#procrastinadora nata
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deveria: estar escrevendo as outras coisas que estão pendentes.
estou: escrevendo uma one-short do nico chavez rockstar tesudo suado cantando e tocando guitarra enquanto fuma homem fiel a sua mulher putífero que depois do show vai dar uma palinha especial para a musa dele. (!!!)
amo demais deixar meus pensamentos impulsivos falarem mais alto que minha tentativa de organização!!! bão demais veyr.
#nicholas alexander chavez#nicholas alexander chavez x reader#nicholas alexander chavez fanfic#girl blogger#bella maia diário#devaneios#nicholas alexander chavez smut#eu planejo algo porém na hora faço tudo diferente#procrastinadora nata#coisas de garotas#bella maia fala
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O final de um ciclo sempre representa o início de um novo
Fiquei muito pensando no que escrever, hoje é domingo dia de escrever aqui, e fiquei buscando uma inspiração, algo para me fazer ter o que escrever, mas a verdade é que sempre perco o timming, quando uma onda de inspiração bate eu não sei aproveitar, uma procrastinadora nata
Mas acho que a principal pauta que venho pensando ultimamente é meu futuro
Estou finalmente me formando, e por mais que eu tente diminuir essa minha conquista, por mais que tentei parecer all cool com a situação, a verdade é que foi uma grande trajetória, fui impedida de me formar da última vez, arrancaram meus sonhos também meu planejamento de futuro de mim sem mais nem menos, banquei a forte, mas toda essa situação deixou um rastro em mim, um medo de me apegar demais a uma ideia, pois quando fiz foi tão doloroso que achei que tivesse perdido as rédeas de minha própria vida
Joguei essa história para debaixo dos tapetes, me proibi de pensar ou falar sobre isso, eu7 estava bem repetia para mim o tempo todo, mas às vezes ainda penso como seria minha vida agora se eu tivesse me formado em 2019, se eu não tivesse demorado tanto, será que me sentiria menos atrasada? Se eu não houvesse parado durante esses dois anos de pandemia, será que eu seria como sou hoje?
Mas, em contrapartida, penso que talvez as coisas tivessem sido diferentes, se eu tivesse me formado em 2020, se tivesse feito tudo como eu planejei, será que eu seria feliz como sou agora? Será que teria tido todas as oportunidades que tive até agora? Acho que jamais saberei a resposta, de fato
Mas uma coisa gosto de pensar, tudo acontece por uma razão e para estar onde estou tive que passar por esses infortúnios que me moldaram como ser humano, que me fizeram renascer dia após dias, me fizeram crescer, me fizeram ser quem sou, e se é caindo que se aprende acho que esse não foi o primeiro e nem o último tombo que tive na vida, a moral é aprender com nosso tropeços, saber ouvir nossa intuição a aproveitar o caminho.
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5 minutes inside my head
às vezes eu sinto esse desejo imenso de desabar em lágrimas. já cheguei a pensar que não mereço felicidade nenhuma e eu sinceramente não sei o que fiz pra pensar algo do tipo. tô sempre presa dentro do "e se?", eu tô mesmo no lugar certo? não consigo terminar nada que começo (quando eu começo). não consigo manter nada. minha cabeça pipoca ideias o dia todo e isso cansa pra caralho.
queria poder deitar na minha cama sem pensar compulsivamente em todas as quinhentas coisas que eu tenho pra fazer e nas outras setessentas que eu gostaria de estar fazendo e no final, eu não faço nada. o checklist do meu dia é infinito, passo uma tarefa na frente da outra e empurro as que não quero. "outra hora eu faço", até que eu arrume um jeito de não precisar mais fazer. sou uma procrastinadora nata. uma atriz profissional. você precisa de uma desculpa? não se preocupe, eu tenho várias delas. as revoluções só existiram porque alguém se incomodou e fez a diferença e, se eu não fizer diferente, não vou sair do lugar nunca. acontece que eu sou incomodada com muitas coisas, eu faço muitas coisas diferentes mas eu não consigo mantê-las e isso cansa pra caralho.
eu tenho um sonho agora e daqui cinco minutos eu posso não ter mais nenhum. eu sou apaixonada pela vida e a morte me parece tentadora. acho que vou me mudar. na verdade, eu quero muito comprar uma moto e viajar. comecei a aprender francês porque cansei do inglês. preciso terminar aquele curso, porém fiquei o dia todo vidrada em um livro de suspense. eu prometi que ia parar de gastar. tenho, pelo menos, umas cem mensagens sem responder e pensar nisso cansa pra caralho.
