#pura consciência 'Eu'
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hold on, little bunny | oneshot larry
“a criação de coelhinhas que harry tinha era simplesmente amável. fazia a contagem delas todos dias, e certa vez, se deu conta que uma estava desaparecida. não podia ir atrás do bichinho sozinha… então, por que não pedir ajuda a louis, um dos fazendeiros que trabalhavam na fazendinha que morava?”
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⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • daddy kink • harry18|louis30 • perda de virgindade • um pouco sexo baunilha e muitos elogios.
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O sol beijava todas as plantações e as copas das árvores verdes da fazenda, o vento balançava os capins dourados juntamente com as flores brancas, alguns girassóis se abrindo a medida que a luz quente aquecia seu caule.
Viver longe da cidade foi um pouco desafiador no começo para Desmond, que decidiu tomar essa vida após seu divórcio, vivendo apenas com sua pequena em uma casa que lhe despertava o sentimento de lar e conforto. Queria que Harry tivesse a melhor experiência vivendo em um lugar com contato direto a natureza, e bem, isso não poderia ter funcionado da melhor forma!
Harry se adaptou rapidamente. Cresceu em meio a muitos porquinhos, celeiros e cavalos, até tinha pônei branquinho, era realmente uma graça. Aos quinze, começou a ajudar seu pai com o que podia, como ir a cidade para buscar ingredientes e rações, de vez em quando plantava algumas plantinhas e sempre estava de olho no crescimento das flores. Mas, ela tinha um sonho desde pequenina.
— Pai, eu poderia ter uma coelhinha? — tinha dito em uma manhã aleatória da semana, a voz mansa para compadecer o coração de Desmond.
— Não vejo problema, filha — e ele respondeu calmamente, vendo que o sorriso em Harry surgiu rapidamente. — Porém, existem regras. Somente você vai cuidar dela, okay? Não vou ficar cuidando coelho de ninguém. Se você quer, você cuida.
— Sim, sim, sim! — Harry pulava alegremente na quina da mesa. — Eu vou cuidar dela, eu prometo!
E naquele dia, Harry voltou de uma fazenda que doava coelhos com a sua pequena Lola, os pelos branquinhos super macios, tão frágil de segurar nos braços que vivia com medo de derruba-la no chão. Cuidou dela como todo seu amor e carinho, não conseguia deixar a coelhinha dormir no cantinho que Desmond fez para ela no celeiro, por esse motivo, fez uma caminha toda rosa em uma das gavetas de sua cômoda, deixando o serzinho tão pequeno se aconchegar ali.
Lola tinha mil laços. Harry gostava sempre de mostrar ela aos trabalhadores da fazenda, mostrando que as duas estavam combinando a cor dos laços. Desmond olhava de longe e sentia muito orgulho, ficava fascinado como Harry era tão pura e se prendia em coisas simples, se apaixonava pelo pouco e abrigava o amor dentro de seu coração.
E os anos foram se passando… Harry não tinha mais 15 anos, e sim 18.
Acordava ao som das copas e dos pássaros. Descia as escadas correndo sentindo o cheiro forte de café sendo passado por Jennie, uma empregada da casa que Harry considerava como uma vó, já que a mesma sempre cuidou dela quando pequena. Se arrumava e ia pegar seu carro para ir à cidade, estudava meio período e voltava de tardezinha. Viu a fazenda de seu pai ganhar lugar no mercado de exportações, viu Desmond se tornando uma peça importante para outras cidades que usufruíam de seus serviços.
Dado isso, algumas coisas mudaram. Mais homens começaram a trabalhar na fazenda, mais mulheres começaram a trabalhar na casa, e quanto mais serviço, mais Desmond ficava afastado da filha. Harry tinha uma vida monótona, não reclamava de nada, mas como os anos foram se passando e ela foi tomando uma consciência do que era crescer, adquirir mais esperteza, e também a surpresa da puberdade, começou a achar que a vida na fazenda poderia ser entediante de vez em quando.
Sendo assim, Harry adotou mais sete coelhinhas. Todas fêmeas, das cores mais diversas. Era um jeito de se ocupar com o que realmente gostava, vivia enfurnada em seu quarto estudando ou fazendo companhia para Jennie; que também, não reclamava, amava a companhia da senhorinha.
Não tinha muitos amigos. Não tinha muitos amigos por que morava longe, quando era chamada para uma festa simplesmente não tinha como ir, ou também seu pai não deixava. Harry era curiosa para tudo. Queria saber mais da vida, algumas coisas sobre a vida íntima e tudo o que faz de uma adolescente ser uma adolescente. Tinha feito 18 recentemente, não se considerava tão adulta, sabe? Mesmo tendo muito conhecimento do que é uma trabalho ardo, já que fez parte disso na fazenda, e tendo conhecimento de que estudar era a única coisa que devia focar para crescer.
Harry era pura e casta. Curiosa demais numa inocência genuína. Queria mesmo saber das coisas. E ela foi descobrindo aos poucos…
Ao chegar da escola, gostava de sentir o pôr do sol em sua pele lá da pequena janela de seu quarto, no último andar da casa. Encostava seu queixinho no dorso da mão, fechava os olhos e apenas sentia seu rosto se aquecendo e os cachos voando pelo vento forte e abafado. Uma vez, fazendo esse seu costume rotineiro, decidiu abrir os olhos para ver os fazendeiros trabalhando naquela imensidão de verde.
Por que os corpos eram tão malhados? Por que tinham uma estrutura corporal tão bruta e atraente? E por que sentiu sua bucetinha pulsar ao olhar tanto para aqueles homens?
Ficou tão confusa… não tinha sentido nada assim como antes. Na verdade, tinha sim, mas não com tanta atenção quanto naquele momento.
Aquilo não saia de sua cabeça. Quando desceu para dar tchau aos trabalhadores, sentiu uma forte atração por um deles, uma atração carnal. Não conseguia ficar ali esperando que todos dessem um beijinho na sua bochecha, e então, foi para seu quarto e esperou a casa toda ficar em silêncio - as empregadas dormiam na casa de vez em quando.
Harry se permitiu olhar seu próprio corpo no espelho. Queria ver sua versão mais nua e crua. Queria ver se seria capaz de instigar alguém quanto se sentiu instigada mais cedo naquele dia.
A pele branquinha com um leve fundo de bronze, os joelhos sempre tão avermelhados e as coxas grossas que roçavam uma na outra quando usava saia. Harry levou suas mãos até seus peitinhos, apertou eles sentindo novamente aquela pulsação entre suas pernas. Tadinha… ficava muito confusa! Não tinha ninguém para explicar a ela! Como poderia adivinhar?
Já que estava sozinha, em seu próprio quarto, começou a analisar mais a linguagem de seu corpo quando apertava seus peitinhos. Era tão gostoso, o biquinho ficando durinho a cada afofadinha, parecia estar apertando algo fofo e frágil.
Harry sentia cada vez mais essa pulsação entre suas pernas. Não se aguentou e se sentou no chão, de frente para o seu espelho grande, abrindo as pernas e vendo como sua bucetinha estava toda melada, expelindo seu melzinho com uma força desconhecida.
— Mhn… — Harry gemeu baixinho quando teve a brilhante ideia de descer seus dedos para sua bucetinha, vendo como estava sensível quando subiu novamente e tocou seu clítoris inchadinho. — M-meu Deus…
Se apoiou em só um cotovelo, tocando seu peitinho só com uma mão, enquanto com a outra, descobria como gostava de se tocar, no começo só fazendo movimentos circulares e leves, nem se dando conta que a medida que ia gemendo baixinho, quase inaudível, movia seu quadril para frente e para trás, o seu dedo do meio indo rápido demais, sua bucetinha toda molhada com o tanto de mel que expelia, tudo numa medida que fez Harry só jogar a cabeça para trás e continuar se tocando.
Harry tinha suas pernas tremendo, o seu dedo fazendo movimentos para cima e para baixo, com mais força, o clítoris inchado e muito sensível trazendo a sensação de orgasmo cada vez mais perto.
— Mhn… eu não consigo parar! — disse mentalmente, mordendo com força seu lábio inferior, vendo a imagem linda de si mesma no espelho. A bucetinha toda aberta e rosinha, os lábios gordinhos com uma aparência macia.
A sua boca foi aberta em um “O” perfeito quando sentiu seu primeiro orgasmo, mal conseguindo se tocar de tão sensível que tinha ficado, tentando fazer isso mas seu próprio corpo tinha se negado. Harry estava toda molhadinha e muito excitada, ainda pensando naquele fazendeiro que a fez se tocar tão loucamente. Brevemente se lembrou do nome do rapaz, algo como Louis.
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Louis estava trabalhando no celeiro aquele dia. Desmond estava prestes a chegar da cidade depois de uma semana fora de casa. E, bem, Louis não estava sozinho.
A garota chegou no celeiro com uma pequena cesta na mão, havia algumas rações e tecidos. Harry decidiu colocar uma mini saia e um camiseta que mostrava boa parte de sua barriga, exibindo a pele um tanto rosada. Os sapatinhos Mary-Jane chamaram a atenção de Louis, foi subindo os olhos pelas pernas lisinhas da garota até dar de cara com polpa daquela bundinha.
Harry subiu uma madeira da portinha que fechava o cantinho das coelhas e começou a conta uma por uma, se perdendo na contagem toda vez por que elas não paravam quietas. Harry se inclinou para frente e isso fez com que sua saia subisse, sendo assim, Louis teve uma visão privilegiada daquela buceta revestida pelo tecido rosinha. As coxas coladas uma na outra só deixou os lábios da xotinha de Harry bem apertadinhas.
— Moranguinho, Tina e… meu Deus, fiquem paradas! Assim não consigo contar cada uma — fazia a contagem todos os dias, era importante. — Okay… Moranguinho, Tina, Dentuça… — Harry havia se perdido novamente. — Meninas, por favor! Eu vou ter que contar de novo, que saco!
Louis observava de longe ali do celeiro como Harry brincava com as pernas, como se inclinava mais para frente e como seus peitos estavam quase explodindo para fora daquela camiseta justinha. Foi obrigado a se virar de costas para não ser pego com os olhos famintos sobre o corpo da garota, não queria ser mal compreendido por ela.
Só conseguia ouvir a voz de Harry resmungando e manhosa a cada vez que recomeçava a contagem. Louis não estava se aguentando.
— Você quer ajuda? — se ofereceu, ainda virado de costas, com uma caixa nos braços mudando uma para cada lado. Estava sem camisa, a mesma presa no cós de sua calça, juntamente a um pano branco. Apenas de calça jeans e botas pesadas. — Parece que tá difícil aí, não?
— Tá sim… um pouquinho — Harry tomou os olhos para o homem, não podendo disfarçar que olhou atentamente para o torso desnudo dele.
Louis foi até Harry, se permitindo segurar a cintura da garota para ela descer da porta do celeiro e ficar no chão. Harry notou que sua mão tinha uma textura grossa, naturalmente fazendo um aperto.
— Eu vou segurar elas e dar cada uma para você contar, pode ser? — Harry ficou meio perdido na atenção que estava recebendo de Louis, nos azuis daqueles olhos tinha algo muito singular. — São quantas no total?
— São oito — Harry disse, fechando a porta do cantinho das coelhinhas assim que entraram ali. Ela se sentou de pernas cruzadas em borboleta, Louis fez o mesmo a sua frente. O homem conseguia ver a bucetinha gordinha por baixo da saia, mas não se prendeu muito nisso, uma olhada já foi o suficiente. — Eu preciso fazer a contagem delas porque cada uma recebe uma quantidade de ração bem certinha.
— Certo — Louis pegou a primeira coelhinha, que já estava pulando em volta dele. — Vamos começar por essa.
— Moranguinho — Harry a pegou em sua mão, colocando para o lado de fora do celeiro. — Ela é muito fofa, né?
— Tanto quanto essa — tinha outra em sua mão, a pelugem preta e o nariz inquieto.
— Tina! — Harry exclamou, pegando a bolinha de pelos nas mãos, logo a deixando com Moranguinho. — Essa é mais fujona, temos que ser rápidos.
E os dois prestaram atenção tantos nas coelhas quanto um no outro.
Harry não tirava os olhos dos braços musculosos de Louis, tinha uma definição magra em seu abdômen e a quantidade de tatuagens a deixava louca. E Louis não conseguia parar de olhar na saliência dos biquinhos dos peitos de Harry naquela camiseta, já que estava sem sutiã e nada para disfarçar a região. Os peitinhos balançavam a cada mísero movimento, tão empinadinhos que parecia patético serem tão perfeitos. Não olhou mais por baixo da saia, pelo menos não diretamente, Harry conseguia arranjar algum jeito de tirar suas mãos entre as pernas só para mostrar sua xotinha.
— Dentuça e…
— Tem mais? — Louis perguntou confuso, Dentuça foi a última coelhinha a dar para Harry.
A garota olhou ao redor desesperada, olhou por trás de Louis e para os lados. Já sentia uma vontade imensa de chorar.
— A Lola! — exclamou, muito aborrecida. — A Lola sumiu, meu Deus, ela não pode sumir! Ela já é velhilha e vai ser perder, eu preciso achar ela…
— Calma, Harry — um simples toque na coxa da garota a tirou do transe de desespero. — Ela não deve ter ido muito longe. Você pode encontrar ela agora, eu fico aqui dando ração para as outras, se quiser.
Harry corou as bochechas por Louis começar a fazer um carinho em seu joelho.
— Você pode vir comigo? — pediu, um tanto tinhosa. — Eu não tenho coragem de ir sozinha na floresta, e acho que ela já está lá.
— Como quiser — sorriu educadamente, sem mostrar os dentes.
Louis se levantou e ofereceu ajuda a Harry, que aceitou de bom grado segurando sua mão, vendo que a sua se fez mais macia do que nunca no toque do homem. Limpou sua mini saia dos capins grudados no tecido e fez questão de levantar ela, até parecia que fazia isso de propósito só para arrancar olhares de Louis, que deu muito certo.
As coelhinhas não-fugitivas foram postas em seus lugares e os dois saíram do celeiro, ambos podendo notar a diferença de tamanho; Harry bem na altura do peitoral de Louis.
Ao que começaram a andar em direção as árvores, o som de carro se aproximava cada vez mais, e quando olharam para trás, Desmond estava estacionando perto do celeiro.
— Não esperava encontrar vocês aqui.
— Pai! — Harry disparou em direção a Desmond.
A garota foi levantada pelos braços do pai, que a rodou e isso a fez abrir um sorriso por finalmente estar matando as saudades dele. Louis já estava de saco cheio em ver a bunda e a buceta de Harry toda vez que ele batia os olhos para aquela saia, e tudo piorava quando tinha essa cena tão fácil assim bem na sua frente. Teve que se virar para apertar forte seu pau.
— Boa tarde, senhor Styles — ofereceu sua outra mão para cumprimentá-lo em um aperto firme. — Eu estava ajudando Harry a contar as coelhas dela.
— Sim, e a Lola sumiu — Harry se fez ao lado de Louis novamente. — Ele vai me ajudar a procurar ela.
— Certo — Desmond se assegurou dos dois. Louis era o rapaz que mais confiava ali, fazia seu trabalho muito bem feito, sem falar que o ajudava em questões de vendas também. O puxou para perto enquanto Harry já seguia seu caminho. — Cuidado para não perder minha filha, em?
— Pode deixar — deu um sorriso sem jeito, com uma risadinha baixa.
Isso se Harry não se perder em Louis antes…
A garota já estava correndo em direção a floresta. Não parecia nem um pouco que tinha medo de ir lá sozinha. Só queria que Louis a olhasse por trás enquanto corria feito um bambi, a maldita saia indo para cima e para baixo, mostrando e escondendo aquela bundinha branquinha. Louis foi andando, já sem paciência com tanta provocação.
Harry olhou para trás fazendo um sinal para Louis se apressar. Louis sorriu forçado.
— Garota do caralho — sussurrou para si mesmo, só para reclamar um pouco de toda essa tensão entre eles.
Sabia que Harry tinha coragem de ir pra lá sozinha, ainda mais que cresceu naquele lugar e sempre esteve na floresta quando pequena. Harry realmente só queria a companhia de Louis um pouco mais.
O nome da coelha começou a ser chamado pelos dois. Um para cada lado, não muito distantes. Uma vez ou outra, Harry se assustava com um barulho dos arbustos, ou com algum galho que pisou, estalando e a fazendo soltar um gritinho fino. Louis ficava esperto mas também puto com a situação toda. Era só ela falar que queria dar para ele.
— Como a Lola é?
— Branquinha e gordinha.
— Hum — Louis lembrou de outra coisa, se julgando por ter pensado em besteira numa situação não muito apropriada. — Okay… procurar por algo branquinho e gordinho.
Harry soltou uma risada genuína, escondendo o sorriso com as mãos.
— O que foi? — Louis disse, surgindo através de uma árvore só para olhar o rostinho de Harry, todo vermelho e um pouco suado.
— O jeito que você falou foi engraçado.
— Você é meio boba, né? — foi uma pergunta retórica. Louis apenas soltou, vendo as bochechas da garota ficarem mais saltadas por conta do sorriso. Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — E linda demais… — disse, mentalmente.
Ficaram um pouco perdidos um no outro. A atenção deles voltaram quando um barulho um seguido do outro começou a surgir. Como se fossem pulinhos.
Os dois parados. Harry com a boca fechada como se fosse dizer algo a qualquer momento, e Louis olhando para o rosto dela e prestando atenção no barulho.
