#professora indígena
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ocombatenterondonia · 9 months ago
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Atuação do MPF garante matrícula de professora indígena em curso oferecido pela Universidade Federal de Rondônia
Em recomendação à Unir, órgão defendeu que negativa de matrícula desconsiderou diversidade étnica e social da candidata A Universidade Federal de Rondônia (Unir) informou ao Ministério Público Federal (MPF) que efetivou a matrícula de uma professora indígena no curso de Licenciatura em Educação Básica Intercultural, conforme solicitado pelo órgão. A instituição de ensino havia negado a matrícula…
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edsonjnovaes · 1 year ago
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JUNG E OS POVOS INDÍGENAS
JUNG E OS POVOS INDÍGENAS – Prof. Ana Beatriz Pignataro da Nova Acrópole de Recife-PE. NOVA ACRÓPOLE BRASIL CARL GUSTAV JUNG, famoso psicólogo do século XX, criador da Psicologia Analítica, fez algumas viagens visando CONHECER OUTRAS FORMAS DE VER A VIDA. Existe Guarani em SP – 2023/11/22 Nesta palestra, a professora e voluntária de Nova Acrópole de Recife-PE ANA BEATRIZ PIGNATARO comenta…
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projeto-potiguara · 3 months ago
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Alguns fatos sobre a escritora :
Ela concluiu a graduação e a licenciatura em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e foi professora por quase 20 anos na rede municipal.
Potiguara foi nomeada uma das “Dez Mulheres do Ano de 1988”, pelo Conselho das Mulheres do Brasil, por ter criado a primeira organização de mulheres indígenas no Brasil: GRUMIN (Grupo Mulher-Educação Indígena), e por ter trabalhado pela Educação e integração da mulher indígena no processo social, político e econômico no país e trabalhado na elaboração da Constituição Brasileira.
Eliane Potiguara é muito mais do que uma escritora talentosa; ela é uma voz poderosa que tem dedicado sua vida à promoção da justiça social, da preservação cultural e da igualdade de direitos para os povos indígenas do Brasil. Sua jornada inspiradora e suas contribuições significativas para a literatura e o ativismo deixam um impacto duradouro, lembrando-nos da importância de ouvir e valorizar as vozes indígenas em nossa sociedade.
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fonte : urfb.edu.br
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escritorasms · 6 months ago
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ANA CAROLINA SANTOS (PONTA PORÃ)
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Ana é mestra em Antropologia Social pelo PPGAS / UFMS, graduada em Ciências Sociais pela UFMS / Campus de Naviraí e pós-graduada na temática das Culturas e Histórias dos Povos Indígenas, com área de concentração em Antropologia pela mesma instituição. Atuou como professora formadora na Ação Saberes Indígenas na Escola SECADI/MEC. Foi Bolsista CAPES do programa de Antropologia Social pela UFMS. Trabalhou como professora de sociologia na rede estadual do MS, e atualmente é professora tambem na rede estadual de educação no estado.
Ela tem participação em resumos e trabalho completo em anais, todos publicados pelo estado de MS.
Link de um de seus trabalhos:
Referências da escritora:
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blogdojuanesteves · 1 year ago
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HÊMBA> Edgar Kanaykõ Xakriabá
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"O céu respira a terra
Temos que ter cuidado
Pois uma foto é uma imagem"
[ Pagé Vicente Xakriabá, 2019]
Hêmba, na língua Akwê [ o povo Xakriabá pertence ao segundo maior tronco linguístico indígena brasileiro, o Macro-jê, da família Jê, subdivisão Akwê, um dos poucos grupos que habitam Minas Gerais.] traz a ideia de alma e espírito, na alusão da fotografia e imagem. É o nome do livro do fotógrafo e antropólogo paulista Edgar Kanaykô Xakriabá, publicado este ano pela Fotô Editorial, que promete ser o primeiro de uma coleção voltada para autores indígenas, publicação com incentivo do ProAc SP e com a parceria do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da Universidade de São Paulo (USP) que disponibilizará uma versão permanente em e-book em seu repositório digital.
