#preencher
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O economista chinês pede uma ação ousada para preencher o vácuo de liderança climática
A China está bem posicionada para assumir um papel de liderança global mais forte nas mudanças climáticas à medida que os renega os Estados Unidos nos compromissos anteriores, disse um ex-economista do banco central-mas ele alertou que sua abordagem deve ser construída sobre o princípio de benefício mútuo para ser eficaz. “Trump's retirada do acordo de Paris Saltaram a confiança global na ação…
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You're the only thing in this fucking world that can fill this hole inside of me.
No Funeral Without Applause (Marilyn Manson)
#Marilyn Manson#No Funeral Without Applause#One Assassination Under God#citação de música#Único#Preencher#Buraco#Mundo#Amor#Necessidade#Carência#Solitude#Interior#Falta#Você#Sentimento#Desejo#Emoção#Vazio#Conexão#Afeto#Depressão#Desespero#Importância#Busca#Intensidade#Exclusivo#Dor#Perda#Saudade
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Profissionais deverão trabalhar em escolas indígenas da Rede Pública Estadual; saiba como participar Concursos › Notícias › Norte EDITAL DE ABERTURA N° 87/2023 PROVAS RELACIONADAS PCI Concursos
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#sem caption porque o que há para dizer#sporting cp#francisco trincão#daniel bragança#podem contar comigo para preencher a tag do trincas#portugal nt
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#wip#eu quando começo a usar o google docs para preencher o vazio do twitter e finalmente volto a escrever#poetry#minha histórinha que está ai marinando há anos rip
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É a quarta vez que aparece a pista "empresa de anúncios classificados" neste livro e a resposta é OXL
#atenção que nem foi preciso preencher#as outras estão correctas#mas tipo isto ja e a quarta vez#uma vez é erro#quatro é estupido
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Modelos de Currículo para Editar e Criar
Nos dias de hoje, um currículo bem elaborado pode ser a chave para conseguir o emprego dos sonhos. A arte de construir um currículo que se destaque entre tantos pode parecer desafiadora, mas com as ferramentas certas e um bom modelo, esse processo se torna mais fácil e eficiente. Neste artigo, exploraremos modelos de currículo que você pode editar e adaptar conforme suas necessidades. A…
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à porta
A desesperança bateu à minha porta. deixei-a entrar!
Agora me diga o quem tem a me dizer?
...
Continuo a me olhar sem nada a dizer, então lhe servi uma xicara de chá, pois mais nada pensei em fazer.
Essa continuo a me olhar, então de mim só resta esperar, ela se retirar ou a contragosto partir quando a esperança chegar...
A esperança bate à minha porta, deixei-a entrar...
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to sem twitter então vou compartilhar aqui: NÃO AGUENTO MAIS NÃO TER DINHEIRO!!! o capitalismo ainda vai ser o motivo da minha morte, juro por deus.
#ACABEM COM O CAPITALISMO POR FAVOR#eu preciso de dinheiro para comprar coisas e preencher o meu vazio
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há quanto tempo os personagens estão na cidade?
📲: você quem escolhe, anon! o mínimo é 6 meses e o máximo são 3 anos.
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Como Preencher e Enviar Formulário Fiscal no Google Adsense (ATUALIZADO...
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Oi lagartinhas, vim distribuir dicas da Ana pra você se tornar uma borboleta logo logo:
1. Métodos para ignorar a fome:
Mastigue alimentos e cuspir sem engolir.
Consuma grandes quantidades de café ou chá preto para inibir o apetite.
Beba água gelada ou chupe gelo para "enganar" o corpo.
Se você fuma, comece a fumar antes de horários de refeição como café da manhã, almoço, janta. Isso reduzirá sua fome.
Veja vídeos de fatspo no YouTube, ver vídeos de gente obesa comendo sempre tira o apetite, imagina ficar igual eles?(ew...
2. Autossabotagem alimentar:
Crie aversão intencional a alimentos, como associá-los a algo repulsivo.
Use substâncias não alimentares (como algodão embebido em líquidos) para "preencher" o estômago.
Se for comer, reduza DRASTICAMENTE a quantidade, nunca passe de 600kcal.
3. Táticas extremas de ocultação:
Vista roupas largas para esconder a perda de peso
Minta sobre o consumo de alimentos ou usar pratos e embalagens para simular refeições.
Esconda alimentos, jogue-os fora para não comer.
4. Punições corporais:
Aut0mutil4ção como forma de "punir-se" por comer.
Recuse-se a descansar ou dormir como castigo(descansar é só para as magras.
5. Socialização perigosa:
Participar de fóruns ou grupos que incentivam a competição por metas de peso irrealistas.
Compartilhe "mantras" como "Ana é minha amiga", glorificando a anorexia como estilo de vida.
Participe da comunidade ed do twt e tumblr, sinta-se em casa, afinal, uma vez que a Ana escolhe você, você não pode fugir.
Clique nas # abaixo.
xoxo
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Licencioso é um adjetivo que descreve alguém ou algo que age sem pudor, sem respeito pelas normas morais ou sociais, especialmente no que diz respeito à conduta sexual. Pode indicar libertinagem, devassidão ou falta de decoro.
Parte 2 de dissoluto baseado e inspirado nesse prompt.
hbottom - ltops - traditional - enemies - jealous - betrayal - dirty talk - possessive - breeding kink - overstimulation - anal sex - blowjob - love bit.
— Sim… Isso pode dar certo, com certeza! — Rose comentou com entusiasmo, segurando o tablet de última geração enquanto fazia uma chamada de vídeo com seu estilista. A animação em sua voz parecia preencher o silêncio da sala espaçosa.
Não era para menos. Óbvio!
Louis jamais permitiria que ela, a sua filha, ficasse com um aparelho ultrapassado enquanto o mais novo modelo já estava disponível — ou ainda em pré-venda. Por favor, era quase uma ofensa.
O que ocasionalmente fez Harry revirar os olhos dentro de suas pálpebras.
— O que você acha disso, amor? — Rose perguntou, usando o apelido carinhoso a se referir a Harry, enquanto mantinha os olhos azuis brilhantes na tela.
— Hum? — Harry respondeu com atraso, desviando o nível de seus pensamentos sobre como aquilo se tornava cada vez mais superficial.
Ele queria estar em outro lugar.
E sua mente o levou a memórias que ele não queria. Não queria lembrar, o que o fez se remexer desconfortável no sofá.
— ...O lenço do seu terno para combinar com o meu vestido, H — Rose disse de repente, sua voz interrompendo os devaneios de Harry. Ele piscou, tentando voltar à realidade. Rose já havia se levantado e caminhava até ele, o tablet agora largado sobre a mesa. Seu andar era elegante, a confiança quase palpável. Claro.
A confraternização.
— E vai ser o momento perfeito para finalmente te apresentar como meu namorado. — Ela sorriu com aquele charme que sabia usar bem.
Rose se sentou ao lado dele de forma calculada, como se cada movimento fosse ensaiado. Como se tudo fosse apenas uma cena de uma série. Antes que ele pudesse responder, ela se inclinou e depositou um selinho em seus lábios. Um gesto rápido. Harry inclinou a cabeça e trocou rapidamente um desvio de olhar para o outro lado da sala.
Nada.
Harry se remexeu no sofá e voltou a focar no que sua namorada dizia.
