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Assista a "Podcast Como-W (Ep. 01) - Curadoria Distrativa" no YouTube
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Atualização de Informações
O Projeto Irradiando durou entre 2014 e 2017, completaria 8 anos em fevereiro de 2022 (logo logo!), era composto por um podcast de música e uma revista de sugestão de conteúdo chamada "Hype" em uma página no Facebook, juntos esses 2 produtos tentavam compor um um estilo jovem. Atualmente esse projeto compõe o catálogo de experimentos do histórico artístico de Willian Moreira no SITE do seu novo projeto, o COMO-W, que tem um novo podcast e que em seu 1⁰ episódio, resgatou o Projeto Irradiando como tema e discorreu sobre cada detalhe dele, tanto dinâmica quanto conceitualmente e também ganhou uma transposição do conteúdo da página "IRRADIANDO HYPE" para o Tumblr atualizando informações sobre o seu conceito.
O link para seguir o podcast e ouvir o episódio no Spotify e também essa versão em vídeo no YouTube estão sendo compartilhados aqui nos blogs do Tumblr e páginas sociais do Projeto Irradiando com o mesmo intuito de atualizar as informações sobre esse trabalho extinto, mas ainda MUITO INSPIRADOR.
Nessa lista, Irradiando volta à pauta:
01 - conheça a página do Projeto Irradiando no site Como-W: tem links para ouvir todo o ARQUIVO ESPECIAL do Podcast Irradiando.
02 - conheça o novo blog no Tumblr de Irradiando Hype: todos os posts originais transpostos e atualizados com diversos links de conteúdo.
03 - leia sobre o CONCEITO do Projeto Irradiando no blog do site Como-W: fará você entender sobre a atemporalidade e importância desse tipo de trabalho.
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Página: Irradiando Podcast (projeto Irradiando)
Site: Como-W | Portfólio Artístico
O Projeto Irradiando durou 3 anos entre 2014/2017.
(Vídeo ilustrativo sobre conteúdo do projeto e capturas de tela na página específica do site)
Post desta página: 01 / 01
Sobre a página:
Detalhes sobre o Podcast que foi a ideia inicial dentro do Projeto Irradiando, de compor "trilhas sonoras" expessivas através de mixtapes e playlists, com sequências musicais para um entretenimento fluido e puro capaz de despertar no ouvinte seu instinto criativo consequentemente natural e individual a partir do estímulo.
Links:
01:
Playlists e Mixtapes
02:
Podcast Ilustrativo
Link para o site:
Obs.: Conteúdo clicável, oferece uma experiência de navegação múltipla e inspiração visual em todo o site.
Mais sobre esse projeto no Podcast Como-W: YouTube
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Arquivamento do Projeto
Ainda há algum trabalho a ser feito e com isso me refiro justamente à trabalheira que está dando fazer os devidos ajustes finais de um projeto para que possa ser adequadamente arquivado como algo legal e que faça jus à todo o esforço que foi empregado durante a sua realização. Para nós autodidatas, autônomos e produtores independentes (não por opção, claro!) nem tudo acontece no tempo em que deveria, mas nesse caso do Projeto Irradiando houve uma retomada aos trabalhos sobre o seu conteúdo por conta do seu arquivamento, já que agora o seu conteúdo é parte do MEU PORTFÓLIO ONLINE no site "Como-W" (esse sim é o projeto atual no qual estou trabalhando): a construção da minha presença online enquanto artista, todo o conhecimento conquistado ao longo dos anos de estudos das facetas da CRIATIVIDADE.
Assim sendo, tá rolando a transferência do conteúdo de "Irradiando Hype" do Facebook aqui para este blog no Tumblr onde também estão outros blogs com conteúdos do Projeto Irradiando como um todo (que também tem um podcast no catálogo) e outros projetos diversos nessa área da criatividade artística. Por isso ultimamente estou trabalhando alguns textos explicativos sobre "Irradiando" aos poucos (não deveria ser tão aos poucos...) e apresentação desse resultado em lugares como páginas pessoais e páginas do projeto, também abordei o tema no meu NOVO PODCAST logo no episódio de estréia e possivelmente uma extensão para pelo menos mais 1 episódio.
Como eu disse: ainda tem algumas coisas para serem feitas e são muito importantes, então vamos que vamos do jeito que der porque é isso ou o esquecimento e eu ainda estou bem vivo!
