#Universidade Federal de Rondônia
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Atuação do MPF garante matrícula de professora indígena em curso oferecido pela Universidade Federal de Rondônia
Em recomendação à Unir, órgão defendeu que negativa de matrícula desconsiderou diversidade étnica e social da candidata A Universidade Federal de Rondônia (Unir) informou ao Ministério Público Federal (MPF) que efetivou a matrícula de uma professora indígena no curso de Licenciatura em Educação Básica Intercultural, conforme solicitado pelo órgão. A instituição de ensino havia negado a matrícula…
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Painel da CGU registra este ano 571 denúncias de assédio sexual
Ouvidorias de 173 órgãos públicos federais, como ministérios, universidades, hospitais, empresas estatais e autarquias, registraram neste ano 571 denúncias e reclamações de assédio sexual. O número consta no painel “Resolveu?”, da Controladoria-Geral da União (CGU). Mais de 97% das manifestações são denúncias, e 2,5%, reclamações. A lista é puxada pela Universidade Federal de Rondônia (32…
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Unir deve garantir acessibilidade a alunos com deficiência nas suas unidades
Recomendação do MPF solicita disponibilização de apoio escolar ou atendente pessoal, conforme previsto na Lei Brasileira de Inclusão O Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Universidade Federal de Rondônia (Unir) que, em 30 dias, adote as providências administrativas necessárias para disponibilizar profissionais de apoio escolar ou atendente pessoal capacitado para auxiliar estudantes com deficiência visual no campus de Ji-Paraná. A medida visa garantir igualdade de oportunidades e a educação inclusiva a pessoas com deficiência, conforme previsto na Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015). A recomendação foi feita após o MPF instaurar procedimento administrativo para acompanhar as medidas adotadas pela Unir para inclusão de alunos com deficiência visual. Nela, o MPF pede também que a universidade adote providências para disponibilizar o mesmo tipo de serviço, no prazo de 90 dias, para estudantes de todos os seus campi que tenham deficiência, especialmente aqueles com limitações motoras graves, e cujo bem-estar e permanência na universidade dependam desse serviço. O Ministério Público Federal entendeu que o fato de não haver, atualmente, alunos com determinados tipos de deficiência não exime a universidade de manter na sua estrutura administrativa a previsão de disponibilização dos serviços de apoio previstos na Lei 13.146/2015, inclusive porque o ingresso de estudantes com deficiência pode ocorrer a qualquer momento, devendo a instituição de ensino se manter preparada para tanto. Nesse contexto, a Unir pode implementar o apoio escolar e/ou atendente pessoal por meio de credenciamento simples, conforme previsto pela Lei de Licitações e Contratos Administrativos nº 14.133/021, através de convênios com instituições filantrópicas ou outras formas que a administração da Universidade repute conveniente. A universidade tem um prazo de 10 dias, a contar do recebimento, para responder ao MPF se vai atender à recomendação. Read the full article
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Universidade Federal de Rondônia é condenada a pagar danos morais a ex-aluno em caso de pós-graduação não credenciada
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Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e instituições parceiras detectaram novas variações genéticas em amostras do SARS-CoV-2 coletadas no Brasil. Segundo a Fiocruz, foram encontrados, em 11 sequenciamentos genéticos, alterações importantes na proteína spike (S), que é um dos principais alvos dos anticorpos produzidos pelo corpo humano para combater o vírus. Os cientistas fazem parte da Rede Genômica Fiocruz, que reúne diversos grupos de pesquisa do país na vigilância genômica do vírus. Entre outros motivos, esse trabalho é importante para acompanhar as mutações do coronavírus, orientando as políticas públicas no combate à crise sanitária. As 11 alterações encontradas ainda não são recorrentes o suficiente para caracterizar uma nova linhagem, de acordo com a Fiocruz. Apesar disso, as amostras que apresentaram essas mudanças foram coletadas em sete estados brasileiros: Amazonas, Bahia, Maranhão, Paraná, Rondônia, Minas Gerais e Alagoas. O coronavírus começou a circular no Brasil em 2020 com as linhagens B.1.1.28 e B.1.1.33, e, a partir delas, já foram caracterizadas mutações que deram origem às linhagens P.1, P.2 e, mais recentemente, N.9. Apesar de diferentes geneticamente, as três variantes têm em comum a mutação conhecida como E484K, que já foi associada à evasão do sistema imune em pesquisas envolvendo outras variantes, como a britânica e a sul-africana. As alterações encontradas nas 11 amostras citadas incluem indivíduos das linhagens