#princesa fantasma
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groriatrevi10xx · 2 months ago
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🎃...Halloween...🎃
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-El Fantasma de la Ópera/The Phantom of the Opera-
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G: Espero que todos se lo estén pasando bien, ya que es una ocasión especial... Honestamente me imaginé a estos dos disfrazados de los personajes de El Fantasma de la Ópera, un clásico... ✨🎭/I hope everyone is having a good time, as it is a special occasion... I honestly imagined these two dressed up as the characters from the Phantom of the Opera, a classic... ✨🎭
Jaja, me gusta como se ven.../Haha, I like the way they look...
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{M: Perdón por los horribles errores en el dibujo, simplemente lo terminé rápido, lo siento.../Sorry for the horrible mistakes in the drawing, I just finished it quickly, sorry...}
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missvalentine142 · 3 months ago
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October Collection: Somebody's watching me 🎃
Spooky season has arrived! 
Yes is great to dress up as your favorite character but what are we going to wear the rest of the month, so “Somebody's watching me” has the solution haha 
For the month of october I did a poll and the four most upvoted costumes that won are: Alice in wonderland, Pirate, Ghost and Princess. So this collection contain all for costume BUT every piece you can mix for you daily outfit 
 Somebody's watching me bring you
9 Total Pieces 3 Exclusives ones (Tier TL) attach to a different post 2 Tops / 2 Skirts / 1 Dress / 1 Shoes  Exclusives: (Alice) 1 Dress / 1 Top / 1 Hat
You can download everything in this post (the second image show which piece is by the name) 
TY & LY 
❤❤ 
¡Ha llegado Halloween!
Sí, es genial disfrazarse de tu personaje favorito, pero ¿qué vamos a usar el resto del mes? Así que “Somebody's watching me” tiene la solución jajaja
Para el mes de octubre hice una encuesta y los cuatro disfraces más votados que ganaron fueron: Alicia en el país de las maravillas, Pirata, Fantasma y Princesa. Así que esta colección contiene todo para estos disfraces, PERO todas las piezas las puedes combinar para tu atuendo diario 
“Somebody's watching me” te trae:
9 piezas en total 3 exclusivas (Tier TL) adjuntar a una publicación diferente  2 blusas / 2 faldas / 1 vestido / 1 zapatos  Exclusivas: (Alicia) 1 vestido / 1 blusa / 1 sombrero
Puedes descargar todo en esta publicación (la segunda imagen muestra qué pieza es por el nombre)
Gracias! 
❤❤
-> Patreon Full Collection
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hansolsticio · 8 months ago
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✦ — "ruína". ᯓ c. seungcheol.
— ex-namorado! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3630. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexo desprotegido (é crime), penetração, consumo de bebida alcoólica, ciúmes ♡, linguagem imprópria, choking levinho, menção (indireta) à anal, tapinhas ♡, oral (f), o cheol é tóxico ♡. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: ele é uma red flag aqui, mas cês vão descartar o pobre só por conta disso? olha pra todas as outras qualidades que ele tem...
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Sete minutos. Faziam exatos sete minutos que sua noite havia sido arruinada. O nome da catástrofe? Choi Seungcheol. Suas amigas tentavam te convencer do contrário: não era o fim do mundo encontrá-lo aqui. Mas você era cabeça dura, pois uma coisa é ver os prints dos stories dele — que suas amigas casualmente te enviavam com a pura intenção de xingá-lo de todos os nomes possíveis — e outra coisa totalmente diferente é encontrá-lo pessoalmente pela primeira vez em três semanas.
Estava tudo indo muito bem, bem até demais — você deveria ter previsto que algo viria por aí. Num minuto você estava caminhando até o bar toda alegre, pronta para pedir mais uma daquelas bebidas coloridas que te faziam perder um pouco do seu senso moral, e no outro você estava dando de cara com um certo indivíduo que não parecia nada feliz em te ver ali. Era como ver um fantasma, tinha certeza que sua expressão estava mortificada.
Agora suas companheiras de festa tentavam te fazer voltar a si. Não havia motivo para se sentir intimidada com a presença dele: você é adulta e solteira, ponto final. Olhando de longe parecia a equipe do Rocky Balboa o instigando para mais uma luta. Você estava esperando o momento em que alguém te entregaria duas luvas e um protetor bucal, mas não aconteceu — uma pena, você adoraria deitar Seungcheol na porrada (ele merecia). Só que o ponto era: você não iria deixá-lo acabar com a sua diversão. Havia aceitado ir com a única intenção de seguir em frente, pois já estava na hora. Era isso, essa noite Seungcheol não existia.
Entretanto sua maior questão era provar para si mesma que ele "não existia". Tirá-lo do pensamento não era uma coisa muito fácil, não para você. Ele ainda te deixava desorientada sem sequer precisar falar contigo e isso era um mau sinal — mesmo com esse tempo longe, não parecia estar nem perto de superá-lo.
Precisava de uma distração. Qualquer rostinho bonito serviria, afinal não queria nada sério, só alguém que te fizesse parar de pensar um pouquinho. Desvencilhou-se de suas amigas com cautela, assegurando que estava bem e só estava indo se distrair. Achar um alvo interessante não foi uma tarefa difícil, logo avistou um moreninho apoiado em uma das paredes mais ao canto da boate. Ao julgar pelo olhar e pela postura ele parecia estar procurando o mesmo que você: diversão. No início, foi difícil se aproximar e puxar conversa. A última pessoa com a qual você tinha flertado era Seungcheol, havia perdido um pouco da manha. Mas como ele também parecia ter gostado de você, não demorou para retribuir suas intenções.
Papo vai, papo vem... você admitia que além de bonito ele também era engraçadinho — havia escolhido bem, não se importaria nada em dar alguns beijinhos nele caso a oportunidade aparecesse. Tomou mais um gole da sua bebida, ainda sorrindo com uma das cantadas descaradas que ele havia acabado de jogar para você. Estava vidrada no sorriso bonito, mas estranhou assim que a expressão do homem se tornou um reflexo de confusão. Havia algo errado no seu cabelo? Talvez tenha bagunçado um pouco. Levou uma das mãos para cima, tentando arrumar algum fiozinho que estivesse fora do lugar. O ar parou dentro dos pulmões assim que sentiu algo envolver seu pulso, seguido de um contato molhado na palma da sua mão — que você julgou ser um beijinho.
"Princesa?", a voz estava mais perto do que você havia previsto. Okay. Então a pressão que você sentiu em volta do seu corpo não era um espírito obsessor. Na verdade...
"Che- Seungcheol?", estar 'surpresa' era a descrição correta? Não, talvez 'em choque' se adequasse melhor à situação. Não entendia, você definitivamente havia visto ele — tinha até a impressão que ele fez questão que você soubesse que ele estava ali. Porém não achava que ele teria o atrevimento de vir até você.
"Te achei, hm? Tava se escondendo de mim, amor?", a música alta não te impediu de ouvir e sabia que seu novo 'pretendente' também era capaz de escutar. O comportamento constrangido do homem a sua frente não estava te ajudando a pensar. "Quer me apresentar 'pro seu amiguinho?", você não viu, mas o rosto de Seungcheol expressava desprezo em todos os detalhes.
"O que você 'tá fazendo aqui?", descartou todas as perguntas anteriores dele, optando por fazer uma você mesma. A mão dele já havia libertado seu pulso e agora descansava na sua cintura, um gesto automático.
"Tô cuidando de você, ué.", fazia algum tempo desde a última vez que havia escutado ele assim de pertinho e isso não estava fazendo bem para sua cabeça.
"Você conhece ele?", uma terceira voz furou a bolha que circundava vocês dois. Mal teve tempo de abrir a boca para responder.