Lista de links do Projeto Irradiando:
01 - site do projeto:
https://www.como-w.com.br/irradiando
02 - Irradiando Podcast no site:
https://www.como-w.com.br/irradiando-podcast
03 - Irradiando Hype no site:
https://www.como-w.com.br/irradiando-hype
04 - blog Irradiando Podcast no Tumblr:
http://irradiandopodcast.tumblr.com
05 - vídeo sobre "Irradiando" no YouTube:
youtube
Leia sobre o CONCEITO do Projeto Irradiando no blog do site Como-W: fará você entender sobre a atemporalidade e importância desse tipo de trabalho.
https://www.como-w.com.br/post/diferente-igual-ao-outro
Mais conteúdos e informações sobre o Projeto Irradiando em diversos links em posts logo abaixo nesse mesmo blog.
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“Tornei-me a Morte, Destruidora de mundos.”
Há exatos 76 anos, em 16 de julho de 1945, a primeira bomba atômica com o nome em código “Trinity” (“Trindade”) explodia em Alamogordo, Novo México, a 48 quilômetros de Socorro, perto de um lugar chamado “Estrada da Morte”, no paralelo 33 (33º 40’38”N), irradiando o que a Cabala chama de “força demoníaca do fogo”.
A expansão da bola de fogo e da onda de choque da explosão do Trinity, vista 0,025 segundos após a detonação em 16 de julho de 1945.
A expansão da bola de fogo e da onda de choque da explosão Trinity, vista 0,053 segundos após a detonação em 16 de julho de 1945.
O físico Robert Oppenheimer (1904-1967), diretor do Projeto Manhattan para o desenvolvimento da bomba atômica, recordou mais tarde que, ao testemunhar a explosão, lhe veio à mente um verso do texto sagrado hindu Bhagavad Gita: “Tornei-me a Morte, Destruidora de mundos.” Você pode ver essa excruciante declaração de Oppenheimer no vídeo abaixo:
youtube
Entrevendo na bomba atômica o instrumento que quebraria as barreiras do espaço-tempo e abriria as portas para outras dimensões, o cientista-ocultista Marvel Whiteside Parsons, mais conhecido como Jack Parsons (1914-1952), foi quem iniciou Oppenheimer e seus amigos físicos atômicos do Laboratório Nacional de Los Alamos no satanismo.
Sim, satanismo. Pouca gente sabe da ligação de muitos cientistas com essa seara, e há até os que, ingenuamente, pugnam pela “pureza racional” da ciência, como se tratasse de um campo distinto da magia e do ocultismo, mais propriamente da Cabala. Uma foto tirada em um recinto do clube satanista Bohemian Grove em 13 de setembro de 1942, por exemplo, mostra vários cientistas do S-1 Uranium Committee, do National Defense Research Committee, que mais tarde evoluiu para o Projeto Manhattan, ali reunidos, entre eles Harold C. Urey, Ernest O. Lawrence, James B. Conant, Lyman J. Briggs, Eger V. Murphree e Arthur H. Compton.
O portal aberto por Oppenheimer teria sido ampliado por Parsons e seu parceiro, o futuro escritor de ficção científica e fundador da Cientologia, Lafayette Ronald Hubbard (1911-1986), que na ocasião usava o pseudônimo “Frater H”, no início de 1946 com o início dos rituais Babalon.
Em uma das façanhas mais célebres da história do satanismo, Parsons conduziu um dos mais negros rituais cabalistas, no que se tornava um irmão negro da Cabala, mago negro do caminho da mão esquerda da tradição do judaísmo místico, convertendo-se no próprio mal. De acordo com Hubbard, durante o ritual, Parsons abriu um buraco no espaço-tempo, um portal interdimensional, e algo maligno saiu de lá. Por esse portal é que muitos pensam teriam chegado os OVNIs que inauguraram a Era Moderna dos Discos Voadores em junho de 1947, quando até mesmo um deles teria caído e sido capturado em Roswell, no Novo México.
Esta não teria sido, entretanto, a primeira vez em que um portal dimensional teria sido intencionalmente aberto. A lenda thelêmica diz que já em 1918 Aleister Crowley abriu um por meio do ritual “Amalantrah”, o que permitiu que uma entidade chamada Lam – por sinal de tipologia muito aproximada a dos ETs greys (cinzentos) que décadas depois viriam a ser apontados como os responsáveis pelas abduções – e sua coorte passassem para este plano.
Por ora já falei demais. Contarei tudo isso em detalhes amplificados em meus futuros livros e vídeos.
