesmo com sua nova patente, ele nunca deixou de patrulhar as ruas da cidade, acompanhando de perto seus policiais e neutralizando qualquer tipo de baderna que envolvesse Rebeldes. Desde então, o grupo dos Rebeldes ganharam um carrasco, onde sua principal missão era exterminar um por um até chegar aos grandes líderes do grupo.
Atualmente Mark está com trinta e cinco anos e é a principal fonte financeira de sua casa após a aposentadoria de Ada. Virou raridade qualquer momento em família. O policial está sempre ocupado demais com os afazeres e missões da Polícia. Qualquer tempo vago, Marken utiliza para investigar e procurar fraquezas dos Rebeldes e seus principais líderes, tornando a prática uma obsessão.
Encontra-se indisponível (OC).
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hope u like dinoflagellates
(or the one about weird gifts):: w. @px-dimitri ♡
arcan, I.T. department (again) ㅡ monday afternoon, 20171009
Se tinha duas coisas que Jaehyun com certeza era, essas coisas eram bondoso e aleatório. Quando ambas as características tinham um ponto de encontro... O resultado geralmente era bem curioso. Nesse caso, era o aniversário (quer dizer, já tinha passado, mas finge) de Dimitri, e por causa da simpatia que sentia pelo mais novo, é claro que o designer fez questão de arrumar um presente para o mesmo. Gostava de presentear pessoas, gostava mais ainda de comprar coisas bem diferentes como presente, e o belo exemplar de um dinopet que carregava em baixo do braço enquanto caminhava para o departamento de tecnologia da informação era um dos melhores exemplos disso.
Chegando sorrateiramente por trás de Dimitri, pegou uma cadeira de rodinhas próxima e se sentou, deixando a caixinha embrulhada no próprio colo e dando um impulso com os pés para deslizar para perto da mesa do rapaz, exatamente ao lado dele, parando muito suavemente com os cotovelos apoiados na superfície, as mãos emoldurando o próprio rosto e um sorrisinho colgate adorável no mesmo. ㅡ Feliz aniversário atrasado, Dimitri-ssi! ㅡ Disse, no seu melhor tom de voz alegre, logo pegando o presente e pousando em cima da mesa, o papel pardo simples do embrulho chamando a atenção por causa dos muitos doodles feitos ali à mão pelo de cabelos azulados. ㅡ Eu espero que você goste, porque eu achei o máximo. ㅡ Riu breve, pondo-se a esperar um tanto ansioso para que o mais novo abrisse a caixa. Era difícil disfarçar a empolgação, mas ainda assim existia a insegurança de sempre fazendo-o ter medo de desagradar.
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· your past in my mail box – g ;
with: @px-aimee; 09:45, friday @ arcan corp.
summary: Um e-mail misterioso foi enviado para todos os funcionários da grande empresa Arcan Corporation, mas, por ter sido enviado por alguém sem identificação alguma, ninguém deu importância e o e-mail caiu diretamente no esquecimento, além da caixa de spam. Ninguém além de Dakho, que acabou baixando o arquivo anexado por não conseguir ignorar absolutamente nada. Ele não sabia o que esperar daquilo, mas sabia que não seria nada bom – para a outra pessoa, pois para ele seria extremamente divertido.
words: 946.
ㅤㅤㅤ Ninguém em seu departamento estava precisando de um café (na maioria das vezes, essa era a única utilidade do coreano para seus superiores), então resolveu checar seus e-mails para ver se o professor já havia lançado sua nota. O relógio ainda batia nove e quarenta e cinco quando o número de e-mails na caixa de spam aumentou em apenas um. Dakho sabia exatamente quantos e-mails havia em cada pasta, não precisava de notificações para saber quando tinha que olhar em cada uma – mas também não tinha as notificações desativadas.
ㅤㅤㅤ O assunto estava todo escrito em capslock, o que fez com que o Ahn mais novo fechasse a cara em uma careta extremamente desgostosa. Claro que o capslock o incomodava. Quem gostava de ficar perto de gente que gritava? O capslock só estava ali para isso. Gritar por texto.
“ATENÇÃO, FUNCIONÁRIOS DA ARCAN CORP.”
ㅤㅤㅤ – Ah, jinjja... Todos receberam então? Não há remetente... Aposto que ninguém leu, já que caiu direto na caixa de spam. Tsc. – Seu tom era baixo, já que falava sozinho e não pretendia que ninguém o ouvisse, mas tinha o sarcasmo costumeiro presente na última oração. – Não vale a pena.
ㅤㅤㅤ Dakho, então, guardou o celular no bolso traseiro e voltou sua atenção para o movimento do corredor. O pé batia no chão freneticamente, os olhos piscavam incessantemente, os braços coçavam de um jeito insuportável e batia as unhas curtas na própria perna. “Sério mesmo? É só um e-mail. Você é ridículo”, ele pensava enquanto soltava uma risada debochada. “É só um e-mail idiota, Ahn Dakho. Você não vai morrer se não vê-lo. Ninguém está comentando, ninguém abriu. Está tudo bem.”
ㅤㅤㅤ Não, não estava tudo bem.
ㅤㅤㅤ O estagiário concluiu isso quando enfiou a mão no bolso para pegar o celular de novo e, sem cerimônias, abriu o e-mail infernal.
“Assunto: ATENÇÃO, FUNCIONÁRIOS DA ARCAN CORP.
Bom dia, meus queridos companheiros – ou não tão bom dia assim. Vocês não fazem a menor ideia de quem contratam por aí. Deveriam começar a procurar sobre o passado de cada um de seus funcionários, não acham? Haha. O material que mando em anexo é o passado de um deles. Desafio-te a descobrir de quem. Divirta-se.
Baixar arquivo ‘Let the games begin.mp4’ (88.1MB).”
ㅤㅤㅤ O rapaz não demorou muito para procurar pelos seus fones de ouvido em sua bolsa enquanto deixava o arquivo baixando, e logo estava de volta com o aparelho nas mãos e os fones no ouvido, apenas aguardando para que o vídeo começasse. Não que fosse algo realmente surpreendente, visto que Dakho imaginou o conteúdo do tal material apenas com o corpo do e-mail, mas havia algo que lhe intrigava.
ㅤㅤㅤ No vídeo, havia uma garota de físico magro, a pele era leitosa e atraente, cada parte do corpo da moça desconhecida era realmente chamativo – e convidativo. Ela não mostrava nada além de seu corpo, apesar de mostrar até demais deste. Se fosse pego vendo uma camgirl fazendo seu “trabalho” durante seu expediente com certeza estaria muito encrencado. Balançou a cabeça para afastar qualquer pensamento e estava prestes a desligar o vídeo e tirar os fones de ouvido, mas a garota misteriosa falou algo. O áudio não era muito bom, porém Dakho pôde ouvir claramente o que ela dissera.
ㅤㅤㅤ – Huh... Que boca santa. – Ele riu, avançando o vídeo um pouco mais, esperando que ela falasse novamente.
ㅤㅤㅤ “Wanna see more? You know you can’t touch me... But you can tell me where I should touch myself.”
ㅤㅤㅤ – Ousada...
ㅤㅤㅤ Aquela voz... já tinha ouvido aquela voz em algum lugar. E no e-mail dizia que era alguém de sua empresa. Quem seria? Dakho não pouparia esforços para descobrir quem, disso ele tinha certeza. Sequer teve tempo de se livrar dos fones de ouvido quando saiu em disparada para a cafeteria da empresa. Só lembrou que ainda estava com eles quando foi chamado a atenção no caminho, voltando com o celular para o bolso enquanto se curvava em noventa graus para pedir desculpas pelo vacilo. Os olhos passearam rapidamente pelo local até pararem em seu alvo. Aproximou-se discretamente, aproveitando que ele conversava animadamente com alguém (que não lhe importava no momento) para ouvir sua voz. “Reconhecer as vozes dos seiyuus nunca me foi tão útil quanto hoje”, pensou ao perceber que sim, era a mesma voz.
ㅤㅤㅤ O sorriso malicioso foi quase inevitável. Era ela. Aimee Han LeClair.
ㅤㅤㅤ Dakho havia descoberto sobre o passado que a colega estagiária tanto evitava falar, havia descoberto o motivo de tanta esquiva quando lhe era questionado. Poderia agradecer ao jardineiro do Diabo que havia enviado aquele e-mail, graças a ele, o Ahn teria alguma diversão dali em diante. As intenções não passavam de uma boa zoação, talvez uma brincadeira de péssimo gosto, mas a ideia ainda o animava bastante.
ㅤㅤㅤ – Ya, Aimee Han LeClair. – Chamou a atenção da garota assim que a viu sozinha, que logo o olhou confusa. – Acho que nunca tivemos a chance de nos aproximar, sabe? Não acha isso bem errado?
ㅤㅤㅤ Dakho não deu o tempo necessário para que Aimee respondesse, pois deu as costas e foi buscar para si um café antes de se sentar à frente da garota e pensar num jeito de tocar no assunto sem deixá-la tão constrangida – o que seria praticamente impossível, já que o Ahn não tinha muito tato quando tinha um objetivo em mente.
ㅤㅤㅤ – Então... Acho que seria uma boa perguntar sobre as coisas que você gosta, mas já sei de uma. – Disse após tomar um bom gole do café tão doce que uma pessoa normal acharia enjoativo. Dakho riu baixinho quando percebeu a confusão da ex-camgirl. – Curiosa? Hm... Vamos brincar, então. Jogo da forca, conhece? Tem seis letras, a primeira é w. Pode começar a chutar.
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Excuse me, but I don’t think we’ve talked.
( Friday, nov. 10th — Arcan Corporation ��� Around 3PM. ) With: @px-blair Words: 604
Mais um dia de trabalho. Embora nada conseguisse ficar tão monótono para Byunghan, dessa vez o rapaz se encontrava sem inspiração para seguir seus afazeres como diretor criativo e, pior, com tédio. De fato, o tédio batia no rapaz algumas vezes por dia, e era este o momento em que considerava correto dar uma voltinha pela empresa, procurando pessoas para conversar ou simplesmente ir pegar um copo de café em outros departamentos — não que o gosto fosse diferente, simplesmente queria alongar as pernas um pouco e esperar um tempo para a inspiração voltar como se nada tivesse acontecido. Mesmo sendo um método contestável, ele funcionava, e era isso que importava para o americano. Contanto que desse conta de sua função, as outras coisas não importavam muito, estava certo disso. E, para a infelicidade de alguns e a felicidade do próprio Bryson, ele realmente era bom no que fazia. Acontecia tudo de forma natural, como se ele tivesse nascido para exercer aquela profissão; era seu talento natural.
