#produção de hidrogênio renovável
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revista-amazonia · 7 days ago
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USP inaugura primeira planta de hidrogênio renovável a partir do etanol em projeto pioneiro
A Universidade de São Paulo (USP) está à frente de um projeto inovador que pode revolucionar a produção de energia limpa no Brasil: a primeira estação experimental do mundo dedicada à produção de hidrogênio renovável a partir do etanol. Desenvolvida pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI), a iniciativa representa um avanço significativo na busca por soluções…
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petrosolgas · 2 years ago
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Aliança para o futuro: White Martins e Eneva anunciam acordo de cooperação de 12 anos
A Eneva e a White Martins estabeleceram recentemente uma parceria para fornecer energia solar renovável a partir do Complexo Solar Futura I, localizado em Juazeiro (BA), durante um período de 12 anos. Essa instalação fotovoltaica irá suprir 25% do consumo total de energia da White Martins, uma multinacional de gases industriais no Brasil.
Para a White Martins, o acordo significa ampliar sua oferta de “produtos verdes”, que são gases industriais produzidos a partir de fontes renováveis, com baixo ou nenhum teor de carbono. Por sua vez, para a Eneva, o contrato garante o fornecimento de energia a longo prazo com um importante cliente, em um momento em que a transição energética tem se tornado cada vez mais relevante no Brasil e no mundo.
Parceria entre Eneva e White Martins foi aprovada pelo Cade
A parceria entre a Eneva e a White Martins foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sem restrições em março. O Complexo Solar Futura I, da Eneva, localizado na Bahia, iniciou suas operações no quarto trimestre de 2022, e o fornecimento de energia para a White Martins começou em abril de 2023. Ao todo, a Eneva investiu R$ 2,9 bilhões no parque fotovoltaico e na aquisição da comercializadora Focus Energia.
De acordo com Marcelo Cruz Lopes, diretor de comercialização e novos negócios da Eneva, esse é o primeiro acordo de energia elétrica desse porte no Brasil. O complexo solar abrange uma área equivalente a 1.550 campos de futebol e possui 1,5 milhão de placas solares em uma região com um dos maiores índices de irradiação solar do país. O projeto tem capacidade instalada de 870 megawatts-pico (MWp) e pode ser expandido com os parques Futura II e Futura III, que juntos poderão adicionar 2,3 gigawatts de capacidade instalada ao complexo.
Investimentos em energia renovável
A Eneva fechou acordos de financiamento de longo prazo com o Banco do Nordeste (BNB) no valor de R$ 300 milhões e R$ 450 milhões, por meio do repasse de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). Com o início da operação do Complexo Solar Futura I, a Eneva está ingressando em um novo segmento de geração de energia renovável.
“Recentemente, passamos a atuar no setor de energias renováveis e estamos comprometidos em expandir nossas operações nesse segmento. É importante que o Brasil assuma um papel cada vez mais relevante neste momento de transição energética global”, afirmou Marcelo Cruz Lopes, diretor de comercialização e novos negócios da Eneva.
White Martins relata aumento na demanda por produtos verdes
A White Martins registrou um aumento na demanda por gases com selo verde, especialmente o hidrogênio verde, além do nitrogênio, utilizado em setores de alimentos e bebidas. A empresa irá avaliar a demanda “verde” que será atendida pelo contrato com a Eneva e negociar com seus clientes. Em uma segunda fase, a companhia poderá considerar novas parcerias.
Com a parceria estabelecida com a Eneva, a White Martins planeja reduzir em 25% as emissões de sua produção no Brasil a partir do início do fornecimento, em abril. A controladora da empresa, Linde, tem como meta reduzir as emissões absolutas de gases de efeito estufa no mundo em 35% até 2035 em relação a 2021.
A parceria com a Eneva ajudará a alcançar esses objetivos, segundo a White Martins. Em dezembro de 2022, a empresa foi a primeira do setor a obter a certificação de hidrogênio verde no Brasil, graças ao fornecimento de energia solar no mercado livre em Pernambuco.
Eneva e White Martins e os benefícios do novo acordo
Gilney Bastos, presidente da White Martins no Brasil, enfatiza que o projeto não visa reduzir custos, mas sim oferecer uma solução renovável. Cada vez mais, os clientes exigem sustentabilidade e produtos verdes, e a empresa tem em vista atender a essa demanda. “Além da White Martins, há um projeto para o país. Precisamos aproveitar o potencial que o Brasil oferece para as energias renováveis e torná-lo uma realidade. É essencial colocar o país no mapa das renováveis”, afirma Bastos.
Por sua vez, a Eneva está adentrando em um novo setor de geração de energia renovável com a inauguração do Complexo Solar Futura I. A empresa está comprometida em explorar cada vez mais esse tipo de negócio e desempenhar um papel importante na transição energética global. O Brasil tem um grande potencial para as energias renováveis, e a Eneva contribuirá para colocar o país no mapa dessa tendência mundial.
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gazetadoleste · 4 months ago
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Petrobras vai construir sua primeira fábrica de Hidrogênio Renovável
A Petrobras confirmou a construção de sua primeira planta-piloto destinada à produção de hidrogênio renovável. Localizada na Usina Termelétrica do Vale do Açu, em Alto do Rodrigues, Rio Grande do Norte, a instalação representa um investimento de R$ 90 milhões e é uma parceria com o Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (Senai ISI-ER). A empresa WEG, reconhecida globalmente no setor…
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ambientalmercantil · 6 months ago
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dirceucardoso · 6 months ago
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Hidrogênio: A Energia do Futuro Sustentável e suas Vantagens. Por: Dirceu Amorelli
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A energia do hidrogênio já está sendo utilizada em diversas aplicações, como carros a células de combustível e projetos de descarbonização em setores industriais. A versatilidade do hidrogênio o torna essencial para tecnologias energéticas avançadas e processos de produção limpa.