liguei o computador pra colocar a matéria da faculdade em dia e acabei vindo aqui escrever. estou me sentindo culpada, você também não acha que faço muitas pausas enquanto escrevo? talvez eu devesse voltar a estudar técnicas de escrita. já repeti muito essa palavra. marquei de sair com alguns amigos semana que vem, não quero mais. tô começando a ficar ansiosa. minha cabeça dói muito e eu não vou conseguir dormir agora. tenho uns planos para o próximo mês, só que ainda falta muito tempo. nossa, preciso anotar isso antes que eu me esqueça. será que eu bebi água hoje? naquele dia eu falei algo que não deveria. preciso me desculpar com aquela pessoa. droga. sempre falo pros outros que tá tudo bem, às vezes acho legal viver uma vida que não é minha... e isso cansa pra caralho.
como é que eu explico isso pras pessoas? tô sempre me explicando demais. ligo muito para o que os outros pensam sobre mim, talvez porque eu pense demais sobre eles também. não dá pra ler todo mundo. eu nem conheço você, porque me incomodei com isso? eu sou muita coisa e ser tanto me sufoca. acho que eu sufoco as pessoas também, por isso ninguém nunca fica. uma vez ouvi que a gente tem um prazo de validade na vida das pessoas... acho que o meu prazo é bem menor do que o normal. eu sou uma passagem, às vezes muito boa, às vezes muito ruim. depende de como você escolhe se apresentar a mim. mas sou uma passagem bastante intensa, talvez uma das melhores viagens da sua vida.
e isso me cansa pra caralho.
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Das pessoas que eu conheço, bom, talvez eu seja a que mais aparentemente desista das coisas. Algumas vezes sem nem que elas sequer tenham começado. Digamos que essa é uma especialidade nata e que eu desenvolva muito bem embora seja pouco compreendida. Na realidade, acho até que as pessoas a minha volta nem se importem tanto com isso, quem sabe nem enxerguem. Eu é que sou bem paranóica. Crio um milhão de teorias e levanto o maior número possível de situações hipotéticas por segundo. Tudo isso só pra me testar, ver até onde aguento... Pensar sobre como reagiria se estivesse acontecendo aqui e agora. E faço isso com tanta naturalidade e tantas vezes ao dia que parece ser real. Parecendo real, me desgasto como se aquela fantasia estivesse mesmo me consumindo até que um dia.. Acordo cansada! Assim, simplesmente. Os meus amores parecem ser longos porque me dedico a eles dentro da minha cabeça por anos, se preciso for. A verdade é que não desisto das pessoas até que tenha criado para elas um desfecho completamente pronto, livre de dúvidas e que já tenha passado por todas as provações fantasiosas possíveis e impossíveis que eu tenha sido capaz de inventar na minha própria cabeça. E criar essas coisas leva tempo, às vezes. Procrastinadora como também sei ser como ninguém, deixo a ação pra depois de tanto drama imaginário e é aí que muita coisa deixa de existir — o que particularmente também acho um processo triste. Por mais que não sofra as dores ou consequências de um apego real, eu acho que me sinto em dívida com a realidade. Eu perco de viver coisas que poderiam ser completamente diferentes e quem sabe muito melhores do que as que imagino e faço isso por perder todas as forças que tenho pra uma imaginação fértil. Por outro lado, acho que estou sempre na esperança de que alguém se importe em me acordar desse sonho que sonho acordada. Acho que até o momento ninguém teve essa preocupação de me procurar, interessado em querer fazer parte de alguma coisa realmente real do meu lado. Aliás, se esse alguém tivesse existido, eu muito provavelmente não teria largado.
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Descubrimos a Amalia y su obra en las redes sociales. Tal fue el impacto que nos produjo que inmediatamente nos pusimos en contacto con ella para conocerla un poco más y, de esta manera, poder confeccionar este artículo. Diseñadora de moda, ilustradora, motorista, Pole Dancer e igual de bella y sexy que todo lo que crea y hace… ¡Bienvenidos al universo de Miss Corleone!
Texto: Álvaro Cabezas Atienza Fotos: Mónica Murillo
-Nombre y apellidos:
Amalia Pacheco
-Origen:
Mérida
-Ciudad donde reside actualmente:
Madrid
-¿A qué te has dedicado a lo largo de tu vida profesional?
A la moda y un poco a la ilustración aunque ahora es al revés
-¿De donde viene el apodo Miss Corleone?
Fue un poco de coña y azar. Vendí mi parte de una empresa familiar y, después de unos años sabáticos (o hartura del negocio), intenté empezar haciendo ropa a medida usando mi nombre personal como marca. Para disociar mi página de Facebook con mi marca, me puse, medio en broma medio en serio, Miss Corleone. El Padrino es una de mis películas favoritas, en ese momento la estaba viendo y me sonó bien, con gancho. Tanto que se convirtió en mi marca de verdad y decidí dejar mi nombre real para mi vida personal, nada de redes.
-¿Desde cuando te viene la afición por dibujar, por la ilustración?