Sua namorada.
— Isso vai ser ótimo para nós, não acha? — Rose continuou, ajustando uma mecha de cabelo enquanto mantinha os olhos fixos nele, como se esperasse um entusiasmo que ele não sentia no momento.
— Claro — Harry respondeu automaticamente, tentando esconder o desconforto.
Do canto da sala, Louis levantou os olhos do celular por um instante, observando a interação entre os dois.
Rose começou a falar sobre a escolha do restaurante e como aquilo a estava estressando. Mas Harry mal a ouvia. O pequeno movimento de Louis ao inclinar a cabeça, como se procurasse uma posição mais confortável, chamou sua atenção. A cada gesto, Louis parecia emitir um tipo de gravidade que puxava Harry para mais perto, mesmo sem mover um músculo em sua direção.
Harry tentou se concentrar. Rose era linda, inteligente e claramente investia no relacionamento deles. Ele sabia que deveria se sentir grato, ou ao menos presente de verdade. Mas havia algo em Louis — sempre Louis — que o fazia questionar tudo. Como se o que ele realmente queria estivesse ali, tão perto, mas ao mesmo tempo completamente fora de alcance.
E então, como se para piorar ainda mais as coisas, Louis ergueu o olhar outra vez. Desta vez, seus olhos encontraram os de Harry por mais tempo do que o habitual. Não foi um olhar acidental. Foi deliberado, intenso. E terminou com um leve arquear de sobrancelha, um quase desafio.
Harry sentiu o estômago se revirar.
— Harry não parece muito empolgado hoje, sweetheart — Louis comentou com aquele tom arrastado e provocativo. — O que houve, querido? Não dormiu bem noite passada?
A pergunta veio como um golpe direto. As olheiras de Harry, marcadas e evidentes, eram prova suficiente de que a noite tinha sido longa e nada tranquila.
Ele levantou os olhos para Louis, incrédulo. A irônia naquelas palavras era quase cruel, considerando o motivo real de sua insônia.
A lembrança da noite anterior veio à tona num instante. O barulho. Os gemidos abafados, depois já nem tão abafados assim. A cama batendo contra a parede. Tudo tão alto que o acordou no meio da madrugada.
Ele e Rose também tinham transado naquela noite, mas sem fazer um escândalo. Agora, porém, Harry era obrigado a encarar a lembrança do que ouvira no quarto de Louis.
E então, de manhã, descendo as escadas ao lado de Rose, ele ainda meio sonolento viu Louis no fim do corredor, como se nada tivesse acontecido. Ele estava ali, tranquilo, beijando uma mulher que Harry nunca tinha visto antes. Rose também pareceu não reconhecer.
A loira, alta e elegante, estava com as mãos entrelaçadas na nuca de Louis, que a segurava com naturalidade. O pigarreio de Rose os interrompeu. A mulher, meio sem jeito, se despediu com um selinho rápido nos lábios de Louis antes de sair.
Louis, completamente impassível, apenas continou com a sua xícara de café e deu um gole, como se nada na cena fosse digno de nota.
Aquela indiferença foi o que mais perturbou Harry.
Agora, encarando Louis no sofá, Harry sabia que ele estava esperando uma resposta.
— Só uma noite difícil — Ele respondeu, forçando a voz a soar estável. Mas um leve tom amargo escapou, e ele percebeu que Louis notou.
Por um instante, foi quase imperceptível, mas houve uma reação. Um mínimo desvio de olhar.
— Tenho certeza de que logo você estará melhor, amor. Hoje à noite vai ser incrível — Rose interveio, sua voz doce e cheia de entusiasmo. — E você vai ficar deslumbrante com a roupa que escolhi.
Ela se inclinou, os olhos brilhando de expectativa.
— E quem sabe o que pode acontecer depois dessa noite?
Harry se mexeu no sofá, desconfortável, sentindo o rosto esquentar. Rezou para que Louis não tivesse ouvido, mas claro que ele ouviu. Louis sempre ouvia tudo.
Quando Harry olhou para ele, encontrou apenas a expressão neutra de sempre, os olhos fixos no celular, como se nada tivesse sido dito. Como se ele não tivesse ouvido.
— Mas antes, preciso encontrar um local que seja bom o suficiente. Isso vai me dar olheiras e rugas antes do tempo! — Rose reclamou, cruzando as pernas e soltando um suspiro impaciente.
— Não se preocupe com isso, sweetheart. Vá descansar. Eu cuido disso para você.
A voz de Louis era calma, mas carregada daquela autoridade natural que fazia as pessoas obedecerem sem pensar.
Rose abriu um sorriso radiante, aliviada, e o agradeceu com um olhar brilhante.
Harry desviou o olhar, desconfortável, sentindo o peso da cena. Louis tinha o tipo de poder que fazia parecer que ele podia, se quisesse, comprar o maldito restaurante ali mesmo. A sala parecia menor com a presença dele.
— Vou levar o tecido do meu vestido para o estilista. Não me esperem para almoçar, vou almoçar com uma amiga. — Rose se levantou, se inclinando para beijar a bochecha de Harry, antes de sair com um sorriso despreocupado.
O som dos passos de Rose desaparecendo pelo corredor deixou um silêncio pesado na sala. Louis finalmente ergueu os olhos, seus movimentos lentos e calculados. O olhar azul que pousou em Harry era afiado, como se pudesse desvendá-lo por completo.
— Ansioso para a festa, Harry? — A voz de Louis soou firme, quase um desafio.
— Por que estaria? — Harry respondeu, esforçando-se para soar indiferente, mas a tensão em sua voz o traiu.
— Por que tão arisco, meu querido? — Louis inclinou levemente a cabeça, a calma em seu tom tão irritante quanto intimidadora. Seus olhos azuis faiscaram, carregados de um poder dominador. — Noite difícil, meu amor? — Sua voz baixou, carregada de intenção. — Não conseguiu dormir... com tanto barulho?
A insinuação era inconfundível, trazendo à tona memórias que Harry tentava, em vão, enterrar.
Harry sentiu o coração acelerar. Ele sabia exatamente a que Louis estava se referindo, e a lembrança da noite passada fez o estômago revirar novamente.
— Você sabe muito bem por que não dormi — Harry respondeu, a frustração e a raiva escapando em sua voz, embora ele soubesse que nada daquilo afetaria Louis.
Louis se inclinou um pouco para a frente, sua presença avassaladora preenchendo o espaço entre eles. Um leve sorriso curvou o canto de sua boca, mais predatório do que gentil.
— Sei. Mas eu adoro ouvir você admitir isso. — A voz de Louis veio baixa, arrastada, carregada de algo perigoso e indecifrável.
— Você é um desgraçado. — Harry cuspiu as palavras entre os dentes, o peito subindo e descendo com a raiva fervendo dentro dele.
Louis apenas inclinou a cabeça, um sorriso de canto se formando, como se estivesse se divertindo com a reação do garoto. Ele adorava essa faísca em Harry, esse fogo que ardia mesmo quando ele tentava resistir.
— Você acha que pode controlar tudo, mas comigo não funciona assim. — Harry continuou, a voz dura, os punhos cerrados ao lado do corpo.
Louis deslizou a língua pelo interior da bochecha, sem pressa, sem perder a calma. O olhar dele não vacilou nem por um segundo. Sempre impassível. Sempre no comando, mesmo quando Harry cuspia fogo na sua direção.
