#publicidade brasileira nos anos 70
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VW 1600 TL
#brasil anos 70#brasil retro#publicidade brasileira nos anos 70#vintage ads#anuncios antigos#carros antigos#vintage cars
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A TW&C, Agência de Marketing e Publicidade Global, passa a ter uma nova sócia a partir deste mês: a empresária Kelly Couto. Com mais de 15 anos de experiência na área de negócios, a executiva carrega um longo portfólio no mercado de mídia e comunicação, nos ambientes ON e Offline. Tendo passagens por alguns veículos de comunicação, dentre eles Finance One – Agência de Notícias que pertenceu ao Grupo UOL, com mais de 15 anos no mercado, Kelly será responsável por desenvolver e acompanhar projetos que enxergam a necessidade de estabelecer a melhor relação e comunicação entre marcas e consumidores, bem como as novas gerações. A jornalista e empresária, que atualmente vive em Massachussets (USA) – um dos importantes polos financeiros, comerciais, educacionais e tecnológicos do mundo -, segue ainda mergulhando de cabeça em busca de conhecimento e desenvolvimento profissional para apoiar áreas de inovação e qualidade da agência. “As expectativas e apostas são altas com a parceria. Darei o meu melhor para fazer cumprimento do nosso planejamento estratégico que é seguir consolidando a TW&C como uma Agência Global e Inovadora, e que acompanha, incansavelmente, as transformações do mercado”, afirma a nova Sócia da companhia. Representatividade Negra na Mídia Filha de empregada doméstica que mal sabe assinar o próprio nome e tendo começado como Operadora de Telemarketing - onde trabalhou por anos no setor, Kelly segue construindo e fortalecendo uma linda carreira na área de Comunicação & Marketing e inspirando muitas outras pessoas, especialmente as mulheres negras. E quando se fala em representatividade no Mercado de Mídia então, a inspiração é ainda maior. Isso porque, em estudo realizado sobre Perfil Racial da Imprensa Brasileira, pelo Portal dos Jornalistas/Jornalistas & Cia, em parceria com o Instituto Corda – Rede de Projetos e Pesquisas e do I'Max , concluiu que as presença dos negros na Imprensa são de 20% contra 77% dos brancos. E dentre esta porcentagem, 70% dos negros são assalariados e apenas 3,7% donos de negócios. “Não é sobre estar à frente de negócios no mercado de mídia e comunicação. É sobre poder mostrar a força que podemos ter, principalmente para nós, mulheres, que temos pouquíssima representação neste meio”, conclui a empresária Kelly Couto que, além de ser dona de negócios de mídia, representa um mercado que também é comandado timidamente ainda pela força feminina: Mercado Econômico e Financeiro.
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- Acordo de Alcântara e abertura do mercado espacial para o Brasil - Acordo de livre-comércio Mercosul - União Europeia - Autonomia do Banco Central - Auxílio-reclusão para famílias de presos cai 50,8% - Criação do PIX - Defesa e manutenção das liberdades de expressão e de imprensa (derrubada do PL das Fake News, indulto a Daniel Silveira etc.) - Desativação de mais de 600 lixões - Fechou a torneira para as ONGs que saqueavam os cofres públicos - Redução drástica nos gastos com publicidade estatal - Fim do financiamento a ditaduras esquerdistas via BNDES - Lei da Liberdade Econômica - Fim do ciclo de prejuízos e má gestão das estatais - Novo Código de Trânsito (CNH 40 pontos e 10 anos) - Programas: Casa Verde e Amarela, Descomplica Trabalhista, Future-se, Plataforma + Brasil e Em Frente Brasil. - Novo Marco do Saneamento - Redução de 97% nas invasões de terra por MST e cia. - Redução pela metade do tempo para abrir uma empresa no Brasil - Abertura da caixa-preta do BNDES nos governos do PT - Redução drástica do número de assassinatos no país - de quase 60 mil ao final do governo Dilma para 41 mil em 2021 - Lançamento do 1º Satélite Brasileiro - Conclusão de mais de 150 grandes obras, incluindo a Transposição do São Francisco e a ponte sobre o Rio Madeira - Entrega de 5000 obras de vários portes - Nova Lei do Gás - Nova Previdência - Novo FGTS - Novo Marco do Câmbio - Nova Lei de Licitações - Digitalização de mais de 1000 serviços públicos - R$ 304 bilhões arrecadados no programa de desestatizações - Privatizaçao da Eletrobras - Privatização da TAG - Privatização da BR Distribuidora - Privatização da CODESA - Privatização da Gaspetros - Privatização de 34 aeroportos - PEC emergencial, ajudando 70 milhões de brasileiras na pandemia - Super Renegociação do FIES - Corte de mais de 60 mil cargos e funções na esfera federal - Resolução do passivo da Lei Kandir - Mais de 200 escolas cívico-militares - Início do processo de privatização dos Correios e da Petrobras - Início do processo de adesão à OCDE (e convite oficial formalizado) - Lei do Leilão dos Bens do Tráfico - Crescimento de quase 5% do PIB em 2021 e previsão de 2,1% em 2022 (mais do que crescia nos governos d https://www.instagram.com/p/CjML6Ccr_Js/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Escritora holandesa falando sobre o Brasil
Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.
Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.
Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.
Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.
Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de ‘Como conquistar o Cliente’.
Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos...
Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa. Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc… Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.
Os dados são da Antropos Consulting: 1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial. 2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma. 3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária. 4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo. 5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina. 6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma. 7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando. 8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês. 9. Telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.. 10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina. 11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.
Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?
1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano? 2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta? 3. Que suas AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE ganham os melhores e maiores prêmios mundiais? 4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários? 5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo? 6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados? 7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem? Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
É! O Brasil é um país abençoado de fato. Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos. Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques. Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente. Bendita seja, querida pátria chamada BRASIL!
Aliefka Bijlsma.
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Memória da Publicidade Brasileira Cigarros St Moritz nos anos 70. https://www.instagram.com/p/CbpLHPzOdn8/?utm_medium=tumblr
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Uma Relação Erótica Em 'O Primo Basílio', De Eça De Queirós
Camões influenciou escritores consagrados da Literatura Brasileira como escritor modernista Vinícius de Moraes, especificamente, em sonetos cujas temáticas se relacionam como conquistar um capricorniano aos efeitos causados pelo amor na separação dos amantes. Além de ser orientado para cliente, é preciso identificar quais são as necessidades antes de projetar um serviço ou produto. A organização é um sistema de atividades geralmente coordenadas por algumas pessoas, sendo que esta interação é fundamental para a existência da organização.
Com a revolução industrial, nasceu à necessidade de um novo tipo de homem” treinado para atender às demandas surgidas a partir do crescimento das indústrias de faturamento e a escola tradicional era vista como preparadora para os futuros operários. Para Las Casas (2006), trabalho focado na satisfação das necessidades dos clientes é essencial para manutenção dos mesmos na base de clientes ativos.
Outro benefício é a maior lucratividade por cliente, não apenas porque cada cliente compra mais e usa mais seus serviços, mas em função de custos menores para seduzir os clientes e redução do custo de venda e publicidade. É desenhada no soneto de Bocage uma expressão de individualidade, pois se encontra um mundo em que a paixão é sublime e incontrolavelmente necessária, deixando claro que as conturbadas lembranças do bem-querer não saem dos pensamentos do eu lírico.
Temos um exemplo claro em nosso país, onde Brasil por volta dos anos 60 e 70 inicia um grande movimento pela qualidade nos serviços, espalhando-se bastante nas décadas de 80 e 90. A organização é a coordenação de diferentes atividades de contribuintes individuais com a finalidade de efetuar transações planejadas com ambiente.
Em vida, Camões publicou somente Os Lusíadas e algumas composições líricas na introdução de dois livros, Os colóquios dos simples e drogas medicinais da Índia, de Garcia de Orta, e a História da província Santa Cruz, de Pêro de Magalhães de Gândavo. Com a diminuição dos custos de acesso à tecnologia, as empresas passam a dispor de ferramentas fundamentais para administração e tomada de decisões no relacionamento com os clientes.
A maioria das empresas aplica essa ferramenta de maneira discreta, seja por uma simples folha de papel ao lado de uma caneta no local de compra e também pelo serviço de SAC (serviço de atendimento ao cliente). Satisfação dos Clientes. Consequentemente este laço gerou uma vida, mas indesejada aos seus olhos, não fora algo planejado, porém ao nascer essa criança, amor paternal cobriu, e então ele criou grandes responsabilidades como pai.
Com esses clientes de perfil totalmente diferenciado, sua satisfação não é uma alternativa para as como conquistar um capricorniano empresas e sim uma obrigação, se assim não fizer as organizações não sobrevivem. Uma organização nunca constitui uma unidade pronta e acabada, mas um organismo social vivo e sujeito à mudanças.