O barulho estava ali em um arbusto perto deles. Algumas folhas se mexendo denunciaram que era algum ser pequeno. Harry e Louis queriam rir.
— Fica quietinha — Louis sussurro, os braços um pouco abertos em alerta.
— Eu tô quieta! — exclamou, baixinho, mostrando revolta.
— Cala a boca, Harry — o pulso da garota foi apertado pela mão de Louis, que logo se sentiu reprimida e suavizou o semblante, mas no fundo gostou de ser mandada a ficar quietinha pelo homem.
E Lola apareceu no seu pulo para fora do arbusto. Quase seguiu seu caminho se não fosse por Louis, que a pegou rapidamente. Ele não sabe segurar coelhos, até ficou um pouco assustado pelo tamanho enorme e o peso considerável.
— Ai, meu Deus, Lola!
— Pega ela logo — estava praticamente esticando a coelha para longe.
— Não pega ela assim, Louis — Harry disse, franzindo o cenho vendo Lola toda agoniada. — Tem que pegar com jeitinho, olha… — a garota pegou as mãos de Louis e as aproximou contra seu peito, Lola caiu para seus braços e assim a coelha já estava como devia estar, porém as mãos dos dois fizeram uma bagunça ali. — Tira a sua mão por baixo… Não, espera aí…
— Você me prendeu, Harry, solta a coelha.
— É só você… — Harry tinha que segurar Lola pressionando ela com seus braços, os mesmos que deixaram as mãos de Louis um tanto imobilizadas. Estava literalmente a palma da mão de Louis espalmadas nos peitinhos de Harry, e quanto mais ele se mexia, mais ela sentia seu biquinho ficando duro. Não precisa ser dito sobre a pulsação. — Mhn… Louis, tira sua mão por b-baixo…
— Tá gaguejando por causa de quê?
Louis sorriu sujo. De propósito, ele deu um aperto muito sútil na carne gordinha e desceu suas mãos, brevemente encostando elas na barriga arrepiada de Harry.
Harry teve que se afastar, ficou muito sem graça. Enquanto Louis tinha um sorriso cavajeste naqueles lábios finos e vermelhos.
— Vai pra sua casa — disse, um tanto autoritário. — Seu pai deve estar preocupado.
Harry apenas fez que sim, abraçando Lola fortemente, toda envergonhada e com o rosto pegando fogo, logo saindo correndo para sua casa.
Louis bufou em revolta e muito excitado.
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— Demoraram muito para encontrar a pirralha da Lola? — Desmond questionou, servindo café na sua xícara e na de Louis. — Acho que ela não aguenta mais Harry, por isso vive fugindo.
— Foi rápido até — Louis esconde o sorriso ao levar a xícara até sua boca. — A coelha já é velha, né?
— É… — Desmond não parecia muito focado naquele assunto. — Filho, tenho algo para lhe dizer.
— Pode falar.
— O que acha de fazer uns extras? Sabe, eu estou precisando de mais serviço aqui na fazenda pela demanda de produtos e vendas. Você teria que dormir de vez em quando aqui na casa, e isso não seria problema, temos quartos de sobra. O que você acha, filho? Você teria um aumento também. Confio no seu trabalho e é por isso que estou dando essa oportunidade a você.
— Eu acho perfeito, senhor Styles — a ideia surgiu como uma luz em sua mente. — Obrigado por toda confiança.
— Sabia que não ia me decepcionar com você, Tomlinson — Desmond sorriu abertamente. — Preciso que comece amanhã mesmo, se não tiver problema? Daí no caso, você dorme hoje aqui.
— Sem problemas — Louis tomou seu último gole de café. — Eu só preciso guardar minha moto.
— Me dê as chaves e eu guardo ela — Desmond se prontificou, se levantando da mesa para deixar a xícara de café na pia. — Como eu sabia que você ia aceitar, pedi para Harry arrumar seu quarto.
Hum.
— Muito obrigado, senhor Styles.
— Nada, filho… irei voltar para a estrada agora. Bom descanso.
Louis deu as chaves de sua moto para Desmond e ouviu o motor dela ligando, logo depois vendo ele deixar a chave em cima da mesa. Não iria dormir em casa mais uma vez, então pegou seu carro e seguiu caminho para a cidade.
Mas não estavam sozinhos totalmente. Jennie e mais algumas empregadas estavam na casa, algumas acordadas.
Enfim. Louis precisava tirar seus pensamentos sujos de sua mente com um bom banho. Já sabia toda a planta da casa, então, só subiu as escadas e foi andando preguiçoso até o banheiro.
Tal banheiro que estava uma sauna. A porta estava encostada, era possível ver a fumaça saindo da fresta e trazendo o cheiro de shampoo e sabonete, um cheiro tão doce que Louis sentiu sua boca salivar. Harry estava tomando banho.
Ele ouviu a voz da garota cantando alguma música melancólica. Uma voz muito afinada. Se aproximou da porta só para ouvir melhor, sem abrir e sem espionar.
Porém, Harry com seu sexto sentido aflorado, sabia que tinha alguém ali.
— Jennie? — foi a primeira pessoa que veio na sua cabeça. — Jennie, pode entrar, já estou terminando de tomar banho.
— Desculpa — Louis disse através da porta. — Eu quero tomar banho, vou esperar você sair.
— Espera! — Harry exclamou, desligando o registro e se apressando para colocar uma toalha. — Pode abrir a porta, Lou.
“Lou.”
Assim que abriu a porta, encontrou Harry com uma toalha branca cobrindo seu corpo, e meu Deus. Que porra de banheiro era aquele.
As paredes rosas com uma moldura no centro fazendo a divisão da tinta e do papel de parede florido. Duas pias marmorizadas com tons de rosa e dourado, os dois espelhos enormes deixava o cômodo maior. Louis nem pensou na possibilidade de ter algum sabonete menos doce ou um shampoo que não fosse feminino. Teria que dormir se sentindo uma princesinha, que amor!
— Só vou escovar meus dentes…
— Sem presa — Louis assegurou, virando de costas para poder pelo menos tirar sua camisa e as calças, estava realmente sujo.
Pelo seu espelho, Louis foi tirando sua roupa enquanto observava o corpinho de Harry escondido naquela toalha, imaginando como ela devia ser cheia de curvas. Quando Harry se inclinou para cuspir a pasta na pia, sua toalha deixou sua bunda inteira - inteira! - a mostra.
Louis quase xingou ela em voz alta.
Aqueles lábios rosadinhos pareciam estar implorando para serem judiados, a bunda branquinha toda empinadinha quase como um convite “venha me espancar” para Louis.
Foco. Não podia fazer isso. Ela era filha de seu chefe. O chefe que confiava 100% nele e em seu trabalho. Que absurdo!
— Prontinho — Harry disse, logo em seguida secando sua boca na toalha de rosto. — Depois eu te mostro onde é seu quarto, tá? Ainda vou arrumar ele.
Harry sorriu para o espelho e Louis a viu em seu reflexo, vendo as covinhas tão fofinhas afundando nas bochechas vermelhas. Harry era linda demais, um anjo pela terra, Louis se deu conta disso quando parou para cuidar de seus detalhes. Os cabelos molhados no ombro nu era somente muito delicado, e de certa forma, frágil. Não saberia explicar.
Louis pensou que teria dó de machucar Harry. Muito ingênua. Mal conseguiria imaginar ela nos cenários sujos que projetou em sua cabeça. Dito isso, se convenceu que era coisa da sua mente suja. Não. Harry não estava provocando e isso era rude de sua parte, pensar que uma garota tão quieta e na sua poderia fazer essas coisas.
Louis entrou de baixo da água afim de afastar os pensamentos ao que molhava seu cabelo. Bem, um tanto impossível… seu pau estava extremamente duro. Precisava se masturbar para aliviar a dor.
Dito e feito. Não gemeu. Não demorou muito. Estava tão ardido de tesão que só foi pensar em Harry chupando seu pau que o gozo pintou os azulejos rosas do banheiro. Simples assim.
Foco!
Colocou sua roupa limpa que trouxe para o trabalho. Louis só colocava ela para ir embora, mas naquele dia teria que usar para dormir. Um moletom cinza e uma regata, nada demais. E por sorte, levou uma boxer.
— Licença? — ele deu dois toques na porta antes de entrar, encontrando Harry agachada no pé da cama, usando um conjuntinho lilás de moletom. — Esse é meu quarto?
— Sim, sim — Harry ficou de pé, próximo a Louis, podendo sentir um cheiro de perfume masculino muito forte, mesmo ele tendo tomado banho com seus produtos. — Arrumei sua cama e você pode colocar suas roupas no armário… é, acho que está tudo arrumadinho.
— Obrigado, Harry — Louis disse, passando por ela em um fio para se encostarem. — Você é muito gentil.
— Obrigada… — ficou tímida, mas dessa vez sem esconder seu sorriso. Mais uma vez, Louis fixou seu olhar nas covinhas dela. — Eu quem devia agradecer. Você me ajudou a achar Lola.
Louis colocou sua mochila na cama e voltou a ficar perto dela, só para dar uma atenção devida, sabe? Não precisavam ficar longe um do outro a todo momento.
— Sempre que você perder suas coelhinhas, pode me chamar que eu te ajudo a encontrá-las — Louis fez Harry rir ali pertinho dele, tão pertinho que teve que descer seu olhar para encontrar os olhos verdes da garota, que estavam tão claros parecendo esmeraldas.
Harry e Louis ficaram parados ali enquanto se encaravam. A garota em um momento de fraqueza, maneou sua cabeça para frente, Louis fez o mesmo como reflexo, e quando o homem encontrou os olhos dengosos da garota novamente, ignorou todos seus princípios e juntou seus lábios aos dela.
O que estava acontecendo?
Harry subiu suas mãos lentamente até a nuca de Louis, não sabendo muito o que fazer com a boca, nunca tinha beijado antes. Louis tomou total domínio do beijo, e percebendo que a garota ainda não tinha dado permissão para sua língua, os selinhos foram se fazendo naquela boquinha, Louis sem pressa alguma, queria sentir cada partezinha de Harry, com muita calma.
— Mhn… Lou? — ela acabou gemendo entre um selinho e outro, dando passos para trás assim que Louis começou a andar para frente.
— Sim? — desgrudou sua boca dos lábios de Harry, trazendo suas mãos para a cintura dela, bem onde o moletom não cobria sua barriga. Louis fazia um carinho ali.
— Eu nunca beijei… desculpa, mas acho que não sei fazer isso…
Louis sorriu carinhoso.
— Tudo bem, bebê — afastou alguns fios que grudaram na sua bochecha, fazendo uma breve carícia em seu rosto com as duas mãos. Harry ficava mole com todo o toque e carinho de Louis. — Eu que vou te beijar. Não se preocupe, pode ser?
— Uhum — Harry fez que sim com a cabeça, se deixando a ficar mercê de Louis por inteira, tanto que suas mãos se agarraram com força no tecido de sua regata.
Louis flexionou um pouco seus joelhos para chegar na altura de Harry, logo puxando o rostinho lindo dela até o seu, seus lábios novamente um contra o outro. Louis dava selinhos demorados e molhados, Harry abriu um pouco sua boca e deixou seu lábio inferior ser chupado pelo homem que a beijava com tanto cuidado e carinho, um carinho muito específico.
— Você é tão boa, amor — Louis disse contra o beijo, sabendo que Harry sorriu ao que foi selar novamente os lábios e teve a possibilidade de beija-la de verdade.
Louis intensificou o beijo, mudando a posição de sua cabeça para o lado oposto, Harry esfregava sua língua contra a dele e o barulho úmido se fez presente. Os braços dela abraçaram toda cintura de Louis, estava literalmente abraçando o homem, como se ele fosse escapar dali a qualquer momento. Boba.
— Vem aqui — Louis disse, separando suas bocas rapidamente só para pegar Harry em seu colo.
Louis se sentou na cama e deixou Harry sentada nas suas coxas, a trazendo novamente para um beijo, agora afundando sua mão nos cabelos molhados da garota, sua outra mão se apoia na cintura cheia de curvas. Era tão gostoso, tão gostoso como Harry gemia baixinho no beijo, como Louis chupava seus lábios e deixava ela comandar os movimentos uma vez ou outra, como suas mãozinhas abraçavam seu pescoço com uma delicadeza enorme.
— Eu gosto do jeito que você me beija — Harry sussurra bem em cima dos lábios de Louis, apertando suas coxas com as pernas. — Mas dói tanto…
— Onde dói, bebê?
— Aqui — Harry sinalizou com o dedo o seu clítoris, que já estava todo sensível. — Dói muito e eu não o que fazer pra parar… — Louis apenas observou a garota colocar sua mão por dentro do moletom lilás, seu dedo do meio começando a fazer movimentos leves no seu pontinho. — Mhn… é tão gostoso, Lou, eu não sei por que fico assim…
Louis gemeu com o sorriso mais sujo do mundo, tendo literalmente Harry se tocando em seu colo, vendo ela rebolar nos próprios dedos, toda ofegante e deleitando no mais puro prazer.
— Você fica assim quando está excitada, meu amor — Louis explicou, tendo que segurar a garota pela bunda para que ela não caísse de seu colo. — O meu beijo te deixou excitada.
— Me beija de novo, Lou, talvez seu beijo faça isso parar!
A cabecinha do pau de Louis estava para fora do moletom, simplesmente saiu por ter ficado tão duro. Ele riu do desespero de Harry.
— Vem pra frente, amor — Louis disse, a empurrando com as mãos. Sentiu seu pau roçar ali no seu pontinho, Harry estava sensível demais. — Isso… eu sei como fazer sua dorzinha parar, bebê, se você quiser eu te mostro.
— Eu quero! — Harry fez um biquinho, indo para frente novamente. — Mais beijos?
— Beijos e… — Louis afundou seu rosto no pescoço de Harry, deixando a garota toda derretida e arrepiada. — Meu pau na sua bucetinha.
— C-como assim? — Harry ficou um pouquinho assustada.
— Fica calma, bebê — não queria deixar Harry com medo de algo, sua voz se fez firme e segura. — Eu não vou te machucar, não vai doer nada. Se quiser parar, é só me pedir. Eu cuido de você.
A última frase fez Harry amolecer seu corpo inteirinho, quase gemendo.
— Pode só me dizer o que você vai fazer?
— Vou deitar você nessa cama, tirar seu moletom, arrastar sua calcinha para o lado e encaixar meu pau bem na sua bucetinha. Eu vou esfregar seu pontinho bem lento, amor, só pra você ver que não dói nada.
Harry sabia que sua calcinha já está arruinada de tão molhada. Sua buceta piscava incontáveis vezes, jurava que podia ter um orgasmo só de ouvir Louis dizer tais palavras com a voz rouca e muito confiante, um sorriso absurdo nos lábios, um sorriso de lado esbanjando cretinice.
— Cuida de mim, por favor — Harry quase implorou, abraçando o pescoço de Louis ao que ele foi colocando seu corpinho deitado na cama. — Acaba com essa dor, Lou, ela tá me matando!
— Fechas os olhos, relaxa o corpo e goza.
Simples assim.
Harry deixou Louis tirar o moletom lentamente, vendo ele ficar de pé para tirar o seu, e meu Deus. Harry fechou as pernas involuntariamente vendo o tamanho gordo na boxer do homem, seu queixo caindo assim que Louis tirou seu pau para fora, a boxer caindo no chão ao que ele ia se masturbando.
— Não consigo, Lou, você vai me machucar demais — Harry estava escalando a cama a medida que Louis ia se aproximando.
— Eu não vou, bebê, confia em mim — Louis disse, segurando as coxas da garota a trazendo para perto novamente. — Você me provocou o dia inteiro hoje. Gemeu quando segurei seus peitinhos, ficou mostrando sua bucetinha com aquela saia… não vai querer dormir com dor, não é? Sabendo que posso resolver isso, que é o que você mais quer.
— M-mas você disse que não ia machucar. Eu nunca fiz isso, Louis, eu nunca fiz. Você promete que não vai doer?
— Prometo.
— Vai cuidar de mim?
— Vou, princesa.
Não havia mentira em suas palavras. Harry sentiu a confiança que precisava, e então, abriu as pernas.
Louis desceu seu rosto entre as pernas de Harry, deixou beijinhos por toda sua buceta, descendo a boca para os lábios macios e meladinhos. Arrastou o tecido branco para o lado deixando toda a bucetinha a mostra, tão rosinha que chegava a ter dó de judiar dela.
— Você é perfeita — Louis não resistiu e teve que elogiar, tanto pela visão de baixo quanto pela visão de cima, que era somente Harry contorcendo o rosto de tanto prazer e ansiedade, as sobrancelhas unidas com a boca entreaberta foi como registrar uma obra de arte na mente de Louis.
— Sinto falta do seu beijo, pa-
— Pa?
— Lou, eu ia dizer Lou.
— Pode falar a verdade, Harry. Não seja tímida.
Harry engoliu em seco.
— Sinto falta do seu beijo, papai — Harry soltou num sussurro, sentindo os dedos de Louis massageando seu clítoris com cuidado, bem lentinho. — Mhn… não para, por favor…
Louis foi a loucura por ouvir a voz manhosa de Harry o chamando de papai. Saiu tão sujo. Não esperava que Harry podia ser tão baixa assim quando se permitia. Era um absurdo tudo isso e ele se levou pela adrenalina.
O tecido da calcinha de Harry foi erguido, nisso Louis apenas encaixou sua glande bem no clítoris inchadinho de Harry, fazendo a fricção certa ao deixar a calcinha cobrir só a cabecinha de seu pau enquanto estimulava a garota, indo para trás e para frente com o quadril, tão lento que seus movimentos eram duros para não se apressar.