— Posso, sim, meu amor. — Ele respondeu, a voz baixa, quase preguiçosa, como se estivesse apenas afirmando um fato inquestionável.
— Não, não pode. — Harry rebateu, o maxilar travado de tanta tensão.
— Você diz isso, mas seu corpo conta outra história. — A voz de Louis era tão calma que beirava a crueldade. — Você está ansioso para me ter de novo te tomando, querido.
Um arrepio percorreu a espinha de Harry, mas ele se recusou a ceder. Odiava como Louis sempre conseguia mexer com ele, como aquele olhar fazia sua pele queimar e seu coração disparar.
— Vai se foder. — Ele rebateu, mas sua voz saiu menos firme do que gostaria.
Louis ficou em silêncio por um instante, apenas observando-o. Seu olhar deslizou lentamente pelo corpo de Harry, como um toque invisível, intenso o suficiente para fazê-lo estremecer.
— Diga isso de novo, Harry. — Sua voz abaixou, carregada de algo perigoso.
Harry sentiu o próprio pau endurecer dentro das calças, a lembrança da boca de Louis gemendo seu nome invadindo sua mente como uma tempestade.
Ah, ele se lembrava de tudo. Do calor. Do som rouco do prazer escorrendo dos lábios de Harry enquanto seu corpo arqueava sob ele, implorando por mais. Ele se lembrava de estar enterrado fundo, explorando cada centímetro, cada curva, enquanto Harry tremia, entregue e vulnerável. Apenas pensar naquilo era suficiente para levá-lo à beira do controle.
Mas Louis sempre controlava. Ele precisava controlar.
Desviou o olhar por um breve segundo, pensativo. Rose sempre soube o que queria. Era ambiciosa, feita para os holofotes e os grandes palcos de Hollywood. E Harry? Louis ainda não tinha certeza. Talvez ele a seguisse. Talvez deixasse tudo para estar com ela. A ideia incomodava, mas Louis sabia que não podia mudar isso. Então, enquanto Harry ainda estava ali, enquanto pertencia àquele instante, ele precisava aproveitá-lo. Cada toque. Cada suspiro. Cada segundo.
Isso teria que bastar.
Louis sorriu, lento, quase predador, e largou a xícara de café sobre a mesa de centro. Depois, afastou as pernas, convidativo, como se já soubesse que Harry não resistiria.
— Gosto de como me olha assim, querido. — Murmurou, a voz casual, mas perigosamente carregada. — Agora, pare de me demonizar nos seus pensamentos e venha até aqui.
Harry hesitou, lutando contra a vontade que crescia em seu peito como uma onda prestes a quebrar.
— Por que eu deveria? — Ele perguntou, tentando manter o tom desafiador, mas o tremor em sua voz o entregava.
Louis inclinou a cabeça, o sorriso permanecendo nos lábios.
— Preciso mesmo dizer o quão ansioso você está para isso? Antes mesmo de eu chamá-lo, você já estava lutando contra a vontade de vir. Quer que eu diga isso, Harry? Quer que eu descreva como você está faminto por mim?
Harry fechou os olhos por um momento, respirando fundo, mas não conseguiu resistir.
— Você me irrita. — Ele disse, a voz tingida de frustração, enquanto se levantava e caminhava até Louis.
Louis o observou se aproximar, cada passo um misto de hesitação e desejo. Tudo em Harry o excitava. O jeito como ele lutava contra si mesmo, como seu corpo parecia se mover contra sua vontade, era algo completamente obsceno.
Quando Harry parou na frente dele, Louis ergueu a mão, e acariciou de forma leve a cintura dele.
— Você me adora. — Louis sussurrou.
O calor entre eles era palpável, como um incêndio prestes a consumir tudo ao redor. Louis queria mais do que apenas possuí-lo; ele queria deixar sua marca. Ele queria tatuar seu nome na alma de Harry, tomar cada pedaço dele até que não restasse dúvida de quem ele pertencia.
Ele queria marcá-lo, espalhar seu cheiro por cada centímetro de pele, como um lembrete constante de sua posse. Queria impregnar Harry com sua presença, fazê-lo sentir-se tomado, dominado, pertencente a ele.
— Ajoelha pra mim, amor. — A voz de Louis era um comando velado de desejo. Seus olhos, escuros de luxúria, quase não deixavam transparecer o azul usual. Ele sentia o próprio pau endurecer outra vez, a tensão pulsando em seu corpo. Era impossível não imaginar aquela boca — atrevida e entregue — sendo o destino final de todo o seu desejo.
Harry se ajoelhou, os olhos cravados nos dele, postura perfeita de submissão, mas o olhar carregado de determinação. Louis sentiu o ar escapar por entre os dentes ao encarar aquela visão. Sua mandíbula travou, o autocontrole pendendo por um fio.
Lentamente, deslizou a mão sobre o volume rígido em sua calça, pressionando, sentindo o pré-gozo umedecer o tecido. Um gemido rouco escapou de seus lábios antes que enfiasse a mão por dentro da calça, libertando seu pau — grosso, quente, pulsante — diante do olhar faminto de Harry.
De volta ao presente, Louis acariciou a glande inchada e capturou parte do pré-gozo com os dedos. Se inclinando, ele roçou contra os lábios de Harry, espalhando o líquido como um gloss pecaminoso. Os lábios dele ficaram brilhantes, convidativos.
— Porra, querido — Louis murmurou com a voz grave e rouca, os olhos escuros cravados em Harry. — Eu penso tanto em como vai soar a sua voz depois que eu foder essa garganta com o meu pau. É isso que você quer, não é? Que eu vá tão fundo que suas cordas vocais se rendam a mim? Que o meu pau seja a única coisa capaz de calar você, amor?
A respiração de Harry estava descompassada, o peito subindo e descendo rapidamente enquanto ele absorvia cada palavra. Seus olhos estavam fixos em Louis, seguindo os movimentos lentos e deliberadamente provocantes que ele fazia. Cada gesto parecia planejado, uma tortura sensual que fazia o sangue pulsar nos ouvidos de Harry e seu coração bater forte. Seus lábios se entreabriram, como se respondessem automaticamente ao comando silencioso.
Louis segurou o próprio pau, os dedos deslizando pela pele quente enquanto observava Harry com um sorriso malicioso nos lábios. Ele parecia saborear o controle que tinha, uma satisfação evidente em seu olhar, como se dissesse sem palavras: Você já é meu. Sempre foi.
— Abra sua boca pra mim, querido. — A voz de Louis era baixa, quase um sussurro, mas carregada de autoridade. Uma ordem envolta em doçura.
Harry, sem hesitar, deixou toda a relutância de lado, assumindo sua total entrega. Ele abriu a boca com devoção, tomando a glande entre os lábios e fechando-os ao redor do comprimento de Louis, arrancando dele um gemido grave e rouco.
Porra, aquilo era alucinante.
A mente de Louis se esvaziou de qualquer outra coisa. Nada mais parecia existir. A sensação era esmagadora, uma onda de prazer que fazia suas células vibrarem e sua química corporal explodir em dopamina.
