#preferia que o story fosse maior
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jaywritesrps · 1 year ago
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outlxw · 3 months ago
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🪲 um inseto com @corvodiaval
já não tinha muito mais noção de quanto tempo fazia desde que havia aparecido ali. pelo que havia entendido, todos os habitantes de todos os reinos estavam reunidos, o que queria dizer que seus povos haviam parado no tempo, de certa forma. mas e o seu mundo? será que continuava seguindo seu curso? será que o tempo ali era paralelo ao seu, ou passava de um jeito diferente? ainda se lembrava do dia antes de sua chegada como se fosse ontem. era até engraçado considerar que não se lembrava a última vez que se disponibilizara a ler um livro, mas que ver o livro dos perdidos lhe atiçara a curiosidade para que ela abrisse logo. não reclamava de estar ali, não mesmo, mas queria descobrir se havia algum caminho para uma espécie de comunicação com seu mundo. com sua irmã. era nisso que gastava seu tempo, quando não estava ocupada demais desfilando suas escolhas duvidosas de vestimenta na frente do maior número de rapazes possível. depois de sua breve adaptação ao reino, flavinha não precisou de tanto tempo para fazer as pazes com a ideia de que magia existia; o problema era se acostumar com a presença dela. por onde quer que fosse, nada parecia familiar, e isso as vezes se tornava um pouco cansativo. claro que ela não tinha saudade dos pontos de ônibus, do calor cansativo do rio ou do cheiro de produtos para progressiva, mas haviam sido sua rotina por anos. agora se transportava por portais e esbarrava em príncipes e princesas na rua, que loucura!
a facilidade que a magia trazia era muito bem vinda, mesmo que sentisse falta da tecnologia da qual estava acostumada (já teria postado tantos stories no instagram àquela altura). se por acaso estivessem contabilizando, ela era uma usuária assídua do transporte por portais! depois de tantos anos andando apenas de ônibus, era uma mudança mais do que bem vinda. mas muito embora duvidasse que o tal merlin estivesse muito preocupado com o que a garota fazia ou deixava de fazer, todos os figurões haviam deixado bem claro que estavam fazendo o possível para resolver o problema e que o papel dos perdidos era apenas aguardar e estudar. qualquer um que a conhecesse saberia que flavinha não faria nenhuma das coisas. assim sendo, achava melhor evitar o uso dos portais dependendo do que fazia. caso fosse pega bisbilhotando assuntos que não lhe eram devidos, preferia que não houvesse nenhum tipo de histórico de onde ela vinha se enfiando. o problema foi decidir que pegar um cavalo emprestado daquela vez seria uma boa ideia. no começo, jurou que tinha pegado o jeito! mas em algum ponto, o animal decidiu escolher seu próprio caminho e parou de obedecer. quando viu, estava perdida na floresta. “ai cavalinho, você jura?” falava com o cavalo, olhando em volta. “era só pra gente chegar na biblioteca, cara. eu sei que você sabe o caminho. vamos voltar, vai. upa, upa.” tentou dar um leve chute na barriga do cavalo com seu pé, como via nos filmes, mas o cavalo seguia conforme a própria vontade. ela certamente levaria uma bronca por não ter comparecido às aulas daquele dia, mas isso era um problema secundário considerando que ela estava em uma floresta. perdida. “ô alexa, me diz aí, tem muito bicho perigoso por aqui?” fez a pergunta em voz alta, mas antes de conseguir prestar atenção na resposta, um besouro voou na sua direção, assustando a mulher. “SOCORRO, ABELHA ASSASSINA” talvez tivesse sido seu grito histérico ou a movimentação agitada das mãos e pernas tentando se proteger do besouro, mas algo agitou o cavalo, que começou a correr. “PERA AÍ, CAVALINHO. AI MEU DEUS, CALMA.” tentava se segurar e controlar o animal, mas se nem mesmo quando ele estava andando devagar ele a obedecia, certamente agora não o faria. “ALGUÉM ME AJUDA AQU—” e o baque no chão veio, ao som das pulseiras tilintando enquanto ao menos o excesso de folhas garantia que ela não se ferisse gravemente . o cavalo saiu correndo e no chão ela ficou, suja e arranhada. “ai, aiii. ai, porra, que INFERNO. meu braço, meu deus, será que quebrou? certeza que sim” não havia quebrado. “tá vendo? animal é tudo maluco. e não me aparece um pra ajudar. ugh, abelha do caralho!” resmungou, sentando-se. “aii, meu cavalinho. e agora?” enquanto tentava se erguer, alguém lhe ofereceu a mão. apesar de aceitar a ajuda, encarou o homem na sua frente assim que se levantou. “ô moço, você tava vendo toda a cena e nem me ajudou? sinceramente, não se fazem mais príncipes como antigamente.”
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jhonatans-lopes · 2 years ago
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02:20 - domingo - 23 de abril de 2023
(Ficou mais bonitinho assim)
Assistindo a série que mas me faz refletir sobre decisões “house”…eu adoro essa série!
Passei no Facebook e vi os stories de um colega, um cara que eu cresci com ele, de bairro, aqueles que quando criança, são maiores e os que andamos com…o cara era o rei do papagaio/pipa.
Humilde e sempre cumprimentava “Jhoninha!”…me conhece assim. Trabalhava no supermercado, sacoleiro e repositor …do nada uma boa ideia, investiu e plau���deu certo. (Claro, batalhador e humilde). Não tem currículo foda. Não tem classe e nem brasão de família forte…mas deu certo e venceu (Que orgulho!). Ta nos EUA, viajando com a família. Ê Paulinho, Que orgulho de vc, mano!
Por outro lado, eu aqui. Hehe depressivo pensar em tudo! Eu sei pq minha ex me largou. Acho que sei até demais, e por isso doeu tanto. Foda! E queria falar “aaah ela vai ver! Aaaah vou superar isso e ela, e fazê-la engolir!” Haha não posso falar isso! Eu me sinto decepcionado comigo e Triste por ter feito tanto, mas tendo o nada como retorno. Sério, so BO. So decepção e frustração. Unicamente e totalmente sozinho. Olho pro lado e pra trás, não vejo nada e nem ninguém. Culpa minha! Não consigo nem chorar mais. (Voltei)
Conheci uma doida assim, como eu que tem as mesmas dores. Loucura! E triste por ela tb. Ela não sabe, mas entende demais minhas dores. Real!
Tinha planos pra semana, mas em dois dias mudaram tudo. E mais uma vez, tô aqui, malzao da cabeça, triste real. (“Ufa!” Não fem nada a ver com a ex)
Acho que só a dor mesmo, de ver alguém que perdi…tipo agora, ela tá on-line com Deus lá sabe quem! Meu tempo de imaginar tudo, não passa nunca. Que bom pra ela!
Triste demais como terminamos. Como fui tratado. Como eu fiquei sozinho, deixado por alguém que eu faria tudo…me pego pensando S vezes “e se eu fosse lá ver ela do nada!” …aí uma parte da minha mente responde “ela não fez nem o mínimo, morando aqui. Preferia estar em qualquer lugar, menos com vc. Quantas noites vc passou esperando ela? Depois de 2 semanas ela não queria estar ou dormir com vc, quase 2 da manhã e foi pra casa dela seu animal! Tome tento!” E assim vou regrando minhas dores diárias.
15 minutos pensando em tudo que é dor, frustração, solidão e erros…pra terminar falando de quem foi embora, deixando pra trás alguém que esteve ao lado por anos e pediu ajuda…
Tomar no meu cu!
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ificouldjump · 2 years ago
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huntsearsnod​:
O riso agora era mais sincero, mais leve até, mesmo que o assunto não o fosse. Maze e Hunt dividiam aquela situação pesada, dentre os quatro que sobraram, Hunter sabia que era muita prepotência dizer que eles carregavam o maior peso do grupo, mas ainda assim era o que acreditava. “é, mas aquelas que mais vendem são as que falam sobre decepções amorosas, e não vivemos isso com nosso agente. isso nunca foi uma história de amor”, brincou, mesmo que por um instante ele tivesse romantizado bastante a carreira, no segundo em que começaram a gravar os álbuns, viajar em turnês, ele soube que não ia ser um love story, e tudo bem com isso. “não tem feito nada pra passar o tempo? tocar, compor, nada?”, perguntou honestamente curioso. Hunter mesmo continuava compondo suas baladas tristes, sobre o fim dos tempos e da vida, coisas que não vendiam e que continuariam empacadas em seu caderninho. ‘as pessoas querem algo para dançar’, a voz do agente soava clara em sua mente, como se ele estivesse do lado deles agora, falando aquilo. Despertou do seu transe quando ouviu o convite do outro e apenas assentiu balançando a cabeça. O peito já estava um tanto gelado pelo ar-condicionado e mesmo que aquelas velas não fossem capazes de transmitir tanto calor quanto ele precisava, ou queria naquele momento, Hunter conseguiu se sentir mais confortável próximo a mesa. “por favor, vamos lembrar disso. E não que eu tenha um problema em interagir com você no palco”, disse entre risos, “mas é que fazer isso forçado é desconfortável, queria que fosse orgânico, afinal não é como se a gente se odiasse”, ou era? ele não saberia dizer e nem queria perguntar, já tivera sua cota de decepções sobre a grupo. “é, não é? Digo, isso nunca foi meu plano, originalmente eu buscava por uma carreira solo quando fiz minha inscrição no programa. Mas daí nos conhecemos, cantamos juntos pela primeira vez e tudo parecia se encaixar de alguma forma”, deu de ombros, existia algum saudosismo em suas palavras, assim como um pouco de pesar. “mas acredito que assim como não sabia ser um grupo antes e conseguimos. Também podemos conseguir outras coisas, sei lá, só o futuro vai nos dizer”
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⏭⏮                                     ❝ definitivamente não. ❞ fez uma careta desgostosa. só a ideia de algum tipo de envolvimento romântico com aquela equipe da agência era o suficiente para lhe deixar enjoado. era pessoas idiotas demais para seu gosto. ❝ mas sempre tem a chance de deixar as coisas implícitas, ambíguas. todo mundo adora criar teorias, enxergar coisas onde não existe. ❞ e a maior prova disso era como confabulavam sobre o relacionamento deles dois, quando na verdade na maioria das vezes ambos apenas apertavam os piores botões um do outro. era surpreendente estarem tão amigáveis em um evento sem que fossem instruídos a isso. maze não podia negar que preferia mil vezes aquela tranquilidade do que ficar brigando com o colega. ❝ tocando e compondo é só o que eu sempre faço. ❞ encolheu os ombros. os cadernos com suas músicas eram guardados a sete chaves, seus produtores e colegas de banda viam apenas as que maze queria que eles vissem, afinal. ❝ mas prefiro estar em cima do palco. e além do mais, não é o tipo de música que a gravadora teria interesse. ❞ falando sobre seus problemas pessoais, como se sentia usado, pressionado, decepcionado por falhar com sua própria sobriedade, sua sexualidade, nada disso interessava a agência. e estava tudo bem. um dia as usaria de alguma forma, tinha certeza. ❝ eu sei! seria tão mais fácil se eles nos deixassem em paz, teriam bem mais conteúdo do que nos forçando a fazer aquelas coisas. ❞ afirmou, bufando baixo um riso. tinha certeza que se não tivesse aquela pressão toda em cima dos dois, maze se sentiria bem mais confortável perto de hunter. ❝ não sei de onde tiraram que precisavam nos enfiar em situações daquele tipo. antes de se atentarem isso, surgia normalmente. ❞ franziu o cenho. apesar de no início sentir que sua voz não encaixava direito com a de hunt, o que lhe irritava bastante, não sentia-se incomodado de invadir o espaço pessoal alheio, de interagir normalmente com ele. o problema foi os fãs notarem isso e os agentes também. ❝ todos nós buscávamos. ❞ soltou uma risada baixa. foi estranho ser enfiado em uma boyband mas agora era mais estranho ainda pensar em cantar sem eles. ❝ foi fácil depois de virarmos todos amigos. cantar com vocês, fazer as turnês virou como um grande feriado prolongado com a família. ❞ pelo menos no início. antes das brigas, antes de perderem um membro. agora estavam quebrados. era difícil. ❝ somos bons camaleões, temos fãs incríveis. é assustador mas a música é o que fazemos de melhor, então com ou sem a banda, tenho certeza que daríamos nosso jeito. ❞
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mzbel · 4 years ago
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LONG STORY SHORT  :  IT WAS A BAD TIME  .
@gloryandgorehq & @gg-pontos
dois de março de 2021, três e quarenta da tarde.
Mary Isobel, Melissa e Michael chamaram um uber com destino a Delegacia de Cannes. Ali, na França, nenhum dos três possuía um carro e não era um incômodo para nenhum deles, apesar de muitos outros adolescentes que recém haviam completado a idade para tirar suas habilitações achariam estranho que o trio de gêmeos preferia não ter um veículo próprio. Em sua cidade natal, cada um tinha seu próprio carro, mas ali, preferiam viver de aplicativos de caronas. Afinal, moravam já em terreno escolar e, quando saiam, era preferível que não dirigissem; principalmente MJ, que não tinha limites quando ia para alguma festa. 