Louis deitou parte de seu corpo sobre Harry, sem parar de fazer os movimentos. Seu queixo estava quase se apoiando no peitoral da garota, os braços segurando seus ombros como se fossem muito frágeis. Louis olhou para Harry com o olhar carinhoso, vendo atentamente em sua expressão se estava com dor ou prazer, fazendo questão de deixar um carinho nas suas bochechinhas rosadas, não conseguia parar de fazer um gesto de carinho no rostinho lindo de Harry.
— Tá gostoso, meu bebê? — Louis questionou, sentindo seu pau pulsar a cada esfregada lenta no pontinho de Harry, que assentiu freneticamente com a cabeça. — Boa garota — disse vitorioso, a trazendo para um beijo segurando pelo queixo, seus lábios se encontrando novamente como se estivessem na abstinência.
Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, mais fortes, tendo que obrigar Louis a encostar sua testa na de Harry para poder gemer baixinho, ao contrário da garota que soltava gemidos a cada mínimo movimento, e nem se dava conta disso.
— É tão bom, papai, você faz tão gostoso — Harry estava ofegante, só conseguia segurar o pescoço de Louis e se perder nos olhos azuis e no prazer que sentia crescer cada vez mais.
— Você gosta de ser minha garotinha?
— S-sim… — Harry soltou um gemido mais alto, toda tinhosa com as perninhas tremendo em volta do corpo de Louis, o mesmo que ia com mais força esfregando sua glande no clítoris de Harry, a sensibilidade gritando. — Você pode ser meu p-papai… pra sempre.
Não conseguiam quebrar o contato visual. Louis só sabia gemer para dentro, uma vez ou outra, soltando o gemido rouco bem na cara de Harry, a mesma que unia suas sobrancelhas fortemente a cada movimento de vai e vem, os olhos fixados em Louis, amando a sensação de vitória por ter aquele homem trazendo tanto prazer para seu corpo, do jeito que imaginou quando se tocou pela primeira vez.
— Minha princesa — Louis começou a distribuir beijos por seu pescoço, descendo uma mão sua para apertar os peitinhos de Harry. — Quando eu entrar em você, vai ver que é muito melhor.
Harry sentiu uma ansiedade antecipada, sendo assim, apertou a cintura de Louis com suas pernas e começou a rebolar para cima, trazendo mais e mais prazer para o seu corpo, sendo difícil não gemer alto, obrigando Louis a não desgrudar a boca da sua; só para disparar os gemidos contra o beijo, tãooo manhosos, os gemidos tão fininhos e gostosos de ouvir. Louis gemia só pelo som que Harry emitia.
— Louis! L-louis! Mhn… Louis, eu vou gozar… eu acho que… Louis!
O homem começou a ir rápido demais, o barulho molhado deixando aquele quarto com as paredes impuras e as queixas da garotinha toda mole e manhosa, pedindo para que fosse mais rápido bem baixinho, quase inaudível, sentindo o seu orgasmo chegando para desestabilizar seu corpinho casto e puro.
— Goza comigo, amor, mostra pra mim que você é a garotinha do papai, uhn?
— Eu sou s-sim, papai — Harry lutava entre falar ou gemer. Conseguia fazer os dois perfeitamente. — Vai rapidinho, por favor, Lou, eu preciso…
Louis se afastou um pouco de Harry, segurando seu pau pela base e dessa forma, seu quadril ia para frente e para trás com muita agilidade e rapidez, a cabecinha esfregando com força o clítoris de Harry, as pernas da garota se tremiam e seu corpo dava pequenos espasmos, ela teve que tampar a própria boca para não deixar um gemido alto escapar.
Louis apenas apoiou sua cabeça nos peitos de Harry e sentiu seu pau lançar os jatos de gozo por toda a bucetinha da garota, sendo obrigado a ir lento novamente para prolongar a sensação. Harry arranhava as costas do homem em desespero, choramingando.
— Porra, Harry… — Louis beijou o biquinho de seu peito, só beijando de leve e muito babado. — Deixa eu entrar em você, amor.
Louis bateu seu pau contra o clítoris de Harry de propósito, só para ver o corpo de sua garotinha se contorcer de baixo do seu. Ao olhar para o rostinho dela, viu os olhinhos verdes querendo derramar lágrimas.
— O que foi, meu bebê?
— Papai, eu ainda sinto dor. Você fez tão gostoso, mas eu não consigo parar de sentir isso… — Harry fez um biquinho choroso, mesmo tendo gozado juntamente com Louis, algo parecia errado. — Eu quero chorar, me desculpa por não ter sido boa pra você.
Assim que Louis a abraçou devidamente, ainda deitada, Harry apertou as costas do homem com toda sua força, sendo beijada delicadamente mesmo com algumas lágrimas descendo até sua boca.
— Você não tem que se desculpar por nada, meu bebê — Louis sentiu uma pena genuína. — Aponta pra mim bem onde está doendo? Eu posso resolver isso pra minha garotinha.
Harry pegou um dedo de Louis e desceu até sua entradinha, expelindo mais mel a medida que indicava onde sentia pulsar com força — Aqui papai… mhn… parece que está piscando, eu não sei o que é! Por favor, papai, faça parar!
— Calma, coelhinha — Louis apenas fez um carinho na narizinho de Harry. — Tira sua calcinha e deixa suas pernas bem abertas pra mim. Não precisa se desesperar tanto, eu ainda estou aqui.
Harry fez o que lhe foi mandado. Tirou sua calcinha com custo, o tecido todo melado pela porra de Louis e do próprio orgasmo. Separou bem suas perninhas, os joelhos dobrados, e então, desceu suas mãos até separar os lábios e mostrou para Louis como estava piscando ardidamente, pedindo para que seu cacete entrasse naquela entradinha e a fodesse bem gostoso, do jeitinho que ela confiaria só em Louis para fazer.
— Fala pra mim o que você quer que eu faça — Louis disse, se punhetando na frente de Harry, a deixando distraída com seu tamanho. — Você é muito necessitada, amor, sei bem o que pode fazer sua dor parar.
— Me beija, papai, me beija aqui — Harry se abriu mais ainda, o quanto podia. — Por favor, eu gosto tanto do jeito que você me beija.
Louis sorriu de ladinho e nem demorou muito para estar com a cara entre as pernas de sua garotinha, caindo de boca naquela buceta apertada e sedenta, implorando para ser judiada.
As mãos de Louis subiram para os seios de Harry, a mesma que apertou mais suas mãos na carne gordinha, e assim, ela se contorcia e rebolava inconscientemente contra a língua de Louis, que fazia movimentos rápidos no clítoris inchadinho, intercalando com circulares e uma pressão a mais na língua, a textura macia e molhada da bucetinha de Harry bem ali tão fácil pra ele.
— Papai! Mhn! Eu não aguento, Lou, por favor… — Harry estava extremamente confusa, o prazer ardia por todo seu corpo e o orgasmo, bem, já estava tendo outro em tanto pouco tempo, bem na boquinha de Louis. — A-ah! P-papai… mhn… para, por favor!
Louis reprimiu o corpo de Harry com um aperto muito, muito, mas muito forte em seu peito, ao ponto de ouvir queixas da garota querendo se afastar dali, o choramingo era tão real quanto suas lágrimas pelas bochechas. Louis desceu sua língua até a entradinha apertada de Harry, sentindo sua garotinha pulsando bem ali ao toque molhado.
— Eu vou foder sua buceta com meu pau e você vai ficar bem quietinha — Louis provocou, chupando beeem lento o clítoris de Harry só para sentir ela gozando mais na sua língua. Louis deslizou dois dedos na bucetinha de Harry, levando até a boca dela. — Chupa, amor, isso… — a garota sugou os dois dedos, tentando conter o choro entalado na garganta. — Me mostra sua língua.
Harry abriu a boca e colocou sua língua para fora, no mesmo aperto de bochechas que Louis faz.
— Essa é a prova de que eu cuido bem de você, meu bebê, não acha?
— Acho, papai — fez que sim com a cabeça, engolindo ambos orgasmos. — Eu quero mais. Só que…
— Só que?
— Eu posso sentir você dentro de mim, papai? — disse tão manhosa, tão dengosa, abrindo os braços para que Louis deitasse sobre seu corpo novamente, a boca fazendo um biquinho irresistível. — Promete que não vai doer?
— Eu vou fazer com jeitinho, mas vai doer quase nada, não se preocupe — Louis deixou vários beijos no rostinho de Harry, acariciando sua cintura e esfregando seu nariz no pescoço branquinho e cheiroso. — Você precisa relaxar. Tenta parar de chorar, se não vai doer mesmo.
— Eu tô tentando… — Harry soluçou baixinho, abraçando o corpo de Louis por cima do seu, toda manhosinha.
— Shhh — ele precisou olhar para a garotinha para tentar acalma-lá com um carinho no rosto. Louis encaixou seu quadril entre suas pernas e sentiu seu pau roçar na bucetinha molhada. — Eu disse que cuidaria de você, não disse?
— Então cuida de mim, papai, preciso de você dentro de mim — Harry soltou as palavras antes que sentisse um gemido escapando de sua boca por sentir o pau de Louis roçando a todo tempo na sua xotinha. — Você é tão grosso… prometo te aguentar.
— Você vai — Louis disse, por fim.
Louis segurou seu pau pela base e ficou esfregando para cima e para baixo na bucetinha de Harry, sentindo a entradinha abrir toda vez que passasse por ali. Tinha que fazer com cuidado, tinha mesmo. O melhor é que Louis não tinha presa, eles tinham todo o tempo do mundo para esse momento. Não havia motivos para pular etapas.
Ele notou a dificuldade que seria quando tentou colocar somente a cabecinha de seu pau na entrada apertada, sendo negado na pulsação bruta de Harry.
— Fica calma, amor — Louis ressaltou, fazendo um cafuné nos cachos bagunçados de Harry. — Me abraça, se segura em mim, mas tenta relaxar. Não vai doer se você relaxar seu corpo, tá? Consegue fazer isso?
— C-consigo…
E Harry se abraçou ao corpo de Louis como um coala.
Louis tentou mais uma vez, tendo que olhar para baixo; se distraindo um pouco com a barriguinha definida da garota e os lábios gordinhos daquela xotinha, colocando com muita calma só a cabecinha do seu cacete grosso, que mal podia esperar para enfiar tudo. Harry sentiu se alargar a medida que Louis ia empurrando lentamente, no mesmo segundo soltando um gemido juntamente ao um gritinho, sabe? Daqueles que o gemido é interrompido pela falta de ar.
— Que bucetinha mais apertada, amor — Louis sussurrou no ouvido de Harry, sentindo seu corpo sendo arranhado no mais puro do desespero. — Geme baixinho só pra mim te ouvir.
Harry mal conseguia gemer. Sua boca ficou aberta num “O” delicioso na visão de Louis, vendo como sua garotinha o sentia e o apertava tão bem.
— Louis! — gemeu alto demais o nome do homem, nem tendo a metade do cacete dentro da sua xotinha. — Tira, p-por favor.
— E eu nem coloquei tudo — Louis teve a pachorra de rir na cara de Harry, que fechava todo seu rosto em dor. — Você vai aguentar.
Louis saiu de Harry causando um barulho de sucção. Mudou totalmente sua posição. Pegou as duas pernas da garota e flexionou seus joelhos, deixando ela toda aberta e vulnerável, suas mãos segurando bem na dobra do joelho e da coxa, deixando toda sua buceta exposta e fácil de entrar.
Harry sentiu um alívio quando não tinha mais o pau de Louis a machucando, mesmo querendo muito. E o alívio simplesmente se foi quando o homem empurrou todo seu pau na bucetinha apertada. Harry foi pega desprevenida, totalmente desprevenida. Sem cerimônias e mais nada, Louis enterrou seu pau dentro daquela grutinha apertada, gemendo rouco demais sem querer sair dali e perder o aperto por todo sem comprimento.
— Gostosa pra caralho — Louis gemeu arrastado, dobrando ainda mais as pernas de Harry, mais vidrado na sensação gostosa que era estar dentro dela.
Sem o próprio controle de corpo, Harry sentia sua buceta piscando e pulsando, o que só ocasionava a melhor sensação em Louis. Seus olhos se encontraram e foi simplesmente uma perdição.
— Minha garotinha — Louis a chamou, vendo que o semblante dela estava mais calmo, mostrando prazer ao que se movia lentamente para fora. — Fala pra mim de quem é essa bucetinha, fala?
— S-sua p-papai… Mhn… — Harry fechou os olhos rapidamente mordendo os lábios, como se estivesse comendo o chocolate mais gostoso do mundo, sentindo derreter em sua boca. — Vai devagar, papai… Eu tô gostando…
— Assim, meu bebê? — Louis moveu sua cintura de um jeito tão patético que literalmente rebolava, trazendo seu pau para fora e para dentro, bem aos poucos, amando a sensação de ter seu cacete inteiro dentro da xotinha apertada de Harry. — Não, não, não geme alto.
— Me abraça, Lou — pediu com os braços esticados, as mãozinhas em desespero para sentir seu papai ali.
Louis entrelaçou as pernas de Harry em sua cintura e juntou seus corpos, esmagando os peitos da garota contra seu peitoral e podendo sentir suas barrigas inquietas. Era só isso que bastava para Harry começar a gemer manhosinha, gemendo “uh, uh, uh” a cada estocada lenta e profunda, mal conseguindo abrir os olhos por estar tão dopada de prazer.
Os beijos por todo seu pescoço são distribuídos de forma arrastada por Louis, suas mãos não se aguentam e precisam apertar os peitinhos de Harry, massageando os mamilos já tão durinhos. Tudo numa perfeita harmonia.
Louis olhou rapidamente para baixo, vendo seu pau sumir aos poucos quando voltava a se enterrar inteiro dentro de Harry.
— Você me aperta tanto, princesa, se soubesse o quanto sua bucetinha é gostosa — Louis disse entre os beijos em seu pescoço, aumentando a velocidade de sua cintura. — Vou te encher da minha porra pra você saber que pertence a mim.
— Enche, papai, quero ser só sua — Harry parecia estar em outra dimensão, sentia seu clítoris inchar implorando para ser estimulado. — Mhn… isso, Lou!
Louis foi mais rápido, o barulho molhado de suas estocadas se instalando no quarto foi simplesmente incrível, tanto seus rostos olhando um para o outro em deleite puro e luxúria, Harry segurando o pescoço do homem com as mãozinhas suadas, as sobrancelhas unidas fortemente por ter que aguentar todo o tamanho e grossura daquele cacete cheio de veias, os gemidos mais gostosos do mundo sendo disparados por sua boquinha.
O pré gozo começou a expelir para fora da grutinha de Harry, Louis se deu conta que precisaria ser mais rápido para gozar junto com sua garotinha, a mesma que sussurrava tão baixo que estaria perto de gozar, que até sentia uma sensação de querer fazer xixi. Louis levou seu quadril para cima o máximo que podia, voltando com uma força violenta contra a buceta ardida de Harry, ouvindo as queixas de dor e prazer ao mesmo tempo.
— Eu quero gozar, papai! — Harry exclamou em um tom baixo, agoniada demais. Simplesmente começou a morder o ombro de Louis por não se aguentar.
Louis ignorou totalmente.
Os pulsos de Harry foram presos contra o travesseiro pelas mãos do homem, suas pernas ficaram soltas ao lado seu corpo e Louis decidiu ir tão rápido e tão forte, que podia ouvir a cabeceira da cama batendo contra a parede, Harry gemendo um tanto alto a cada solavanco que Louis causava em seu corpo. Não deram a mínima se tinham mais pessoas na casa, aquele quarto virou o lugar mais sujo e erótico até então.
Harry estava chorando. A ardência que sentia era muita, era demais. Louis não ia parar nem se ela pedisse com jeitinho. Mas gostava tanto de ser boa para Louis, para o seu papai, gostava tanto dos elogios, que era linda e perfeita, apertadinha como ninguém. Era a aprovação de Louis que ela queria e estava recebendo. Não tinha melhor do que isso.
Louis começou a ir tão fundo que podia ver a barriga de Harry salientando, isso só motivou a ir mais fundo, tanto que suas bolas enterravam no meio do bumbum gordinho. Nisso, Harry gemia seu nome da forma mais deliciosa, arrastando as avogais a medida que seu rosto se formava numa expressão de cachorrinha sem dono.
— Goza comigo, Harry — saiu como um sussurro cansado, podia sentir sua testa suando. Não tirou os olhos dos verdes de Harry. — Mostra pra mim que é a garotinha do papai aqui, uhn?
Não durou muito tempo depois disso para que Harry fechasse suas mãos presas sentindo o gozo de Louis por toda sua bucetinha, os dois gemendo em diferentes tons, Harry se contorcendo aos espasmos devido a sensibilidade e Louis sem parar de enterrar seu cacete naquela entrada.
— Papai! A-ah! Eu… Louis, por favor, Louis! — gritinhos e mais gritinhos histéricos, as bochechas de Harry tão molhadas pelas lágrimas que elas percorriam até seu ouvido. Isso só motivou a ir mais fundo, mais do que realmente podia, batendo de propósito sua virilha no quadril da garota. — Louis, m-meu Deus! Tá doendo!
— Porra, Harry, você é surreal — Louis soltou num sussurro, finalmente soltando seus pulsos para poder ser abraçado. — Caralho… você vai ser minha.
— E-eu sou s-sua… — toda ofegante e inquieta, Harry assegurou, sorrindo toda preguiçosa.