Mas, graças a situação em que se encontrava, resolveu que era vez de mais uma de suas voltas diárias por entre os departamentos. Andava pela empresa sempre com um sorriso enorme no rosto, cumprimentando quem quer que passasse com um ânimo invejável por muitos, afinal, já era o fim da semana e ainda tinha todo o cansaço acumulado dos outros dias, porém isto não abalava o moreno, que estava sempre de bom humor onde quer que fosse. Passeou pelo departamento judiciário, pelo de Tecnologia da Informação — um de seus favoritos, para acrescentar —, até que finalmente chegou no administrativo. Sem pensar duas vezes, se dirigiu para a máquina de café do local; era o melhor café de toda a empresa, e Byunghan podia alegar com toda a certeza, afinal, já havia experimentado um pouco de cada canto. Era um café forte, revigorante. Talvez o rumor de que as pessoas do departamento não dormiam tão bem assim fosse um fato, e, por isso, precisavam de uma reforçada. De qualquer forma, era bom que ele podia aproveitar.
Achava já ter sido o suficiente e já estava pronto para voltar para o próprio departamento, até que observou uma das portas entreaberta, com uma figura familiar sentada na cadeira. Embora conhecesse de vista, se recordava de nunca ter falado com a moça. Qual era seu nome mesmo? Xing... Jing... Era algo do tipo; só tinha certeza de que ela era uma estrangeira. Realmente era difícil para o adulto não se lembrar do nome de alguém, mesmo conhecendo a empresa quase que inteira, era muito bom em memorizar faces e nomea-las depois. Mas a pulga atrás da orelha fez com que ele tivesse coragem para ir lá falar com a moça, afinal não queria que a sua lista de "Pessoas da empresa com quem eu não conversei" ficasse grande, e diminuir um número sempre soava bem para o rapaz.
Andou calmamente até a sala, batendo na porta duas vezes, bem de leve, até entrar na sala mesmo sem permissão alguma, com um sorriso que ia de orelha a orelha, exalando simpatia. — Boa tarde! — Choi disse animado, arrastando uma cadeira para si e a virando, de forma que as costas do móvel ficassem de frente para a chinesa. Sentou-se com as pernas abertas, apoiando o queixo nas costas — que agora era frente — da cadeira e dando uma grande golada no café que segurava. — Não lembro de termos nos falado muito. Meu nome é Choi Byunghan. — Se apresentou o mais formal que podia, embora isso não fosse muito, afinal o jeito brincalhão estava impregnado em cada palavra que saía por entre os lábios do americano.
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The one with the drinks.
w: @px-halfmxxn at BEXCO’s Halloween Party ㅡ 0h, saturday.
words: 307.
O caminhar pelo salão era um tanto desgovernado. E não era pra menos, afinal, o tanto de álcool que tinha correndo em suas veias praticamente o guiava e, a julgar pelo fato de que seus passos já não eram lá tão precisos quanto no início da noite, era de se notar que o rapaz já não mais deveria colocar uma gota de álcool na boca sem que esta recebesse a visita de alguns bons goles de água.
O caminhar torto tornava-se acelerado, ainda mais ao que uma de suas músicas favoritas atualmente tocava na pista de dança, – tratava-se de “Black Suit” do Super Junior – o que fez com que, para aproveitar ainda mais o ritmo que praticamente tomava seu corpo por completo, o garoto fechasse os olhos enquanto caminhava, o que não foi das suas mais inteligentes ideias a se julgar pelos eventos que vieram a se seguir.
Havia prometido a si mesmo que não se deixaria sujar de forma alguma, sendo com comida ou até mesmo álcool, mas, infelizmente, não fora capaz de cumprir a própria promessa, afinal, dois passos após ter fechado os olhos, Joseph Han acabou por esbarrar em alguém, praguejando mentalmente ao sentir o líquido gelado em contato com seu tronco desnudo e superficialmente sobre seu sobretudo roxo, o que de imediato o fizera abrir os olhos e preparar os lábios e garganta para soltar um belo de um palavrão bem mal educado na direção do idiota que fizera aquilo consigo, acabando por engolir cada uma de suas palavras ao dar-se conta de quem se tratava, transformando sua raiva momentânea em um sorriso um tanto sugestivo em seus carnudos, estes que foram aproximados lentamente dos ouvidos da pessoa em questão, deixando que sua voz rouca e alterada pelo álcool se fizesse audível no interior daquela festa tão barulhenta.
– Você tem um lenço?
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so... you came.
with: @px-taeshin!
JungMin não se arrependia de ter passado o entardecer na praia já que apesar de visitar o local com certa frequência, sempre o fazia quando queria ficar sozinho e naquele dia o caso havia sido outro. Teve um final de tarde divertido, concordava, mas ainda assim queria Taeshin por perto para que pudesse compartilhar essa diversão. Passava tanto tempo com o rapaz que a ideia de ficar longe, nem que fosse por algumas horas, lhe era estranha e mesmo que adorasse eventos que lhe tirassem do ( trabalho-estudo ) cotidiano, desejava que aquele acabasse mais rápido para que pudesse ver o amigo durante a madrugada. Estava tão focado em não perceber o tempo passar que acabou ignorando os comentários de funcionários da empresa rival sobre um evento que ironicamente aconteceria no mesmo local que era indicado em seu convite; a chance de ser um engano era alta, certo? A rixa entre as duas empresas era evidente pra qualquer um, qual seria o sentido em uma festa conjunta, afinal? A ideia lhe parecia impossível e provavelmente continuaria daquele mesmo jeito se, no meio de um aglomerado de pessoas, não percebesse uma silhueta conhecida. Os passos até o corpo menor eram certeiros, assim como o canto dos lábios que era repuxado em um sorriso e as mãos que, já a uma distância pequena, puderam enlaçar a cintura em um abraço. Mesmo que Taeshin estivesse de costas, era impossível não reconhecer aquele cheiro. — Não sei se a saudade tá grande a ponto de te ver em outras pessoas, mas espero sinceramente que não porque aí eu estaria abraçando um desconhecido agora. — o tom, apesar de baixo, saía divertido para deixar a brincadeira clara e antes que pudesse dar a chance do rapaz se virar ( caso quisesse ), o apertou contra o corpo. Não esperava vê-lo ali, mas estava feliz por tê-lo por perto.
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Como salvar um relacionamento em crise?
Relações amorosas são difíceis de manter. Se o seu relacionamento enfrenta uma crise, aprenda neste artigo algumas dicas para 'salvá-lo'.
Publicado:02/06/2017 02:07Se você gosta deste artigo, por que não dar uma olhada no Canal Relacionamento, para receber todas as últimas notícias e vídeos sobre o assunto e também para interagir com sua comunidade!
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Relações são complicadas de manter sempre nos trilhos, sempre aparece um probleminha aqui, outro ali, a convivência não é fácil nunca. É totalmente compreensível e normal que aconteçam problemas em qualquer relação, mas quando os parceiros não conseguem encontrar uma solução, a primeira coisa que vem na cabeça é terminar o relacionamento. Só que, segundo o psicólogo João Alexandre Borba, quando os dois lados estão dispostos a tentar reconstruir o que se perdeu, algumas dicas podem ser levadas em consideração e se, colocadas em prática, podem ajudar a resolver os problemas e voltar a ter um convívio saudável e feliz como antes.
As expectativas
É preciso alinhar as ideias e os ideais, ninguém pensa completamente igual ao outro, por isso é necessário que os dois sentem-se frente a frente e dialoguem sobre as perspectivas que cada um tem em relação ao sentimento e ao futuro dos dois. Esclarecer tudo o que deve ser esclarecido e ter uma conversa honesta um com o outro é um dos primeiros passos para um relacionamento de sucesso, conta João.
Apesar de ser uma tarefa complexa, quando uma das partes quer algo distinto do que o companheiro deseja não quer dizer que não haja solução, o importante é que se saiba que para uma relação ser duradoura e saudável, não é preciso que ambos pensem exatamente igual em relação a tudo.
Siga o canal LANCE! para ficar por dentro das últimas notícias sobre LANCE! e discutir o que está roland com uma comunidade apaixonada.
O amor é o ponto principal, e ele pode ser visto de diferentes formas de uma pessoa para outra, até na forma de demonstrá-lo pode ser totalmente diferente.
Para alguns amar é simplesmente tirar algum tempo do dia, sair da rotina e ficar juntinhos, há outras pessoas que concordam que o amor se constrói no dia a dia, na convivência, explicou o psicólogo.
Nenhuma das duas formas é mais certa do que outra, cada pessoa entende cada questão de um jeito, e é preciso respeitar isso.
O desgaste na relação, como mudar isso?
No início das relações, as pessoas costumam fazer de tudo para serem o mais agradáveis possível, conforme o tempo passa, as exigências começam a aparecer.
As pessoas envolvidas precisam compreender que elas não serão as mesmas do primeiro encontro, e aquele rapaz ou aquela moça também vai mudar, os sentimentos evoluem e as pessoas se modificam a cada dia.
Uma das dicas do profissional é que cada um faça duas listas, uma sobre as expectativasque possui sobre o relacionamento e outra que relate as expectativas que tem sobre o companheiro, após isso, o casal deve sentar e conversar sobre o que foi escrito, bem como começar a colocar em prática o que for decidido em conjunto.
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SEJA BEM VINDO, @PX92EC. ㅡ Aqui está seu novo crachá.
O que, você está dizendo que não conhece Ethan Coen Lee? Ele é recém-chegado na Hwang&Partners.Co, trabalhando como Secretário de mesa no Departamento Social. Veio de Yorkshire, Inglaterra e dizem as más línguas que ele se parece com Song Kyungil – mas, cá entre nós, essa outro deve ser só um android mal feito. Para acompanhar seu trabalho, não esqueça de segui-lo em seu twitter e tumblr.
Graduação: Alfabetização com professores particulares e ensino fundamental e médio no Stowe School, Buckinghamshire. Ensino superior incluindo mestrado e doutorado em Estudos Administrativos, na Universidade de Cambridge.
