Tumgik
#preferia
feelingcomplet · 1 year
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Eu preferia ter um pequeno pedaço dele para sempre, do que ter tudo dele por apenas um momento.
(People we Meet on Vacation)
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anditwentlikethis · 2 months
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irmãs não sei se estão a par, mas o México tem um novo rei. o nome dele é João Paulo
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conobarco · 2 months
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ando tan bajon últimamente que me desperte de soñar que me iba mal en un final y me acorde de la realidad y me deprimí
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walkingintheamm · 3 months
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truly hope portugueses press will not do to João Félix what they did to António Silva when certain people made bad decisions for the sake of a certain person's "legacy"
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tortademaracuya · 10 months
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Me cae tan para el ogt P03 luego del acto 1, cada vez que pone esa cara sonriendo es como alejate de mis hijos (card deck) enfermo
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coldweatherhater · 24 hours
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mlk nunca mais vou sair na minha vida caralho que dia horroroso to no uber me segurando mtttt pra nao chorar
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pxaodgh · 22 days
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Coitadinho
Não sinto raiva de você, pois para isso teria que ter dito esperança de que tu serias uma pessoa boa, disso sempre tive dúvidas e, por consequência tua, minha certeza: não prestas para um relacionamento sem ser casual. Foges do compromisso tal como o diabo foge da cruz. Creio eu ser uma questão muito mais intimizada, no entanto cansei de ouvir suas justificativas e criar minhas próprias justificativas para seu desdém perante uma decisão importante, sem a necessidade de rodeios por sua parte. Sentir raiva teria que antes ter tempo sobrando, disso não tenho, o tempo vem me matando, nem sentir consigo sem pressa. Remorso e desdém são o mais próximo do que sinto por ti, apenas. Com o passar do tempo, sua distância me fez refletir sobre suas ações, então realizei, cheguei a conclusão mais lógica perante toda a sistematização da masculinidade: foi apenas vaidade. Seu orgulho, seu ego que necessitavam ser inflados por alguma coisa, por alguém, para não se sentir tão asqueroso quanto de fato é. Você se considera um coitadinho, não é? A vítima da sociedade! Olhe só, como ele é ruim porque não recebeu amor! Olhe só, como sofreu e como fez os outros sofre, tadinho, tadinho! Oh, espere, é apenas confuso! Ah, agora tudo está explicado: tadinho, confusinho, coitadinho!
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maevemills · 9 months
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Vai tudo passar o Natal à margem sul?? Tudo parado até à ponte desde Sete Rios 😱
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anditwentlikethis · 8 months
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vou tomar conforto (hahahah quero morrer) no facto do Eduardo Quaresma ter feito mais uma grande exibição e estar a assentar na equipa
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jaywritesrps · 1 year
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heartbpm · 2 years
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OKAY.....
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miasanmuller · 2 years
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I'm sorry to my non-brazilian mutuals mas o D'Alessandro de comentarista da copa é a coisa mais aleatória que eu já vi
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vicky0kcal · 8 days
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Hábitos e comportamentos que presenciei com minha prima de mais de 120kg 🎀
• Hoje fizeram sopa, e ela além de repetir em média de 5 a 6 vezes em pratos fundos e enormes, ela procurava pegar >toda< a carne pra o prato dela, não pensando nos outros que tinha pra comer.
• Depois dos pratos de sopa, ela comeu um prato enorme de macarronada com carne e comeu tudo em menos de 5 minutos, ela engoliu a comida, literalmente.
Depois comeu um monte de chocolate "de sobremesa"
• Ela veio comigo pra casa, e eu sugeri que invés de ônibus a gente fosse a pé, pois era perto. A menina reclamou o caminho todo de como eu deixava de ir de ônibus pra ir a pé, que ela estava cansada, que o caminho era muito longe.
obs: era apenas 1km e meio e ela fez todo esse escândalo.
• Na frente das pessoas ela gostava de se vitimizar dizendo que ninguém queria ela pq ela era "gordinha" e que era tão difícil encontrar roupa pra ela.
• A mesma desquerida veio me criticar por comer pouco, dizendo que no mínimo eu iria contrair uma anemia e não ia perder peso.
