#precisava postar
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ceudejupiter · 1 year ago
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nunca fui a pessoa mais popular da turma no fundamental. sofri muito com uns apelidos que nunca foram engraçados, falaram do meu cabelo, do meu corpo e do meu jeito. a verdade é que a escola pode ser muito cruel tramam brincadeiras para ridicularizar as crianças em público, pra mostrar que você é menos, que não é um deles. você passa a se sentir mal o tempo todo, ansioso, sufocado, mas ainda nem entende direito o porquê de você se odiar, e chega no ensino médio com vergonha de si lá você passa os anos mais confusos da vida. o excesso de informação, de decepção, de falsidade, de choro. conflito com amigo, com família e o pior de todos: o conflito interno a sensação de impotência e não poder se apoiar em lugar nenhum. e você vai crescendo tendo que viver toda sua vida resumida a esconder o que sente. porque o sorriso é sempre o mesmo. e a verdade é que o espelho ainda machuca. você se defende do jeito que dá, mas por dentro é só angústia, ansiedade, e medo. medo de não saber se você é uma pessoa incrível ou o lixo que te falaram. não é normal. era pra ser só uma escola, mas criaram uma fábrica de ansiedade, medo, e depressão. o que pra muitos é uma brincadeira, pro outro é sofrimento, que sangra todo dia, que tortura, que deprime, e tem gente que desiste, que só quer um ponto final. e quando esse dia chega não adianta chorar, fazer camisa fingindo que sente falta ou dizer que não sabia... porque ao contrário do que muitos podem pensar, o sangue não está preso em um único lugar, mas nas mãos de cada um que se omitiu.
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bloodymaryland · 17 days ago
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Localização: Teatro do Crepúsculo Status: sofrendo com as audições de Nikhil ( @bcnvivant )
Se era verdade que analisavam os candidatos desde o momento que chegavam, Maryland estava em última posição. Se é que, bem, tivessem uma preocupação de todos num ranking; e não os 10 primeiros. Vamos listar suas falhas, vamos? Inventou de pintar os cabelos, escovar e estilizar, quase chegando em cima da hora limite. Ficou o mais afastada do grupo, quase se misturando às sombras das laterais, sem interagir com vivalma. Estava ali para cantar e nem um ruído saía da garganta, só o coração quase saindo pela boca atrapalhando. Mary sentiu a atmosfera antes de ver e o que presenciou... Seu celular acendeu e ela digitou uma mensagem rápida.
[ maryboo🌸] : gnt eu vou embora [ maryboo🌸] : ñ tem chance p mim [ maryboo🌸] : até falando esse pessoal é surreal [ maryboo🌸] : algm vem me buscar pfvr
Porém, quando levantou o celular para tirar uma foto discreta, as portas abriram. Boas-vindas e um pedido para entrar e se acomodar. Era sua chance. De dar as costas e só continuar sua vida, fingir que nada estava acontecendo, mas... O pesado e retumbante mas a chamava para dar uma olhada adiante. Privar-se da humilhação certa ou conviver com uma oportunidade deliberadamente perdida? A resposta veio pelo sufoco de entrar junto, a baixa estatura impedindo sua visão nos passos para dentre, incertos e hesitantes. Maryland acompanhou o declive até o palco lá na frente e quase caiu quando a visão se abriu de repente.
A musicista não estava preparada para um teatro daquele porte. Das pesadas cortinas, da madeira encerada, do murmúrio das conversas ecoarem. A atmosfera era tão grandiosa, tão surreal, que ela esqueceu de processar aquele detalhe no centro de tudo, conversando com outra pessoa. E se eu conseguisse... A esperança caiu no chão e logo pegou gosto, criando raízes. E se fosse uma realidade... Bom, era bem mais fácil acreditar nessa impossibilidade do que rever alguém que tinha se convencido - e às amigas - de que nunca mais veria. Foi audível o engasgo de Maryland e de ta envergonhada, cobriu a boca com a mão imediatamente. Agora ela precisava ir embora imediatamente. Vá. Mas... E o mas, Maryland?
Alguma força divina fez a mão livre agitar os dedos, num cumprimento tímido, e empurrou o corpo para a fileira mais próxima. Tropeçando, se segurando nas cadeiras, e queimando de vergonha, Maryland sentou-se. Sozinha, tão na frente, escorregando na poltrona para esconder-se atrás da mão, os dedos esfregando a testa. Por Deus, o que isso significava?
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[ maryboo🌸] : me avisem qnd algm chegar!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! [ maryboo🌸] : PVFR!