Harry se inclinou mais, tomando o membro de Louis com determinação. O contraste da pele quente e dourada de Louis contra os lábios rosados de Harry era bonito demais, quase hipnotizante. Mesmo que fosse impossível para Harry engolir tudo sem engasgar, ele tentava. E isso era suficiente para fazer Louis fechar os olhos com força, mergulhado na intensidade daquele momento.
Nenhuma outra boca, nenhum outro toque, jamais tinha sido assim. Harry fazia aquilo parecer mais que prazer; era quase arte.
Naquele instante, Harry era a estrela de um filme que nunca seria exibido nos telões de Hollywood, mas Louis construiria um cinema inteiro se fosse necessário, apenas para garantir que ele continuasse a brilhar como a protagonista.
Harry gemia ao redor do pau de Louis, inalando seu cheiro e movendo a boca com maestria. Os sons molhados e gulosos ecoavam pela sala como uma melodia proibida, enchendo o ambiente com uma sinfonia de prazer aumentando o tesão de Louis, Louis esse que se arrepiava a cada instante, completamente rendido à visão diante de si: os olhos brilhantes de Harry, o olhar ardente, o jeito que ele se dedicava, mesmo enquanto a mão de Louis agarrava com força seus cachos.
Seus quadris estalaram para frente em busca de mais ritmo frenético, e Harry pressionou as palmas contra as coxas de Louis. Mas, em vez de afastá-lo, Harry o puxou ainda mais para si, as mãos agarrando suas coxas com firmeza. Ele revirou os olhos, completamente entregue, enquanto Louis enchia sua boca até o limite. A garganta de Harry apertava ao redor dele, tornando a sensação ainda mais intensa.
Era pura devoção.
— Bom garoto, querido — Louis elogiou enquanto acariciava os cabelos macios de Harry.
Então, com um gemido rouco, Louis atingiu o ápice se derramando profundamente na garganta de Harry que fez pressa em engolir e relaxar para que toda a porra descesse e não o engasgasse. O orgasmo parecia não ter fim, dominando seu corpo e sua voz. E, mesmo enquanto ele se recuperava, Harry continuava sugando com dedicação, como se esperasse por uma segunda vez ao ter o gosto de Louis em sua boca.
A sala estava elegantemente decorada, cheia de pessoas bem-vestidas que conversavam com taças de champanhe em mãos. Luzes quentes iluminavam o ambiente, destacando os móveis refinados e o toque luxuoso do evento. Harry estava ao lado de Rose, que parecia ainda mais encantadora em um vestido elegante que realçava sua beleza clássica. Ela era o centro das atenções, apresentando-o para todos os convidados importantes com um sorriso impecável e uma fala articulada, que soava quase ensaiada.
— Harry é tão dedicado. Vocês não acreditariam na determinação dele. — A voz de Rose era doce e polida, cheia de adjetivos e elogios. Ela os oferecia generosamente a cada pessoa que os abordava, como se estivesse representando um papel em um filme.
Harry tentava acompanhar, mas sua mente estava em outro lugar. Ele observava Rose gesticulando e sorrindo, mas a maneira como ela falava e se portava parecia quase artificial. Como se cada palavra tivesse sido cuidadosamente escolhida para impressionar. Era exaustivo e ele mal conseguia lembrar o nome das pessoas para quem havia apertado a mão naquela noite.
— Sim, senhor, ele é incrível, está cursando... — A voz de Rose o trouxe de volta ao momento, enquanto ela falava com um homem que Harry havia escutado ser dono de uma das maiores empresas presentes. Não tão poderoso quanto Louis Tomlinson, claro, mas ainda assim, influente o suficiente para atrair a atenção de Rose.
Ao ouvir o nome de Louis, Harry não conseguiu evitar. Instintivamente, seus olhos começaram a procurá-lo pela sala. Ele sabia que Louis estava ali, mas até então, tinha se mantido longe.
E então, ele o viu.
Louis estava do outro lado do salão, conversando com uma mulher loira que Harry reconheceu imediatamente. Era ela. A mesma mulher que ele viu com Louis naquele dia – o dia em que ele se despediu dela com um selinho casual antes de arrastar Harry para sua sala e, como um idiota, ele se deixou levar e o chupou ali, escondido.
A visão deles juntos fez algo ácido revirar no estômago de Harry. Louis estava próximo demais dela, o braço descansando de forma descontraída ao redor de sua cintura. Eles riam, trocavam olhares cúmplices. Pareciam perfeitos juntos, como um verdadeiro casal.
Harry apertou os punhos discretamente, um nó de raiva e amargura se formando em sua garganta. Aquela intimidade entre eles o incomodava de um jeito quase irracional. Era ridículo. Ele sabia disso, mas não conseguia evitar.
— Harry? — Rose chamou, interrompendo seus pensamentos. Ele percebeu que estava distraído, com o olhar fixo em Louis e a loira, mas ela não parecia ter notado.
— Desculpe, estava pensando em algo. — Ele respondeu rápido, forçando um sorriso enquanto passava o braço pela cintura de Rose, a puxando para mais perto.
Rose sorriu, contente com o gesto, e continuou a conversa com os convidados. Mas Harry não conseguia tirar os olhos de Louis, mesmo enquanto mantinha Rose ao seu lado, quase como um escudo.
Era irritante. A maneira como Louis estava tão à vontade, a proximidade com aquela mulher, como se nada no mundo pudesse tocá-lo. A raiva de Harry crescia com cada risada que eles trocavam.
Para disfarçar o tumulto em sua mente, ele decidiu se agarrar ainda mais a Rose. Passou a mão pela lateral do vestido dela, murmurando algo sobre como ela estava deslumbrante naquela noite. Ela riu e virou-se para ele, tocando suavemente seu rosto.
— Você está bem? Parece tão... pensativo. — Rose perguntou com um sorriso gentil, seus olhos o estudando de perto.
— Estou, só admirando você. — Ele mentiu, se inclinando para dar um beijo rápido em sua testa.
Ela corou levemente, rindo de forma adorável, enquanto os dois voltavam a interagir com os outros convidados. Mas Harry ainda sentia o peso do olhar de Louis atravessando o salão, como se ele soubesse exatamente o que estava fazendo.
E então, como se para confirmar suas suspeitas, Louis ergueu os olhos e encontrou os de Harry. Ele não sorriu. Não fez nenhum gesto. Apenas manteve o olhar firme, carregado de algo que fazia o sangue de Harry ferver e a raiva dentro dele aumentar ainda mais.
Naquele momento, Harry soube que Louis estava brincando com ele, testando seus limites.
Ridículo, pensou Harry, apertando a cintura de Rose com mais firmeza, como se quisesse convencer a si mesmo de que estava tudo bem. Mas ele sabia que, enquanto Louis estivesse ali, nada estaria.
Harry sentia o corpo tenso, como se cada fibra de seus músculos estivesse prestes a estourar. Era insuportável o jeito como Louis parecia tão despreocupado, tão desleal ao que eles tinham, mesmo que “o que eles tinham” fosse algo que não deveria nem mesmo existir. A raiva e o ciúme fervilhavam sob sua pele, enquanto ele apertava ainda mais a cintura de Rose, buscando algum alívio para o incômodo.
— Você está estranho hoje. — Rose comentou, rindo suavemente, enquanto acariciava o rosto de Harry com a ponta dos dedos. — Não gosta de festas assim, né?