Louis fez um jogo de corpo inesperado, deitando na cama e deixando Harry em cima de seu corpo. Ele tirou seu pau para fora e masturbou ali mesmo, um pouco mais só para aliviar sua própria dor do aperto daquela buceta. Tinha pequenos rastros de sangue, Harry notou mas não se assustou, tinha noção que isso podia acontecer.
— Olha, papai — Harry chamou sua atenção, ficando em seus joelhos mostrando sua xotinha escorrendo a porra de Louis. — Olha como você cuidou tão bem de mim.
— Você vai sempre querer ser cuidada por mim, né? — foi uma pergunta retórica, acompanhada de um sorriso canalha e a confirmação de Harry. — Vem aqui, meu bebê, ainda quero ficar dentro de você.
Harry ficou abertinha e deixou Louis entrar dentro de sua buceta novamente. O homem agarrou sua cintura fazendo ela sentar em seu pau, sentindo ele com mais sensibilidade.
— Minha coelhinha — Louis disse indo de encontro a boca de Harry, abraçando todo seu corpinho, sentindo seu pau se aquecer novamente naquela bucetinha tão gostosa.
Isso se repetiria quantas vezes fossem necessárias, quantas vezes Harry e Louis não se aguentassem ficar longe um do outro. Até por que, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
#harry styles#harry edward styles#louis tomlinson#one direction#larry fanfiction#larry stylinson#larry is real#fanfic#louis tomilson#louis william tomlinson#hbottom#ltops#daddy's good girl#daddy’s babygirl#daddy k!nk#bunny girl#intersex#louis and harry#harry and louis#l
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GENTE!! entrei no vazio.
já tinha um tempo que eu estava "tentando" entrar no vazio, até que eu parei de pensar que estava tentando e só afirmava pra mim mesma que não me importava de entrar em algo que era normal pra mim. tentei alguma vezes depois dessas afirmações, não entrei, mas todas as vezes me tranquilizei falando que eu SOU o vazio. então hoje sentei, fechei os olhos e me concentrei nos meus pensamentos. comecei a pensar no minha aparência dos sonhos e minha vida dos sonhos, também fiz umas afirmações sobre eu ser pura consciência, sobre já viver com tudo que eu quero. me concentrei na minha respiração profunda e GENTE. foquei tanto no escuro dos meus olhos que eu ESQUECI de todos os outros sentidos, parei com a respiração pesada e só escutava meus pensamentos. mas comecei a me agitar procurando meus sentidos, então voltei à eles. fiquei no vazio por pouco tempo, mas ainda assim, ENTREI!!
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YOU'RE SO VICIOUS! — E. VOGRINCIC.
𖥻sumário: um grand prix desperdiçado só poderia significar uma coisa quando seu colega de equipe é enzo vogrincic. ou, parte dois desse one-shot. 𖥻par: driver!leitora x driver!enzo. 𖥻avisos: 3k de palavras *gasp*. smut, então apenas divas +18 nessa. enzo babaca. relacionamento tóxico. machismo? é f1, primas. pouco diálogo e fim meio abrupto. não tá revisado.
💭 nota da autora eu tinha feito uma votação pra saber qual seria o início desse aqui, mas eu perdi a enquete (risos) e achei que o que eu já tinha escrito tava até que bom e depois foi degringolando um negócio que eu sei lá. depois me digam se vocês gostaram ou não (aceito críticas, mas não fico calada!!). anywayy, espero que gostem!
─── i fear only one person has truly ever understood me and i fucking hate the guy.
ALGUNS MESES DEPOIS. INTERLAGOS, SÃO PAULO.
Você ultrapassou ele justamente na curva do S, logo na penúltima volta, e conseguiu alguns bons segundos de vantagem sobre o uruguaio. As reclamações do seu engenheiro no rádio foram abafados pela pressão do seu coração nos seus ouvidos, junto da vibração da torcida, felizes pela conterrânea ter largado em disparada na frente do próprio colega de equipe – os únicos que pareciam contentes com a decisão. Durante o resto da volta, você tenta se acalmar e se convencer de que não fez nada terrível, mesmo que soubesse que estava desempregada para mais uma temporada após preferir a própria vitória sob Enzo. Seria essa uma escolha pessoal ou estritamente profissional? Ele não merece. Se merecesse, teria lutado mais para manter a posição, teria jogado limpo durante as outras corridas, teria se esforçado. E, mais importante: se as posições estivessem invertidas, quem pode te garantir que ele não faria o mesmo?
Pouco tempo te resta para repensar suas escolhas enquanto troca a marcha e pisa no acelerador, trotando com o carro. Os tampões nos seus ouvidos fazem com que a pressão do seu coração ecoe alto o suficiente para abafar qualquer arrependimento, e um surto de confiança passa pelo seu corpo, te dando forças o suficiente para continuar fazendo o que você nasceu para fazer: correr. A adrenalina pulsa nas suas veias, e naquele momento mal consegue distinguir o que é a máquina e o que é você. A consciência vai longe, correndo mais rápido do que as rodas ligeiramente gastas… até cair de volta em seu corpo com o solavanco agressivo do carro, te tirando da pista.
É difícil entender o que aconteceu. Tão focada em ganhar dos seus adversários e conquistar o que é seu, pouco compreende quando o carro branco e vermelho gira em alta velocidade e acaba perto de uma das barreiras. Só consegue assistir Interlagos rodopiar a sua volta e os gritos chocados da plateia que te assiste. Quando finalmente estaciona, de um jeito desengonçado, observa os socorristas vindo em sua direção, mas mal deixa que te toquem, levantando do assento e sentindo o rosto em chamas de pura raiva. Assim que tira o capacete, tem uma visão mais ampla do que havia acontecido, e o fato não te espanta, apesar de fazer o ódio borbulhar mais forte nas suas entranhas: Enzo Vogrincic havia te jogado para fora da pista, e no meio da crise de idiotice, havia inutilizado o carro dele também. Ótimo. Além de te impossibilitar de vencer seu primeiro título, perdeu o dele e ainda por cima deixou a equipe zerada no Grand Prix.
Irada, assiste quando o homem se levanta de seu assento, ainda com o capacete na cabeça, mas com o visor levantado. Os olhos pareciam tão raivosos quanto os seus, mas algo quebra quando o peso da realidade cai sobre seus ombros e ele parece entender o que realmente fez ali. A represa da rivalidade havia estourado, e levado os dois com a força da água.
Você não sabia medir o que era pior, mas sabia que não sentia algo realmente bom desde aquele fatídico momento na corrida. Tudo havia se tornado irritante, e mesmo que não pudesse demonstrar a latente irritação que crescia em seu peito toda vez que pensava na volta arruinada, no silêncio do seu quarto de hotel era o momento de ceder àquela raiva e começar a sua festinha miserável, só você e sua mente. Passava os canais rapidamente, e agressiva, porque qualquer mínimo barulho era o suficiente para irritá-la ainda mais.
Já teve que suportar os olhares de pena e soberba dos jornalistas invasivos mais cedo, que pareciam se divertir ao jogar sal na sua ferida e ao fazer perguntas maliciosas na intenção de cavar uma cova ainda mais funda para você. Se sentou ao lado de Enzo e respondeu tudo, enterrando a sua raiva bem no fundo da sua mente e fingindo que não se importava; era uma team player, estava acima das táticas sujas do seu colega de equipe. Mesmo que ele ainda mantivesse o seu contrato e você, não. Depois, ao chegar no hotel, teve que atender à todas as ligações da sua família, lamentando o acontecido como se tivessem perdido um ente querido. E você os entendia. O troféu estava tão perto que você podia sentir o gelado do material em suas mãos… apenas para tê-lo arrancado de suas mãos, caindo para terceiro no campeonato. A promessa vazia de matar Vogrincic vinda de seu tio te trouxe um pouco de conforto, pelo menos.
Suspirou porque todos os canais de notícias falavam da sua derrota, e você mal conseguia olhar a cena da batida por mais de dois segundos sem sentir a garganta arder de puro ódio. Trocou, e decidiu que Caçadores de Emoção seria uma boa pedida para a noite. Pelo menos poderia se distrair assistindo Keanu Reeves com roupinha de surfista.
Não que tenha durado muito tempo, porque mal percebeu que tinha adormecido logo no início do filme, abrindo os olhos meio desnorteada ao escutar o barulho de repetidas batidas na porta. Fungou, coçando os olhos antes de se levantar e caminhar em passos preguiçosos até lá, ficando na ponta do pé para ver quem se atrevia a te incomodar pelo olho mágico. E não poderia ser diferente, é claro que era Enzo, ainda com a roupa que havia saído para uma das boates do centro da cidade com os outros pilotos. Ah, ainda tinha isso. Enquanto você havia ficado trancada no seu quarto a noite inteira, os outros decidiram festejar o término da competição, incluindo o motivo de toda a sua raiva.
Pelo jeito em que se suportava com o braço contra a parede, e os olhos caídos, você percebia que Vogrincic havia bebido mais do que deveria durante a sua saída. Ótimo.
"Tô ocupada," anuncia, sem mesmo encostar na maçaneta. Era melhor deixá-lo ali, do outro lado, porque você conseguia sentir que poderia fazer uma besteira daquelas a qualquer momento. Só de vê-lo parado atrás da porta já era suficiente para sentir os nervos aflorando. Sem pensar muito sobre, você vira de costas e começa a caminhar de volta para o conforto da cama.
"Só preciso conversar com você," a voz arrastada tenta negociar, e você escuta um pequeno toc, mais fraco. "Por favor, nena. Deixa eu ver seu rosto, pelo menos".
"Querendo arranjar confusão a essa hora, Enzo? Vai dormir".
Com o baixo volume da televisão, você ainda consegue escutar tudo o que vinha do corredor. O fato de ser madrugada também ajudava.
"Não tô aqui pra isso," se justifica, a voz baixa e até mansa. Poucas foram as vezes que você conseguiu uma resposta dessas vindas dele. O bote tá vindo, você tentava se lembrar, apesar da curiosidade atiçada. "Abre aqui, vai? Por favor. É ridículo eu ter que ficar conversando com uma porta".
Você precisou respirar bem fundo para não abrir aquela porta com tudo e falar tudo o que queimava o seu peito. Se isso era ridículo, mal podia imaginar o que chamaria o que ele havia feito com você na corrida mais cedo… ou só estava sendo muito amargurada? O seu silêncio não o abalou, porque ele volta a bater na sua porta mais uma vez. A voz arrastada parecia implorar cada vez mais, parecendo mais e mais necessitado. Era torturante ao mesmo tempo que tosco. Pior que isso era só a sua vontade crescente de dar o braço a torcer.
"Por favor, nena. Deixa eu te ver um pouquinho, me desculpar. Você sabe que eu sinto muito, não sabe? Eu só tava fazendo o meu trabalho".
São as mesmas desculpas que você ouviu ao decorrer do ano, e por mais que tente – e tente muito – se convencer de que é sempre da boca para fora, ainda assim é tão difícil resistir a voz quebrada e as palavras tão sentidas. Só durante aquele momento, já tão machucada pela decisão equivocada que ele tomou, as desculpas esfarrapadas são como um bálsamo sob suas feridas, as mesmas que você passou a noite inteirinha lambendo. Talvez fosse melhor que ele se redimisse, que alguém cuidasse delas para você. Só um pouco.
E agora quem inventa desculpas é você para si mesma, enquanto se levanta da cama de novo e trilha o mesmo caminho em direção à porta, abrindo-a e dando de cara com um Enzo já perdido nas próprias palavras. O olhar caído é ainda mais real, revelando que, ele estava completamente bêbado. Não que isso importasse porque o jeito o qual o cabelo desgrenhado caía sobre os olhos e as bochechas estavam vermelhas eram encantadores, te hipnotizavam por te fazer lembrar que você já o deixou daquela maneira tantas vezes antes. E está prestes a deixá-lo pior.
"Lobinha," o apelido vem como um sopro, te cercando assim que ele dá um passo para frente, praticamente se atirando em seus braços. A intensidade do tropeço combina com o fedor da bebida em seu hálito. "Desculpa, tá? Me desculpa. Você sabe que eu não queria-".
Seus ouvidos isolam a voz dele por alguns instantes, e você só consegue observar os lábios vermelhinhos se movendo, sem absorver nenhuma palavra. Uma habilidade que você adquiriu com o tempo, quando já não suportava mais escutar as mesmas desculpas de sempre. É sempre melhor quando pulam esse papo furado e ele só te dá o que realmente quer.
Por isso, você nem se surpreende quando, no meio das palavras tão doces que poderiam fazer um estômago fraco se embrulhar, Enzo levanta uma das mãos para afagar o seu rosto. É gentil, carinhoso e um tanto cuidadoso em seu toque, como se estivesse acariciando um tesouro precioso, intocável. Os olhinhos cor de terra exprimem isso também, apesar de se mostrarem urgentes, talvez em te fazer acreditar em tudo o que saiu de sua boca. É só quando ele se depara com o seu silêncio em que se inclina para deixar um beijinho no canto dos seus lábios, a maneira dele te perguntar se você estava pronta, também.
As mãos dele descem, passam de raspão pelo seu pescoço e te fazem arrepiar. Era ridícula a forma com que ele te desmontava, te deixando molinha para que ele fazer o que quiser com um toque simples, mas que você conseguia sentir por muito tempo depois. Massageia seus ombros, iniciam um caminho de fogo até encontrarem sua cintura, te puxando ainda mais perto. A boca, tão devota a sentir a sua pele naquele momento, assalta a carne sensível do seu pescoço, e a barba mal-feita te queima. Ele se esfrega, sem dó, quase como se quisesse te marcar ali.
"Deixa eu me desculpar direito?" pergunta, raspando a ponta do nariz para cima, até alcançar a sua orelha. Os dentes se demoram ali, tocando o lóbulo. "Eu vou me redimir, te consolar…".
Você só assente com a cabeça, mas não parece ser uma resposta satisfatória para Enzo. Afasta o rosto do seu pescoço, e volta a te encarar. As sobrancelhas do moreno se franzem, e ele faz aquela cara de coitado que te desmonta inteirinha, zombando da sua mudez.
"Não, lobinha. Eu preciso que você me diga. Você vai deixar eu te consolar?"
"Deixo," responde, carente, liberando uma arfada que nem percebia segurar. O jeito que aqueles olhos te encaravam, tão de cima e tão potentes, deveria ser ilegal. Fazia a boca do seu estômago tremer e você conseguia sentir o molhadinho acumulando na sua calcinha, te deixando fraquinha. "Por favor, Enzo".
"Você não precisa pedir 'por favor', nena," ele dá uma risada baixa, voltando a segurar sua cintura e praticamente te carregando para a cama. "Pelo menos, não agora".
Enzo não se esforça ao te fazer sentar na pontinha da cama, seu corpo já era dele para fazer o que quisesse há tempos. Bastou que forçasse um pouquinho, te empurrando levemente para trás, para que você se posicionasse do jeito que queria. Ele te tinha sentada, enquanto ajoelhava no meio de suas pernas, ainda com os braços envolvendo seu tronco. Geralmente, não gastava muito tempo com gentilezas. Devotava-se pouco ao beijar seu pescoço, descendo por seu colo e demorando-se apenas ao atiçar seus peitos, te proporcionando o mínimo de alívio conforme as mãos, sempre inquietas, se aventuravam pelo seu corpo. Quando fez isso, apenas levantou a camisa do seu pijama o suficiente, sem retirá-la.
Dessa vez, bastou chegar com os lábios ao vale entre seus seios para que as mãos descessem para massagear suas pernas, mal te dando tempo para se acostumar com a mistura de sensações antes de encontrar sua intimidade por cima do shortinho de algodão. Mesmo que estivesse coberta por duas camadas, muito finas, de roupa, ele sorriu ao te sentir quentinha. E sorriu ainda mais quando te fez arfar ao conseguir pressionar o seu pontinho – em algum outro momento, ele com certeza te sacanearia por te conhecer tão bem, mas não agora. Não quando você, involuntariamente, se esfrega contra os dedos grossos e segura tão forte na nuca dele. Te ter tão entregue é um momento sagrado demais.
Enzo nunca consegue manter o mesmo cuidado do início porque o ego cresce demais e cega qualquer indício da falsa simpatia que usa para te conquistar. Como nas pistas, ele é um homem com uma missão, e te fazer gozar torna-se mais do que um objetivo, mas uma necessidade. Te humilhar um pouquinho no caminho sempre faz parte, no entanto. E é sempre assim que as palavras bonitinhas perdem qualquer sentido.
"Tá gostando tanto assim? Nem fiz nada, e você já tá se esfregando em mim que nem uma coitada," ele ri antes de mordiscar, de leve, o biquinho do seu peito. "Tava tentando ser legal, te preparar, mas você nunca se aguenta".
"Enzo, só-," você suspira, deixando as palavras para lá. A abocanhada que deu naquele mesmo peito só atrapalhou a sua trilha de pensamentos, e por incrível que pareça, ele não para de te mamar para retrucar. Suas mãos sobem para pressionar o rosto de Enzo contra você.
Tão distraída com os afagos molhados da boca do homem que você jurava de morte há algumas horas, mal percebe que o verdadeiro perigo ainda ameaça te enfraquecer ainda mais. As mãos do homem, que se assentaram em suas coxas, estavam até pouco espremidas entre suas pernas – que você havia fechado, buscando algum tipo de fricção, sem mesmo perceber. Agora, Enzo separava-as, te deixando aberta o suficiente para que voltasse a te provocar por cima do seu shortinho. O dedo médio te tocava com mais pressão, fazendo um carinho gostoso que você podia fracamente sentir por cima dos lábios. Só aquele toque tentador te fazia suspirar mais forte.