E que também ela preferia comer e ser feliz, do que se sacrificar em dietas. (O que é meio hipocrisia pq ela estava se vitimizando por causa do corpo)
• Outra coisa, estávamos conversando sobre um rodízio de casamento que toda família vai no domingo, ela falou que vai ficar o dia todo sem comer pra conseguir comer o máximo de carne e massas que conseguir (como se ela não comesse isso todo dia☠️)
Enfim, eu não me estressei mesmo com toda inconveniência, só levei como inspiração pra me manter focada e vim compartilhar com vocês.
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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cherryblogss · 3 months
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WHEN THE GIRLS TALK BOYS
+18!!! avisinhos: meandom!kuku, degradação, dirty talk, fingering, sexo bruto okayyy, sexo oral, spit kink, penetração vaginal, size kink, relacionamento estabelecido bbs👫, diferença de idade (aproximadamente 12 anos), diferença de tamanho, sexo desprotegido(👎), masturbação🫢, humiliation kink (isso existe?), size kink, reader meio nerd, esteban sendo meio trouxa?, eu me enrolando.
notinha: estava tomando meu banho premium plus quando começou a tocar essa msc do 5sos🤟 aí tive a ideia e como tava com vontade fazer algo com o kuku aproveitei pra usar nosso rei dos homens lerdos💅 perdoem-me se tiver algum erro! eu geralmente percebo só depois pq sou desatenta😪
este aqui é dedicada a incrível camila @creads, uma diva que me ajuda mt com os feedbacks e é a rainha do esteban😛😛
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Sinopse: Esteban achava que o relacionamento de vocês era perfeito em todos os sentidos, mas quando ouve você conversando com uma amiga percebe que talvez ele não fazia de tudo pra te agradar. ☆
Esteban Kukuriczka x leitora
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Você e Esteban se conheceram de uma forma que parecia ter saído de um livro romântico. Lembra como correu pro primeiro lugar que viu aberto quando uma chuva torrencial começou do nada ao voltar do estágio, entrou em uma cafeteria tentando se secar e tomar algo pra se aquecer. Por estar muito cheia, teve que sentar junto com um homem loiro vestido elegantemente com um sueter azul escuro e calças pretas, só pela posição esticada que as pernas dele se encontravam já sabia que ele era extremamente alto. Apesar de tímido ele puxou conversa com você, era mutio charmoso e constantemente fazia piadinhas pra tirar uma risada gostosa sua, tinha um jeito tão meigo em constrate com o tamanho dele. No primeiro dia, já podia dizer que estava encantada pelo jeitinho adorável do mais velho.
Depois que a chuva passou, vocês trocaram números de telefone e redes sociais marcando encontros pra se ver quase toda semana, iam dar voltas nas praças da cidade, se encontravam pra almoçar e até chegaram a ir em um passeio de barco em que Esteban te deu o primeiro beijo. Todos esses encontros eram momentos preciosos entre vocês, até ele te pedir em namoro com um anel de prata na mesma cafeteria que se conheceram.
Ele era mais do que incrível em quase outros aspectos do relacionamento, não dizia que suas inseguranças era bobagem, ajudava você a estudar e fazer trabalhos da universidade, sempre te buscava onde fosse, planejava encontros românticos e cuidava de você tão bem que quase sentia balões de coração saírem da sua cabeça quando olhava pra carinha fofa dele.
Ele podia dizer que as vezes se sentia inseguro de namorar uma mulher bem mais nova que ele, não sabia o que esperar disso. Honestamente, quando ele soube sua idade hesitou em iniciar algo, não queria você pensando nele como um pervertido ou algo do tipo, mas se tranquilizou quando você disse que até preferia que ele fosse mais velho, porque combinava mais com você ter alguém mais maduro e quietinho.
Sabia que apesar de ir pra algumas festas com ou sem ele nos fins de semana, preferia ficar em casa tomando um vinho ou em chamada jogando algo com seus amigos distantes. Esteban sempre ficava do seu ladinho lendo um livro vendo você falar português pela ligação, pegando umas palavras aqui e ali que ele estava aprendendo no duolingo. Ele adorava como você confiava nele quando não queria sair e ficava tranquila por ele ir sozinho pra festas. Apesar de as vezes ter ciúmes dele, chamando-o de bobo por não perceber que as mulheres estavam flertando abertamente. No início você achava que era charme dele, mas com o tempo notou que o loirinho realmente não se tocava. Esteban não tinha culpa, ele só tinha olhos pra você e se uma mulher viesse dar em cima dele nunca conseguiria nem fazer ele conversar por muito tempo, porque ele sempre fica mencionando você no diálogo.