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pauprxtodaobra · 1 year ago
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foto que o @haejeans tirou antes do Gaw fazer ele apagar kkkk (eu amo covinha no queixo do boss)
hon sendo um fantasma estiloso kkkk
"mimi tira uma foto aqui" Sun pediu pra @minvji tirar uma foto dele com look de escoteiro.
"obrigado, eomma! já disse que te amo hoje?" Hyun abraçando um coqueiro de tão feliz pela viagem paga pelo @danilcc
bônus: Phayu dormindo feliz depois de um dia brincando na praia.
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nxkyvm · 2 years ago
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀nakyum’s family .
JI JIN-HEE as kang daesung .
KIM SUNG-RYUNG as lee bongcha .
IM CHANGKYUN as kang sangho .
daesung e bongcha se conheceram na faculdade, ela sendo dois anos mais velha e cursando arquitetura. ele, contabilidade. o pai de bongcha foi totalmente contra o namoro dos dois, porque tinha planos que a filha casasse com alguém de grande poder aquisitivo, que fosse agregar ao legado da família. no entanto, bongcha fez sua escolha. casou-se com o rapaz que veio de família simples. foi por conta do trabalho e dinheiro dela que chegaram ao status de família de classe média. ela sempre viu o quanto isso afetava o marido, que se esforçava demais no escritório de contabilidade para alcançar um bom status ali dentro e poder se tornar o principal provedor da casa. por isso, bongcha deixa que daesung tome todas as decisões. pelo bem do próprio casamento - segundo suas próprias crenças -, ela deu a ele esse poder.
juntos, tiveram dois filhos. sangho e nakyum, que têm três de diferença entre si. qualquer um que tenha mantido um olho na família ao longo dos anos, nunca viu nada demais, nada de extraordinário sobre eles. simpáticos, educados e vizinhos tranquilos. era exatamente isso que eles queriam que os outros vissem. e era exatamente isso, também, que acabou adoecendo o espírito de nakyum dentro da própria casa.
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amenidade-s · 1 year ago
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Eu sinto o seu olhar.
E é gostoso perceber que quando você me olha você meio que se perde em mim. E por eu notar isso, nossa, só tenho mais certeza do quanto eu te amo e te quero na minha vida sempre. Parece mentira mas não é, eu sinto apenas verdade no seu olhar, meu amor, minha gata, meu bem, meu mel. Vou ser sua para sempre, mesmo que a gente termine.
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bat-the-misfit · 2 years ago
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Yuma admite logo que você é o DC e acaba logo com isso plmdds
a coisa tá tão feia que tem até criança chorando (eu)
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misbehavicrs · 2 years ago
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𝙽𝙿𝙲 𝙷𝙴𝙰𝙳𝙲𝙰𝙽𝙾𝙽: a família tonks.
 ANDROMEDA TONKS, 51, CURANDEIRA. RACHEL WEISZ. nascida black, como a irmã do meio entre bellatrix e narcissa, foi sorteada na sonserina e seguia a ideologia imposta pela familia com alguma regularidade até quando se descobriu grávida, recém saida de hogwarts, do seu namoradinho secreto, um "sangue ruim”. fugiu para casar-se e ser livre para viver e amar, tanto o marido quanto a filha. participou infrequentemente da ordem da fênix durante a sua primeira vez, tornando-se amiga de vários membros icônicos, como os weasley, os potter e os longbottom; as relações esfriaram quando sirius foi preso e renegado pela ordem, o que fez andromeda, a maior defensora do primo, puta de raiva. desde o final da primeira guerra bruxa, trabalha em st mungus, hoje como chefe de uma das alas do hospital, e é conhecida por sua pose altiva e mandona, mas cuidadosa e prestativa. o relacionamento com tonks é o típico de mãe e filha, com seus altos e baixos e, apesar das brigas quase constantes devido ao cuidado de andromeda, o descuido de tonks e em geral as diferenças entre as duas, tonks frequentemente faz refeições com a mãe.
