Don't wanna be here? Send us removal request.
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Qualquer um poderia notar que a moça não estava nem um pouco feliz com a presença do americano em sua sala. Mas ele era enxerido, sabia muito bem disso, e também podia ser irritante algumas vezes, sendo esta uma dela. Embora não quisesse nada mais do que conhecer a pessoa que estava na sua frente, sentia um forte sentimento de desaprovação. Mas nada que não tivesse lidado antes. Pelo que bem lembrava, o seu jeito sem um pingo de vergonha na cara já havia o colocado em diversas situações indesejáveis, fossem em um ambiente de brincadeira ou sério como o trabalho. Demorava um pouco para as pessoas se acostumarem, mas elas se acostumavam. Ou pelo menos aturavam. Não estava preocupado em agradar a todos, afinal se encontrava muito feliz daquele jeito, muito obrigado.
A única coisa que queria no momento era arrancar um sorriso da chinesa que parecia estar concentrada demais no trabalho. Como ele sempre dizia, "um dia sem diversão é um dia perdido". E pessoas certinhas demais sempre ligavam o seu lado mais pestinha. Era como se Byunghan fosse o próprio diabinho que aparece no ombro dos personagens de desenho animado, mas suas intenções sempre eram boas.
— Você é sempre tão séria assim? — Perguntou, sem um pingo de formalidade embora estivesse lidando com uma pessoa com um cargo bem acima do seu, acreditando que se tratava de uma mulher mais velha, no entanto. — Sorrir faz bem. Move os músculos, libera serotonina... Bom, não sou muito bom em Biologia. — Deixou escapar uma risada baixa enquanto pensava consigo mesmo que aquela matéria nunca fora o seu forte. — Mas é um fato que faz bem para a saúde. Eu vi na tv. — Assentiu a cabeça para confirmar o que havia dito, como se o ato fosse lhe dar algum tipo maior de credibilidade.
— Se parecer difícil, eu posso ajudar. Você pode começar dizendo seu nome. — Reclinou a cadeira para frente, como uma criança, retirando dois pés do móvel do chão e ficando, de certa forma, pendurado. — Aí você diz "Muito prazer" e sorri. Para sorrir, não tem mistério, você move os músculos para cima, assim... — Colocou o polegar e o indicador da canhota no fim de cada um do lado dos lábios e os moveu para cima. — Aí eu digo que o prazer é meu. Depois disso, posso te oferecer meu café ou até mesmo te convidar para dar uma volta pela empresa. Não fica cansada com todos esses papéis em sua mesa? — Inclinou a cabeça para o lado. Para o moreno, aquilo parecia quase que uma tortura. Só de imaginar um dia apenas olhando para aqueles seres inanimados já chegava a sufocar de tédio.
Excuse me, but I don’t think we’ve talked.
( Friday, nov. 10th — Arcan Corporation — Around 3PM. ) With: @px-blair Words: 604
Mais um dia de trabalho. Embora nada conseguisse ficar tão monótono para Byunghan, dessa vez o rapaz se encontrava sem inspiração para seguir seus afazeres como diretor criativo e, pior, com tédio. De fato, o tédio batia no rapaz algumas vezes por dia, e era este o momento em que considerava correto dar uma voltinha pela empresa, procurando pessoas para conversar ou simplesmente ir pegar um copo de café em outros departamentos — não que o gosto fosse diferente, simplesmente queria alongar as pernas um pouco e esperar um tempo para a inspiração voltar como se nada tivesse acontecido. Mesmo sendo um método contestável, ele funcionava, e era isso que importava para o americano. Contanto que desse conta de sua função, as outras coisas não importavam muito, estava certo disso. E, para a infelicidade de alguns e a felicidade do próprio Bryson, ele realmente era bom no que fazia. Acontecia tudo de forma natural, como se ele tivesse nascido para exercer aquela profissão; era seu talento natural.
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Excuse me, but I don’t think we’ve talked.