Esteban ficou surpreso quando foi na sua casa pela primeira vez e viu seu quarto decorado com algumas coisas de nerd. As vezes ficava deitado na sua cama quando você estava jogando algo no pc, ele tentou jogar uma vez, mas foi tão ruim que só serviu pra vocês darem risada. Lembra quando te chamou pra ir em uma festa dos amigos dele e você disse que queria ficar jogando, pensou que era uma desculpa esfarrapada porque ele tinha esquecido do anel dele de compromisso em casa pela primeira vez, mas quando perguntou se você tinha certeza recebeu a mensagem mais confusa do mundo.
"Não vai dar hoje, mor, tem evento no dbd essa semana"
Até hoje Kuku tinha medo de pesquisar o que significava dbd, via você jogar alguns jogos violentos que nem ele aguentava olhar. Fora isso, você era a coisinha mais adorável que ele já conheceu. O seu cabelo, rosto, sorriso, nariz, corpo, cada partezinha ele idolatrava e fazia questão de te elogiar constantemente atento ao fato que você nem sempre se enxergava do jeito que ele te via. Kuku ja até planejava te pedir em noivado quando você terminasse a faculdade.
Ele sabia que o namoro de vocês mesmo recente era algo fora da curva. Se sentia mais confortável contigo do que com qualquer outra pessoa e você também. Te amava intensamente e você já estava até se mudando pro apartamento dele, já que nunca saía de lá.
Por isso não entendia quando escutou que você se sentia tão... insatisfeita.
Um dos amigos dele começou a namorar uma amiga próxima sua e chamou pra um festa na casa nova deles, como Kuku tinha ensaios até mais tarde, você decidiu ir antes e encontrar com ele depois. Já tinha tudo planejado na cabeça dele, como ia chegar por trás de você te abraçando e dizendo "surpresa" baixinho pra depois te puxar pra um beijo cheio de paixão. Até ia esfregar a barba falha no seu pescoço sabendo que você tinha cócegas quando ele fazia isso. Sentia falta de tudo sobre você mesmo que tivessem te visto de manhã.
Parou no batente da porta se escondendo, te viu de costas pra ele com sua amiga que tinha uma expressão séria te ouvindo, quando ele ia dar um passo pra entrar na cozinha com vocês, sentiu o coração falhar com o que escutou na sua voz.
"Não é que seja ruim, as vezes só é... entediante, sabe?" Disse nervosa enquanto colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha. "Ele me toca como se fosse me quebrar ou, sei lá, parece que se distrai no meio da coisa. As vezes eu tento fazer algo, só que ele me interrompe."
"Ai amiga, você sabe, eu sempre achei ele meio lerdinho"
"Não sei se é esse o problema, é só o jeito dele" Percebeu que sua voz ficou mais rigida ao ouvir outra pessoa falar dele. Bom, pelo menos isso. "Mas sabe ele é beeem grande e parece que não sabe meio que usar-"
Ao ouvir você continuar, não aguenta escutar mais nada. Esteban se afasta da cozinha com a cabeça repleta de inseguranças e sentindo seu coração palpitar de raiva, não acreditava que você nunca tinha dito nada pra ele sobre isso. Será se você já fingiu um orgasmo alguma vez? Ele tinha experiência o suficiente pra saber quando uma buceta gozava no pau dele. Ok, que vocês realmente não faziam outras coisas, mas era tão ruim assim pra você?
Pelo resto da festa tentou evitar ficar perto de você, se distraindo com os amigos contando as últimas coisas que aprontaram, quando te viu só te deu um abraço e beijo na sua cabeça, inventando uma desculpa ruim quando pediu pra vocês ficarem sozinhos.
Analisou que podia resolver essa situação de duas formas: te chamar pra conversar possivelmente te deixando super constrangida ou tinha a opção de simplesmente te punir por não falar o que você quer pra ele, descontar toda a frustração que ele sente nesse momento. Entretanto, não devia colocar toda a culpa em você, Kuku sabia que as vezes mais falava do que, de fato, fazia. Conhecia a namorada e pra você ter chegado no nível de compartilhar com uma amiga que não estava satisfeita sexualmente, era porque a situação estava crítica.