#jack parsons#hubbard#trinity#atomic bomb#robert oppenheimer#manhattan project#satanismo#cabala#crowley#aleistercrowley#babalon#Youtube
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A Pertinácia Naval
Eu me encontro no litoral. Uma imponente e ondulante imensidão azul encontra minhas retinas, as preenchendo com fascínio, enquanto corro em sua direção. Meus pés juvenis são imediatamente envolvidos por níveos grãos de areia a cada passo, cálidos contra a minha pele. Sinto o ímpeto de ficar mais próximo possível do oceano, pois com apenas um olhar, sua venustidade não cessa. Encontro o lugar qual mais me agrada, e me sento com empolgação. A cor da areia beijada pelas ondas também me agrada, e logo ponho-me a realizar o ímpeto qual estive cultivando: o ímpeto de construir um belo castelo com a maleável areia úmida. Vislumbro uma última vez as oceânicas ondas ciânicas ornamentadas de escuma branca em suas cristas, e então submerjo meus franzinos dedos na terra. A sutil algia os refresca docemente.
Um sorriso corta-me o rosto.
O pujante sol une-se com a brisa nortenha para adular-me a pele e os bravios cabelos soltos, enquanto começo a dar forma ao meu projeto. Sinto minha excitação ebulir em meu corpo. Inicio a construção com a forma mais próxima de um castelo qual consigo lembrar, erguendo uma grande massa cilíndrica, representando a torre principal. Tenho dificuldade em fazer seu pontiagudo teto, mas consigo dar uma forma aceitável. Com o dedo indicador, perfuro uma janela, propositalmente virada em direção ao mar.
É meu castelo, então quero ter a melhor vista do rochedo entregue ao mar.
Livro-me da areia disforme na base e contemplo minha criação.
Algo falta, mesmo que por dentro eu me sinta satisfeito.
Então decido começar a fazer outras duas torres, para expandir meu território. Assim que começo a cavar para ter mais matéria prima, sou surpreendido por uma das belas ondas qual vislumbrei por outrora. Sua força se choca contra minhas pernas, espirrando outras gotas d’água em meu torso. Gosto da sensação fresca do oceano, porém torno-me puramente frustrado ao ver que minha bela torre também se tornara algo. Um grande amontoado de lama bege, que sucumbe quase liquidamente de volta à terra. Cruzo meus braços em protesto, culpando a infame ação da onda. “Não é justo!”
Torno então a reerguer minhas paredes curvas, desta vez construindo três torres de uma só vez, ligando pouco para os detalhes, e mais para a edificação em si. Ao terminar, meu rosto juvenil sumona novamente um puro sorriso de satisfação. Mas algo, ainda falta. Olho uma outra vez, agora desconfiado, em direção à orla. Nenhuma onda aparenta ter coragem de aproximar-se. Contente com a falta de perigo, volto à minha construção, agora adicionando os detalhes e consigo até mesmo fazer um telhado melhor, janelas mais elaboradas, e até adiciono um portão em suas frentes, ainda direcionadas ao oceano.
Contemplo novamente, e algo ainda não agrada meu julgamento.
Algo ainda falta para isso ser um castelo.
Recordo imagens em meu olho mental, revivendo memórias de como um castelo é. Tento vê-las nas poucas nuvens cirrus circundando o fumegante sol. Tendo noção do que implementar, antes mesmo que baixe minha cabeça, somos alcançados por outra onda. Inspiro profundamente o ar com cheiro de maré, como se a calma fosse volátil. Hesito um pouco, mas convenço-me a continuar tentando. Hasteio agora, primeiramente, uma grã fortificação quadrangular, para assim erguer as três torres novamente, e ainda adiciono um amplo pátio entre as mesmas. O castelo diminuto é ostensivo diante de meus olhos, e aprovo a construção. Antes que eu adicione detalhes, antecipo a onda, desta vez, para ver o que possivelmente eu estive despercebendo. Preencho minha visão com as características fascinantes de meu reino costeiro. Belos rochedos pretos como a noite. Uma agradável extensão de areia luminosa, adornada com recorrentes palmeiras verdejantes. E então, pelo canto do olho, novamente vem o fenômeno. A onda desliza sorrateiramente pela orla, silenciosa, inocente. Seus dedos aquosos e espumantes alcançam minha fortificação, e cavam-lhe um grande pedaço adentro, instabilizando uma das torres, qual desmorona em seu peso e é carregada de volta para o mar. Irradio, sem notar, desprezo pela onda em si, e não pela água. Significando que agora, o necessário é fortificar ainda mais a base. Inspiro-me nas elevações de rocha a minha esquerda, e adiciono mais areia úmida nos arredores do diminuto castelo. Como penhascos. Depois de decidir que é o bastante, reconstruo a torre e