( Friday, nov. 10th — Arcan Corporation — Around 3PM. ) With: @px-blair Words: 604
Mais um dia de trabalho. Embora nada conseguisse ficar tão monótono para Byunghan, dessa vez o rapaz se encontrava sem inspiração para seguir seus afazeres como diretor criativo e, pior, com tédio. De fato, o tédio batia no rapaz algumas vezes por dia, e era este o momento em que considerava correto dar uma voltinha pela empresa, procurando pessoas para conversar ou simplesmente ir pegar um copo de café em outros departamentos — não que o gosto fosse diferente, simplesmente queria alongar as pernas um pouco e esperar um tempo para a inspiração voltar como se nada tivesse acontecido. Mesmo sendo um método contestável, ele funcionava, e era isso que importava para o americano. Contanto que desse conta de sua função, as outras coisas não importavam muito, estava certo disso. E, para a infelicidade de alguns e a felicidade do próprio Bryson, ele realmente era bom no que fazia. Acontecia tudo de forma natural, como se ele tivesse nascido para exercer aquela profissão; era seu talento natural.
Mas, graças a situação em que se encontrava, resolveu que era vez de mais uma de suas voltas diárias por entre os departamentos. Andava pela empresa sempre com um sorriso enorme no rosto, cumprimentando quem quer que passasse com um ânimo invejável por muitos, afinal, já era o fim da semana e ainda tinha todo o cansaço acumulado dos outros dias, porém isto não abalava o moreno, que estava sempre de bom humor onde quer que fosse. Passeou pelo departamento judiciário, pelo de Tecnologia da Informação — um de seus favoritos, para acrescentar —, até que finalmente chegou no administrativo. Sem pensar duas vezes, se dirigiu para a máquina de café do local; era o melhor café de toda a empresa, e Byunghan podia alegar com toda a certeza, afinal, já havia experimentado um pouco de cada canto. Era um café forte, revigorante. Talvez o rumor de que as pessoas do departamento não dormiam tão bem assim fosse um fato, e, por isso, precisavam de uma reforçada. De qualquer forma, era bom que ele podia aproveitar.
Achava já ter sido o suficiente e já estava pronto para voltar para o próprio departamento, até que observou uma das portas entreaberta, com uma figura familiar sentada na cadeira. Embora conhecesse de vista, se recordava de nunca ter falado com a moça. Qual era seu nome mesmo? Xing... Jing... Era algo do tipo; só tinha certeza de que ela era uma estrangeira. Realmente era difícil para o adulto não se lembrar do nome de alguém, mesmo conhecendo a empresa quase que inteira, era muito bom em memorizar faces e nomea-las depois. Mas a pulga atrás da orelha fez com que ele tivesse coragem para ir lá falar com a moça, afinal não queria que a sua lista de "Pessoas da empresa com quem eu não conversei" ficasse grande, e diminuir um número sempre soava bem para o rapaz.
Andou calmamente até a sala, batendo na porta duas vezes, bem de leve, até entrar na sala mesmo sem permissão alguma, com um sorriso que ia de orelha a orelha, exalando simpatia. — Boa tarde! — Choi disse animado, arrastando uma cadeira para si e a virando, de forma que as costas do móvel ficassem de frente para a chinesa. Sentou-se com as pernas abertas, apoiando o queixo nas costas — que agora era frente — da cadeira e dando uma grande golada no café que segurava. — Não lembro de termos nos falado muito. Meu nome é Choi Byunghan. — Se apresentou o mais formal que podia, embora isso não fosse muito, afinal o jeito brincalhão estava impregnado em cada palavra que saía por entre os lábios do americano.
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Good little girl, always picking a fight with me. You know that I'm bad, but you're spending the night with me.
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Tonight, call me Marshall.
( Saturday, nov. 4th — Downtown, Busan — Around 10AM. ) Words: 523
Era manhã da tão esperada festa de Halloween e, embora Byunghan estivesse muito animado para a mesma, ainda não havia comprado a sua fantasia — que, na verdade, só se consistia de uma camisa quadriculada e um par de All Star vermelho, já que já possuía a calça jeans. Tinha também a guitarra em forma de machado, mas decidiu por conta própria que seria melhor pular este pequeno detalhe, afinal já estava muito em cima da hora para confeccionar alguma coisa. Iria de Marshall Lee, um personagem de Hora de Aventura, que, embora nunca ouvira falar sobre, foi um pedido de Jinhee, irmão mais novo de sua amiga Jinkyeong. Era muito apegado à criança e tudo o que ele queria era feito sem mais delongas; realmente mimava muito o menino, mas apenas fazia o que seu pai, quando era vivo, havia feito para si.