Não que ele enxergasse problemas, você era extremamente gostosa e pra ele sempre era bom, gostava de fazer devagar saboreando seu corpo. Sentia que você ficava um pouco mais caladinha que o normal, mas ele pensou que fosse seu jeito na cama. Passava o dia inteiro falando de tudo e quem sabe aquela era a hora que você descansava?
Agora, todas as fantasias sujas que ele ja imaginou passaram pela cabeça, ver seu rosto enterrado nos meios das pernas dele, te espancar por fazer gracinha com ele, te foder amarrada. ele nem sabia de onde vinham essas imagens, entretanto, elas pareciam combinar com os sentimentos possessivos que cresciam em seu interior.
Você pediu pra ir embora um pouco depois da meia-noite, se despediram de todos e foram pro apartamento do mais velho. O caminho que era geralmente preenchido com muita conversa sobre o dia, era silencioso, você achava que ele tinha tido um ensaio desgastante no teatro e ele só pensava no que ia fazer contigo quando chegassem em casa.
Observava você tirar suas joias pra ir tomar banho, portanto, decidiu atacar naquele momento. Prontamente, chegou por trás, afastando seu cabelo da nuca e deixando beijinhos molhados e levando uma mão enorme pra pressionar seus dois seios. Encolheu os ombros quando sentiu o bigodinho se esfregando na sua pele, mas relaxou contra o peitoral, fechando os olhos ao sentir o carinho do seu namorado pela primeira vez no dia. Esteban retira o cropped e a saia minúscula te deixando só de calcinha com meia arrastão sete oitavos, mas antes que ele pudesse prosseguir você interrompe.
"Ai, mor, não sei se consigo fazer agora"
"Por que eu sou sem graça na cama, né?"
Vira seu corpo pra encarar Esteban com os olhos arregalados, sua mente estava tão embaralhada pela noite esquisita que nem conseguia processar a súbita mudança no ambiente.
"Ahn? do que você tá falan-"
"Não mente pra mim que eu escutei você reclamando"
"Eu não fiz por mal, descul-" Mexia nervosa com as suas mãos tentando controlar o constrangimento crescente.
"Ai ele é grande mas não me fode igual um puta safada" Afinou mais a voz tentando imitar seu timbre. Você o encarava com o cenho franzido sem capacidade de responder.
"Quer que eu te maltrate, é? Pensando que você era minha garotinha comportada, mas é igual uma cadela no cio." Você continuava calada, olhando pra qualquer lugar menos pro seu namorado, atônita com a rigidez que ele te repreendia. Esteban nunca levantava a voz pra você. Não podia mentir que a sua calcinha começou a ficar úmida com a mudança repentina no seu namorado calminho.
"Eu devia suspeitar né, você sempre tentando tocar meu pau de noite com essa carinha de inocente, só sabe pensar em levar leite nessa bucetinha"
Sentou na cama dando batidinhas nas coxas fortes cobertas pela calça, depois inclinou os dedos te chamando pra ele. Quando você vai dar o primeiro passo, Kuku levanta a palma da mão te parando.
"Não, quero rastejando igual a putinha desesperada que você é" Você trava por um minuto, mas depois se ajoelha devagar e começa a engatinha empinadinha em direção ao mais alto. Quando se posicionou no meio das pernas longas, tentou tocar o cinto dele, entretanto, ele te interrompe prendendo suas mãos e colocando-as na parte de trás do seu corpo.
"Você não merece me tocar. Quero foder essa boca que só sabe falar besteira" Agarrou com uma mão seus cabelos formando um rabo de cavalo frouxo, e com a outra segurou sua nuca empurrando sua boca até engolir metade do membro grosso e comprido.
Conforme ele ia enfiando o pau na sua cavidade, te observava procurando qualquer sinal de desconforto, mas começou a impulsionar os quadris fodendo sua boca ao te ver fechar os olhos gemendo fraquinho ao redor da circunferência. Metia até tocar a parte mais profunda da sua garganta, fazendo saliva escorrer pelos lados dos seus lábios e maquiagem manchar seu rosto com as lágrimas que saiam pela sensação sufocante do pau na sua boquinha. Tirou o comprimento inteiro algumas vezes pra esfregar a pontinha suja de pré-gozo nos seus lábios.
