#px-southsideparlor
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“Psiu... Você acha que eu vou consigo me esconder das pessoas se eu puxar meu chapéu assim? Já tô pensando nas táticas pra me camuflar no caso de eu pegar outro porre.”
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Jaehwan já estava caminhando por alguns minutos, era interessante para ele ver a grande cidade funcionar, todas aquelas luzes, movimento, pessoas mas a verdade é que não via a hora de chegar no local combinado pelos colegas de trabalho, sentar, tomar alguma coisa e, quem sabe, gastar o resto da noite com alguém que não veria por bom tempo, talvez nunca mais. Já era possível ver o estabelecimento de longe, quase lá, pensou. Jaehwan parecia animado, e estava. Sair assim com seus colegas de trabalho era a parte mais animada da semana, e era o único compromisso que tinha também, fora que era a chance perfeita para esparecer por aí e esquecer pensamentos pertinentes que nem o trabalho excessivo conseguia vencer. Com as mãos dentro dos bolsos existentes no casaco, os passos do rapaz ficaram mais rápidos, mas não por muito tempo. Ao chegar na porta do local, Jaehwan conseguia reconhecer alguns rostos, antigos rostos, e alguns até acenavam para si. Seus antigos companheiros de… Trabalho. O rosto calmo agora parecia confuso e perdido, no meio da multidão ele buscava alguém que pudesse explicar por que Arcan e Hwang&Partners estavam no mesmo local. Logo uma voz se fez presente acompanhada de um toque em seu ombro. Jaehwan logo se virou, quem era? Torcia para não ser alguém que já não fazia parte do seu presente.
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· southside parlor – event / plot twist ;
ㅤㅤㅤ O movimento no local parecia cada vez mais maior. Não sabia se as pessoas resolveram se aglomerar, ou se já estava ficando cansado de ficar ali parado, apenas bebericando o drink colorido na taça que segurava numa delicadeza rara de si. Os olhos passeavam pelo salão, vez ou outra parando num canto aleatório só para que a mente pudesse tirar uma folga de tantos pensamentos.
ㅤㅤㅤ O rapaz estava prestes a levar a taça novamente aos lábios levemente avermelhados – provavelmente por causa da bebida – quando percebeu algo estranho ocorrendo. A música falhava aos poucos, as luzes piscavam, todos se entreolhavam como se buscassem uma resposta para aquilo uns nos olhos dos outros. Já Dakho procurava a resposta de uma única pergunta: por que diabos havia resolvido sair de casa? Já tinha sido difícil botar os pés para fora sabendo dos riscos de tudo dar errado, e agora que realmente deu? Teria sido melhor ficar em casa, protegido nos seus lençóis com todas as luzes do apartamento acesas enquanto desfrutava de uma bela vitamina de frutas e assistia ao seu dorama. Com certeza não estaria prestes a entrar em pânico num lugar completamente lotado.
ㅤㅤㅤ – Isso não pode estar acontecendo... – Ditou num tom extremamente baixo, falando mais para si do que para qualquer um ali.
ㅤㅤㅤ As luzes do local continuaram falhando até se apagarem de vez. Não que Dakho ainda tinha esperanças de que tudo ficasse bem e que tivesse sido só um susto, mas, de alguma forma, também não esperava que tivesse que lidar com o seu maior medo logo em sua primeira semana ali. A escotofobia sempre foi presente em sua vida; já nem se lembrava mais das vezes em que correu para o quarto do irmão mais velho numa noite escura, ou simplesmente gritou até que alguém fosse livrá-lo de tamanha angústia. Quando questionado, Dakho não sabia dizer se tinha medo do escuro ou do que poderia haver no escuro. Só sabia que não suportava a ideia de ficar num completo breu – que era o caso. E para piorar tudo, não conhecia ninguém ali de verdade. Ninguém sabia de sua condição, achava difícil alguém até saber seu sobrenome. A única coisa que queria era que Chanho estivesse ali para acalmá-lo.
ㅤㅤㅤ O corpo estava paralisado desde o momento em que o primeiro indício de que as coisas dariam muito errado tinha aparecido, sequer teve tempo – ou forças – para mudar a pose. A taça, que já estava encostada nos lábios entreabertos, escorregou pelos dedos longos e logo se quebrou no chão, espalhando o líquido avermelhado pela área. Se fosse em outro momento, Dakho com certeza faria um escândalo pela bagunça que ele mesmo fez, mas não naquele. Tinha a sensação de que havia perdido todo o ar que tinha em seu pulmão num único segundo, trazendo um incômodo indescritível no mesmo instante, enquanto os outros presentes provavelmente perderam o fôlego pelos gritos que vieram em seguida.