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Fabiana Bruno, professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) edita - com participação de Fabiana Medina e Eder Chiodetto,  e escreve o texto do livro, o qual também acomoda escritos do autor e suas narrativas indígenas ( visuais e textuais)  que voltam-se não somente para uma poética vernacular, mas fortemente amparados pela produção gráfica do fotógrafo. A publicação teve consultoria da professora Sylvia Caiuby Novaes, do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ( FFLch) da USP, especialista na Antropologia Visual. ( Leia aqui no blog o excelente livro organizado por ela: Entre  arte e ciência, usos da fotografia na antropologia (Edusp, 2016) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/143117323916/entre-arte-e-ci%C3%AAncia-a-fotografia-na-antropologia ).
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Edgar Kanaykõ Xakriabá nasceu em São Paulo em 1990 e vive e trabalha na terra Indígena Xakriabá, compreendida entre os municípios de São João das Missões e Itacarambi, no estado de Minas Gerais. É graduado na Formação Intercultural para Educadores Indígenas (Fiei/UFMG) e tem mestrado em Antropologia Social (Visual) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua dissertação, Etnovisão: o olhar indígena que atravessa a lente (2019) é uma discussão acerca da utilização da fotografia pelos povos indígenas como instrumento de luta e resistência e o conceito de imagem, a primeira realizada por um pesquisador indígena em um programa de pós-graduação da UFMG. Sua composição baseia-se em registros fotográficos de sua comunidade Xakriabá, de outros povos, assim como de manifestações do movimento indígena no país.
Não somente para ler ou ver, Hêmba é um livro para uma imersão no universo peculiar do autor, que salvo raras exceções, distingue-se certamente de outras representações dos indígenas já publicadas no Brasil, as quais normalmente limitam-se a explorar o exótico e o superficial, explicitados pelo substantivo beleza. É uma publicação produzida por alguém que faz parte essencial de uma comunidade no sentido mais abrangente, ao incorporar uma colaboração multidisciplinar que assimila questões atuais de representação visual, como parte integrante de um processo mais profundo, filosófico e existencial, que apesar de nos mostrar belas imagens, algumas poucas até mesmo recorrentes, transcende em grande parte sua poética em seu fazer mais ontológico.
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A editora Fabiana Bruno, alerta em suas preliminares que "a fotografia é um meio de luta para fazer ver - com outro olhar- aquilo que o povo indígena é." A definição do próprio Edgar Xakriabá de conceber as fotografias no mundo, daí um conjunto de imagens que ganham este título Alma e Espírito- Fotografia e Imagem, palavras que aparentemente sugerem a mesma coisa, mas que de fato não são. Para a professora, a imagem é um dispositivo de resistência em sua linguagem. O gesto fotográfico torna visível mundos e cosmologias indígenas, a resistência e a sobrevivência em histórias: "As fotografias de Edgar Xakriabá correspondem aos próprios atravessamentos da sua história e pertencimento ao mundo das aldeias, relações e compromissos com os povos indígenas sem desvincular-se da construção de um olhar, que define seu trabalho autoral há mais de uma década, no qual se incluem as suas pesquisas no âmbito da sua formação em antropologia." diz a pesquisadora.
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Em suas narrativas os argumentos ficam evidentes quando o conteúdo desloca-se do mainstream dos acontecimentos generalizados sistematicamente. Já de início afastando-se das primeiras descrições mitológicas criadas pelos viajantes estrangeiros quando chegaram na América, mediações feitas pelo senso comum, que posicionavam-se diante desta incompreensível alteridade. O historiador americano Hayden White (1928-2018) em seu Trópicos do discurso-Ensaios sobre a crítica da cultura (Edusp, 1994),publicado originalmente em 1978 pela John Hopkins University , já apontava que a humanidade era então definida pela negação do divino ou do que não era animal, classificando os indígenas como estes últimos ou ao contrário como super-humanos, como os antigos patriarcas, algo impreciso, principalmente pelo medievo, escreve a professora Maria Inês Smiljanic da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em seu paper  "Exotismo e Ciência: os Yanomami e a construção exoticista da alteridade." 
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O livro é resultado de associações entre fotografias desveladas como constelações, que emergiram após um longo e profundo mergulho de edição no acervo do autor formado por mais de duas mil imagens. Para ela, o autor " pontua a urgência de se tecer outras histórias não ocidentais da fotografia brasileira, descoladas de uma história única, defendida por muito tempo em campos especializados do conhecimentos." define a editora.