ligeiramente adiciono os detalhes. Percebo que minha construção tem gáudio em seu semblante, e, em tom de desafio, observo atônito o comportamento indeciso da água. Minhas pupilas seguem observando até o limite marinho no horizonte, sendo pinceladas com pequenos lampejos da luz branca, que mergulha contra a superfície de cada elevação líquida. Antecipo, duas, três vezes. A onda sempre vem. Momentos gastos em antecipação se passam, e a dita cuja parece estar inibida demais para formar-se enquanto meus olhos estão pousados na água. Volto a tilintar um graveto contra a parede irregular e arenosa do meu suposto rochedo. Desenho pequenos detalhes e tiro alguns punhados bem medidos para tentar adicionar um aspecto rochoso. É difícil não ser carregado em imperturbabilidade, já que o sol me fornece um consolador toque soalheiro de sua radiação, e o vento do norte continua sua carícia em meu torso desnudo. Novamente surpreendido, não notei a rapidez com qual o pulso d’água vinha. Respingos e mais respingos continuam a voar em direção ao céu, enquanto protejo meu rosto da onda incessante qual me desequilibrou ao se chocar. Vendo o momento de parar, a carrancuda começa a se enfurnar de volta à torrente, retirando-se com igual pujança. Não preciso olhar diretamente, sei que o castelo novamente havia virado outra massa disforme, derretendo pra dentro da terra. Não me rendendo, aguardo a umidade esvair-se da areia e então, com dedos incertos agindo em desilusão, torno a erguer o rochedo, mais extenso como jamais fiz, altas muralhas em seus cumes e torres em suas extremidades, um amplo pátio com muros diminutos cercando então a eremítica tríade de torres grandes no centro da fortificação. Percebo os milhares segundos passando enquanto, a cada detalhe, deixo a construção irrevogavelmente idêntica com as verdadeiras, num tamanho menor. Cada tijolo e telha, viga de madeira, esculpida em areia. O júri em minha psiché deleita-se ao observar o trabalho findado.
Nada falta, neste dito momento. E talvez, a satisfação do trabalho em si, seja o que eu realmente queira, e não sua existência em si. Sei que tenho um tempo curto até a próxima demolição de minha obra, portanto saboreio cada tiquetaquear vendo a riqueza dos detalhes. Sinto resquícios de orgulho. E então, desta vez, resolvo olhar o trajeto completo de minha ruína. O vento dobra com destreza a superfície aquática, moldando sua própria obra com sua própria substância maleável. Observo seu proceder lento, calmo, enquanto noto aos meus lados que outras indiferentes ondas rompendo-se contra a costa, enarrando histórias inverossímeis das expedições de naus carcomidas pelo oceano, através de palavras feitas de ondas contrapostas à areia. A minha onda se aproxima. Antecipo sua chegada. Aceito que terei de fazer novamente minha edificação. Centímetros depois, eu desejo arduamente a aprender o idioma marítimo, para de alguma forma ordenar para que ela cesse sua progressão avassaladora.
Não adianta, pois apenas posso falar a língua dos homens.
E como outrora, tenho de observar cada detalhe ser inundado e apagado da existência.
Não, me enganei. A satisfação de ver pronto não sustém o desejo de contemplar deliberadamente, infinitamente, se possível, a minha própria obra.
Talvez eu esteja próximo demais da água.
A efluente maré volta a pegar minha construção como prenda.
Estou, de fato, muito perto da água.
Irresoluto com as decepções anteriores, decido trocar o tão estimado lugar encontrado, observando o desenho molhado feito no limite das recentes ondas, o utilizando como ponto de partida para as fronteiras do meu reino. Longe do alcance destrutivo.
Sento-me, mais uma vez, para recomeçar.
Ergo paredes, engulo medos bobos, fortifico meu espírito e termino, novamente, meu belo castelo. Ao alcance de meus braços, retiro conchas iridescentes do chão e as adiciono em toda a extensão de rocha imitada. Os detalhes, desta vez, só provam que o outro ainda possuía pontos a melhorar. Encho o peito de ar salubre e de instigação. Olhos fixos na borda da água, subindo em minha direção, igualmente insultuosa.
Mantenho-me intacto, aguardando sua chegada. Nem mesmo seus mais compridos dedos não chegam ao meu alcance. Meu castelo continua integro.
O triunfo batuca em meu peito, enquanto sinto todo meu corpo irradiando com vitória. Não era o quão forte poderia ser meu rochedo, e sim onde ele estava posicionado.
E mesmo sabendo lucidamente, que a tormenta do alto-mar oculta pela costa há de vir e prostrar minha edificação, recordo-me de que após o aguaceiro, o sol sempre há de rutilar uma outra vez.