— Não, é só... — Ele hesitou, forçando um sorriso. — Só estou cansado.
Era mais fácil mentir do que dizer a verdade. Como ele explicaria a ela que não conseguia tirar os olhos de Louis? Que cada risada da mulher loira o fazia sentir como se estivesse sendo esfaqueado?
Rose parecia satisfeita com a resposta e puxou Harry pela mão, levando-o para outro grupo de pessoas. Ele tentou se concentrar, prestar atenção nas apresentações e nas conversas, mas sua mente estava presa do outro lado do salão, onde Louis continuava próximo àquela mulher, rindo e agindo como se fosse o centro do universo.
E então aconteceu.
Enquanto Harry ainda olhava disfarçadamente na direção de Louis, ele viu algo que fez sua respiração parar. Louis inclinou-se, aproximando a boca do ouvido da mulher loira. O sorriso que ela deu, junto com o jeito como tocou o braço de Louis, foi como um soco no estômago de Harry.
Era demais.
Sem pensar, ele se virou para Rose e, em um movimento impulsivo, a puxou para mais perto.
— Você está tão linda hoje. — Ele murmurou, a voz um pouco mais rouca do que pretendia.
Rose riu, claramente surpresa, mas não rejeitou o carinho.
— Obrigada, amor. — Ela respondeu, tocando suavemente o rosto de Harry antes de se inclinar para beijá-lo.
O beijo foi lento, mas Harry colocou mais intensidade do que de costume, como se quisesse que alguém visse, como se quisesse que Louis visse. Ele segurou a cintura de Rose com firmeza, aprofundando o beijo enquanto sua mente gritava por controle.
Quando finalmente se afastaram, Rose estava levemente corada, um sorriso brilhando em seu rosto.
— O que foi isso? — Ela perguntou, rindo.
— Só queria lembrar você de como eu sou sortudo. — Ele mentiu novamente, forçando um sorriso que não alcançava os olhos.
Mas quando Harry voltou a olhar na direção de Louis, percebeu que o outro homem não estava mais sorrindo. Louis os observava com uma expressão indecifrável, mas seus olhos brilhavam com algo que Harry conhecia bem: irritação.
Porém, Louis não fez nada de imediato. Ele apenas se recostou na cadeira, levando o copo de uísque à boca de forma lenta, os olhos ainda fixos em Harry. Era um jogo, claro, e Harry sabia que estava sendo manipulado. Mas isso não o impediu de sentir um fio de satisfação ao perceber que havia conseguido chamar a atenção de Louis.
Alguns minutos depois, Rose precisou se afastar para conversar com uma amiga que acabara de chegar, deixando Harry sozinho por alguns instantes. Antes que ele pudesse sequer respirar fundo, sentiu um toque em sua coxa. Apertando o meio de sua coxa macia.
Olhou para o lado e lá estava ele. Louis, sentado ao seu lado, com a postura relaxada, mas os olhos carregados de intenções.
— Parece que você está se divertindo muito. — Louis murmurou, sua voz baixa o suficiente para que apenas Harry pudesse ouvir.
Harry tentou se afastar, mas a mão de Louis apertou sua coxa com força, mantendo-o no lugar.
— Se limite aos carinhos enquanto eu estiver aqui. — Louis disse, a voz ainda baixa, mas carregada de autoridade.
Harry se virou para ele, os olhos faiscando de raiva.
— Você não manda em mim, Louis. — Ele respondeu, a voz saindo em um sussurro furioso.
Louis riu suavemente, o polegar deslizando pela coxa de Harry em um toque provocador.
— Eu mando mais do que você gostaria de admitir, amor. — Ele rebateu. Então, se inclinou mais perto, quase colando os lábios ao ouvido de Harry. — Me encontre perto da sauna em quinze minutos. Não me faça repetir isso.
O coração de Harry disparou, e ele se sentiu dividido entre a raiva e o desejo.
— E se eu não for? — Ele desafiou, tentando recuperar algum controle.
Louis soltou uma risada baixa, quase como se estivesse se divertindo com a tentativa de desafio. Mas, dessa vez, havia algo mais escuro em sua expressão. Sem se abalar, ele se aproximou ainda mais, o suficiente para que Harry sentisse o cheiro familiar do perfume dele. Os dedos de Louis subiram lentamente pela coxa de Harry, apertando com força suficiente para causar uma mistura de dor e prazer.
— Você vai, querido. — Louis sussurrou, com uma confiança desconcertante, que fazia a espinha de Harry se arrepiar. Harry tentou se afastar, mas a mão de Louis continuava firme em sua coxa, como uma corrente que o prendia no lugar. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, sentiu os lábios de Louis roçarem sua bochecha, o toque tão leve que parecia mais uma provocação do que um gesto carinhoso. — Eu preciso de você de novo, meu amor! Me ajude a te ter de novo.
Harry fechou os olhos instintivamente. A respiração saiu em um tremor involuntário quando a boca de Louis ficou perigosamente perto do canto de seus lábios. Ele sabia que deveria afastá-lo, que deveria dizer algo, mas o calor do toque de Louis o envolvia como um véu. Seus dedos tremiam enquanto apertavam o braço de Louis, numa mistura de raiva e rendição.
— Louis... — Ele começou, mas a voz morreu antes que pudesse completar a frase.
Harry permaneceu em silêncio, os olhos fechados, tentando recuperar o fôlego. Cada fibra do seu ser parecia gritar contra a ideia de ceder, mas a vontade de resistir desaparecia mais rápido do que ele conseguia controlar.
Com uma confiança inabalável, Louis se levantou e ajeitou o paletó. O sorriso satisfeito em seus lábios era quase irritante, mas, ao mesmo tempo, fascinante. Ele olhou para Harry uma última vez antes de murmurar:
— Não se atrase.
E então, Louis caminhou tranquilamente pelo salão, como se nada tivesse acontecido. Ele não olhou para trás, não precisou. Louis sabia que Harry iria. Ele sempre ia.
Harry ficou sentado, o coração martelando no peito, enquanto tentava processar as palavras e o toque de Louis. A sensação da mão apertando sua coxa ainda estava ali, como um lembrete de que ele era incapaz de resistir.
— Tudo bem? — Rose perguntou, voltando e tocando suavemente o ombro de Harry, interrompendo seus pensamentos.
— Sim. — Harry mentiu, a voz quase um sussurro.
Mas, por dentro, ele sabia que era só uma questão de tempo. Ele não queria ir. Ele não devia ir. Mas a verdade era óbvia e impossível de ignorar. Ele iria.
E enquanto os minutos passavam, Harry continuava sentado, lutando contra o desejo que sabia ser inevitável. Ele olhou para o relógio, o ponteiro marcando o tempo exato que o separava de Louis.
Quando se levantou, com uma desculpa rápida para Rose, ele sabia que a batalha já estava perdida.
O vapor denso tomou conta de Harry assim que ele empurrou a porta da sauna. Ele estáva nu, exceto pela toalha, que ele está segurando para salvar sua vida, se agarrando a ela como se fosse algum tipo de cobertor de segurança.
Não é o que ele esperava - embora ele não possa dizer exatamente o que esperava.
Ele nunca esteve em um desses lugares antes - com muito medo de que alguém o visse entrando ou saindo e então seu segredo fosse revelado. Rose.