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Os países ao redor do mundo estão investindo pesadamente na produção de hidrogênio verde, que é produzido pela eletrólise da água utilizando energia renovável. Países líderes estão tomando a frente nessa transição, criando um mercado robusto e promissor para o hidrogênio.
Principais conclusões
Hidrogênio pode reduzir as emissões de carbono significativamente
Aplicações incluem veículos a células de combustível e descarbonização industrial
Países líderes estão investindo na produção de hidrogênio verde
A Importância do Hidrogênio na Transição Energética
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O hidrogênio é crucial para a transição energética e a descarbonização da economia global. Sua versatilidade como elemento químico e seu papel na redução de emissões são fundamentais nesta corrida global para atingir zero emissões de carbono.
Hidrogênio como Elemento Químico
O hidrogênio é o elemento mais abundante no universo. Ele possui um átomo composto de um próton e um elétron, sendo altamente reativo. Na Terra, não é encontrado isoladamente, mas sim combinado com outros elementos, como oxigênio na água (H₂O) e carbono em hidrocarbonetos.
A produção de hidrogênio envolve a separação destes compostos, o que pode ser feito através de processos como a eletrólise da água. Quando produzido a partir de fontes renováveis, é conhecido como hidrogênio verde.
O Papel do Hidrogênio na Descarbonização da Economia
A transição para uma economia de baixo carbono depende de alternativas energéticas que não emitam CO₂. O hidrogênio verde é uma dessas alternativas. Ele pode ser usado em células de combustível para gerar eletricidade, emitindo apenas água como subproduto.
Indústrias como a siderurgia e o transporte pesado, que tradicionalmente dependem de combustíveis fósseis, podem utilizar hidrogênio para reduzir suas emissões. Isso não só ajuda na luta contra as mudanças climáticas, mas também dirige os esforços internacionais na corrida para zero emissões.
Perspectivas Globais e a Corrida para Zero Emissões
A adoção do hidrogênio como fonte de energia está crescendo globalmente. Países como Japão e Alemanha têm programas ambiciosos para aumentar a produção e utilização de hidrogênio verde. No Brasil, o potencial é imenso devido aos recursos naturais vastos e à matriz energética diversificada.
Iniciativas como a “Race to Zero” impulsionam ações para atingir a neutralidade de carbono até meados do século. O hidrogênio desempenha um papel vital nisso, prometendo um futuro energético mais limpo e sustentável.
Tipos de Hidrogênio e Suas Fontes de Produção
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A produção de hidrogênio envolve vários métodos, cada um com suas características e fontes de energia. Os tipos de hidrogênio são classificados principalmente pela cor, cada qual indicando a fonte de energia e o processo de produção utilizados.
Hidrogênio Verde e as Energias Renováveis
O hidrogênio verde é produzido por meio de eletrólise, usando eletricidade de fontes renováveis como solar e eólica. Esse tipo de hidrogênio é chamado de “verde” porque não emite gases de efeito estufa durante sua produção, tornando-o uma opção limpa.
Empresas e investidores estão cada vez mais interessados no hidrogênio verde pelas vantagens ambientais e econômicas. O Brasil, com sua vasta capacidade de energia renovável, está em uma posição estratégica para se tornar líder na produção de hidrogênio verde.
Mais sobre hidrogênio verde em CNN Brasil.
Comparativo: Hidrogênio Azul, Cinza, Marrom e Outros
O hidrogênio cinza é produzido a partir da reforma a vapor do metano, um processo que emite grandes quantidades de CO2. O hidrogênio azul também usa a reforma a vapor, mas o CO2 gerado é capturado e armazenado, reduzindo seu impacto ambiental.
O hidrogênio marrom é derivado da gaseificação do carvão, um método altamente poluente. Outros tipos, como hidrogênio preto e vermelho, são menos comuns e geralmente associados a processos industriais específicos.
A escolha entre esses tipos depende de fatores como custo, impacto ambiental e disponibilidade de tecnologias.
Mais sobre esses tipos de hidrogênio em Indústria do Gás.
Tecnologias em Desenvolvimento: Hidrogênio Rosa e Turquesa
O hidrogênio rosa é produzido através da eletrólise usando energia nuclear. Embora ainda em fase de desenvolvimento, ele pode oferecer uma solução de baixa emissão de carbono onde a energia nuclear é uma opção viável.
O hidrogênio turquesa é feito através da pirólise do metano, onde o carbono é separado como um sólido em vez de CO2, minimizando as emissões. Essa tecnologia é promissora, mas ainda não está amplamente disponível.
Estas novas tecnologias prometem oferecer opções mais sustentáveis e eficientes para a produção de hidrogênio no futuro.
Processos de Produção e Armazenamento de Hidrogênio
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Os processos de produção e armazenamento de hidrogênio são cruciais para tornar este elemento uma fonte de energia sustentável. Exploramos a eletrólise da água e o uso de energias renováveis, além dos desafios logísticos e inovações tecnológicas.
Eletrólise da Água e Energias Renováveis
A eletrólise da água é um método promissor para a produção de hidrogênio. Neste processo, a água é separada em hidrogênio e oxigênio usando eletricidade. Quando a eletricidade é proveniente de fontes renováveis como a energia solar ou eólica, o resultado é hidrogênio verde, uma opção sustentável.
Esse método destaca-se pela limpeza e eficiência energética. A capacidade de integrar fontes intermitentes, como a solar e eólica, torna o armazenamento de energia mais efetivo. Isso ajuda a equilibrar a oferta e a demanda de eletricidade.
A eletrólise da água permite a produção de hidrogênio sem emissão de dióxido de carbono, ao contrário dos métodos tradicionais que utilizam gás natural.
Armazenamento e Logística do Hidrogênio
O armazenamento de energia é um dos maiores desafios na utilização do hidrogênio. Pode ser armazenado em estado gasoso ou líquido. O hidrogênio gasoso requer tanques de alta pressão, enquanto que o líquido precisa ser mantido a temperaturas extremamente baixas, o que é tecnicamente desafiador.