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Heróis da resistência: um passeio pelos bares e restaurantes históricos do Rio
Não tem sido fácil resistir a esses tempos bicudos. Prova disso é que a pandemia ceifou praticamente um terço dos estabelecimentos cariocas, segundo dados do SindRio. Muitos deles icônicos para a cidade, como o Mosteiro, a Casa Villarino (que será reaberta), dentre outros. Torna-se portanto um alívio ver de pé aqueles que resistem à crise e todos os percalços pandêmicos tentando sobreviver – ainda que para isso deem uma pausa para retomar o fôlego quando as coisas melhorarem.
+Claude Troisgros e Batista inauguram primeiro restaurante na Zona Norte
São heróis da resistência como o Amarelinho, inaugurado em 1921, por ora temporariamente fechado (aguardando a situação da pandemia dar uma normalizada), e outros bares e restaurantes emblemáticos, como o Bar Luiz, no Centro, e o Nova Capela, na Lapa. O Rio é a cidade brasileira com o maior número de endereços centenários em atividade. A seguir, um pouco da história de algumas dessas casas, verdadeiros patrimônios, repletas de história.
+S.O.S Centro: o que pode ser feito para revitalizar a região histórica?
Amarelinho
O bar foi fundado em 1921, na Cinelândia, que, à época, por abrigar teatros e cinemas frequentados pela elite carioca, era considerada a “Broadway brasileira”. Conta-se que o nome se deu em função da cor das paredes da casa. Nome por trás da empreitada, o espanhol José Lorenzo Lemos tornou-se sócio na década de 1970 e foi peça-chave para reerguer o reduto. Naquela época, o badalado entorno não vivia uma boa fase, em função do fechamento dos espaços culturais por conta das obras do metrô. Mas o caos logo passou e o Amarelinho da Cinelândia voltou a reviver os ares dourados do passado. Nas mesas do bar foram discutidos temas como Semana de Arte Moderna e início da Era Vargas, para se ter ideia. O endereço recebia ainda frequentadores ilustres, como Vinicius de Moraes, Oscar Niemeyer, Mário de Andrade e grandes artistas do Cassino da Urca. Atualmente, o lugar de cozinha modesta, com influência das culinárias portuguesa e brasileira, está temporariamente fechado, aguardando a situação da pandemia normalizar. Praça Floriano, 55, B, Centro.
Amarelinho: cem anos em 2021Flavio Veloso/Divulgação
Armazém Senado
Em funcionamento desde 1907, o estabelecimento, a um quarteirão de distância da Rua do Lavradio, adquiriu, em 2011, o status de Patrimônio Cultural da cidade após ter sido tombado pela Prefeitura do Rio. Misto de armazém e boteco, o lugar, instalado na Avenida Gomes Freire, preserva prateleiras de madeira e balcão coberto de mármore de Carrara. Já não vende mais produtos a granel, mas tem lá café e outros itens embalados, além de ofertas de cerveja e boas cachaças. As rodas de samba locais tornaram-se famosas. Foi lá, inclusive, no interior do salão do sobrado de pé-direito alto, que o prefeito Eduardo Paes foi visto sem máscara – e pediu desculpa. Para petiscar: frios, sanduíches, azeitonas e outros beliscos expostos no balcão. Avenida Gomes Freire, 256, Lapa.
+Portugo, dedicada aos doces portugueses, chega a Ipanema
Armazém São Thiago
Localizado num antigo armazém, construído em 1919, em Santa Teresa, o endereço foi fundado pelo espanhol Jesus Pose Garcia, que o batizou em homenagem a Santiago de Compostela, cidade próxima a sua terra natal. Tratava-se de um armazém de secos e molhados sofisticado que vendia grande variedade de produtos, a exemplo de azeites, vinhos, licores, frutas enlatadas, ostras, lagosta, bacalhau, entre outros. Na década de 70, com a expansão dos supermercados e já sob a batuta do sobrinho-neto do fundador, Seu Gomez, o reduto tornou-se um bar. E conserva tal apelido até hoje (José Gomez Cantorna faleceu em 2016). Preserva boa parte do mobiliário do século passado, com direito a balcão com tampo de mármore, máquinas registradoras, balança e geladeira de madeira em funcionamento. Salgadinhos, petiscos, bacalhau, chope gelado fazem a alegria da fiel clientela. Rua Áurea, 26, Santa Teresa.