Ele poderia se culpar por não pensar nela nesse instante.
Nem todas as surpresas são ruins.
Para começo de conversa, o lugar é menos decadente do que Harry esperava. Há uma atmosfera quase jovial, como um clube de campo exclusivo, como se todos estivessem ali para algo tão inofensivo quanto uma partida de golfe—o que seria cômico, considerando tudo.
Mas não é isso que prende sua atenção.
O ambiente é impecável, com uma estética moderna que beira o escandinavo: linhas limpas, tons de neon sutilmente espalhados, a iluminação baixa e envolvente. O ar está impregnado com uma mistura de cloro e patchouli, um cheiro que consegue ser ao mesmo tempo higiênico e sensual. O calor o envolve de imediato, uma sensação úmida e sufocante contra sua pele. Mas não é isso que faz seu coração disparar.
É ele.
Louis está lá.
Sentado sobre os bancos de madeira, o vapor envolvendo seu corpo nu como um véu malicioso. Seu cabelo está úmido, desgrenhado, as gotas de suor escorrendo pela curva de seu pescoço, pelo contorno do peitoral. Mas são seus olhos que fazem Harry prender a respiração.
O olhar de Louis o percorre sem pressa, deslizando lentamente, devorando cada centímetro de sua pele. As pupilas dilatam à sua frente, e Harry vê o momento exato em que o maxilar de Louis se contrai, como se lutasse contra algo inevitável.
Seu. Seu. Seu.
A palavra ressoa dentro de Harry como uma corrente elétrica, aquecendo-o de dentro para fora.
Ele se move para frente, passos calculados, sem desviar os olhos de Louis. Sabe exatamente o que está fazendo, exatamente o que quer provocar. E funciona—porque, com cada passo que ele dá, o corpo de Louis responde.
A respiração de Louis vacila. Seu pau endurece, erguendo-se contra a pele de seu abdômen, uma evidência crua de desejo, de necessidade. Mas mais do que isso, é o modo como ele olha para Harry—como se estivesse à beira de perder o controle, como se estivesse esperando pelo momento certo para reivindicar o que já é seu.
Harry se deleita com o poder que sente. Com o modo como pode afetá-lo, com a tensão que paira entre eles, espessa como o vapor ao redor. Mas, mais do que isso, o que o excita de verdade é lembrar.
Lembrar de como aquele mesmo pau, agora rígido e latejante, já esteve dentro dele. De como aquelas mãos, tão marcadas por veias salientes, seguraram sua cintura com força suficiente para deixá-lo tonto. De como seus dedos afundaram em sua carne enquanto Louis o puxava para mais perto, mais forte, mais fundo.
E de como foi divino assistir Louis se desfazer sob sua boca, os gemidos quebrados, o gosto quente e salgado na sua língua.
Harry se aproxima mais.
Agora, ali, naquele espaço abafado e solitário, ambos estão despidos. Não há nada entre eles. Nenhuma barreira, nenhum pretexto, nenhuma desculpa. Apenas pele, desejo e aquela sensação pulsante de que nada além disso importa.
E, ao ver os olhos de Louis queimando sobre ele, Harry percebe—ele já perdeu essa batalha há muito tempo.
Harry para diante dele, tão perto que consegue sentir o calor que emana do corpo de Louis. Ele abaixa o olhar, deslizando lentamente pelos ombros largos, pelo peito brilhando de suor, pela tensão nos músculos da barriga—até finalmente parar no pau de Louis, duro e pesado, repousando contra sua própria pele.
Ele engole em seco, sentindo o corpo inteiro responder à visão.
— Você não tem vergonha nenhuma — provoca, sem conseguir disfarçar o tom afetado.
Louis dá um sorriso preguiçoso, inclinando um pouco o corpo para frente, diminuindo ainda mais a distância entre eles.
— Você gosta disso.
Harry sente o rosto esquentar, mas não é vergonha—é desejo, puro e pulsante.
— Arrogante.
Louis ergue a mão e toca a cintura de Harry, os dedos quentes e úmidos da sauna se fechando sobre sua pele nua.
Harry prende a respiração.
Louis sorri de novo, quase como um aviso.
— Quero foder você. - Louis disse. Harry não notou o momento em que se sentou sob o colo de Louis, mas ele estava sentado de frente a ele.
A toalha não o cobria mais, e isso o deixava a mercê de Louis.
— Eu quero foder você, amor. Te marcar com o meu pau, sentir você em cada espasmos que você me der.
— Louis... — Harry engole em seco, os pulmões pesados pelo calor e pelo desejo esmagador que ameaça consumi-lo por completo.
Louis observa sua reação de perto, os olhos semicerrados, os dedos afundando um pouco mais na carne.
Harry fecha os olhos por um segundo, tentando recuperar algum controle, mas é inútil. Seus dedos se apertam nos ombros úmidos de Louis, buscando alguma âncora, algum resquício de resistência.
Mas já é tarde demais.
Ele nunca quis ganhar essa batalha.
— Seja um bom garoto pra mim, amor.
O corpo de Harry respondeu antes mesmo que ele pudesse processar as palavras. Um arrepio percorreu sua pele, um fogo ardente que não tinha nada a ver com a sauna. Ele se sentia febril, ofegante, como se cada célula do seu corpo vibrasse em antecipação.
Passou a língua pelos lábios secos, umedecendo-os de forma involuntária, mas o movimento não passou despercebido. Os olhos de Louis seguiram o gesto automaticamente, fixando-se na boca molhada e entreaberta de Harry.
Um brilho malicioso surgiu no olhar dele.
Com uma calma quase cruel, Louis deslizou as mãos pelas costas de Harry, pressionando-o firmemente contra si por um breve momento, antes de deitá-lo lentamente contra o banco de madeira.
O contraste da pele quente de Harry contra o material sólido e levemente áspero fez um arrepio percorrer sua espinha. As luzes vermelhas e baixas da sauna lançavam sombras sensuais sobre seus corpos, o tom quente iluminando a pele clara de Harry, fazendo-o parecer ainda mais intocado, vulnerável — algo precioso a ser adorado.
Louis se afastou ligeiramente, os olhos devorando cada detalhe como se estivesse diante de uma obra-prima renascentista.
Harry estremeceu. Seu corpo estava em chamas, os músculos tensos, as coxas pressionadas uma contra a outra, tentando conter o desejo que ameaçava transbordar.
Então Louis se moveu novamente, as pontas dos dedos deslizando devagar sobre sua pele febril, explorando-o com paciência torturante.
E então, quando finalmente seus olhos desceram pelo corpo de Harry e se fixaram entre suas pernas, ele murmurou, com um sorriso satisfeito nos lábios:
— Tão perfeito… Como se estivesse esperando só por mim.
Harry soltou um suspiro trêmulo.
Ele estava. Sempre esteve.
— Você sabe que eu sou o único que te tem assim, querido. Não existe mais ninguém.
Harry fechou os olhos quando sentiu Louis tocá-lo ali, com uma lentidão torturante. Ele queria que Louis o fodesse logo, devagar, mas com firmeza. Ainda assim, os toques provocativos do outro o preenchiam de prazer, acendendo cada nervo do seu corpo.
E então Louis se abaixou.
Harry gemeu alto, seu pau pulsando forte, chamando atenção. Louis ergueu o olhar, os lábios perigosamente próximos à entrada do outro e ao seu pau, esquecido entre as pernas trêmulas.