As soluções de armazenamento envolvem tanques de alta pressão, materiais avançados como hidretos metálicos, e novas tecnologias de compressão. A infraestrutura de logística também é crítica. Pipeline de hidrogênio, transporte em cilindros e a criação de postos de reabastecimento são áreas essenciais.
A integração do hidrogênio à rede elétrica requer avanços contínuos em tecnologias de armazenamento e transporte.
Desafios Técnicos e Inovações
Os desafios técnicos incluem a eficiência dos métodos de produção e os custos elevados. A pesquisa atual foca em reduzir custos de produção e aumentar a eficiência dos processos de eletrólise.
Tecnologias inovadoras como a cerâmica de prótons estão sendo exploradas para criar dispositivos escaláveis para produção industrial de hidrogênio. Estes avanços podem transformar a maneira como o hidrogênio é produzido e armazenado.
A pesquisa sobre cerâmica de prótons mostra que é possível obter eficiência energética excepcional, abrindo caminho para a produção em larga escala.
Aplicações do Hidrogênio no Setor Energético e Industrial
O hidrogênio possui diversas aplicações no setor energético e industrial. Ele é utilizado tanto na geração de energia quanto na indústria química e petroquímica, além de ter um papel fundamental no transporte e em sua infraestrutura.
Geração de Energia com Hidrogênio
O hidrogênio é uma fonte promissora para a geração de energia, especialmente através das células de combustível. Essas células convertem hidrogênio em eletricidade, emitindo apenas vapor d’água como subproduto. Isso a torna uma solução limpa e eficiente. Em países como o Brasil, a geração de energia com hidrogênio ajuda na transição para fontes renováveis, diminuindo a dependência de combustíveis fósseis.
Projetos de usinas que utilizam hidrogênio estão crescendo. Importantes iniciativas como a produção de hidrogênio a partir de fontes renováveis, como a energia eólica e solar, estão sendo exploradas. Empresas em todo o mundo estão investindo em tecnologias que permitem a integração do hidrogênio na matriz energética.
O Uso do Hidrogênio na Indústria Química e Petroquímica
Na indústria química e petroquímica, o hidrogênio é essencial. Ele é usado na produção de amônia para fertilizantes, na hidrogenação de óleos e na desulfurização de combustíveis fósseis. O hidrogênio verde, produzido de forma sustentável, está gradualmente substituindo o hidrogênio cinza, que é derivado de combustíveis fósseis.
O uso de hidrogênio verde ajuda a reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2), promovendo uma produção mais limpa. Implementar o hidrogênio verde requer investimentos em novas tecnologias e infraestrutura, mas os benefícios ambientais e econômicos são significativos.
Hidrogênio no Transporte: Veículos e Infraestrutura
No setor de transporte, o hidrogênio é utilizado em veículos a célula de combustível. Esses veículos oferecem longa autonomia e rápido reabastecimento, tornando-os uma alternativa viável aos veículos elétricos tradicionais. Modelos de carros, ônibus e até caminhões movidos a hidrogênio estão entrando no mercado global.
A implementação desses veículos exige uma infraestrutura adequada, incluindo estações de reabastecimento de hidrogênio. Países estão investindo na construção de redes de postos de combustível de hidrogênio. Essas iniciativas estão sendo aplicadas não só para o transporte rodoviário, mas também para o ferroviário, marítimo e até aeroportuário, como abordado no estudo da mobilidade viável pelo hidrogênio.
Impacto Econômico e Ambiental do Uso do Hidrogênio
O hidrogênio possui um potencial significativo para contribuir tanto na economia quanto na redução de impactos ambientais, especialmente no contexto da descarbonização e mitigação das mudanças climáticas em longo prazo.
Vantagens do Hidrogênio para Economia de Baixo Carbono
O hidrogênio verde pode gerar benefícios econômicos substanciais ao proporcionar uma economia de baixo carbono. Ele é produzido por meio da eletrólise da água, usando energia renovável. Dessa forma, o processo é livre de emissões de carbono.
A demanda pelo hidrogênio está crescendo, com projeções de alcance de até 9 milhões de toneladas no Brasil até 2040. Esse crescimento pode representar um mercado potencial avaliado em bilhões de dólares, trazendo novas oportunidades de emprego e desenvolvimento econômico.
Redução de Emissões e Mitigação das Mudanças Climáticas
O uso de hidrogênio verde pode reduzir significativamente as emissões de CO2, especialmente em setores como a indústria e os transportes. Esses setores representam grandes fontes de emissões de carbono, e a substituição de combustíveis fósseis por hidrogênio verde pode ajudar na mitigação das mudanças climáticas.
Além disso, a instalação de infraestrutura para produção e distribuição de hidrogênio contribui para a agenda 2030 de desenvolvimento sustentável, alinhando-se às metas globais de redução de emissões de carbono e promoção de energia limpa.
Políticas de Incentivo e Investimentos Globais
Políticas públicas e investimentos em hidrogênio verde são vitais para impulsionar sua adoção. Governos estão desenvolvendo planos nacionais e internacionais para incentivar a produção e o uso do hidrogênio, tanto em indústrias quanto em transportes.
Investimentos em infraestrutura, pesquisa e desenvolvimento são essenciais para criar um mercado estável e acessível para o hidrogênio. Uma regulação adequada, aliada a subsídios e incentivos fiscais, pode fomentar a inovação e atrair capital privado para apoiar esse setor emergente e sustentável.
Legislação, Normas e O Futuro do Mercado de Hidrogênio
A expansão do mercado de hidrogênio é guiada por regulamentações específicas, projeções econômicas e diversos desafios. A busca por uma economia sustentável torna o hidrogênio uma peça chave no cenário energético global.