A irmã mais velha, Mary, teve de implorar para que Melissa se vestisse apropriadamente para aquela ocasião. A irmã do meio queria colocar uma saia e Mabel não achava que condizia com a situação, escolhendo um par de jeans para que suas pernas estivessem cobertas. Como ela podia, até naquele frio, vestir-se com roupas curtas? Era a própria cópia de sua tia Cora, se lhe perguntassem, enquanto Mary tentava chegar aos pés de sua mãe, Caitriona. 
Quando chegaram à delegacia, Michael tomou a frente das irmãs e apresentou-se na recepção, informando o motivo pelo qual estavam ali e a carta que havia recebido, contendo a intimação. Os três entregaram seus documentos de identificação e foram encaminhados para outro cômodo, a fim de esperarem ali sua vez de darem suas respostas a quaisquer dúvidas que tivessem. Mary tremia. Melissa mexia em seu celular. Michael cantarolava alguma música da qual Mary Isobel não entendia nem uma palavra. Essa era a maior prova da diferença entre os trigêmeos. Mary era a preocupada, Melissa e Michael completamente despreocupados. Toda a preocupação do mundo fora dada apenas a mais velha deles.
Seu nome foi o primeiro a ser chamado e, com olhos medrosos, encarou Lucille Fortier-Marceau e Bernard Chateaubriand, respirando fundo por um segundo antes de segui-los até a sala do interrogatório. ❛ Boa tarde, senhorita, obrigada por comparecer. Sabemos que não é divertido prestar depoimento à polícia, mas agradecemos a sua compreensão e cooperação com o caso. Em primeiro lugar, gostaria que olhasse para a câmera e respondesse olhando para ela a todo momento, tudo bem? Diga seu nome completo, sua idade, sua data de nascimento e sua ocupação.❜  Iniciou Lucille e Mary Isobel, prestativa e obediente como era, logo o fez:  ❛  É o mínimo que posso fazer para terminar isso tudo. ❜ Declarou, de início, dando um leve sorriso em direção aos policiais.  ❛ Me chamo Mary Isobel Byrne Ainsworth, Mabel. Tenho dezoito anos, nasci em 18 de março de 2002. Estudo na Truffaut, último ano. ❜ Pensou se seus trabalhos com crianças nos finais de semana deveria ser mencionado como ocupação, pois se orgulhava do que fazia, mas manteve-se sucinta. 
Notou as mãos de Lucille tocando uma folha específica e pediu a Deus que não fosse nenhuma imagem trágica do corpo ou algo parecido. Não conseguiria lidar se fosse. ❛ Obrigada. Agora... ❜  A detetive levantou a folha que mostrava-se ser uma foto de Camille. Tomou um momento para analisar, novamente, a semelhança dela com Eloise. Era incrível. ❛ Essa é Camille Martin, 18 anos. Estava desaparecida desde o dia 4 de julho de 2020. Você consegue pensar em alguma informação para nos ceder sobre essa garota? Você a conhece? Se lembra de a ter visto em qualquer parte da cidade? ❜  De imediato, negou com a cabeça, movimentando-a para os lados.  ❛ Não a conheço pessoalmente, não. O que sei é que ela estava desaparecida, haviam cartazes pela cidade com o rosto dela, e é dos cartazes que conheço seu rosto. ❜ Foi honesta, afinal, era o que concretamente sabia de Camille, o resto eram suposições suas e de amigos próximos. Ouviu alguém comentar que ela era irmã de Cédric, mas por não falar diariamente ou ter uma conexão com ele, preferia manter aquela informação para as más línguas do colégio, que sempre tinham uma opinião sobre tudo. 
❛ Como aluna da François Truffaut, sabe dizer se a festa de Passagem que é realizada todos os anos pelos alunos do último ano era destinada apenas aos estudantes ou se pessoas de fora também compareciam ou podiam comparecer? ❜ Questionou o detetive ao lado de Lucille, que lembrava-se que seu nome era Bernard, apesar de não recordar o sobrenome do mesmo. Era um difícil de ser pronunciado, disso tinha certeza. Apesar de fluente diante da educação na França, algumas coisas ainda eram complicadas para que Mary Isobel pronunciasse com eficiência.  ❛ Quando cheguei na Truffaut, me explicaram que era uma festa anual somente para o terceiro ano, que só eles sabiam a data, o horário, essas informações específicas. Por ser algo só para eles, acredito que pessoas de foram não eram convidadas, mas não sei se havia alguma punição se alguém acabasse por levar alguém que não fosse aluno. ❜ Bernard nem esperou a garota respirar após sua resposta e logo disparou:  ❛ Então a senhorita Martin poderia ter sido levada por algum dos convidados? ❜  Mabel logo sentiu que havia dito algo contraditório, mas já havia sido feito. Não havia volta.  ❛ Não lembro de vê-la lá, por isso não sei responder a essa questão. E como disse, senhores, não sei se podiam convidar alguém de fora, se havia algum problema nisso. ❜ Estava sendo honesta. Seu conhecimento acerca das regras da Festa da Passagem era mínimo. Tinha poucas memórias de Eloise lhe explicando e lhe convencendo de ir, e nenhuma delas incluía uma explicação acerca de quem era ou não convidado.   
A garota respirou fundo enquanto esperava a próxima pergunta. Suas mãos tremiam encostadas em suas pernas e se questionava, mentalmente, se podia pedir por um copo d’água ou aquilo significaria algo negativo em seu interrogatório. Sua garganta estava começando a ficar seca e sentia uma intensa necessidade de tomar um gole que fosse de qualquer bebida. Era só nisso que conseguia pensar. 
❛ Sobre a festa de Passagem ocorrida no dia 4 de julho e os eventos ocorridos lá, a senhorita estava lá naquela noite? Se sim, pode citar alguns nomes de pessoas que se lembra de ter visto? Sabe dizer se essa garota esteve lá ou se a viu conversando com alguém? ❜  Questionou a detetive Fortier-Marceau.  ❛ Compareci a festa, sim, junto com meus irmãos. Além deles, vi Choi Jun Ho, Romain Geauxinue, Valentin Terrazas-Sulzbach, Eloise Girard-Dampierre... Carmen-Grace Rivera. Acho que só. ❜ Listou, caçando memórias no fundo de seu cérebro. Havia apagado muita coisa daquela noite como forma de proteção. A dor que havia sentido com o suposto falecimento da melhor amiga não tinha comparação.  ❛ Não vi Camille lá, como disse antes. Ou melhor dizendo, não lembro de a ver lá, já que pela semelhança posso ter confundindo-a com Eloise. Me desculpe, mas elas são praticamente idênticas fisicamente. Os traços do rosto... Lembra muito Eloise. ❜ Perdeu-se em seus pensamentos, mexendo sua cabeça para os lados, discretamente, para tentar focar no que estava tentando responder. ❛ Mas acredito que não a tenha visto. Prefiro pensar que pela minha proximidade com Eloise, saberia diferenciá-la de outra pessoa, assim como gosto de pensar que sabem me diferenciar de Melissa sem ter de escutar nossas vozes ou analisar nossos trejeitos com atenção. ❜ Foi honesta, era o mínimo. Por um segundo, pensou que Lucille deixaria aquela pergunta passar e questionaria outra coisa, mas ela manteve Eloise em sua fala. Suas piscadas passaram a ser mais lentas, quase como se quisesse fechar os olhos para afastar pensamentos infelizes; quase como não, era isso que ela queria fazer.  ❛ Você e Eloise são muito próximas? ❜ Essa não era uma das perguntas que desejava responder, mas estava ali. Tinha de responder. Não tinha nem um advogado para lhe orientar.  ❛ Na época da Festa, eu a considerava minha irmã. Éramos carne e unha. Hoje em dia... É complicado. Sofri muito quando achei que a tinha perdido para sempre. Não é mais a mesma relação. ❜ Não queria entrar em detalhes e esperava que a dor em sua voz deixasse o assunto para trás e voltassem a lhe perguntar de Camille. Estavam ali para isso.  ❛ Não é a mesma relação que antes, como assim, senhorita? ❜ Não era de usar palavras de baixo calão, nem de xingar, mas naquela hora somente palavras desse gênero passavam em sua mente. Não queria entrar naquele assunto mais do que já havia entrado.  ❛ Me desculpe, detetive, mas simplesmente não é mais a mesma coisa... Meus irmãos podem explicar melhor que eu, quem sabe, mas eu sofri demais quando perdi Eloise. Me custou minha felicidade, minha paz... Precisei fazer terapia para conseguir processar tudo o que havia ocorrido, a dor, o luto. Po-porém, quando ela voltou, foi estranho... Por um tempo, fiquei mais brava que confu-fusa. Por que ela poderia voltar e minha mãe, com sete filhos e um marido, teve de ir, definitivamente...? ❜ Uma lágrima escapou de seus olhos vermelhos e inchados, segurando litros e mais litros de lágrimas. Bernard empurrou um pacote de lenços na direção da estudante e Mabel prosseguiu, alcançando um papel para enxugar seu rosto.          
Os detetives se olharam e Lucille continuou:  ❛ Onde a senhorita estava no dia 5 de julho à meia noite, quando a polícia foi acionada e informada que o corpo até então acreditado ser de Eloise Girard-Dampierre havia caído do penhasco? ❜  Agradeceu que o assunto já não era mais sua relação com Eloise e respirou fundo, terminando de limpar seus olhos.  ❛ Não sei dizer. Lem-lembro de procurar meus irmãos para irmos embora perto da meia-noite, tanto que não estava lá quando vocês chegaram. Mas quanto ao horário exato que fui embora, não sei dizer. ❜ Depois que Eloise insistiu para subir no penhasco, Mary Isobel não viu mais sentido em estar na festa. Sentia que algo ruim iria acontecer, sabia que não era certo, não era seguro, que subissem naquele local. Tanto que aconteceu o que aconteceu. Não esteve errada em nenhum segundo com seu sentimento de insegurança quanto ao penhasco naquela noite. Apesar de uma resposta sem nenhuma informação importante, pareciam satisfeitos, pois prosseguiram:  ❛ A senhorita esteve no penhasco no dia 4 de julho ou na madrugada do dia 5 de julho? Viu algo que chamasse a sua atenção nesse dia ou fora do comum para uma festa, como a presença de pessoas estranhas ou brigas? ❜ Negou com a cabeça de imediato, aquela era uma das perguntas mais fáceis e simples de serem respondidas por Mary Isobel.  ❛  Não estive e nunca subiria em nenhum penhasco, detetives. Não teve nada de incomum para uma festa. Havia música, adolescentes dançando, bebendo... Não vi ninguém estranho, nenhuma briga, nada que não fosse normal para uma festa com meus colegas do colégio. ❜ A garota amassou o lenço de papel usado em suas mãos e o segurou nelas, não sabendo se podia descartá-lo naquele momento.
❛ Última pergunta, senhorita. Saberia dizer por que as pessoas pensaram que Eloise era o corpo encontrado sobre as pedras? Se não, consegue dar um palpite o que levou as pessoas pensarem nisso? ❜ Mabel, sem pensar duas vezes, apontou para a foto em cima da mesa, com o rosto de Camille estampado.  ❛ Acredito que pela similaridade. Como eu disse antes, é assustador como elas são parecidas. ❜ Não deu mais nenhum detalhe acerca de sua opinião, pois nem tinha tanto a dizer. Ver a foto de Camille, de alguma maneira, lhe entristecia, porque aquela menina havia perdido a vida e ninguém havia solucionado o motivo ainda, quase um ano depois do ocorrido. ❛ Obrigado pelas suas respostas e honestidade. Vamos manter contato caso precisemos de mais esclarecimentos da sua parte. Está dispensada. ❜  Tentou forjar um sorriso, assentindo com a cabeça, como se agradecesse a algo. Para não sair em silêncio, os questionou, antes de passar pela porta:  ❛ Peço para Melissa entrar? ❜ 
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princessavannah · 6 years ago
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❛ ✰ — who tells your story ? ⌋
in.de.pen.dên.ci.a ( s.f. )
1. estado, condição, caráter do que ou de quem goza de autonomia, de liberdade com relação a alguém ou algo.