Competências:
Inglês e coreano como línguas nativas. Francês fluente e espanhol básico. Cidadão inglês, fez intercâmbio de um ano e meio em Paris durante o ensino médio.
Experiências passadas: Atuou como Vice-presidente da Coen Company Inc, empresa familiar, auxiliando administrativamente.
Ambições: Adquirir conhecimento prático para administrar as filiais Coen do próprio jeito.
INTERVIEW ㅡ
Se você pudesse ser qualquer animal do mundo, qual seria e por que? Um gavião por ser um animal capaz de enxergar quilômetros a frente dos outros, obtendo excelência em suas caças por isso.
Que cor você seria em uma caixa de giz de cera? Branco.
Faz de conta que você é CEO por um dia. Que tipo de problema na empresa te manteria acordado de noite? O sumiço de algum documento importante.
Se você não conseguir esse emprego, qual seu plano número dois? Ainda não possuo um plano B por estar focado no A.
Como você descreveria a cor amarelo para alguém cego? Brilhante, irritante e vívida.
Moradia: Ethan divide um loft com Han Jiwook no centro de Busan, não muito longe do trabalho.
PERSONALIDADE ㅡ
Um tanto fechado socialmente, Ethan acaba por muitas vezes ser uma presença silenciosa. Optando mais por observar aqueles a sua volta. O jeito esquivo e um tanto ríspido é quase natural, fazendo o rapaz na maior parte do tempo, ser rude sem ter real intenção. Bastante aberto e relaxado com aqueles em quem confia, Coen é uma pessoa totalmente diferente na presença dos irmãos Han, quando deixa o lado protetor tomar conta de si.
BIOGRAFIA ㅡ
A família Coen nunca havia sido convencional. Sendo fortemente influente no maior condado da Inglaterra, Yorkshire, a mesma era composta por homens de negócios. Estava no sangue, era destino. E era justamente assim que Ben Coen pensava enquanto colocava os negócios acima da própria família. O casamento arranjado que tivera com uma coreana filha de um importante investidor fez as empresas de nome Coen expandirem por toda Ásia além de gerar um pequeno fruto; um garoto. Ethan Coen Lee sempre fora um garotinho tímido e retraído, a expressão infantil quase sempre séria demais por trás dos óculos grandes e redondos que usava o fazia parecer ainda mais inteligente do que era para sua pouca idade, fascinado por dinossauros e super heróis, o rapazinho preferia a presença de seu fiel animal exótico de estimação, um camaleão pequeno a qual chamava orgulhosamente de Nick. Uma criança extremamente introvertida e calada perante aos adultos, assim era o pequeno Coen. O menininho andava quieto pela enorme casa com o aquário de seu bichinho debaixo dos braços frágeis, os olhos escuros e afiados observavam a movimentação dos empregados pelos salões gigantes, acenando brevemente a cada mensura que recebia "Sr.Coen". Ethan não entendia por que o chamavam assim, da mesma forma que tratavam seu temido pai. Os momentos solitários de lazer, depois de seus deveres de casa e apenas aos domingos, eram preenchidos pela atenção redobrada que a criança dava aos jardins ao redor da mansão, explorando com curiosidade tudo o que podia registrar, criando as mais diversas realidades aonde em todas elas, ele lutava bravamente na companhia de seu guardião camaleão colorido, sendo escoltado de perto por grandes homens em seus ternos escuros; o menino já não se importava mais, até tinha um amigo entre eles, Carl. Ele as vezes brincava consigo. A solidão de Ethan acabou quando em uma tarde ele conheceu o pequeno Jiwook e Jieun, sua irmãzinha chorosa, ambos filhos de um dos investidores de Ben, que havia ido para uma reunião em sua casa. Apesar de ser mais novo e extremamente barulhento Jiwook era elétrico e tagarela, fazendo as mais diversas perguntas sobre tudo o que cercava o quarto de Ethan e a menina não ficava para trás, ajudando o irmão na missão de tirá-lo do sério com suas manhas sem fim, não demorou muito e logo as três crianças se tornaram inseparáveis durante o tempo em que os menores ficaram em seu país, virando os verdadeiros irmãos que o menino nunca teve, o contato entre eles se manteve firme mesmo após a ida dos irmãos para casa, para a alegria dos pais, grandes amigos. Ben enxergou que o menino tinha potencial assim que pois os olhos nele e soube exatamente qual caminho traçar para o sucesso do filho e de seu honrado nome. Desde cedo, investira pesado na educação do mesmo, contratando os melhores professores particulares para a alfabetização que ocorria debaixo de seu nariz, sob sua rígida supervisão, surpreendendo-se com os resultados exorbitantes de cada exercício imposto. SoHye, mãe do menino, era uma pianista excepcional que em nada concordava com a forma de criação exagerada do marido, sendo uma verdadeira válvula de escape para Ethan nas noites em que passavam lendo contos de fadas juntos antes de dormir ou nas tardes em que tocavam juntos no piano músicas não tão fáceis de executar graças aos dedinhos diminutos do menino, o que rendia boas risadas compartilhadas. A moça lhe apresentou o que mais amava; a música, assistindo com o orgulho borbulhando de si o filho ter as mesmas veias artísticas que ela ao se apaixonar pelo violoncelo que ganhou de aniversário, na época, maior do que ele. Ali, o garotinho poderia extravasar tudo o que o perturbava. Mas Ethan viu a única verdadeira fonte de afeto e amor que tinha ser tirada de si ao completar 9 anos, quando a doce mulher faleceu abatida por uma grave doença. A infância fria e regada por regras que se seguiu foi apenas o início de uma vida que exigia demais de si. Ao completar 13 anos, Ethan foi enviado para um dos melhores colégios internos do país, o Stowe. Um golpe de sorte que ele não contava era que encontraria seu melhor amigo na mesma escola anos mais tarde, o único que sempre estivera ao seu lado, além de seu doce anjo. No auge da adolescência, Ethan buscou pelo o que realmente o completava: a música clássica. Fazer parte da Orquestra Sinfônica de Londres era o maior sonho do rapaz, e ele lutou por isso as escondidas ao planejar se inscrever para um teste em Julliard. O que, obviamente, não deu certo pois Ben sabia de todos os passos de seu estimado primogênito. Sob pressão, o Coen mais novo foi enviado para Cambridge assim que terminou os estudos, mesma universidade cursada pelo pai. No mesmo curso, estudos administrativos. O intuito era fazer Ethan ser o grande CEO das empresas da família, ser aquele a substitui-lo no comando dos bens. Planos esses que foram concretos durante um curto período de tempo até finalmente serem interrompidos por Ethan que cortou por definitivo os laços com a família que nunca tivera no findar de sua formação, logo após receber o diploma de doutorado, mudando-se para o país de origem de sua mãe junto aos melhores amigos, buscando pela primeira vez, trilhar os próprios caminhos e vontades, tendo como alvo uma prestigiada empresa; ele só espera que dê certo.
INFORMAÇÕES GERAIS ㅡ
Tem uma pequena camaleoa jacksonii, cria de seu camaleão a qual faleceu quando tinha 19 anos e um pastor belga negro ainda filhote, chamado Stürm.
Os hobbies de Ethan variam entre aproveitar a vida noturna em diversas boates e relaxar sozinho em casa com um bom vinho, cozinhando ou adiantando trabalhos.
Filho único de um casal de empresários, Ethan também tem um gosto especial por estufas, já que o lembra sua falecida mãe, cuida carinhosamente da própria em casa.
Aos finais de semana, se tiver tempo, gosta de estar sempre em contato com o mar, filmando os mergulhos que faz ou tirando foto. Ele coleciona recordações de cada um deles.
Assistir filmes perturbadores ou séries do mesmo estilo também são um dos hobbies peculiares de Coen, que tem o terror como gênero favorito.
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SEJA BEM VINDO, @PX94HJW. ㅡ Aqui está seu novo crachá.
O que, você está dizendo que não conhece Han Jiwook? Ele é recém-chegado na Arcan Corporation trabalhando como Web Designer no Departamento Criativo. Veio de Gangnam, Coreia do Sul e dizem as más línguas que ele se parece com Kim Hyojong – mas, cá entre nós, essa outro deve ser só um android mal feito. Para acompanhar seu trabalho, não esqueça de segui-lo em seu twitter e tumblr.
Graduação: Ensino Superior completo em Web Design em Edge Hill University.
Competências:
Fluente em inglês e espanhol, formado em Web Design.
Experiências passadas: Estagiário na multinacional Han&Co. como administrador e co-criador do website da empresa.
Ambições: Adquirir experiência o suficiente para que, no futuro, possa assumir a diretoria do departamento criativo.
INTERVIEW ㅡ
Se você pudesse ser qualquer animal do mundo, qual seria e por que? Uma coruja. Corujas são bons observadores e quase nunca são notadas, fazendo tudo o que necessitam sem de fato incomodar as pessoas ou animais ao seu redor.
Que cor você seria em uma caixa de giz de cera? Azul.
Faz de conta que você é CEO por um dia. Que tipo de problema na empresa te manteria acordado de noite? Qualquer pequeno detalhe que acabe fugindo do controle ou do padrão seria capaz de me deixar inquieto.
Se você não conseguir esse emprego, qual seu plano número dois? Eu não tenho ideia, meu verdadeiro plano é de fato conseguir esse emprego.
Como você descreveria a cor amarelo para alguém cego? Uma cor alegre, que te faz sorrir e traz certo tipo de agitação.
Moradia: Han Jiwook vive em um loft de dois quartos no centro de Busan junto ao seu melhor amigo, Ethan Coen Lee.
PERSONALIDADE ㅡ
Han Jiwook é peculiarmente sociável. Peculiar porque não se enturma com facilidade, mas uma vez integrado, acaba se sentindo como se sempre houvesse feito parte do local;
Não é lá uma pessoa carinhosa, embora não admita que com os seus haja algum tipo de injustiça, tornando-se um tanto feroz quando se trata de defender a integridade daqueles ao seu redor - claro, isso se a pessoa que defende estiver em sua razão, já que também tem um enorme senso de justiça;
Romance não é algo que o agrade. Para Jiwook, esse tipo de coisa deve ser deixado para os grandes poetas e escritores. Em seu caso, nem mesmo o sexo lhe parece tão atrativo, não enquanto não tiver certeza de que aquela é a pessoa certa para tal tipo de sentimento ou relação;
Embora não pareça alguém muito ligado aos estudos, uma vez interessado, Jiwook tira tempo até mesmo de onde não tem para tornar-se expert naquele assunto. Algo que o caracteriza como um rapaz completamente determinado;
Seu senso de humor é sua arma secreta, então é comum ver algum comentário ácido ou alguma piadinha em qualquer tipo de situação, afinal, Jiwook sem alguma piada não é Jiwook.