Armazém São Thiago: conhecido como Bar do GomezMarina Herriges/Riotur/Divulgação
Bar Brasil
Inaugurado em 1907, o salão com pé-direito de três metros sofreu uma repaginada durante a pandemia. Aprimorou a iluminação, reformou os banheiros, mas ainda ostenta a chopeira com 66 metros de serpentina, uma relíquia, além da geladeira de madeira. Os clássicos petiscos alemães também estão lá, firmes e fortes. Que tal fazer uma visitinha ou pedir o delivery? Avenida Mem de Sá, 90, Lapa.
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Bar Luiz
Aberto em janeiro de 1887, quando o Brasil era governado pelo imperador D. Pedro II, o bar concentra episódios emblemáticos. Um deles resultou na mudança para o atual nome. Foi assim: o compositor Ary Barroso evitou que ele fosse depredado por um grupo de estudantes do Pedro II: coube ao compositor de Aquarela do Brasil explicar que o Bar do Adolph era assim chamado em homenagem ao antigo dono, e não tinha nada a ver com outro Adolph (Hitler), que, na época, espalhava o horror na II Guerra Mundial. Diante das dificuldades, quase fechou as portas nos últimos tempos, o que gerou comoção geral. No salão, o chope, bem tirado, ainda recebe elogios. Para comer, muitas delícias da Alemanha, como salsichas, bife à milanesa de porco com salada de batata, eisbein (joelho de porco)… Rua da Carioca, 39, Centro.
Bar Luiz: especialidades da AlemanhaRedação Veja rio/Divulgação
Café Lamas
Em 1974, com 102 anos de funcionamento, o estabelecimento teve de mudar do ponto onde surgiu, ao lado Cine São Luiz, em abril de 1874, por conta das obras do metrô. O sobrenome do fundador (Francisco Tomé dos Santos Lamas) deu origem ao nome do negócio, o mais antigo na ativa do país. Ficou conhecido por abrir durante 24 horas por muito tempo. Na primeira encarnação, a casa só baixou as portas durante a Revolta da Vacina, em 1904, e no dia do suicídio de Getúlio Vargas, cinquenta anos depois. Entre seus frequentadores ilustres consta o ex-presidente, que consumia chá com torradas antes de seguir para o Palácio do Catete. Até hoje, serve porções fartas e conhecidas, como o filé à oswaldo aranha e pastéis, entre outros. Rua Marquês de Abrantes, 18, A, Flamengo.
+Rio sedia megaevento de cafés especiais e orgânicos em outubro
Casa Paladino
Desde 1906, o misto de armazém e bar na Rua Uruguaiana, que ainda funciona como secos e molhados, preserva mobiliário de madeira e vistosas cristaleiras. Entre os comes e bebes de sucesso por lá estão as omeletes (a de camarão é disputadíssima), o sanduíche triplo: de provolone, ovo e presunto no pão francês e o chope, claro. Rua Uruguaiana, 224/226, Centro.
Nova Capela
Aberto em 1903, o pioneiro na Lapa mudou de endereço dentro do bairro, devido ao processo de urbanização, mas há mais de meio século permanece no mesmo ponto, na Mem de Sá. Porto seguro da boemia carioca, foi frequentado por políticos e artistas. Reza a lenda de que o Dr. Oswaldo Aranha (advogado, político e diplomata brasileiro) pedia sempre um filé com lascas de alho fritas quando estava lá, criando assim o famoso filé batizado com seu nome. Seu carro-chefe é o cabrito assado combinado com chope gelado, mas tem ainda bolinho de bacalhau e muitas outras delícias. Avenida Mem de Sá, 96, Centro.
Cabrito do Nova Capela: clássicoRedação Veja rio/Divulgação
Rio Minho
Fundado em 1884 por um português, o restaurante passou pelas mãos de outros dois patrícios até ser assumido por Ramon Isaac. Por lá passaram clientes como Antonio Houaiss (1915-1999), ministro Pedro Leão Veloso (1887-1947), ambos eternizados em fotos penduradas nas paredes, onde está também a imagem do embaixador José Sette Câmara (1920-2002). Conta-se que Veloso teria criado uma sopa assemelhada à receita que degustara em Marselha, a bouillabaisse. Com peixe, lula e camarão, o prato entrou para o menu, e para a história, como a sopa leão veloso. Faz sucesso também a casquinha de cavaquinha. Rua do Ouvidor, 10, Centro.
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1971 vai ser muito bom
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Um ano de pandemia: a situação exige ciência, atitude e urgência
A pandemia de Covid-19 completa quase um ano no Brasil e, no momento em que escrevemos este artigo, contamos com mais de oito milhões de casos confirmados, sendo aproximadamente 20% deste total no Estado de São Paulo. Já são mais de 200 mil óbitos (25% no Estado de São Paulo). Tendo-se em vista o recrudescimento na incidência de novos casos e óbitos, as perspectivas são de que ainda teremos, no mínimo, todo o semestre de 2021 para seguir nesta batalha.