A tempestade de neve que cobrira todo o terreno de Wisteria Hollow de branco se dissipara após três dias e noites de intenso nervosismo por parte da princesa que não se sentia confortável estando presa dentro daquele casarão, ocasionalmente pensando que era melhor estar presa em seus aposentos no palácio onde residia com sua família. Ao findar da grande nevasca, Nanna encontrava-se caminhando ao ar livre, os lábios fartos deixando escapar um sopro que se condensava --- a falta de neve que caía dos céus não significava que o frio se dissipara totalmente; tal como a camada no solo ainda proporcionava momentos desastrosos quando lhe faltava habilidades para caminhar. Ela, procurando sair dos estábulos onde visitara Hamlet, acabara escorregando e Savannah Benningfield teria caído caso não tivesse um par de mãos conhecidas para ampará-la. As íris castanhas esquadrinharam a face alheia, observando a falha na sobrancelha esquerda tão conhecida. “Papa!” Exclamara ela fechando os braços ao redor do pescoço alheio, lágrimas escorrendo pelas bochechas geladas. Quando o Governador se erguera, levara consigo sua filha que tivera os pés removidos do chão. “Pumpkin!” Os braços do pai ao redor de seu corpo dava-lhe segurança. Fazia Nanna sentir-se em casa. O aroma amadeirado que saía de sua roupa lembrava-a de casa.
Quando, finalmente, a filha do Governador de Adoria o soltou, o próprio pai lhe enxugara as lágrimas em um gesto paternal. Ele parecia feliz como Nanna jamais vira. “O que faz aqui, papai?” Ela soltou o ar gradativamente, estreitando minimamente os olhos diante do questionamento e desejo em saber o que o homem fazia ali em Wisteria Hollow, afinal, nunca o vira desejando aparecer no casarão dos Thorn --- sequer recebia as joias no porto como seria adequado que o fizesse. “Recebi uma carta interessante da minha filha mais nova. Ela disse que encontrou sua irmã gêmea.” Nanna sorriu constrangida. Estar na presença de seu pai era, de certo, um tanto intimidador diante de sua postura sempre tão sisuda, entretanto, quando o homem estava em seu bom humor, era fácil. Benningfield pigarreou, sua expressão tomando um tom carrancudo. “Encontrei-me com seu irmão. Estávamos conversando sobre suas escolhas. Ele não me pareceu tão propenso a casar-se com Coraline Hybern��� Christopher intensificou o seu olhar na direção de sua filha como se desconfiasse do que lhe dissera em sua carta. “Depois me encontrei com Adele.” Danna, pensou Nanna, contudo, não o corrigiu. Não era certo fazê-lo quando o homem a conhecia por outro nome.
“Como foi?” Nanna instigou para que ele lhe contasse como fora seu encontro com a irmã. “Como qualquer reencontro após vinte e um ano.” Os ombros do homem se balançaram e Savannah soube que não receberia muitos detalhes. Não era do feitio de seu pai ser tão sentimental como seus filhos e, se querem saber a opinião da Benningfield, Danna era idêntica a ele naquele quesito. “Vou me encontrar com Jasper e Charles para resolver a situação de Adele e seu casamento forçado com Walford.” O proferir do homem fizera com que sua expressão se tornasse um tanto perigosa e, bem, ela soube naquele momento que a discussão com Jasper e Charles seria fervorosa. Seu pai era um bom negociador, afinal; Danna estava salva de um casamento com um comprador sovina. “Ah, papai, ainda bem que o senhor veio ajudá-la. Danna não merece casar com aquele homem e por algo que nem fizera. Acredito que ela não deseja se casar, na verdade. Não agora pelo menos.” Mas não era certo compartilhar as ideias de Davina com seu pai quando não sabia dizer se ele apreciaria os ideais alheios, tal como não sabia o quanto ela havia lhe falado, afinal, seria utópico imaginar que Danna iria ligar ao homem em tão pouco tempo. Até mesmo a Henry e Nanna ela não parecia ter se conectado --- algo que Nanna sentia em ser cerne, contudo, era sensível o bastante para compreender que demandaria tempo para que ela os amasse. E, ainda mais, o próprio pai. Ah, Sr. Benningfield era complexo; Nanna havia se habituado com todas as suas explosões e humor apático, criando o laço afetivo e, embora a relação com o homem fosse de altos e baixos, os altos eram ainda maiores. E, bem, como diziam: um pai era o primeiro amor da vida de uma garota.
Inicialmente, Christopher nada dissera, apenas deixara o cotovelo esquerdo para que a filha pudesse se apegar a ele em uma caminhada que, se ela bem conhecia o pai, levaria Nanna de volta para a mansão. Ele sempre preferia que ela ficasse dentro de um local seguro e bem guardado. “O que houve envolvendo Andrew Hybern para que você desistisse de sua ideia ligeiramente tola de casar-se com ele, Annie?” Seu pai não a chamava de Nanna como seu irmão, mas Annie; assim como ele não era como Henry e a deixara sonhar com Hybern. Desde o início lhe apontara quão tola era aquela ideia --- embora tenha lhe questionado o que de fato ocorria na casa dos Hybern para que aquela ideia surgisse como uma opção viável --- e, bem, não o imaginara interpelando o homem acerca de seu possível casamento com o filho mais velho da família. Graças aos céus ele não o fizera! Savannah mordiscou o interior de sua bochecha, considerando o que poderia ser dito. Ora, não imagine que ela não queria contar ao pai tudo o que descobrira --- exagerando nas melhores partes para, então, ter certeza que iria estragar completamente a vida do Hybern ---, pois Nanna queria. Mas isso implicaria na ruína de toda a família. E Endora e Fallon... Não poderia fazer tal coisa com suas amigas. Não poderia destruí-las. Não suportariam outro golpe. “Nada. Apenas percebi que ele não é tudo com que sonhei.” Concluiu e pelo modo como o pai soltara o ar ela sabia dizer que ele sabia que ela estava mentindo. Ele sempre sabia. E sempre acreditava.
“Suponho, então, que pode ter mudado sua ideia acerca do casamento com Scorpius--” Nanna parou, sendo puxada em um arranque pelo corpanzil do pai para frente, afinal, o seu tamanho e passos, embora tentasse acompanhar as pernas curtas da filha, ainda denotava uma discrepância. Desvencilhou-se do toque alheio a alguns metros da mansão. “Eu não mudei de ideia.” Nanna, em verdade, havia mudado de ideia; não sobre casar-se com Scorpius, mas sobre casamentos no geral. Não lhe faziam brilhar os olhos como outrora. Sr. Benningfield bufou, frustrado; teriam novamente aquela discussão? Se dependesse de Savannah, teriam. “Savannah...” Fora a vez de a princesa bufar. Sua  semelhança com o genitor era tamanha naqueles pequenos momentos que chegava a ser assustador. “Pai. Eu não vou me casar com Scorpius. Isso não está em jogo e o senhor não pode estar pensando realmente nesta possibilidade! Não depois da carta que enviei!” A face outrora gélida começava a esquentar. Nos últimos anos as discussões envolvendo os dois se tornaram calorosas o bastante para que ela corresse na direção de seu quarto após ser duramente repreendida. Agora não estavam em casa. “Basta, Savannah.” A voz grave irrompera pelo espaço, fazendo até mesmo os pássaros que procuravam alimento na neve se assustarem e fugirem em um voo rápido. “Você já se encontra em idade favorável para que se case com um homem que faz jus à sua posição e influência e, caso Scorpius não seja do seu agrado, e as negociações não estejam avançando, há outras opções.”
Outras opções. Aquilo ecoou na mente de Savannah. Não era como se tivesse uma escolha. Ela não tinha qualquer direito em escolher com quem se casaria --- ou quando o faria. You need to rise up. Era como se ouvisse a si mesma falando com sua mãe. You need to rise up. E era como se ouvisse a si mesma dando-lhe uma ordem. “Papa--” chamou a atenção alheia para si. “Eu não vou me casar com ninguém.” Nanna tentara fazer sua voz soar firme, contudo, esta vez saíra baixa e trêmula. Era a primeira vez que iria contra seu pai de forma tão incisiva. Ela não era Danna que não se dobrava às vontades alheias --- estava em Wisteria Hollow apenas para salvar sua família e ainda assim recusava a ser vendida como objeto e não escondia isto de nenhum comprador ---; não era como Kitty que não se importava em ser taxada de promíscua por ter gostos literários diferentes; não era como metade das mulheres que encontrara e conhecera naquele lugar. Mulheres que não tiveram opção alguma a não ser vender-se para ter um marido. Ademais, ela fora criada para ser frágil, uma boa esposa e ficar calada. Fora criada para ser passiva. Mas não era quem ela, afinal. E, diferentemente de todas as joias, Nanna tinha uma escolha. E ela não queria. Não queria se casar com Andrew, ou Scorpius, ou com Hugo ou qualquer outro homem que pudesse aparecer. Ela não precisava disso. Ela não precisava casar. “O senhor não vai me obrigar a casar.” Agora sim sua voz soara firme e categórica. Sr. Benningfield parou, analisando-a. “Annie, você está perdendo o juízo neste lugar? Não estou a obrigando a casar--" e, então, com o levantar das mãos de Nanna, parou. “O senhor está, Sr. Benningfield. Está me obrigando a me casar com um homem que julga ser bom o bastante para as suas pretensões para mim; e, mais do que isso, está me obrigando a casar porque não quer uma filha que pense!” Tudo o que estivera rondando sua mente por meses, fora exposto naquele momento.
“O senhor quer uma princesa muda, pai. Não quer que eu tenha ideias, mas adivinha? Eu tenho! Eu penso! O senhor quer controlar a minha vida, a de Henry e todos que giram ao seu redor porque quer que sejamos iguais ao senhor, mas temos a nossa própria vida. Nós somos seus filhos e não o senhor! E não somos sua propriedade!” Nanna deixou a fala deslizar para fora de seus lábios, suas mãos se erguendo em um gesto frustrado ao verbalizar tudo que possuía dentro de si. Não iria desperdiçar a única chance que teria de se impor e tomar controle da própria vida. “Eu não sou sua ou de Scorpius. Eu sou minha. Eu vivi a minha vida inteira sendo presa naquela casa porque o senhor tinha medo de outro sequestro e agora o senhor quer controlar a minha vida” Benningfield hesitou por um momento em continuar, as íris castanhas vagueando o ambiente e recusando-se a encarar a face do próprio pai. Era como se estivesse rompendo um laço que durara muito tempo, mas que agora não poderia e sequer tentaria consertar. Ela sabia a motivação por detrás do casamento com o príncipe balanquano --- ou qualquer outro casamento que o pai pudesse querer arrumar para a própria filha --- e tudo envolvia o fato de que Nanna se mostrara inclinada a defender os nativos tal como fizera Henry. E seu pai os odiava. Entretanto, ir para Wisteria Hollow não fizera com que a princesa acreditasse piamente naquela ideia de que ter o pai opinando em sua vida amorosa era válido ou sequer pensar em casamento como a sua única opção de vida. Ver aquelas mulheres fizera Savannah compreender que, diferentemente delas, poderia fazer qualquer coisa e, ainda assim, não tinha ideia do que queria fazer. Danna era engenheira, Amelia costumava costurar para sustentar a família, Kitty escrevia e um dia teria seus contos publicados... Qual era a aspiração dela? Casar? Era isso que Nanna estava destinada? Nada grande só um casamento porque o pai achava melhor para que ela não fosse uma ameaça? Os filhos apoiando selvagens seria um desastre, claro! Então case-os! Mande-os para fora!
“Eu não quero me casar. Com ninguém. Eu tenho um mundo inteiro para conhecer e há um milhão de coisas que eu ainda não fiz antes de tomar essa decisão que eu não quero que seja tomada agora. Eu tenho vinte e um anos, por favor! Eu não preciso me casar para ser uma mulher satisfeita.” Ser mulher naquela sociedade era difícil, entretanto, não era um martírio. Aprendera com Ara, Cassie, Briana, Danna, Kitty e tantas outras mulheres que passara por sua vida que aquilo não poderia fazer sua opinião ser inválida. E aprendera com elas que deveria lutar por si mesma. Até Scorpius lhe dizia isso mesmo que com piadas que a irritava. “Savannah, você está indo por um caminho perigoso.” Aquilo era um alerta para ela? Savannah não abrira qualquer sorriso debochando do que proferira o homem. Possuía marcas em sua alma que lhe dizia que, de fato, era perigoso. “Ou o senhor vai me mandar para a forca por defender a vida de pessoas?” Questionou-o, instigando a ira alheia sem que tomasse conhecimento do fato, embora a personalidade de seu pai não lhe fosse completamente desconhecida. “O senhor acha que o fato de defender a vida dos nativos faz de mim uma ameaça.” Agora tocara em um ponto delicado que fizera a face do Governador torcer até aparentar o asco que possuía. Jamais iria aceitar os selvagens. “Nativos, pai. A terra é deles e nós tomamos como se fosse nossa. E, céus, somos descendentes...” Ela era uma selvagem, tal como seu pai e seu irmão. O problema era que haviam se esquecido de sua história e tudo que a envolvia. Preferia defender Osfro e a metrópole que os explorava do que defender a própria terra e o próprio povo. “O senhor pode não aceitar isso e tudo bem, eu não ligo para o que o senhor aceita na sua vida, mas é a minha vida.” 