P.1, P.2, B.1.1.28 e B.1.1.33. As mudanças detectadas agora se deram tanto por perda de material genético como por inserção de aminoácidos na estrutura NTD que forma parte da proteína S, a estrutura que o vírus usa para invadir as células do corpo humano. Possivelmente, tais mudanças também podem ajudar o vírus a escapar do sistema imunológico, o que ainda precisa ser comprovado por pesquisas complementares. Monitoramento genômico Em entrevista à Agência Fiocruz, a chefe do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a pesquisadora Marilda Siqueira, considera que a descoberta é precoce e reforça a importância das ações de vigilância genômica. A virologista Paola Cristina Resende, que também integra o laboratório, concorda com o reforço da vigilância e avalia que o impacto da descoberta ainda precisa ser dimensionado: "Vale ressaltar que as novas mutações foram, até o momento, detectadas em baixa frequência, apesar de encontradas em diferentes estados. Ainda precisamos dimensionar o impacto deste achado e, sem dúvidas, ampliar cada vez mais o monitoramento genômico.". Mutação convergente Os cientistas observam que as alterações encontradas podem estar associadas a uma evolução convergente do vírus, já que as 11 amostras são de diferentes linhagens, e as mutações se assemelham a descobertas feitas em outros países, como o Reino Unido e a África do Sul. Nesse último país, inclusive, a mutação da variante encontrada seguiu o mesmo percurso das variantes brasileiras, apresentando primeiro a mutação E484K, entre outras mudanças, como nas variantes P.1, P.2, e, depois, a perda de material genético no domínio NTD encontrada em parte das amostras observadas no estudo. O trabalho foi liderado pelos Laboratórios de Vírus Respiratório e do Sarampo e de Aids e Imunologia Molecular do IOC/Fiocruz, pelo Instituto Gonçalo Moniz (Fiocruz-Bahia), pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz-Amazônia), pelo Instituto Aggeu Magalhaes (Fiocruz-Pernambuco) e pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Também participaram a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas e Laboratórios Centrais de Saúde Pública do Amazonas, Maranhão, Alagoas, Minas Gerais, Paraná e Bahia. Linhagem N.9 A Fiocruz deu ainda mais detalhes sobre a caracterização da linhagem N.9, cuja origem estimada se deu em agosto de 2020. O local mais provável em que a mutação teria ocorrido é São Paulo, mas os pesquisadores não descartam a possibilidade de a linhagem ter nascido na Bahia ou Maranhão.
A Rede Genômica encontrou essa variante do SARS-CoV-2 em 35 amostras coletadas em dez estados diferentes: São Paulo, Santa Catarina, Amazonas, Pará, Bahia, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Sergipe.
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238 Especialistas Disputam Vaga de Diretor de IA no Paraná 238 Especialistas Disputam Vaga de Diretor de IA no Paraná O Governo do Paraná, por meio da Secretaria da Inovação, Modernização e Transformação Digital (SEI), lançou um processo seletivo para o cargo de Diretor de Transformação Digital com foco em Inteligência Artificial (IA). O objetivo é coordenar a agenda de inovação tecnológica do estado, utilizando tecnologias emergentes para modernizar os serviços públicos, com especial ênfase em IA, cibersegurança e governança digital. Este processo seletivo atraiu 238 especialistas de 15 estados brasileiros, o que evidencia o grande interesse e a competitividade na área. Perfil dos Candidatos Entre os 238 inscritos, 136 são provenientes do Paraná, representando mais da metade dos candidatos. São Paulo é o segundo estado com mais inscritos, com 50 candidatos, seguido por Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Ceará, Goiás, Amazonas, Rondônia, Alagoas, Pará, Pernambuco e Mato Grosso. A faixa etária dos candidatos varia principalmente entre 31 e 50 anos, com destaque para aqueles entre 31 e 40 anos (82 inscritos) e entre 41 e 50 anos (90 inscritos). Qualificações Exigidas Os candidatos deveriam ter formação em Tecnologia da Informação, Engenharia, Administração Pública ou áreas correlatas, além de pós-graduação ou mestrado em Transformação Digital, Inteligência Artificial ou Gestão Pública. Dentre os inscritos, 105 possuem pós-graduação, 47 têm mestrado e 24 possuem doutorado. Esse perfil de qualificação acadêmica demonstra o alto nível de especialização dos profissionais interessados na vaga. Objetivos da Iniciativa O secretário estadual da Inovação, Alex Canziani, ressaltou que a seleção visa encontrar especialistas em transformação digital para impulsionar a modernização da gestão pública no Paraná. O objetivo é transformar o estado em uma referência nacional em inteligência artificial. Esta é uma ação inédita no governo estadual, que busca profissionais focados na aplicação de IA para melhorar os serviços públicos e promover o desenvolvimento socioeconômico do estado. Próximos Passos do Processo