A primeira parada foi em uma loja de roupas próximo de sua casa — era uma das vantagens de se morar no centro da cidade —, onde passava olhando toda a sessão masculina em busca das vestimentas que precisava. Infelizmente, não obtivera sucesso com a camisa. As araras estavam lotadas de casacos, principalmente por causa do inverno que se aproximava, e não tinham muitas blusas mais finas. Suspirou alto, dirigindo-se para a sessão dos sapatos, esperando ter sucesso dessa vez pelo menos. E bingo! Lá estava um par perfeito de tênis vermelho, exatamente da forma que precisava. Chamou um vendedor e pediu para pegar seu número, nem mesmo experimentando o calçado quando este chegou e partindo direto para o caixa para pagar pela peça.
Foi então para uma segunda loja, não muito distante da primeira, passeando por entre os cabides e se decepcionando ao ver que não encontrava a blusa. Até chegou a pedir ajuda a um dos vendedores da loja, mas sem sucesso. Nunca pensou que achar uma blusa quadriculada seria tão difícil assim. Agradeceu ao vendedor que havia lhe ajudado e seguiu para uma outra loja. Porém, no caminho, viu uma loja vendendo brinquedos infantis e, entre eles, uma guitarra. Logo pensou "Por que não?" e acabou por comprar o item. Não era grande o suficiente e muito menos tinha forma de machado, mas era uma guitarra, certo? Só precisava pendurá-la em seu corpo e ficaria muito bom, além de combinar com a personalidade divertida do americano.
Três era o número da sorte, certo? Com certeza ele conseguiria achar o que precisava na terceira loja, ou pelo menos esperava que sim, já estava ficando cansado de andar e ainda precisava resolver outros detalhes como cabelo e, quem sabe, maquiagem — embora este último estivesse fora de cogitação caso tivesse que ser feito pelo rapaz. E não demorou muito para, assim que entrou na loja, se deparar com a bela e brilhante camisa de flanela quadriculada vermelha. A peça de roupa parecia brilhar com a dist��ncia e uma mistura de felicidade e alívio tomaram conta do jovem. Rapidamente comprou-a, vai que alguém fizesse isso antes dele, não poderia contar com esse risco. Ao sair da loja, com tudo em mãos, respirou aliviado, falando consigo mesmo. — Agora sim, pronto para o Halloween.
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Com a provocação da mais nova, Byunghan esticou a língua para fora, franzindo o cenho de uma forma divertida, se juntando à brincadeira. — É impossível me deixar mais bonito. Se conseguir essa proeza, vai ter que aguentar todas as mulheres do mundo batendo na porta daqui de casa. — Riu baixo, apontando para a cozinha conforme havia sido perguntado. Deu de ombros para o comentário da francesa, segurando um pouco o orgulho de ter tido seu lar considerado como "arrumado". O apartamento não era dos maiores, muito pelo contrário, mas de fato era até arrumadinho. Não chegava a brilhar como um brinco, mas as coisas eram organizadas em seu devido lugar. — Eu tento... — Fitou a menor enquanto tentava esconder o sorriso maior do que os lábios que insistia em escapar. Gostava de elogios, mesmo os mais singelos, afinal não era todos os dias que recebia algum, e passara grande parte de sua vida recebendo apenas críticas atrás de críticas de seus avós, então sem dúvida o alegrava.