"Claramente sim. E você? Quem é?", ele cuspiu as palavras como se a interrupção fosse totalmente indesejada — e realmente era.
"Não falei contigo. Você conhece ele, ____?", o homem pontuou sem tirar os olhos dos seus. Estava nervosa, se sentia colocada contra a parede. Concordou com a cabeça, murmurando um 'sim' baixinho. "Mesmo assim, quer que eu te leve daqui?", ofereceu com apreço. Seungcheol soltou uma risadinha baixa, um arrepio cortou sua espinha. Sentiu ele soltar sua cintura, como se te deixasse livre para escolher.
"Quer ir com ele ou quer conversar comigo, princesa?", deu um passo para trás, colocando as mãos nos bolsos. Era tudo teatral, nem por um segundo duvidou de você. Ele sabia que a escolha já havia sido feita assim que te viu pela primeira vez naquela noite.
"Desculpa.", você sussurrou para o homem a sua frente, depois de dissimular um rosto indeciso — como se realmente precisasse ponderar sobre o fato. Virou-se acanhada, fazendo de tudo para não olhar diretamente para a expressão vitoriosa de Seungcheol. Ele deu de ombros para o outro homem como se dissesse "pois é...". Você começava a se questionar se havia se rendido fácil demais — mas quem você queria enganar? era Seungcheol.
[...]
Deixou que a mão apoiada no fim da sua coluna te guiasse até o banheiro. Evitava levantar os olhos, tinha medo de dar de cara com as suas amigas te julgando. Foi a primeira a entrar no cômodo, apoiando-se no balcão da pia, ouviu Seungcheol trancar a porta.
"Seja rápido. Fala logo o que você quer me dizer.", cruzou os braços, finalmente havia respirado o suficiente para ser capaz de ao menos fingir não estar mexida com a presença dele.
"Ah, eu?", olhou para cima, fingindo pensar. "Eu queria dizer que...", se aproximou sorrateiro, como se você fosse atacá-lo a qualquer momento. "...que eu tô com saudades.", disse já bem pertinho, ameaçando pôr as mãos na sua cintura.
"Você fez aquela ceninha ridícula lá fora só 'pra me dizer que tá com saudades?!", questionou incrédula. Detestava saber que ele não tinha um motivo plausível para ter te arrastado até ali. Bem, ele até tinha um motivo, mas esse você não queria ouvir.
"Sentir falta de você não é o suficiente?", fez bico. Você tirou as mãos dele da sua cintura tão rápido quanto ele as colocou ali.
"Não. Não é."
"Você tá sendo muito cruel."
"E você tá sendo sonso. Fala, Seungcheol. Por que você me trouxe até aqui?", o vocativo era proposital, ele precisava se sentir contrariado para admitir suas próprias verdades. O homem suspirou exasperado, bingo!
"Porque eu não te queria perto dele. Era o que você queria ouvir?", forçou um semblante entediado e isso foi o suficiente para te deixar mais irritada.
"Esse é o caralho do seu problema. Você sente prazer em agir como um idiota por acaso? Foi exatamente por isso que a gente terminou.", Seungcheol era assim antes do relacionamento começar, você nem sabe porque esperava algo diferente da parte dele.
"E você acha seguro confiar num cara aleatório que você acabou de conhecer?", tentou virar a situação para você.
"Eu tenho idade suficiente 'pra saber o que eu faço com a minha vida. Já mandei você parar de tentar me controlar, é ridículo."
"Ridículo é você fingir que não queria estar aqui. Eu não te obriguei a vir comigo, então pra quê fazer esse drama todo?", te doía admitir que ele tinha um ponto, você poderia ter dito 'não'.
"E se eu não tivesse vindo, Seungcheol? O que você ia fazer?", vocês dois pareciam amar perguntas retóricas.
"Eu iria embora 'pra não acabar quebrando a cara daquele filho da puta. Simples assim.", a ameaça não te assustou, era de se esperar. Ver Seungcheol com ciúmes era como encontrar um garfo na cozinha: trivial. Não havia surpresa alguma nisso.
"Tá vendo o quão ridículo isso é? Não tem o menor sentido! Você não é meu dono. Se eu quisesse ficar com ele, eu ficaria."
"E você quer?", questionou de imediato, você virou o rosto com a pergunta — não era preciso responder. As mãos foram para sua cintura mais uma vez, só que você não as impediu. "Olha 'pra mim, princesa. Vai ficar disfarçando até quando? Eu sei que você também tá com saudades de mim .", o rosto dele estava tão pertinho, dava para sentir a respiração quentinha batendo na sua pele.
"Seungcheol-"
"Cheollie.", corrigiu. "Perdeu o costume, amor? Faz tanto tempo que eu te dei carinho, né?", selou seus lábios, sorrindo quando te viu se aproximar mais, querendo continuar o ósculo. A mão entrou mansinha no meio das suas pernas, fazendo um carinho singelo por cima da calcinha. "Sentiu minha falta, não foi?", se você fosse mais inexperiente acharia que o homem estava falando com você — mas tinha conhecimento suficiente para saber que ele estava falando com a sua buceta. "Seus dedinhos estão sendo suficientes, princesa?", agora sim era com você.
"Sim.", concordou com a cabeça, tentava ser convincente.
"Tem certeza que não 'tá mentindo pra mim?Dá pra ver na sua carinha, princesa. Se mela toda só de me ouvir falar.", levantou seu vestido e te suspendeu com cuidado, te colocando sentada em cima do balcão. "Qual foi a última vez que outra pessoa brincou com ela, hm?", já tirava sua calcinha com a sua ajuda, como se fosse costumeiro. Você não foi capaz de responder, crispando os lábios. "Eu fui o último, não fui?", disse entre risinhos, soava mais como uma afirmação que como uma pergunta. "Não tem graça foder com quem não sabe te comer direito, não é isso?", você começava a achar que Seungcheol falava demais e era muito presunçoso — parte disso era verdade e a outra parte era fruto do seu orgulho, detestava o fato dele estar certo. Franziu a testa, irritada. "Que foi? Acha que aquele desgraçado lá fora ia conseguir te deixar desse jeito?"
"Dá 'pra calar a boca e andar logo com isso?", arisca, quem ouvisse não diria que você estava escorrendo por causa dele.
"Ficou um tempinho sem mim e já voltou a ser mal criada?", os dígitos desciam e subiam em cima da sua intimidade, num carinho vagaroso. "Tá precisando apanhar um pouquinho.", estapeou seu pontinho, te alertando. Seu corpo retesou, acalmando-se quando sentiu os mesmos dígitos estimulando seu clitóris.
Colocou dois dedos dentro de você devagarinho, sem tirar os olhos dos seus. O homem sorriu assim que sentiu o quão molhada você estava. Estocou algumas vezes, vendo seu rosto franzir. Retirou-os devagar, colocando os mesmos dedos dentro da sua boca. Você não mostrou resistência, limpando os dígitos. Ele se abaixou com um rostinho sapeca, amando ver sua cara de expectativa. E foi a última coisa que você viu, os olhos se fechando assim que Seungcheol praticamente abocanhou sua buceta. A língua inquieta não sabia ficar paradinha num canto só, se enfiava na sua entrada sem dificuldade alguma, deixando tudo babadinho. Suas mãos se agarraram no cabelo do homem quando ele sugou seu pontinho entre os lábios, mamando de um jeito que te fazia arrepiar. Gemia dengosa, nem sabia como tinha conseguido ficar sem o seu Cheollie por tanto tempo.