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Imagens extremamente líricas, stills de flores abstratos abrem para o leitor a representação de sua cosmogonia, tão cara ao imaginário indígena, a qual ganha a amplitude visual do firmamento em seu esplendor, destacando o cenário da natureza- ao mesmo tempo uma visão poética e um manifesto contrário às atitudes do homem branco que vem desprezando este conceito estabelecendo resultados nefastos. Em seu texto: “Antigamente muitas pessoas eram conhecidas por virar toco, animais, folhas e então se dizia que esta capacidade é uma "ciência" um conhecimento dos antigos. Ver esse "outro mundo" é coisa de gente preparada e que tem "ciência" como os pajés. Ver esse "outro lado" sem os devidos cuidados e a preparação necessária pode levar a uma série de "alucinações" e até mesmo a um estado de loucura. Na aldeia a gente não aprende a lidar com a roça sem lidar com a "ciência" das plantas, dos bichos, dos tempos."
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Imagens mais textos consolidam a estrutura ontológica do autor ao continuar pelo caminho natural, flora e fauna, em um belo preto e branco e cores românticas, ora a lembrar uma captura em infra-vermelho, nas árvores, nos ninhos de pássaros, nas asas de uma borboleta, nas patas assombrosas de um réptil, caminhando para uma alegoria do conhecimento ancestral, do homem e a natureza ou nas cores meio borradas próximas das experiências das capturas lisérgicas feitas pela fotógrafa suíça Claudia Andujar com os Yanomami nos anos 1970."Quando uma pessoa mais velha diz de onde veio, sempre aponta com o dedo mostrando que foi de muito longe. Outros relembram que, no passado, eram só um povo, junto com os Xavante e Xerente, formando assim os Akwê, vivendo no Brasil central. Quando se fala em povo Xakriabá, costuma-se dizer que habitam à margem esquerda do Rio São Francisco. Mas no atual território que vivemos não temos acesso ao rio..."
Inegável também é o caráter epistemológico que o autor adiciona ao artístico, quando descreve o conhecimento ancestral em seus textos enquanto procura também o registro mais documental e contemporâneo das manifestações urbanas pela causa indígena, uma vivência politizada de seu grupo, estruturada pelas novas gerações dos povos originários, essenciais no debate de seu tempo.
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Se na estética romântica literária, as alegorias foram substituídas pelos símbolos, no sentido de uma ideia geral ou ideal, sendo que a primeira seria mais artificial e exterior ao seu conceito. Entretanto, esta se manifesta no romantismo brasileiro, com a ideia de realismo, como pode-se notar na obra de Machado de Assis (1839-1908) ou Oswald de Andrade (1890-1954), em sua fotografia Edgar Xakriabá aproxima seu imaginário aos detalhes mais emblemáticos e figurativos. Daí, por exemplo, os rituais das lutas  indígenas, tão registrados ad nauseam, ganharem nova dimensão pela sua construção mais poética, descartando o confronto e revelando paradoxalmente certa amorosidade em seu extremo realismo.
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Não é à toa que a maioria das imagens são noturnas, a reforçar a ideia das constelações, aludida pela editora Fabiana Bruno. Na alegoria proposta pelo autor, “a "noite" guarda seus segredos, como um modo fabulatório de seu projeto criativo, ao articular suas diferentes abordagens, com substratos conceituais estéticos próprios em suas cenas, mas entrelaçadas em um todo, constituintes de uma sedimentação  histórica de sua herança e seu estado contemporâneo: " Os Xakriabá, assim dizem os mais velhos, são conhecidos como o povo do segredo. O segredo é importante para manter aquilo que somos. Não no sentido de "preservar" e sim de cuidar, de ter consciência daquilo que é parte. É um tipo de conhecimento que não é transmitido nos mesmos modos do mundo dos brancos. Quando se trata de segredo, há de se remeter ao sagrado..."