Con eso se nace… Recuerdo que era bien pequeña cuando empecé a hacer garabatos copiando dibujos que veía y me llamaban la atención.
-Cuéntame un poco a qué te dedicas en la actualidad:
Ahora trabajo en Cepsa, en el departamento de transformación digital , como ilustradora y diseñadora. Lo compagino con mis ilustraciones personales y con mi linea de camisetas que son las niñas de mis ojos y que adoro.
-Aficiones y hobbies:
¿Si pongo dibujar primero queda mal? Es que me paso el día mirando cosas, guardando ideas, me va la cabeza a mil, y todo lo hago intentando mezclarlo con mis otros hobbies que son las motos y la moda. Creo que un poco se nota, ¿verdad? Me gusta la música en vivo también, intento ir a todos los conciertos que puedo. En general me encanta todo tipo de música aunque me tira más el rock, según el momento o mi estado de ánimo escucho una u otra. Y el deporte, siempre hago deporte, o lo intento al menos, fitness y pole dance…
-Perfil, defínete:
Uf que difícil… Inquieta, caótica, procrastinadora nata, pasional o indiferente según lo que me transmitan, fiel a todo lo que crea que merezca la pena, miedosa de toda la vida aunque menos mal que me otorgaron al nacer un punto de locura, lo justo para no pensar antes de hacer algo que me aterre… Últimamente me he vuelto muy selectiva para todo y en mi trabajo terriblemente insegura y perfeccionista, con lo que me vuelvo con unos berrinches a casa a menudo… pero después se me pasa. Respetuosa con la vida de los demás y, últimamente, he aprendido a ser muy asertiva.
-¿Tienes moto? ¿Marca? ¿Modelo?
Si, tengo una Suzuki Marauder 125, abollada la pobre, que está viviendo conmigo mis primeros kilómetros de disfrute. ¡La adoro!
-Cuéntame, por favor, tu vida cómo motera:
Mi vida como motera es muy corta. Siempre me gustaron las motos pero siempre fui de paquete y, desde hace 8 años, me vinculé bastante a este mundo por ir, con el que era mi pareja entonces, a todos los eventos importantes, desde Wheels and Waves hasta la concentración de Moto Clube Faro y sin olvidar Motorbeach. Fue al ver llegar a una chica con su moto en Biarritz cuando dije que yo quería conseguir eso también, y no me refiero a llegar a un sitio y que me miren lo que me da pavor, me refiero a ser yo la que manejara mi vida y mis rutas. Me compré una moto que pudiera llevar con el permiso de conducir de coche para practicar. La tuve encerrada un año sin sacarla, por esos miedos, hasta que un día me armé de valor y la cogí a las ocho de la mañana para ir a trabajar (casi se me sale el corazón por la boca ) y llegué tan feliz que, a día de hoy, sigue conmigo. Incluso, aunque llueva, voy con ella todas partes. Así que, aquí me tienes, a estas alturas estoy sacándome el permiso A2. La verdad es que me siento muy orgullosa. Y por cierto, estoy muy agradecida a toda la gente que he ido conociendo durante estos años que son como una gran familia, me apoyan y dan consejos continuamente.
-¿Donde quiere llegar Amalia y donde quiere llegar Miss Corleone?
Amalia quiere llegar a tener una vida tranquila y un trabajo que le permita darle a Miss Corleone las alas suficientes para que pueda volar allí donde quiera.
-¿Es Miss Corleone el avatar de Amalia?
Claro que sí y, además, me encanta esa idea.
-¿Qué buscas con todo esto?
Mi objetivo, con todo lo que hago, es demostrarme a mí misma que siempre puedes conseguir los retos o las metas que te propongas o, por lo menos, puedes intentarlo. Y si sirve de ejemplo para mas personas pues me alegro. La verdad es que siempre he ido a por lo que quería, igual he tardado mucho algunas veces pero la vida te va poniendo, en su camino, las herramientas adecuadas para que consigas lo que anhelas. Por lo menos, en mi caso, así ha sido.
-Define, por favor, tu obra:
Ya de pequeña, me encantaban los cómics y dibujar chicas. Imagino que me dibujaba a mí misma, o lo que yo deseaba ser, y mis dibujos han evolucionado según lo he hecho yo. No tengo ningún referente en concreto, me nutro de ilustradores que tienen algo que ver con mi estilo pero jamás me fijo en sus nombres, a no ser que me gusten especialmente y, aun así, se me olvidan. Me apasiona el hiperrealismo y siempre que quiero hacer algo sencillo, tipo garabato cómic, acaba siendo un dibujo monísimo casi realista. Jamás termino uno. Mis dibujos son un reflejo de mi personalidad, o eso creo, y de lo que llena mi vida en el momento (soy mi avatar como dijiste). La música también está en mis dibujos. De hecho, en mis camisetas pongo letras de canciones que me gustan.