EDWARD 'TED' TONKS, 51, RADIALISTA. DAVID HARBOUR. um nascido trouxa, foi sorteado na lufa-lufa e sempre usou o humor como resposta automática para os preconceitos com os quais teve que lidar durante a vida. foi membro da ordem da fênix, junto com a esposa, e era uma das pessoas mais ativas na ordem, devido à vontade de proteger não só a si mesmo, como a filha, e a esposa. sentiu na pele as medidas contra nascido trouxas, nos anos 70 ao ser demitido de st mungus, e há um ano, ao ser demitido da comissão de desculpas para trouxas, no ministério. hoje, sente bastante orgulho da filha por lutar pela igualdade, e toma mais gosto em ajudar com a ordem, cedendo a casa, os seus conhecimentos (de medicina bruxa e do próprio ministério) e a sua voz para a causa, arrebatando muitos jovens com o seu carisma e conselhos de paizão. dele, andromeda ganhou os olhos azuis, o humor de palhaço e o amor por quadribol, e, se perguntada, ela frequentemente o apontaria como o seu pai favorito e o melhor cara do mundo.
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pips-plants · 4 months ago
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luvyoonsvt · 1 day ago
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lullaby (girl dad! seungcheol)
choi seungcheol x leitora
acordar de madrugada estava incluso no pacote de ser pais, e isso não significava que era algo ruim.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, seungcheol pai de menina e marido cheio de amor, cuidando de uma bebê de madrugada
avisos: nada demais, cheol pai de menina é algo a ser avisado, cheol sendo um amor também; uso de apelidos carinhos (só amor, eu acho).
contagem: ± 900 palavras
notas: oooiii, apareci. achei que não ia postar nada, mas precisava distrair minha cabecinha e nada melhor que choi seungcheol pra isso. ainda mais pai de menina.... escrevi isso pois é algo que vive na minha cabeça e provavelmente vou escrever de novo sobre. boa leitura e boa semana <3 (e sinto mt se estiver mal revisado perdao)
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em sua névoa sonolenta, você jamais seria capaz de identificar que horas eram quando o aparelhinho ao lado da cama indicou o desconforto noturno de sua filha. nem mesmo que o lado de seungcheol na cama já estava vazio quando você levantou.
sendo guiada pelos instintos, felizmente você conseguiu, sem esbarrar em nenhuma parede no meio do curto caminho, chegar até o quarto da sua bebê, apenas para vê-la já sendo acalentada.
por mais que fosse uma cena com a qual você já estivesse acostumada, ver cheol ninando sua garotinha com tanto cuidado trazia sempre aquele quentinho pro coração. desde o tom de voz suave que ele usava unicamente com ela à maneira que a deixava perto do rosto, passando o nariz pelas bochechas cheinhas e rosadas.
— sei que gosta de ficar no colinho, princesa, mas vamos te deitar — você tinha certeza que não era a primeira tentativa de seungcheol devolvê-la pro berço, que foi respondida com mais chorinho e reclamação.
os dedinhos agarrando a sua roupa não deixaram seungcheol com outra opção senão mantê-la consigo mais um pouco. ele era fraco e admitia, jamais deixaria ela ali tão tristinha quando queria que sua filha se sentisse totalmente segura e amada. não havia lugar mais propício pra isso do que em seus braços, certo?
ele cantarolou e se moveu naquele ritmo que a levaria mais uma vez àquele sono tranquilo, sem nenhuma reclamação sobre quantos minutos a mais ficaria assim. seungcheol usava daquele tempinho — e qualquer outro — para admirar as feições adoráveis da menina. as sobrancelhas expressivas, o pouco cabelinho que você e ele orgulhosamente enfeitavam, a boca com o mesmo beicinho frustrado que cheol. estava contente dela estar se entregando ao sono, porém amaria ver uma das características que mais o lembrava de você: os olhinhos. por mais que ter filhos sempre tenha sido um de seus desejos, que cresceu ainda mais ao conhecer você — alguém que desejava aquilo tanto quanto ele —, seungcheol ainda se impressionava com a proporção de todos os sentimentos relacionados a sua esposa e filha.
ficou tão preso aos seus pensamentos de pai e marido babão, que foi só quando ia se sentar na poltrona que seungcheol te viu.
— não se preocupa, pode voltar pra cama — ele te tranquilizou.
— tudo bem, às vezes eu só gosto de ver vocês assim.
sem deixar que a menininha embrulhada nos braços de seungcheol te notasse — não querendo que o momento pai e filha terminasse, como acontecia quando ela percebia sua presença —, você se aproximou bem quieta, ficando perto o suficiente pra vê-la já de olhos fechados, as mãozinhas segurando o camisa de seungcheol com força.
— ainda vai demorar pra ela se adaptar ao berço — cheol constatou num sussuro, com o bico involuntário crescendo no rosto.
— como se você não gostasse de ficar segurando sua princesinha assim, né.