Ouviu a pergunta sobre o gato e olhou ao redor, procurando pelo bichano. O conhecendo como conhecia, o mais velho tinha certeza de que Jeremiah estaria em sua cama, dormindo como passava a maior parte do dia. Assim que percebesse a visita, logo sairia da toca e apareceria no vídeo de qualquer forma, com Aimee querendo ou não. — Provavelmente sim. Ele é attention whore. Não pode ver um colo ou uma pessoa que já pula em cima. — Rolou os olhos com o fim da sentença. Seu gato não o arranharia de jeito maneira, tinha certeza absoluta disso, mas no fundo sabia que tudo aquilo era a forma da moça demonstrar o carinho, como ela já havia lhe dito. — O Jeremiah não vai me arranhar, eu sou o pai dele. Mas ele pode ser meu sidekick. Se é que o Coringa tem um sidekick... Só não quero que pinte o pelo dele de verde. — Ressaltou antes que a pequena pudesse vir com alguma outra ideia maluca sobre o spray que adquirira.
Entretanto, a pergunta sobre o canto mais claro da casa havia lhe deixado confuso. Seu apartamento tinha algum canto mais claro? Era algo que nunca havia pensado. A destra apoiou-se no próprio queixo, roçando o indicador na área por alguns segundos, como se aquilo lhe ajudasse a pensar e a descobrir sobre qual seria a área com mais luz. Não muito depois, acabou por chutar a resposta. — Acho que a sala... Tem uma porta de vidro enorme que dá para a varanda. É só tirar as cortinas que eu acho que fica claro.
“Can you be my joker today?”
with @px-byunghan — thursday, por volta das 18hrs @ bryson’s home
Havia passado pouco mais que 10 minutos após o término do expediente quando Aimee terminou de fazer suas contas em um dos bancos fora da empresa, agradecendo aos céus por ter o suficiente para o que queria. Não era exatamente de uma família rica, muito menos ganhava horrores com aquele estágio, e viver sozinha as vezes era difícil, mas ainda tinha a sorte de ganhar um pouco com seu canal, assim podendo investir ainda mais nele- E em outras diversões também. E era naquela noite que poderia juntar o útil ao agradável, a comédia com o ganha pão, visto que de longe chamar o colega de trabalho para transformá-lo em um personagem tão medonho ia no mínimo arrancar algumas risadas e brincadeiras suas. Guardou no bolso da calça apenas o que precisava para facilitar sua vida, e logo se apressou a buscar o celular dentro da bolsa para enviar uma mensagem ao mais velho.
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Já havia acabado o expediente e aquela provavelmente era a décima loja que Byunghan visitava em busca de uma fantasia para Jeremiah, seu gato. Ora, se todos estariam fantasiados, por que o bichano não podia? Ele era como um filho para o americano e este queria que o animal entrasse no clima da festa também, afinal era uma ocasião em que se orgulhava de ser americano; não que fosse algo realmente importante. Ainda assim, não era possível que em toda Busan não houvessem fantasias para gatos. Já havia olhado em todos os pet shops e a opção que lhe restara era realmente uma loja de fantasias. Não tinha muita esperança, mas iria conseguir algo nem que fosse um colar diferente.
Entrando na loja, viu que havia uma moça tomando todo o balcão. "Isso vai demorar uma eternidade", pensou consigo mesmo, mas a teimosia que tinha o faria insistir na ideia. Porém, ao se aproximar, viu uma figura conhecida. Se tratava de Jinkyeong, e com certeza todas aquelas fantasias de tamanho mirim não eram para a garota. Já sabia do que se tratava e, se aproximando por trás da mais velha, sussurrou em seu ouvido enquanto mantinha um sorriso em seu rosto. — São para o Jinhee? — Perguntou com quase certeza de que a resposta seria um "Sim". Sabia que a moça se preocupava com o irmão mais novo mais do que qualquer coisa, e o menininho era realmente encantador. Até Bryson, que não tinha muito jeito com as crianças, fora conquistado pelo jeito do pequeno. — Acho que ele vai gostar dessa aqui. — Pegou uma das fantasias dispostas no balcão, uma de tartaruga ninja, mantendo a expressão leve no rosto. — É... diferente. Digo, não é comum ver crianças vestidas de tartaruga ninja. Ele vai se destacar. — Deu de ombros, expondo a ideia que tinha em mente. Com uma voz mais baixa, completou o pensamento. — E o Leonardo é o melhor.