“Você-Você quer recusar um casamento vantajoso para si e para sua descendência por que tem ideais? Você?” O modo como seu pai dissera aquilo chegava até ela como uma ofensa. O ‘você’ fazia-a lembrar de quando soubera que Andrew a achava mimada e aquilo lhe fez imaginar quais eram as ideias que o próprio fazia dela. Dói, mas Nanna manteve a mesma pose que o próprio denotava; deveria se portar como uma filha do Governador. “Eu, pai. Quando meu tempo acabar, o que vão dizer de mim? Que eu casei? E acabou? Essa é a minha história? Ser a mulher que aparece em retratos que nunca fez nada memorável nem para si? É isso que mamãe sonhou para mim quando soube que eu viria?” Tocar na memória de sua mãe era doloroso para ambos e ainda assim era necessário. Caterine não sonhara com aquela vida para sua filha. Ela, embora tenha se casado, não o fizera por interesse --- tampouco era conhecida como uma mulher estagnada em seu tempo. Acreditavam que ela era estranha demais para a sua sociedade e fora por isso que seu pai se apaixonara por ela. Pelo encanto, pela magia e por quem ela era. Onde fora que o homem morrera? “Não fale de sua mãe.” A memória era dolorosa para quem se culpava pela morte de sua amada, todavia, Nanna não se sentia tão compassiva. “Eu falo porque ela é minha testemunha e minha advogada. O que ela planejara para mim, papa?” O questionamento fizera o homem girar virar o rosto em direção oposta. 
Sr. Benningfield não respondera ao questionamento de sua filha, claro; o coração do Governador estava trancada e sequer Nanna tinha a chave. Ela o acessava em partes. “Enviarei cartas à Balanqua e escreverei para Muñoz.” Fora a única resposta que recebera do homem que parecia ter encerrado aquela pequena discussão. “Vejo você ao final da temporada.” O proferir fora feito a fim de indicar que acabaram por aquele dia. Ao ouvi-lo, Nanna fez uma reverência e voltara a caminhar com o pai em um silêncio completo. Ao deixá-la à porta do casarão, não despedira sua filha com um beijo caloroso em sua testa como fizera quando ela deixara sua casa. Acenara minimamente e se afastara em direção à sua carruagem. Pelo modo como ele o fizera sabia dizer que tudo que falara não fora bem recebido pelo Governador, mas, também sabia, citar sua mãe havia o quebrado em diversas partes a ponto de não ignorá-la ou desejar trancafiá-la em casa pelo resto de seus dias --- e Nanna o fizera propositalmente, aliás. Não havia como fazê-lo desistir sem dizer-lhe que os sonhos de sua mãe para ela não eram aqueles. Usar sua finada mãe era doentio, mas necessário. Como um pedido de perdão silencioso, a dama mexeu no anel que outrora fora perdido, considerando o que fazer a seguir. Quem ela era? Havia vivido em virtude de um bom casamento e agora o havia recusado para encontrar-se. Ao retornar para o calor de dentro, pegara-se pensando em como desejava ser a filha perfeita para seu pai, mas não iria morrer para isso.
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londonafterdarkhq · 6 years ago
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Tobias Ragg; 21 years old; Currently single; Unkwoned Parents; Informally Adopted by Iris Lovett; Owner of Mrs Lovett’s Pie Shop; Asexual; From the stupendous story of Swenney Todd; {Ezra Miller}
Ao falar sobre passado, Tobias não tem muitas histórias felizes para contar. Passou a maior parte da infância trabalhando em um regime próximo à escravidão na fábrica, que também era seu lar. Vivia em péssimas condições junto aos outros garotos, que eram seus amigos, mas não poderia considerar ninguém ali como uma família. Ele não saberia dizer o que era família.
Bem, na verdade ele poderia, mas não gosta de falar muito sobre o assunto. Mrs. Lovett, sua querida senhora que o adotou como um filho durante o breve momento em que pôde viver com ela e ajudá-la na loja de tortas. Antes dela, Pirelli. O maldito barbeiro charlatão que vendia urina como um falso elixir que faria os cabelos crescerem novamente. Tobias ainda se lembra das surras e dos maus tratos. Viver na fábrica ou trabalhar com Pirelli eram situações igualmente horríveis.
Após a morte de Mrs. Lovett, Toby, ainda um adolescente, assumiu os negócios da loja, porém trancou a sobreloja, onde antes ficava a barbearia do Mr. Todd. Ele detesta o lugar, apenas sobe até lá quando precisa limpar para afastar ratos e o mau cheiro que toma conta do lugar de tempos em tempos, embora não haja nada lá além da antiga mobília. Algumas manchas de sangue no chão ainda eram visíveis sob a luz, ele preferia não arriscar deixar que mais alguém as visse.
Embora tenha mantido a boa reputação do estabelecimento, Tobias não podia evitar os rumores que ouvia pelas ruas sobre “estranhos acontecimentos”. Ainda assim, os negócios foram muito bem durante algum tempo. Mesmo que a ideia de continuar ali tivesse causado uma repulsa extrema inicialmente quando descobriu que as tortas eram recheadas com carne humana, Tobias se viu sem ter o que fazer nem para onde ir. Poderia voltar a trabalhar na fábrica, mas o simples pensamento causava repulsa.
Decidiu continuar com os negócios. Possuía dinheiro o bastante para manter a loja funcionando por um longo tempo. Se conseguisse poupar corretamente e lucrar bastante com as tortas, ficaria tudo bem. Tobias passou a comprar as melhores carnes para rechear suas tortas. Entretanto, devido a alguns gastos inesperados e novas concorrências na cidade, a loja não é mais a mesma. Em parte porque alguns clientes deixaram de comer ali por reclamarem que o sabor das tortas já não é mais o mesmo delicioso sabor de antigamente.
A princípio, Toby achou repulsivo. Porém, com o tempo, resolveu considerar a opinião dos clientes. Talvez não fosse uma ideia assim tão ruim fazer uso de outros tipos de carne para rechear as tortas. Carne mais barata e, aparentemente, mais agradável ao paladar da clientela. Talvez Mr. Todd e Mrs. Lovett estivessem certos o tempo inteiro e aquela fosse, de fato, uma solução bem eficaz.
Tobias Ragg aprendeu o ofício de barbeiro ainda muito jovem e sempre gostou de observar Pirelli e, mais tarde, Mr. Todd utilizarem de sua destreza com as lâminas. As belas navalhas de prata de Mr. Todd encontraram novamente uma função recentemente. A barbearia funciona até as 15h30min. A loja de tortas abre às 17h com uma enorme placa que diz “com a receita original”, o que atraiu novamente os clientes fiéis.
Enfim os mortos servem aos vivos. E os vivos servem os mortos.
Closed; Played by Bomi; She/Her;
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contosgays21 · 7 years ago
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Inebriante Matheus
Estava andando de patins no Parque Ibirapuera quando parei para relaxar um pouco e recuperar as energias, deitado na grama quando fui surpreendido por um cachorro que corria atrás da sua bolinha e desviando seu percurso, veio me cheirar, abanando o rabo e lambendo meu rosto, provavelmente farejou a minha cachorra já que antes de sair de casa, eu me despeço dela e por isso demonstrava tamanha animação. Logo seu dono, demonstrando certo constrangimento, o chamou:
- Duke, volta aqui! Desculpa moço, ele nunca faz isso...
- Tudo bem, ele é bonzinho. Respondi, enquanto passava a mão na cabeça dele.
- Prazer, meu nome é Matheus, desculpa o incomodo.
- Prazer, Arthur! Fica tranquilo.
Nos despedimentos daquele encontro casual e após andar mais um pouco de patins, fui para casa, tomei um banho e enquanto descansava no sofá, resolvi postar no INSTA as fotos que havia tirado e ao usar a # do Parque, fiquei curioso e resolvi dar uma olhadinha nas postagens e dentre umas e outras, me deparo mais uma vez com os dois, numa postagem com a legenda “Duke aprontando no parque e me deixando constrangido”, eu curti a foto e passei a seguir o @ dele.
Depois de uma semana e meia curtindo as postagens e vendo seus ‘stories’, mandei uma mensagem perguntando como estava o Duke e disse que eu era o rapaz do parque,  ele logo se lembrou e respondeu que o Duke estava bem, a partir daí começamos a conversar moderadamente, um comentava  as postagens do outro e logo surgiu uma amizade virtual sadia.
Certa noite fui á uma casa noturna com uns amigos e enquanto estava na parte superior a pista, debruçado na grade, enquanto eles se pegavam lá embaixo, fui surpreendido por um rapaz que por trás me abraçou e disse ao pé do ouvido:
- Hoje eu to sozinho, sem o Duke.
Minhas pernas deram uma tremida, meu coração meio que disparou, mas corajosamente me virei, olhei pra cima, por que ele era bem mais alto que eu e com aquele sorrisinho malandro de leonino ele me puxou junto a ele e me beijou. Nosso primeiro beijo teve gostinho de menta e a música de fundo era “all the lovers” da Kylie Minogue.
Ficamos durante a noite toda naqueles sofás vermelhos, conversando, nos beijando abraçadinhos e bebendo uns drinks, perto das  4:00hs da manhã nos despedimos ,fomos para casa e continuamos nos falando durante toda semana.
Na sexta feira ele postou que iria ficar sozinho em casa e eu o convidei para sair, mas ele disse que não estava afim e preferia que eu fosse ficar com ele e poderia dormir lá, já que seus pais só voltariam no domingo à noite e ele não queria ficar sozinho, aceitei o convite e combinamos de jantar às oito e eu levaria duas pizzas pra gente e ele topou.
Chegando lá, ele me recebeu  no portão, o Duke logo me reconheceu  e descemos as escadas juntos, colocamos as pizzas na mesa, matamos a saudade com um abraço bem apertado, jantamos e fomos para o sofá jogar um pouco. Não levo jeito pra games e ele me massacrou em todos os jogos, até que eu peguei o jeito e ganhei dele, mas isso já se passavam  da meia noite, cansado nos espreguiçamos e ele deitou no meu colo enquanto assistíamos a um filme interessante que estava passando, era bom estar com ele, nós dois nos sentíamos a vontade.
Cochilamos.
Quando acordamos de madrugada, meio doloridos com a TV ligada, levantamos rapidinho e puxamos o sofá e voltamos a deitar, mas agora abraçadinhos e totalmente no escuro, ele deu uma cheirada no meu pescoço e o beijou, apagamos e só fomos acordar no outro dia com o  Duke  pulando em cima da gente pedindo comida.
Levantamos, tomamos café e passamos o dia juntos, parecia que nos conhecíamos há muito tempo  e enquanto  preparávamos algo para comer, ele perguntou se eu poderia passar a noite com ele outra vez e eu prontamente aceitei, mas sugeri que fossemos passear um pouco e ele topou. Ao entardecer fomos dar uma volta pela Paulista, acabamos assistindo uma peça de teatro e bebendo algo depois e partimos para casa dele, levamos um ossinho que compramos no caminho para o Duke e fomos tomar um banho.
- Você vai tomar banho comigo hoje? Perguntou Matheus me prensando na parede.
- Olha, eu sou bem tímido. Respondi.
- Eu sei bobo, mas vem cá, vamos tirar essa camiseta. Disse ele enquanto tirou a minha e posteriormente tirou a dele.
- Calma. Complementou ao sentir meu coração bater rápido e minha respiração ofegante.
- To calmo. Respondi.
Tomamos banho, trocamos carícias, melhor banho, mas não excedemos. O uso da água era consciente, nos secamos e fomos pra cama. Nus, aos beijos, trocando carícias há mais de 24horas, os dois leoninos exalavam mais calor que o normal.
Matheus começou beijando meu pescoço e continuou beijando meu corpo descendo até o peito, barriga, pernas, me virou de costas e com a língua massageava meus glúteos que se contraiam de tesão, levemente me dava mordidas, subindo pelas costas e mordendo meu pescoço onde a sensibilidade era maior. Eu gemia de prazer, mas sentia a necessidade de dominá-lo e sutilmente trocamos de posição, agora eu que pilotava a cena, senti cada milímetro de seus lábios, o perfume da barbinha, seu cheirinho me excitava, ele soltava gemidos incontroláveis a cada passada de língua que percorria seu corpo, os mamilos, seu abdômen e ao sentir seu membro duro e pulsando de tesão, massageei sua glande com meus lábios, minha língua percorria todo seu membro da base ao topo, lubrificado pelo mel natural que ele mesmo exalava, iniciei um delicioso oral, mamava gostoso, com a maior vontade do mundo, seu cheiro me excitava e minha respiração ofegante, juntamente com toda a massagem que meus lábios proporcionavam o fizeram chegar a um inebriante orgasmo, enquanto reverberava o êxtase, ele me apertava, nosso lábios praticamente grudaram, abraçados ficamos e após todo o relaxamento dos nossos corpos, literalmente apagamos e dormimos durante toda aquela noite, praticamente colados um no outro.