A relação entre a COVID-19 e as doenças cardiovasculares é bastante estreita. Tanto o vírus SARS-Cov2, frequentemente, compromete o sistema circulatório como os pacientes com doenças cardiovasculares apresentam maior risco de pior evolução e morte. Há ainda ao potencial negligenciamento no diagnóstico e tratamento das doenças cardiovasculares, o que soma-se ao impacto devastador da COVID-19 nos pacientes. Daí ser imperioso o posicionamento e ações dos cardiologistas em relação a esta doença.
A SOCESP tem como missão a difusão do conhecimento cardiológico, baseado nas melhores evidências científicas disponíveis. Da mesma forma, um volume inteiro da revista científica da SOCESP, que acaba de ser publicada, trata da relação da SARS-Cov2 com o coração de forma séria, trazendo diversos artigos com o conhecimento científico de valor disponível no assunto até o momento.
Era até então um cenário inimaginável quando surgiu, em 2019, na China. Mas o que a Medicina aprendeu para auxiliar os pacientes que são infectados? Desde o princípio ficou claro que as máscaras e o distanciamento social são duas formas eficazes de evitar a propagação do vírus e fazer com os doentes crônicos e idosos, que representam a população mais vulnerável, não sejam contaminados. Em todo o mundo se recomenda que aglomerações, encontros e festas devam ser evitadas. Associadas às estas formas de prevenção vem a higienização das mãos seja por lavagem com água e sabão ou a utilização de álcool 70% em gel. Atenção também deve ser dada aos ambientes, que precisam ser higienizados e mantidos ventilados e arejados.
Até o momento o novo Coronavírus não possui um tratamento específico que elimine o vírus do organismo. Sendo assim, a Medicina, ao longo dos últimos meses, vem encontrando ações terapêuticas, com respaldo científico do que realmente é eficiente, que auxiliam o organismo no combate à doença. Pesquisadores brasileiros tiveram papel importante na demonstração do que pode ser efetivo (cortisona em baixas doses, heparina profilática) e do que infelizmente não tem efetividade (hidroxicloroquina, azitromicina, entre outros tratamentos difundidos como solução do problema, baseado exclusivamente em estudos in vitro).
Destacamos que nossa sociedade científica não apoia ou recomenda práticas ou tratamentos que não possuam comprovação com adequada evidência científica. Este é um momento histórico para a Medicina e a ciência, que em tempo recorde produziu sólido conhecimento para diferenciar o que é eficaz e seguro no tratamento dos doentes. Após o volume de conhecimento atual adquirido, consideramos absurdo que políticas de saúde pública ou protocolos institucionais ainda preconizem ou estimulem práticas que cientificamente não possuem mais nenhum embasamento. O recente ataque às recomendações da Sociedade Brasileira de Infectologia nos remetem a idade das trevas e do obscurantismo. Defendemos a aplicação do melhor do conhecimento científico.
Assistimos estarrecidos a atual discussão, ou melhor, confusão, sobre a estratégia de vacinação da população. E uma crise sanitária sem precedentes, como a que vivemos no momento, não cabe qualquer disputa política, seja ela qual for. É inadmissível brigas por vacinas, seja ela A ou B. Precisamos e precisaremos, rapidamente, de todas as vacinas possíveis, uma vez que a população brasileira ultrapassa 200 milhões de pessoas, sendo a vacinação potencialmente a melhor oportunidade de controle da doença e evitarmos mais mortes e sofrimento. Passou da hora de governos se auxiliarem, assim como médicos, profissionais de saúde e cientistas estão fazendo, desde o início. Perdemos familiares, amigos e colegas nessa dura jornada, mas jamais deixamos de estar juntos nesse difícil e complicado momento.
Chegou a hora de um basta a tantos desmandos políticos, com visão obtusa e personalista, e a tanto individualismo por parte da sociedade. Só iremos derrotar a Covid-19 se todos entenderem que o único caminho para vencermos é a união de recursos e ações. A SOCESP, que ao longo de sua história, sempre se manifestou baseada em valoroso conteúdo científico, entende que precisa, neste cenário, se manifestar à sociedade e com unidade, já que acompanhamos tão de perto o sofrimento dos pacientes, familiares e a luta e dedicação, até com a própria vida, dos heroicos profissionais de saúde. Estamos promovendo uma campanha em mídias sociais com foco na saúde, valorização da ciência, no respeito, na tolerância e na cidadania. Podemos perder a paciência, mas nunca a força e atitudes da superação!