— Você quer que eu te toque aqui, amor?
Louis pressionou um beijo curto na pélvis de Harry, perto demais do seu pau dolorido. A pulsação involuntária fez com que a glande quase roçasse o rosto de Louis, que apenas sorriu.
— Quer que eu cuide disso pra você, querido?
Harry assentiu desesperado, choramingando quando Louis sussurrou "bom garoto" contra sua pele, repetindo as palavras como uma provocação lenta e torturante. O sopro quente atingiu a glande de Harry, fazendo-o arfar e se contorcer, tomado pelo desespero.
— Por favor, Louis… por favor…
Ele odiaria estar implorando, mas naquele momento, nada importava além de sentir Louis.
— Coloque na minha boca, querido…
E como se o próprio pau de Harry tivesse vida, ele se ergueu, encontrando a língua de Louis. Quando os lábios quentes e macios se fecharam lentamente ao redor dele, sugando-o, Harry gritou. Sua cabeça tombou para trás, os olhos revirando com a onda avassaladora de prazer, enquanto seu quadril se ergueu, faminto por mais.
Harry cravou as unhas na madeira abaixo de si, arranhando com força enquanto sentia os beijos deslizando por cada centímetro da pele sensível de seu pau. Ele pulsava, vazando pré-gozo.
Uma das mãos de Louis repousava em sua cintura, enquanto a outra envolvia seu pescoço. Ora apertava com firmeza, arrancando arranhões desesperados do pulso de Louis, ora aliviava a pressão, apenas para torturá-lo mais.
Os lábios de Louis apertavam ao redor dele, sugando, chupando, levando-o até o fundo da garganta. Foi demais para Harry. Sem aviso, seu corpo sucumbiu, um orgasmo violento tomando conta dele.
Louis apertou sua garganta no instante em que ele gozou, restringindo parte do ar que entrava em seus pulmões. A visão de Harry escureceu por um segundo antes de clarear novamente, e quando o ar voltou com força, ele sentiu seu prazer se expandir, alcançando um patamar inimaginável.
Seu peito subia e descia rápido demais, tentando recuperar o fôlego.
Louis subiu por sua pélvis, deixando um rastro úmido de beijos e lambidas da sua entrada até a barriga. Então, fechou os lábios ao redor da coxa de Harry e mordeu, forte o suficiente para deixar a marca de seus dentes na pele branca e sensível.
— Preste atenção.
Harry parecia fora de órbita, perdido no prazer, mas Louis não lhe deu trégua.
— Querido, quero que foque no que vou dizer.
Ele afastou os cachos úmidos de suor que caíam sobre os olhos e a testa de Harry. Os olhos verdes voltaram para ele, ainda brilhantes e turvos.
— Não quero que feche os olhos quando eu estiver te fodendo. Quero que me olhe o tempo todo enquanto eu te tomo. Entende o que quero dizer?
Harry arfava, sentindo Louis se mover sobre ele — lento demais, provocante demais. A espera era torturante.
— Louis… por favor… só…
A glande de Louis passou pela sua entrada em uma provocação insuportavelmente lenta, arrancando um gemido trêmulo de Harry. Seu corpo reagiu, arqueando-se, um soluço escapando de seus lábios sem que ele percebesse… até sentir os dedos de Louis capturando uma lágrima solitária que escorria por sua pele.
— Não precisa chorar, amor… Eu vou te dar o que você quer.
A voz de Louis era baixa, rouca, carregada de promessas.
— Consegue sentir? Seu corpo está ansioso, implorando por mim… Você sente o quanto ele gosta quando eu estou dentro de você, querido?
Harry arqueou as costas, gemendo forte ao senti-lo finalmente entrar, preenchendo-o com firmeza. O desespero, a frustração e a agonia evaporaram de seu corpo, dando lugar ao prazer absoluto.
As mãos de Harry deslizaram pelas costas de Louis, as unhas cravando na pele quente enquanto ele sentia o outro entrando devagar dentro de si. Tentou afastar mais as pernas, em busca de mais espaço, mas Louis não permitiu. Ele estava completamente no controle.
Os olhos permaneceram conectados—uma linha invisível de tensão entre os dois. Sem mais demora, Louis começou a se mover sobre o corpo de Harry, entrando lentamente e saindo no mesmo ritmo torturante. Sua mão segurava firme a coxa de Harry, puxando sua perna para se encaixar melhor em seu quadril.
Harry parecia hipnotizado. A maneira como Louis saía completamente de dentro dele apenas para entrar de novo, tão devagar, o fazia implorar por mais.
— Você pode fingir o quanto quiser, exibir-se para qualquer pessoa, querido… Mas isso não muda nada. Você ainda é meu.
Os dedos de Louis cravaram na coxa de Harry, arrancando dele um engasgo misturado com um choramingo. O corpo de Harry tremeu ao contato, e seus olhos brilharam sob a luz vermelha do ambiente, as pupilas dilatadas pelo desejo.
— Você me entende, amor? — A voz de Louis era rouca, baixa, enquanto as lágrimas silenciosas de Harry continuavam escorrendo por suas bochechas suadas.
E Harry sabia. Sabia que Louis não tomava apenas seu prazer, seu calor, suas lágrimas. Ele tomava tudo. Ele sempre tomava tudo.
— Não foda mais ninguém.
As palavras escaparam antes que ele pudesse segurá-las. Ele não tinha o direito de dizer aquilo, e talvez, em qualquer outro momento, tivesse se arrependido. Mas agora… agora sua mente estava dormente demais para se importar.
Louis arqueou as sobrancelhas, o estudando com atenção.
— Você não quer? — Louis provocou, os lábios roçando levemente os de Harry.
— Eu não quero que você faça isso com ninguém além de mim.
Os olhos de Louis se tornaram afiados, um brilho perigoso se formando ali.
— Diga, amor… — Ele murmurou contra seus lábios, os músculos do corpo se contraindo quando Harry apertou em torno dele. — Ou será que você é só uma putinha manipuladora e gostosa, que faz de tudo pra receber minha porra?
Harry arfou, o corpo inteiro tremendo ao ouvir as palavras seguintes:
— Aposto que você seria capaz de se banhar em uma banheira do meu esperma se eu pedisse.
O prazer de Harry se intensificou. Ele não conseguia negar.
As palavras de Louis fizeram o corpo de Harry estremecer violentamente. O desejo e a vulnerabilidade o consumiam por inteiro, deixando-o exposto, entregue.
— N-não… foda mais ninguém além de mim… — Ele implorou, a voz falhando em meio a soluços, os olhos marejados transbordando emoção.
E Louis atendeu ao pedido da única maneira que sabia.
Com um movimento bruto, ele estocou fundo, arrancando de Harry todo o ar dos pulmões. O choque percorreu seu corpo como um raio, fazendo suas costas arquearem contra a madeira dura sob si. Os dedos de Harry se agarraram ao lençol, desesperados por algum tipo de ancoragem enquanto seu mundo girava ao redor do prazer avassalador.
Antes que ele pudesse sequer recuperar o fôlego, Louis deslizou a mão entre seus corpos, envolvendo seu pau com firmeza. Não precisou de muito — apenas um toque lento, o polegar acariciando a glande com suavidade torturante. Foi o bastante para que o corpo de Harry se rendesse completamente, tremores violentos o percorrendo, músculos contraindo-se de prazer.