The Most Amazing Costume Ever
halloween eve @ costumes store ; around 6pm w: @px-byunghan
Jinkyeong apenas gostaria de entender porque tinha que decidir aquilo sozinha. “É melhor sendo surpresa”, Jinhee dizia enquanto saltitava empolgado antes de ficar na escola. Ele estava tão animado para sua primeira festa de halloween no colégio que não conseguiu decidir a própria fantasia. A plena confiança na irmã havia feito o pequeno rapazinho decidir que a melhor ideia era deixar nas mãos dela – que agora relutava há mais de 2h na frente à um balcão, cheia de opções de fantasia que a vendedora havia lhe oferecido.
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Não havia passado muito tempo desde que Byunghan havia chegado em casa, até que sentiu o celular vibrar no bolso. Pegou o aparelho, olhando que se tratava de uma mensagem, rindo ao ver o conteúdo da mesma. Meneou a cabeça para os lados, tentando se livrar do pensamento de quão engraçado aquilo soava. Aproveitando a deixa, não deixou de ser engraçadinho, como sempre, mandando um texto para ela, juntamente com o endereço.
"Sei que você quer vir para cá para ficar admirando minha beleza. Se eu fosse você, eu também gostaria."
Sorriu com a leve provocação, ainda mais sendo sobre o tema que tão conversavam recentemente, afinal, na cabeça do americano, a moça ainda tinha que admitir que ele era de fato bonito, assim como dizia a sua auto estima. Como já sabia que se tratava da maquiagem de Coringa — que ainda lhe causava um certo nervosismo, afinal era sua primeira vez se arriscando com algo tão exótico, mas já que o Halloween se aproximava, não faria mal tentar —, resolveu se arrumar para aparecer no tal vídeo; como dizem, o que vai para a internet, fica lá para sempre, e não poderia correr o risco de aparecer de qualquer jeito com a vaidade que tinha. Mas não tinha muito a fazer, apenas tomou um banho, se vestindo com uma das muitas camisas pretas que tinha em seu armário e uma calça jeans qualquer. Quanto ao cabelo, ainda pensou em lavá-lo, mas desistiu ao se lembrar que teria que pintá-lo com spray — verde, para ressaltar — para combinar com toda a caracterização.
Não precisou esperar muito tempo para que a campainha tocasse. Já não tinha dúvidas de quem se tratava, mas a voz familiar que soava fez com que o mais velho tivesse certeza. Se direcionou até a porta com o seu melhor sorriso, que aumentou ainda mais ao ouvir sobre a comida — por um minuto, quase que se esquecera do combinado. Abriu a porta, dando passagem para a pequena, dirigindo os olhos direto para os frangos fritos que ela carregava. — Dá para pular direto para a parte em que comemos? — Questionou enquanto fechava a porta atrás deles. — Bom, seja bem-vinda à minha casa. Não é nada espetacular, mas é aqui que eu moro. De vez em quando um gato louco pode passar correndo, mas não se assuste, ele não morde ninguém. — Soltou um riso soprado ao se lembrar da forma que Jeremiah, o próprio gato, agia com visitas — corria para cima e para baixo para ser notado e receber um bom cafuné.
“Can you be my joker today?”
with @px-byunghan — thursday, por volta das 18hrs @ bryson’s home
Havia passado pouco mais que 10 minutos após o término do expediente quando Aimee terminou de fazer suas contas em um dos bancos fora da empresa, agradecendo aos céus por ter o suficiente para o que queria. Não era exatamente de uma família rica, muito menos ganhava horrores com aquele estágio, e viver sozinha as vezes era difícil, mas ainda tinha a sorte de ganhar um pouco com seu canal, assim podendo investir ainda mais nele- E em outras diversões também. E era naquela noite que poderia juntar o útil ao agradável, a comédia com o ganha pão, visto que de longe chamar o colega de trabalho para transformá-lo em um personagem tão medonho ia no mínimo arrancar algumas risadas e brincadeiras suas. Guardou no bolso da calça apenas o que precisava para facilitar sua vida, e logo se apressou a buscar o celular dentro da bolsa para enviar uma mensagem ao mais velho.
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