Seguia um ritmo torturante de por tudo e tirar devagar aproveitando a sensação, jogou a cabeça pra trás gemendo rouquinho sentido as bolas tensionando prestes a gozar. Retirou rapidamente o membro pulsante e encharcado da sua boca, direcionando a ponta pros seus seios, logo em seguida jogando jatos quentes de porra sobre a carne desnuda.
Inclinou o corpo na direção do homem quando conduziu as mãos ao seus seios pra espalhar o líquido quente ao redor do seu mamilo esquerdo antes de dar um tapa forte na carne te fazendo soltar um gritinho afetado. Você estava tão linda nesse momento, os cabelos bagunçados e os lábios inchados com umas gotinhas do líquido branco. Esteban se levanta te puxando junto, olha você por alguns segundos transmitindo a admiração que sentia pela namorada, então desce a cabeça até chegar na sua altura e dá um beijo lento cheio de amor.
"Acho que você merece um pouquinho de atenção agora, perrita" Disse separando seus lábios que ainda tinham um filete de saliva unindo-os.
Animada, levou as mãos pra desfazer os botões da camisa dele, finalmente chegando perto de saciar a pulsação no seu interior, mas arfou assustada quando foi empurrada pra trás, caindo na cama apoiada nos cotovelos ofegante pelo susto. Esteban começou a tirar a própria roupa ficando completamente nu enquanto você babava no corpo esguio e alto.
"Por favor, me toca, papi" Falou birrenta esfregando as pernas pra conter o fogo no meio das pernas. Ele inclinou a cabeça te admirando, sentia que tinha morrido e ido pro céu. A visão diretamente do paraíso mordendo os lábios, com as meias que iam até a parte alta das coxas e a calcinha rosa manchada com sua lubrificação.
"Faz você mesma se gosta tanto de reclamar"
Quando você ia choramingar pra implorar mais, ele só te deu uma olhada severa, fazendo você se encolher envergonhada. Deitou na cama, abrindo as pernas expondo a bagunça molhada. Deslizou as mãos pelo próprio corpo, parando pra brincar com os mamilos, se contorcendo pra fazer um showzinho pro mais velho, depois de ver que o rostinho bobo voltou por alguns segundos, sorriu satisfeita tirando a calcinha de renda e direcionando as mãos pra bucetinha pulsante.
Esteban se aproxima com o pau enorme perto do seu rosto, esfregou a ponta na sua boca na medida que punhetava o resto do comprimento. Você esfregava o clitóris com a pontinha de dois dedos, sua buceta estava tão encharcada que fazia um barulho molhado com os movimentos, com a outra mão inseriu dois dígitos facilmente e começou a penetrar sua intimidade intensamente.
Com pouco tempo, já estava sentindo seu orgasmo se aproximar depois de tanta estimulação. Chupou mais forte a cabecinha do pau na medida que acelerava os círculos no seu pontinho inchado. Suas pernas tremeram com a força que o clímax te atingiu, soltando cada vez mais líquidos nos seus dedos e na cama embaixo de você.
Despertou do transe que a sensação eufórica te colocou quando sentiu uma ardência na sua vagina, Esteban tinha te dado um tapa estalado no seu clitóris, te olhando desapontado.
"Sua safada, não falei que podia gozar."
Esteban se ajoelha na cama bem no meio das suas pernas, pressionando sua intimidade contro o membro rijo esperando você suplicar pra ele por tudo dentro.
"Vai ter que pedir pra eu encher esse buraquinho guloso, gatita."
Desacreditada com tudo o que aconteceu essa noite, continuou calada. o mais velho impaciente pra te foder soltou um tapa estalado no seu rosto, chamando sua atenção.
"Usar a voz pra falar que eu não te fodo forte o suficiente, você usa, né" Falou ríspido enquanto apertava suas bochechas. Seu rosto queimou de humilhação, mas sentiu a intimidade gotejar com a dominância.
"Papi, quero dentro, porfi" disse manhosinha tentando fazer o mais velho sentir pena de você.