Ele se levantou devagar, deixando um beijinho molhado por onde passava. Envolveu seu rosto entre as mãos, te puxando para um beijo cheio de saudades. O ósculo era uma bagunça, Seungcheol agia como se nunca mais fosse ser capaz de te beijar. Dava para sentir o desejo e o desespero misturados, isso deixava tudo ainda mais delicioso. Você fazia o que dava para retribuir, se sentia perdida agora que ele começava a roubar seu oxigênio. Ouviu um farfalhar, seguido de um barulho de zíper. O homem se separou por alguns segundos, só o suficiente para conseguir guiar a cabecinha para sua entradinha. Voltou a te beijar novamente, tão rápido quanto parou, vocês dois gemendo sensíveis quando ele entrou por completo.
O Choi parecia ter perdido a arrogância, grunhia vulnerável contra os seus lábios, estocando com necessidade. Parecia indeciso, dividido entre te beijar direito e te foder do jeito que ele queria. Seu corpo arrepiava com tudo, estava abertinha, podia sentir ele indo bem fundo. Também queria beijá-lo direitinho, mas havia outra parte de você que parecia estar muito mais carente por Seungcheol — e foi para essa parte que você resolveu ceder. Interrompeu o beijo com muita relutância por parte do homem que não queria te soltar. Você apoiou as mãos atrás do seu corpo, se abrindo mais ainda para o homem.
"Fode, Cheol.", pediu com a voz por um fio. Escutou o homem grunhir, ele tomou seu quadril com as mãos e te trouxe para a borda da superfície. Passou a estocar com afinco de um jeito quase animalesco. Você sentia seu corpo arder, o barulhinho molhado que soava quando os corpos se chocavam virando só um zumbido dentro das suas orelhas. Se surpreendeu consigo mesma quando gozou, a onda de prazer te levou sem avisar. As pernas tremendo, enquanto você jogava a cabeça para trás, sem saber o que fazer consigo mesma.
Chamava por Cheol manhosa com a sensibilidade. Seus braços já não tinha forças para sustentar o peso do seu corpo, sentia-os tremendo enquanto tentava se manter na posição. As mãos do homem forçando suas pernas abertas também não te ajudavam muito.
"Abre 'pra mim.", ouviu-o ordenar sem muito capricho. Ele nem precisava explicar, você já sabia o que significava — já estava acostumada, fez isso mais vezes do que era capaz de se lembrar. Apoiou totalmente o antebraço no mármore gelado, temia cair se tentasse se sustentar só em uma mão, o torso descendo mais como consequência. Sentiu-o retirando-se de você num movimento lento, o homem sabia que aquilo te dava aflição — fazia-o só para ver seu rostinho torcido. Sua mão desceu trêmula até sua intimidade assim que ele finamente saiu por completo. Usou os dedos para separar os lábios, realmente se "abrindo" para Cheol.
"Porra, assim...", ele passou a se punhetar com vigor, os olhos vidrados no meio das suas pernas. O vinco entre as sobrancelhas ficando mais evidente, enquanto a boquinha vermelha se abria deixando a respiração ofegante sair sem empecilhos. Observou ele guiar a glande para o lugar certinho, sabia bem o que estava por vir. Sua entradinha se apertou contra o vazio quando o homem finalmente gozou, fez questão de derramar tudo bem em cima da sua buceta — sequer fechou os olhos, pois adorava ver a porra escorrer. A mão grande se fechou no seu pescoço mais uma vez, mas sem pressão, somente com a função de te puxar para um beijo sujo.
O homem devorava seus lábios com destreza, mordendo e sugando como se realmente quisesse tirar um pedaço seu. Usava a língua de forma obscena, como se estivesse fodendo sua boca com ela — ele até mesmo sorria com a ação, pois sabia que você pensava de forma semelhante. Você estava zonza, quase não percebeu quando a outra mão escorregou para o meio das suas pernas. Sentia dois dígitos repetidamente recolhendo o líquido esbranquiçado e se enfiando dentro de você. Tentou agarrar o pulso de Cheol, ainda estava sensível demais. Não adiantou de nada, ele era claramente mais forte que você, continuou te estimulando sem dificuldade.
"Tá querendo desperdiçar, princesa? Vou ter que te dar mais um pouquinho então.", sussurrou contra os seus lábios, ainda sorrindo com o jeito que você tentava recusar os dedos dele. "Vira esse rabo 'pra mim.", te deu um tapinha na coxa para reforçar o comando. Você arregalou os olhos e ele teve a audácia de rir da sua expressão. "Não é isso que 'cê 'tá pensando, princesa. Quer dizer, hoje não.", arqueou uma das sobrancelhas. "E nem faz essa cara, eu sei que você tá com saudades disso também.", tentou conter o riso. "Fica calminha que eu só vou brincar com um buraquinho hoje.", te assegurou, enfiando a ponta do polegar na sua entradinha. "Anda logo."
Você suspirou, esforçando-se para erguer o corpo cansadinho da bancada. O Choi até te ajudou assim que perdeu a paciência com a sua lentidão. Não demorou para finalmente estar de frente para os espelhos, sentindo o corpo rígido colado no seu. Até se assustaria com o seu estado no espelho, mas o homem atrás de você já havia te arruinado tantas vezes que nem valia mais a surpresa.
"Você fica uma delícia quando 'tá desse jeito, princesa.", selou seu pescoço com carinho, os braços fortes rodeando sua cintura. "Toda acabadinha, o rostinho zonzo depois de tanto levar pau.", agora massageava seus seios de um jeitinho cuidadoso. "Você gosta de ficar assim, amor? Burrinha pela minha pica?", você admitia que isso fez você se molhar de um jeito vergonhoso. Seungcheol não estava bêbado, mas era perceptível que ele havia tomado uma dose ou outra — estava desinibido demais, cruel demais.
"Cheollie..."
"Gosta?", apertou seus seios de maneira dolorosa, exigindo uma resposta.
"Gosto."
"Ótimo. Vou te foder mais um pouquinho, princesa. Até você lembrar quem é o dono dessa buceta aqui.", desferiu dois ou três tapinhas, como se reafirmasse as próprias palavras. Usou as próprias pernas para forçar a abertura das suas, enfiando-se dentro de você sem dificuldade alguma — ainda estava molhadinha, a "contribuição" anterior dele ajundando no processo. Sentiu suas pernas fraquejarem. Sabia que não iria demorar a gozar de novo, então resolveu brincar com a própria sorte.
"Eu não tenho dono.", forçou as palavras entre arfares, sentir ele se enfiando em você por completo não ajudava muito na sua dicção. Era uma das poucas pessoas que, em sã consciência, tinham a coragem de brincar com ego de Seungcheol.
"Repete.", soou austero e isso só piorou sua situação. "Mandei repetir.", a força das estocadas aumentaram. Você teve que segurar o peso do próprio corpo com as mãos, senão cairia de cara no mármore.
"Cheol..."
"Não consegue nem falar e acha que pode decidir alguma coisa?", riu com escárnio. Você queria chorar de tesão, se empinava mais sentindo o estímulo gostoso bem no fundo na sua buceta. Choramingava baixinho, tentando se conter. Seu corpo foi puxado de solavanco, agora sentia o peitoral do homem totalmente grudado nas suas costas. Ele passou a meter com mais vigor, diminuindo a cadência — era lento e forte, perfeito para te deixar mais fraca. Seus olhos se apertaram, não sabia o quanto podia aguentar. "Abre os olhos.", como sempre, o comando veio acompanhado de uma mini tortura, dessa vez seu cabelo foi o alvo. Não serviu de muita coisa, a dorzinha só servindo para te fazer apertá-los mais. "Abre essa porra ou eu paro de meter."
Era argumento suficiente. Seus olhos se abriram com dificuldade, vislumbrando uma das cenas mais imorais que já havia visto. Seungcheol te olhava no reflexo de uma maneira completamente pervertida. Seu corpo balançava, os seios pulando enquanto ele te tomava, promíscuo. O som das peles se chocando ecoando pelo banheiro não ajudavam a melhorar a situação. A mão correu até o seu pescoço, novamente fechando-se contra a sua garganta.