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Repost from @famesposs • A convite do @hcfmb , de Botucatu (SP), e da querida fotógrafa @maluornelasfotografia , o Hospital Estadual de Bauru tem a alegria de integrar o projeto "Ao Lado de Todas", que faz um belíssimo ensaio fotográfico de mulheres em tratamento oncológico. "Elas resistem e personificam a sororidade, a força, a beleza e a sensualidade feminina. As cicatrizes que elas trazem, consequências do longo e difícil tratamento oncológico, são marcas de luta e de vitória. Cada mulher fotografada assume seu lugar ao lado de todas as outras, irradiando força e autoconfiança, uma forma de dizer 'Você é linda e não está sozinha'“. 📷O ensaio em Bauru ocorreu ontem (13/10), com três mulheres maravilhosas que fazem acompanhamento na Oncologia do HEB: Maria Antônia, Nelbi e Silvana. Aproveitamos para agradecer aos idealizadores do projeto, Guto Albano e Malu Ornelas, à Maria Pia Ornelas, que capricha na maquiagem e cabelos, e à Lilian Ornelas e Murilo Murback que dão todo o apoio nos bastidores. Em breve, esperamos trazer notícias desse trabalho lindo! #aoladodetodas #oncologia #fotografia #mulheresempoderadas @gutoalbano @maluornelasfotografia @pia.ornelas #makeup #beautyartist #makingof @nanedesousa https://www.instagram.com/p/CVCBWuWLN1E/?utm_medium=tumblr
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Li Haoran
23 anos, estudante de moda
Dormitório: Sim. Período: 5° Clube: Torcida. Intercambista: Não. Nacionalidade: Chinês. Etnia: Chinês. Idade ooc: +18 Temas de interesse: Todos. Faceclaim:Yao Chi/Zeawo. Mewe: /yushen_haoran
Background
Desde criança, Haoran sempre relacionou pessoas a cores. Não se lembra quando, tampouco como adquiriu tal hábito, mas este se tornou tão forte em si que não conseguiu largar mesmo depois de adulto. De certo modo, sua conexão com elas sempre lhe ajudou, sua facilidade em distinguir os tons fora muito usada por seu pai para vários quadros que o mesmo pintou; o menino se sentia ainda mais unido àquele que lhe deu a vida quando o ajudava em suas obras, sentia que um pedaço de si também vivia naqueles quadros que frequentemente eram expostos pelas galerias de Hong Kong. Xiaoyu, seu pai, sempre representou o laranja. Ele adorava essa cor, como o Frank Sinatra, seu cantor favorito.
Existem quarenta e cinco tons de laranja catalogados, fluindo entre os mais suaves, que às vezes são considerados tons de amarelo, até os mais vibrantes, alcançando o vermelho. Seu pai era sem sombra de dúvidas o laranja, ora calmo, hora explosivo, mas sempre irradiando criatividade, inspirando quem quer que fosse. Haneul, sua mãe, era azul, como o céu, significado de seu nome. Calma e discreta, sempre se fez quase invisível, como o azul foi até os tempos modernos. Seus pais eram a personificação dos pensamentos de Vincent van Gogh: “Não existe laranja sem azul”.
Já seu irmão mais velho, era verde, como o Lanterna Verde, seu super-herói favorito. A cor do meio do espectro, o equilíbrio.
Seu irmão sempre se pareceu muito com sua mãe, o verde e o azul se misturando e se tornando uma só cor, enquanto ele sempre se pareceu com seu pai, tão inconstante e radiante quanto, mas o rapaz nunca encontrou seu próprio tom e isso sempre o deixou incomodado. Sua paixão pelo colorido o fez enveredar pelos caminhos do pai e foi assim que começou a criar suas próprias obras com apenas doze anos, pintar era o que mais fazia em suas horas vagas até completar dezesseis anos, quando descobriu a magia da fotografia, essa que o levou direto para o mundo da moda.
Sempre dedicado e extremamente estudioso, não teve problemas em ser aprovado na YUSHEN UNIVERSITY para o curso de Moda, o que não era uma surpresa para sua família, tampouco para si próprio.
Adora seu curso e é o tipo de pessoa que lida bem com todos, não tendo dificuldade alguma em se enturmar; faz parte do clube de torcida e não terá dificuldades em encontrá-lo no campus quando não estiver em aula, ele sempre está por lá nos ensaios do clube, ou trabalhando em algum projeto de seu curso.
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Apresentação de Material
Irradiando Podcast: playlists no Soundcloud.
O link direciona para a página do Projeto Irradiando Podcast no Soundcloud. Lá estão disponíveis todas as 33 playlists criadas durante a 2ª fase do projeto e a fase final produzida na Bahia, assim como todas as falas de abertura das apresentações em faixas individuais, que também são muito divertidas de se ouvir.