Inseriu a pica grande devagar, acariciando seus quadris pra te relaxar, sabia que era difícil aguentar todo o tamanho dele. Antes dessa noite, seu namorado nunca conseguiu colocar tudo dentro de você, na metade sua carinha sempre começava a se contorcer. Mas hoje Esteban não teria pena, iria te fazer aguentar e morder a língua antes de dizer qualquer coisa sobre ele.
O fato de você estar mais molhada que o normal facilitou os planos do homem, que conseguiu enfiar os quase 20 centímetros dentro da sua buceta apertada. Agarrou sua cintura com força, começando a se movimentar a te penetrar rapidamente. Toda vez que ele metia tudo seu ventre ficava estufadinho, você choramigava com o seu canal estreito se alargando pra acomodar o comprimento. A sinfonia de gemidos com o som do impacto das intimidades se chocando adicionava um que a mais na atmosfera erótica criada naquele quarto. Nem um de vocês ia durar muito, portanto Kuku começou a massagear seu pontinho na medida que aperta seu pescoço. A estimulação ardente em todos os seu sentidos aproximou seu orgasmo até que um jato de líquidos saiu da sua buceta junto com um grito pornográfico da sua garganta, seu canalzinho se contraindo quase expulsava o membro.
Quando você acha que ele finalmente vai gozar dentro do seu buraquinho pulsante, o loirinho retira o pau melado da sua buceta segurando-o pela base, enquanto agarra seu cabelo aproximando seu rosto dos quadris estreitos dele.
"Só garotas boas merecem leitinho dentro da buceta, perra" disse ainda segurando seus cabelos no aperto filme da mão grande e com a outra punhetando o pau grande e rosado. "Putinhas como você merecem ficar sujas"
Começou a se masturbar rapidamente, quase fodendo a mão grande, não demorou muito até o pau tremer e soltar mais um jato quente no seu rosto se misturando as lágrimas e maquiagem escorrida.
Um tempo depois de Esteban te dar um banho rápido e arrumar o quarto, vocês estavam deitados agarradinhos como de costume.
"Desculpa não ter falado diretamente com você, amor" Disse sentindo lágrimas caírem no seu rosto, por não ter conversado com ele antes sobre algo tão importante.
"Ei, ei" Pegou seu rosto com as duas mãos gigantes sentindo o coração errar uma batida ao ver sua expressão triste. "Tudo bem, meu amor. Mas você sabe o que eu falo sempre, é importante conversar comigo sobre tudo o que sente"
"Agora descansa que você ainda tem que apanhar muito por esses 8 meses, perrita" acariciou suas costas com as mãos quentes enquanto sorria bobinho por você.
Apoio a cabeça no peitoral do seu loiro favorito sorrindo com a promessa.
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ellebarnes90 · 2 months
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warnings: sugar daddy!enzo, smut, daddy k!nk, unprotected sex , não revisado, size k!nk
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Fazia um bom tempo desde que conheceu Enzo em um certo site, ainda se lembra do dia em que se conheceram pessoalmente em um dos restaurantes mais caros da cidade. Se lembra da insegurança por estar em um tipo de lugar no qual nunca teve acesso antes e principalmente para conhecer alguém que você só havia visto por fotos.
Lembra do quão cuidadoso ele foi com você, tão atencioso e gentil, além de ser muito charmoso. Lembra também do choque que foi ao ver a diferença de tamanho entre vocês, e sinceramente você amou ver o quão grande ele era comparado a você.
Se lembra daquele jantar com tanto carinho, a forma que ele te olhava, como se interessava pelo o que você falava, o tanto que ele era educado e inteligente, isso fazia suas pernas tremerem.
Sempre tão bonzinho com você, tão preocupado, sempre perguntando se estava bem ou se precisava de algo, se já havia comido, se havia dormido direitinho...amava esse tipo de atenção. E Enzo não se importava em gastar dinheiro com você, amava te presentear com diversas coisas e te dar grandes quantias de dinheiro para você gastar com o que quisesse, mesmo que você não pedisse.
Lembra de quando ele comprou uma lingerie para você e pediu para que usasse ela quando fossem jantar, pois quando voltassem para casa ele queria ver com os próprios olhos como a mesma ficou no seu corpo.