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"Como almas as fotografias em Hêmba são as próprias evocações de outras existências e memórias." acertadamente escreve Fabia Bruno. " Os seus altos contrastes, de cores vibrantes. luzes e forma intangíveis transparecem como imagens densas e porosas, cujas espessuras  resultam não explicações de mundos mas em manifestações de luzes e reverêcias de sinais..." Continua ela: Há de se concordar igualmente com suas ideias de 'temporalidades imemoriais" e da fotografia como o devir exploratório da vida, intrínseca ao seu processo primordial.
Imagens © Edgar Kanaykõ  Xakriabá.  Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Publisher: Eder Chiodetto
Coordenação editorial: Elaine Pessoa
Edição: Fabiana Bruno 
Co-edição Fabiana Medina e Eder Chiodetto
Textos: edição trilíngue ( Akwê/Português/Inglês) Edgar Xakriabá e Fabiana Bruno
Consultoria editorial: Sylvia Caiuby Novaes
Design gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra
Impressão: 1000 exemplares, brochura, papel Munken Lynx Rough Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro https://fotoeditorial.com/produto/hemba/
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intotheroaringverse · 1 year ago
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Rebekah Harkness: I just fuck things up, if you noticed.
— O que é isso, professora?
A pergunta vinha de Leo Yoon, olhando com curiosidade para cima de sua mesa enquanto deveria estar escrevendo sua redação para ganhar pontos extras na aula. Rebekah mediu o olhar na direção em que o garoto apontava, mordendo a parte interior da bochecha, pensando em como responder àquilo, decidindo ser vaga o suficiente.
— É um grimório. Alguns bruxos anotam em cadernos pessoais os feitiços que criam e, quando eventualmente morrem, esse grimório passa para a próxima geração da família.
— A senhora herdou o grimório da sua mãe?
— Eu... — Parou por alguns segundos para responder, sabendo que aquela conversa iria levantar ainda mais perguntas, algo que ela não gostaria de receber. Então veio com uma resposta curta e objetiva: — Era da minha avó. Ainda estou estudando sobre o que se trata.
Mas é claro que ela sabia do que se tratava o grimório de Anabel Harkness.
A coisa dos Harkness era que eles gostavam de inventar rituais. Descendentes de Salem, não poderia dar em outra coisa, mesmo morando na Louisiana por várias gerações. A própria Rebekah tinha sido convidada a estudar no Instituto de Bruxas de Salém, mas ao invés de seguir para a escola apenas de feiticeiras, preferiu seguir para a escola maior, se tornando parte de Ilvermorny, porque não queria se limitar às próprias raízes.
Na escola de magia, aprendeu lições que não estavam listadas em nenhuma outra escola, como disciplinas sobre magia nativa, mais especificamente o que vinha dos indígenas que fundaram aquele país. Uma tragada no fumo e ela conseguia expandir a mente o suficiente para amplificar seus poderes. Conseguia entender mais sobre conceito de vida e morte, futuro e passado, como a terra se renovava e como ela se destruía. Foi a primeira de sua turma, se graduando com honras. Uma jovem gênio.
Uma jovem genial com poder demais em mãos.
Rebekah tinha um péssimo hábito de guardar mágoas. Enquanto traçava sua carreira exemplar e escrevia o próprio grimório com os canções de feitiços que criava, seu caminho se misturou com diversas pessoas, que eventualmente partiram seu coração. E cada uma delas recebeu o que merecia, segundo seu próprio julgamento. Aos vinte e poucos e pouco discernimento, é difícil saber a hora de parar. Só descobriu que não tinha o direito de intervir na vida alheia quando as coisas se voltaram contra si.
— Eu preciso do grimório da Nana Bel — afirmou, em uma visita a Louisiana, a fazenda do próprio pai.
— Por que iria precisar disso? Você não aprendeu a criar o seu próprio? — Carmine Harkness rebateu, antes de lançar um olhar gelado na direção da filha. — Rebekah, o que você fez?
Algo errado. Algo muito errado.
Namoros abusivos levavam a finais abusivos. Mas ninguém partia seu coração, muito menos matava sua gata de estimação. O que Rebekah fez foi amaldiçoar o ex e ressuscitar a gata, mas em algum momento entre os rituais, algo saiu muito mais errado do que deveria. E ela podia sentir no gosto do vinho que ela tomava que havia algo de sombrio pairando sobre ela desde então.