Regulamentações e Diretrizes da União Europeia
A União Europeia (UE) tem desenvolvido normas rigorosas para orientar o mercado de hidrogênio. A Estratégia de Hidrogênio da UE, lançada em 2020, visa produzir 10 milhões de toneladas de hidrogênio renovável até 2030.
A diretiva RED II (Renewable Energy Directive) exige que os estados membros aumentem a participação de energia renovável, incluindo hidrogênio, em seus sistemas energéticos.
A segurança jurídica e a previsibilidade também são reforçadas pelo marco legal aprovado no Brasil, que busca atrair mais investimentos para o setor hidrogênio verde.
Projeções Econômicas e o Mercado de Hidrogênio
O mercado de hidrogênio está em rápido crescimento, com investimentos significativos previstos para os próximos anos. Projetos no Brasil já somam mais de US$ 30 bilhões em hidrogênio verde.
Espera-se que o mercado global de hidrogênio alcance US$ 201 bilhões até 2025, impulsionado por iniciativas como o Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (Rehidro), que inclui R$ 18 bilhões em incentivos fiscais.
Essas projeções indicam um aumento na demanda por hidrogênio como uma alternativa energética viável e sustentável.
Desafios e Oportunidades para o Setor
A expansão do mercado de hidrogênio não está isenta de desafios. Questões como a infraestrutura de transporte e armazenamento, custos de produção e a necessidade de tecnologias avançadas são pontos críticos.
Por outro lado, as oportunidades são vastas. O Brasil, por exemplo, possui um enorme potencial para se tornar um líder global na produção de hidrogênio devido à sua abundância de recursos naturais e políticas de incentivo, como o marco regulatório recente Lei nº 14.948/2024.
O compromisso com a sustentabilidade e a transição energética cria um ambiente propício para inovações e investimentos contínuos no setor de hidrogênio.
Visão Global e o Papel dos Países Líderes
A produção de hidrogênio verde é uma oportunidade única para reduzir emissões de carbono. Países líderes como China e várias nações europeias impulsionam esse setor. Austrália também se destaca pelo seu potencial de energia renovável. A cooperação internacional é crucial para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
China e Europa na Vanguarda do Hidrogênio Verde
A China investe massivamente em tecnologias de hidrogênio verde. Utilizando sua vasta rede de energia solar e eólica, o país busca reduzir sua dependência de combustíveis fósseis. Empresas como BP e Shell estão envolvidas em projetos na China.
Na Europa, países como Alemanha, França e Países Baixos lideram iniciativas ambiciosas. A Alemanha, por exemplo, planeja gerar hidrogênio verde para descarbonizar sua indústria pesada. Na França, há incentivos fiscais para empresas que adotam essa tecnologia. Essas ações ajudam a Europa a se posicionar como um líder mundial na produção de energia limpa.
Estratégias de Países com Potencial Renovável como a Austrália
A Austrália possui um enorme potencial para a produção de hidrogênio verde graças à sua abundante energia solar e eólica. O governo australiano está investindo em infraestrutura para transformar o país em um dos principais exportadores de hidrogênio verde. Projetos em desenvolvimento buscam aproveitar esses recursos para fornecer combustível sustentável à Ásia e à Europa.
Essas estratégias não apenas geram riqueza, mas também criam empregos e desenvolvem tecnologias inovadoras. Por causa do uso de energia renovável, a Austrália está se tornando um exemplo de como países podem alavancar seus recursos naturais para promover a sustentabilidade econômica.
Cooperação Internacional e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
A cooperação internacional é essencial para o sucesso da economia de hidrogênio verde. Acordos entre países facilitam o compartilhamento de tecnologias e melhores práticas. Por exemplo, países europeus colaboram estreitamente em pesquisa e desenvolvimento para melhorar a eficiência do hidrogênio verde.
Integrar esses esforços com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU é crucial. Estes objetivos incluem a promoção de energia acessível e limpa, além de fortes parcerias globais. A cooperação internacional ajuda a alinhar as iniciativas de hidrogênio verde com metas globais, promovendo um crescimento econômico sustentável e a redução das emissões de carbono mundialmente.
Conclusão: O Caminho para o Hidrogênio como Combustível Limpo e Sustentável
O hidrogênio é apontado como uma solução promissora para um futuro sustentável. Ele tem alto poder calorífico, cerca de três vezes maior que o do gás natural, gasolina ou diesel. Isso o torna uma fonte de energia muito eficiente e competitiva.
Produzir hidrogênio de maneira limpa é fundamental. O método mais limpo é a eletrólise, que utiliza energia elétrica para separar moléculas de água em hidrogênio e oxigênio. Este processo é totalmente livre de emissões de carbono, tornando o hidrogênio um verdadeiro combustível sustentável.
Os processos de produção também incluem o método térmico, onde o vapor reage com hidrocarbonetos como o gás natural e o biogás. Apesar de menos limpo que a eletrólise, ainda é uma opção viável para a transição energética.
Além de ser o elemento mais abundante no universo, o hidrogênio tem a capacidade de ser armazenado de diferentes formas: gasosa, líquida e como hidretos de metal. Isso garante sua flexibilidade na economia de energia.
O hidrogênio possui um papel estratégico na transição para a energia renovável. Ele pode substituir combustíveis fósseis em várias aplicações, desde o transporte até a geração de eletricidade.
Adotar o hidrogênio como combustível pode transformar nosso modelo energético, tornando-o mais limpo e eficiente. Essa transição para o hidrogênio verde é um passo importante para um futuro mais sustentável.
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Forte abraço!
Equipe Dirceu Cardoso Amorelli Junior
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eupaulocamargo · 8 months ago
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Reduzindo o Impacto Ambiental dos Veículos de Forma Sustentável
A mobilidade é uma necessidade fundamental no mundo moderno, mas os veículos têm um impacto ambiental significativo. As emissões de CO2, provenientes principalmente da queima de combustíveis fósseis, são responsáveis por uma grande parcela da poluição atmosférica. Mas, afinal, como podemos reduzir o impacto ambiental dos veículos e promover uma mobilidade mais sustentável?