— ok, tudo bem, é tão gostosinho ficar assim. mas fico preocupado de não ser algo muito bom pra ela.
algo sobre seungcheol é que todo o tempo que ele não está dando atenção direta à filha, está preocupado com tudo que é relacionado a ela. depois de ler sobre como é bom que o bebê consiga ficar algumas boas horas de sono em seu próprio berço, vocês têm tentado adaptá-la a isso. o problema é que aquela coisinha adorável preferia um milhão de vezes estar no colo quentinho dos pais do que no conforto do berço.
cheol se considerava um grande culpado por isso, porém não se arrependeria nunca de ser um pai que ama deitar com a filha em seu peito, pertinho do coração, apenas pra senti-la ali enquanto te tem ao lado dele. era sua família, que ele amava e valorizava com todo seu ser, como poderia não querer estar assim todo o tempo que é possível estar?
— nossa bebezinha é toda lindinha e fofa, tudo bem deixar ela pertinho da gente um pouco — você não ficava atrás no quesito manter sua filha e marido por perto.
não quando seu coração senti um amor e acalento que só eles poderiam proporcionar.
— pro quarto, então? — os olhos pidões e inchados de seungcheol eram armas muito eficazes, contra as quais você preferia não lutar. — não fica me olhando assim, amor. você sabe que eu vou vigiar ela e trazer de volta pra cá.
e não era mentira. aconteceu assim em muitas das noites anteriores e não foi diferente nessa.
com sua bebê deitadinha no espaço entre vocês dois na cama, cheol deu toda sua atenção a vocês duas. ora verificando sua filha durante o sono, ora enchendo você com aqueles carinhos suaves que te faziam dormir.
na manhã seguinte você acordaria parcialmente deitada sobre ele, abraçando-o forte — mais uma característica que cheol sabia que sua filha só poderia ter puxado de você —, aproveitando o doce descanso matinal. aquela conversa leve sobre qualquer aleatoriedade que tenha acontecido naquela semana, os beijos em cada local favorito, pintinhas ou cicatrizes e mãos bobas dos dois, envolveriam vocês naquele casulo até que realmente tivessem que se levantar. enquanto não era necessário, agiam como se tivessem todo tempo do mundo.
seus agradecimentos pelas noites em claro sempre seriam dispensados por mais beijinhos de seungcheol, que te lembraria o quanto ama você e a família que estavam construindo juntos. receber cada gotinha do infinito mar de amor que vocês eram pra ele, cuidá-las e fazê-las se sentirem felizes, era o que o fazia se sentir completo e feliz.
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xdhsquad · 3 months ago
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Repescagem da Doação de 2023 do xdhsquad!
Alguns imprevistos podem acontecer. E nem todos os adotantes das capas da doação do ano passado conseguiram entregar as fanfics. Assim, nós recolhemos de volta as capas e fomos dando novos destinos a cada uma delas. Restaram duas capas e, assim, estaremos reabrindo essa doação um tanto que informalmente.
Para adotar, basta apenas comentar o título da capa que quer e seu perfil no spirit. Apenas uma capa por pessoa.
Regras:
1. seguir o squad aqui e no spirit; 2. mínimo de 300 palavras, a não ser que seja poema; 3. creditar o capista e o plotmaker nas notas, assim como também creditar o squad; 4. usar a tag "xdhdonation" ao postar a fanfic.
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🎸Jooyeon, O Garoto Do Animal Favorito
status: indisponível personagens: jooyeon + jun han = joohan créditos: @shibuinni3 (design) / @maluyoongi (plot) plot (opicional): Hyeongjun sempre se sentiu um estranho na escola, sempre foi muito zoado por sua aparência. Mas em uma excursão, descobre que alguém o admirava; Jooyeon, cujo o animal favorito era o bicho preguiça.
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status: indisponível personagens: jooyeon + gaon = gayeon créditos: @shibuinni3 (design) / @maluyoongi (plot) plot (opicional): Depois de gastar todas as economias em um lindo anel de noivado para seu amado Jooyeon, Gaon não sabia como dar o casamento e a lua de mel que seu futuro marido sempre sonhou. Assim, ele abriu um canal no YouTube, gravando a vida dos dois a fim de ganhar o dinheiro que precisava.
Divulguem e continuem apoiando os meninos. Strawberry kisses!!!! 🍰❤️
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flowers-in-august · 14 days ago
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intravenosa.