A fase 02 chama-se "Irradiando Tracklist" e foi uma alternativa de mudar o formato que antes era de mixtapes longas e elaboradas, ainda apresentada e produzida nas periferias da cidade de São Paulo (SP). Já a fase final levou o projeto ao interior baiano (Nordeste do Brasil) para cumprir conceitualmente a proposta do projeto mais amplamente e recebeu o nome TRCKLST BAHIA (Tracklist Bahia). Leia sobre esse conceito no site Como-W.
Aprecie TRCKLST BAHIA no Tumblr!
Ouça às demais playlists e falas de abertura no perfil do projeto no Soundcloud:
https://soundcloud.app.goo.gl/abRs7
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Página: O Sound Stylist (Projeto Irradiando)
Site: Como-W | Portfólio Artístico
O Projeto Irradiando durou 3 anos entre 2014/2017.
(Vídeo ilustrativo sobre conteúdo do projeto e capturas de tela na página específica do site)
Post desta página: 02 / 02
Sobre a página:
Descrição da atividade criativa em torno da função de criar uma trilha sonora de música para fins de entretenimento ou conscientização, que recebe o nome de Soundstylist, trabalhando um estilo, reforçando-o e alimentando-o com informações e sugestões sonoras em composições de playlists e mixtapes.
Links:
01:
Playlists e Mixtapes
02:
Podcast Ilustrativo
Link do site:
Obs.: Conteúdo clicável, oferece uma experiência de navegação múltipla e inspiração visual em todo o site.
Mais sobre esse projeto no Podcast Como-W: YouTube
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Por Dentro do Conceito
Em 21 de abril de 2020 eu descobri o perfil desse cara no Instagram a partir desse post muito interessante que consistente em uma sequência de fotos de looks de roupas criados a partir de capas de discos. Wisdom Kaye mandou muito bem por completo e então eu criei também uma série de stories apresentando o seu conteúdo um a um com o meu parecer sobre suas escolhas em meu perfil na mesma rede social.
Apesar de o projeto "Hype" de Irradiando já estar extinto no período (durou entre 2014 e 2018), decidi incluir essa história como uma ilustração de como podemos evoluir a nossa percepção sobre as coisas através desses exercícios criativos que eu também propunha como CONCEITO de todo o Projeto Irradiando e como essa complementaridade entre meios de apresentação dentro do projeto faziam sentido, tanto com a "revista" proposta pela página "Hype" no Facebook, como pelo formato em áudio do Podcast Irradiando.
Ah, não à toa o ele também foi eleito "O Cara Mais Bem Vestido do TikTok" pela Revista Vogue, mas isso foi só no começo de julho daquele ano!
O interesse do carinha por música é mesmo intenso, todas as pastas (ou a maioria) dos destaques no Instagram são de stories de músicas, enumeradas como playlists sequenciais. Mas o cara também fez releituras bem legais de EMOJIS por exemplo e muito mais! Ele é modelo, representado pela agência IMG Models (e isso me parece ser uma conquista posterior à sua fama de tiktoker), sua origem é nigeriana, mas ele mora no Texas (EUA) e tem só 19 anos.
Na sequência que eu criei e comentei em meus stories, escolhi a música mais parecida com cada imagem.
Veja os detalhes disso a seguir:
Obs .: As imagens são capturas de tela em meu perfil no Instagram.
Tracklist:
01 -
02 -
03 -
04 -
05 -
Para além do Instagram, Wisdom também mantém sua conta no Tweeter, onde aliás, está postado o vídeo original desse conteúdo!
Acesse a página “Hype” no site do projeto Irradiando:
como-w.com.br/irradiando-hype
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Coleção de Sorrisos
Sempre ouvi dizer que os olhos são a janela da alma. Não nego a poética que os olhos carregam e não posso deixar de concordar que eles sempre contêm mistérios merecedores de romances inteiros — por isso não é difícil que os livros reservem algumas linhas para descrever as emoções contidas em tais janelas. Para mim, no entanto, sempre foram os sorrisos. Muito se fala sobre eles, também, mas os olhos sempre parecem ganhar mais atenção. Há quem diga que sorrisos podem ser fingidos e não necessariamente mostrar a alma em si, enquanto os olhos não conseguem esconder as verdadeiras emoções, mas essa ideia não poderia estar mais errada. Sorrisos, até mesmo os falsos, ocorrem quando alguém não consegue mais segurar a emoção dentro de si e precisa demonstrá-la de alguma forma. É nesse momento que você realmente consegue ver a alma de alguém: quando ela precisa compartilhá-la.