A resposta envolve uma combinação de estratégias tecnológicas, políticas e comportamentais. Ao considerar a transição para veículos elétricos, que têm emissões zero durante a operação, e a adoção de práticas de condução mais ecológicas, podemos fazer uma diferença significativa.
Ao procurar a melhor marca de disco de freio para seu carro, é essencial considerar também o impacto ambiental dos componentes que utiliza . Manter seu veículo em ótimo estado de funcionamento pode contribuir para a eficiência energética e a redução de emissões.
A Ameaça das Emissões de CO2
As emissões de CO2 são um dos maiores contribuintes para as mudanças climáticas. Veículos movidos a gasolina e diesel liberam grandes quantidades de dióxido de carbono na atmosfera, agravando o efeito estufa. Mas o que podemos fazer para reduzir essas emissões?
Uma solução eficaz é a adoção de veículos elétricos. Esses veículos não emitem CO2 durante a operação, o que representa uma redução significativa na poluição do ar. Além disso, a produção de eletricidade para carregar esses veículos pode ser feita de maneira sustentável, utilizando fontes de energia renovável.
Além disso, a conscientização sobre o impacto ambiental e a adoção de práticas de mobilidade sustentável são cruciais. Campanhas educativas e incentivos governamentais podem ajudar a acelerar a transição para uma frota de veículos mais ecológica.
Veículos Elétricos: O Caminho para a Sustentabilidade
Veículos elétricos são uma das inovações mais promissoras na luta contra a poluição atmosférica. Ao eliminar a necessidade de combustíveis fósseis, esses veículos reduzem drasticamente as emissões de gases poluentes.
Além de serem uma alternativa limpa, os veículos elétricos oferecem benefícios adicionais, como menor custo de manutenção e operação. Eles também podem ser combinados com fontes de energia renovável, como a energia solar e eólica, tornando-se ainda mais sustentáveis.
Se você está preocupado com a durabilidade do seu carro, saiba que veículos elétricos tendem a ter menos componentes móveis do que os veículos convencionais, o que pode resultar em menos desgaste e manutenção .
Poluição Atmosférica e Saúde Pública
A poluição atmosférica tem impactos diretos na saúde pública. Substâncias como óxidos de nitrogênio (NOx) e partículas finas (PM) podem causar problemas respiratórios e cardiovasculares. Reduzir a poluição gerada pelos veículos é, portanto, uma questão de saúde pública.
Adotar combustíveis alternativos, como o biocombustível, e promover o uso de transporte público são medidas importantes. Além disso, a criação de zonas de baixa emissão em áreas urbanas pode limitar a circulação de veículos poluentes, melhorando a qualidade do ar.
Combustíveis Fósseis: Uma Necessidade em Transição
A dependência de combustíveis fósseis é um desafio significativo na redução do impacto ambiental dos veículos. Gasolina e diesel são os principais combustíveis utilizados, mas sua queima libera grandes quantidades de CO2 e outros poluentes.
Investir em tecnologias de combustíveis alternativos, como o hidrogênio, pode ser uma solução. O hidrogênio é um combustível limpo que, quando utilizado em células de combustível, emite apenas vapor d'água. No entanto, a infraestrutura para o uso do hidrogênio ainda está em desenvolvimento, e são necessários investimentos substanciais.
Mobilidade Sustentável: O Futuro da Locomoção
A mobilidade sustentável é um conceito que engloba a utilização de meios de transporte que causem o menor impacto ambiental possível. Isso inclui não apenas veículos elétricos, mas também bicicletas, transporte público eficiente e até mesmo caminhadas.
Promover uma cultura de mobilidade sustentável envolve mudanças de comportamento e planejamento urbano. Cidades devem ser projetadas para serem amigáveis a pedestres e ciclistas, e o transporte público deve ser acessível e eficiente.
Para proteger seu carro dos danos do sol e prolongar sua vida útil, é importante adotar boas práticas de manutenção e cuidado . Um carro bem cuidado não apenas dura mais, mas também opera de maneira mais eficiente, reduzindo seu impacto ambiental.
O impacto ambiental dos veículos é um desafio complexo, mas não insuperável. Através da adoção de veículos elétricos, a promoção de combustíveis alternativos e a implementação de políticas de mobilidade sustentável, podemos reduzir significativamente as emissões de CO2 e melhorar a qualidade do ar.
A mudança depende de todos nós – desde as escolhas que fazemos como consumidores até as políticas que apoiamos como cidadãos. Juntos, podemos criar um futuro onde a mobilidade não venha à custa do nosso planeta.