Seletivo Com a etapa de inscrições concluída, o próximo passo é o mapeamento de comportamento dos candidatos, que inclui uma avaliação por uma banca composta por membros do governo estadual, representantes do setor privado e especialistas em recursos humanos. A contratação do profissional será baseada nessa avaliação, garantindo que o candidato escolhido possua não apenas a qualificação técnica, mas também habilidades comportamentais adequadas para o cargo. Diretrizes para Adoção da Inteligência Artificial O novo diretor terá como base as Diretrizes para Adoção da Inteligência Artificial na Administração Pública Estadual. Este documento orienta as iniciativas e ações do governo para utilizar o potencial da IA na melhoria dos serviços públicos, aumentando a eficiência da gestão e promovendo o desenvolvimento socioeconômico do Paraná. As diretrizes incluem temas como ética, transparência, regulação e o uso responsável da IA, alinhados com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Capacitação e Infraestrutura O plano também prevê medidas para capacitação do corpo técnico, modernização da infraestrutura, estabelecimento de parcerias estratégicas com o setor privado e universidades, além da promoção do ecossistema de inovação no estado. Recentemente, o Governo do Paraná instituiu uma governança relacionada à adoção da IA, com a participação de diversos órgãos estaduais, visando coordenar as políticas e ações de inteligência artificial no estado. SEI - Secretaria da Inovação, Modernização e Transformação Digital A SEI é responsável por formular e implementar políticas de inovação e transformação digital no Paraná. Suas atribuições incluem a coordenação de sistemas de informação em inovação, simplificação de processos administrativos, promoção de uma gestão pública eficiente e integração de órgãos e entidades do setor.
A secretaria busca continuamente melhorias na qualidade de vida dos cidadãos e o desenvolvimento econômico do estado por meio da inovação tecnológica. Conclusão O processo seletivo para Diretor de Transformação Digital no Paraná reflete a importância crescente da inteligência artificial na gestão pública. A grande quantidade de candidatos altamente qualificados de diversos estados do Brasil destaca o potencial transformador da IA na modernização dos serviços públicos e no desenvolvimento econômico. Com diretrizes claras e foco na capacitação e infraestrutura, o Governo do Paraná está bem posicionado para se tornar um líder nacional em inteligência artificial.
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o desmatamento na Amazônia para a abertura de novas áreas para a agropecuária é um tiro no pé do próprio setor. Por motivos já muito bem conhecidos, como o fato de que a floresta produz a chuva que cai sobre as plantações. Agora uma nova pesquisa deu uma ideia mais clara do calibre desse tiro.
As áreas mais desmatadas na Amazônia – como o norte do Mato Grosso, Rondônia, sul do Amazonas e também o leste do bioma – já apresentam um atraso no início da estação chuvosa, que é exatamente quando os produtores começam a plantar a soja. O atraso no plantio acaba impactando também o cultivo de milho, que entra na sequência da colheita da soja.
Pesquisadores do Centro de Sensoriamento Remoto da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) observaram que em um período de 20 anos, entre 1999 e 2019, as regiões que mais perderam floresta tiveram um atraso acumulado de aproximadamente 76 dias no início da estação chuvosa agrícola. Esses locais tiveram uma redução de 360 mm nas chuvas e um aumento de 2,5 ºC na temperatura máxima.
O trabalho publicado no International Journal of Climatology, da Royal Meteorological Society, foi o primeiro a conseguir isolar apenas os impactos que o desmatamento tem sobre as alterações observadas. A ideia foi separar a perda da floresta de outras condições que também vêm afetando o comportamento do clima, como o aquecimento global e fenômenos naturais, como o El Niño e a La Niña.
Conversei com o climatologista Argemiro Teixeira, que liderou a pesquisa, e ele explicou que as mudanças climáticas têm um efeito cumulativo, de alterações ao longo de décadas, mas o efeito do desmatamento é quase imediato. “Quando tira a vegetação, tira automaticamente a umidade. As secas e os problemas que a agricultura vem enfrentando não são só por causa das mudanças climáticas e o El Niño, mas também por causa do desmatamento”, disse.
A novidade do estudo foi quantificar esse impacto na dupla safra de soja e milho que domina as paisagens amazônicas, um sistema extremamente dependente do início da estação chuvosa. “Quando começa a chover, os produtores plantam a soja. Eles ficam esperando o momento mais favorável porque, se plantarem antes da chuva, podem perder tudo. O ciclo leva de 120 a 140 dias. Eles, então, colhem a soja e na sequência já plantam o milho, ainda aproveitando o período de chuva”, afirma Teixeira.