Aproveitando-se da posição em que estavam, o piloto não demora muito antes de abandonar os seus peitos – o que rende um gemido de protesto vindo de você – para continuar a trilhar beijos por baixo da sua camisa, que abaixava a medida em que ele se curvava, acompanhando os movimentos do homem. Uma de suas mãos continuava as carícias, dessa vez, voltando para o interior de sua coxa, enquanto a outra implicava com o elástico do seu short, puxando-o para baixo e deixando-o castigar um pouquinho a sua pele. Nada que os beijos molhados de Enzo não sarassem depois.
A sua barriga parecia tremer toda vez que os lábios se encontravam com seu ventre, até o momento em que as carícias param para que ele, finalmente, tirasse o bendito shortinho do seu corpo. É um choque sentir o ar gelado do quarto, porque Enzo, impaciente como só, se livra de sua calcinha, também. Seus olhos, curiosos, se viram para baixo, a fim de dar uma espiada na reação do moreno, e você imediatamente se arrepende. Acredita nunca o ter visto tão… arrebatado antes. Talvez seja por culpa da bebida, ou a necessidade de redenção (será que ele realmente sentia remorso?), mas aquela cena apagou toda e de vez toda a raiva que sentiu. Nunca o quis tanto como agora.
"Por favor," você choraminga, trazendo os quadris ainda mais perto do rosto do homem, necessitada de tudo e qualquer coisa. E se imaginou que não poderia ficar pior, Enzo ainda tem a coragem de levantar aqueles olhos para te encarar e oferece um sorriso. Os braços se envolvem em cada uma de suas coxas, te puxando para mais perto e mergulha. Distribui beijos fervorosos em volta de sua intimidade, deixando com que um pouco da bochecha encoste sob os lábios já tão lambuzados com sua própria excitação. Mas o carinho demora pouco, porque só o fato de te ter tão perto e estar desperdiçando a oportunidade de te abocanhar com tanta garra é demais para ele.
A boca brinca com os lábios, não tendo pudor algum ao chupá-los e fazer os barulhos mais indecentes possíveis, que vão se tornando tão altos quanto os seus gemidos. E a sensação é deliciosa. Te pega de surpresa, te faz enroscar os dedos dos pés e franzir as sobrancelhas enquanto o assiste, segurando os cabelos dele com tanta força que teme arrancá-los.
"Porra, Enzo!" exclama, com um gemido entalado na garganta que ele chupa para fora de você. A língua trabalha arduamente, passando a fazer pequenos círculos e a provocar o seu clitóris pouco depois, dedicando-se a tomar o seu primeiro orgasmo da noite. Agora, essa é a única motivação que corre por suas veias: te fazer sentir tanto prazer que, logo, estaria com as pernas tremendo, descontrolada, em seus braços.
E a vontade de te ter desse jeito é tanta que ele nem se atreve a tirar os lábios dali, nem para falar alguma gracinha, ou para te estimular de outro jeito. Quer te ouvir falando que sente a região dormente, e sabe que conseguirá o que quer muito em breve, porque consegue te sentir contraindo, fervorosa, ao receber as carícias tão molhadas.
Enzo apenas levanta os olhos quando, furtivamente, retira um dos braços de sua coxa para encaixar um dedo bem na sua entradinha, e se deleita na visão de te ter revirando os olhos e se deitando sobre a cama, extasiada de prazer. O único ponto de desgosto é sentir suas mãos deixando os seus cabelos, apenas para apertarem o edredom grosso do hotel. Enquanto ainda te lambe como um homem faminto, os sons que reverberam pelo quarto são a mistura dos seus gemidos incontroláveis, que vez em quando, são acompanhados por tímidos grunhidos vindos de Vogrincic. Os sons molhados que se confundem entre a boca dele, o movimento moroso de seus dedos e da sua própria buceta, deixam o momento muito mais quente e vão te empurrando para a beira do abismo.
"Enzo, eu vou- meu Deus," você se sente ofegante, as pernas fechando contra a cabeça do homem, que nem parece se importar, aceitando todos os seus impulsos para finalmente ter o que quer.
Pela primeira vez, ele retira a boca para poder te incentivar. Mesmo assim, você ainda consegue sentir os lábios se movendo contra o seu pontinho, e as vigorosas estocadas de seus dedos em você, "Goza pra mim, lobinha. Deixa eu te sentir".
O seu orgasmo te arrebata, extasia o suficiente para ficar sem direção, apenas aproveitando o único sentimento bom que tomou conta de seu corpo pelas últimas horas. Não é tão passageiro quanto o que sentiu das outras vezes, talvez porque Enzo ainda continuasse o seu trabalho, agora não tão frenético, mas no limite para que você continuasse se sentindo bem por mais alguns segundos. E quando finalmente volta para a terra, observa-o, ainda meio grogue, se levantando e tirando a camisa que vestia – agora, um pouco molhada.
"Quer esperar mais um pouquinho?" ele pergunta, como se realmente estivesse te dando essa opção. Passa as mãos, agora limpas pela camisa que descartou ao chão, pelos cabelos castanhos emaranhados graças a você. O olhar que sustenta é aquele mesmo de antes, um tanto superior, enquanto te encara ainda se recuperando do ápice que havia proporcionado. "Tô precisando de consolo também, você sabe".
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#não faço ideia do que rolou aqui#just feel the vibes#enzo!piloto#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic#lsdln#lsdln x reader
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A bondade é uma virtude preciosa, uma chama que ilumina os recantos escuros das nossas vidas. Mas, como toda luz, ela deve ser dosada, controlada ou acaba nos deixando com problemas para enxergar certas coisas. Ser bom demais, sem sabedoria, é abrir as portas da alma para aqueles que não conhecem o verdadeiro significado da confiança. E é aí que a bondade se transforma em uma armadilha, onde a inocência se confunde com a ingenuidade. A vida me ensinou que a bondade sem limites pode nos transformar em marionetes nas mãos de quem não a merece. E que a confiança é um tesouro raro, que deve ser dado com cautela. Em um mundo onde as intenções nem sempre são puras é preciso aprender a equilibrar o coração e a mente, a compaixão e a prudência. Certa vez eu abri o meu coração a alguém que pensei ser digno da minha confiança… Fui generoso, fui paciente, fui um bom ouvinte, fui um bom apoio, ofereci a minha ajuda, a minha amizade e a minha lealdade. Mas, com o tempo percebi que o meu gesto foi visto como uma fraqueza, eu tive a minha bondade explorada e a minha confiança traída. A decepção foi um golpe duro, uma lição amarga que causou danos e cicatrizes na minha alma. No entanto, não permiti que a amargura sufocasse minha capacidade de ser bom, mas eu aprendi que a bondade verdadeira não é cega, mas lúcida. Ela sabe reconhecer aqueles que merecem seu brilho e aqueles que só querem se aproveitar de sua luz. Agora a confiança é um presente que ofereço apenas a quem prova com ações sinceras de que é digno dela. Ser bondoso não é ser bobo, é um ato de coragem e sabedoria, é manter o coração aberto, mas com a consciência alerta. Porque a bondade quando bem dosada, tem o poder de transformar vidas, de criar laços genuínos e de construir um mundo onde a confiança é um bem inestimável. E assim, sigo meu caminho, cultivando a bondade e oferecendo a confiança com cuidado. Porque ser bom é um dom, mas ser ingênuo na bondade é uma escolha.
— Diego em Relicário dos poetas.
#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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Amar é deixar ir
Gosto de imaginar uma vida contigo cheia de possibilidades e com muitos desafios, porque em todos esses momentos passaríamos juntos. Não imaginava que o amor iria com a minha cara e batesse na minha porta tão cedo, mas então você chegou sem avisar e me deixou vulnerável para qualquer sentimento que me permitiu sentir. A dor de cabeça é frequente quando paro para pensar a onde o meu coração escolheu ficar e mesmo sabendo que existe a possibilidade de se machucar, ele insiste em te acolher e deixar você fazer o que quiser. Não tenho controle dos meus pensamentos e da minha imaginação quando se trata de nós, porque é uma gama de planos e sonhos que quero viver com você mesmo sabendo que a nossa história não irá acontecer, você é bom demais para mim e quando olho para a pessoa que me tornei em frente ao espelho entendo porque muitas pessoas decidiram ir embora da minha vida, só restou um corpo sem alma, sem essência e apenas uma casca que cobre as minhas cicatrizes e se existisse a possibilidade até ‘’eu’’ fugiria de mim mesma. Vou permitir sentir o que tiver que sentir, irei amar, sentir saudades, sentir vontade de ligar e de mandar mensagem, irei fazer planos, sorrir por pensar em você e ouvir a sua voz, sentir o meu coração disparar quando chegar uma notificação sua ou ligação, irei colocar a passagem até a sua residência na sacola de compras do site de viagens e idealizar uma futura compra para chegar até você, irei inventar nossa história e como seria nós dois juntos mesmo sabendo que não irá acontecer, não tem como dar certo, você é do mundo, livre, sonhador e a minha pessoa é simplesmente uma pessoa, estou apenas tentando ficar viva ao final do dia para poder conversar um pouco contigo antes de entrar em um sono profundo onde tenho sonhos maravilhosos que vivo com você, mas são apenas sonhos que não irão se realizar. A parte de amar você e saber que esse sentimento irá ficar guardado dentro de mim é desesperador, pensar em você com outra pessoa e vivendo os nossos os sonhos e a nossa história é triste, mas a sua felicidade é a minha, não importa se irá doer feito um inferno, colocarei o sorriso no rosto e falarei para mim mesma que ‘’me permitir amar novamente e me senti viva como nunca, amei, desejei, pensei, sonhei, almejei, sentir saudades e sentir um amor puro e através disso me sinto humana por tudo o que ele me proporcionou e agora seguirei em frente como sempre e quem sabe no final a gente possa rir de tudo isso’’, amar é deixar ir, cuidar, proteger, desejar coisas boas, abrir mão por ter a consciência de que você não pode fazer aquela pessoa feliz, infelizmente não é fácil, mas não podemos segurar algo que não é nosso e com isso espero que onde você estiver e com quem estará ao seu lado que ela te faça feliz como nunca conseguir fazer, tudo o que vivemos será guardado na parte mais pura do meu coração e carregarei o som da sua voz como uma lembrança viva que me fará companhia no caminho que irei seguir, um caminho que andarei sozinha.
Elle Alber
#lardepoetas#espalhepoesias#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#carteldapoesia#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#lardospoetas#pequenosversos#pequenasescritoras
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Na minha mente, na minha memória e na minha consciência, o tempo é circular. Ele não segue uma ordem cronológica, nem uma linearidade. As coisas que pensei, vivi e que fui mudam de lugar o tempo todo, ao mesmo tempo em que está tudo aqui, em cada parte de mim. Eu mudo de ideia, mas essa inconstância não pode ser definida como mera indecisão. Nada é tão simples. Eu mudo de opinião ou de preferência porque posso, porque sou humano, estou vivo e sou mutável. Eu posso melhorar, me arrepender e corrigir erros, mas também sou capaz de cometê-los outra vez. E isso não anula todo o meu crescimento, isso é um direito meu! Eu passei os últimos anos tentando unir quem era antes de 2017 e quem eu sou agora. Não por pura nostalgia ou saudosismo, mas porque eu sempre senti que perdi uma grande parte de mim que eu gostava nos anos que se seguiram. Sem querer botar a culpa nos outros, mas buscando uma justificativa plausível, acho que eu reprimi consciente e inconscientemente aquele Yuri para me encaixar na vida de outras pessoas, para caber em outros mundos. Para passar por lugares que nunca havia passado, mas que eu gostaria de conhecer. Infelizmente, no processo, acabei me esquecendo de quem eu era: uma pessoa positiva, que via brilho em tudo, que sempre enxergava caminhos para seguir, e que, além de tudo, se sentia livre. De 2020 para cá, eu precisei muito dessa parte de mim, e sempre que tentava acessá-la, eu não a encontrava. Quase como se fosse apenas um fantasma daquilo que um dia eu fui. E eu sei que não há exatamente nada de mal nisso. Parte de nós se vai para dar lugar a partes novas. A questão é que eu sempre acreditei que aquilo não era meramente um pedacinho de mim, mas sim grande parte de quem eu um dia fui. Também nunca aceitei que esse pedaço pudesse ter morrido. De certa forma, eu sempre o senti ali, dentro de mim. E, por mais difíceis que tenham sido os últimos tempos, nos últimos meses, em específico, tenho sentido uma conexão cada vez maior com aquela parte que eu considero tão essencial em mim. Aos poucos, dia após dia, mês após mês, senti que estava acordando ela. Eu ainda tô tentando, e acho que nunca estive tão perto. Só vou descansar quando conseguir fundir o Yuri do passado e o Yuri de hoje, porque algo me diz que isso irá criar algo novo, uma parte que eu sempre quis enxergar viva em mim.
Criador
#criador#pequenosescritores#liberdadeliteraria#projetoalmaflorida#arquivopoetico#poecitas#mentesexpostas#velhopoema#cronicas#novosescritores
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Void State: um pacto
Vi essa ideia na comunidade gringa e achei muito interessante e decidi trazer pra comunidade br.
Basicamente os interessados em entrar no void state/estado vazio se unem, formando uma aliança, um pacto. A ideia é forma uma lista com todos os interessados e o primeiro a conseguir entrar - ou alguém que já for um "pro" no void - manifeste que os outros da lista também consigam experienciar o vazio.
Importante ressaltar que esse ideia pode ou não pode funcionar, tudo irá depender das suposições e crenças de cada um. Além de que não sabemos se de fato tem como funcionar manifestar que outra pessoa acesse o vazio, mas nada nos impede de tentar.
Importante ressaltar também que você NÃO PRECISA DO VOID PRA MANIFESTAR. Você é Deus, o poder de manifestar qualquer coisa É SEU! O void é apenas a sua forma mais pura. A sua própria Consciência.
Eu acho bacana experienciar o void, principalmente para nós que estamos na comu de loa. Pois nós iremos finalmente nos reconhecer como sendo pura consciência. Um conceito muito importante na lei.
Enfim gente, se você se interessou basta copiar a lista que colocarei nos comentários e colocar o seu nome.
Disclaimer: se você acha o void um método ultrapassado, ok, todo mundo tem direito a ter uma opinião, mas não saia por ai ofendendo gratuitamente quem ainda se interessa no assunto.
(ai veyr, se flopar eu apago e finjo demência kkkkkk)
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bts!namkook × leitora ──★ fetiche secreto … sinopse: após três anos de namoro você acaba descobrindo um fetiche de namjoon...
#contém: pwp, threesome/menage, sexo violento, cuckold, spanking, creampie, overstimulation, multiple orgasm, namkook bissexuais (eles não se envolvem, mas há uma menção sobre um terceiro cara que eles pegaram)
#notas: cuckold nada mais é que o fetiche em ver sua parceira transando com outro :D
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"quando cê ia me contar que deu pro jungkook?"
namjoon entrou no quarto te encontrou terminando de vestir a roupa, você havia acabado de sair do banho e sequer tinha entendido a pergunta do kim.
"hoseok me contou que vocês transaram nesse tempo que a gente brigou."
"o hoseok é um fofoqueiro." você revirou os olhos.
"e quando você ia me contar?"
"quando você ia me contar que transou com o taehyung?" você devolveu a pergunta.
certo, namjoon e você tiveram uma briga feia no último mês, o suficiente para ficarem três semanas sem sequer se falar, o kim dormia no antigo dormitório do bts e você apenas seguia no apartamento.
acontece que nessas semanas separados ambos acabaram se divertindo mais do que deveria com os amigos…
"o tae e eu foi algo momentâneo, você sabe disso!"
"você pegou o namorado do jungkook e ele pegou a sua, não tem muita diferença."
"então foi pensado?"
"não. hoseok contou pra gente que você e o taehyung transaram."
ah, sempre jung hoseok
"a gente decidiu beber no apartamento dele, começamos a conversar sobre como deveria ter sido o sexo entre vocês, deu tesão, a bebida tava no corpo, e aconteceu."
namjoon te encarava forma séria, não parecia muito feliz com a resposta. já você estava no mais profundo "tô nem aí", afinal ele fez você também poderia.
"ele te comeu gostoso?"
que porra de pergunta era essa? você querer saber se sua namorada transou ou não enquanto vocês estavam separados até é compreensível, mas que porra ele tava perguntando?
"não melhor que você!"
"ninguém te come melhor que eu, meu bem!"
você riu fraco, sabendo que aquilo era a mais pura verdade. estavam num relacionamento há anos, isso era tempo o suficiente para saberem exatamente como tocar o outro, como gostava de ser tratado.
"ele te tratou como a vagabunda que você é?"
"eu realmente não tô entendendo o ponto dessa conversa, namjoon!"
"só quero saber se minha mulher foi bem comida…"
"fui pra caralho e aposto que o taehyung também foi."
silêncio.
"quantas vezes você gozou pra ele?"
"ah, sério isso? olha, eu não quero brigar, de verdade, eu transei com o jungkook, você transou com o taehyung, tá tudo bem, passou, acabou, não tem necessidade de ficar voltando nesse assunto."
"quem disse que eu quero brigar?"
você arqueou uma das sobrancelhas, ele estava fazendo insinuações sobre você e um de seus melhores amigos e não queria briga? que diabos ele queria então?