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goldenvillerpg-blog · 8 years ago
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A pequena Goldenville tem diversos habitantes, entre eles Nathaniel Arsenwood que tem 55 anos. Ele é médico. Nosso querido Nate se parece muito com Hugh Laurie e está indisponível
✖✖✖ I WILL TELL YOU MY STORY;
Quando se nasce em um berço praticamente feito de ouro, e em uma mansão gigantesca, você imagina que você é o rei do mundo. E foi assim que Nathaniel se sentiu a vida toda. Tudo que queria, tinha rapidamente. Sempre tivera muito dinheiro, para fazer o que quisesse da vida e comprar tudo que queria. Mas é claro, que nem tudo é dado de graça. Além do trabalho duro de seus pais para uma vida mais do que simplesmente confortável, mas sim luxuosa, os dois exigiram apenas uma coisa do filho em toda a vida: queriam que ele se formasse em medicina e continuasse o legado dos Arsenwood e se manter cuidando do hospital que era de sua família. Era a única coisa que eles pediam a ele, para que o dinheiro que o menino pudesse gastar fosse ilimitado. O rapaz que nunca foi idiota disse que estava decidido. Seu futuro estava simplesmente planejado e ele não pretendia discordar de nada, pelo menos no tempo em que parecia sair lucrando na história. E assim ele foi crescendo. Era um dos rapazes mais ricos de toda a escola. O mais popular. Ele era o que se pode chamar de rei de um reino, e as pessoas ao redor eram apenas seus servos e súditos. Nate costumava não tratar as pessoas muito bem, talvez se dar bem com pessoas não fosse seu ponto alto. Ele preferia ser rude e grosseiro, e por algum motivo, as pessoas o veneravam por isso. Conforme ia ficando mais velho, e a puberdade ia alcançando o mesmo, ele perceberá que ser um conformista total não o levaria a nada. Ele acabaria sem opinião, sem personalidade, sem uma profissão que gostasse e apenas com muito dinheiro. E foi nessa época que ele começou a discutir com o pai.
As brigas dentro daquela casa ficavam cada vez mais intensas. Eles discutiam todos os dias, e o principal motivo, era que os pais de Nathaniel haviam decido controlar toda a sua vida, e planejar a mesma como se ele simplesmente não tivesse voz para decidir o que era melhor para a própria vida. Quando o rapaz completou dezenove anos e terminou a escola, era a hora de entrar na faculdade de medicina que havia combinado com seus pais. Ele não queria aquilo. Não queria trabalhar no hospital da cidade. Não queria ter que concordar com o pai. Mas simplesmente o fez. Ele detestava ser um conformista completo e o que mais odiava era ter que se conformar com as escolhas que seu pai havia feito em sua vida. Durante os seus anos na faculdade de medicina, ele percebeu que na verdade, ele gostava daquilo. E por mais que houvesse começado aquilo por obrigação e tradição, ele terminara realmente apreciando a vida que levava no hospital, porém, detestava admitir e concordar com seu pai.
Ele finalmente terminou a faculdade, e por mais que gostasse daquilo, ele tinha seus problemas em sua vida. Seu pai insistia que ele achasse uma mulher pra casar, já que por serem tradicionais até demais, era o mínimo que ele queria ver: seu filho com uma bela família. E era exatamente o que Nate não queria. Ele passara a vida toda afastando as pessoas, ele gostava de estar sozinho. Porém, mais uma vez, ele fez o que o pai queria, quando conheceu Kayleigh, a mulher que simplesmente mudou sua vida. Com ela, ele agia diferente, agia como se fosse a pessoa mais feliz do mundo, eram um casal incrível. E assim, ele estava junto dela, e não demorou nada para que um filho viesse, o que fez eles se casarem - novamente, para agradar o pai, que não queria nenhum filho por fora do casamento. A amargura de Nate sempre triplicava quando pensava que havia seguido tudo o que o pai dissera a vida toda. Era complicado pensar que era um pau mandado. Mas toda a amargura e as complicações sumiam quando se tratava da mulher de sua vida.
Muitos anos do casamento se passaram, assim como o nascimento de muitos filhos. Uma amizade com Richard, seu vizinho de frente, se tornava maior e maior, ele era a segunda pessoa com quem ele mais se importava. Ele fizera ele enxergar que haviam coisas boas na vida. Porém, nem tudo era um mar de rosas. Conforme os anos vinham, seu casamento com Kayleigh ia entrando em crise. Ele era narcisista, arrogante, teimoso e estava a um triz de perder a mulher por quem era apaixonado. A verdade era que ela estava realmente quase o deixando, e ele precisava fazer de tudo para mudar aquilo
✖✖✖ I WILL SHOW YOU MY SOUL;
Nathaniel é o típico homem amargurado, magoado e sozinho, que tenta passar uma imagem de forte e de que não se importa com nada. É típico dele usar o humor negro e a ironia para se defender, já que é pouco comum vê-lo sorrir de verdade — a não ser que esteja com Kayleigh. Ele é egocêntrico e muito seguro de si, tento uma teimosia realmente grande para apenas um ser humano. Ele é sempre o dono da razão, e bastante cabeça quente. Não gosta de ouvir críticas e sempre acha que o melhor jeito de fazer as coisas é o seu. Mesmo sendo um pouco mais velho, ele sem dúvida não pode ser considerado velho, idoso ou incapaz, afinal, o homem é bastante atlético, lúcido e de uma inteligência extraordinária. Ele não gosta nem um pouco de regras, sempre passando por cima delas. É também um homem que na maioria das vezes pode ser considerado um grande manipulador, já que sempre faz as coisas em favor de conseguir um benefício depois. Mas tudo muda quando está com sua esposa, ou melhor, ex-esposa, já que ele fica quase como um príncipe pra ela, fazendo tudo que ela quer e sempre paparicando ela. Mas o defeito que custou seu casamento foi seu ego definitivamente inflado, que depois de tempos de convivência, fica pior que insuportável.
✖✖✖ I AM THE LORD INFLATED EGO;
O homem é visto economicamente como alguém de poder, riquezas e posses. Todos sabem o quão rico ele é. Profissionalmente, é reconhecido como excelente médico, sempre muito cuidadoso e genial, descobrindo doenças de todos os diagnósticos possíveis. Socialmente, Nate é visto como um homem egocêntrico e narcisista, que se importa mais consigo mesmo do que com qualquer pessoa.
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covergirl6969 · 5 years ago
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eu passei a minha vida toda escondendo o que eu senti, por medo das pessoas me acharem fraca e ficassem me dizendo aqueles discursos q mais te deixam mal do q te ajuda. eu sempre fui insegura, nunca estive 100% bem cmg mesma mas em 2019 foi o ano que tudo isso se transformou numa tremenda bola de neve e me matou as poucos. em janeiro minhas crises de enxaquecas estiveram mais forte como nunca, e eu cheguei a passar dias trancada no escuro do meu quarto pq qualquer coisa fazia minha cabeça explodir internamente. ia na Unimed, levava umas furadas, mas era tudo em vão. e sempre que eu voltava pra casa, só pensava em uma única forma de acabar com aquilo, mas eu, como cristã, sabia q não nasci pra morrer daquele jeito e foi isso q me manteve viva. o desespero começou a aumentar quando eu percebi que tava vivendo aquilo no mês q antecedia o início do meu último ano na escola, então eu tinha obrigação de ser uma boa aluna, estudar, se esforçar o máximo pra tentar passar na Federal, pq eu achava q se eu não passasse na ufac, minha vida tava perdida. e como eu ia fazer tudo isso sendo q eu não conseguia nem passar meia hora fora do meu quarto? eu nunca fui boa na escola, na vdd, eu era boa em humanas, mas se vc não for bom em exatas automaticamente vc eh taxado como burro. as pessoas não chegam p vc e fala: você eh burra. mas elas te tratam como se fosse um tremendo idiota, e era assim q eu me sentia. foi aí q msm morrendo de dor eu estudava dia e noite. até abril. o resultado das minhas provas. um desastre. e só reforçou aquilo q já tinha como verdade pra mim: eu nunca seria boa em nada msm q eu me esforçasse pra ser. não digo só nos estudos, mas nas outras áreas da minha vida estavam um indo de mal a pior. cada vez mais me afastando dos amigos, inventando desculpa pra não sair de casa. eu perdi a vontade de fazer tudo aquilo que eu mais amava, mas ao mesmo tempo, reprimida tudo pra mim. e enquanto isso, ninguém ao meu redor percebia o que tava acontecendo cmg, e até hj mtos não sabem pq eu sempre mascarei tudo. eu sempre era a idiota do rolê, a q ri de tudo, a q faz umas piadas meia boca de tiozão, q fala umas coisas tristes mas de uma forma engraçada. aquela que sempre posta frases motivacionais nos stories, que sempre aparece maquiada aparentando ser a mais feliz do mundo. mas nunca foi assim. em 2014 eu fui pro nordeste, eu preferia ficar cuidando das bolsas enquanto minha família tava se divertindo pq eu podia chorar em paz, a noite eu esperava todo mundo dormir pra ter certeza q ninguém ia me ver chorando. mas pq? em 2014 eu era uma criança. e por sempre me sentir assim, me mascarar dessa forma, eu achava que era esse o meu jeito. "nasci assim, isso eh coisa minha". em julho do ano passado eu fui trabalhar numa campanha pela qual eu espero por todos os anos, e nem lá eu me sentia bem. eu passei uma semana me culpando por não dar o meu melhor. por não conseguir servir como eu deveria servir. por não conseguir me aproximar das pessoas e fazer com q elas se sentissem queridas. mas eu tava lá, conectada com Deus, mas não com as pessoas. o maior erro da igreja e da sociedade em geral, eh achar q só pq eu tenho Deus, eu não posso ter depressão. mas pessoas depressivas, falam com Deus. e eu falava. eu sentia. eu pedia pra aquilo acabar, já cheguei até pedir pra ele me levar pq eu não aguentava mais sofrer. em agosto eu entrei em um relacionamento pq eu achava, que se eu me permitisse pelo menos uma vez, eu poderia chegar perto de ser feliz. mas não foi bem assim q a banda tocou. eu me senti mais enfadada, cansada, triste. e consequentemente, acabei machucando a outra pessoa. porque durante todo esse processo, todas as fases das minhas piores crises, eu machuquei pessoas. eu machuquei minha mãe que queria me ajudar e eu me trancava pra isso. eu machuquei meus tios sendo grossa com eles. eu machuquei minha irmã descontando toda minha frustração nela. eu machuquei meus amigos quando eu me fiz de vítima e me coloquei em primeiro lugar, anulando os sentimentos deles. eu encontrava refugiou no chocolate, na coca cola, e eu comia desesperadamente. no meio disso tudo eu ainda tava tomando remédio pra dois tratamentos que fiz simultaneamente. anti depressivo e anticoncepcinal. o resultado de todos esses fatores foram 10kg a mais na balança. eu passei a maior parte dos meus últimos meses na escola de cabeça baixa durante as aulas. meus amigos juraram q eu dormia, meus professores já tinham até desisto de mim e me dado como caso perdido e deixava eu lá, de cabeça baixa, teoricamente dormindo. mas muita das vezes eu tava só chorando. mas se alguém perguntasse se eu tava dormindo, eu falava q sim. e foi aí que um anjo chamado valdineia me enxergou. ela chamou meus pais e me orientou pra que procurasse a psicóloga da escola. e aí eu comecei a frequentar terapia. não durou, mas me ajudou um pouco. eu conseguia falar sobre o que eu sentia, mesmo sendo em partes. hoje eu já não faço mais acompanhamento com psicólogo, mas pretendo voltar. hoje eu não tô 100% bem. eu não acordo feliz todo dia. eu ainda durmo 15 horas seguidas. eu ainda me sinto cansada. eu ainda afasto as pessoas de mim. eu ainda tô triste. mas eu acabei desenvolvendo mecanismos pra estancar essa dor. tudo eh processo. e eu sinto que ao escrever esse texto, colocar algumas coisas pra fora, falar como eu me sinto, foi um passo pra melhorar quem eu sou.
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skooterblogbr · 5 years ago
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O Super Nintendo que mostro neste artigo é um modelo americano, original NTSC (sem transcodificação para PAL-M), com a PCB SHVC-CPU-01, a primeira delas, que contava com a placa de áudio discreta, a qual foi integrada nas versões futuras para cortar custos. Ele conta com as primeiras versões (1/1/1) dos três chips principais: CPU, PPU1 e PPU2. Posteriormente a CPU e a PPU2 ganharam novas versões, ainda na PCB SHVC-CPU-01.
Este Super Nintendo foi adquirido no eBay, e veio direto de West Palm Beach, que fica no estado da Florida, nos EUA, para as minhas mãos aqui no Brasil.
Motivação
Após os problemas de transcodificação mal feita que vitimaram meu Super Nintendo de infância e também um outro Super Nintendo que ganhei há alguns anos, e após a destruição da carcaça do primeiro pelo Correios, eu decidi que se comprasse um Super Nintendo novamente não seria no Brasil.