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swot
Forças. Fraquezas. Oportunidades. Ameaças.
Isso é “swot”, uma matriz onde você reúne todos esses elementos para uma análise. Hoje recebi mais um desafio: Fazer uma análise swot pessoal elencando minhas fraquezas, forças... enfim! Acho que já temos intimidade para isso, fiel leitor, então serei honesta, mas por favor não usem minha franqueza contra mim, e de antemão já peço perdão caso eu destrua o que você talvez idealiza a meu respeito.
Vamos lá, quais são minhas forças? Então, eu tenho uma excelente oratória, sou extremamente simpática quando eu quero e... ahhh, eu sou criativa! Espero que já tenha notado isso, fiel leitor, a essa altura do campeonato e depois de 3 textos e alguns parágrafos acho que você já notou, por favor! Sabe uma outra coisa? Eu sei ler rápido e entendo rápido também, acho isso bom...sou muito persuasiva também, vocês se lembram do meu primeiro texto por aqui? Exato, isso mesmo! Ser persuasiva foi a base da falácia que inventei sobre ser feliz fazendo direito, mas enfim... esse assunto já passou. Eu também me considero uma boa amiga, uma boa ouvinte, então acredito que sei lidar com os sentimentos dos outro (só dos outros, tá?). Tenho facilidade com inglês e praticamente aprendi sozinha. Tenho uma inteligência musical aguçada e se tiver mais coisa não tô lembrada por agora.
Fraquezas! Pois pois... o melhor seria um texto só pra elas porque tenho muitas e só por isso você já pode notar que sou bastante insegura. Também sou uma procrastinadora nata, deixo tudo nos acréscimos do segundo tempo e na maioria das vezes dá certo, deve ser por isso que não mudo. Sou pouco organizada, mas isso depende muito do contexto. E, se você conhece alguém que gerencie seu tempo pior que eu, fiel leitor provavelmente você tem algum transtorno de personalidade e está "vendo coisas" porque esse alguém não existe. Também não tenho uma concentração muito boa, perco o foco rapidamente quando se trata de um assunto que eu não seja fascinada. São tantas, tantas fraquezas... Mas por hora meu extinto de autopreservação me limita até aqui, talvez com o tempo a gente vá ainda mais longe, fiel leitor.
Enfim, diante disso essas qualidades e defeitos implicam em ameaças, mas também em oportunidades. Por exemplo, enquanto que minha criatividade me dá possibilidades de pensar grande e voar alto, minha insegurança pode me tornar infrutífera...
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WISHLIST
En vez de hacer borradores me he dedicado a actualizar la wishlist y cambiar la page porque soy un procrastinadora nata(?). Y ahí esta. ♥ Cualquier cosa estoy a solo un ask
#[ Wishlist ]#rp español#rp spanish#rp#rp indie#rp indie español#roleplay indie#indie#indie hispano#[ Ya me quedan pocas pages que usar como excusa para no hacer borradores(??) ]
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Os porquês.
(Não, esse post não tem nada a ver com a série 13 Reasons Why. É simples e puramente sobre amor próprio.)
Esse último mês tem sido bastante introspectivo... Andei refletindo sobre várias coisas. Não que eu não faça isso nos outros meses - na verdade, as vezes passo mais tempo pensando do que realmente agindo (gosto de culpar a droga da lua em Peixes) -, mas esse mês foi turbulento. Finalmente fechei um capítulo do meu passado que me sugava energias de forma crônica há anos. Não sei se é definitivo - rezo para que o seja -, mas a sensação de alívio é indescritível.
Essa situação repetidas vezes me fez pensar qual mensagem eu enviaria a mim mesma no passado, se tivesse a chance. Pensamentos de “se eu pudesse enviar x palavras, o que eu falaria pra evitar situação y?” sempre foram bem corriqueiros nas minhas introspecções antes. Mas esse mês refleti sobre essas reflexões (eu falei que foi um mês introspectivo, não?), e cheguei à conclusão óbvia de que não posso enviar uma mensagem para mim no passado. Em paralelo, outra reflexão foi acerca das constantes autossabotagens com minha eu do futuro - basicamente, sou uma procrastinadora nata e faço péssimas escolhas, nada muito inédito.
No fim, essas reflexões convergiram na ideia de deixar mensagens não para minha eu do passado, por razões óbvias, mas para minha eu do futuro, como forma de compensar todas as sacanagens que eu já fiz pra ela.
Sendo um exercício de amor próprio e autoconhecimento, eu espero que a experiência agregue tanto para minha eu do presente e minha eu do futuro quanto pra quem porventura ler esses textos longuíssimos que inevitavelmente escrevo.
Boa sorte, querida minha eu do futuro. Prometo te ajudar.
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