Artigo escrito em colaboração com Marcelo Franken, diretor de Publicações da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP)
<span class="hidden">–</span>./.
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Memória da Publicidade Brasileira Balas Soft em uma propaganda dos Anos 70. A Bala q escorregava na garganta que causava preocupação nos nossos pais. https://www.instagram.com/p/CaCLKDxuDWr/?utm_medium=tumblr
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Domingão sem Faustão: o fim de uma era
Caiu como uma bomba na mídia a notícia que Fausto Silva (70 anos) deixará a TV Globo no final de 2021. Flávio Ricco (jornalista e colunista do R7) informou em sua coluna hoje (25/01) sobre o desejo do apresentador em deixar a emissora carioca. Fausto renovou seu contrato pela última vez em 2014 e atualmente é o maior salário da Globo.
Recentemente, houve uma reunião interna entre Fausto, Ricardo Waddington e Carlos Henrique Schroder - sendo eles executivos da área de entretenimento. Com a proposta de reformular a grade em 2022, a TV Globo ofereceu as noites de quinta-feira para Faustão e o mesmo recusou (ainda bem, rs). O Domingão do Faustão tem mais de 31 anos de exibição e lidera todos os domingos em audiência. O faturamento também é alto, com publicidade semanal. Os quadros exibidos são marcos na TV brasileira, como "Vídeo cassetadas", "Se vira nos 30", "Arquivo Confidencial", "Dança dos famosos" e "Ding Dong". Além claro das premiações, como "Melhores do Ano" e "Troféu Mário Lago".
Um legado como o de Fausto, será difícil de ser alcançado. A televisão ainda é a mídia mais forte em nosso país e dos nomes disponíveis no mercado, temos como prováveis substitutos Xuxa Meneghel, Rodrigo Faro, Eliana, Marcos Mion, Marcio Garcia e Celso Portiolli. Um dos grandes nomes substitutos era de Gugu Liberato, falecido em 2019. Luciano Hulk deve ser descartado, devido ao lado político e concorrência em eleições futuras.
Analisando todas as hipóteses, Fausto e sua equipe ainda possuem fôlego para mais cinco ou até dez anos de exibição. Com muito investimento claro e novidades na programação, o Domingão do Faustão renderia muito mais. Perdem as bailarinas, que vira e mexe se envolvem em polêmicas. Perdem os músicos e artistas que divulgavam seus trabalhos no programa. Perdemos nós, os telespectadores que nos baseávamos no programa para entender que o fim de semana terminou. Perde a Globo por deixar escapar o talento de um dos maiores apresentadores da televisão brasileira. E convenhamos que, ofereceram um dia e horário da semana horríveis.
Fausto descarta a política (graças a Deus). Talvez uma aposentadoria com mudança de país ou então novos projetos em outra emissora. Pensando rápido, temos a RecordTV e o SBT. Seria estranho, porém não ver o apresentador na TV é mais estranho ainda. Deixo minha torcida inicial para a renovação de contrato e que "tudo permaneça como está". Sobre substituição, indico aos executivos Xuxa, Marcos Mion ou Eliana além claro de continuar com a sessão "Temperatura Máxima". O Rodrigo Faro deve disputar o sábado com Marcio Garcia e, mesmo que não disputassem, ter esses dois nomes no domingo seria chaaaaato... Zzzzzzz
E vamos aguardar as próximas novidades.
Foto: Divulgação / TV Globo
#FaustoSilva#Faustão#Fausto#TVGlobo#globo#redeglobo#domingaodofaustao#entretenimento#tv#analise#labtvecia
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Room office: o home office com cara de hotel está em alta no Rio
Uma das grandes transformações trazidas pelo novo coronavírus ocorreu no mundo do trabalho, que para imensa fatia da humanidade mudou de endereço: do escritório para casa. Ali, às vezes rachando um mesmo cômodo com várias pessoas — filhos, cônjuges —, as tarefas vão sendo realizadas, com direito a muita reunião via Zoom e outras plataformas on-line, e exigindo elevada capacidade de equilibrar diferentes rotinas sob um único teto. Agora, um ano de pandemia depois, uma turma está procurando alternativas para organizar o trabalho remoto — movimento que acabou por fazer surgir uma nova modalidade de serviço dentro da cena turística carioca. E ela já tem até nome: room office.