O motivo é bem simples: todos os Super Nintendos americanos que vieram para o Brasil nos anos 90, seja os do mercado cinza que entravam via Paraguai, seja os trazidos pela Playtronic e pela Gradiente, passaram por um processo de transcodificação de NTSC para PAL-M. Tal processo era necessário porque as TVs brasileiras da época não tinham suporte para NTSC, de modo que um console NTSC ficava preto-e-branco nas nossas TVs.
O problema é que esse processo de transcodificação era feito da maneira mais porca possível. Trocavam o cristal oscilador com a frequência do padrão NTSC por outro com a frequência do padrão PAL-M, levantavam um pino do chip codificador, acrescentavam alguns capacitores e resistores soldados de qualquer jeito e pronto.
Esse processo de transcodificação mal-feito leva à vários problemas. Ainda que o processo seja bem-sucedido, as cores acabam não ficando totalmente fiéis às cores que os desenvolvedores escolheram para os jogos. A paleta acaba ficando um pouco diferente. No caso do meu Super Nintendo de infância, a transcodificação mal feita ainda fazia as cores falharem de maneira intermitente na saída de vídeo composto.
Para piorar, em ambos os Super Nintendo que eu tive, as ilhas onde o cristal oscilador é soldado foram danificadas no processo. Não sei se usavam equipamento inadequado, se a solda era ruim e corrosiva, se faltou alguma proteção de verniz como nas soldas originais, mas o fato é que meus dois consoles acabaram com o mesmo problema, e até o momento estão sem conserto e diagnosticados como sucata por um técnico.
Desse modo, comprar um Super Nintendo no Brasil é comprar problema. Sempre vem um console transcodificado, e quase sempre desbloqueado para rodar jogos piratas, o que envolve mais algumas soldas e uma trilha cortada. Em muitos casos esses consoles são bombas relógio, que podem falhar a qualquer momento. Em alguns casos o console até foi re-convertido para NTSC, como eu fiz com o meu Atari 2600. Mas mesmo assim os danos irreversíveis na PCB podem estar presentes.
Por conta disso eu passei a ficar de olho no eBay, na esperança de encontrar algum console em bom estado, que fosse do mesmo modelo que o meu: o SHVC-CPU-01. Muita gente prefere os modelos 1Chip, modelos mais recentes que integram CPU, PPU1, e PPU2 em um único chip para cortar custos, e que tem imagem um pouco mais nítida. Mas eu os acho superestimados como já escrevi em outro artigo aqui no Skooter Blog, pois trazem também uma boa dose de glitches.
Identificando um SHVC-CPU-01
Felizmente identificar um Super Nintendo com a PCB SHVC-CPU-01 sem precisar abrir o console é relativamente fácil, diferente do que ocorre com os 1Chip, que muita gente compra sem ter certeza.
Os Super Nintendo com a PCB SHVC-CPU-01 tem as seguintes características que podem ser vistas por fora:
Botão “EJECT” com o rótulo impresso em branco. A maioria dos modelos posteriores tinha o EJECT moldado no plástico.
Número de série iniciando com “UN1”.
Informações da FCC em um adesivo prateado na parte de baixo (há relatos que pode ser dourado também, mas nunca vi). Os modelos posteriores tinham tais informações moldadas no próprio plástico.
Quatro pés de borracha. Os modelos posteriores tinham apenas dois pés de borracha, e os outros dois moldados no plástico.
Essas são as características facilmente identificáveis em anúncios se o vendedor tiver pelo menos colocado uma foto da parte de baixo do console.
Quem pode pegar o console em mãos também pode checar a trava física que impede que o cartucho seja removido com o console ligado. Ela só está presente no SHVC-CPU-01, e foi removida nas demais versões.
Por fim, o SHVC-CPU-01 é um pouquinho mais pesado, por contar com a placa de áudio discreta.
Por dentro um SHVC-CPU-01 é claramente mais caprichado, contando inclusive com slot removível que facilita a limpeza. Os cortes de custos posteriores foram piorando o console.
É claro que, infelizmente, muita gente faz gambiarra, trocando placas de uma carcaça para outra, então nunca dá para ter 100% de certeza de que placa está dentro do console. E a maioria dos vendedores não vai se dispor a abrir o console, ou nem mesmo tem a ferramenta necessária. É um risco de comprar online.
Além disso, tem um sujeito no Mercado Livre que faz um desserviço para qualquer colecionador ou interessado em documentar consoles, pois vende adesivos de reposição com números aleatórios, que ferram com qualquer tentativa de identificar componentes internos a partir do número de série. Inclusive ele vende alguns kits bizarros com duas etiquetas de número de série diferentes, e com um adesivo maior que não é o da FCC.
Versões de CPU e PPU
Todas as CPUs e PPUs do Super Nintendo tem um número de versão. A CPU teve duas versões, sendo que a primeira tem um bug, conhecido como DMA bug. Por conta desse bug os jogos precisavam ser programados com um certo cuidado para evitar situações que provocam travamentos, mas não sei se na prática existe algum jogo comercial que sofra com travamentos não previstos.  A PPU2 teve três versões, mas não se sabe exatamente qual é a diferença entre elas. A PPU1 aparentemente teve apenas uma versão.
Todas as mudanças de versões ocorreram ainda no ciclo de vida do SHVC-CPU-01, portanto todas as combinações de versões são encontradas nessa versão. Elas são conhecidas como 1/1/1, 2/1/1, 2/1/2, e 2/1/3, referindo-se às CPU, PPU1, e PPU2, respectivamente.
Nas versões seguintes do console não ocorreram mais mudanças nos números de versões. Até mesmo os modelos 1Chip, que juntaram os três chips e tem mudanças notáveis, não receberam novos números de versões, de modo que um 2/1/3 pode ser qualquer modelo entre os SHVC-CPU-01 mais recentes até o final da produção do Super Nintendo. Enquanto que as demais combinações só são encontradas no SHVC-CPU-01.
O meu final Super Nintendo de infância era um raro 2/1/2. Seu número de série era UN14260017. Com essa dica eu assumo que números de série maiores podem ser o 2/1/3, e números de série menores podem ser um 1/1/1 ou 2/1/1. Mas não leve isso como regra. Existe uma base de dados um tanto falha e incompleta que também dá algumas pistas.
Os números de versões podem ser identificados em telas especiais de alguns jogos, como o Final Fantasy: Mystic Quest, The Lion King, Devil’s Course Golf / Wicked 18, e Dragon – The Bruce Lee Story. Nesses casos as informações aparecem usando combinações de botões em telas específicas, ou com alguns passos complicados, dependendo do jogo. Eu uso o SD2SNES para me mostrar essa informação, que é acessível facilmente nos menus.
O número de série desse Super Nintendo que adquiri é bem baixo, UN10923935, e eu já notei isso logo no anúncio. Isso já me dava quase certeza que se tratava de um 1/1/1. Eu preferia um 2/1/3, para fugir de eventuais travamentos que o DMA bug possa causar, mas o ótimo estado desse Super Nintendo nas fotos, principalmente quando comparado com a grande maioria dos demais anúncios, me fez optar por ele assim mesmo.
O Anúncio
O anúncio do eBay para este console não está mais disponível, mas eu salvei as fotos para que vocês pudessem saber exatamente o que eu vi no anúncio antes de adquirir.  Confira:
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Foto do anúncio do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Foto do anúncio do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Foto do anúncio do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Foto do anúncio do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Foto do anúncio do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Foto do anúncio do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Foto do anúncio do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Foto do anúncio do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Foto do anúncio do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Foto do anúncio do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Foto do anúncio do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Como pode ser visto nas fotos, exceto por algumas manchinhas esquisitas e alguma sujeira, o console estava em muito bom estado. O pacote estava completo, com os dois controles originais, o cartucho Super Mario World, cabo A/V e cabo R.F.
Nem tudo é perfeito, caixas, manuais, proteção do cartucho, etc. não estavam presentes. Mas para mim isso não é problema pois já tenho isso tudo muito bem guardado desde a minha infância.
Outro probleminha notável nas fotos é um quebradinho no encaixe da parte traseira, que só pode ser visto olhando diretamente para o centro do encaixe. Infelizmente isso é muito comum, pois é a parte mais fina do plástico, que certamente já está quebradiço após quase 30 anos. Além disso escreveram “Nintendo” com caneta permanente no comutador de R.F. Algo que eu sabia que poderia ser difícil de remover.
Na verdade eu nem precisava dos acessórios, pois já tinha tudo. Mas enfim, não há mal em ter mais dois controles originais, uma cópia extra do Super Mario World e cabos A/V e R.F. extras.
A Compra
Este Super Nintendo estava anunciado por US$ 99,99, mas com opção de receber ofertas. Acabei fazendo uma oferta de US$ 85,00, que foi aceita. Tinha um cupom de US$ 5,00, então paguei US$ 80,00. É um pouco caro para os padrões dos EUA, mas pelo estado do console achei que estava de bom tamanho, talvez devesse ter feito uma oferta inicial menor. O frete custou US$ 65,75 usando o método USPS Priority.
Infelizmente não dá para usar o método USPS First Class nesse caso, pois o limite de peso é 4 libras (1,81 Kg), e o Super Nintendo com seus acessórios passa de 5 libras. Para ser mais exato, esses são pesos que eu aferi em um teste recente:
Console (SHVC-CPU-01): 1223 g
Fonte: 427 g
Cabo A/V: 124 g
Cabo R.F.: 107 g
Controlador: 148 g
Só aí temos mais de 2 Kg. Usei uma balança de cozinha, então note que esses valores não são precisos. Acrescente também o peso da embalagem e fica impossível ficar dentro do limite do USPS First Class com todos os itens, a menos que sejam divididos em dois pacotes.
O problema do USPS Priority é que o desembaraço aduaneiro é feito no Rio de Janeiro. Em Curitiba os auditores da Receita Federal costumam tributar somente telefones celulares. Ao menos eu não pago imposto de outros produtos por lá há bastante tempo. No Rio de Janeiro é diferente, os auditores parecem estar tributando tudo. A vendedora declarou US$ 45,00, mas de nada adiantou. O auditor decidiu que o Super Nintendo custou US$ 150,00 (valor tirado da bunda), que convertido para reais deu R$ 564,73. Decidiu também que o frete custou R$ 199,91. Assim me tributou em R$ 458,79, acima do valor determinado por lei (60%), mesmo considerando os valores que efetivamente paguei.
Pedi então uma revisão de tributos, enviando os comprovantes do eBay e do PayPal. Levaram absurdos 22 dias para analisarem o pedido, um pedido digital com duas linhas de texto e dois comprovantes. Mas pelo menos foi deferido. O valor do bem passou para US$ 80,00 (R$ 301,19, pois consideraram o cupom, como pedi. Mas o valor do frete subiu para R$ 247,54, como também mostrava o comprovante. Com isso o imposto foi dos R$ 458,79 para R$ 329,24.
É lamentável que se cobre imposto de um console que não é fabricado há duas décadas. Não há qualquer justificativa para isso. Mas infelizmente estamos no Brasil…
Três dias após o pagamento de imposto abri uma reclamação no Correios para que encaminhassem o pacote. Correios só funciona no tranco, parece que se não reclama o pacote fica parado lá para sempre. Com meu Xiaomi Mi 9 também foi assim.
Unboxing e Testes
O Super Nintendo veio em uma caixa pequena, com vários selos pedindo para manusear com cuidado, por se tratar de item frágil, mas ainda assim ela levou uma bela “sanfonada”, como pode ser visto nas fotos, mostrando mais uma vez que o Correios não está nem aí com o conteúdo das caixas.
Na caixa veio uma anotação à caneta, SUB-BQD 150,00. Creio que tenha sido feita pelos auditores da receita federal, que usaram esse mesmo código no demonstrativo de impostos e serviços: “SUB-BQD-150-SUPER NINTENDO”. SUB-BQD deve ser algum tipo de código interno, em uma tabela de valores ou algo do tipo.
O formulário da alfândega descreve o conteúdo como “Super Nintendo Gaming Console SNS-001 With Super”, valor de US$ 45,00 e o frete veio declarado como US$ 53,10. Peso de 5 libras e 5 onças.
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Caixa com o Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Caixa com o Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1: anotação esquisita, provavelmente dos auditores da Receita Federal.
Caixa com o Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Formulário alfandegário na caixa com o Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Dentro da caixa cada item veio embalado individualmente em bastante plástico bolha e fitas com logotipo do eBay, com exceção do cabo de R.F.  Acho que só por conta disso é que tudo chegou inteiro apesar dos mal-tratos do Correios.
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Super Nintendo e seus acessórios, embalados individualmente com plástico bolha.
Super Nintendo e seus acessórios, após desembalados.
Na primeira conferida gostei muito do estado de todos os itens. Tudo bem dentro do que eu esperava. Só um pouquinho de sujeira nos controladores, mas o restante tudo bem limpo. Console, controles, cartuchos, cabos, tudo parecendo ter bem pouco uso, pois não há nada daqueles arranhados que são comuns de encontrar. O cartucho também estava com o rótulo (label) perfeito.