Como é uma agenda apertada, de cerca de seis a sete meses, se as chuvas demoram a começar, essa segunda safra pode ficar inviabilizada. “Alteração no volume de chuva e o aumento de temperatura são importantes, mas essa mudança no calendário pode ser muito mais grave para o produtor”, diz o pesquisador.
“Neste ano, por causa de toda a seca do ano passado, muitos produtores não vão ter a segunda safra. O milho já deveria estar em campo, mas não está”, complementa.
O trabalho aponta ainda que o impacto do desmatamento é regional. “Proprietários em áreas mais preservadas têm um menor risco de atraso. Já os que estão em uma área mais degradada, o risco é maior”, explica Teixeira.
E aí não adianta muito só fazer a lição de casa dentro da fronteira. Uma propriedade que está de acordo com o Código Florestal, mantendo 80% da vegetação preservada, pode também sofrer com falta de chuva se os vizinhos não estiverem preservando igualmente.
De acordo com o estudo da UFMG, nas regiões onde 80% da floresta já foi perdida, na primeira safra, da soja, há um risco de 58% de ocorrer uma queda no volume de chuva maior ou igual a 100 mm, em relação ao que seria esperado para a época. Já na segunda safra, de milho, essas regiões mais desmatadas têm um risco de 44% de enfrentar uma redução maior ou igual a 200 mm nas chuvas. Onde a cobertura de vegetação é maior que 80%, o risco cai à metade.
Para Teixeira, essa situação vai começar a ter impacto no seguro agrícola. “Uma hora os prêmios vão ter de ser ajustados para levar em conta a variação do nível de conservação para conceder seguro e crédito”, opina.
As alterações climáticas já estão cobrando a conta do agronegócio não é de hoje, nem só na Amazônia. O site do Globo Rural publicou uma reportagem no último dia 5 informando que no ano passado dispararam no Brasil os pedidos de recuperação judicial feitos por produtores rurais justamente por causa das perdas nas lavouras afetadas por intempéries climáticas.
De acordo com a publicação, citando dados da Serasa Experian, foram 80 pedidos entre janeiro e setembro de 2023, alta de 300% na comparação com 2022. A expectativa é que haja uma nova alta em 2024.
Enquanto isso, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) reduziu suas expectativas para a safra de soja neste ano. Em dezembro, a previsão era colher 160,3 milhões de toneladas. Agora já caiu para 156,1 milhões, conforme informou o InfoMoney.
Não é de hoje que a ciência alerta sobre a importância da floresta para os cultivos agrícolas e para o fato de que o agronegócio seria um dos primeiros a sentir os efeitos da mudança do clima. Mas os avisos não foram levados em conta em decisões políticas do setor, como na alteração do Código Florestal, que flexibilizou a proteção da vegetação nativa no país.
O agronegócio pode até não ser quem aperta a motosserra e acelera o correntão que derrubam a floresta, mas acaba se beneficiando dessa destruição. A maior parte das áreas abertas na Amazônia desde 1985 foi ocupada, posteriormente, justamente pela agropecuária, segundo levantamento feito pelo MapBiomas.
Uma outra análise da plataforma mostra que as áreas de pasto na Amazônia saltaram de 13,7 milhões de hectares em 1985 para 57,7 milhões de hectares em 2022. Já o cultivo de soja passou de cerca de 1 milhão de hectares para 7 milhões de hectares no mesmo período.
O setor, porém, não quer nem ouvir falar que está fazendo algo errado e que colaborou para piorar as condições pelas quais é penalizado hoje. Pelo contrário: tem se colocado apenas nesse papel de vítima.
Nesta semana, no início do ano legislativo, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) se reuniu para definir as prioridades para o ano. Entre elas está trabalhar para aumentar o Seguro Rural, voltado para atender produtores que tiveram perdas de safra.
“As consultorias preveem entre 160 milhões e 130 milhões de toneladas [na safra 2024-2025], enquanto o país está acostumado a colheitas superiores a 200 milhões de toneladas”, afirmou o presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), de acordo com reportagem do site O Eco.
O texto cita também uma declaração do deputado Alceu Moreira (MDB-RS), coordenador nacional de política agrícola da bancada ruralista: “Precisamos reconsiderar esse modelo de seguro, pois a atual quebra de safra mostra que, se não dermos apoio ao produtor diante dos riscos que ele corre, ele vai parar de produzir, o que impactará a economia de forma geral”.
Nenhuma palavra sobre restauração florestal nem sobre atuar para combater quem ainda desmata ilegalmente. Um outro pesquisador do mesmo grupo da UFMG, Raoni Rajão, que hoje atua no Ministério do Meio Ambiente, cunhou há algum tempo um termo para definir esse comportamento de parte do setor de destruir as bases que dão sustentação para o próprio negócio: agrossuicídio. Pois é.