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futurenergy · 10 months ago
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🌎💚 Hidrogênio verde: A nova fronteira da energia sustentável. Descubra como o Brasil pode se tornar um líder mundial na produção de hidrogênio renovável, com análises do FuturEnergy sob a direção do Prof. Dr. Fernando de Lima Caneppele. Mais informações sobre este emocionante desenvolvimento: 👉 https://valor.globo.com/publicacoes/especiais/revista-energia/noticia/2024/05/10/promessa-de-protagonismo-para-o-hidrogenio-verde.ghtml WhatsApp: wa.me/+551935656714 #FuturoVerde #InovaçãoEnergética
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radioshiga · 1 year ago
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amazoniaonline · 1 year ago
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Senador Jader propõe ampliação da agricultura familiar na produção de biocombustíveis
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O senador Jader Barbalho (MDB) defende a ampliação da participação da agricultura familiar na produção de biocombustíveis. Fonte de energia alternativa renovável, o biocombustível apresenta baixos índices de emissão de poluentes para a atmosfera e produz menos impactos ambientais do que as formas comuns de energia. Para incentivar a produção, o senador apresentou um projeto de lei que altera a legislação aprovada em 2017, e, entre outras alterações, assegura a assistência técnica para os agricultores familiares fornecedores de matérias-primas inseridos nas cadeias produtivas do biocombustível. Produzidos a partir da biomassa, que é a matéria orgânica derivada de produtos de origem animal ou vegetal, principalmente oriundos do meio rural, os biocombustíveis são uma força no Brasil para contribuir com a redução do aquecimento global. “Além de ser uma importante alternativa para o aumento da matriz energética do Brasil, a produção de biocombustíveis tem relevância social e econômica com a geração de renda e emprego na região rural”, destaca Jader Barbalho na apresentação do projeto. As sugestões no texto do projeto alteram o Artigo 1º da Política Nacional de Biocombustíveis – RenovaBio (Lei nº 13.576, de 26 de dezembro de 2017) ao determinar prioridade na promoção da aquisição de matérias-primas produzidas pelos agricultores familiares destinadas à produção de biocombustíveis. O texto prevê ainda que seja assegurada a assistência técnica para os agricultores familiares fornecedores de matérias-primas inseridos nas cadeias produtivas dos biocombustíveis. Além da promoção de geração de renda e emprego no âmbito da agricultura familiar, a proposta garante percentual mínimo de participação na comercialização dos biocombustíveis aos detentores do Selo Biocombustível Social (SBS) e estabelece condições para garantir a participação da agricultura familiar no fornecimento das matérias-primas para a produção de biocombustíveis. O senador Jader lembra que o Brasil foi pioneiro, em nível mundial, na criação de políticas públicas para o desenvolvimento e a comercialização dos biocombustíveis. “A criação do Programa Nacional do Álcool (ProÁlcool), fomentou a participação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira e diminuiu a dependência do país com relação ao petróleo. Esse foi um dos grandes avanços em nosso país que deve ser ampliado a partir da enorme oportunidade de criação de empregos no campo e geração de renda para o produtor rural, bem como para manter as pessoas no campo, conferindo maior dinamismo e elevando o desenvolvimento socioeconômico de cada região”, destaca o senador. O Selo Biocombustível Social concede benefícios fiscais aos produtores que adquirem matéria-prima utilizada na obtenção do biodiesel de agricultores familiares. Dados divulgados pelo último Censo Agropecuário mostram que o Brasil possui aproximadamente 2,4 milhões de estabelecimentos rurais baseados na agricultura familiar. Desse total, aproximadamente, 77 mil famílias de agricultores familiares fornecem o equivalente a R$ 6 bilhões em biomassa vegetal ou animal para a produção do biocombustível. Jader Barbalho explica que já existem novas modalidades de biocombustíveis, entre eles o diesel verde, a bioquerosene, o biogás e o hidrogênio, todos obtidos a partir de matérias-primas oriundas do meio rural. “Mediante as novas urgências mundiais e a potencialidade do Brasil para produzir essa ampla variedade de opções na área dos biocombustíveis, a aprovação desse tipo de incentivo adquire maior relevância ainda”, conclui o senador. Reprodução www.jaderbarbalho.com.br Read the full article
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ocombatente · 1 year ago
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Investimento da Petrobras deve criar 1,4 milhão de empregos em 5 anos
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O plano estratégico de investimentos da Petrobras para o quinquênio 2024-2028 prevê a criação de 1,4 milhão de empregos direitos e indiretos. Uma média de 280 mil a cada ano, a maior parte em áreas de exploração e produção de petróleo. A estimativa foi feita pelo presidente da estatal, Jean Paul Prates, nesta sexta-feira (24), no Rio de Janeiro, em um encontro com jornalistas, para detalhar o plano aprovado, na quinta-feira (23), pelo conselho de administração da companhia. Prates ressaltou que o conjunto de investimentos apresenta um crescimento de 31% em relação ao anterior, válido inicialmente para 2023-2027, aprovado no último ano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Esse plano muda muita coisa. O plano é direcionado para uma empresa que está enxergando o futuro. Anteriormente você via a empresa sem futuro, você a via simplesmente deixando de investir, pagando dividendos exorbitantes, acima de qualquer outra congênere, apontando apenas para atividade do pré-sal, que é finito, um recurso não renovável”, comparou. “Agora não, a gente está apontando para exploração de novas áreas, reposição de reservas, continuidade das atividades de petróleo e gás, porém, com olho no futuro. Estamos falando de coprocessamento em refinarias, gerar energia renovável em grande escala para produção de hidrogênio verde e outros produtos, metanol verde, amônia verde”, detalhou Prates, se referindo a produtos ambientalmente mais sustentáveis. “É um plano de revitalização da Petrobras, que assegura não só o presente, como lança bases do futuro da companhia”, completou Prates, lembrando que o plano quinquenal passa por revisões anuais. “A gente tem a possibilidade, evidentemente, de ir fazendo ajustes”. O plano de investimentos é da ordem de US$ 102 bilhões, o equivalente a R$ 500 milhões. Em comparação à atuação estratégica da Petrobras em anos anteriores, as diretrizes aprovadas esta semana preveem a retomada de investimentos em refinarias. “Nós não