ㅤㅤㅤ Tateou o barzinho atrás de si buscando por algo para se proteger, porém foi em vão. Não tinha mais tempo nem forças. As pernas fraquejaram de imediato, fazendo com que Dakho tivesse que se apoiar nas cadeiras já desorganizadas. Quando pôde se apoiar e passou a se sentir mais “seguro”, o choro foi quase instantâneo. Ainda tentou lutar contra, mas quando se deu por si, o garoto já estava com os dígitos perdidos entre os fios negros, cerrando os olhos com força enquanto as lágrimas caíam sem controle algum. Seu choro era tão silencioso que sequer parecia estar acontecendo de fato. Somente uma pessoa que estivesse muito perto do rapaz seria capaz de notar sua crise. E talvez fosse melhor assim. Sua cabeça latejava, o coração batia descontroladamente forte, a garganta se fechava cada vez mais, até mesmo respirar havia se tornado uma tarefa difícil naquele momento. Apesar de tudo que sentia, a imagem de seu irmão mais velho continuava surgindo em sua mente. Era quase capaz de sentir o calor e a segurança que seus braços transmitiam toda vez que o acalmara quando era vivo.
ㅤㅤㅤ Dakho não sabia se aquele era um motivo para se acalmar ou se desesperar ainda mais.
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“Desculpa, eu acho que não entendi o que você disse... Pode repetir, por favor?”
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so... you came.
with: @px-taeshin!
JungMin não se arrependia de ter passado o entardecer na praia já que apesar de visitar o local com certa frequência, sempre o fazia quando queria ficar sozinho e naquele dia o caso havia sido outro. Teve um final de tarde divertido, concordava, mas ainda assim queria Taeshin por perto para que pudesse compartilhar essa diversão. Passava tanto tempo com o rapaz que a ideia de ficar longe, nem que fosse por algumas horas, lhe era estranha e mesmo que adorasse eventos que lhe tirassem do ( trabalho-estudo ) cotidiano, desejava que aquele acabasse mais rápido para que pudesse ver o amigo durante a madrugada. Estava tão focado em não perceber o tempo passar que acabou ignorando os comentários de funcionários da empresa rival sobre um evento que ironicamente aconteceria no mesmo local que era indicado em seu convite; a chance de ser um engano era alta, certo? A rixa entre as duas empresas era evidente pra qualquer um, qual seria o sentido em uma festa conjunta, afinal? A ideia lhe parecia impossível e provavelmente continuaria daquele mesmo jeito se, no meio de um aglomerado de pessoas, não percebesse uma silhueta conhecida. Os passos até o corpo menor eram certeiros, assim como o canto dos lábios que era repuxado em um sorriso e as mãos que, já a uma distância pequena, puderam enlaçar a cintura em um abraço. Mesmo que Taeshin estivesse de costas, era impossível não reconhecer aquele cheiro. — Não sei se a saudade tá grande a ponto de te ver em outras pessoas, mas espero sinceramente que não porque aí eu estaria abraçando um desconhecido agora. — o tom, apesar de baixo, saía divertido para deixar a brincadeira clara e antes que pudesse dar a chance do rapaz se virar ( caso quisesse ), o apertou contra o corpo. Não esperava vê-lo ali, mas estava feliz por tê-lo por perto.
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EVENT ㅡ Southside Parlor
O dia estava bem parado para Chu Jooheon. Ser barman de um dos maiores e mais luxuosos rooftop bars de Busan era um sonho realizado, mas as vezes ficava um tanto tedioso. Era mais uma daquelas situações onde alguma empresa grande alugava o espaço inteiro pela noite e todos os outros funcionários se ocupavam em preparar as coisas para o conforto de seus clientes. Como ele era o mais novo contratado, ficava sempre preso sozinho naquele bar vazio, esperando até o horário certo para abrir e tomando conta de tudo.
Estava pronto para atualizar a página principal do aplicativo do Youtube pela sétima vez só naquele minuto, esperando que dessa vez algum vídeo nos recomendados fosse interessante o suficiente, mas um toque desconhecido o interrompeu. Huh, estranho; pensou o rapaz. O telefone jamais tocava nesse horário, principalmente quando o bar estava reservado. Sem ver muito problema com isso, Jooheon bloqueou a tela de seu celular e atendeu o telefone que ficava no balcão a sua frente.
“Southside Parlor Rooftop bar, boa tarde.” Atendeu o rapaz, com o tom simpático treinado na introdução decorada.
“Boa tarde, você fala com Lee Ahra, secretária de mesa do senhor Ryou Hongki, CEO da Arcan Corporation de Busan.”
“Ah, boa tarde, senhorita. No que posso ajudá-la?” A presunção da tal secretária lhe irritou de leve, mas nada que alterasse seu comportamento.
“Gostaríamos de alugar o espaço pela noite, no nome da nossa empresa, se for possível.”
“Infelizme- Ah!” Parou sua fala no meio, de repente lendo o post it localizado acima do telefone, que continha um lembrete do horário que a tal empresa viria com seus funcionários. Já que a palavra “tecnologia” estava escrita também, o jovem barman assumiu que era a Arcan que havia reservado o estabelecimento mais cedo. “Hoje mais cedo nos ligaram reservando o espaço para vocês, senhores. Pediram para começarmos o serviço as oito da noite, confere?”