@giovanagirardi
https://apublica.org/2024/02/agrossuicidio-desmatamento-na-amazonia-ja-afeta-plantio-duplo-de-soja-e-milho/
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Alfabetização Intercultural nos contextos indígenas / Entrevista com Josélia Gomes Neves
No dia 30 de outubro, as 20 horas, o Canal Vitrine do Giba em conjunto com a Revista Partes realizará uma entrevista imperdível com a professora Josélia Gomes Neves sobre alfabetização e letramento intercultural no contexto dos povos indígenas. Josélia Gomes Neves é Doutora em Educação Escolar. Professora na Universidade Federal de Rondônia, Licenciatura em Educação Básica Intercultural e no…
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Cidades importantes no cenário da pecuária nordestina sediam eventos do Jornada Fiprotag® 210 Os avanços em tecnologia e o desenvolvimento de soluções para saúde animal cada vez mais eficazes não impedem que a pecuária brasileira sofra com infestações da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans). Para Victor Rezende, coordenador de demanda da Vetoquinol Saúde Animal na região Nordeste, isso acontece porque informação e conhecimento não chegam aos produtores como deveria. “A maior parte dos pecuaristas não tem o entendimento do impacto da mosca-dos-chifres nos seus negócios. Por isso, a Jornada Fiprotag® 210 é uma iniciativa de informação técnica muito importante para a cadeia da carne bovina e do leite. Além de falar sobre o problema, apresentamos a solução: o brinco mosquicida Fiprotag® 210, eficaz na proteção contra a mosca-dos-chifres”, explica Rezende. Segundo o especialista da Vetoquinol, as regiões de maior infestação da mosca no Nordeste são a faixa litorânea e o oeste baiano. Isso porque contam com maior precipitação durante o ano. Porém, a mosca-dos-chifres também está presente em outras áreas do Nordeste, que receberão o Jornada Fiprotag® 210 para divulgação do benefício desta tecnologia inovadora. “O rebanho nordestino conta com mais de 33 milhões de cabeças de gado – trata-se de um prato cheio para as infestações da mosca-dos-chifres. Por isso, acreditamos que a realização da Jornada é excelente para contribuir com o desenvolvimento da pecuária regional. São dias valiosos de muita troca de conhecimento, divulgação de boas práticas sanitárias que resultam em conforto aos animais e maior rentabilidade às fazendas”, finaliza Victor Rezende. O brinco e o projeto A eficácia do brinco mosquicida Fiprotag® 210 para livrar os bovinos desse incômodo é comprovada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). A instituição realizou estudo que apontou para proteção de até 210 dias contra a mosca, além de zerar a infestação nos bovinos em 30 minutos após a aplicação. A Jornada Fiprotag® 210 é promovida pela Vetoquinol e passa pelas cinco regiões do país levando informação de qualidade sobre o combate à mosca-dos-chifres. Com projeção para mapear 2 milhões de cabeças de gado de aproximadamente 1.500 pecuaristas, em mais de 60 eventos, a iniciativa visita o Acre, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Pará, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Sobre a Vetoquinol Saúde Animal A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2022, o faturamento global foi de € 540 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica. O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019. No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.