— Os rituais de Nana Bel eram sobre expulsar espíritos malignos, não era? Sobre os atrair, mas também sobre os mandar de volta para onde vieram. Certo?
Anos se passaram desde o ocorrido e o grimório de sua avó continuava em sua posse. Não porque o espírito continuava em suas costas, mas porque ela encontrou algo de interessante entre aquelas linhas. Algo que ela não sabia que era possível e que ela não tinha certeza se conseguiria, mas adoraria explorar. Uma fita vermelha estava marcando a página desejada, enquanto apagava o quadro com toda a paciência do mundo em um trabalho manual, esperando Leonard Yoon terminar sua lição. Ela não tinha pressa para retomar aquele estudo, assim como não tinha pressa em agilizar o garoto ou seu próprio trabalho.
Comandar espíritos, como dizia no topo daquela página, levava tempo. E ela tinha muito tempo pela frente para compreender a dimensão disso tudo.
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rochadomarcio · 1 month ago
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Caminhos de Esperança: TransformAÇÃO Viva na Amazônia Brasileira
O Projeto Luz e Vida: Missão Amazônia se apresenta como um braço estendido às comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia brasileira, fazendo um chamado para aqueles que desejam testemunhar e criar mudanças que envolvam todo o seu entorno. Esta não é uma simples iniciativa; é uma aliança de almas, uma união de propósitos que atravessa gerações, nutrindo um compromisso singular com a dignidade humana, com o renascimento e com a esperança onde mais se precisa.
Em uma recente missão, o Projeto visitou um dos Centros de Acolhimento e Reabilitação, um lugar onde vidas se redesenham, onde o amparo e a resiliência se unem em um abraço caloroso. Ali, nossos voluntários dedicados tornam-se mais que ajudantes – tornam-se gigantes da escuta profunda, do consolo, do renascimento. Eles oferecem muito mais do que apoio; oferecem o raro alento do entendimento, reafirmando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3 e 10 ao promover a saúde, o bem-estar e reduzir desigualdades com mãos que curam e palavras que confortam.
A experiência de todo o nosso voluntariado e da nossa querida professora Sônia, aposentada, mas nunca inativa em seu espírito, ilumina os olhos de quem aprende com ela. Sua aula de letramento vai além da educação formal: ela planta sonhos, reacende esperanças e promove a autoconfiança. Este encontro de gerações transcende o ODS 4 de educação de qualidade; ele transforma vidas, guiando-as rumo a um amanhã onde o saber é força e autonomia.
O cuidado integral é um pilar do Projeto Luz e Vida: Missão Amazônia. Nossa missão leva serviços médicos, odontológicos, massoterapia e cuidados estéticos que são, para muitos, inacessíveis. Com isso, ampliamos o conceito de saúde, levando mais do que tratamento: levando dignidade, esperança e fé. Este é o nosso compromisso com o ODS 3 – saúde e bem-estar como conceito e como prática viva, de mãos dadas com a realidade.
Este projeto é um ciclo contínuo de impacto e convívio; estamos em constante crescimento e evolução, sempre prontos a acolher novos voluntários que desejam oferecer suas mãos e mentes. Profissionais como Sônia tornam-se mentores, líderes e guias, inspirando as gerações futuras a trilhar caminhos de empatia, promovendo a autossuficiência e a resiliência em cada vida tocada.
Este é um convite à transformAÇÃO. Ao se unir ao Projeto Luz e Vida: Missão Amazônia, você está ajudando a redescobrir o valor da conexão humana, da entrega sem reservas, do verdadeiro sentido de compartilhar saberes. Venha e faça parte de um legado que transcende o tempo, plantando hoje as sementes de um futuro em que saúde, educação e dignidade florescem no coração da nossa Amazônia.
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projetopotiguara · 3 months ago
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Quem é a Eliane Potiguara ?
Eliane Lima dos Santos nascida no Rio de Janeiro no dia 29 de setembro de 1950 mais conhecida por Eliane Potiguara é uma professora, escritora, ativista e empreendedora indígena brasileira. Fundadora da Rede Grumin de Mulheres Indígenas. Foi uma das 52 brasileiras indicadas para o projeto internacional "Mil Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz".