Existem tantos tipos de sorriso que sinto vontade de colecioná-los: aquele sarcástico, meio de lado, no qual se enxerga todo o divertimento de alguém; aquele sincero no qual você consegue sentir aquela fagulha de alegria invadindo-lhe; aquele meio amarelo, completamente falso, no qual é possível ver a educação adquirida após muitas broncas na infância; aquele que as pessoas usam quando riem, com os cantos dos olhos se enrugando e que te fazem sorrir, também; o sorriso triste de uma alma machucada; aquele pequeno, quase imperceptível; o sorriso sem dentes de uma criança; aquele que as pessoas usam com os que amam e tantos, mas tantos outros.
Semana passada, dentro de um ônibus lotado, presenciei meu tipo favorito de sorriso. A garota não podia ter mais de vinte anos e conversava animadamente com uma amiga. Eu estava longe e não conseguia ouvir sobre o que elas falavam, mas a expressão dela me fez ter vontade de entrar na conversa apenas para sentir-me tão feliz quanto ela aparentava estar. Enquanto ela falava, gesticulava com as mãos e sorria de um jeito que seu rosto inteiro se iluminava. Ela não era particularmente bonita, mas, naquele momento, parecia brilhar com tamanha intensidade que me questionei se não estaria na presença de alguma divindade. A princípio achei se tratar de felicidade, mas passei a observá-la e notei que uma gama muito grande de emoções irradiava da alma que ela exibia naquele momento. Eu não consegui identificar todas, mas reconheci euforia, excitação, carinho e até mesmo um toque de gratidão naquele sorriso com dentes levemente tortos. Não conseguia desviar meus olhos da cena. Imaginava que ela estivesse falando de algo extremamente importante, algo que ela amava. Talvez de um namorado? De um filho? De um melhor amigo? Mesmo de longe eu conseguia sentir o amor nas palavras que não podia ouvir. A amiga dela sorria, também, mesmo que com menos paixão: havia satisfação no rosto dela, como se ela estivesse feliz pela outra. Observando todas aquelas emoções, quis que elas me preenchessem, também. A amiga apertou o botão para descer do ônibus e senti um leve desespero: não podia deixá-la sair sem saber o que a fazia sorrir daquela maneira! Movi-me discretamente, tentando chegar mais perto para ouvir aquela conversa que parecia tão plena e, então, a voz da garota me atingiu:
— E então tem uma cena ótima na qual o Victor vira pro Yuri e pergunta pra ele o que ele quer fazer. O roteiro é muito bem amarrado, até mesmo essa cena demonstra o quanto...
Não consegui ouvir o resto da frase porque o ônibus fez sua parada e as duas amigas saíram, absortas em sua conversa. Fiquei congelada no lugar. Um filme? Um programa de televisão? Era isso que fazia a garota sorrir com tamanha intensidade? Eu tinha certeza que tinha sentido amor irradiando daquele sorriso, poderia eu estar enganada?
Esses pensamentos ficaram comigo por alguns dias. Eu sabia que aquele sorriso era o tipo no qual a alma não cabe mais no corpo e se derrama inteira, envolvendo tudo ao seu redor em uma sensação de aconchego e afeto. É o tipo de sorriso mais raro e, até então, só tinha o visto em situações extremas: nos lábios de minha mãe na minha formatura do ensino médio, no rosto de uma noiva em seu casamento, a expressão de meu amigo descrevendo seu projeto de mestrado. Mas não naquela garota: ela o usava falando de algo banal e isso não fez sentido para mim. A única explicação que me ocorreu é que ela amava aquilo sobre o que ela estava falando, o tal roteiro bem amarrado a fazia genuinamente feliz e, para ela, nada era trivial nesse assunto. No fim, acredito que seja isso, mesmo, afinal, sentimentos não podem ser padronizados e ela não os conteve nem por um segundo. Certa está ela. Somos ensinados que não se pode dizer “eu te amo” em qualquer situação para que o amor não seja diminuído; aprendemos que não podemos adorar qualquer coisa porque a adoração verdadeira deve ser mais significativa; temos que tomar uma atitude blasé para que não nos achem fracos, mas de que adianta nos escondermos dentro de nós mesmos e nunca podermos sorrir como a garota que sorriu por conta de um simples roteiro bem construído? Por que amar várias coisas torna do amor obsoleto? Para mim, quanto mais se ama, mais se sabe amar.
Aprendi muito com o sorriso daquela garota e é por isso que sinto vontade de coleciona-los. Cada um tem uma alma diferente e dá importância �� coisas diferentes, tornando cada riso único. E o mais bonito deles é o de quem não precisa e nem quer se conter.