"só preciso saber se a minha princesa foi comida direito."
namjoon deu uma risada que beirava ao sadismo, quem em plena consciência ia querer saber do sexo da namorada com o outro?
exceto se…
"três anos de namoro e você nunca me disse que gostava de cuckold." você jogou verde, debochando, não sabia se era aquilo mesmo.
"pois tô dizendo agora."
touche.
a informação era um pouco chocante, certo, jungkook e você sempre foram muito próximos e namjoon nunca demonstrou um mísero ciúme, entretanto você sempre achou que era por causa da amizade de anos, e do fato de jungkook ter namorado.
"por que você não liga pra ele e pergunta como foi me comer? te garanto que o ponto de vista dele é bem melhor que o meu." você provocou
namjoon sentou na poltrona em frente a cama, com o celular na mão, mas sem qualquer coragem para discar o número do amigo.
"que foi? tá com medo que seu amigo descubra que você gostou de saber que sua namorada engoliu porra dele?"
você gostava de provocar, claro que gostava, e se namjoon queria a experiência de ouvir sobre sua namorada sendo fodida por outro, ele teria a experiência completa.
"tá com vergonha? não tem problema, amor, eu mesma ligo."
e então tomou o telefone da mão dele, logo digitando o número de jungkook, que atendeu em menos de três toques.
"oi, hyung, tudo bem?"
"oi, jungkook! namjoon queria que você contasse pra ele como foi me comer aquele dia."
"que? ele sabe? meu deus! hyung, desculpa, a gente tava bêbado. "
você gargalhou.
"eu não pediria desculpa se fosse você, ele tá todo excitado imaginando você me fodendo, e não esquece que ele comeu seu namorado, se eu fosse você dava o máximo de detalhes possíveis…"
do outro lado da linha Jungkook estava com os olhos arregalados, sempre achou que se o amigo descobrisse da noite entre vocês dois rolaria uma briga feia, mas não, ali estava ele em ligação com o namjoon, que estava com tesão em saber que a namorada deu para outro.
deus.
o jeon até tentou, todavia não conseguiu segurar o sorriso de canto que repuxou seus lábios.
ainda estava brigado com taehyung, e sequer tinham intenção de fazer as pazes. e é claro que o tatuado tinha raiva de Namjoon porque sabia que ele também tinha culpa nisso tudo.
então, se ele queria ser humilhado, bem, ele seria.
"sua namorada é uma vadia, hyung. ela teve a coragem de se masturbar no meu banheiro, quando eu abri a porta ela tava no chuveiro gemendo baixinho com os olhos fechados, eu não me aguentei, tive que agarrar ela bem ali."
namjoon relaxou sob a poltrona, imaginando a cena.
"ela gemia tanto nos meu dedos, hyung. e sabe o melhor? eu nem precisei insistir muito pra ela ceder, bastou eu dar uma chupadinha no pescoço dela e ela liberou a bucetinha pra mim na hora."
você riu safada, se lembrando da cena: vocês passaram bons minutos conversando sobre como havia sido o sexo de taehyung e namjoon, e naturalmente, com a bebida, estavam com um tesão fodido, ambos esfregavam a própria coxa tentado aliviar a excitação. então você pediu licença para tomar um banho, mas quando ligou o chuveiro a primeira coisa que fez foi meter os dedos na buceta meladinha.
e não levou cinco minutos para Jungkook entrar no box, vendo você de olhos fechados movimentando os dedos rapidamente.
tirou a roupa, e entrou sorrateiramente, abraçando você por trás e deixando um beijo no seu pescoço.
"jungkook, o que você ta faz-"
jungkook foi ágil em retirar seus dedos e introduzir os dele.
"jungkook, o namjoon-"
"que se foda o namjoon, princesa. ele não pensou nem em mim, muito menos em você, quando foi meter a pica no meu namorado. então relaxa e goza pra mim, vai."
segurou sua cintura e voltou a movimentar os dedos, ouvindo você gemer e tentar se agarrar contra a parede. manteve a mesma velocidade quando sentiu as pernas bambearem, e se aproveitou para proferir as palavras sujas que tanto vinham na sua cabeça.
"você vai ser minha vadia essa noite? vai deixar eu te comer bem gostoso?"
"v-vou."
"fala pra mim quem é teu dono essa noite, cachorra burra"
"você, jungkook. você é meu dono essa noite."
e voltando ao momento presente, namjoon alisava o próprio pau enquanto ouvia a declaração do amigo.
"ela tava tão gostosa, hyung. falando que eu era o dono dela, gozando nos meus dedos, falando que eu poderia fazer o que quiser com ela. acho que agora entendo porque vocês tão juntos há tanto tempo, eu também iria adorar comer essa buceta todo dia."
jungkook ficou em silêncio, se questionando se havia falado demais.
mas foda-se.
"levei ela pra cama, hyung. ela tava tão molhada mesmo depois de ter gozado, enfiei minha língua nela e ela gemeu ainda mais alto, ficava gritando meu nome pra quem quisesse ouvir."
você apenas analisava namjoon, esse que enfiou a mão por dentro da bermuda e deixou o polegar apertar a cabecinha de seu pau com delicadeza.
"minha cara ficou toda melada dela, e ela ficou irritadinha quando não deixei ela gozar" riu. "mas fiz ela gozar no meu pau, ela é uma vagabunda, me pediu pra bater nela, pra enforcar, e cada vez que eu xingava ela, a buceta dela apertava meu pau. porra, hyung, agora eu tô com um tesão do caralho."
jungkook sabia que o que diria a seguir poderia destruir uma amizade de anos, acontece que no momento sua cabeça estava nublada pelo tesão e ele sequer pensou na amizade.
"hyung, me deixa comer sua namorada de novo. pra você assistir a gente fodendo bem gostosinho e tirar suas próprias conclusões."
namjoon tirou a mão da bermuda, sério.
"você sabe meu endereço, e sua entrada é liberada na portaria."
namjoon olhou para você e deu duas batidinhas na coxa, logo entendeu o recado e sentou ali, recebendo beijinho no pescoço e um carinho nos seios."
"vou te emprestar pra ele mais uma vez, mas você sabe que é só minha, não sabe? é meu brinquedinho que eu uso a hora que quiser."
você assentiu com a cabeça, recebendo um aperto no maxilar como uma resposta, e então abriu a boca. namjoon foi ágil em cuspir ali dentro, mandando você engolir em seguida.
"ele vai gozar dentro de você, mas essa buceta é minha, só minha, entendeu? e no final da noite, mesmo que você esteja cansada, você vai abrir as pernas pro seu verdadeiro dono."
você tremeu, sabendo que ele cumpriria o que estava prometendo, essa era a dinâmica de vocês dois, com o tempo que estavam juntos já sabiam ler um ao outro, sabiam os limites um do outro, e claro, também tinham uma palavra e gesto de segurança caso as coisas saíssem do controle.
mas nunca saiu, namjoon na maioria das vezes era agressivo, degradante, porém sempre teve cuidado com você, essa era a dinâmica de vocês, é um dos segredos de estarem juntos há tanto tempo.
"oi, hyung! boa noite!"
"quero que você me impressione, jungkook! só não deixa ela cansada demais, tá? no fim da noite eu ainda vou entrar nela, ela tá sendo só emprestada."
jungkook assentiu, e então entraram no quarto, e lá estava você: sentada próxima a cabeceira da cama, somente com a calcinha de renda branca e estimulando os próprios seios.
os dois babaram ao ver a cena, você gemia baixinho e já era notável a mancha do seu líquido na calcinha, porra, só queriam entrar ali.
mas, namjoon sabia que dessa vez não estava ali para isso, ele iria apenas assistir. murmurou um "toda sua" para jungkook e então se sentou na poltrona, logo tirando a bermuda e a camiseta, ficando apenas com a boxer preta.
Jungkook não pensou duas vezes antes de tirar a roupa e atacar os lábios da garota na cama, ela que logo agarrou as pernas na cintura dele na intenção de causar alguma fricção para aliviar a própria excitação.
"você é sempre tão apressada assim? lá em casa, agora aqui, você tá sempre desesperada pra ser fodida."
"e você é sempre tão lerdinho assim?"
o primeiro tapa foi deferido, e namjoon não conseguiu evitar de sorrir ao que sentiu o pau fisgar novamente, ele já tinha perdido a noção de quantas vezes isso aconteceu.
"eu poderia meter meu pau em você agora, sabia? molhada desse jeito ele ia entrar rapidinho." agarrou seus cabelos de forma firme. 'mas algo me diz que seu namorado quer ver você implorando por mim."
vocês dois direcionaram o olhar a namjoon, que ria enquanto alisava seu pau por cima da boxer preta.
jungkook te deitou, e não demorou a atacar seus seios, mamando um com vontade enquanto beliscava o outro, jungkook foi ágil em puxar a sua calcinha pelas pernas, enrolar na mão e enfiar em sua boca
"cala a porra da boca, vagabunda! eu nem comecei e você tá gemendo feito uma puta desesperada."
aproveitou as pernas abertas para enfiar sua cara ali, passando a língua devagar na sua bucetinha, dando uma mordidinha de leve no clitóris que te fez gritar de dor e puxar o cabelo dele.
"se você tocar em mim mais uma vez, você vai se arrepender."
você retirou as mãos de forma tímida, agarrando nos lençóis ao que o jeon começou a movimentar a língua por toda a extensão da sua buceta. os gemidos a sendo abafados pela calcinha, as pernas tentando involuntariamente se fechar enquanto jungkook as abria de forma bruta.
namjoon desceu a cueca e chutou para longe, liberando o pau roxo que liberava pré gozo, ousou tocar a cabecinha, e deu um gemido audível para os dois no quarto.
já jungkook continuou chupando você como se a vida dele dependesse daquilo, e você não se aguentou, puxou o cabelo do moreno.
"que porra eu falei pra você, hein? vadia inútil do caralho." deu um tapa forte no seu rosto, e você não fez nada além de rir e olhar para namjoon, que descia calmamente a mão por toda extensão do seu pau.
sem aviso, jungkook enfiou dois dedos em você, mas ao invés de retirar e colocar ele apenas movimentava os dedos dentro, fazendo um movimento de "vem cá" que acertava bem seu ponto g.
retirou a calcinha de dentro da boca apenas para te ouvir gemer, e você ainda tentava fechar as pernas como ação involuntária do tesão que sentia, porém jungkook era firme nos toques não te deixando fechar as pernas de jeito nenhum.
foram poucos minutos até suas pernas começarem a tremer e você gemer mais manhosa que o normal, então jungkook retirou os dedos.
"se você gozar agora vai acabar com a brincadeira, não seja uma puta inútil pra mim, eu quero ter alguma diversão, e aposto que seu namorado também."
namjoon apenas encarava tudo aquilo, lutando para não aumentar a velocidade da sua própria mão, também não queria que a brincadeira acabasse rápido assim.
e Jungkook fez de novo, mas dessa vez com três dedos.
você agarrava o lençol e se contorcia de uma forma desesperada, namjoon se divertia com a cena, gostava de ver a própria namorada tão entregue assim e sabia que jungkook estava se divertindo com a sua sensibilidade.
e se vocês estavam se divertindo, namjoon também estava.
e você gozou, gritando o nome de jungkook alto o suficiente para não só namjoon, mas o prédio todo escutar, o corpo tremendo e completamente mole, a visão turva.
e um tapa forte foi deferido em seu rosto.
"vagabunda, eu mandei não gozar!"
jungkook não disse mais nada, apenas beliscou o seu clitóris inchado. você não gemeu, você gritou, e então ele fez de novo, e de novo.
você tremia a cada beliscada. porém Jungkook não se preocupou, não quando você pediu com a voz manhosa pra ele fazer aquilo de novo.
riu antes de dar mais uma beliscada, você gritando fortemente enquanto o corpo todo tinha espasmos.
namjoon olhava tudo aquilo com um olhar que beirava devoção, sempre soube que você tinha prazer em sentir dor, todavia era a primeira vez que estava no lugar de espectador, apenas observando o quão entregue ficava.
com você ainda tremendo, jungkook te puxou pelos cabelos cama afora e a botou ajoelhada.
"vai gozar na minha boca?" perguntou quando viu o moreno abaixar a cueca.
"não! eu vou gozar na sua cara, é isso que uma vadia como você merece, ficar com a cara toda suja de porra."
você sorriu, mas esse sorriso foi desfeito assim que jungkook cuspiu em seu rosto, a saliva escorrendo por sua bochecha enquanto seu cabelo era puxado para perto do pau dele.
jungkook apenas enfiou o pau na sua boca de forma agressiva, indo fundo de uma vez só. não demorou para a lágrima descer, e era excitante para caralho ver tudo isso acontecendo.
namjoon não se masturbava tão lento agora, porém também não ia tão rápido.
jungkook enfiou o pé no meio das suas pernas, fazendo com que a sua buceta ficasse encostada no pé dele, e você não tardou em rebolar, tudo isso enquanto ainda chupava com devoção o pau dele.
"vagabunda nojenta, se esfregando no meu pé igual uma puta, você é tão desesperada por pau que me dá nojo."
enquanto te xingava, jungkook ainda se empurrava forte para a sua boca, fazendo um som altamente pornografico para namjoon que assistia tudo ali.
"esse é o melhor que você consegue fazer? coitado do namjoon que é chupado todo dia por essa boca patética."
jungkook sentia seu pé molhado devido ao líquido que vazava ali e isso com certeza o excitava. forçou sua cabeça mais algumas vezes, sentindo você sorrir safada com a boca em seu pau.
"goza na cara dela, jungkook! suja toda essa puta de porra!" namjoon disse enquanto massageava as próprias bolas.
e jungkook obedeceu, tirou o pau de dentro da sua boca apenas para punhetar algumas vezes e então melar todo o seu rosto.
a primeira coisa que você fez foi se virar para namjoon, que gemeu um "puta que pariu" ao ver aquela cena.
jungkook agarrou novamente seu cabelo, te puxando e te jogando na cama.
"fica de quatro, mostra pra mim a cadela desesperada que você é!"
jungkook sorriu, desferindo um tapa forte na sua bunda, então mais um, e mais um, e mais um.
sua bunda dela ardia, e a mão de jungkook também, mas ele continuaria batendo até que se cansasse, afinal, naquele momento você era dele, e tinha autorização para usá-la como quisesse.
lágrimas escorriam dos seus olhos, e a sua buceta pingava na cama. jungkook riu, e então se posicionou, roçando a glande no seu clitóris inchadinho.
"não me tortura assim, me fode logo por favor."
"vagabunda patética, não sabe nem implorar."
jungkook entrou dentro de você de uma vez, provocando um choque que você nem sabia ser possível sentir. e então empurrou suas costas ainda mais no colchão, fazendo com que seu peito encostasse no lençol e sua bunda continuasse arrebitada pra cima.
e então se retirou, e se enfiou novamente, lento, devagar.
"não faz isso, por favor."
jungkook riu, estocando com força e rapidez, empurrando ainda mais você no colchão, se é que isso era possível.
"vagabunda nojenta, buceta gostosa do caralho."
namjoon aumentava a velocidade da masturbação, ainda sim tomando cuidado para não gozar, não queria gozar daquele jeito.
jungkook te puxou pela cintura ao mesmo tempo que estocava, fazendo com que o choque entre os corpos doesse, mas aquilo tudo era tão gostoso que nenhum dos três queria que parasse.
você se agarrou contra o lençol, enquanto chorava descontroladamente pelo tesão fodido que sentia.
"de quem você é?"
"n-namjoon."
"mas quem vai te fazer gozar agora?"
"v-você."
namjoon assistia a tudo hipnotizado, já havia lido relatos sobre cuckold, sabia que era gostoso de assistir, só não esperava que fosse tanto. ele sequer tinha vontade de entrar ali, só queria assistir a namorada sendo destruída pelo melhor amigo.
só isso bastava.
"você é uma vagabunda que tem dono mas adora gozar no pau de outro. puta nojenta."
e ele continuava estocando com brutalidade.
"será que seu dono tá gostando de assistir isso? esse show nojento que você tá dando?"
jungkook te arrastou até a poltrona onde estava seu namorado, e em um único movimento fez com que o seu corpo caísse sobre o do kim.
e então ele entrou de novo, socando sem dó o pau na vagabunda que naquele momento era dele.
você a segurava no ombro de namjoon, esse que sentia que o pau poderia explodir de tanto tesão que sentia. jungkook voltou a puxar seu cabelo com força, a forçando a encarar namjoon.
"fala pra ele o quanto você tá gostando. "
e continuava estocando sem calma alguma.
"namjoonie, ele tá me comendo tão bem." você choramingou.
"tá, meu amor?" namjoon perguntou, tirando a mão do pau e apenas aproveitando o seu corpo."o que você é, meu bem?"
"uma vadia desesperada por pau. j-jungkook eu vou-"
"goza, vadia, mas eu não vou parar de estocar enquanto não te encher de porra."
"goza, meu amor, eu quero te ver gozar pra gente." namjoon disse gentil.
"meu amor" jungkook riu. "goza, vadia patética, e aproveita eu te enchendo de porra."
você gritou, gozando com força enquanto se agarrava no ombro de namjoon, as pernas estavam tremendo e se não fosse a força de jungkook você sequer se manteria em pé. mas, felizmente, jungkook era forte, e não só te segurou como a continuou fodendo com brutalidade.
"eu vou encher tanto essa buceta que vai transbordar no pau do seu namorado."
"j-jungkook."
"eu vou acabar com essa sua buceta. quando o namjoon for foder ela, vai ta bem larguinha pro pau dele deslizar."
"eu não consigo mais ficar de pé, jungkook" manhou.