"Eu não sou seu dono, é?", sussurrou, as orbes ainda encarando as suas através do reflexo.
"N-não.", não sabe de onde havia tirado forças para continuar provocando, estava prestes a se desmanchar de novo.
"Mas 'cê tá gozando no pau de quem? Hm?.", fez pressão no seu pescoço, muito satisfeito com a sua carinha. "Deu sua bucetinha 'pra algum outro filho da puta por acaso? Aposto que não.", a mão livre fez carinho no seu clitóris, seu olho quase revirou. "Cê não faria isso, 'né amor? Você não é putinha desse jeito...", cochichou a última parte, sabia que era degradante — e, pior ainda, sabia que te dava tesão. "Só sabe ser putinha comigo, não é, princesa? Nem precisei de muito esforço. Foi facinho te fazer dar 'pra mim.", estapeou suas coxas algumas vezes, como se te repreendesse pela ação — totalmente contraditório. "Mas é só porque você me ama, não é, princesa?", falou manso, se enfiando lá no fundo. Você concordou com a cabeça, os olhos fechadinhos, completamente rendida. "Ama o seu Cheollie?", rosnou pertinho da sua orelha, sentindo você gozando. Molhou-o novamente, tremendo enquanto chegava lá.
"Amo o meu Cheollie.", sussurrou fraquinha, mas sabia que ele havia escutado. O sorrisão que ele te deu pelo reflexo no espelho deixava isso bem explícito. Sentiu ele estocar mais algumas vezes, ficando bem juntinho quando finalmente te encheu, esporrando lá no fundo. Um selo casto foi deixado no seu ombro.
"Minha princesinha é tão linda.", observou seu estado arruinado no espelho. Parecia exausta, quem te visse saberia muito bem o que Cheol havia feito com você. "Eu amo tanto você, princesa... 'cê vai ficar comigo, não vai? Vai me deixar cuidar de você de novo?", o tom era de súplica, os olhinhos grandes pareciam brilhar mais do que nunca.
Você não precisou de muito tempo para pensar, essa escolha também havia sido feita junto com a primeira. Nunca esteve em posição de negar nada para Seungcheol, vocês dois eram a ruína um do outro.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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dollechan · 2 months ago
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❝ Now you see me, now you don't! ❞
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vampire!karina, femreader, sobrenatural, não é necessariamente terror (eu acho)
a/n: introduçãozinha do projeto se halloween! espero que gostem meus amores 💋
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Você sempre foi uma criança aterrorizada, medrosa e um pouco covarde, e mesmo sendo adulta agora, continua com esses mesmos defeitos. Mas tudo piorou desde que se mudou para outro país.
Tudo era aterrorizante aqui, desde a arquitetura — que particularmente era linda, mas assustadora — de igrejas antigas às noites que eram mais escuras e barulhentas.
Barulho. Tem ouvido constantemente barulhos estranhos vindo das árvores, de cima dos prédios e de lugares mais escuros, como sombras te perseguindo. Mas mesmo assim, medrosa do jeito que era, se forçava a viver uma vida "normal".
Acordava de manhã e preparava seu café favorito, se arrumava e saia para o trabalho, quando voltava para casa já está tarde e o céu já está escuro, amedrontador. De qualquer forma segue seu caminho até em casa, as vezes sozinha, as vezes acompanhada; mas aquele barulho te persegue, assim como a sensação de um par de olhos te observando a noite toda.
Só de pensar no que poderia ser você se treme toda, pensa em todas as coisas possíveis, lobisomens, fantasmas, vampiros. Não sabe qual te aterroriza mais.
Tentava viver normalmente, mas as sombras te perseguem.
Em uma noite que voltava do trabalho, você viu algo lá, escondido no escuro. Para sua sorte — ou não — estava sozinha naquele dia, era você e a sombra ali naquele beco. Paralisa, não consegue se mexer mesmo que queira muito, olhos vermelhos brilham e depois disso você não se lembra de muita coisa.
Talvez tenha morrido, ou tenha sido raptada, ou comida viva e tenha ido para o cé…
– Acordou? Você fica tão bonitinha dormindo mas já estava ficando entediada. – Sua visão turva não permite olhar para a dona da voz de primeira, se levanta rápido mas logo se arrepende quando sente a pressão abaixar. — Ya, cuidado. Você vê uma garota, cabelo longs, muito longo, e também muito escuro. Ela é pálida até demais, e tem uma aparência fantasmagórica, apesar de parecer uma boneca. – Você tá bem? – Ela se senta na cama em que você está, paralisa ali mesmo, não gosta muito de desconhecidos.
Assente com a cabeça, tem medo do que ela pode fazer com você. – Ya, não se preocupe, não vou te machucar! Vem, vamos descer para o nosso jantar fabuloso.
E ela simplesmente desaparece.
Passa exatos trinta segundos para tentar raciocinar o que você está fazendo ali, o porquê está ali e como foi parar ali. Mas a garota fantasmagórica volta do além te dando um susto.
– Vamos, __, te conto tudo lá embaixo.
Ela te teletransporta junto para o andar de baixo, e só agora para 'pra perceber o quão grande aquela casa era. – Não é uma casa, é um castelo. – Até parece que ela lê seus… – Pensamentos? É eu faço isso também.
Se aproxima da mesa de jantar enorme, acanhada, treme um pouco e sabe que é por causa do medo, mas reúne toda a coragem — que você não tinha — para perguntar algo a garota.
– Quem é você? – A voz sai baixa, medrosa e tímida.
– Karina Yoo, é um prazer! Tenho 124 anos e moro aqui! Não é incrível ter uma casa desse tamanho só para você?!
Okay. Informação demais.
– Por favor não se assuste. Eu não quero te machucar, e nem vou! Pode ficar tranquila princesa. – Você se senta na cadeira mais próxima que estava disposta naquela mesa enorme, o cérebro não processa direito tudo o que estava acontecendo ali.
Foi sequestrada por uma moça muito bonita de 124 anos que mora em um castelo sabe-se lá Deus onde e é estranhamente animada? Uau, parece até loucura… – Mas é loucura mesmo. – fala mais para si do que para a tal Karina, mesmo sabendo que ela acompanhou toda a sua linha de raciocínio.
Ela limpa a garganta para chamar a minha atenção e se senta na cabeceira da mesa. – Come, você ficou muito tempo sem comer.
Realmente estava com fome, por isso o cheiro da sopa te deixa irracional. Não para 'pra pensar que ela pode ter colocado algum tipo de veneno, ou maldição na refeição. Só come.
– Você deve estar se perguntando o motivo de estar aqui… Bom, parabéns, você foi a escolhida para se tornar uma vampira! De vinte em vinte anos meu tio, Drácula, escolhe pelo menos um humano para cada membro da família "possuir". Basicamente a gente pode transformar qualquer humano em vampiro, mas a gente não escolhe qualquer um.
Ela dá uma pausa para tomar mais um pouco da sopa, chega a tremer com a possibilidade de ter os mesmos olhos vermelhos e as presas.
– Bom, você tem escolha na verdade, se quer ou não ser vampira. Mas para isso você vai ter que passar por um desafio. Ou você faz o desafio e tem a oportunidade de escolher, ou eu posso te transformar agora m… – DESAFIO! Q-quer dizer, eu quero o desafio.
O olhar dela se transforma, antes estava animado mas agora, desapontado. Você fica confusa, se perde nos olhos vermelhos e nem percebe quando começou a observá-los, te hipnotizam.