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Acadêmicos de Engenharia Elétrica da Unir visitam Subestação e sede da Energisa em Porto Velho
Na última quarta-feira, 27 de novembro, acadêmicos do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Rondônia (Unir) participaram de uma visita técnica a uma Subestação e ao Centro de Operações Integrado (COI) da Energisa, em Porto Velho. A atividade integrou a programação da VIII Semana Acadêmica de Engenharia da universidade e foi organizada a partir de uma solicitação da…
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Unir deve garantir acessibilidade a alunos com deficiência nas suas unidades
Recomendação do MPF solicita disponibilização de apoio escolar ou atendente pessoal, conforme previsto na Lei Brasileira de Inclusão O Ministério Público Federal (MPF) recomendou à Universidade Federal de Rondônia (Unir) que, em 30 dias, adote as providências administrativas necessárias para disponibilizar profissionais de apoio escolar ou atendente pessoal capacitado para auxiliar estudantes com deficiência visual no campus de Ji-Paraná. A medida visa garantir igualdade de oportunidades e a educação inclusiva a pessoas com deficiência, conforme previsto na Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015). A recomendação foi feita após o MPF instaurar procedimento administrativo para acompanhar as medidas adotadas pela Unir para inclusão de alunos com deficiência visual. Nela, o MPF pede também que a universidade adote providências para disponibilizar o mesmo tipo de serviço, no prazo de 90 dias, para estudantes de todos os seus campi que tenham deficiência, especialmente aqueles com limitações motoras graves, e cujo bem-estar e permanência na universidade dependam desse serviço. O Ministério Público Federal entendeu que o fato de não haver, atualmente, alunos com determinados tipos de deficiência não exime a universidade de manter na sua estrutura administrativa a previsão de disponibilização dos serviços de apoio previstos na Lei 13.146/2015, inclusive porque o ingresso de estudantes com deficiência pode ocorrer a qualquer momento, devendo a instituição de ensino se manter preparada para tanto. Nesse contexto, a Unir pode implementar o apoio escolar e/ou atendente pessoal por meio de credenciamento simples, conforme previsto pela Lei de Licitações e Contratos Administrativos nº 14.133/021, através de convênios com instituições filantrópicas ou outras formas que a administração da Universidade repute conveniente. A universidade tem um prazo de 10 dias, a contar do recebimento, para responder ao MPF se vai atender à recomendação. Read the full article
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Universidade de medicina cancela matrícula de potiguar que teria feito "chapinha" para parecer "indígena"
Uma estudante potiguar diz ter sido vítima de racismo na Universidade Federal de Rondônia (Unir) após ter sua matrícula cancelada pela banca de “heteroidentificação” que considerou que ela não era indígena. Vitória Barros foi aprovada para cursar medicina como cotista e alega pertencer ao povo Tapuia Tarairiú. A banca de heteroidentificação, que visa comprovar se o aluno tem direito a cota…
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Fiocruz cria novo método que pode ser adotado pelo SUS para diagnóstico da hepatite D
Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que atuam na unidade sediada em Rondônia desenvolveram uma nova forma de detectar a hepatite D, também conhecida como hepatite Delta. Trata-se de um método molecular que permite inclusive quantificar a carga viral presente no organismo do paciente. Embora tenha sido desenvolvido inicialmente para fins de pesquisa, a expectativa é de que ele possa futuramente ser incorporado ao conjunto de exames oferecidos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
O estudo que levou ao desenvolvimento do método molecular foi conduzido em parceria com três instituições acrianas: a Fundação Hospital Estadual do Acre (Fundhacre), o Centro de Infectologia Charles Mérieux e a Universidade Federal do Acre (UFAC). Ao todo, estiveram envolvidos 16 pesquisadores. Os resultados constam em um artigo científico publicado na semana passada na revista Scientific Reports da Nature, publicação de referência internacional nas áreas das ciências naturais, psicologia, medicina e engenharia. Segundo a pesquisadora da Fiocruz Rondônia e coordenadora do estudo, Deusilene Dallacqua, atualmente o diagnóstico da hepatite D no SUS é realizado por meio de exame de sangue que permite apenas a detecção de anticorpos contra o vírus. Dessa forma, é possível confirmar que a pessoa já foi contaminada. O método molecular desenvolvido, no entanto, poderá oferecer informações mais detalhadas. Por meio da amostra de sangue, ele possibilita a detecção do próprio vírus confirmando que a pessoa está infectada naquele momento exato. Também permite quantificar a carga viral, oferecendo à equipe médica informações sobre a evolução do quadro clínico. Os resultados podem ser obtidos em 24 ou 48 horas.
Pesquisadores desenvolvem método molecular para quantificação da carga viral de portadores de hepatite D - Fiocruz Rondônia/Divulgação Deusilene Dallacqua observa que a ausência de um exame similar nos laboratórios de referência do país dificulta o conhecimento da real prevalência, a melhor compreensão do comportamento do vírus e o direcionamento médico mais adequado. "A partir do resultado, você consegue auxiliar na conduta clínica desse paciente. Avaliar se vai ser necessário um tratamento ou se vai ser necessário um monitoramento. Pode ser marcada uma consulta em seis meses para ver como está a evolução da doença." Como as demais hepatites virais, a hepatite D é uma infecção que afeta o fígado. A transmissão se dá pelo contato com sangue e outros fluidos corporais de um paciente contaminado. Isso pode ocorrer, por exemplo, por meio do uso dos mesmos materiais de higiene pessoal, da transfusão de sangue, de compartilhamento de seringas e de relações sexuais sem preservativo. De acordo com o Ministério da Saúde, a doença se desenvolve