BIOGRAFIA ㅡ
Filho não planejado de Han Woodam e Choi Hyejin, o pequeno Jiwook fora o motivo para o qual o herdeiro de uma das grandes empresas multinacionais da Coréia do Sul e a filha de um empresário famoso no país acabaram tendo que se casar às pressas mesmo ao ápice de sua juventude, afinal, uma jovem aos seus 19 anos não poderia ter um filho sozinha e trazer vergonha à família sem que Han Woodam, este com seus 21 anos, também lidasse com as consequências, sendo assim obrigados a se casarem e formarem sua própria família muito jovens e sem experiência alguma.
Nascido em 10 de julho de 1994, Han Jiwook nunca fora exatamente um garoto exemplar, afinal, para uma criança, o garotinho era um tanto agitado demais para que seus jovens pais de primeira viagem conseguissem controlá-lo sem a ajuda das dezenas de empregados que rodeavam aquela casa.
O pequeno Jiwook não tinha exatamente do que reclamar em sua vida, afinal, regada aos luxos, o garoto sempre teve todos os desejos atendidos prontamente. Ou quase todos, já que o mais importante de tudo era simplesmente ignorado por todos. Infelizmente, o garotinho de cabelos negros e bochechas um tanto gordinhas crescera certamente desprovido de carinho dos pais, estes sempre ocupados com trabalho ou até mesmo as fúteis saídas às compras com as colegas de academia. As únicas companhias do pequeno herdeiro eram seus jogos de Nintendo e alguns de seus empregados que, mesmo claramente “ultrapassados”, sempre tiravam de seu tempo para divertir o menino solitário.
Passaram-se alguns anos desde o nascimento do primogênito da família Han-Choi e, já firmados financeira e emocionalmente, Woodam e Hyejin resolveram que a hora de ter um novo filho chegaria em breve e, em 1997, a pequena Jieun veio ao mundo, dando à Jiwook uma nova companhia; ou era isso o que esperava o pequeno Han.
Sem que fosse notado, a cada dia mais o pequenino era deixado de lado, afinal, com uma nova garotinha na família, não havia mais espaço para que fosse paparicado - e não era como se outrora houvesse recebido algum mimo, de toda forma, mas era clara a diferença de tratamento entre ambos.
Ainda que negasse a si mesmo o sentimento de ciúme que, descontroladamente, crescia em seu interior, era impossível negar o desgosto que sentia a cada saudação que a pequena Jieun recebia por coisas pelas quais jamais fora notado, tais quais suas primeiras palavras que foram presenciadas por uma das empregadas e, ainda que comemoradas por esta, foram completamente ignoradas pelos pais não tão interessados em seu filho.
Um alívio de seus pensamentos ruins e crescentes ao longo do tempo acabou por abraçá-lo ao que, ao completar 4 anos, seu pai teve de viajar à negócios, carregando consigo toda a família, dando assim ao garotinho uma oportunidade de fazer um novo e grande amigo - e como era grande. “Edon” era como o chamava, afinal, não tinha o melhor dos sotaques ingleses e, para o pequeno, “Ethan” era um nome simplesmente não-pronunciável - e juntamente com o sentimento de finalmente sentir-se aceito em algum lugar, o jovem garotinho acabou por ganhar um amigo valioso, alguém que, sem dúvida alguma, poderia chamar de “melhor amigo” já que agora Ethan e Jiwook acabaram por tornar-se inseparáveis - mesmo com a clara diferença de idade.
Aquele fora o melhor verão de sua vida, sem dúvidas, mas como sempre lhe fora dito, tudo aquilo que é maravilhoso demais, sempre tem um fim. E assim foi.
Apenas dois meses depois, os Han foram obrigados a viajar de volta para a Coréia, afinal, os negócios em seu país natal não andavam muito bem e os problemas deveriam ser resolvidos o quanto antes e pessoalmente pelo grande CEO Han Woodam, sendo esta a despedida dos Han de Yorkshire e de Ethan Coen Lee.
Não houve muito tempo até que o sentimento de diferença entre os pequenos Han novamente voltasse a se colocar em evidência e, ao que os anos se passavam, as coisas apenas pioravam na cabeça de Jiwook, tornando-o um garoto um tanto inconsequente, mas nada que o tornasse um psicopata ou um delinquente juvenil. No entanto, algumas de suas brincadeiras em busca da atenção de seus pais acabaram por trazer-lhe alguns problemas desnecessários, como suspensões dos colégios mais conceituados da Coréia do Sul e coisas parecidas.
Devido à sua conduta um tanto moderna demais para o país onde vivia, Han Jiwook fora enviado de volta para o Reino Unido, dessa vez para um colégio interno em Buckingham, este conhecido como “Stowe”, um dos mais conceituados internatos da Inglaterra, situado no Sudeste do país.
Novamente, nada era tão ruim que não pudesse piorar. E, assim, seus pais lhe presentearam com a presença ilustre de sua pequena e não tão adorável irmãzinha que, para sua alegria, era jovem demais para andar consigo, tornando muito mais fácil a convivência para ambos no local, afinal, àquela altura o jovem Han já não conseguia passar muito tempo próximo à princesinha da família sem lembrar-se do quão superestimada a garota era sem precisar fazer todo o esforço que a si era necessário.
Os dias que se seguiram naquele lugar foram como um novo conceito de inferno para o rapaz, afinal, para um estrangeiro em um país completamente novo e, apesar do inglês impecável, mal falava com os demais, era quase impossível fazer amigos tão rapidamente. Quase. Isso se não fosse a sorte lhe acenando e gritando seu nome de uma forma que jamais esperaria vinda do garoto agora um tanto alto demais, aquele que antigamente costumava chamar de “Edon”, sendo este encontro o motivo de sua felicidade naquele local cheio de pessoas que, ainda que acabassem por tornar-se seus colegas e companheiros de fumo atrás da escola - ato este estritamente proibido - ao longo dos anos, jamais seriam tão próximos quanto Jiwook era de Ethan e vice-versa.
Os anos naquela instituição foram suficientes para que, ainda que um tanto rebelde, Jiwook amadurecesse e tomasse interesse por coisas como computação, design e toda a área, tomando assim mais seriedade pelos estudos, afinal, se queria entrar na universidade e se formar em algo com relação ao que gostava, teria de sair da escola primeiramente.
Ao finalmente completar 18 anos e já formado naquilo que gostava de carinhosamente chamar “inferno”, - ou tão somente, ensino médio - Jiwook ingressou na universidade, optando por cursar Web Design em Edge Hill University, ainda no Reino Unido, podendo assim morar com Ethan até o final do curso de ambos, formando-se com êxito - e alguns poucos trabalhos entregues em atraso - após 3 anos de curso, podendo assim, 2 anos após se formar, voltar para sua ideia inicial de inferno, mais conhecido como sua casa, com o bônus de carregar sua jovem irmãzinha junto ao amigo.
Ainda que adorasse viver regado aos luxos que sempre despojou, Jiwook odiaria ter de viver sob os cuidados de seus pais e à sombra de sua irmã por mais um segundo e, em busca de algo mais, deixou sua casa em Gangnam, decidindo então mudar-se para Busan, arrastando o mau humorado amigo consigo para local o próximo a onde, com sorte, teria seu tão desejado emprego que o faria mostrar seu real valor perante a família negligente.
INFORMAÇÕES GERAIS ㅡ
Uma das coisas que mais o distraem da vida um tanto conturbada é o hábito de ouvir música, sendo este o estilo que for. Desde pop até o rock mais paulera;
Tem mania de roer as unhas descontroladamente e, ainda que tente parar, não demora muito para que as mesmas voltem a aparecer comidas e feias novamente;
Tem uma irmã mais nova (Han Jieun) a qual sempre lhe pareceu mais um alguém de quem sentia necessidade de superar do que um membro amado da própria família;
Tem uma certa paixão por tatuagens, embora não tenha tantas por seu corpo (apenas nas costas e no ombro);
Seu ego pode ser um pouco maior que sua estatura e não há nada que o faça pensar diferente;
Seu objeto mais valioso é seu celular, afinal, ali é onde guarda todas as suas informações e até mesmo coisas e fotos pessoais;
Embora não pareça do tipo de pessoa que perde tempo assistindo séries ou coisas do tipo, seu passatempo favorito nas horas vagas é assistir animes ou séries como “Friends”, sendo o último um de seus assuntos preferidos;
Sua atriz favorita é Jennifer Aniston e, por algum motivo, aos seus olhos ela é a mulher mais incrível e bonita do universo;
Tem uma enorme coleção de livros e mangás.
Em seu tempo vago e quando não sente necessidade de assistir ou ler, Jiwook gosta de sair para literalmente ficar bêbado.
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SEJA BEM VINDO, @PX94JM ㅡ Aqui está seu novo crachá.
O que, você está me dizendo que não conhece Yook Jungmin? Ele está na Hwang&Partners.Co desde janeiro de 2017, trabalhando como advogado de causas empresariais no Departamento Judiciário. Veio de Ulsan, Coreia do Sul e dizem as más línguas que ele se parece com Kim Jongin - mas, cá entre nós, esse outro aí deve ser só um androide mal feito. Para acompanhar seu trabalho, não esqueça de segui-lo em seu twitter e tumblr.
Graduação: Direito em University of Ulsan.
Competências:
Atualmente faz pós em direito penal empresarial e criminalidade complexa na mesma universidade onde se formou;
É fluente em coreano, inglês e japonês, mas intermediário em chinês e francês; Durante o ensino fundamental e médio, assim como na faculdade, suas médias nunca foram abaixo de oito;
Possui certificado de cursos concluídos tanto online quanto presenciais e os assuntos incluem: Princípios sobre o Direito do trabalho, Introdução às normas do Direito Coreano, Direito da família, Falências e Recuperação Judicial, Inglês Jurídico, Contratos: visão negocial e prática e Direito Societário;
Morou por dois anos em Londres, onde se aperfeiçoou no inglês e começou o curso de Direito.