– Desafio? Tudo bem então, vamos começar. Hartford, prepare tudo. – Ela bate palmas e um mordomo aparece do mais absoluto nada, mas tem algo estranho sobre ele, não parece mórbido o bastante para ser vampiro. O tal Hartford apenas acena com a cabeça, e vai para outro cômodo sem falar absolutamente nada. – Ele é mudo, mas escuta muito bem, tome cuidado quando estiver no jardim.
Ela sai da mesa sem mais, nem menos. Some como anteriormente e te deixa plantada ali.
A sopa já está fria, e o pão não está mais apetitoso; vai ter que se preparar para o quê vai vir.
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"Corre!"
Você acorda de repente com uma voz sussurrando no seu ouvido. Não percebeu quando caiu no sono, mas não tem lembranças de ter voltado para o segundo andar e ter deitado na cama que haviam designado a você. Merda, te drogaram e você nem percebeu. Mas agora você observa melhor o quarto, se senta na cama e olha ao redor. Aquele não é o mesmo quarto que tinha acordado anteriormente, aquele lugar não havia paredes, mas sim uma cerca viva gigante; esse é o jardim.
Faz o máximo de silêncio possível, segue a dica que a Yoo tinha lhe dito. Se levanta da cama e…
– Corre!
Suas pernas não respondem mais ao seu cérebro, segue caminhos aleatórios por aquele jardim-labirinto. A voz martela a mesma palavra na sua cabeça, e então ela aparece na sua frente.
Você cai no chão, tenta se afastar da figura feminina que agora está bem mais macabra, olhos totalmente negros, as unhas afiadas e os cabelos caindo como um manto em suas costas.
– O desafio é esse, querida, esconde-esconde. – A voz dela sai distorcida, como tivesse possuída. – Vamos começar?!
Nega com a cabeça, se arrastando no chão lamacento.
– Vamos lá, querida! Agora pode me ver agora, mas em um instante…
Não.
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lostollye · 2 months ago
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* . ⊹ Starter call
Para um starter escolha um emoji abaixo que representa um char + url do seu char + atração do evento e/ou frase daqui, daqui, daqui, daqui ou daqui + digite 2 se quiser um starter especificamente no segundo estágio do evento. (Opcional)
Digite 🌊 para um starter com o Príncipe Eric (7/10)
No segundo estágio vai ser uma sereia com o toque de Frankenstein
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Digite 👠 para um starter com a Lady Tremaine (7/10)
No segundo estágio vai ser uma vampira com véu de sangue
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Digite 🖤 para um starter com Drusilla, a Bruxa das Terras Abandonadas (4/10)
No segundo estágio vai ser uma fantasma
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Digite 😎 para um starter com Solange, a princesa dos cosmos (7/10)
No segundo estágio vai ganhar asas de fada
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Digite 😈 para um starter com Pinóquio! (9/10)
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idollete · 9 months ago
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ai ai meninas chicas girlies........ 💭 esse fernando aqui me faz pensar em coisas.
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JURO EU ACHO QUE SOU DOIDA MAS NÃO AGUENTO VER 1 MACHO FANTASIADO PEA HALLOWEEN/DE CAVEIRA QUE EU FICO NO CIO SUANDO FRIO .
penso muito em fer contigiani ex-namorado que nunca te superou de verdade e o término de vocês foi completamente sem pé, nem cabeça (na opinião dele). então, ele sabe tudo que você faz, tá sempre ligado em ti. em uma festa de halloween, quando ele pode se esconder com facilidade, ele passa a festa inteira só te observando e te deixando bem soltinha fazer o que der na telha. e você sabe. porque é impossível não sentir a intensidade do olhar dele te queimando por inteiro, mas não faz ideia de onde você, porque o fernando sabe muito bem como se esconder.
o fernando é um homem bem controlado quando quer, porque ele não faz absolutamente nada a festa inteira. só te observa. mas é na saída que as coisas começam a...acontecer. ele nem liga de dar um perdido nos amigos, vai atrás de ti no instante em que você deixa a boate. te persegue mesmo. observa da esquina quando você tenta abrir o portão velho do prédio e como é tão aérea que nem se deu conta que não o fechou direito. e é claro que ele se aproveita disso, tá?
nem fica surpreso quando encontra a chave reserva escondida no mesmo lugar de sempre, porque old habits die hard. vai entrar no apartamento de um jeito muito soturno, é até recebido pela sua gatinha, que morre de saudades dos cafunés dele, observa cada cantinho muito minuciosamente, percebe como nada mudou. inclusive a tua mania de tomar um copo de sujo e atacar o armário de doces depois de chegar de uma festa.
se encosta o batente da entrada da cozinha, as braços cruzados na frente do peito, o jeitinho flexionado faz com que os músculos parecem prestes a estourar a camisa. casual quando te diz que, "você deveria prestar mais atenção quando anda sozinha à noite, princesa". e a sua alma só falta sair do corpo, porque que porra é essa?!???!!!!! como ele entrou na sua casa? o que ele tá fazendo ali? ele te seguiu? ele tava lá o tempo todo? são tantas perguntas que ficam estampadas na sua carinha confusa e amedrontada. e ele acha isso adorável.
vai imitar o seu rostinho, cínico, ao mesmo tempo em que ri dos seus trejeitos. você não mudou absolutamente nada mesmo. e tem um momento bem ghostface da parte dele, "qué pasa, nenita? tá até parecendo que viu um fantasma..." (desculpa eu não resisti) e nem te dá tempo de responder ou reagir, tudo que ele faz é caminhar na sua direção, te faz recuar, assustada, "tá com medo de mim? poxa, assim você me ofende...", o que é a mais pura mentira, porque ele adora o brilhinho aterrorizado nos seus olhos.
quando você começa a balbuciar questionamentos que nunca se completam, ele já te encurralou contra a parede, pairando sobre ti. e ele é tão grande...te faz se sentir miúda, mesmo com aquele salto que te deixou uns centímetros maior. enrola uma mecha do teu cabelo no dedo, chega bem pertinho só pra sentir o seu aroma docinho, inala profundamente, quase rosna, faminto por ti. "sentiu minha falta, neném?"
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danielac1world · 1 year ago
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Ven,
háblame de lo que sea,
cuéntame cómo fue tu día,
así de improviso y sin prisa,
exijo que me susurres al oído tu color favorito,
que me comentes las tres canciones
que se te vienen a la mente y por qué, siempre el por qué.
Ven, cuéntame,
háblame despacito,
dime que te duele,
y que te alegra tanto la existencia
como para tener los ojos bien alerta,
como si en el cielo
aún se pudieran ver las estrellas,
y nárrame cuentos,
historias imposibles de dragones en el agua, y peces en la tierra,
tarareame melodías
sobre princesas salvadoras
que desaparecen en el viento,
mueve las manos,
grita un poco,
rechina los dientes,
si quieres,
pero mírame a los ojos,
y mándame mensajes
y recita en audios,
que tengo tanto miedo de estar solo
y escuchar en el silencio mi propio llanto... necesito que me cuentes
un final inolvidable,
donde los fantasmas del pasado no existan, y los niños sean solo niños,
durmiendo felices.