"não seja por isso." namjoon se levantou, segurando firme na sua cintura enquanto jungkook se empurrava com ainda mais força. "tá bom assim, meu bem?"
"vadia gostosa do caralho."
foi o que Jungkook gritou antes de gozar dentro de você. Se retirando rapidamente, afinal era para sua porra escorrer no pau de namjoon.
sentou-se no sofá e apenas assistiu ao pequeno show do casal.
namjoon não disse nada, apenas segurou você pela cintura e a encaixou no seu pau, ali mesmo, em pé.
"namjoonie" você gemeu arrastado, as pernas tremendo devido ao orgasmo prolongado.
lágrimas escorriam do seu rosto e a boca sequer fechava, eram proferidos gemidos e mais gemidos enquanto você se agarrava no pescoço do namorado ao que era empurrada contra o pau grosso dele.
namjoon te jogou na cama, dobrando suas pernas e te deixando quase que em uma posição fetal, e voltou a estocar e a essa altura a porra de jungkook escorria em caralho latejando, e porra, aquilo era tão excitante.
o corpo grande se chocando contra você que gemia cada vez mais e mais estava levando os dois à loucura.
você gritou ao que gozou no pau do namorado, tremendo de uma forma que namjoon nunca tinha visto.
você havia chegado ao ápice, era claro.
então namjoon se retirou de dentro o mais rápido possível, e chamou o amigo.
"vem, goza nela mais uma vez."
ele arrumou suas pernas, a deixando bem abertas. começou a se masturbar, e logo Jungkook se juntou a ele.
masturbavam os membros com certa rapidez, até que jatos de porra sairam e cairam em direção a sua buceta, essa que ja estava cheia de porra.
mesmo cansada você ainda levou dois dedos ali, os lambuzando para depois enfiar na boca.
estavam exaustos.
"porra, isso foi…" jungkook começou.
"bom pra caralho." namjoon completou.
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Mutano!Hyuck Headcanon
Hyuck!Mutano x Leitora!Ravena | Sobre: Como seria se em um universo alternativo você fosse a ravena, e Haechan Mutano...| Avisos: Desculpa, é só mais um surto meu com o Haechan. Participações de outros membros (e karina do Aespa e tambem do MinHo do Shinee) como outros heróis; Menções a acontecimentos das histórias originais; Menção a demônios (e semi demônios, eu acho...😇); Menção a machucados, capturas, e lutas, mas literalmente nada descrito. | Enjoy 😘
Mutano!Hyuck que entrou na equipe antes de você;
Mutano!Hyuck que não desgrudou os olhos de você, desde quando Asa Noturna!Jeno te apresentou pra todos;
Mutano! Hyuck que passou o primeiro mês desconfiado por você ser muito quieta e privativa;
Mutano!Hyuck que invadiu seu quarto é quase desmaiou quando viu a nada colorida decoração e que levou uma almofadada e foi expulso no susto pela sua forma semi demoníaca
Mutano!Hyuck que ficou longe de você por quase uma semana
Mutano!Hyuck que levou um peteleco do KidFlash!Chenle quando não parava de falar de você
Mutano!Hyuck que não sabia que toda vez que seu coração batia forte, suas mãos suavam e suas bochechas coravam quando você interagia com ele eram uma paixonite, e jurava que era receio (ele foi obrigado por todos a parar de falar que tinha medo de você)
Mutano!Hyuck que não pensou duas vezes em te proteger, quando durante uma batalha você estava muito ocupada com um vilão específico e não viu seu campanha vindo atrás de você
Mutano!Hyuck que não esperava que o tal capanga tivesse uma arma tão forte e acabou seriamente machucado
Mutano!Hyuck que em seu estado de pouca consciência até viu você se soltar um pouquinho a mais no capanga e no vilão, terminando a luta matando todos brutalmente...mas pensou que fossem delírios
Mutano!Hyuck que acordou no meio da noite enfaixado, grogue e com você dormindo em uma cadeira ao seu lado
Mutano!Hyuck que percebeu o quão linda você é, e que passaria por coisa pior pra te proteger. O verdinho decidiu naquela noite, que se aproximaria de você, custe o que custar
Mutano!Hyuck que não saia mais do seu pé. Ele começou a soltar piadas sem graça, flertes sem noção, tentava puxar conversa...
Mutano!Hyuck que percebeu o quanto gostava das suas reviradas de olhos, os "cala a boca", e até quando você o ameaçava mostrar sua parte demônia de novo (o que ele pode fazer? Seus quatro olhos vermelhos sangue eram pura paixão, gatinha!)
Mutano!Hyuck que assim que viu suas bochechas coradas depois dele te chamar de "gatinha" não parou mais
Mutano!Hyuck que quase morreu de vergonha quando você o pegou dançado blackpink com KidFlash!Chenle e Flash!MinHo
Mutano!Hyuck que foi o primeiro a apoiar a ideia do Cyborg!Johnny de que os Titãs tinham que ir pra balada nova no final da rua
Mutano!Hyuck que quase infartou quando te viu não só sem sua costumeira capa, pela primeira vez, mas quando viu como o vestido preto que a Estelar!Karina fez você vestir
Mutano!Hyuck que passou a noite babando nas suas pernas, e que mesmo com você ameaçando chutar as bolas dele, ele apenas sorriu e disse "seria uma honra, gatinha!"
Mutano!Hyuck que odiou ver você rindo com o Asa Noturna!Jeno ele nem é tão engraçado assim! Por que raios você estaria rindo de alguma coisa que ele disse, sendo que nunca riu de uma das piadas que ele, Hyuck te conta?! E que no final da noite quase transformou em um Tigre pra pegar o perdedor que estava claramente flertando com você
Mutano!Hyuck que mandou uma pizza em forma de coração para o seu quarto quando chegaram à Torre. Ele deixou um bilhetinho, com o desenho de um Tigre arrependido, com um balãozinho de fala, pedindo desculpas
Mutano!Hyuck que não percebeu como você acabou gostando da sua insistência, por que ninguém nunca tinha insistido por alguém como ela
Mutano!Hyuck que em uma festa do Batman acabou conversando com Terra!Yeji e não percebeu o quanto isso te desagradou
Mutano!Hyuck que achou que Asa Noturna!Jeno estava zoando com a cara dele, quando o moreno tentou o avisar sobre seu estado de mal humor com a nova relação
Mutano!Hyuck que só acreditou quando depois de sem querer chamar a garota de "gatinha", viu uma sombra negra derramar a bebida escura na roupa da garota (assim que aconteceu, sua primeira reação foi olhar em volta, e assim que viu um par de olhos vermelhos brilhando no canto da sala) e seu coração começou a bater mais forte
Mutano!Hyuck que te encontrou bebendo no terraço sozinho, e achou que seria uma boa ideia ir te cutucar. O rapaz que surgiu na sua frente saltitante, te provocando por gostar dele e não assumir, saiu da festa completamente molhado em água, mas com um sorriso enorme no rosto
Mutano!Hyuck que se odiou e se culpou quando você foi capturada pelo seu próprio pai
Mutano!Hyuck que perdeu a cabeça quando te viu fraca
Mutano!Hyuck que foi o primeiro a te salvar do cativeiro, e sentiu seu mundo cair quando viu seu estado de fraqueza e machucados, e que com toda delicadeza do mundo te pegou nos seus braços e te carregou até a torre
Mutano!Hyuck que cuidou de você até você voltar ao normal
Mutano!Hyuck que quase não percebeu que você colou o bilhetinho do Tigre no espelho da sua peteadeira
Mutano!Hyuck que não descolada mais de você, mas que agora só é chutado quando ultrapassa seus limites de paciência
Mutano!Hyuck que sentiu o mundo parar, quando viu você de branco. A roupa clara que ele sabia que tinha um significado enorme pra você, fez você brilhar ainda mais aos seus olhos
Mutano!Hyuck que se tornou oficialmente seu namorado, e que quando se junta a você em batalha, se tornam uma dupla imbatível, e quando estão fora dela, se tornam um casal de orgulho para seus pais Asa Noturna!Jeno e Estelar!Karina ❤️
#Yakully#nct drem#haechan#haechan headcanon#lee donghyuck#lee dong hyuck#hyuck#haechan x mutano#leitora ravena#jovens titãs au#nct dream headcanon#nct dream au#leitora x haechan#haechan x reader#haechan x you
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Devaneios?
Quantas vezes em vida, será que uma mente se cruza com pensamentos a respeito do amor. Por que de alguma maneira, procuramos pelo amor, sem mesmo saber do que realmente se trata? E talvez por essa inocência em não conhece-lo de forma genuína, é que nós deixamos ser levados pelos vícios e hábitos. Quantas músicas, poesias, artes, e qualquer outro meio tão expressivo, já pudemos ver o amor ser representado nele, ou, a sua falta sendo representada. Afinal, o que é o amor, e o que é amar alguém? Será que já fomos tão fundos a essa resposta tão intima, ou apenas repetimos respostas poéticas que já vimos ou ouvimos em algum lugar?
São muitas perguntas, mas o que eu aprendi (e amo) na filosofia, é que para haver uma resposta, precisa de uma pergunta, e são essas curiosidades do cerne humano que nos movimenta a descobrir coisas que deveríamos saber e coisas que não deveríamos saber. No final de tudo, nossa consciência parece tão absoluta, que para um distraído, ela quase parece ter sempre razão.
E sobre o amor: que eu quero para mim...
Já me perguntei algumas vezes se eu já vivi o amor de fato nessa vida, ou apenas paixões demasiadamente exageradas. E com esse questionamento, volto ao ponto em que eu falei da filosofia, porque talvez, o simples fato de eu me questionar isso, talvez seja a prova de que apesar de toda paixão vivida, ainda não fora um amor genuíno. E afinal, o que seria então essa pureza no amor?
Vivido de maneira romantizada, que mesmo com as dificuldades de qualquer vida cotidiana, nada sofre nenhum abalo ou mutação. Aquele que é profundo, que enxerga a pessoa além do que ela é, além de seus hábitos ruins, além de suas meras falhas e desordens humanas. Amor que parece encher cada espaço emocional existente em você, e que consequentemente, te faz querer encher cada ser, cada canto desse mundo com um pouco dessa sensação. Aquele que não acaba em caos, mas começa por ele, pois em tempos de desiquilíbrio, o amor equilibra e inspira.
Não se trata de um sentimento egoísta. Não age sozinho, nem se da ao perigo de ser acompanhado por pensamentos pesados para que não afete seu equilíbrio. Acredito que o amor genuíno, desconhece dos ciúmes, da inveja, da censura e da insegurança.
E no final, nada é uma verdade absoluta, tudo que fora relatado aqui, para alguns podem não passar de apenas devaneios, para outros, são apenas cenas explicitas de algum pensamento lírico que manifesta de forma pura e profunda.
— Shandy Crispim
#lardepoetas#projetandopoetas#quandoelasorriu#mardeescritos#egoglas#projetoflorejo#projetocartel#projetoalmaflorida#menteespostas#autorias
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Hey nini, how are you?
Gostaria de saber algo… como deixo essas “ crenças e vazio interno de desgaste “ para trás? Me sinto um pouco muito egocêntrica sobre isso entende? Quando entro na mentalidade de “ Deus “ ou quando acho que entrei me sinto superior as outras pessoas, mas claramente eu estou fingindo ou sla sabe, gostaria de entender um pouco mais sobre, acho que talvez eu tenha que olhar de outras maneira e apenas ignorar isso, por conta que isso não é real, eu que criei essa percepção e visão. Mas como faço isso sem me sentir egocêntrica e narcisista? Apenas ignorando? Ah e sobre aquele sentimento no meio no peito entre a barriga, parece um vazio interno, deveras estou confusa e isso é confuso, poderia me dar uma ajuda? Agradeço dês de já, thank you!! Vc é incrível nini 🌟💘🙏🏼✨🎐🌸
olá, estou bem, espero que você tbm!:)
bem, primeiramente, o estado de ser é saber que não é preciso ter preocupações ou desespero, por você já ser/ter o que 'deseja'
é um estado de paz, sem preocupações, sem desespero, sem sofrimento, é apenas ser, apenas estar em paz e harmonia consigo, o que te deixa em paz com as coisas ao seu redor.
se você se sente mal (ou enganad× de alguma forma, por achar que está em paz), então pare por alguns instantes, relaxe um pouco, respire fundo e faça auto investigação, procure a raiz desse sentimento, reflita sobre como você se sente. sinta seus sentimentos, mas não se identifique com eles, deixe-os ir e encontre a paz.
não é egocentrismo ou narcisismo de sua parte se você reconhece que é deus, não assuma coisas assim para si. no estado de deus/ser, você entende que é um ser de amor e paz.
esse sentimento de vazio não tem que ser ignorado, reflita sobre ele também, de onde esse sentimento vem? e por quê? faça essas perguntas a si mesm×.
é normal sentir emoções e sentimentos 'sendo' um ser humano, não ignore-os, são importantes para o autoconhecimento.
você tem um corpo humano, é por isso que sente tantas coisas diferentes. você, como pura consciência, deve cuidar de seu corpo, acolhendo e até refletindo sobre o que sente.
e obrigada! <3
espero que tenha entendido algo, não sou muito boa com escrita, mas tentei meu melhor :)
#law of assumption#loa#lei da suposição#loabr#loassumption#shiftbr#shiftblr#shifting blog#reality shifting#shifters#loass#loass post#loass states
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Oi
Quero muito arrumar um emprego mas não tenho critérios e nem qualificação pra trabalhar, como eu não terminei infelizmente a escola, isso me deixa muito mal, e na maior parte do tempo eu fico ligado pro 3d é difícil as vezes não ligar, minha mãe precisa tá minha ajuda com dinheiro e fico super mal com isso e mesmo que eu fale que tenho um trabalho mesmo não tendo todos critérios, tem gente que me lembra que nunca vou conseguir por causa que não terminei a escola e não tenho todas qualificação. É bastante difícil ter nascido em uma família que o dinheiro sempre é difícil mesmo trabalhando
⠀⠀⠀⠀ 𓂃𓆩⠀⠀ ⊹𓈒⠀⠀ 🐰⠀⠀ 𓈒⊹ ⠀⠀𓆪𓂃
OIOII, tava ansiosa pra responder você.
as circunstâncias não importam. 💖
relaxa, elas não importam, isso é lógico, não pense com lógica, nada é impossível para você ( você é deus da sua realidade)
você é literalmente pago por existir 💋 muitos pix cai na sua conta todo dia .
pessoas que manifestaram coisas que consideramos difíceis:
suki fez um vídeo sobre um cientista que se trancou em um quarto e afirmou 16 horas (não sei por quanto tempo) e ficou rico (ele era pobre ) e ganhou um prêmio também
já vi uma mulher falando que manifestou um milhão de reais
pessoas já manifestaram pessoas que estavam mortas
pessoas já mudaram seu passado
não é difícil ❤️🩹
aceita que você é grandioso, que você é o deus da realidade, portanto, você manda em tudo
e é por isso que as circunstâncias não importam e nunca vão importar, você manda, tudo e todos obedecem
você é pura consciência
O 3d (plano físico) obedece você, ou seja, você fornece o conteúdo pra ele mostrar pra você
entendo que a crença sobre dinheiro (que vem da sua família) é difícil, isso também acontece na minha.
mas persista e continua assumindo que é seu, independente de tudo, já é seu.
assuma a mentalidade de um ser ilimitado, pois você é isso .
e as pessoas não importam 💋💖
ria na cara do perigo, assumir que é seu é ousado, seja ousado / ui, deu até raiva dessa gente
você é pago por existir
o que dá certo comigo ?.
afirmar, e quando vem um pensamento ruim. eu afirmo, quando alguém fala algo que não gosto eu afirmo mentalmente
eu escuto subliminal (dinheiro, auto conceito, manifestação
sempre que eu reagir ao 3d, eu volto pra lds e pra mentalidade de deusa
a mente subconsciente é o que cria, e ela é vulnerável como uma criança que veio ao mundo = ela aceita tudo o que você diz pra ela.
por favor, se sentir vontade de vir ao meu PV conversar pode ficar a vontade 💖
espero ter ajudado você
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Você é um ponto de vista individual do grande Eu Sou, a consciência de Tudo o Que É, o Ser Infinito todo-inclusivo e abrangente.
Consciência é realidade. As experiências podem mudar de minuto a minuto, mas por baixo do fluxo de experiências está aquela consciência constante, o senso de ser que diz: "Eu sou".
A vida se refere a experiências que se desenrolam em diferentes locais no espaço e no tempo. O espaço, no entanto, é meramente um construto da consciência do Criador. O conceito de espaço foi criado para permitir que uma variedade infinita de pontos de vista exista.
O tempo também é um construto da consciência. O tempo permite mudanças no espaço, tornando eventos e experiências possíveis.
A matéria física é um construto da consciência? A matéria é composta de energia, e a energia, como todas as coisas na vida, é um construto da consciência.
A energia é consciência comprimida.
Cada unidade de energia é formada por vórtices de Intenção em contra-rotação. Esses vórtices se empurram para formar uma pequena esfera de consciência comprimida dentro de seu centro, que se torna uma partícula de energia viva.
A intenção e o amor em movimento são os princípios originais e fundamentais usados na criação do universo pelo Ser Infinito. Como o pensamento e o sentimento, esses aspectos do ser operam como complementos um do outro, e ainda assim cada um pode ser definido como um princípio subjacente e fundamental. Quando a intenção, o princípio do pensamento, e o amor, o princípio do sentimento, são colocados em movimento, então um invoca o outro. A mesma ação complementar ocorre no eletromagnetismo quando a eletricidade é posta em movimento. Os elétrons – partículas de Intenção original comprimida – invocam um campo magnético complementar dentro da estrutura do espaço.