vamos mais vender refinarias. Pelo contrário, vamos investir nelas para que se tornem um parque industrial, cada uma delas”, prometeu Prates. A Petrobras vai retomar também a produção de fertilizantes. A companhia pretende reiniciar a operação da Araucária Nitrogenados (Ansa), no Paraná, parada desde 2020, e concluir as obras da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN III), em Três Lagoas, Mato grosso do Sul, paradas desde 2014. A previsão é que a Ansa volte a operar no 2º semestre de 2024. Além disso, a estatal busca parceria para manter em operação as fábricas de fertilizantes de Sergipe e Bahia, que estão arrendadas para a Unigel. A intenção é manter as plantas produzindo sob encomenda para a própria estatal por até 1 ano e, depois, buscar outra forma de funcionamento, seja uma joint venture ou incorporação. “Evidentemente, se você comparar projetos isolados, por exemplo, um poço do pré-sal com uma fábrica de fertilizantes, não vai ter a mesma rentabilidade, mas não quer dizer que seja prejuízo investir em fertilizantes”, explicou. "A intenção é entrar no fertilizante porque não só é necessário para o Brasil porque a gente precisa ter alguma produção doméstica, mas, do ponto de vista comercial, faz sentido para nós, dentro do túnel da transição energética, entrar no fertilizante de novo. É daí que vão nascer os novos produtos, a amônia verde, os fertilizantes do futuro. A gente precisa estar no jogo", justificou Prates. Margem equatorial Dentro dos US$ 102 bilhões previstos no plano estratégico, US$ 7,5 bilhões são para exploração de novos poços de petróleo no Brasil e no exterior. A Petrobras espera investir US$ 3,1 bilhões na Margem Equatorial – área marítima que se estende por mais de 2,2 quilômetros a partir da costa, desde o Amapá até o Rio Grande do Norte. A estatal já tem autorização para fazer as primeiras atividades em parte da nova fronteira petrolífera. Mas depende de autorização do Ibama para atingir áreas tidas como muito promissoras. “Estamos muito otimistas de que todos os esforços que nós fizemos até então, e qualquer outra exigência técnica que seja viável que venha ser feita, nós buscaremos atender, porque entendemos que há uma importante riqueza a ser explorada”, disse Joelson Mendes, diretor executivo de Exploração e Produção da estatal. Argentina O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, comentou a situação da Argentina, onde o presidente eleito no domingo (19), Javier Milei, anunciou que pretende vender a petroleira estatal YPF. Prates considera que o cenário “ainda está muito indefinido”. “Não temos nenhuma análise em curso de aquisição nem de investimento. É claro que todo tipo de ativo, todo tipo de oportunidade a gente analisa”, disse, acrescentando que “não é porque o presidente anunciou a venda da YPF que a gente imediatamente vai se atirar para dizer que vai comprar alguma coisa ou não”. Fonte: EBC Economia Read the full article
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capitalflutuante · 1 year ago
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O plano estratégico de investimentos da Petrobras para o quinquênio 2024-2028 prevê a criação de 1,4 milhão de empregos direitos e indiretos. Uma média de 280 mil a cada ano, a maior parte em áreas de exploração e produção de petróleo. A estimativa foi feita pelo presidente da estatal, Jean Paul Prates, nesta sexta-feira (24), no Rio de Janeiro, em um encontro com jornalistas, para detalhar o plano aprovado, na quinta-feira (23), pelo conselho de administração da companhia. Prates ressaltou que o conjunto de investimentos apresenta um crescimento de 31% em relação ao anterior, válido inicialmente para 2023-2027, aprovado no último ano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Esse plano muda muita coisa. O plano é direcionado para uma empresa que está enxergando o futuro. Anteriormente você via a empresa sem futuro, você a via simplesmente deixando de investir, pagando dividendos exorbitantes, acima de qualquer outra congênere, apontando apenas para atividade do pré-sal, que é finito, um recurso não renovável”, comparou. “Agora não, a gente está apontando para exploração de novas áreas, reposição de reservas, continuidade das atividades de petróleo e gás, porém, com olho no futuro. Estamos falando de coprocessamento em refinarias, gerar energia renovável em grande escala para produção de hidrogênio verde e outros produtos, metanol verde, amônia verde”, detalhou Prates, se referindo a produtos ambientalmente mais sustentáveis. “É um plano de revitalização da Petrobras, que assegura não só o presente, como lança bases do futuro da companhia”, completou Prates, lembrando que o plano quinquenal passa por revisões anuais. “A gente tem a possibilidade, evidentemente, de ir fazendo ajustes”. O plano de investimentos é da ordem de US$ 102 bilhões, o equivalente a R$ 500 milhões. Em comparação à atuação estratégica da Petrobras em anos anteriores, as diretrizes aprovadas esta semana preveem a retomada de investimentos em refinarias. “Nós não vamos mais vender refinarias. Pelo contrário, vamos investir nelas para que se tornem um parque industrial, cada uma delas”, prometeu Prates. A Petrobras vai retomar também a produção de fertilizantes. A companhia pretende reiniciar a operação da Araucária Nitrogenados (Ansa), no Paraná, parada desde 2020, e concluir as obras da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN III), em Três Lagoas, Mato grosso do Sul, paradas desde 2014. A previsão é que a Ansa volte a operar no 2º semestre de 2024. Além disso, a estatal busca parceria para manter em operação as fábricas de fertilizantes de Sergipe e Bahia, que estão arrendadas para a Unigel. A intenção é manter as plantas produzindo sob encomenda para a própria estatal por até 1 ano e, depois, buscar outra forma de funcionamento, seja uma joint venture ou incorporação. “Evidentemente, se você comparar projetos isolados, por exemplo, um poço do pré-sal com uma fábrica de fertilizantes, [a fábrica] não vai ter a mesma rentabilidade, mas não quer dizer que seja prejuízo investir em fertilizantes”, explicou. "A intenção é entrar no fertilizante porque não só é necessário para o Brasil porque a gente precisa ter alguma produção doméstica, mas, do ponto de vista comercial, faz sentido para nós, dentro do túnel da transição energética, entrar no fertilizante de novo. É daí que vão nascer os novos produtos, a amônia verde, os fertilizantes do futuro. A gente precisa estar no jogo", justificou Prates. Margem equatorial Dentro dos US$ 102 bilhões previstos no plano estratégico, US$ 7,5 bilhões são para exploração de novos poços de petróleo no Brasil e no exterior. A Petrobras espera investir US$ 3,1 bilhões na Margem Equatorial – área marítima que se estende por mais de 2,2 quilômetros a partir da costa, desde o Amapá até o Rio Grande do Norte. A estatal já tem autorização para fazer as primeiras atividades em parte da nova fronteira petrolífera. Mas depende de autorização do Ibama para atingir áreas tidas como muito promissoras. “Estamos muito