-danielac1world ~Hazle frente a mi silencio~
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inutilidadeaflorada · 10 months ago
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As Traças Famintas Ou Simplesmente Athena
O público devora seus ídolos vivos E ninguém aparece para a missa de sétimo dia Desde então, todos os dias nascidos com urgência Tem sido absorvidos como um vinagre cristalizado
Todos odeiam abutres assistindo vidas e confabulando O que foi? Há muitos corpos para tuas garras? Poupe-se e delegue as funções da pesagem de estatísticas Há muito sangue em suas penas fundidas com petróleo
O organismo-anfitrião chorando lágrimas de cera Perfeccionismo e autodestruição. Implora para a heresia Mas ela não é mais uma força disruptiva deste embate A dicotomia de uma América se desfazendo em cinzas
A casa sempre vence a valsa dos cílios Merci pour ton poison, merci pour ton théâtre Agradeço o esforço da sua arquitetura-fantasia A casa sempre vencerá os infortúnios da estética
O que será de você quando cuspirem a imagem da tua mediocridade? Pães que não valem suas mordidas específicas Costumes tão voltadas as espirais discursivas Tão desejadas pela textura de beijos em superfícies ralas
Espero que a digestão lhe seja breve, meu querido menino-cassino A tragédia mitificada diariamente aos nossos olhos públicos A substancia que escorre dos olhos, um punhado de pólvora siliconada Ao entrar em contato com a pele, saltam criaturas se alimentando da idade
Há um espetáculo irresponsável vagando desgovernado entre nós Hefesto concretiza vieses de laboratórios clandestinos e atos mímicos Qual sua fascinação com as câmeras princesa Daiana Se não o fato que todos odiarem citações erguidas à cigarras
Apontar fantasmas, abatê-los como caça Rapta-los a luz do dia, difama-los em porões Instrumentaliza-los ao inconveniente E por fim, convence-los a aceitar todo rancor e paixão...
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daemondilan · 3 months ago
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Comisiónes creadas por la artista @sapolovertroste ;
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Rose, la princesa fantasma, hija (no existente) de Eliot y Rosalie. Pues... Aquí le di un cambio de detalles, un poco "pasaditos" 👀👀Uu
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Emily, la hija perdida de Lord Emedes y el brujo Dante. Saco la apariencia de su padre, (menos en en rostro, pues no es tan hermoso como dice las leyendas), y su cuerpo, será un misterio de como consiguio un cuerpo así. Ahora Rosalie tiene compañía o competencia.
Y por último...
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Los gemelos semi dioses del aire, Ying y Yang, su origen es un complemento misterio, pero estos dos hermosos son muy unidos, como almas gemelas. Suelen recorrer a dónde su pies puedan permitir ir, gracia a su gran velocidad, los dos dejan un rastro de brisa de aire frío y/o caliente. Y suelen ser muy callados.
Gracias @sapolovertroste por estos maravillosos trabajos, se le quiere y se le agradece mucho 😸👍
Estos OCs fueron inspirados en el trabajo "El Otro Lado de la Magia" de @idolaelyartist / @idoltoons
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lostoneshq · 4 months ago
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vagas que os players querem que apareça por aí?? E a mod também ksks!!
Vou deixar os players comentarem!! Quanto por mim, vou deixar a lista que fiz da última vez que pediram MW!
Canons: Ariel, Eric, Úrsula, Mulan, Shang, Tiana, Naveen, Jack Frost, Breu, Caçador, Romeu, Gaston, Howl, Sophie Hatter, Robin Hood, Lady Marian, Kristoff, Olaf, Hansel, Gretel, Gato de Botas, Victor Frankenstein.
Perdidos: qualquer um de Mulan, Rei Leão, Fantasma da Ópera, Peter Pan e Princesa e o Sapo (a galera clama!), os integrantes da boyband (Origem dos Guardiões), Garoto Cervo e Caçador Sanguinário (Branca de Neve), Rival Prestativo e Feiticeira Vingativa (Gato de Botas), Espirro (Como Treinar Seu Dragão), Garota do Toque Amaldiçoado (Hansel e Gretel), Jardineiro (Frozen).
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fricka13 · 7 months ago
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A carta para o homem que eu mais amei
Uma reflexão dolorosa sobre autoconhecimento e a reflexão dos nossos fantasmas da infância na vida adulta.
Pai, já fazem 10 anos que você se foi e nos primeiros 3 anos da sua partida eu acreditava que eu tinha superado tudo. A crença de que eu não ia sobreviver com a sua morte, essa crença havia ido embora. Eu acreditei por um momento que estava tudo resolvido.
Agora em 2024, eu percebi que durante todos esses 10 anos desde a sua partida eu nunca deixei de te amar demais. Eu nunca deixei de te querer demais na minha vida, e durante esses 10 anos eu me anulei. Desde o dia em que você se foi para o outro plano, eu senti um buraco obscuro e vazio no meu peito. E eu achei uma forma de preencher esse vazio da falta de contato com você, tentando encontrar o seu amor cuidador em outras pessoas. Eu sei que isso foi muito errado e eu busquei esse amor da forma mais bizarra, nós humanos fazemos besteira quando estamos desesperados e inconscientes, seja por ego, por angústia ou por vaidade. Mas eu não conseguia enxergar, eu não pude evitar, meu cérebro não compreendeu corretamente a sua partida e apenas reagiu de forma primitiva.
Na primeira vez que eu procurei pelo seu amor de forma disfuncional em alguém, eu me permiti entrar em ciclo de ser agredida fisicamente e depois a ser venerada como pedido de desculpas. Por mais que o senhor nunca tenha me agredido fisicamente, eu achei um preenchimento nessa relação porque fazia eu me sentir importante nos momentos em que ele voltava a me tratar bem de novo. Sabe? Aquela sensação de "recompensa". Aquela sensação de que o algo bom só seria merecido se antes eu passasse por um sofrimento?
Pois é pai, e eu entendi que eu aceitei isso, porque todas ás vezes que você sumia por dias para usar drogas e não voltava pra casa, e depois quando você retornava... Quando retornava era tão maravilhoso ter você ali, porque você era um pai tão bom e atencioso e muitas vezes você trazia muitos presentes no seu retorno, era tão compensatório quando você estava ali de novo. E essa foi a primeira vez que eu busquei a falta do seu amor, e tudo isso foi um erro, porque eu não estava consciente e eu não percebi que esse amor que eu estava recompensando vinha com a parte disfuncional.
A segunda vez, que eu procurei pelo seu amor de forma disfuncional em alguém, ele me tratava muito bem, ele me tratava como uma princesa, e no início ele sumia por uns dias e depois ele voltava como se nada tivesse acontecido. Então aquela minha crença de que eu merecia sofrer um pouco, para depois receber o amor, ela se reforçou dessa segunda vez, sabe? O mais louco, é que eu já tinha passado por isso. Mas era, o segundo ano sem você, pai, e eu estava tentando preencher o vazio. E eu achava que estava dando certo. Como eu fui infantil...
Eu queria te escrever essa carta e não é para você se culpar por tudo isso. Mas para compartilhar sobre, como eu descobri que nossos traumas são tão enraizados quanto as situações que não envolvem traumas, refletindo diretamente na forma da gente interagir com a vida. E eu queria te contar isso porque agora eu entendo porque você se tornou um dependente químico e eu queria te dizer que naquela época, não se levava a sério as dores da nossa infância. Parecia que tudo se tratava de força de vontade.
E se eu em uma época moderna com muito conhecimento só fui me dar conta 10 anos depois da sua partida que eu estava descontando traumas dessa partida, quem sou eu pra te culpar que você descontava seus traumas numa época aonde era tudo uma questão de "força de vontade e Deus"?
Sinto muito por você não ter criado a consciência de que você precisava se curar. Eu também levei todos esses anos para criar essa mesma consciência. Está tudo bem em relação a isso. Eu não quero que você se culpe assim como eu também estou tentando não me culpar. E eu escrevo essa carta, para que você saiba que a sua filha está conseguindo se curar e seguir um novo caminho.