INTERVIEW —
Se você pudesse ser qualquer animal do mundo, qual você seria e por que? Olha, essa é uma ótima pergunta. Eu diria que seria um felino, provavelmente um leão. Meu grau de iniciativa é alto, não sou o tipo de pessoa que espera uma tragédia acontecer pra ir atrás de soluções pra ela, pelo contrário, sempre faço questão de estar de prontidão e me antecipo caso saiba que algo que pode ser ruim, pra mim ou pro nicho que estou incluído, tem chances de acontecer e pra isso tento sempre ter uma visão do todo, não só no que me é designado. Multitarefa, eu diria. Também me considero um bom comunicador, com eloquência na fala e capacidade de síntese na hora de expor alguma ideia ou opinião e, claro, sem esquecer da disposição que tenho pra ouvir e ajudar. Sempre acreditei que há uma diferença enorme entre "ouvir" e "escutar", por isso me mostro interessado no que o outro tem a dizer, disponível ao suporte quando posso e tenho conhecimento sobre o assunto em questão e foco ao máximo na solução. Obstáculos não s��o problemas pra mim, independente do quão grande forem, então se tenho um objetivo ele será meu foco até ser alcançado.
Que cor você seria em uma caixa de giz de cera? Preto. É uma cor indispensável e independente do desenho que se queira fazer, sempre está presente nem que seja nos detalhes;
Faz de conta que você é CEO por um dia. Que tipo de problema na empresa te manteria acordado de noite? Problemas entre os funcionários, com toda certeza. Acredito que uma empresa não é composta só pelas paredes ou pelo bruto que consegue no final do mês, mas sim pelas pessoas que trabalham nela porque caso ocorra um desentendimento, todos os envolvidos vão ser afetados de alguma forma e consequentemente o trabalho dos mesmos também será, assim como o desempenho. Como CEO, esse tipo de problema não é algo que gostaria de ter, afinal, qualquer outro pode ser resolvido;
Se você não conseguir esse emprego, qual seu plano número dois? Me especializar mais pra conseguir ele no futuro. Foi como citei antes sobre ter objetivos fixos e ter meu espaço aqui é o objetivo atual;
Como você descreveria a cor amarelo para alguém cego? Acredito que assim como a arte, as cores vão muito além de algo visual já que focam no sentimento que causam em cada pessoa então descreveria coisas sensíveis que remetam a cor em questão. Como por exemplo o calor do sol, flores, sucos e aromas cítricos, verão, filhotes de pássaros e afins. Amarelo é uma cor que remete a felicidade, alegria, calor e emoção, acredito que o primeiro passo seria induzir o alguém a sentir essas coisas antes de entender o que simboliza a cor;
Moradia: JungMin mora no alojamento disponibilizado pela empresa.
PERSONALIDADE —
JungMin é naturalmente entusiasmado e está sempre pronto pra atividades aleatórias e - principalmente - competições e desafios, é uma das pessoas que consegue animar e dar vida a qualquer ambiente desde que esteja em um dia bom o suficiente pra isso. Ideias e projetos criativos fazem parte de seu ponto forte porque aparecem sem avisar na mente do coreano, além da energia e da coragem que quase nunca lhe faltam. O rapaz tem um talento nato pra exercer funções onde suas habilidades de liderança fiquem evidentes porque querendo ou não, aprendeu desde pequeno a mobilizar e movimentar massas e exatamente por isso tem uma boa lábia. Prefere conseguir tudo o que puder usando sua inteligência e mérito, mas se for preciso, não hesita em usar carisma ou charme pra ter um "empurrãozinho" a mais até seus objetivos. Por sorte, consegue pesar em uma balança imaginária - que está sempre consigo - os prós e contras de boa parte das escolhas que precisa tomar e planeja bem seus próximos passos para não ter que lidar com as consequências mais pra frente, por isso se considera alguém prevenido;
Geralmente JungMin é bem direto, falar o que pensa e não precisar de rodeios pra isso é um ponto forte em sua personalidade. Não costuma guardar rancor, mesmo quando se irrita muito com alguém ou é magoado porque não fica remoendo o acontecido, ao invés disso, explode de uma vez e o sentimento ruim passa. A forma com que explode, porém, varia bastante já que depende da pessoa, do ambiente e do que resultou aquela reação. Apesar disso, não consegue ficar bravo com ninguém por muito tempo, esquece fácil e segue a vida como se nada tivesse acontecido ou lhe afetado. Tem uma curiosidade muito aguçada e desconta isso, ao menos em maioria, em ações humanas; adora analisar pessoas em silêncio e guardar detalhes que mais ninguém se importaria em observar, mas raramente usa essa habilidade pra alguma coisa além de fazer elogios - grande parte das vezes em anônimo, porque se sente bem com a ideia de fazer alguém sorrir mesmo sem ter a "recompensa" de ter sido bom pra alguém;
É alguém que se demonstra muito difícil de chocar, como se já tivesse visto de tudo um pouco durante a vida, mas tudo não passa de uma fachada - ou melhor, um desejo do que seria seu futuro. Na verdade, JungMin gosta de chocar as pessoas com suas ideias, opiniões ou apontamentos sobre a realidade - porque apesar de parecer bem sonhador, tem os dois pés presos no chão -, não pelo fato de querer ditar o que é certo ou errado, mas por gostar de ver a reação das pessoas diante a alguém que pensa, quase sempre, o completo oposto. JungMin também consegue ser bastante protetor e carinhoso com as pessoas com quem se importa exatamente por não ter tido isso durante a vida, acredita que aproximação e carinho são sim importantes e que o ser humano, por mais egocêntrico e egoísta que seja, não consegue viver sozinho - por isso mesmo que sequer tenta, adora estar cercado de pessoas, desde que não esteja querendo ler porque aí sim prefere sua típica solidão;
BIOGRAFIA —
A família Yook era claramente problemática, mas ninguém poderia negar que também era produtiva - na verdade, era a única face que viam dela porque qualquer outra poderia ser bem escondida. Filho mais velho de um casal de empresários bem sucedidos, JungMin teve tudo do bom e do melhor aos seus pés desde bem novo, principalmente por parte da mãe, que tentava a todo custo esconder a frustração por não ter tido tempo de amamentar o filho durante a primeira infância do mesmo. O motivo? Trabalho árduo do qual se orgulhava de ter feito, é claro. As interações com o pai não eram muito diferentes já que o senhor Yook acreditava que todo o afeto que não pôde dar seria esquecido com o tanto de brinquedos aos quais o filho era presenteado enquanto os cuidados eram responsabilidade da babá - que na verdade se tornavam várias durante o tempo, já que iam sendo despedidas uma por uma conforme a mãe sentia medo de perder seu lugar pra qualquer outra mulher que fosse mais próxima da criança do que ela. Ao longo dos primeiros anos de vida, JungMin não poderia dizer que sentia falta de afeto por nunca ter tido nada parecido com isso vindo dos pais, mas ainda assim era obrigado a escutar quase que diariamente que tinha a vida que muitas outras crianças da sua idade gostariam de ter e esse era o motivo pelo qual sequer tinha o direito de reclamar, mesmo que fosse doloroso observar de longe o carinho que essas mesmas crianças recebiam e ele não. Também nunca fora a criança que brincou na rua ou teve a oportunidade de cair e aprender a se levantar por isso já que quanto mais crescia, mais os pais doutrinavam sua agenda. O que antes se resumia a desenhos na televisão agora se expandia para a apresentação de novos idiomas, hobbies educativos que sequer imaginava que existiam e conhecimento, muito conhecimento, até mais do que era recomendado para a sua idade. O primogênito dos Yook foi criado para deixar sua marca no mundo e os pais não iriam descansar até perceberem que fizeram um bom trabalho. As divergências de opinião deram início durante a adolescência do rapaz, quando começou a querer peneirar o que fazia com seu tempo. Gostaria de continuar agradando os pais porque prezava pelas poucas horas que tinha de convivência com eles durante a semana, mas não queria perder horas do seu dia com coisas que não gostava de fazer então após tentar um diálogo sem sucesso para expor suas ideias que foram negadas sem nem se darem o trabalho de pensar duas vezes, começou a, literalmente, fugir de seus afazeres. Começou com uma aula ou outra dos cursos sendo cabulada e quando se deu conta, já não comparecia a nada presente na prisão que era submetido já que os pais eram ocupados o suficiente para não notarem falta ou responderem uma ligação dos responsáveis comunicando a ausência de JungMin nas atividades. Ao invés de ficar animado com a ideia de aprender um novo idioma ou um novo hobby, o rapaz se animava com a ideia de se esconder na biblioteca da cidade onde passava boa parte de seu dia e só voltava pra casa quando sabia que seus pais também voltariam, ou então quando o local era fechado porque não teria mais pra onde ir; foi onde JungMin teve o primeiro contato com Direito durante toda a sua vida. Já tinha perdido a conta de quantos livros sobre o assunto havia lido junto a um dicionário ao lado por não entender boa parte das palavras usadas ali, mas mesmo assim lhe era tão interessante que não percebia o tempo passar enquanto lia e sempre que alguém lhe questionava sobre o que gostaria de ser no futuro, "qualquer coisa que envolva Direito" era a resposta na ponta da língua. A paixão do rapaz pela área foi o principal motivo pelo qual a mãe foi contra os desejos do pai - e os própios - e procurou por uma oportunidade para o mesmo ingressar de cabeça no que queria, mesmo que com aquela ação a mulher estivesse certa de que os gostos do filho mudariam e ele perceberia que aquilo não era o que ele queria pelo resto da vida. Ela não poderia estar mais errada.