A estrutura do espaço é criada pelo aspecto do Amor do Criador. Amor é o aspecto do Ser Infinito que fornece a matriz de suporte sobre a qual todo o resto é construído. Do ponto de vista da física, a estrutura do espaço seria definida como energia magnética pura e inerte. Ou, pelo menos, seria se a física já tivesse definido isso. Costumava ser chamado de éter, mas suas propriedades não eram totalmente compreendidas na época. A física, em sua maior parte, não acredita atualmente no éter, não acredita atualmente em um Criador do universo e, como resultado, não tem ideia do porquê partículas de energia exibem sinais de consciência.
Boa Noite!
#conhecimento#sairdailusão#discernir#sabedorias#refletir#autoconhecimento#pensamentos#despertar#consciência#sairdoego#energia#cultura#universo
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O vazio existencial da sociedade contemporânea
Que sentido, que valor imprimimos a nossa ação? Somos seres incapazes de contemplar ou tomar conhecimento do que cotidianamente fazemos de nossas vidas. Por que fazemos o que fazemos? Por que levamos a vida que levamos? Ora queremos um novo emprego; ora queremos um novo amor; ora queremos um novo carro; ora queremos uma nova casa. Os homens sempre estão em busca de dinheiro, poder, notoriedade ou divertimentos. Logo que realizam um desejo, surge outro desejo. Nunca estão satisfeitos. Passam a vida buscando bens materiais ou bens simbólicos. São eternamente inquietos. São governados por um querer cego e irracional. Numa primeira análise, somos levados a crer que o único objetivo da vida humana é destruir a própria solidão. Eles não conseguem ficar sozinhos, precisam sempre de agitação. Estão sempre em busca de algo. Envolvem-se em tarefas arriscadas e difíceis; envolvem-se em projetos, conflitos ou conquista que, muitas vezes, lhes trazem infelicidade. Não suportam o silêncio ou estar consigo mesmos. Precisam do barulho, do ruído e da agitação. São incapazes de desligar a televisão ou o rádio quando estão sozinhos em casa. Fogem da solidão como o Diabo foge da cruz. Pascal no século XVII já havia pensado sobre esse problema. Para ele, as pessoas são agitadas, pois não conseguem ficar consigo mesmas, são incapazes de refletirem sobre sua condição miserável e mortal. Não querem refletir sobre sua condição humana, permeada pela dor, dissolução e morte, nada os pode consolar.
Como sugeriu Platão, o nosso espírito é uma caverna, o que falta ao homem é eternidade. Os indivíduos são seres vazios. Vivem na busca de preencher seu mundo interior com algum entretenimento ou com algum objeto. Todo seu sentido interno se expressa pelo sensível e pelo concreto. Buscam preencher sua interioridade com todo tipo de banalidades. O sistema capitalista serviu muito bem a esse propósito. Esse sistema ofereceu ao homem um mundo de entretenimentos, prazeres e objetos para que ele possa preencher seu vazio interior. É por isso que o capitalismo sobreviveu, é por isso que ele se perpetuou. Ele impediu que o homem encarasse o vazio descomunal de sua interioridade.
Mas, por que o homem temeria tanto olhar para o seu vazio interior? Por que ele foge de si mesmo? O ser humano não é um átomo, um ser fixo, acabado, pronto e estável. Não existe uma natureza humana fixa, dado a priori. Ele vem ao mundo como uma tabula rasa, como uma folha em branco. Ele só se torna algo a partir daquilo que ele faz de si mesmo. Ele é um ser determinado pelas circunstâncias, pelas contingências da vida, condicionado no interior das práticas sociais por sua cultura. Significa dizer que ele não é nada. É um ser inacabado. É um ser vazio. O objetivo da vida, portanto, é exatamente preencher esse vazio, esse nada, que é a pura essência humana. Não há uma finalidade para vida, a não ser a morte, o Nada.
As pessoas não querem se dar conta que o Nada está inscrito em nossa própria carne e em nossa própria alma. O Nada surge diante do homem aniquilando todas as coisas que os rodeiam, aniquilando o próprio EU. É o Nada que retira todo o sentido da vida. Somos seres para a morte. A descoberta do “Nada” da vida humana levaria o homem a reconhecer que a existência é um acidente, é algo casual e efêmero, e que o amanhã não poderá mais existir. O homem recusa a encarar a verdade. Já dizia Sócrates, conheça-te a ti mesmo. O conhecimento de si mesmo implica em reconhecermos a nossa própria finitude. É o Nada, que está em nosso interior e que não somos capazes de encarar, que nos aniquilará. O que falta ao homem é consciência de sua facticidade. Estamos lançados no mundo como um barco sem rumo. A imanência nas coisas nos tira a consciência de nossa condição finita e nos condena a banalidade da vida cotidiana. É somente a consciência de nossa condição finita, é somente a consciência do Nada, que nos permite transcender e reavaliarmos nossa própria vida e comportamento, dando sentido e significados ela.
Vivemos numa época de incerteza, de insegurança e de superficialidade. Temos dificuldade em entender nossa própria experiência social e não conseguimos nos dar conta da relação que há entre nossas vidas e as forças que nos subjulgam. Não percebemos que nossos dramas, conflitos, medos, frustrações são em grande parte causados pelos valores de nossa sociedade ou pelas estruturas sociais que nos governam. Por causa disso, não temos uma experiência bem definida das nossas próprias necessidades, não sabemos o que sentimos ou o que verdadeiramente queremos. Todos os dias os indivíduos acordam cedo, vão para o trabalho, almoçam com os mesmos colegas, compartilham as mesmas experiências. Quando voltam do trabalho para casa, conversam sobre os mesmos assuntos, fazem as mesmas atividades e assistem aos mesmos programas de televisão. Aos finais de semana, buscam as mesmas agitações e divertimentos. Eles são incapazes de perceber que possuem uma vida fragmentada, muitas vezes degradada pelo cotidiano da labuta, das transformações econômicas e do consumo. Estão sempre em movimento, em busca de um objetivo ou desejo insuflado pela sociedade. Apegam-se à verdades, valores ou regras externas que não escolheram conscientemente. Como se o mundo tivesse um sentido ou um significado dado a priori. São seres despersonalizados pela cultura. Seguem padrões. Vivem numa Matrix, incapazes de separar a consciência da realidade. São incapazes de contemplar seu mundo interior. São incapazes de reconhecer o Nada e darem sentido a suas próprias vidas. Como diz Montaigne, “meditar sobre a finitude é meditar sobre a liberdade”.
- Michel Aires de Souza
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ೃ ✦ Entenda que você pode ir pra sua dr agora.
Desde que nascemos, somos treinados para por limites, para interpretar o mundo como fragmentado, mas na real, não passa de uma ilusão. A verdade profunda é entender que não há separação entre vc e o real.
Quando vc tá esperando por resultados que confirme que vc chegou lá vc tá criando uma "barreira" que mantém essa realidade distante da outra. O erro tá em vc buscar por validação externa em algo que é interno! Vc acaba reafirmando uma falsa divisão entre oque é físico e o que não é.
Não amigas e amigos, vc não "vai" pra sua dr, vc já tá lá.
Pare de buscar por provas que "prove" que o shifiting é real, a sua experiência é única. Métodos, subliminares, técnicas e mais mil coisas não são necessárias pra vc mudar de percepção de realidade, aceita que vc vai acordar lá, vc nunca precisou de reprogramação, métodos, subliminares e seja lá oq for pq a única coisa que te impede de ir é a ilusão de que vc não está lá.
A dr não é distante, não é algo que vc não tem, vc já está lá e sempre esteve.
Oque te prende é dar muita atenção ao físico, vc já é pura consciência, vc é tudo. Assuma e decida, o físico é uma ilusão que a sua mente cria e a verdadeira mudança acontece de dentro pra fora.
E digo mais, não tem essa de "melhores métodos pra ir pra dr", Vc não precisa de nada pra ir pra dr, porque vc já tá lá antes mesmo de vc nascer. Aceita, deita na cama e aceita que você vai conseguir, você é a consciência, você faz os métodos funcionarem a sua decisão.
Você é a consciência.
I always come back
Eu sei, eu sumi por muito tempo e peço perdão, mais eu vou começar a usar mais esse blog e postar mais pra vcs!!
Enfim, não teve motivo pra eu sumi msm, eu só desinstalei o tumblr💔 Me desculpe, não vai mais se repetir
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O controle de Hécate: O confronto final
A noite estava enegrecida por nuvens densas e caóticas. Raios cortavam o céu como lanças de fogo, iluminando brevemente o campo devastado do acampamento. No centro de tudo, a fenda -- um corte pulsante de energia no tecido da realidade -- estava cravada como uma ferida aberta, expelindo luz púrpura e sombras mosntruosas. As criaturas que saíam da fenda eram ilusões, mas ilusões que feriam, rasgando carne e provocando gritos de desespero. Hidras, empousas, campe... Todas criaturas nascidas do poder de Héktor, moldadas pela magia de Hécate.
Os semideuses lutavam desesperadamente, mas seus esforços pareciam inúteis diante das ilusões que se tornavam cada vez mais reais. Tentáculos de sua magia escarlate serpenteavam pelo campo, prendendo braços e pernas, envovlendo os semideuses em uma prisão arcana.
E, acima de tudo, Héktor flutuava.
Seu corpo, rígido e etéreo, pairava no ar como um espectro de destruição. Um manto negro, agora parte de sua própria aura, cobria-lhe os ombros, agitado pelo vento que dançava ao seu redor. O grimório de Hécate, a fonte de sua prisão e de seu poder, flutuava ao seu lado, aberto, as páginas brlhando com palavras antigas e perigosas.
Os olhos de Héktor, antes castanhos serenos, ardiam uma luz dourada intensa. Mas quem olhava de perto -- quem o conhecia de verdade -- sabia que ele não estava presente. Hécate dominava sua mente, usando seu corpo como marionete em um teatro de horrores. A marca de Hécate, gravada na palma de sua mão, brilhava em um dourado ardente, pulsando como a magia da deusa.
Dentro de sua própria mente, ele corria por corredores de sombras. As paredes vibravam com uma energia sinistra, e o chão tremia sob seus pés. Ele sabia que estava dentro da sua cabeça, mas tudo parecia distorcido, como um pesadelo do qual não conseguia despertar. A presença de Hécate estava por toda parte, uma força invisível que tentava controlá-lo em cada movimento.
À frente, as projeções de Hécate aguardavam. A Deusa havia dividido sua consciência em três partes, cada uma comandando uma porção da mente de suas três vítimas. Ela era uma presença avassaladora, uma sombra colossus em cada canto de sua mente. O riso da Deusa ecova por todos os lados, uma melodia de loucura que corrompia o próprio ar.
- Você acha que pode me vencer? - A voz de Hécate soou como uma trovoada. - Eu sou a Senhora da Magia. Tudo o que você é, tudo o que você sabe, veio de mim. Você não passa de uma extensão da minha vontade!
Héktor cambaleou, o peso daquela força divina pressionando sua mente, tentando esmagá-lo. Mas ele não podia ceder. Ele não cederia.
- Essa é a minha mente! - Ele gritou, sua voz reverberando pelas paredes sombrias. - Eu... Não... Sou... Peão! - Ele ergueu as mãos novamente, desta vez conjurando uma imagem poderosa: o prórpio Acampamento Meio-Sangue, vibrante e cheio de vida, suas torres e chalés e os campos verdes que conhecia tão bem. Foi essa memória, essa visualização, que deu a Héktor a força que ele precisava.
Ele sabia que tinha a vantagem -- a consciência da Deusa estava dividida entre suas três vítimas, e o controle dela, embora vasto, não era absoluto. Ele podia sentir as rachaduras no poder divino alheio. Precisava apenas forçar... Romper o domínio.
Com esforço, ele começou a moldar o espaço ao seu redor. Ele sabia que, em uma batalha mental, ele poderia dobrar as regras, forçar as sombras a se dissiparem. E assim fez. As paredes negras se dissolveram em campos vastos e iluminados pelo sol, recriações das antigas batalhas mitológicas que cresceu com Quíron contando. Héktor ergueu suas mãos, concentrando sua magia, conjurando adagas de pura energia escarlate que cortavam o ar como relâmpagos.
Lá fora, no campo de batalha, os efeitos da luta mental de Héktor eram visíveis. Seu corpo tremia violentamente enquanto ele flutuava. Sua magia vacilava, e por um breve momento, os tentáculos que mantinham os semideuses presos enfraqueceram, afrouxando suas garras. Mas era apenas temporário.
A mudança irritou Hécate. A sombra colossal hesitou momentaneramente, suas formas tremulando como fumaça à mercê do vento. Mas, logo em seguida, ela investiu com fúria renovada. Um dos aspectos de Hécate se lançou para frente, com garras espectrais que brilhavam com uma luz negra, atravessando o ar em direção à ele. Héktor desviou por pouco, rolando no chção, antes de disparar uma rajada da sua magia escarlate contra a proeção. O ataque fez a sombra recuar, mas não a dimiminuiu.
- Você é meu, Héktor. - Hécate gritou, sua voz reverberando como um trovão. - Cada vez que você usa magia, você se torna mais parte de mim. Não pode escapar.
Dentro da sua cabeça, a batalha se intensificava. Hécate atacava com fúria reovada, mas Héktor permaneceu firme, mesmo quando cada golpe fazia seu corpo estremecer. Pensou em seus amigos. Pensou em suas irmãs. Pensou, sobretudo, em Maxime e no acampamento que tanto amava. E o semideus se ancorou nesses pensamentos, usando essas memórias como escudos contra a presença esmagadora da Deusa.
O ataque seguinte veio de outro aspecto da Deusa, uma figura com asas feitas de chamas púrpuras que varrera o ar com violência. Héktor ergueu suas mãos e conjurou uma barreira translúcida com sua magia escarlate. As chamas colidiram com o escudo com uma força explosiva, empurrando-o para trás. Ele sentiu seus músculos queimaram de esforço, mas manteve o escudo firme. Quando as chamas finalmente cessaram, ele desfez o escudo e lançou uma onda de choque mágica que desfez a figura flamejante em uma tempestade de luzes cintilantes.
Mas a luta estava longe de acabar. O terceiro aspecto de Hécate, a mulher de cabelos negros, sorriu enquanto conjurava ilusões poderosas. O céu cima de Héktor escureceu, e figuras familiares começaram a aparecer ao seu redor. Seus amigos, suas irmãs, Eloi... Todos olhavam para ele com os olhos cheios de desprezo e acusação.
- Você os traiu. - A projeção sussurrou. - Você permitiu que eu os machucasse. Você permitiu que o acampamento caísse em ruínas. Por sua causa, eles sofreram.
Héktor hesitou, seus olhos escaneando os rostos familiares. As ilusões pareciam tão reais, tão cheias de dor. Ele sentiu o coração vacilar, mas, no fundo de sua mente, uma voz mais forte ecoou: Não são eles. Ele sabia que era Hécate tentando quebrar sua vontade, distorcendo suas emoções.
Com um rugido furioso, Héktor levantou os braços, e as ilusões se despedaçaram em milhares de fragmentos.
- Isso não vai funcionar, Hécate. Eu sei quem sou. Eu vou lutar por eles. - Ele investiu com uma fúria descomunal, canalizando a magia escarlate em suas mãos disparando contra as três projeções de Hécate.
A energia do semideus agora era pura e concentrada, como lanças de luz que cortavam o ar, atingindo os aspectos da deusa com força imensa. A primeira projeção, a sombra colossal, foi a primeira a cair, desintegrando-se em uma nuvem de névoa negra que se dispersou no vento. A figura flamejante explodiu em uma chuva de fagulhas enquanto Héktor aingia com uma rajada dupla de energia.
Restava apenas a mulher de cabelos negros. Ela sorriu novamente, mas desta vez havia algo de desesperado em seu olhar.
- Você nunca será livre de mim. - Ela sibilou.
Antes que ela pudesse conjurar outro ataque, ele reuniu toda sua força e liberou uma explosão massiva da sua magia escarlate. A onda de choque reverberou pela mente dele, causando um terremoto psiquico que fez com que o próprio espaço começasse a colapsar ao redor deles.
No mundo exterior, a onda de choque mental se manifestou como uma explosão de energia. Uma luz escarlate irrompeu o corpo de Héktor, derrubando monstros, ilusórios e libertando os semideuses dos tentáculos de magia. As criaturas criadas por Hécate se dissiparam em poeira, deixando apenas o campo de batalha vazio.
A última projeção de Hécate gritou enquanto era desintegrada pela luz vermelha da sua magia, sua força se despedaçando em fragmentos de sombras que foram sugados pelo vácuo da mente do semideus.
Agora, o campo de batalha estava em silêncio. Os semideuses, antes presos e aterrorizados, começavam a se recompor. Héktor caiu do céu. Seu corpo, exausto pela batalha mental e física, desbou no chão com um baque surdo. Seus olhos, que outrora brilhavam com a intensidade da magia de Hécate, estavam fechados, sua respiração fraca e irregular.
A fenda, que antes pulsava com uma energia sombria e caótica, agora parecia adormecida.
Bônus para a leitura (uma música diferente) Campistas citados @maximeloi Inspirado no plot original A última noite Uma história que se passa no @silencehq
#héktor:o controle de hécate#héktor:traidor da magia#héktor:o confronto final#héktor:drop5#finalmente chegando ao fim desse arco \o
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