A terceira vez, eu me envolvi com uma pessoa que era totalmente dependente financeiramente de mim, um presidiário que me pediu em namoro no primeiro dia em que nos conhecemos, 3 dias antes de ser preso. Esse trauma pode ser lido perfeitamente e chega a ser engraçado, porque nesse caso eu tinha o controle sobre ele. Então era incrível, ele não tinha como sumir, ele nunca iria embora e eu nunca mais sentiria a sensação de alguém partindo. Afinal de contas ele dependia do meu dinheiro e das minhas visitas. Então eu trabalhava muito para poder fazer essa pessoa feliz e ela me compensava com afeto. Percebe que louco, dessa terceira vez tudo parecia mais fácil mas completamente doentio, porque eu dependia que ele dependesse de mim. O fato dele depender de mim era compensatório. Eu me sentia importante e amada. E dessa vez eu posso enxergar claramente os dias em que eu ia te visitar nas clínicas de reabilitação para dependentes quimicos. Talvez mais de 15 clínicas diferentes? Quantas horas de estrada, itens que precisavam ser comprados, talvez mais de 20 clínicas diferentes. E essa era uma forma de receber amor: você dependia das minhas visitas, e para receber o seu amor, era bom ter você mesmo que fosse dependendo de mim. Que loucura, né pai? Mas por favor, não se preocupe. Se eu consigo te escrever sobre essas coisas é porque eu criei consciência delas.
Criar consciência dos nossos fantasmas e das nossas dores profundas são um dos passos para que a gente consiga trilhar nosso próprio caminho sem as correntes espirituais do passado. Então não se preocupe. Eu estou achando o meu caminho.
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vwestergaard · 1 year ago
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                               — 𝑑𝑖𝑑 𝑦𝑜𝑢 𝑡ℎ𝑖𝑛𝑘 𝑖𝑡 𝑎𝑙𝑙 𝑡ℎ𝑟𝑜𝑢𝑔ℎ?                          𝘈𝘭𝘭 𝘵𝘩𝘦𝘴𝘦 𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨𝘴 𝘸𝘪𝘭𝘭 𝒄𝒂𝒕𝒄𝒉 𝒖𝒑 𝘵𝘰 𝘺𝘰𝘶
𝐼𝑙ℎ𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑢𝑙 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
AVISO: o texto seguinte contém abuso psicológico e violência física. A leitura não é recomendada em caso de desconforto.
Personagens citados npc's: Hans Westergaard, Ophelia Ashdown e Angus Ashdown Angus faceclaim: Will Poulter.
Sabe o que dizem sobre coisas ruins? Elas sempre podem piorar, e Verena sabia disso melhor do que ninguém. A contenção tinha feito com que ela perdesse um pouco do brilho, sentindo-se presa naquele lugar e como se isso já não fosse o bastante, tivera também o evento recente fazendo-a perceber coisas sobre si que estavam tão bem escondidas, que jamais conseguiu imaginar que existiam, além disto, tinha o pequeno detalhe da audição comprometida que voltava aos poucos, os chás e poções infelizmente não tinham um efeito tão rápido no corpo de Verena, e ela jamais pensou em investigar o motivo. De qualquer forma, a loira estava lidando com isso da melhor forma que poderia e a última coisa que precisava naquele momento era mais uma das infinitas cartas do pai, mas tinha algo diferente sobre aquela que encontrou assim que cruzou a porta do dormitório, a caligrafia não pertencia a Hans, mas sim a Ophelia.
Verena encarava o envelope descrente e incerta se deveria abri-lo. Por tantos anos imaginou como seria o contato com a mãe, a mulher sempre lhe pareceu um fantasma com acenos e poucas palavras, e a loira quase não tinha lembranças dos momentos anteriores a isso, era pequena demais para lembrar-se de qualquer afeto, mas sabia que ele existia, sentia em seu ser sempre que olhava a figura materna. Passados alguns minutos de reflexão, ela finalmente abriu o envelope revelando o texto que seguia a mesma caligrafia da parte externa, era realmente Ophelia. Lágrimas rolavam livremente pela face a medida que lia, e o peito que antes estava apertado, sentia alivio aos poucos por saber que a mãe estava melhor. Ao final, Verena não teve duvidas de que deveria aproveitar a liberação para diminuir aquela saudade e resolver as questões presentes no texto.
Ela arrumou uma bolsa simples, sem muita coisa pois tinha de tudo em casa e partiu para o centro de Norvina para que usasse o portal sem muitos questionamentos ou inconvenientes. Minutos depois já estava respirando profundamente o ar das Ilhas, aquele lugar sim era a sua casa, não Arendelle como o pai teimava em insistir. Bastou que chegasse ao centro para que reconhecessem a princesa e lhe dessem uma carona para o castelo que ficava no pico mais alto da ilha, Verena jamais chegaria lá sozinha e nem sabia se queria, pois apesar de sentir-se bem, precisava admitir que atravessar os portões do castelo sempre traziam uma sensação ruim ao seu âmago, era bom que não o fizesse sozinha, mesmo que na companhia de um estranho.
Os guardas a reconheceram assim que viram os cabelos dourados ao vento, liberando sua passagem e a escoltando até a entrada principal, mas a pedidos sua chega não fora anunciada, precisava ser Ophelia antes de Hans, ou esqueceria o que a levou até lá. No entanto, assim que adentrou ao salão principal, deu de cara com os dois sentados lado a lado, enquanto conversavam com quem ela poderia jurar ser seu tio, o rei dos vales de Bresta e o príncipe herdeiro que francamente só tinha visto uma vez, mas como esquecer sua cara de ânsia de vomito ou a prepotência que exalava de seu corpo? "Mamãe, pai.", chamou pelos dois ao aproximar-se, ignorando completamente a presença dos outros. "O que está acontecendo?", indagou curiosa enquanto os olhos prendiam-se a imagem de Ophelia, que lhe desviava o olhar.
"Verena, querida, essa foi a educação que demos para você? Não vai cumprimentar nossos parentes?", a voz de Hans era suave ao mesmo tempo que era gélida, seu olhar transmitia controle, como sempre fazia e Verena apesar de cansada, sempre acabava cedendo a ele. "Majestade.", reverenciou ao tio como havia aprendido a fazer e só depois voltou o corpo na direção do primo que a olhava com atenção, como se julgasse e avaliasse cada movimento seu, "vossa alteza.", completou sem reverencias, mantendo-se de pé ao meio dos quatro, mas antes tivesse sentado, pois logo sentiu a mão de Hans sobre seu ombro, ele havia levantado e se colocado ao seu lado, de modo que Verena nem percebeu. "Hoje é um dia muito feliz, minha filha voltou para casa e não poderia ter sido em momento melhor.", seu sorriso era largo e cordial, desfazendo-se no instante em que os lábios tocaram a face de Verena fazendo-a estremecer internamente e encolher-se. Ao sofá, Ophelia ainda não conseguia olhar a filha nos olhos e isso lhe lembrava muito a dinâmica quem sempre tiveram, seria a carta uma mentira? Não poderia.
"O que quer dizer com o momento não poderia ser melhor?", perguntou curiosa, o olhar desviando-se para Hans que continuava tão perto, que ela podia sentir o hálito gélido dele. O homem era tão frio e insensível que até o ar que exalava combinava com ele. Outra vez, aquele sorriso amarelo apareceu nos lábios do pai. "Sua mãe não contou?", respondeu em tom irônico, revelando nas entrelinhas que sabia da carta e da tentativa de contato entre elas. Os olhos de Verena se arregalaram em pavor e do outro lado, Ophelia fazia o mesmo, finalmente cruzando o olhar com o da filha. "Contou o que?", receosa, ela insistiu de modo mais firme. "Vai ver ela não queria estragar a surpresa, tão atenciosa minha querida Ophelia.", ele pronunciou ao virar-se para encarar a princesa, que assim como Verena, retraiu-se sobre o sofá, soltando um pigarro antes de responder, pois era claro que ele a forçaria a dar aquela informação para Verena. "Querida, seu pai e eu acabamos de acordar os detalhes do seu noiva com Angus.", a mãe pronunciou a contra gosto, incapaz de olhar Verena enquanto fazia, mas a inquietação de suas mãos sobre o colo transmitia o quão desconfortável estava com tudo isso.