O console não teve as travas que impedem o uso de cartuchos de Super Famicom (o Super Nintendo japonês) removidas, como era comum ocorrer no Brasil dos anos 90. Ele está com as travas intactas, como de fábrica. Prefiro assim.
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Super Nintendo e seus acessórios, após desembalados.
O Super Nintendo, pronto para ser testado.
Com tudo desembalado e conferido, tratei logo de ligar o Super Nintendo na TV para testa-lo. Fiz a ligação com o cabo A/V para estes primeiros testes, na TV LCD Panasonic TC-40DS600B do meu home office.
Fiz alguns testes com ROMs de burn-in com ajuda do SD2SNES e constatei que estava tudo em ordem. Mais tarde eu deixei o console ligado a madrugada toda rodando testes de burn-in para ter certeza que estava tudo em ordem mesmo.
Com o SD2SNES também confirmei as versões de CPU e PPUs, e realmente trata-se de um 1/1/1. Testei ainda alguns jogos aleatórios para ver se não apareciam glitches ou qualquer indício de console com problemas.
Testei também dois cartuchos piratas, um com CIC e um sem CIC, e apenas o que tem CIC funcionou, um indicativo de que o console não foi desbloqueado. Isso é ótimo, pois este é outro mal dos Super Nintendo encontrados no Brasil: trilha cortada, fios soldados, etc. para que o console rode jogos piratas que não tem o CIC. Além disso, alguns jogos do Super Nintendo, como o Mario RPG, não funcionam em consoles desbloqueados.
Após os vários testes do console em funcionamento era hora de abri-lo para ver como ele estava por dentro. Antes uma última conferida nas etiquetas, número de série, pezinhos de borracha e todas as características que indicam tratar-se de um SHVC-CPU-01.
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Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1, em funcionamento.
Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1, em funcionamento.
Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1, em funcionamento.
Parte de baixo do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Dentro do console infelizmente um problema: um dos postes onde os parafusos se prendem estava quebrado. Não sei se já estava assim, se quebrou no transporte ou se quebrou ao remover o parafuso.
Fora isso o console estava em muito bom estado por dentro, sem oxidação nas proteções metálicas, sem oxidação no dissipador, sem oxidação na placa de som, placa principal muito bonita, slot limpinho e brilhando. Tudo muito raro de se ver.
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Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1, por dentro, com um dos postes quebrados.
Slot do Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1.
Tirando a proteção metálica pude ver melhor a placa. Muito limpinha, sem qualquer sinal de que tenha sido mexida. Cristal oscilador original, capacitor variável original, tudo perfeito. No cantinho da placa a inscrição de SHVC-CPU-01, como era esperado.
Uma olhada de perto nos chips principais mostram na CPU: “Nintendo S-CPU 5A22-01 1HF 7P”. Na PPU1: “Nintendo S-PPU1 5C77-01 1GV 7S”, e na PPU2: “Nintendo S-PPU2 5C78-01 1GV 40”. O CIC está intacto como eu já suspeitava.
Um pouco de oxidação pode ser vista nos terminais dos capacitores de 33 μF. Apesar de eu não ter notado qualquer efeito colateral, esses capacitores parecem ter vazado eletrólito e eventualmente terão de ser substituídos, como acontece com os capacitores de praticamente todo Super Nintendo após todos esses anos. Outros capacitores parecem estar intactos, ainda que não seja possível afirmar se estão mesmo em perfeito funcionamento.
Outro detalhe é que o capacitor grande, de 1000 μF está presente, assim como no meu Super Nintendo de infância. Esse capacitor posteriormente foi removido pela Nintendo, ainda no modelo SHVC-CPU-01, para cortar custos. Ele não costuma ser necessário desde que se use a fonte original, que tem outro desses internamente para filtragem. Mas algumas pessoas acrescentam esse capacitor em seus consoles quando eles não estão presentes, o que pode ajudar quando se usa fontes de terceiros.
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Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1 por dentro.
Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1 por dentro: os chips principais.
Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1 por dentro: cristal oscilador e capacitor variável.
Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1 por dentro: CIC intacto;
Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1 por dentro: capacitor grande presente.
Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1 por dentro.
Quanto ao poste quebrado, nada que um pouco de Araldite não resolva. Misturei os componentes e fiz a colagem. Enquanto a cola curava, aproveitei para dar uma boa limpeza na fonte.
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Cola Epoxi Araldite para reparo do poste quebrado no Super Nintendo.
Fonte de Alimentação do Super Nintendo, após a limpeza.
Fonte de Alimentação do Super Nintendo, após a limpeza.
Poste devidamente colado com Araldite.
Com a cola secando e o console aberto em funcionamento fazendo burn-in, aproveitei para limpar todos os itens. Com paciência e álcool isopropílico consegui remover as inscrições de caneta permanente no módulo comutador de R.F.
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Cabo e comutador de R.F. do Super Nintendo, após a limpeza.
Cabo e comutador de R.F. do Super Nintendo, após a limpeza.
A parte de cima do console também foi devidamente limpa. Está perfeita e nem mesmo amarelou. Na parte de dentro dela é possível observar a trava mecânica que impede que os cartuchos sejam removidos com o console ligado.
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Parte de cima do Super Nintendo, após a limpeza.
Parte de cima do Super Nintendo, após a limpeza.
Controladores sempre merecem especial atenção. Não quero milhares de células mortas de estranhos nos meus controles 🙂 . Com Veja e uma escova de dentes velha dá para deixa-los bem limpinhos.
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Controladores do Super Nintendo, após a limpeza.
Controladores do Super Nintendo, após a limpeza.
Por fim, fiz uma limpezinha no cartucho do Super Mario World, que está perfeito, tanto o plástico quanto as etiquetas.
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Cartucho “Super Mario World”, após a limpeza.
Cartucho “Super Mario World”, após a limpeza.
E com tudo limpinho, era só esperar pela cura da cola. Deixei o console rodando burn-in, ainda aberto enquanto a cola curava, e fui dormir. No dia seguinte ele ainda estava funcionando perfeitamente. Passou no meu teste.
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SD2SNES verifica as versões de CPU e PPUs e indica que o console se trata de um 1/1/1.
O Super Nintendo ficou fazendo burn-in a noite toda, sem falhas.
Com a cola já bem curada, era hora de fechar o console. Fiz então a limpeza da parte de baixo, que era a única que faltava. E assim o console ficou todo limpinho.
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Parte de baixo do Super Nintendo, após a limpeza.
Frente do Super Nintendo, após a limpeza.
Super Nintendo, após a limpeza.
Lateral do Super Nintendo, após a limpeza.
Lateral do Super Nintendo, após a limpeza.
Traseira do Super Nintendo, após a limpeza.
E um novo testezinho com a TV LCD, só pra ver se ficou tudo certinho após o fechamento.
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Super Nintendo SHVC-CPU-01 1/1/1 em funcionamento após a limpeza.
Super Nintendo SHVC-CPU-01 1/1/1 em funcionamento após a limpeza.
E por fim, vamos reunir o Super Nintendo e seus acessórios, agora todos limpinhos, para uma foto digna de enquadramento. 😀
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Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1, e seus acessórios.
Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1, e seus acessórios.
Fiz ainda um teste do Super Nintendo com a TV 4K Sony XBR-55X905E, usando as saídas RGB do console conectadas ao Framemeister. Tudo funcionou perfeitamente e a imagem ficou muito bonita.
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Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1, conectado na TV LCD Sony 4K, através do Framemeister.
Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1, conectado na TV LCD Sony 4K, através do Framemeister.
Por fim, levei o console até a TV CRT, que é onde ele vai ficar conectado. O resultado foi uma imagem bonita, com cores bem melhores do que as que eu via com os consoles transcodificados para PAL-M.
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Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1, conectado na TV CRT.
Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1, conectado na TV CRT.
Unboxing e Testes em Vídeo
O unboxing e os testes do Super Nintendo também estão disponíveis em vídeo, no novo formato que estou testando. Comentários, críticas e sugestões são bem vindos.
Rastreamento
Estas são as informações de rastreamento do pacote, segundo o USPS:
August 30, 2019, 4:48 pm Delivered BRAZIL Your item was delivered in BRAZIL at 4:48 pm on August 30, 2019. August 27, 2019, 5:39 pm Processed through Facility RIO DE JANEIRO, BRAZIL August 27, 2019, 5:38 pm Customs Clearance Processing Complete BRAZIL July 29, 2019, 1:46 pm Processed Through Facility BRAZIL July 29, 2019, 3:47 am Customs Clearance BRAZIL July 28, 2019, 5:10 am Departed RIO DE JANEIRO, BRAZIL July 27, 2019, 5:40 pm Departed MIAMI, UNITED STATES July 27, 2019, 10:39 am Arrived MIAMI, UNITED STATES July 26, 2019, 11:21 pm Processed Through Regional Facility MIAMI FL INTERNATIONAL DISTRIBUTION CENTER July 26, 2019, 11:20 pm Arrived at Regional Facility MIAMI FL INTERNATIONAL DISTRIBUTION CENTER July 26, 2019, 6:57 am Arrived at USPS Regional Facility MIAMI FL INTERNATIONAL DISTRIBUTION CENTER July 25, 2019, 9:02 pm Departed Post Office WEST PALM BEACH, FL 33416 July 25, 2019, 7:07 pm USPS in possession of item WEST PALM BEACH, FL 33416 July 25, 2019, 4:28 pm Shipping Label Created, USPS Awaiting Item WEST PALM BEACH, FL 33406
E estas são as informações de rastreamento do pacote segundo o Correios:
30/08/2019 16:48 [REMOVIDO] / SP Objeto entregue ao destinatário 30/08/2019 11:35 [REMOVIDO] / SP Objeto saiu para entrega ao destinatário 29/08/2019 12:35 INDAIATUBA / SP Objeto encaminhado de Unidade de Tratamento em INDAIATUBA / SP para Unidade de Distribuição em [REMOVIDO] / SP 27/08/2019 17:40 RIO DE JANEIRO / RJ Objeto encaminhado de Unidade de Distribuição em RIO DE JANEIRO / RJ para Unidade de Tratamento em INDAIATUBA / SP 27/08/2019 17:38 RIO DE JANEIRO / RJ Fiscalização Aduaneira finalizada 24/08/2019 18:57 RIO DE JANEIRO / RJ Objeto pago Consulte os prazos clicando aqui. 24/08/2019 15:40 RIO DE JANEIRO / RJ Aguardando pagamento Acesse o ambiente Minhas Importações 05/08/2019 15:37 RIO DE JANEIRO / RJ Solicitada revisão do tributo estabelecido 02/08/2019 04:31 RIO DE JANEIRO / RJ Aguardando pagamento Acesse o ambiente Minhas Importações 02/08/2019 04:30 RIO DE JANEIRO / RJ Aguardando pagamento Acesse o ambiente Minhas Importações 01/08/2019 21:54 RIO DE JANEIRO / RJ Objeto encaminhado de Unidade de Logística Integrada em RIO DE JANEIRO / RJ para Unidade Administrativa em Fiscalizacao Aduaneira / BR 30/07/2019 13:50 RIO DE JANEIRO / RJ Objeto encaminhado de Unidade de Logística Integrada em RIO DE JANEIRO / RJ para Unidade Administrativa em Fiscalizacao Aduaneira / BR 29/07/2019 13:46 RIO DE JANEIRO / RJ Objeto recebido pelos Correios do Brasil
Acesse o ambiente Minhas Importações Informar CPF/CNPJ, conforme IN RFB Nº 1.737/2017
26/07/2019 23:21 ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA / Objeto encaminhado de País em ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA / para País em Unidade de Tratamento Internacional / BRAcesse o ambiente Minhas Importações Informar CPF/CNPJ, conforme IN RFB Nº 1.737/2017 26/07/2019 23:20 ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA /  Objeto recebido na unidade de exportação
Acesse o ambiente Minhas Importações Informar CPF/CNPJ, conforme IN RFB Nº 1.737/2017
25/07/2019 19:07 ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA /  Objeto postado
Acesse o ambiente Minhas Importações Informar CPF/CNPJ, conforme IN RFB Nº 1.737/2017
Tabela-Resumo
Por fim, esta é a tabela-resumo da compra:
Nome do Produto: Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1 Nome Original: Super Nintendo Gaming Console SNS-001 With Super Mario World game Used Good Loja: eBay Valor: US$ 85,00 Valor atual: – Forma de Pagamento: PayPal Tipo de Frete: USPS Priority Valor do Frete: US$ 65,75 País de Origem do Pacote: Estados Unidos da América (EUA) Data de Compra: 25/07/2019 Data de Envio: 25/07/2019 Data de Entrega: 30/08/2019 Tempo em Trânsito: 36 dias Conteúdo Declarado: Super Nintendo Gaming Console SNS-001 With Super Tipo de Conteúdo Assinalado: Gift Valor Declarado: US$ 45.00 Tributado: Sim Valor Tributável: US$ 80,00 (R$ 301,19) + R$ 247,54 = R$ 548,73 Valor do Imposto: R$ 329,24
Considerações Finais
Fiquei bastante satisfeito com o estado geral deste Super Nintendo, que está muito bem conservado. Infelizmente o frete e o imposto acabaram deixando-o mais caro do que eu imaginava. Mas não sei avaliar exatamente o quanto ele deve valer aqui no Brasil.