Eliane é uma mulher indígena da etnia Potiguara, originária do estado da Paraíba, no nordeste do Brasil. Nasceu no Rio de Janeiro, pois seus antepassados tiveram que migrar das terras tradicionais da etnia Potiguara para o Rio de Janeiro, por conta das invasões de terra. Iniciou a exercitar a escrita ainda na infância, redigindo cartas a pedido de sua avó Maria de Lourdes, para que a família mantivessem os vínculos com os parentes paraibanos e não se afastasse das tradições de seu povo. A avó, referência de luta e ancestralidade, é figura central na produção literária da escritora e na aguerrida atuação que ela encampa pelos direitos, sobretudo, das mulheres indígenas.
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fontes : wikipédia e editora do brasil
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ambientalmercantil · 3 months ago
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irunevenus · 4 months ago
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Mestres do Xamanismo.
Aqui estão alguns mestres xamãs notáveis, com suas frases e pensamentos que refletem suas visões espirituais e práticas:
1. Don Juan Matus
Um xamã yaqui descrito pelos escritos de Carlos Castaneda, Don Juan Matus é uma figura central nos livros sobre xamanismo e ensinamentos indígenas.
- Frase: "O mundo é uma vasta rede de energias, e o xamã é aquele que aprende a mover-se através dessas energias com consciência e intenção."
2. Sandra Ingerman
Uma xamã contemporânea e autora de vários livros sobre xamanismo, Sandra Ingerman promove práticas de cura e desenvolvimento espiritual baseadas no xamanismo.
- Frase: "O verdadeiro trabalho xamânico é o trabalho de transformação. Ao transformar nossos próprios mundos interiores, também transformamos o mundo ao nosso redor."
3. Malidoma Patrice Somé
Além de seu papel como líder espiritual e autor, Malidoma Patrice Somé é um xamã reconhecido na tradição dos Dagara de Burkina Faso.
- Frase: "Para o xamã, o mundo dos espíritos é tão real quanto o mundo físico. O diálogo constante com os espíritos é o que nos permite viver em harmonia com o cosmos."
4. Michael Harner
Antropólogo e praticante de xamanismo, Michael Harner é conhecido por seu trabalho em xamanismo e por popularizar práticas xamânicas ocidentais.
- Frase: "O xamanismo nos oferece a oportunidade de explorar realidades não ordinárias e acessar uma sabedoria ancestral que pode transformar profundamente nossas vidas."
5. Amara Charles
Uma praticante e professora de xamanismo, Amara Charles é conhecida por seu trabalho em práticas de cura e desenvolvimento espiritual.
- Frase: "No xamanismo, entendemos que cada ser, cada pedra, cada árvore, possui um espírito e uma voz. Escutar e honrar essas vozes nos permite entrar em harmonia com o mundo."
6. Hank Wesselman
Antropólogo e xamã, Hank Wesselman é conhecido por suas pesquisas e práticas xamânicas, especialmente no contexto da tradição havaiana.
- Frase: "A prática xamânica nos ensina a ver além do véu da realidade cotidiana e a conectar-nos com o mundo espiritual que permeia todas as coisas."
7. Ahyoka (Tanya Tagaq)
Uma artista e xamã inuit, Tanya Tagaq, conhecida por sua música e tradições culturais, também é uma defensora das práticas espirituais tradicionais dos inuit.
- Frase: "A conexão com a Terra e os espíritos é o que nos mantém vivos e fortes. É através dessa conexão que encontramos nosso verdadeiro eu e nosso propósito."
8. Luis Eduardo Luna
Antropólogo e pesquisador de xamanismo amazônico, Luis Eduardo Luna explora o uso de plantas enteógenas e práticas espirituais na Amazônia.
- Frase: "O xamanismo amazônico nos ensina que o mundo é um tecido de espíritos e que a comunicação com esses espíritos é essencial para a nossa saúde e equilíbrio."
Conclusão
Os mestres xamãs, tanto tradicionais quanto contemporâneos, oferecem uma riqueza de sabedoria e perspectivas sobre o mundo espiritual. Suas frases e ensinamentos refletem uma profunda conexão com a natureza e os espíritos, oferecendo insights valiosos sobre como viver em harmonia com o cosmos e transformar nossas vidas.