quando o organismo da pessoa infectada carrega também o vírus da hepatite B. Isso porque vírus da hepatite D necessita de um antígeno existente no vírus da hepatite B para se replicar. A doença é endêmica na Amazônia e pode gerar uma infecção no fígado mais grave. De acordo com dados do Ministério da Saúde, foram diagnosticados 4.259 casos de hepatite D no Brasil entre 2000 e 2021, dos quais 73,7% foram na Região Norte. Mais da metade dos indivíduos infectados no país possuía idade entre 20 a 39 anos. Deusilene Dallacqua, no entanto, afirma que existe uma alta subnotificação da doença. Ela lembra que mesmo o exame voltado para a detecção de anticorpos só está disponível em estados endêmicos e, inclusive nesses locais, a população diagnosticada representa somente parcela dos casos. Ela estima que apenas no Acre e em Rondônia há aproximadamente 2 mil pessoas com hepatite D em sua forma crônica, quando a infecção dura mais de seis meses. "O portador crônico pode ser um portador para o resto da vida. Mas também podem ter evoluções. Pode evoluir para uma fibrose ou uma cirrose. E uma pequena parcela pode evoluir para um hepatocarcinoma celular, um câncer hepático", explica Deusilene. De acordo com a pesquisadora, a doença em sua forma crônica costuma ser silenciosa. A infecção pode se manifestar também em sua forma aguda. Nesse caso, são comuns sintomas variados como pele amarelada, vômito, enjoo e mal-estar. Em alguns desses casos, pode ocorrer a evolução para a chamada hepatite fulminante. Não existem vacinas específicas para o vírus da hepatite D, mas a imunização contra a hepatite B atua na prevenção da doença. A parceria da Fiocruz Rondônia com a Fundhacre, o Centro de Infectologia Charles Mérieux e a UFAC que resultou no desenvolvimento desse método molecular teve início no ano passado e deverá avançar para um acordo de cooperação. As instituições planejam expandir seus estudos para incluir ações de avaliação e caracterização de outras enfermidades de importância médica na Amazônia. Com informações da Agência Brasil Read the full article
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Congresso deve votar projeto que libera R$ 3 bilhões Parlamentares devem votar projeto que libera R$ 3 bilhões para atender a Lei Aldir Blanc O Congresso Nacional (sessão conjunta da Câmara e do Senado) reúne-se nesta quarta-feira (12) para apreciar 5 vetos presidenciais, além de sete projetos de crédito extra — inclusive o que abrirá espaço no Orçamento da União para o financiamento da cultura brasileira por meio da Lei Aldir Blanc (PLN 11/23) e o que permite o reajuste das forças de segurança do Distrito Federal e dos antigos territórios (PLN 12/23). Vinte e dois vetos aguardam votação, mas há acordo para votar apenas alguns. "Cinco vetos entraram na cédula para apreciação, mas o objetivo central dessa sessão do Congresso é a apreciação de PLNs que estão pendentes", explicou o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Os demais vetos serão analisados na primeira sessão do Congresso no segundo semestre deste ano, o que deverá vir a ocorrer entre o fim de agosto e início de setembro, segundo o senador. Crédito extra Além dos projetos de crédito extra para a Lei Aldir Blanc (PLN 11/23) e para o reajuste das forças de segurança (PLN 12/23), também estão na pauta: PLN 6/23, que abre crédito especial no Orçamento de 2023 de R$ 807,9 mil para as justiças Eleitoral e do Trabalho. O dinheiro busca atender despesas com a recuperação estrutural dos imóveis dos cartórios eleitorais de Sousa e de Jacaraú, ambos municípios da Paraíba, e com a elaboração dos projetos executivos e complementares de construção do edifício-sede do Fórum Trabalhista de Santa Rosa (RS). PLN 7/23, que abre crédito suplementar no Orçamento de 2023 de R$ 5,4 milhões para a Justiça Federal e Ministério Público da União (PLN 7/23). O crédito servirá para concluir o edifício-sede da Subseção Judiciária de Juína (MT). PLN 8/23, que abre crédito especial no Orçamento de 2023 de R$ 1,6 milhão para a Justiça do Trabalho e o Ministério da Educação. O dinheiro vai custear despesas dos tribunais regionais do Trabalho da 14ª Região (Rondônia e Acre) e da 18ª Região (Goiás) com o pagamento de benefício especial a servidores e magistrados por conta de aposentadorias. A parte destinada ao Ministério da Educação, será para pagar benefícios e pensões indenizatórias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e do Hospital Universitário Lauro Wanderley, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). PLN 9/23, que abre crédito suplementar de R$ 40,3 milhões no Orçamento de 2023 para viabilizar a concessão de crédito na modalidade “apoio inicial” a famílias assentadas em municípios atingidos pela estiagem, no Rio Grande do Sul, com situação de emergência ou calamidade pública reconhecida. PLN 10/23, que abre crédito suplementar no Orçamento de 2023 de R$ 497,9 milhões para diversos órgãos do Poder Executivo para viabilizar despesas como: - a adequação de programações orçamentárias da Presidência da República; - a manutenção e administração da Agência Espacial Brasileira do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; - o aumento de 20% na quantidade de servidores durante repouso remunerado no Departamento de Polícia Federal, e, no Instituto Brasileiro de Museus; - a realização de projetos de restauração e incorporação de acervos no Museu de Arte Sacra de Paraty. Vetos Entre os vetos que têm acordo para votação está o VET 57/22, do ex-presidente Jair Bolsonaro, aposto à Lei do Novo Fundo Geral de Turismo (Fungetur - Lei 14.476/22). A nova lei amplia as atividades financiáveis com dinheiro do fundo. Ainda do governo passado, deve ser deliberado o VET 63/22 aposto à Lei 14.513/22, que dá ao governo mais flexibilidade para remanejar recursos. O VET 64/22 incide sobre a Lei 14.514/22, que permitiu a atuação da iniciativa privada na pesquisa e lavra de minérios nucleares. Entre os trechos vetados está o que condicionava a exportação de minérios nucleares, concentrados e derivados e de materiais nucleares pela INB à aprovação do Ministério de Minas e Energia.