Era sempre muito paciente e calmo com você, entendia que você tinha a necessidade de o conhecer melhor até ter de fato algo mais íntimo, que passasse de alguns beijos e carícias, além do sexo oral.
Ele não tinha pressa e sabia esperar, achava até fofo e secretamente excitante, adorava ver como você ficava vermelha só de ver o pau dele marcando e implorando pelo seu toque.
Como hoje à noite, a sós no quarto, seu rosto parecia que ia explodir de tão vermelho ao vê-lo se masturbar enquanto te olhava tirar a roupa, a mão grande composta por várias veias subindo e descendo lentamente pelo pau grosso enquanto te via tirar a roupa e ficar apenas com uma calcinha e um sutiã da mesma cor.
Com um simples gesto ele te chamou, sentindo o pau pulsar ao te ver engatinhar até ele. Com o rosto quase colado no dele você sentia seu rosto queimar intensamente enquanto a mão livre dele brincava com o cós da calcinha preta.
As mãos grandes do uruguaio foram até seu rosto fazendo um carinho gentil na pele quente da sua bochecha, admirando cada detalhe no seu rosto e parando os olhos na sua boca. Você não sabia o que fazer, tinha medo de fazer algo e acabar sendo errado e ele se afastar, tinha toda uma insegurança, então decidiu apenas deixá-lo te tocar e admirar como queria.
Enzo amava como você era diferente das outras e sim, tinham outras e você sabia disso, esse era um dos motivos para ser tão insegura. Enfim, Enzo amava como você era, toda bonitinha e tímida, mas ao mesmo tempo muito atrevida quando queria.
Gostava por que era sempre uma novidade, ele nunca sabia se você estaria no modo tímida ou no modo dominadora, que deixava ele curioso. E secretamente ele preferia esse modo seu, o modo tímida que deixava ele fazer o que bem entendesse apesar de gostar do seu outro lado e claro, dos limites.
"me dá a mãozinha, nena" pediu com a voz calma, erguendo a mão no aguardo da sua
Ao pôr sua mão sobe a dele, ainda olhando nos seus olhos ele foi guiando a sua mão até o membro dele, te fazendo segurá-lo do jeito que ele queria, movimentando sua mão da mesma forma que ele fazia com a dele antes. Sentiu um calor maior na sua intimidade ao vê-lo fechar os olhos e soltar um suspiro ao sentir a sua pequena mão o masturbando devagarinho.
"Isso, amor... continua assim, tá?" sem esperar uma resposta sua, o moreno levou a mão que antes estava no seu rosto até o meio das suas pernas, sentindo a umidade do tecido nos dedos dele.
Vogrincic amava como a sua bucetinha recebia bem os dedos dele e sonhava em saber se seria assim com o pau dele, metia dois dedos em você na mesma velocidade que você tocava ele e amava como você massageava as bolas dele e logo depois subia para base voltando a fazer o que fazia antes.
Um tempo depois disso, sentia a língua quente do mais velho tocando a pele exposta do seu seio, chupando o biquinho com os olhos fechados sentindo a textura.
Já tinha te feito gozar e se sentia perto de gozar também, entretanto, foi surpreendido quando você tirou a mão do membro dele e puxou os dios escuros para afastá-lo de você.
"¿qué pasó querida?" pergunta confuso com a voz embriagada
Sem o responder você colou seus lábios nos dele em um beijo curto, mas duradouro o suficiente para sentir a língua dele envolver a sua. Antes de romper o beijo e afastar seus lábios dos dele, se ergueu se sentando no colo dele, sentindo o pau duro do uruguaio tocar a sua intimidade melada.
Enzo entendeu o que você supostamente queria e te olhou apreensivo, levando as mãos até a sua cintura.
"tem certeza disso, ¿muñeca? Podemos fazer o de sempre, não tem problema" questionava receoso com o rosto quase colado no seu, tentando não olhar para baixo
"absoluta..."
Levando a própria mão até o único tecido no seu corpo, o arrastou para o lado fazendo Enzo morder os lábios. Sem mais nenhum receio, o moreno ergueu o membro duro o levando até a sua entrada e pincelando o pau na sua bucetinha, dando algumas batidinhas no clitóris sensível.
"tem realmente certeza disso, princesa?"