JungMin então foi trainee em uma multinacional conhecida até o final do seu ensino médio, mesmo período em que presenciou uma traição do pai com uma das secretárias que trabalhava pra ele e foi enviado para a casa dos avós maternos em Londres para que pudesse ficar alheio a qualquer reação familiar causada pelo pedido de divórcio. Tudo aconteceu rápido demais e o impacto na vida do rapaz foi grande, como não seria? Morou por dois anos com os avós, onde se aperfeiçoou no idioma que havia se recusado a aprender por tanto tempo; se viu apegado a pessoas que não conhecia muito bem, mas que eram a melhor família que poderia ter e foi onde começou a estudar Direito com o auxílio de uma bolsa de estudos que havia conseguido devido as boas notas que havia tirado nas provas de ingressão à universidade. Todos os estudos até então haviam valido a pena. Poderia dizer que aqueles anos foram, de longe, os melhores de sua vida porque a cada novo período, mais apaixonado ficava pelo curso escolhido. A bolsa foi transferida para a universidade local do país onde morava anteriormente após uma notícia que não esperava: a mãe havia engravidado e precisava de ajuda nos últimos estágios da gravidez porque sequer conseguia se locomover sozinha. Mesmo que JungMin se sentisse traído por ter descobrido sobre a gravidez quase ao fim da mesma, voltou para casa sem pestanejar por não achar que ficar com raiva da mãe por tudo o que havia acontecido fosse uma boa jogada, e felizmente a casa se tornou um ambiente onde a convivência não era mais tão insuportável. Não saberia dizer se era por causa da ausência do pai ou por causa do curso, que ainda era seu motivo diário pra levantar da cama todas as manhãs com um sorriso no rosto. Foi como os anos se passaram até finalmente terminar o curso.
A animação de JungMin ao deixar seu currículo e ser chamado para a primeira entrevista de emprego era contagiante, mas nem se comparava a decepção e fúria com que saiu daquela sala. Após várias perguntas respondidas, ideias e ideais trocados sobre o possível futuro espaço naquela empresa, a entrevistadora lhe disse que apesar do seu sobrenome ser bem conhecido e seu currículo não ser ruim, não tinha um grande diferencial entre os outros que haviam recebido, mas que o emprego poderia ser do rapaz se favores sexuais fossem trocados, o que definitivamente não estava disposto a fazer. Qualquer outra pessoa ficaria desmotivada com aquela reação frente a tanto esforço que havia tido pelos anos até chegar onde chegou, mas em JungMin toda a situação tinha o efeito inverso; aquela resposta apenas o motivou a melhorar ainda mais o currículo que, pra alguém da sua idade, não era mesmo ruim. Queria que o próximo entrevistador ficasse impressionado com o que era capaz de fazer e não com a sua aparência ou seu sobrenome. Um ano completo de cursos, palestras, estágios, contato com pessoas influentes na área e muita ambição pelo que realmente queria se desdobrou pela vida do coreano e, após o mesmo, finalmente se sentia pronto pra voltar às origens: buscar o emprego há um ano lhe serviria de experiência para que pudesse ingressar naquela empresa em que havia sido trainee, onde já conhecia parte dos profissionais e já tinha uma noção de como as coisas funcionavam. Oferecer seu currículo à ela era perigoso, sabia, porque as chances de ser negado existiam - e eram altas, possivelmente pela pouca experiência -, por isso não era sua única opção, mas definitivamente era a mais chamativa e a que mais almejava. Se não conseguisse aquele emprego, tentaria de novo e de novo porque um dia estaria à altura de tê-lo.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS —
Mesmo tendo todos os motivos possíveis para ser alguém distante, fechado e frio, JungMin se tornou o contrário disso. É alguém que se expressa muito bem com palavras, tem uma empatia grande pelo próximo, é bem carismático e igualmente gentil. Só é um tanto sério, mas é um traço que com o tempo pretende mudar, só precisa saber como;
Por nunca ter sido muito próximo da natureza durante a vida, hoje em dia JungMin prefere passar seu tempo livre em lugares abertos então não é surpresa encontrar o rapaz embaixo de alguma árvore lendo, escrevendo, desenhando ou até mesmo estudando. É completamente apaixonado pelo ar livre e se a área empresarial não lhe fosse tão apaixonante, com toda certeza teria tentado a área de direito ambiental;
Mesmo que durante a adolescência tenha deixado de fazer cursos por pura birra com os pais, hoje em dia o rapaz se demonstra apaixonado por tudo que é novo e que lhe possa trazer conhecimento. Sempre que pode está estudando alguma coisa nova ou fazendo cursos online pra aprimorar o que já sabe;
De todas as atividades que já experimentou durante a vida, as que mais lhe chamaram atenção e que permanecem na vida do coreano até hoje são desenhar, pintar, tocar instrumentos (predominantemente de teclas e cordas) e dançar. Não é mais tão bom quanto era antes na maioria, mas ainda assim não abre mão desses gostos em particular porque é o mais próximo que consegue chegar de lazer;
Durante o tempo que passou em Londres, por ter o nome complicado de ser pronunciado pela maioria das pessoas que morava e convivia consigo lá, foi apelidado de Chris sem um motivo específico. Até hoje atende se for chamado pelo apelido e até se identifica assim na internet já que com o tempo se tornou parte da sua identidade;
Ainda que não tenha muito contato com os pais hoje em dia, é um irmão muito presente, como pode: possui três irmãos por parte de pai e uma irmã por parte de mãe. JungMin é apaixonado pelas crianças e mesmo que precise escutar as discussões da parte religiosa da família sobre ser errado gostar tanto de crianças feitas fora do casamento, o rapaz afirma que nenhuma delas teve culpa pelo que aconteceu e as protege de tudo e todos;
Pelo mesmo motivo citado no fato anterior, não expõe sua sexualidade diretamente, nem para a família e nem pessoas presentes no seu dia a dia porque tem noção do quão homofóbico o país que vive ainda é e não está disposto a desistir de seus sonhos profissionais só pelo fato de ser pansexual. Nunca achou que sexualidade em si fosse nada demais ou um crime, como muitas pessoas fazem parecer - principalmente em seu âmbito de trabalho -, pelo contrário;
Apesar de ainda ter uma boa situação financeira devido aos anos de trabalho dos pais, JungMin não gosta de aparentar que tem dinheiro já que não faz questão de andar sempre com roupas de marca ou acessórios caros, sequer faz questão de mencionar o sobrenome quando se apresenta pra alguém por ter receio de ser tratado diferente caso o faça;
JungMin é o exemplo típico de pessoa que precisou amadurecer mais rápido porque teve tanto a infância quanto a adolescência roubada e por isso, boa parte das vezes, parece ser bem mais velho do que realmente é, mesmo que de vez em quando permita seu lado mais infantil exalar. É nesses momentos que o rapaz é visto sorrindo mais vezes;
Por vezes JungMin exige e cobra mais de si mesmo do que realmente pode oferecer. É bem controlador e ambicioso, acredita que pode conseguir o mundo se batalhar por ele e é esse conjunto de traços que o fazem ser um workaholic nato. Apesar disso, sabe separar muito bem trabalho da vida pessoal porque a última coisa que almeja é ser como os pais
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SEJA BEM VINDO, @ PX97AD ㅡ Aqui está seu novo crachá.
O que, você está me dizendo que não conhece Ahn Dakho? Ele está na Arcan Corporation desde setembro de 2017, trabalhando como estagiário no Departamento Judiciário. Veio de Gangneung, província de Gangwon-do, Coreia do Sul e dizem as más línguas que ele se parece com Cha Eunwoo (Lee Dongmin) - mas, cá entre nós, esse outro aí deve ser só um androide mal feito. Para acompanhar seu trabalho, não esqueça de segui-lo em seu twitter e tumblr.
Graduação: Seoul National University, cursando o sexto semestre de Direito.
Competências:
Fala quatro línguas, sendo elas coreano, inglês, francês e japonês. Durante o colegial, prestou alguns serviços voluntários em abrigos para animais e asilos visando ganhar pontos a mais na grade curricular.
Experiências passadas: Trabalhou meio-período em uma sorveteria durante o último ano do colegial até o quarto semestre da faculdade, somente para poder pagar o aluguel do apartamento minúsculo em Seoul e comprar o que é necessário.
Ambições: Almeja se tornar o melhor advogado da região, por isso busca conhecimento em todos os lugares que vê oportunidade.
INTERVIEW ㅡ
Se você pudesse ser qualquer animal do mundo, qual você seria e por que? Seria uma cacatua. Se você deixar uma cacatua presa em sua gaiola e vacilar com a chave, ela vai ser capaz de escapar sem muito esforço. Elas criam uma solução rápida para os problemas – mesmo que mínimos – que encontram, podendo passar por qualquer obstáculo.
Que cor você seria em uma caixa de giz de cera? Provavelmente a cor branca. Num papel comum, ela não se destaca nem um pouco, mas se você riscar um papel de cor forte e/ou escura, a cor branca vai se destacar de um jeito absurdo.
Faz de conta que você é CEO por um dia. Que tipo de problema na empresa te manteria acordado de noite? Se não fosse um financeiro, com certeza seria algum problema entre meus funcionários mais próximos, como por exemplo os diretores de cada departamento. Uma empresa não funciona sem dinheiro, muito menos sem harmonia entre os funcionários.
Se você não conseguir esse emprego, qual seu plano número dois? Como o meu curso pede por um estágio, eu não desistiria de encontrar um. Não tenho um plano b exato, provavelmente procuraria outro emprego de meio-período, mas não deixaria de procurar por um estágio.
Como você descreveria a cor amarelo para alguém cego? Primeiramente, eu levaria em conta seus outros sentidos que são muito mais aguçados do que os de uma pessoa que pode enxergar. Com isso em mente, eu usaria de alimentos e aromas para descrever a cor. Entregaria um limão siciliano e uma banana para a pessoa, explicando que o amarelo pode ser tanto azedo e cítrico como doce e nutritivo.
Moradia: O apartamento em que morava era minúsculo e mal tinha espaço para uma mesa pequena daquelas de plástico para que tivesse uma refeição decente, por isso comia em seu quarto, na escrivaninha. Era um espaço humilde, porém agradável de se morar, e é onde Dakho mora há seis anos. Teve que se mudar para Seoul quando chegou no colegial, aprendendo a se virar sozinho, já que sua mãe não pôde sair de perto do marido. Apesar de não achar ruim pegar o trem todos os dias para Busan, talvez não fosse tão ruim assim se mudar para o alojamento da empresa e somente voltar para o seu próprio apartamento quando tiver algum compromisso na faculdade.