Deputados e senadores devem votar ainda dois vetos do governo Lula. O VET 2/23, aposto à da Lei 14.531/23, que ampliou o programa de qualidade de vida dos profissionais de segurança pública, o Pró-Vida. Foram vetados o trecho que garantia aos profissionais de segurança pública o amplo direito de opinião e de liberdade de expressão, e o que incluía a Polícia Legislativa, carreira vinculada ao Congresso Nacional, no rol de integrantes do Sistema Único de Segurança Pública (Susp). Por fim, o VET 11/23 incide sobre a Lei 14.592/23, que concede isenção de tributos a empresas aéreas. Lula vetou os dois artigos que destinavam 5% da contribuição ao Sesc e ao Senac para a Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur). Fonte: Agência Câmara
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Lançamento do livro “Guia para Monitoramento e Controle dos mosquitos do gênero Mansonia”
No dia 10 de maio de 2023 foi realizada a cerimônia de lançamento do livro “Guia para Monitoramento e Controle dos mosquitos do gênero Mansonia” cujos autores são: Fábio Medeiros da Costa, Vera Margarete Scarpassa, Rosemary Aparecida Roque e Jerônimo Augusto Fonseca Alencar.
O livro reúne um compilado de técnicas de amostragem e manejo do mosquito Mansonia, cujos resultados foram obtidos em um Projeto de Pesquisa & Desenvolvimento patrocinado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e a Jirau Energia.
As pesquisas foram conduzidas entre 2018 e 2022, as quais contaram com equipes de pesquisadores de sete instituições: Oikos Consultoria e Projetos, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Fundação Oswaldo Cruz, Universidade Federal de Rondônia, Universidade Federal do Acre, Instituto Evandro Chagas e Fundação Defesa da Biosfera.
A cerimônia foi transmitida por videoconferência aberta, conduzida pela equipe da Jirau Energia e em seguida o autor Fábio Medeiros da Costa apresentou o processo de construção e seleção do conteúdo do livro, da criação da iconografia, arte e diagramação do compêndio.
Na oportunidade foi realizada uma homenagem póstuma ao Dr. Wanderli Pedro Tadei que atuou no citado projeto como coordenador até o final de 2020.
Os demais autores também se fizeram presentes na cerimônia, onde oportunamente manifestaram seus entendimentos a cerca da importância da obra para os profissionais que lidam com o monitoramento e o Manejo Integrado de Mosquitos, traduzindo-se na possibilidade de melhorar a qualidade de vida da população que vivem em áreas afetadas por esses mosquitos.
O livro conta com o seguinte conteúdo:
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável
Apresentação
Introdução
Ciclo de vida de espécies de Mansonia
Métodos de amostragens de Mansonia spp.
Métodos de prevenção contra picadas
Métodos de controle de Mansonia spp.
Métodos de controle de macrófitas aquáticas visando o controle de Mansonia spp.
Comunicação, educação em saúde e mobilização social
Referência bibliográficas
Apêndices
Os interessados na leitura e aprendizagem, poderão acessar gratuitamente a obra em formato pdf no seguinte endereço: https://oikoscp.com.br/publicacoes/01/
Boa leitura!
Os autores:
Fábio Medeiros da Costa
Oikos Consultoria e Projetos Porto Velho – RO
Vera Margarete Scarpassa
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Manaus – AM
Rosemary Aparecida Roque
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia Manaus – AM
Jerônimo Augusto Fonseca Alencar
Fundação Oswaldo Cruz Rio de Janeiro – RJ
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