A resposta foi um selinho um pouco demorado seguido de um movimento positivo com a cabeça. Sentiu um frio na barriga ao ouvir a risadinha dele, não soube identificar qual tipo de risada era mas sabia que não estava rindo de você.
"não vê a hora de sentir meu pau dentro de você né, chiquita?" zombou com a voz rouca dando uma risada nasalada "tão lindinha" disse ao ver seu rosto retornar ao tom avermelhado que ele tanto gostava.
Erguendo um pouco o corpo para chegar no seu ouvido — ainda esfregando o pau na sua intimidade — você sentiu a respiração pesada dele.
"lembra do que que você ganha quando é boazinha, amor?" te vendo assentir, ele prosseguiu "se for boazinha você vai ter, tá bom? promete ser boazinha?"
"prometo"
Dando alguns beijos pelo seu pescoço e subindo pelo rosto, Enzo passou a pressionar a glande na sua entrada empurrando mais e mais até que só faltasse você sentar nele. Um gemido escapou da boca de ambos, Enzo sentir o coração palpitar com mais intensidade ao sentir o quão apertada você era, se não soubesse da sua vida de antes podia jurar que estava sendo o primeiro a tocar você dessa forma.
Segurava sua cintura com força até que desceu as mãos grandes para a bunda, apertando a carne com vontade vendo sua buceta engolir o pau dele. Estava inclinada e quase deitada em cima dele, o suficiente para que ele pudesse dizer as coisas mais sujas no seu ouvido, chegando a se ofender com algumas.
Amava ouvi-lo gemer no seu ouvido, a voz rouca e baixa com a respiração ofegante e falha, sentia a barba por fazer roçando na sua pele, pinicando assim como os poucos dos pelinhos que ele tinha lá embaixo fazia.
O som das suas peles se chocando e dos seus gemidos o deixava louco, amava sentir você apertando ele e amava mais ainda ver o volume no seu ventre sempre que você sentava com força.
Levou as mãos até o seu rosto retirado os fios de cabelo que colavam na pele graças ao suor, focando nos seus olhinhos que mal se mantinham abertos e em como não só o seu rosto, mas o seu colo estavam vermelhos.
"tá gostoso, tá? era isso que você queria?" disse mantendo os olhos fixos nos seus, sentindo sua buceta apertar o pau dele ao se contrair
"me responde" mandou levando uma das mãos ao seu pescoço, apertando com um pouco de força
"Sí papi..."
Ouvir sua voz manhosa e fraca o fez inclinar a cabeça e te olhar como se fosse a coisa mais fofa do mundo e para ele realmente era, era tão lindo ver você nessa situação, em cima dele gemendo ao sentir o pau grosso rasgando a sua buceta.
Enzo desferiu tapas fortes não só na sua bunda toda vez que você gemia alto demais como também nas coxas e no seu rosto, não sabia porque, mas amava ver a marca das mãos dele pelo seu corpo e sinceramente amava essa coisa de bater.
Estremeceu ao ouvir a sua voz ao dizer que estava quase gozando, só de te imaginar gozando no pau dele o fazia sentir vontade de gozar também.
"Vai gozar, amor? goza 'pra eu te dar leitinho" pediu
Pouco tempo depois (a preguiça de escrever aparecendo) sentiu seu corpo enfraquecer a pondo de cair em cima dele e deitar a cabeça no peito do uruguaio, despejando todo seu melzinho no pau dele. Não demorou muito para ouvir os gemidos mais altos e grossos dele enquanto ele socava com força na sua buceta, sentindo a porra dele ir fundo dentro de você.
Enzo puxava seus cabelos com força enquanto a outra mão apertava a sua cintura a ponto de deixar visível a marca dos dedos dele. Te abraçou pela cintura ao ter certeza de que todo o esperma dele estava dentro de você, mas em momento algum o tirando de dentro de você.
Ficaram naquela posição por bastante tempo, em silêncio, apenas sentindo as carícias e os beijos um do outro.
Horas mais tarde vocês dormiram de conchinha após ele dizer que você era a bonequinha mais linda do mundo e o tanto que ele gostava de você, mas mesmo assim você ainda se questionava:
Se gostava tanto de você, por que tinha outras?
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vcs dps de perceberem que ele é só um homem e nunca vai largar as outras só por gostar mais de vcs
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