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Repost from @famesposs • A convite do @hcfmb , de Botucatu (SP), e da querida fotógrafa @maluornelasfotografia , o Hospital Estadual de Bauru tem a alegria de integrar o projeto "Ao Lado de Todas", que faz um belíssimo ensaio fotográfico de mulheres em tratamento oncológico. "Elas resistem e personificam a sororidade, a força, a beleza e a sensualidade feminina. As cicatrizes que elas trazem, consequências do longo e difícil tratamento oncológico, são marcas de luta e de vitória. Cada mulher fotografada assume seu lugar ao lado de todas as outras, irradiando força e autoconfiança, uma forma de dizer 'Você é linda e não está sozinha'“. 📷O ensaio em Bauru ocorreu ontem (13/10), com três mulheres maravilhosas que fazem acompanhamento na Oncologia do HEB: Maria Antônia, Nelbi e Silvana. Aproveitamos para agradecer aos idealizadores do projeto, Guto Albano e Malu Ornelas, à Maria Pia Ornelas, que capricha na maquiagem e cabelos, e à Lilian Ornelas e Murilo Murback que dão todo o apoio nos bastidores. Em breve, esperamos trazer notícias desse trabalho lindo! #aoladodetodas #oncologia #fotografia #mulheresempoderadas @gutoalbano @maluornelasfotografia @pia.ornelas #makeup #beautyartist #makingof @nanedesousa https://www.instagram.com/p/CVB_d5dLVYA/?utm_medium=tumblr
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Estadio Sucataom
Estão mesmo irradiando em via pública, na mídia alta, geral, empresarial e chapa-branca (fora 'as outras'), falas do projeto - imediato - de ter uma "Stasi Tabajara" de Estado-sucata, de sucata de Estado, de desmonte de estado? De que já falam e fazem projetos-de-lei há pelo menos meia-década?
De estado lixão de sobras de administração pública, de democracia. Desmanchada, desmontada. De sobras de golpe. De desmanche de Estado. Em estado de crise permanente. Reduzido, simplificado, imediatista, decorativo, quando muito cerimonial, ineficaz.
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Ontem chegamos ao terceiro episódio do nosso programa no YouTube. Foi um programa diferente dos dois primeiros e já me trouxe um pouco de clareza acerca dos motivos pelos quais começamos esse projeto em primeiro lugar. É muito bom sempre poder ver as coisas tomando forma e crescendo de jeitos quase inesperados e isso termina irradiando essa energia pros outros aspectos da Taunting Glaciers e até da minha vida pessoal.
No programa de ontem ao invés de nos preocuparmos em tentar preencher os 30 minutos esperados, tivemos na verdade que contornar o fato de que estouramos o tempo em vários minutos e agora o trabalho vai ser editar partes da conversa pra conseguirmos nos manter dentro dos limites propostos.
Além disso ainda aproveitamos um pouco do tempo pra exercitar um pouco mais do que gostamos mais do que tudo, que é compor, tocar e ir cada vez mais aprimorando esse nosso lance.
Mesmo em meio a todo esse caos e instabilidade econômica, política e principalmente no campo da saúde, as últimas semanas de "claustro" vem sendo muito importantes pro nosso processo criativo.
Além disso, aqui em casa hoje recebemos a notícia de que tudo está bem com o Domenico então ele vai ficar pelo menos mais duas semanas dentro da mamãe dele. Isso pra gente foi uma vitória em tanto, considerando tudo que aconteceu com o Teodoro, aliado ainda à desgraça acometida aos hospitais em decorrência da pandemia, que estava tornando as experiências dentro das maternidades num baita pesadelo pra várias mães. A gente sabe que cada dia é uma vitória faz tempo. Agora mais que nunca.
E rumo à próxima semana...
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Saber que tenho você me faz sentir feliz e realizado. Pensar em vários projetos pro futuro. Quero sempre te ver, mesmo que possam ter dias que você vai estar de mal humor, vão ter dias que você vai estar irradiando felicidade. Amo cada estado teu. Te amo Kim 😍😍😍😍😍😍❤❤❤💓 https://www.instagram.com/p/B9-hYFIJnPVt0yTpg4wmbvYsTEOeSJFGtUuOWY0/?igshid=1knmwpnu12lvf
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Apresentação do Projeto
Tudo sobre o Projeto Irradiando está neste episódio do PODCAST Como-W. Confira!
Acesse a página do projeto Irradiando no site: https://href.li/?https://www.como-w.com.br/irradiando
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