PERSONALIDADE ㅡ
Dakho é muito reservado, nunca começa uma conversa com alguém que ele não conhece. Não chega a ser exatamente introvertido, mas prefere ficar quieto até que alguém chame sua atenção, pois tem medo de causar uma má impressão. Tem uma mania compulsiva de limpeza e organização, por isso costuma andar com pequenos frascos contendo materiais de limpeza na mochila, junto com alguns paninhos e até mesmo um pequeno aspirador de pó. Deve isso ao seu TOC, e sempre faz um escândalo (interno) quando vê algo fora de seu devido lugar. É gentil, educado e muito carinhoso uma vez que se sente confortável com alguém.
Graças à síndrome do pânico que acompanhou sua ansiedade, Dakho sempre acha que está sendo seguido por alguém, geralmente seu pai, já que o mais novo sente um medo absurdo do genitor. Na realidade, o rapaz tem medo de tudo. É muito fácil de assustá-lo, mas o jeito mais certo de conseguir isso é deixando-o sozinho em algum lugar escuro. Sua escotofobia consegue ser maior do que a sua agorafobia. Por ter tantos medos e inseguranças, Dakho nunca deixa a guarda baixa, está sempre atento e pronto para revidar qualquer ataque – mesmo que este esteja somente em sua mente.
É muito inteligente, podendo prolongar debates sobre diversos assuntos, mas fica tenso sempre que o assunto chega aos seus transtornos psicológicos, tendo até crises de pânico só de ouvir a sigla “TOC” ou algo relacionado à suicídio e/ou depressão.
É orgulhoso até certo ponto, já que sua insegurança em relação à sua personalidade não lhe permite ter o mínimo de confiança necessário para se dar a esse luxo. É extremamente fácil fazer o rapaz sorrir, porém fazê-lo se tranquilizar com as coisas ao seu redor é algo praticamente fora de alcance. Dakho é um ótimo ator, sabe esconder todos os seus problemas com um belo sorriso e nunca se deixa ser visto se derramando em lágrimas – a não ser que esteja assistindo a algum dorama ou anime. Detesta ser questionado, detesta ser cobrado (até porque ele mesmo se cobra muito mais do que deveria), detesta ser contrariado, mas, acima de tudo, detesta ter que responder perguntas sobre sua família. Odiava ter que falar sobre o irmão, e todos aqueles olhares de pena que recebeu após seu suicídio não lhe deixaram uma boa impressão da solidariedade humana.
Não acredita em Deus, pois, para ele, o Deus que todos adoram e oram para nunca deixaria tudo aquilo acontecer. Para Dakho, Deus é uma entidade boa, justa, pacífica, mas nunca teve nada disso em sua vida, principalmente após a morte de Chanho. Se o tal Deus não atendeu nenhuma das preces de um garoto de treze anos completamente submerso em desespero é porque Ele não existe, ou simplesmente não se importa – o que era a mesma coisa, no ponto de vista do garoto.
BIOGRAFIA ㅡ
Kim Jiho deu à luz a um saudável garotinho. Seu esposo, Ahn Jinyoung, não parecia muito interessado até botar os olhos no recém-nascido adormecido ao lado da mãe. O casal já tinha um outro filho, de quatro anos, que espiava na porta do maior quarto da casa, onde o parto havia acontecido. Chanho amou desde o início saber que teria alguém para brincar, já que não tinha tantos amigos na escola ou no bairro, mas sua mãe passou o período todo da gestação extremamente desgostosa com a ideia de ter mais um filho de Jinyoung. Jiho nutria um ódio quase palpável pelo marido.
Com o decorrer do tempo, Chanho e Dakho foram crescendo recebendo todo o amor possível de Jiho, mas raramente tinham a atenção de Jinyoung. O genitor passava o dia trabalhando e só chegava em casa horas após o término de seu expediente, completamente embriagado. A Kim não podia sair de casa enquanto o esposo não chegasse, mas se ele chegava às duas da manhã, o que ela iria fazer na rua? O jeito era ficar em casa cuidando dos filhos. Ao menos com eles, ela podia ter a paz que perdeu há anos. A verdade era que Jinyoung havia estuprado Jiho, e o resultado desta violência nasceu nove meses depois. O pai da moça nunca aceitou o que aconteceu e, desgostoso com a própria filha, obrigou-a a se casar com o Ahn. A família de Jinyoung não tinha dinheiro algum, mas a de Jiho tinha. Jinyoung recebia uma boa quantia por mês do seu sogro para sustentar a casa, já que seu salário não era o suficiente – e ninguém queria que Jiho trabalhasse fora, nem para ajudar a colocar pão na mesa. Anos e anos de abuso e opressão resultaram num profundo rancor, num ódio, num nojo tão absurdo que não demorou nada para que os dois garotos notassem que havia algo de muito errado com a mãe.
Em uma madrugada, Jinyoung chegou em casa bêbado e tentou agredir Jiho para descontar a frustração de ser um fracassado que nunca ganhou nada na vida, porém Chanho, em seus dezessete anos completos, os viu e não hesitou em defender sua mãe. Pena que, no calor do momento, Jinyoung tenha se descontrolado mais ainda e contado tudo o que tinha feito com Jiho ao longo dos dezoito anos de casamento. Chanho não pôde fazer nada, a não ser se culpar pela infelicidade da mãe. O adolescente gritava com o pai, que devolvia em um tom mais alto ainda e ainda tentava lhe acertar com a garrafa de cachaça. A madrugada acabou, a semana se passou, meses se passaram, mas a dor que o garoto sentia só aumentava. Sequer conseguia olhar nos olhos de sua mãe sem desejar nunca ter nascido. Se ele não tivesse nascido, ela não teria que se casar com aquele monstro, tampouco ter outro filho dele. Ela seria feliz. Tendo esse pensamento, Chanho encerrou a própria vida, deixando uma carta para Jiho e outra para Dakho.
O suicídio de seu primogênito foi o suficiente para desencadear tudo de ruim que tinha em seu coração. Jiho entrou em uma profunda depressão e perdeu todas as suas forças para se defender dos abusos do marido – que em momento algum pareceu se importar com a perda de um dos filhos. Já para Dakho, não tinha um motivo que o deixasse vivo. Chanho era tudo para si, o mais velho era completamente idolatrado pelo caçula. A perda foi tamanha que Dakho nunca mais foi o mesmo.
Desenvolveu inúmeros TOCs que vieram seguidos de uma bulimia nervosa e uma “leve” síndrome do pânico. O pequeno Ahn não lidava bem com as mudanças que ocorriam em seu corpo com a puberdade. Não suportava a ideia de ter uns quilos acima do que julgava ideal para sua altura. Agora, no auge de seus vinte anos, o rapaz pesava 60kg e media 184cm. Após a morte do irmão, Dakho abandonou a igreja e qualquer coisa que o ligasse à Deus. Se o tal Deus que todos adoravam e confiavam permitiu que tudo aquilo acontecesse com a sua família, então Ele não merecia sua crença. Não, Ele não existia. Não para si. O tempo que passava dentro de uma igreja com sua mãe e irmão foi convertido em um tempo a mais para passar horas na frente do computador, assistindo doramas e animes. Na escola, era um aluno exemplar. Pulou uma série e se formou mais cedo com uma facilidade rara de ver, mas aquilo tinha um motivo. Ele precisava entrar em uma das S.K.Y, nem que fosse como bolsista, tendo em mente que Jinyoung nunca pagaria uma faculdade daquelas e seu avô provavelmente nem sabia de sua existência, visto que Jiho não mantinha contato com a família desde o dia de seu casamento. E realmente conseguiu.
Dakho era um dos pouquíssimos bolsistas na Seoul National University, onde cursava o sexto semestre de Direito, sendo, também, o único a não precisar mais frequentar todas as aulas. Tinha pensado muito bem, escolheu cursar matérias dos últimos semestres nos dois primeiros (juntamente com as matérias obrigatórias do período que cursava). Logo se viu procurando por um estágio. O Ahn mandou seu curriculum para inúmeras empresas, mantendo um pensamento positivo. Apesar de tudo, Dakho acreditava que, se ele tivesse boa vontade e pensamentos positivos, ele seria capaz de conseguir tudo. Até mesmo superar a morte de seu irmão e seus transtornos psicológicos.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS ㅡ
Sofre de bulimia nervosa, por isso é comum vê-lo correndo para o banheiro logo após comer.
Tem 1,83m de altura e pesa 62kg. Só a ideia de passar desses quilos já faz com que Dakho tenha uma grave crise de pânico.
Tem medo de tudo; é extremamente normal vê-lo olhando para os cantos como se procurasse por algo (ou alguém).
Não gosta de andar sozinho, pois acha que sempre tem alguém o perseguindo – na maioria das vezes implica que é seu pai.
Esconde a sexualidade, porque sabe que Ahn Jinyoung nunca aceitaria nada que o filho fosse.
É ateu.
Gasta horas do dia assistindo doramas e/ou animes, chegando até a ter alguns episódios em seu celular, aproveitando qualquer horário livre para dar uma leve checada. É seu único hobby.
Sofre de transtorno obsessivo compulsivo; não pode ver uma coisa fora do lugar que já é motivo para um escândalo – mas como Dakho é, na verdade, extremamente calmo, o máximo que ele faz é bufar e resmungar coisas aleatórias nos quatro idiomas que fala, rogando pragas e amaldiçoando quem quer que tenha feito aquela atrocidade.
Carrega consigo uma pequena bolsa (dentro da mochila) com materiais de limpeza e um frasco de álcool em gel. Não suporta a ideia de ter que lidar com germes em qualquer lugar que vá, e ainda incentiva as pessoas ao seu redor a fazerem o mesmo.
Raramente usa fones de ouvido, mas quando está com eles, é pelo único objeto de evitar conversas diretas, visto que não ouve música com muita frequência.
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SEJA BEM VINDO, @PX93JH. ㅡ Aqui está seu novo crachá.
O que, você está dizendo que não conhece Jeon “Blake” Hoseok? Ele está na Hwang&Partners.Co desde fevereiro de 2016, trabalhando como gerente no Departamento de Tecnologia da Informação. Veio de Seoul, Coréia do Sul e dizem as más línguas que ele se parece com Yeo One – mas, cá entre nós, esse outro deve ser só um androide mal feito. Para acompanhar seu trabalho, não esqueça de segui-lo em seu twitter e tumblr.
Graduação: Graduação em Ciência da Computação na Universidade Yale e Engenharia da Computação na Universidade Politécnica de Madrid.
Competências:
Fala inglês e coreano fluentemente, Espanhol em nível médio, Francês em nível básico.