Mas o melhor…
A melhor parte foi senti-lo.
Sentir o jeito que Louis estremeceu dentro de si, os espasmos tomando conta de seu corpo quando ele se derramou fundo, enchendo Harry, preenchendo-o até que tudo parecesse demais.
Demais e, ao mesmo tempo, nunca o suficiente.
O peito de Louis subia e descia rapidamente, os olhos fixos em Harry como se ele fosse a única coisa que importava no mundo. Ele deslizou uma mão pela nuca de Harry, puxando-o para perto, colando suas testas enquanto tentavam recuperar o fôlego.
— Só você… — Louis murmurou contra seus lábios, ainda dentro dele, ainda queimando de desejo e sentimento. — Eu só quero você, Harry.
E Harry acreditou.
Porque, naquele momento, era impossível não acreditar.
Harry não sabia exatamente quando adormeceu, mas quando acordou, percebeu que não estava mais no mesmo lugar. O ambiente ao seu redor era diferente, e o travesseiro sob sua cabeça tinha uma textura macia, com pelinhos que faziam cócegas em seu nariz.
— Se você apertar mais meu peito, vai acabar me esmagando. — A voz rouca e arrastada de Louis ecoou contra seu ouvido.
Num sobressalto, Harry abriu os olhos, piscando algumas vezes antes de se afastar rapidamente. Foi então que percebeu o quão entrelaçados estavam. As pernas de um enroscadas no outro, uma das mãos de Louis ainda pousada firmemente em sua cintura, segurando-o no lugar.
E Louis…
Louis parecia que havia acabado de sair de um filme pornô. Os cabelos bagunçados, os lábios inchados e avermelhados, os olhos azuis tão claros e intensos. E, claro, as marcas em seu pescoço, em seu peito—marcas que Harry sabia muito bem de onde tinham vindo.
Sentindo o rosto corar levemente, ele ergueu o cobertor e espiou Louis por cima dos cílios.
— Venha aqui. — Louis puxou Harry para cima de si e o beijou.
Harry se perdeu no contato, se perdeu na sensação das mãos quentes de Louis segurando sua cintura, apertando como se quisesse fundi-los em um só. Seu corpo inteiro pedia por mais, queria se esfregar contra Louis como um filhote carente buscando atenção. E, quando se ajustou no colo dele, percebeu algo.
Algo duro e quente se pressionando entre suas coxas.
A ereção escancarada de Louis.
Harry arfou, surpreso, mas Louis apenas riu, os olhos semicerrados de puro prazer.
— Por que essa surpresa, amor? Você já o tomou noite passada… — A voz arrastada de Louis carregava um tom de provocação.
Sentindo-se subitamente envergonhado, Harry escondeu o rosto na curva do pescoço dele. Mas não foi o suficiente para impedir que os dedos ágeis de Louis se movessem até sua bunda, segurando-o e guiando seus quadris para rebolar lentamente sobre ele.
— Você é um… um ordinário… — Harry murmurou entre os dentes, incapaz de segurar um gemido baixo enquanto a fricção crescente acendia seu desejo mais uma vez.
Louis apenas sorriu, jogando os braços atrás da cabeça, como se estivesse se deliciando com o espetáculo.
— Você parece tão necessitado do meu pau, querido… — Ele lambeu os lábios, os olhos brilhando de malícia. — Por que não me mostra o quanto quer?
O olhar faminto de Harry encontrou o de Louis, e, sem hesitar, ele ergueu o quadril e se posicionou.
— Senta, minha putinha… — Louis ordenou com a voz carregada de luxúria.
Harry obedeceu.
Desceu lentamente, sentindo cada centímetro do pau de Louis o preencher, o abrir e o fazer gemer de puro prazer. Louis apertou os punhos contra o colchão, a respiração entrecortada.
A combinação de reboladas lentas e quicadas ritmadas sobre o colo de Louis o levava à loucura. Os gemidos de Harry se misturavam aos rosnados baixos de Louis, o calor entre seus corpos criando um ritmo intenso, insaciável.
— Porra… — Harry jogou a cabeça para trás, os olhos se fechando conforme o prazer crescia.
Mas Louis não permitiu.
Com um puxão firme nos cachos de Harry, ele o fez abrir os olhos novamente.
— Eu disse para não fechar os olhos. Quero vê-los enquanto te faço gozar.
Harry soltou um soluço de prazer, rebolando mais rápido, sentindo seu limite se aproximar.
E então, em uma única descida, ele atingiu o ápice.
Seu orgasmo o atingiu com força, seus músculos se contraindo ao redor de Louis, fazendo-o gemer alto e afundar os dedos na pele de Harry. A pressão interna foi demais para ele, e Louis veio logo em seguida, derramando-se dentro de Harry enquanto os dois desabavam, ofegantes.
Harry caiu sobre o peito de Louis, exausto, o coração martelando contra o dele. As pernas de Louis se entrelaçaram às suas, e os dedos longos se moveram até seus cachos, brincando suavemente com os fios suados.
O momento, por mais insano e carregado de luxúria, parecia doce.
O peito de Louis subia e descia sob Harry, suas respirações ainda descompassadas enquanto o calor entre seus corpos começava a esfriar. Os dedos de Louis continuavam brincando com seus cachos, num carinho distraído, quase automático.
Harry fechou os olhos por um instante, se permitindo aproveitar aquele toque. Permitir-se esquecer, ainda que por alguns minutos, o que isso significava.
Mas a realidade bateria à porta cedo ou tarde.
E Harry sabia disso.
Ele se afastaria, Louis deixaria escapar um comentário provocativo, e tudo voltaria ao normal — ou ao que quer que fosse esse estranho jogo de desejo, ódio e saudade que insistiam em repetir.
Ainda assim, por mais que soubesse que deveria se levantar, se vestir e ir embora, ele ficou.
Permaneceu ali, com o rosto enterrado no pescoço de Louis, sentindo seu cheiro, seu calor.
Porque, independentemente de tudo… estar ali, estar contra o peito de Louis, ainda era — e sempre seria — bom demais para abrir mão.
Obrigada pela sua leitura, e até breve! ��🪽
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Espero que perceba que quebrar as pessoas não vai consertar o que há de errado com você, muito menos preencher o seu vazio. Então talvez entenda o verdadeiro significado do amor.
#escrita#notas#escritos#mardeescritos#citações#lardepoetas#sentimentos#amor#frases#pequenosescritores#espalhepoesias#meusescritos#autorais#poesia
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WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.



"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
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data de postagem: 11/01/2025. nome da história: Squid game [park jimine jeon jungkook] collab: @riveager capa para doação, caso queira, basta preencher o formulário, não baixe! em caso de inspiração, dê os devidos créditos.
NÃO TEM ERRO, É COLABORAÇÃO COM O @riveager! Como sempre, entregando tudo! Conceito, edição, aesthetic, TUDO! Quando ele me mandou a sugestão... não consegui me segurar, tinha que fazer! OBRIGADA POR MAIS ESSA PERFEIÇÃO!
#DS#Design simples#Capa para fanfic#Capa para spirit#Capa de fanfic#Capa#Fanfic#Spirit#Capa para doação
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