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schoje · 4 months ago
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Uma vivência sobre a valorização da cultura e dos costumes dos povos indígenas movimentou a turma do Jardim do Centro de Educação Infantil (CEI) Professora Cássia Maria Schnaider, do bairro Cordeiros. A partir da leitura do livro “Sou indígena e sou Criança”, de César Obeid, que retrata vocábulos, objetos e tradições dos índios, a professora de Múltiplas Linguagens do CEI, Aline Thaís, realizou diversas dinâmicas com os alunos. A ação integrou a programação do projeto Kizomba. As crianças aprenderam a confeccionar um cocar, uma espécie de coroa que utiliza penas naturais, e conheceram palavras da cultura indígena, como oca, curumim, cacique. Ainda foram realizadas pinturas corporais para ilustrar a forma como os indígenas se vestem para as festas. E, durante o almoço dos pequenos, foi servido peixe, um dos principais alimentos dos índios. “Também confeccionamos um ‘pau de chuva´, com o objetivo de conscientizar a importância da chuva para os indígenas, o quanto eles estimam as chuvas, que chuva é sinal de prosperidade. Trouxemos esta problemática por estarmos inseridos em uma comunidade atingida pelas cheias e muitos são os medos que permeiam a mente de nossas crianças quando pressentem a vinda da chuva. Conversamos também sobre os benefícios da chuva, que devemos cuidar dos rios, não jogar lixo nas ruas, que muitas vezes estes vão para dentro do rio e causam as cheias”,enfatizou a professora Aline. Arte para conscientizar sobre a preservação A vivência culminou com a apresentação do trabalho de uma importante artista e ativista do Pantanal Mato-Grossense, Rita Ximenes, que retrata, por meio da sua arte, a representação dos peixes nativos e a conscientização sobre a preservação dos rios e matas ciliares. A partir do trabalho da artista, as crianças fizeram a releitura de uma de suas obras, com esponjas de cozinha, para ilustrar o Pantanal Mato-Grossense (Rios e Matas) e com rolhas de vinho (como carimbos) para reproduzir as pintas do Peixe Pintado. “Nossas crianças amaram todas as vivências propostas. Com certeza, mais uma rica experiência para ficar na memória de cada uma delas”, destacou a diretora da unidade, Daisy Bacca. Fonte: Prefeitura de Itajaí - SC
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learncafe · 5 months ago
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Curso online com certificado! Arqueologia indígena
O evento trouxe reflexões críticas sobre a história e a arqueologia indígena no Brasil e serviu como palco de debates e denúncias. Foi organizado pelo Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação (LEER) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, coordenado pela professora Maria Luiza Tucci Carneiro. A abertura do […]
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ocombatente · 8 months ago
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Atuação do MPF garante matrícula de professora indígena em curso oferecido pela Universidade Federal de Rondônia
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Em recomendação à Unir, órgão defendeu que negativa de matrícula desconsiderou diversidade étnica e social da candidata A Universidade Federal de Rondônia (Unir) informou ao Ministério Público Federal (MPF) que efetivou a matrícula de uma professora indígena no curso de Licenciatura em Educação Básica Intercultural, conforme solicitado pelo órgão. A instituição de ensino havia negado a matrícula da candidata, sob a alegação de que a documentação apresentada por ela estaria em desacordo com o previsto em edital. Em recomendação enviada à universidade, o MPF argumentou que, ao negar a matrícula, a Unir desconsiderou aspectos relativos à diversidade étnica e cultural dos povos indígenas. Além disso, ponderou que a Administração pode e deve moderar o formalismo de seus atos, principalmente tendo em vista que, no caso concreto, a documentação apresentada pela candidata atendia à finalidade pretendida. O curso de Licenciatura em Educação Básica Intercultural é oferecido pela Unir no campus de Ji-Paraná (RO), com o objetivo de formar e habilitar professores indígenas para lecionar nas escolas de ensino fundamental e médio, e atender à demanda das comunidades tradicionais. Fabriciana Aikanã já exerce o magistério indígena e foi aprovada em 8º lugar no vestibular. Para garantir a matrícula, ela precisava apresentar cópia do RG e os últimos três contracheques anteriores à data final de inscrição no vestibular, a título