Morou em Madri durante quatro anos onde fez diversos cursos de programação e suas tecnologias.
Experiências passadas: Programador numa assistência técnica ; Gerente de hotéis do negócio da família.
Ambições: Blake tem o desejo de ter sua própria empresa um dia, mas para isso é necessário adquirir mais experiências no ramo e subir de cargo na empresa até chegar ao topo.
INTERVIEW ㅡ
Se você pudesse ser qualquer animal do mundo, qual seria e por que? Leopardo (pantera negra), pois costumo ser ágil e bastante atento.
Que cor você seria em uma caixa de giz de cera? Vermelho escarlate.
Faz de conta que você é CEO por um dia. Que tipo de problema na empresa te manteria acordado de noite? Mal estar entre funcionários que pode atrapalhar o desenvolvimento na empresa.
Se você não conseguir esse emprego, qual seu plano número dois? Provavelmente continuar procurando algo na área até encontrar e seguir nesse caminho.
Como você descreveria a cor amarelo para alguém cego? É como o calor do sol tocando sua pele, o gosto da gema de um ovo, como o canto de um pássaro. É o contrário da escuridão da qual ele vê todos os dias.
Moradia: Mora num pequeno apartamento próximo da empresa.
PERSONALIDADE ㅡ
Blake é um geek dos tempos modernos. Apaixonado por tecnologia, jogos e; acima de tudo, pelos cantos ocultos da enorme rede à qual nos conectamos, nunca fora de muitos amigos, já que a tribo que se dedicava aos avanços da internet era julgada por alienada e ausente, não sendo muito diferente para o jovem. Contudo, além da inteligência, o mestiço fora abençoado com uma aparência particularmente atraente. Apático a quase tudo e dono de uma personalidade complexa, Blake é instável. Na maior parte do tempo, tem uma personalidade calma e quieta demais. Só é bastante incompreendido em boa parte do tempo, foi por outras frustrações no passado, que tornou-se um pouco mais desconfiado e mais difícil de lidar. Seu jeito observador e crítico faz dele um rapaz estressado, ele odeia ser subestimado. Gosta de cuidar das pessoas, mas, melhor do que isso, sabe machucá-las tanto com palavras, quanto fisicamente, quando se sente ameaçado de alguma maneira.
Sarcástico, um pouco paranoico e dotado de um humor negro característico, o jovem possui duas consequências: ame ou odeie. Suas opiniões fortes e a sinceridade podem fazer com que seja louvado ou detestado, sem medo de defender seus ideais ou até mesmo ousar em fazer piadinhas perigosas . Sincero ao extremo, Blake possui a cabeça bem aberta e não costuma esconder sua opinião a respeito do que pensa. Odeia que tentem controlar sua vida, não gosta de receber ordens, muito menos de ser contrariado. Mas ele é esperto e observador, sabe bem como se virar em qualquer situação. Extremamente imprudente, sua malícia vai além do limite.
O rapaz é muito confiante de si mesmo e muito determinado. Sua mãe sempre foi muito amigável e isso se reflete em sua personalidade. Mas apesar de ser uma pessoa do mundo, tem dificuldades de conversar com pessoas diferentes de si. É persistente e quando deseja algo, quer alcançar aquele objetivo. Possuindo múltiplos interesses e chega a ser completamente curioso, vive fazendo perguntas para todos sobre o como e o porquê das coisas. Apesar do mau-humor habitual, é muito educado e pode até não parecer, mas é amigável e leal, companheiro para qualquer coisas com os amigos próximos.
BIOGRAFIA ㅡ
Filho mestiço, antes mesmo de nascer, Blake aprendeu que a vida pode ser bem cruel e miserável. Filho de mãe solteira, o garoto cresceu no meio de mais dois irmãos. A mãe era uma uma garota de programa que morava num bairro miserável no meio de New York, tendo que sustentar as três crianças. Desde cedo tiveram que aprender a dividir o pouco que tinha e aprender os valores da vida. Blake chegava até mesmo a passar fome em alguns dias, cresceu com poucos brinquedos, sem luxo algum. Dono de uma inteligência enorme, aprendeu a se virar como conseguia. Com sua mãe arranjando um emprego melhor com um salário, Blake e seus irmãos levavam a vida do melhor jeito que podia, acreditando que as coisas agora iriam melhorar, elas apenas pioraram. A mãe do garoto descobriu que estava com câncer e sem dinheiro para tratamento escondeu a notícia dos filhos, que só foram descobrir quando ela veio a falecer.
Totalmente abalado e sozinho, Blake foi separado dos irmãos e mandado pelo conselho tutelar para a casa do pai - que nunca havia conhecido na vida. A partir daí as coisas mudariam. Começando pelo fato do garoto ser um bastardo, a rejeição foi logo de cara. Talvez o único que lhe deu alguma importância naquela mansão fora o próprio pai, mas que não durou cerca de um mês. Ele era um magnata dono de uma rede de hotéis pelo mundo todo e vivia ocupado, assim como o resto da família. Blake não pertencia aquele lugar, não se sentia confortável ali. Nunca foi acostumada com coisas luxuosas e a ter tanto dinheiro. Sempre aprendeu a batalhar por tudo. Mas agora aquela era sua vida e teria que se acostumar. A partir de então foi criado em berço de ouro, de fato. Uma infância perfeita para um menino que desejavam ser perfeito. Educado, estudioso, inteligente e dócil, o menino mantivera um comportamento exemplar até sua adolescência. Não tornou-se menos inteligente ou menos dócil, apenas passou a seguir seus instintos, construindo novos gostos, prazeres e costumes que — obviamente — eram mal vistos pela família. Sempre sozinho pelos cantos da casa, o garoto vivia no seu próprio mundo. Mas isso não demorou muito, já que o jovem descobriu sua paixão por tudo que envolvia tecnologia. Chegava a passar horas na frente de um computador de tão fascinante que achava tudo aquilo. Num novo mundo, repleto de facilidades, liberdade de expressão e acesso quase ilimitado, Blake viu-se desenvolver, com o passar do tempo, ótimo num hacker, acabando por submeter-se às diversas experiências pelos motivos mais improváveis.
Começou no nível mais amador, era apenas um ‘newbie’ quando começou suas aventuras pela rede cibernética. Eram apenas besteiras por pura diversão e impulso, como mudar a senha do perfil de seus colegas em redes sociais. Depois de algum tempo assim, o garoto começou a roubar informações - não tão importantes -, era apenas o impulso falando mais alto. Bem, claro que as coisas não saíram como desejava com o passar do tempo. Conforme crescia, Blake tinha beleza de se invejar e isso foi notado pela madrasta ao longo dos anos que logo conseguiu que o garoto fosse modelo juvenil e vida do mesmo virou um caos completo. Uma vez que o garoto procurava fugir e se trancar com seus computadores, ao mesmo tempo a madrasta lhe enfiava em photoshoots ou passarelas, sendo o rosto representante dos hotéis. Um garoto propaganda. Bem, quanto mais era obrigado a fazer as coisas, mais coisas erradas ele fazia na internet e não demorou muito para ele ser descoberto.
Foi uma surpresa para o pai de Blake descobrir que todo o dinheiro gasto em tecnologia era para o garoto ser uma hacker profissional quando a polícia apareceu com um boletim de ocorrência. Bom, nos olhos dele, Blake sempre foi um filho exemplar com boas notas e apesar de quieto, ainda exemplar. Nem é preciso imaginar que isso causou um grande problema. Mas não era como se ele estivesse revoltado ou quisesse ser notado, aquela só era ele mesmo. O rapaz mestiço era modelo, o que não mudou também. Porém a imagem do hotel era arruinado por ela não ser mais um príncipe como seu pai desejava. Depois do incidente seu pai exigiu que ele fizesse faculdade para começar a administrar um dos hotéis da família. Depois de enormes brigas com a família, Blake decidiu que iria sair de casa. Iria morar com alguns amigos e poderia ficar com eles por um tempo até conseguir o próprio apartamento e seguir com sua vida. E sem muito esforço conseguiu convencer seu pai, que, com ele longe, estariam longe também do risco da imagem piorar por conta do comportamento da filho. E de forma alguma isso a incomodou, apenas aproveitou. Arranjou um emprego de meio período numa assistência técnica e terminou seu ensino médio e logo regressou na faculdade de Yale para cursar o que desejava: Ciência da computação.
Seu trabalho como hacker continuou, agora famoso na deepweb, além de fazer alguns serviços sujos ganhava para isso. Era dinheiro que entrava fácil e isso era ótimo para si. Sua vida continuou muito bem, Blake se formou e então seu pai foi lhe procurar e pedir as devidas desculpas. Como forma de rendição, o pai do garoto ofereceu um intercâmbio para a Europa juntamente com uma bolsa de engenharia da computação em Madri, mas com uma condição: que ele cuidasse dos negócios do pai por lá. Blake não hesitou em aceitar, apesar de odiar a administrar os hotéis, a oportunidade de fazer outra faculdade era ótima para evoluir suas habilidades e obter mais conhecimento. Então o garoto partiu para a Europa e assumiu os negócios da família, iniciando uma nova faculdade. O trabalho não era difícil e ainda assim ele continuava com seu pequeno "hobbie" de hacker.
Seguindo com a faculdade, o interesse com empresas de tecnologia foi ficando maior. Apesar de ser mestiço e filho de pai coreano, Blake nunca havia ido para a Ásia e com isso passou a pesquisar e observar mais sobre as empresas de lá, mais específico na Coreia. Blake era hacker e no fim queria testar seus conhecimentos numa empresa grande, então num certo dia o jovem invadiu o sistema financeiro de uma delas, burlando totalmente o sistema. Mas o que ele não esperava era que em vez de denunciarem ele para a polícia, o chamaram para uma entrevista de emprego onde poderia definir seu futuro.
INFORMAÇÕES GERAIS ㅡ
É meio atrapalhado no quesito relacionamento, não tivera muitos, isso o faz ser bastante desapegado.
Tem miopia e necessidade de usar óculos, mas está sempre de lentes. É raro vê-lo usando um óculos.
Além de ser conversar enquanto dorme, é sonâmbulo e por muitas vezes já foi visto andando por aí desacordado.
Por conta do trabalho como modelo, tomou gosto e ama tirar fotos.
Tem um gato preto chamado Comrade.
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