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São quartos de hotéis — ou espaços para coworking montados dentro deles — que passaram a servir como base para o batente. Moradora de Laranjeiras, a produtora de audiovisual Raissa Barreto, 36 anos, aderiu, instalando sua estação de trabalho em um hotel na Zona Portuária, a quinze minutos de carro de seu apartamento. “Conseguia me concentrar, sem me preocupar com tarefas domésticas no meio do dia”, comemora Raissa, que, em seu room office, contou com estrutura de escritório aliada às comodidades de uma boa hospedagem. Além do ganho de produtividade, a relação com os próprios familiares melhorou. “O casamento ficou uma maravilha de novo”, brinca.
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Antenados às tendências pandêmicas e cientes de que muitas empresas ainda seguem no home office, os hotéis estão adaptando seus espaços para se tornar uma opção para trabalhadores já exauridos com a rotina em casa. O pouso escolhido por Raissa foi um endereço da francesa Accor, dona de marcas como Ibis, Novotel, Pullman, Mercure, Sofitel e Fairmont. Com 29 unidades no Rio, o grupo também trouxe para essas praias, no fim de janeiro, sua grife global de coworking, a Wojo, baseada nos hotéis (onde a ocupação média tem variado entre 30% e 40%). “Foi um caminho para nos reinventarmos em meio à crise e, assim, acabamos usando espaços que estavam subaproveitados”, diz Olivier Hick, diretor de operações da Accor no Brasil. Há basicamente três alternativas na cidade para trabalhar no interior de um hotel da rede: além das suítes convertidas em escritórios, alguns instalaram uma área própria no lobby, enquanto outros operam com salas privativas para grupos de até vinte pessoas.
Estação de trabalho: no hotel Fairmont (acima), em Copacabana, parte das suítes foi remodelada como escritório –Fotos Rômulo Fialdini e Dhani Borges/Divulgação
Qualquer que seja o formato, a internet precisa ser de altíssima velocidade para comportar as videochamadas dos hóspedes atarefados. Até spas e resorts a alguns quilômetros do Rio vêm incrementando seus serviços de banda larga e acolhendo o pessoal do home office (e a criançada do homeschooling). Com o sistema de aulas semipresenciais adotado na maioria das escolas, o Le Canton, em Teresópolis, investiu em um local para as crianças assistirem às lições on-line — e elas ainda têm a companhia de uma pedagoga. “Percebemos que era necessário nos adaptar à nova realidade e conciliar a experiência turística com o novo dia a dia das pessoas”, afirma a diretora-geral, Mônica Paixão, que aposta na permanência da tendência.
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A possibilidade de deixar um apartamento pequeno na cidade para trabalhar em meio à natureza é tão atraente que prolongou a estadia da carioca Dayane Medina, 37 anos, no spa Maria Bonita, em Nova Friburgo, por três inesquecíveis meses. “Tinha sempre uma atividade diferente que eu podia fazer nos horários livres e isso me tirava daquela rotina enclausurada dentro de casa. Conseguia trabalhar, mas também arejar um pouco a cabeça”, lembra, saudosa, a engenheira. É claro que isso requer um investimento: o valor de 28 diárias no spa da Região Serrana é de 8 000 reais por pessoa.
Segundo o Sindicato dos Meios de Hospedagem do Rio de Janeiro, a hotelaria é um dos principais pilares de desenvolvimento da cidade, movimentando, direta ou indiretamente, 500 atividades econômicas. Um mês depois da eclosão da pandemia, em março do ano passado, o índice de ocupação geral despencou de 70% para 5%, e muitos hotéis chegaram a suspender as atividades por alguns meses. Em maio, já eram cerca de noventa endereços fechados, com mais de 25% dos postos de trabalho encerrados, alguns de modo permanente.
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O prejuízo acumulado no setor durante o último ano foi de 1,6 bilhão de reais — o que evidenciou uma necessidade de reinvenção, acelerando mudanças sobre as quais já se ouvia falar, mas pareciam muito, muito distantes. Afinal, quem imaginaria levar a mesa do escritório para dentro de uma suíte de hotel? “Foi vital oferecer novos serviços para conseguir resistir em meio a todas as adversidades impostas pela pandemia, mas o Rio tem uma rede muito moderna, que ajuda nesse sentido”, avalia Alfredo Lopes, da Associação Brasileira de Hotéis no Rio.