de comprovação do exercício do magistério. Mas forneceu cópia de apenas um dos lados do RG e contracheques mais atuais dos que o exigido, o que gerou a negativa da matrícula. Na recomendação, o MPF destacou que a documentação apresentada pela candidata cumpre os objetivos pretendidos, uma vez que não deixa dúvida sobre sua identificação e sobre o exercício do magistério indígena. A procuradora da República Caroline de Fátima Helpa lembrou também que, em se tratando de candidatos indígenas, a Administração deve adequar suas exigências, “uma vez que o acesso dos indígenas aos serviços prestados pelo Estado e a própria compreensão dos atos administrativos, muitas das vezes, distanciam-se do formalismo, porquanto suas práticas, em várias etnias, prestigiam a oralidade e a boa fé de seus atos”. Para ela, o indeferimento da matrícula da candidata indígena “evidencia possível desconsideração de sua diversidade étnica e social”. A procuradora afirmou ainda que, segundo o Código de Processo Civil, é legítimo reconhecer a validade de um ato administrativo quando ele atinge a finalidade pretendida, mesmo que tenha sido praticado de forma diversa da exigida, como ocorreu no caso concreto. O MPF ressaltou que o acesso à educação é um direito de todos, garantido pela Constituição, e que as universidades, embora tenham autonomia, devem observar a legislação e seus princípios, a fim de não impedir o acesso a esse direito básico. Diante do pedido do MPF e de recurso formulado pela própria candidata – que, em prazo posterior, apresentou a documentação conforme previsto em edital –, a Universidade reconsiderou sua decisão e aprovou a matrícula. O procedimento instaurado para acompanhar o caso foi arquivado. Procedimento 1.31.001.000056/2024-16 Read the full article
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projeto-potiguara · 3 months ago
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Quem é a Eliane Potiguara ?
Eliane Lima dos Santos  nascida no Rio de Janeiro no dia 29 de setembro de 1950 mais conhecida por Eliane Potiguara é uma professora, escritora, ativista e empreendedora indígena brasileira. Fundadora da Rede Grumin de Mulheres Indígenas. Foi uma das 52 brasileiras indicadas para o projeto internacional "Mil Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz".
Eliane é uma mulher indígena da etnia Potiguara, originária do estado da Paraíba, no nordeste do Brasil. Nasceu no Rio de Janeiro, pois seus antepassados tiveram que migrar das terras tradicionais da etnia Potiguara para o Rio de Janeiro, por conta das invasões de terra. Iniciou a exercitar a escrita ainda na infância, redigindo cartas a pedido de sua avó Maria de Lourdes, para que a família mantivessem os vínculos com os parentes paraibanos e não se afastasse das tradições de seu povo. A avó, referência de luta e ancestralidade, é figura central na produção literária da escritora e na aguerrida atuação que ela encampa pelos direitos, sobretudo, das mulheres indígenas.
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fontes : wikipédia e editora do brasil
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escritorasms · 1 month ago
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Veronice Lovato Rossato
Mestra em Educação pela UCDB; Especialização em Comunicação Social-Jornalismo (PUC-RS); Licenciatura Plena com habilitação em Língua Portuguesa (Redação e Expressão) e História dos Meios de Comunicação; e Habilitada para anos iniciais do Ensino Fundamental com Normal Médio. Atua como indigenista, em educação escolar indígena, como professora na formação de professores indígenas em cursos de formação inicial e continuada, bem como na assessoria a escolas indígenas e ao Movimento de Professores Guarani e Kaiowá de Mato Grosso do Sul. Possui artigos e livros publicados, como o "Será letrado ainda um dos nossos?: Os resultados da escolarização entre os Kaiowá e guarani em Mato Grosso Do Sul"
Onde comprar o livro da autora:
Fontes: Lattes
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greicedeos · 1 year ago
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Bônus
Sou residente de Imaruí, e atualmente lecionando na escola da aldeia indígena. Escola Tekoá Marangatu. Não foi possível a visita com a turma, mas já visitei a aldeia algumas vezes, enquanto professora da rede municipal de Imaruí.
No dia de hoje a aula com a minha turma na escola foi realizada no espaço externo e já aproveitei para realizar algums registros..
A conexão com o espaço sagrado da natureza.
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