Comparado com o meu Super Nintendo de infância antes de ser destruído pelo Correios, ele está com estado de conservação até um pouco melhor em alguns aspectos, exceto pelo poste e pelas abinhas quebradas da parte de baixo. O meu de infância tinha as travas que impedem o uso de cartuchos japoneses removidas. Além disso, ele estava bem mais amarelado, talvez por ser outro lote, talvez por ter passado mais de metade de sua vida instalado e pronto para uso, ou seja, pegando mais iluminação, ainda que não fosse luz solar direta. O console da minha infância passou pouco tempo guardado na caixa, e amarelou bastante na parte de baixo e um pouco na parte de cima. Este “novo” Super Nintendo amarelou um pouco na parte de baixo, mas nada na parte de cima.
Por dentro não tem comparação, sem transcodificação e sem desbloqueio, o Super Nintendo dos EUA está com a placa perfeita, sem gambiarras, sem nada que possa danificar a PCB. Talvez precise de novos capacitores eletrolíticos, mas isso já era algo esperado e praticamente todo Super Nintendo precisa. É o que o meu Super Nintendo de infância teria sido se não tivesse o azar de ter vindo para o Brasil e passado por transcodificação e destravamento, exceto pelas diferentes versões de CPU e PPU.
No geral, estou satisfeito. Não é o meu console de infância, nunca será. Mas foi o melhor que consegui encontrar até agora, por um preço razoável. Foi uma boa aquisição? Me diga aí nos comentários…
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[Review] Super Nintendo Original NTSC PCB SHVC-CPU-01 CPU/PPU1/PPU2 1/1/1 O Super Nintendo que mostro neste artigo é um modelo americano, original NTSC (sem transcodificação para PAL-M), com a PCB SHVC-CPU-01, a primeira delas, que contava com a placa de áudio discreta, a qual foi integrada nas versões futuras para cortar custos.
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daisyjoners · 7 years ago
Note
❂ ♡ ▤ ♢ (jungtaek)
Meme.
❂ = wiping blood off their face .
Junghoon sempre soube que o irmãomais velho era uma má pessoa, especialmente quando se tratava de si. Sua vidaem casa era um verdadeiro inferno quando o outro ainda vivia lá. Estava mais doque acostumado com as implicâncias, deboches e leves agressões vindas por partede Jungsop – todas disfarçadas com os dizeres do mesmo, que afirmava serem apenasbrincadeiras entre irmãos. Ao contrário do irmão, o canadense era uma pessoadecente e sabia que nunca fizera nada para causar tanto desgosto assim por partedele. Se mantia longe do mais velho quando ele estava metido nas suas coisas enunca o importunava com perguntas ou chatices de qualquer tipo. Ele fazia o seumelhor para fugir da vista do irmão quando o mesmo estava na cidade, mesmo apósa mudança de ambos do local onde moraram com os pais por tantos anos. Sempreconseguira evitar a presença dele por ali, mas dessa vez havia falhadomiseravelmente.
Se soubesse que o seu descuido iriaacabar daquele jeito, não teria se levantado da cama para abrir aquela malditaporta.
O lábio superior latejava pela dorcausada pelo soco que o punho de seu irmão lhe deu, e ainda sentia a horríveldor em seu abdômen pelo chute que levou não muito depois. Mas essa não era apior parte, longe disso. A dor física era insignificante se comparada a dor deter o emocional destruído após ter sido agredido pelo próprio irmão. O motivode tudo isso era pior ainda, ao menos aos olhos do canadense. Ele se lembravacom muita clareza das palavras odiosas que Jungsop gritara para si, antes edurante as agressões que o mesmo lhe direcionou. Todas envolviam o seu namorocom outro homem, ato que era tão repudiado pelo mais velho. Nunca imaginariaque a sua primeira surra de verdade seria motivada por quem amava, muito menosque ela viria por parte de seu próprio irmão.
Ir até o apartamento de Taekwoonnão era algo que esperava ter que fazer, por não querer preocupa-lo, mas nãoaguentaria ficar mais um minuto no seu próprio após o ocorrido. Sua visão aindaestava turva quando o outro o acolheu consigo, sendo levado com cuidado e umacerta pressa até o sofá da sala de estar dos irmãos Im. Uma almofada foicolocada com delicadeza atrás de sua cabeça, e ele agradecia pelo cuidado que onamorado estava tendo consigo. Taekwoon era uma pessoa muito boa, a melhor queo canadense já tinha conhecido. Ele o amava com todas as suas forças, e a suamaior felicidade era saber que finalmente estavam fazendo as coisas funcionarentre si. Sua esperança de ter apenas memórias boas com o rapaz após o começodo namoro, fora jogada no lixo; nada o deixava mais triste do que saber queteria algo tão ruim associado ao seu nome.
As mãos habilidosas do outrocuidavam de si e ele agradecia muito por isso, mas não queria acabar odesgastando ou preocupando mais ainda. Tinha pleno conhecimento de que eleteria uma prova importante no dia seguinte e ainda teria que trabalhar a tarde,então não achava que seria o melhor se ele ficasse a noite inteira cuidando desi. — Ei, Taek… — Chamou, mas nãosabia se seria ouvido ou não, pois sua voz ainda estava um pouco fraca após oatordoamento. Tentou se ajeitar como pode no sofá, tentando se desviar um poucodo que o mais velho estava usando para limpar o sangue em seu lábio superior. — Eu… — Sua voz falhou antes quepudesse continuar a falar. Seria insensível de sua parte simplesmente ignorar aajuda que o outro estava lhe dando, e não queria ser visto como um ingrato porele, ainda mais quando estava sendo tão bom para si. Junghoon suspirou e tentouesboçar um sorriso, embora tenha doído mais do que qualquer coisa. — Eu só queria agradecer por estar cuidandode mim, e por estar aqui comigo.
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♡ = complimenting them .
Se existia uma certeza na vida docanadense, era a de que ele amava cozinhar mais do que tudo. Ficava radiante aoestar com os utensílios culinários em mãos, pondo em prática os seusconhecimentos e testando novos experimentos – que nem sempre davam certo, masnem por isso ele desistia. Era sempre emocionante para o rapaz cozinhar novasreceitas e praticar coisas que não eram tão simples para si, como esculturas dechocolate e bolos de diversos andares. A maioria das vezes em que sentia algumtipo de autoconfiança, eram aqueles em que estava cozinhando. Junghoon sabiaque era bom naquilo e se orgulhava por suas habilidades, e não havia umasensação melhor do que essa.
Todo cozinheiro tem um público específicoque queira agradar; para alguns são os clientes e para outros, os críticosculinários que tanto opinavam sobre suas comidas. No caso do canadense, apessoa que ele mais queria agradar era o seu namorado. Seu esforço era aindamaior quando sabia que era o mais velho que provaria a sua comida, pois queriagarantir que estaria sempre fazendo coisas das quais ele gostasse. Seus anos demelhores amigos o garantiam muito conhecimento sobre os gostos culinários doamado, o que era de muita serventia quando ele precisava pensar no que iriacozinhar para ele. Taekwoon não era alguém que ele gostaria de decepcionar,muito menos em relação a uma das únicas coisas nas quais se julgava bom.
Sua receita naquele dia era umatorta de chocolate e morango com creme; simples, mas ao mesmo tempo algo que orapaz não estava tão acostumado a fazer. Sorriu satisfeito ao ver o resultadoda mesma após retira-la do forno, afinal, podia não estar apetitosa ou sequercomestível, mas com toda a certeza aparentava estar. Sem muita demora, cortouum pedaço e colocou em um prato, o entregando para o namorado juntamente com umgarfo. — Espero que esteja boa! — Exclamou,esperançoso. Se virou e foi pegar um prato para si, ao mesmo tempo em queaproveitava para tentar dar uma organizada na cozinha. Um bom cozinheiro sempredeixava a sua bancada limpa, seu professor lhe dissera uma vez, mas foraimpossível cumprir essa regra naquele dia.
Escutar os elogios por parte do Imfez com que sorrisse automaticamente, radiante. Largou o prato sobre o balcão eapoiou os cotovelos ali, se aproveitando da pouca distância que existia entreeles para que pudesse se aproximar e olha-lo nos olhos. Levou a destra até oqueixo alheio e o puxou mais para perto, beijando de forma terna os lábiosalheios. Um sorriso de canto surgiu em seus lábios ao se afastar, deixando um carinhona bochecha do rapaz. — Eu fico felizque tenha gostado, porque eu fiz especialmente para você. 
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▤ = falling asleep on them .
Não fazia muito tempo que estavamnamorando, mas nem por isso o relacionamento significava pouco para o canadense– muito pelo contrário. Finalmente tinha a oportunidade de se redimir emrelação aos seus erros com o outro, ocorridos na época em que não eram nadamais do que amigos. Estava determinado a mostrar ao outro o quanto o amava e oquanto queria estar junto a ele, por mais que a jornada pudesse vir a serturbulenta por causa de pessoas de fora do relacionamento. Esse era um motivopara se preocupar, em especial levando em conta as figuras masculinas dasfamílias de ambos, mas ele preferia simplesmente deixar aquele pensamento delado. Aproveitar o momento ao lado de quem amava era muito melhor do queesquentar a cabeça com o que apenas faria mal aos dois.
Era a primeira vez que dividiam asua cama, ao menos de forma mais íntima como a daquela noite. Tinha a cabeça dooutro repousada em seu peito, e o rapaz não sabia como colocar em palavras asensação que era ter ele tão próximo de si. Sua cabeça estava apoiada notravesseiro confortável e seu braço direito rodeava o corpo do mais velho, omantendo próximo de si. Algumas palavras eram trocadas por eles aqui e ali;nada muito extenso, que chegasse a ser realmente um assunto. Estavamsonolentos, e a voz de ambos com toda a certeza denunciava isso – sem contar osinúmeros bocejos que deixavam os lábios do Lee de vez em quando.
Esperava poder ficar mais um tempoacordado, então fazia uso de assuntos aleatórios para chamar a atenção alheia emanter o namorado com os olhos abertos. —Sabia que esses dias eu achei uma receita de sobremesa espanhola que pareciamuito boa? — Junghoon estava pronto para se oferecer para cozinha-la para ooutro, quando notou que ele tinha caído no sono. Sorriu como um bobo apaixonadoao ver a expressão serena que tomava conta do rosto de Taekwoon, agora que eleestava dormindo. Esticou um pouco a cabeça e beijou com carinho o topo daalheia. — Bonne nuit, mon amour.
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♢ = reading them a story .
Livrosnunca foram muito a sua praia; o canadense preferia muito mais comic books efilmes. Não era com muita facilidade que conseguia se concentrar em sua leiturapara que conseguisse acaba-la rápido; era muito distraído e acabava por seentediar com as páginas de papel. Só se recordava de ter lido uma série delivros com interesse real e sem vontade de jogar os livros longe, em toda a suavida – os de Harry Potter. As aventuras do bruxinho mais famoso de sua épocamarcaram a sua infância, assim como as adaptações cinematográficas lançadasposteriormente. Era fato que o rapaz era um grande fã de todo o universoinventado pela autora dos livros.
Apesar deter toda uma preguiça para com a leitura, estava disposto a deixar aquilo delado para que o namorado pudesse ficar feliz. Tinha respondido de formaafirmativa a pergunta do outro, quando o mesmo o questionara se ele estariadisposto a escutar uma história que ele tinha encontrado em um de seus livros.A tal história se passava em uma dinastia muito antiga e que nunca teria ouvidofalar se não fosse um bom estudante de história na escola. Se iria ficarentediado ou não escutando aquilo, não dava a mínima; só de escutar a voz dooutro e saber que ele estava contente, já o deixaria muito mais do que feliz.
Fazia o seumelhor para prestar atenção na história que lhe era contada, por mais quealgumas vezes acabasse se dispersando com qualquer coisinha – era muito avoado.Sua cabeça estava deitada sobre o colo alheio, enquanto as pernas estavamesticadas pelo sofá claro de sua sala de estar. Era uma posição confortávelpara si, tão confortável que temia até mesmo acabar caindo no sono. Seesforçava para absorver o que o outro estava lhe contando, mas era cada vezmais difícil; ainda mais com o sono que começava a surgir e a pesar em suas pálpebras.— Taek… — Chamou o outro, cutucandoa sua barriga com o indicador. — Euestou meio sonolento, não quer me dar um beijinho deboa-noite-mesmo-sendo-duas-da-tarde? E depois eu prometo que escuto e leio comvocê a sua história, de novo.
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