otimistas de que todos os esforços que nós fizemos até então, e qualquer outra exigência técnica que seja viável que venha ser feita, nós buscaremos atender, porque entendemos que há uma importante riqueza a ser explorada”, disse Joelson Mendes, diretor executivo de Exploração e Produção da estatal. Argentina O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, comentou a situação da Argentina, onde o presidente eleito no domingo (19), Javier Milei, anunciou que pretende vender a petroleira estatal YPF. Prates considera que o cenário “ainda está muito indefinido”. “Não temos nenhuma análise em curso de aquisição nem de investimento. É claro que todo tipo de ativo, todo tipo de oportunidade a gente analisa”, disse, acrescentando que “não é porque o presidente [eleito] anunciou a venda da YPF que a gente imediatamente vai se atirar para dizer que vai comprar alguma coisa ou não”. Com informações da Agência Brasil
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petrosolgas · 4 months ago
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USP revoluciona o setor de energia com o primeiro conversor de hidrogênio renovável do mundo utilizando etanol
O campus Capital-Butantã da Universidade de São Paulo (USP) será o palco de um marco na área de energia renovável: a operação da primeira estação de abastecimento de hidrogênio gerado a partir do etanol no mundo. Este conversor de hidrogênio, que utiliza o etanol como matéria-prima, é uma inovação significativa no campo das energias sustentáveis, combinando a produção de hidrogênio com a…
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gazetadoleste · 5 months ago
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Petrobras vai produzir hidrogênio verde a partir de 2026
O Brasil está focado em se tornar um dos líderes mundiais na produção de hidrogênio renovável, também conhecido como hidrogênio verde. A Petrobras anunciou nesta semana seu primeiro projeto de produção do combustível, considerado como a principal alternativa para a redução de emissões de gases de efeito estufa em vários setores da indústria. Primeiro passo para futuras iniciativas comerciais no…
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ambientalmercantil · 6 months ago
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guiadoinvestidoroficial · 1 year ago
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Hidrogênio verde poderá ser incluído na matriz energética nacional O Projeto de Lei 2308/23 inclui o hidrogênio verde e o hidrogênio combustível na Política Energética Nacional. Com a medida, eles se tornam elementos da matriz energética brasileira, o que possibilita o desenvolvimento de um mercado e de uma regulação própria. A proposta, em tramitação na Câmara dos Deputados, é do deputado Gilson Marques (Novo-SC). O texto altera a Lei do Petróleo, que descreve os combustíveis da matriz energética nacional, hoje composta por petróleo e derivados e por biocombustíveis em geral, como o etanol. Marques afirma que o texto visa dar uma “certidão de nascimento” ao hidrogênio verde, sinalizando para a sociedade e para os investidores o compromisso do País com a transição para uma economia de baixo carbono. “A partir da definição desses combustíveis em lei, será possível estabelecer padrões técnicos para a produção, o armazenamento e a distribuição do hidrogênio, garantindo sua segurança e eficiência como fonte de energia”, completa. Origem O hidrogênio verde é obtido pela quebra da molécula água (H₂O) a partir de uma corrente elétrica gerada por fonte renovável (como hídrica ou solar), sem emissão de CO2. Tem aplicações na indústria, no comércio e na geração de energia elétrica. Também poder ser usado para abastecer carros, por meio de uma tecnologia conhecida como célula de combustível. O projeto de Gilson Marques traz a seguintes definições: hidrogênio combustível: utilizado em sistemas de célula de combustível, em motores ou em outros processos de combustão, para fins de transporte, aquecimento, geração de energia elétrica e aplicações industriais, entre outras dispostas em regulamento; eHidrogênio verde: hidrogênio combustível obtido a partir de quaisquer processos ou rotas tecnológicas com uso de fontes renováveis de energia, como eletrólise da água, entre outros processos dispostos em regulamento. O texto define ainda sistema de célula de combustível como o conjunto de componentes que converte a energia química contida no hidrogênio em energia elétrica, para uso em veículos ou outras aplicações. Fonte: Agência Câmara
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luizgoulart · 2 years ago
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Avanço histórico na produção de energia nuclear
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Cientistas nos Estados Unidos conseguiram pela primeira vez produzir numa reação de fusão nuclear mais energia que a que foi consumida. A reação produziu 2,5 megajoules de energia face aos 2,1 megajoules usados para alimentar os lasers que serviram para bombardear isótopos de hidrogênio mantidos num estado de plasma sobreaquecido com o intuito de fundi-los em hélio, libertando um nêutron e energia limpa (livre de carbono). A experiência, que constitui um avanço no uso da tecnologia de fusão nuclear para produzir energia limpa, barata e quase ilimitada, foi feita no Laboratório Nacional Lawrence Livermore, especialista em investigação nuclear. O processo de fusão, o oposto da fissão de átomos pesados (de urânio) em que assenta a energia nuclear atual, consiste em juntar átomos de elementos leves, como o hidrogênio, a altas temperaturas, formando hélio e libertando uma enorme quantidade de energia na forma de calor. A tecnologia de fissão nuclear, que gera resíduos altamente radioativos, produz apenas dez por cento da energia mundial, muito menos do que o carvão e o gás (combustíveis fósseis com forte impacto no ambiente). Este é um passo importante para a humanidade na busca por fontes de energia limpa e renovável. A fusão nuclear tem o potencial de fornecer uma quantidade quase ilimitada de energia sem emissões prejudiciais ao meio ambiente. Essa nova era que estamos vivendo traz um encadeamento interessante de tecnologias: Computação Quântica, gerando poder de processamento quase ilimitado; Inteligência Artificial, criando possibilidades de uso da tecnologia de software nunca antes imaginados; Energia gerada por fusão nuclear, alimentando essa enorme demanda por eletricidade.
Será esse o "Admirável Mundo Novo" de que tratava Aldous Huxley?
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