“A-ah, era esse mesmo o horário que ia requisitar. Bom, parece que esqueceram de me avisar que já haviam reservado. Muito obrigada mesmo assim.”
E com o final daquela ligação, Jooheon jamais poderia imaginar que mais tarde seria repreendido por fazer a maior confusão de sua vida e também iria assistir funcionários das duas empresas rivais do mercado coreano tentando interagir entre si graças a sua distração.
Informações OOC
Primeiro evento da Phoenix Tech!
Primeiramente, bem-vindos ao nosso primeiro evento, bebês. Estamos emocionados de lhes apresentar essa nossa ideia meio maluca, espero que gostem do plot proposto. E perdoem o leve atraso no final das aceitações e pra sair esse post - culpem a internet da mod Aqua.
Em resumo: tanto a Arcan quanto a Hwang decidiram bancar um evento para promover a interação dos funcionários; todos estão convidados, é claro - o único problema é que uma confusão no bar escolhido coincidentemente por ambas as empresas acabou colocando todo mundo junto. O resto, é com vocês.
Por ser apenas um evento de abertura, ele durará apenas até as 23:59 de domingo.
Esses três dias, aqui no tumblr, simularão apenas uma noite. O que isso quer dizer? Que vocês tem até domingo para jogar aqui no tumblr como se ainda fosse essa noite de sexta, durante a festinha no rooftop bar - jogos fora desse contexto estão suspensos por enquanto, só pra não causar confusão na timeline. Depois, é claro, vocês podem continuar os jogos em flashback, mas aí já vai estar todo mundo liberado para postar os demais jogos.
Fiquem atentos, pois domingo teremos uma surpresinha dentro do evento para todos vocês, um plot extra.
As tags para esse evento serão #px-event e #px-southsideparlor e contarão pontos para a futura promoção de seu personagem, então não deixem de jogar no tumblr.
Tudo vale, twitter, tumblr, smalls, gifchats. Sejam criativos!
Quaisquer dúvidas, nossa ask e as dms estão abertas pra vocês, amores. ♥
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with: @px-dongwoon!
Psst... Ta tudo bem contigo? Precisa de ajuda com alguma coisa, tipo... Ficar em pé? Apoia aqui no meu ombro, vai ajudar a recuperar o equilíbrio. Pelo menos parte dele.
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· southside parlor – event ;
ㅤㅤㅤ – Uma festa? Hm... Certo. – Murmurou, batendo com as unhas curtas na escrivaninha ao que fitava a tela do computador. Talvez seja algo bom. Distrair-se um pouco. – Provavelmente vai estar cheio... Não sei se vale a pena me submeter a isso.
ㅤㅤㅤ Dito isso, o Ahn voltou a atenção para o livro cheio de post-its coloridos com anotações sobre cada parágrafo. A quem estava tentando enganar? Já havia perdido o foco. Não demorou mais do que dois minutos para decidir se levantar para tomar um banho e se arrumar.
ㅤㅤㅤ Escolher uma roupa nunca foi um trabalho fácil para o jovem, sempre encontrava algum defeito. Achava suas coxas grossas demais para o seu gosto. Coxas grossas em outras pessoas? Provavelmente a segunda coisa que mais lhe atraía – sendo a primeira o sorriso, é claro. Agora quando se tratava de seu próprio corpo, a história era outra. E as calças que mais gostava de usar ainda as destacava de um modo que ele detestava. Fazer o quê? Não gostava de se atrasar, ia daquele jeito mesmo. A mão enfaixada – resultado da arte que resolvera fazer na cozinha no dia anterior – era parcialmente escondida pela manga do blazer que usava por baixo do casaco pouco grosso.
ㅤㅤㅤ Não foi difícil achar um táxi, tampouco chegar ao bar que dizia no e-mail. Não era tão longe, afinal. “Poderia ter vindo andando”, ele pensava enquanto pagava o taxista e se despedia formalmente. Se passasse mais cinco minutos na frente do estabelecimento, com certeza enlouqueceria. Dakho não costumava frequentar aqueles locais, principalmente quando estão lotados de gente. Já era difícil para o rapaz entrar na empresa respirando tranquilamente, agora imagine ali?! Estava prestes a ter uma crise quando decidiu respirar fundo e entrar.
ㅤㅤㅤ O olhar passeou pelo salão, estranhando por ver algumas pessoas que definitivamente não trabalhavam na Arcan, mas também não questionou. “Eles devem ter alguma explicação lógica para tamanha bagunça”, pensou enquanto se dirigia até o bar.
ㅤㅤㅤ – Boa noite, o que deseja?
ㅤㅤㅤ – Boa noite... Um drink que não tenha álcool, por favor. Qualquer um.
ㅤㅤㅤ Certo. Estava ali, sentado, observando o movimento. “Nada aqui parece que vai me matar. Tudo bem, estou pleno”, concluiu, permitindo que um sorriso pequeno aparecesse nos cantos dos lábios enquanto buscava por alguma face conhecida.
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