O mundo do trabalho dificilmente será como antes. Uma pesquisa realizada pela última edição do Índice de Confiança Robert Half, divulgada em setembro do ano passado, apontou que 91% dos profissionais acreditam que o modelo híbrido permanecerá, com uma parte das tarefas sendo cumprida no escritório e a outra em casa. Ainda que o batente remoto ofereça vantagens, como a economia e o tempo de deslocamento, momentos de respiro fora do lar e de interação com os colegas são muito bem-vindos. “Ter um espaço destinado só para trabalhar ajuda na concentração das tarefas e na separação dos papéis sociais”, explica o médico Alberto José Ogata, que coordenou uma pesquisa da Fundação Getulio Vargas em parceria com o Institute of Employment Studies, do Reino Unido, sobre os impactos físicos e psicológicos do home office durante a pandemia. Parece que fazer as malas e ir para um hotel, mesmo que na esquina de casa, pode ser uma boa saída para manter o foco no trabalho e a cabeça em dia.
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Quarto sem cama
Como funciona o serviço de room office em cinco hotéis
Sheraton Grand Rio –Karl Stanzel/Divulgação
Sheraton Grand Rio – São Conrado Os quartos mobiliados como escritórios custam 199 reais, têm vista para o mar e incluem uma série de serviços: almoço, lanche, estacionamento, lavanderia, cofre e concierge.
Fairmont – Copacabana As espaçosas camas saíram de cena para dar lugar a mesas e cadeiras ergonômicas. Por dia, pagam-se a partir de 550 reais, mas também há pacotes semanais (3 465 reais) e mensais (12 375 reais).
Novotel Porto Atlântico –Léo Lemos/Divulgação
Novotel Porto Atlântico – Centro As diárias de room office saem a 139 reais das 8h às 20h. Há também salas privativas para grupos, abertas 24 horas, com planos mensais a 800 reais, ou anuais a 8 600 reais. Valores por pessoa.
Grand Hyatt – Barra O hóspede que fica a partir de sete noites no hotel tem direito a um segundo apartamento adaptado ou a uma sala de reunião privativa, mediante pagamento de taxa extra de cerca de 100 reais por dia.
Ibis Posto 5 – Copacabana Opção mais em conta, o room office por aqui vem abastecido com água, café e balinhas em diárias de 99 reais. No plano semanal, a suíte sai por 624 reais e, no mensal, 2 228 reais.
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Descubra os novos prazeres da cama - Trorion
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De volta ao jogo, Lula terá que recuperar terreno perdido para Bolsonaro
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou ao jogo eleitoral para 2022 depois que o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, anulou todas as condenações impostas em processos derivados da Operação Lava Jato, na segunda-feira, 8, e já é apontado como um dos principais adversários do presidente Jair Bolsonaro na disputa presidencial do próximo ano.
O petista, no entanto, que deixou a Presidência da República com ótimas taxas de aprovação, vai ter que “remar muito” para recuperar o terreno que perdeu para o adversário, principalmente nos segmentos do eleitorado que mais tradicionalmente empenharam apoio ao ex-presidente: os moradores do Nordeste e os eleitores menos escolarizados.
Segundo números colhidos pelo instituto Paraná Pesquisas em levantamentos de intenção de voto ao longo de 2020 e início deste ano, o petista perdeu a posição confortável que tinha no Nordeste no período que passou inelegível ou preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba: seu eleitorado na região caiu de 38,4% em maio do ano passado para 27,3% em março deste ano.
No mesmo período, Bolsonaro avançou de 16,6% para 26,8% e está empatado com o petista entre os nordestinos – a margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos (veja quadro abaixo). A performance do atual presidente na região foi alavancada principalmente pelo auxílio emergencial pago pelo governo durante a pandemia, que beneficiou quase 70 milhões de pessoas entre os mais pobres do país, boa parte no Nordeste.
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A perda de terreno de Lula também é bastante perceptível entre os menos escolarizados – aqueles que possuem apenas o ensino fundamental. Em maio de 2020, Lula estava à frente de Bolsonaro nesse segmento do eleitorado (32,8% a 22,9%), posição que se inverteu em dezembro do ano passado e continuou assim em março (agora 30,7% a 22,8% para Bolsonaro).
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No eleitorado geral, Lula também perdeu espaço. Em abril de 2020, ele estava empatado tecnicamente com Bolsonaro (tinha 23,1% contra 26,3% do presidente), mas em março o placar a favor do atual governante foi para 32,2% a 18%.
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Mesmo assim, em cinco cenários pesquisados, o petista é o único que consegue ficar isolado na segunda posição – nos demais há empates técnicos entre candidatos como Sergio Moro, Ciro Gomes (PDT), Luciano Huck e Fernando Haddad, quando este era apresentado como o candidato do PT.
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