Verena tentou desviar-se do toque de Hans que permanecia em seu ombro, para ir na direção da mãe e lhe perguntar se estava maluca ou implorar para que não permitisse. Mas ao mínimo sinal de que faria isso, os dedos de Hans apertaram seu ombro, não só mantendo-a no lugar, mas trazendo de volta o seu olhar para ele. Aquele maldito sorriso amarelo continuava estampado em sua face, "teremos um jantar de comemoração mais tarde, creio que esteja cansada e seu noivo também.", ele direcionou a última frase para Angus atrás dela, que apenas limitou-se a rir e assentir enquanto dava espaço para os Westergaard ficarem sozinhos, talvez fosse melhor assim, pois Verena estava ao ponto de explodir em ódio. "Você só pode estar de brincadeira comigo, me solte.", empurrou o braço do mais velho, distanciando-se dele para que finalmente pudesse ir até sua mãe, mas Hans a interceptou novamente, puxando-a pelo braço e forçando-a para que virasse para ele outra vez. Seu olhar era puro ódio e desprezo, e ela engoliu a seco qualquer outra resposta malcriada que pudesse dar a ele. "não pense em dar uma de louca outra vez, ou qualquer coisa do tipo, Verena. Não vou deixar isso passar em branco de novo, estou avisando.", seu tom era firme, sério e continha uma ameaça velada que lhe ficou clara no instante em que o olhar desviou para a mãe no sofá. Ele jamais tocaria em Verena, pois ela era seu trunfo, já Ophelia... era outra história.
"você está me machucando.", dizia enquanto tentava soltar o braço da mão dele, sem qualquer sucesso, "ótimo, vejamos se assim você me leva a sério, garota.", ele retrucou ao apertar ainda mais o braço da loira entre seus dedos, arrancando-lhe um gemido de pura dor. "você não pode me casar, é contra as leis.", ela protestou, soltando a primeira coisa que vinha em sua mente, mas deveria saber melhor que não teria efeito e só arrancaria uma risada sarcástica do pai. "e você também não pode fugir, mas isso não está a impedindo de tentar. Achou mesmo que eu não iria saber?", era um questionamento retórico, visto que Hans aparentemente sabia de tudo que Verena fazia, cada passo que ela dava. No entanto, saber disso não evitou a surpresa na expressão da loira, o olhar arregalado e apavorado na direção do pai. "vá para o seu quarto, descanse e vista a roupa que separei para você no jantar. Não ouse fazer nada contrário a isso, Verena, ou vai se arrepender muito.", concluiu soltando-a por fim, virando-se para ir em direção a Ophelia para que a tomasse pelo braço e levasse para distante da filha, mas não antes que seus olhares se encontrassem mais uma vez, e a mulher movesse os lábios em silêncio, "perdoe-me, meu amor.". As palavras atingiram Verena no meio do estômago, e ali mesmo ela desabou em lágrimas de desespero e dor.
                                                                                       [CONTINUA...]
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idoltoons · 11 months ago
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Creo que en el palacio del rey Everett hay reglas que se cumplen solo cuando él esta presente.
Adler es un facilitador, así que rompe algunas leyes por Amy y Ares, a veces porque los quiere mucho como para no permitirles algo, o ya sea que es convencido por la princesa Raviv.
Por ejemplo, esta más que claro que Everett no quiere tener nada que ver con la reina fantasma, por lo que no es muy difícil imaginar que les tiene como orden a ambos niños no interactuar con ella a menos que se vean obligados por mera imagen publica, pero fuera de ello, nada que ver con ella.
Everett se marcha a sus misiones reales con la expectativa de que sus hijos estén lejos de esa horrible mujer, pero-
Amy frecuenta mucho el palacio de Rosalie con junto a Elias...
A veces se ha quedado a dormir, incluso come con gusto de los postres que hornea la reina. Hasta puedo decir que siempre Amy le lleva sin falta postres a Ares porque este también disfruta de los postres de la reina fantasma.
Son uno de los tantos secretos entre Amy, Ares y Adler...
Claramente Rosalie tampoco dice nada, aunque para ella seria todo un logro confesarle al rey Everett que su hija la ha llamado "mamá" unas cuantas veces por accidente para luego verlo estallar de ira, pero tampoco busca meter en problemas a Amy o a Ares, incluso menos a Adler, por lo que no dice nada.
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idontknowanametouse · 2 months ago
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AUs que a gente pode fazer de Ordem Paranormal (aka eu cacei AU nas tags do Ao3 pq eu não tenho nada pra fazer) (isso é bem longo ok) (fiquem à vontade pra usar de prompt) (a maioria é mais de casal)
Histórico
Hospital
Coffee Shop (essa é clássica)
Realeza
Sereia/Pequena Sereia
Apocalipse zumbi
Máfia
Faculdade
Ensino médio
Distopia
Vampiros
Florista
Loja de tatuagem
Lobisomem (Arthur lobisomem por causa de Arkanis... tá, parei)
Banda
Criminosos
Anjos e demônios (essa daqui tem muito potencial)
Fantasmas
Piratas
Super-heróis
Escritório/The Office
CEO
Vizinhos
Guarda-costas
Alice no País das Maravilhas
Cinderela
Malévola/Bela Adormecida
Branca de Neve
A Bela e a Fera
Rapunzel
Frozen
A Rainha da Neve
A Princesa e o Sapo
Amnésia
Bruxas
Halloween
Circo
Professores
Pai solteiro
Atores
Guerra
Assassino
Espião
MCU/Vingadores
Avatar
Livraria
AND THEY WERE ROOMMATES
Fake marriage
Reencarnação
Fantasia
Intercâmbio
Carnaval
Alienígena
Normal
Star Wars
Amigos de infância
Hanahaki
Deuses
Shrek (sla eu vi uma dessas uma vez nem lembro onde e podia ter outra)
Todo mundo vive/ninguém morre
Paraíso/céu/vida após a morte
Invertido/troca de papéis
Detetive
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dennisdeimy · 4 months ago
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🤍📸✨Ya, denle pasión esta criatura fantasma que deambula en la soledad de sus locuras y por sus lugares perdidos buscando una cómplice juntó entre sueños y princesas. Y no falsas promesas , su la locura cada vez esta mas compleja solo denle muchos besos y gemidos 😵‍💫😶‍🌫️🌌🤙🤍
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gliterarias · 7 months ago
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Princesas mortas não se apaixonam
“Princesas mortas não se apaixonam”, obra da autora Raíssa Selvaticci, é a mistura perfeita entre “Vermelho, branco e sangue azul" com “A mediadora”. Temos romance sáfico, princesas, fantasmas, e muita aventura.
Temos nossa protagonista, Roma, que tem mãe brasileira e pai inglês.
Roma deixa o Brasil para morar na Inglaterra com o pai pra poder esquecer tudo o que aconteceu, e conhecer pessoas que não achem que ela é uma maluca (que vê fantasmas). E logo na primeira noite ela conhece uma garota misteriosa chamada Holy, e se interessa imediatamente, o problema é que a Holy não quer nada sério, em contrapartida ela conhece a princesa da Inglaterra, Amélia Mountbatten Wales, uma garota fria e que Roma acha imediatamente mimada e insuportável, mas que ainda a atrai, e que, conforme vai conhecendo, percebe que não é exatamente como todos pensam.
Além de tudo, ela descobre que a vaga que conseguiu na nova escola pertencia a garota que foi assassinada no Palácio de Buckingham, um caso que seu pai, detetive da Scotland yard, está investigando, um mistério (e um fantasma) que deixa Roma intrigada para descobrir.
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