Eu sabia que ele estava preocupado. Noah só me olhava daquela maneira quando todas as chances pareciam perdidas, quando não tinha a mínima ideia do que dizer - ou do que fazer. Optei por não encará-lo por mais tempo, desviei o olhar para a janela e respirei profundamente. O acesso incomodava e o quarto de hospital, apesar de familiar, não me passava qualquer ideia de conforto. Ainda que estar naquele lugar representasse mais um passo avançado, não conseguia deixar de pensar em como minha situação afetava minha família e, obviamente, meu namorado.
Era a quarta vez em uma semana que ele precisava me carregar às pressas para o carro. A quarta vez que eu me sentia escorregar para fora da cadeira e ouvia a pancada do meu próprio crânio se chocando contra o chão da sala de aula. Todos os olhares na minha direção. Noah passando o meu braço em volta de seu pescoço e o chão desaparecendo enquanto sou içada para fora. O suor frio parece quase confortável. Fresco. Acolhedor. E eu me sinto tão leve.
Há dois anos atrás será que ele conseguiria me levantar dessa maneira? Tenho absoluta certeza de que meu peso o deixaria sem fôlego… Mas aqui estávamos, uma onda de enjoo avançando ao mesmo tempo que os passos dele me acomodavam no banco. Não conseguia deixar de pensar; estou tão leve. Ele me carrega como se eu fosse uma pena. Ele me arrasta para o salvamento como se uma princesa em decadência, vítima da própria loucura.
Ele toca as minhas mãos; dedos gélidos e finos, claros como alabastro e eu sou forçada a voltar para o presente. Ali, deitada naquela maca, tentando calcular quantas calorias talvez estivessem injetando diretamente nas minhas veias. Alguma coisa está forçando a minha coluna, sinto que estou em uma posição não muito favorável para os meus ossos.
Ossos. Aparentes. Belos.
É a vez de Noah respirar fundo. Ele parece ler meus pensamentos. Minha estranha satisfação em saber exatamente os motivos para estar ali. Ele me olha como se eu estivesse morrendo. Mas eu nunca me senti tão viva.
Tão linda.
intravenosa, by dasha, 2024. me avisem se vocês gostarem desse tipo de texto. posso postar sempre. escrever é uma boa distração pra mim.
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heycalaboz · 1 year ago
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EU QUERO SABER ME CONTA
é um que eu comecei escrever onde o h é omega e o louis humano, e na cena basicamente o h tá maluquinho da cabeça pq quer que o cheiro do louis grude nele mas como o l não é lobo não fica, e aí ele pede pro louis deixar ele marcado enquanto tá delirando de tesão e eles tão no banhos junto pq é o único jeito que o h deixa o l transar com ele (pq ele esconde do louis que é lobo então pro l não perceber a lubrificação natural ele pede pra ser na água) e como o h tava perto do heat ele simplesmente quer um nó pra se satisfazer mas o louis não consegue dar isso pra ele e nem entende, e aí o louis goza dentro e o harry começa a literalmente perder completamente a noção pq apesar de ainda não estar em heat ele tá mt próximo e não conseguiu gozar, eis que ele pede pro louis q ainda tá dentro dele deixar ele marcado pra todo mundo entender (e como eles ainda tavam na fase amor e ódio, mais pro ódio) o louis responde irônico que o harry já tá cheio da porra dele e de chupão, só se ele mijasse no harry que nem um cachorro pra marcar território e nisso o harry simplesmente implora pra ele fazer isso dentro dele, pra deixar ele cheio até não aguentar mais pq o h precisava se sentir assim, e o l meio que olha e fica com tesão pq ele é bem animalesco e possessivo na história (plot q vcs só vão entender quando lerem) e faz isso, e aí o h goza horrores e deixa o pau do louis inteiro melado, de tanta lubrificação que solta, e aí quando o louis tira o h simplesmente contrai o cuzinho desesperado falando que quer guardar tudo que o louis deu pra ele dentro dele, e que ama se sentir cheio assim, que agora o L tinha realmente marcado ele (pq o nariz do h consegue captar o cheiro do L nele assim, mesmo o L não entendendo) e aí o L bate mais uma só ouvindo e vendo h chorar de tesão enquanto fala nada com nada e contrai o cuzinho pra não deixar a porra com a urina do L sair pq ele quer se sentir cheio como se o L tivesse dado um nó pra ele com muita porra dentro igual um alfa faria e não oq seria padrão pra um humano (então sim, eu tô muito afim de escrever piss kink pq acho nojento quando envolve engolir e qualquer coisa assim mas acho um puta de um tesão quando é sobre marcar e no corpo)
e essa é literalmente SÓ UMA das cenas, essa história é minha protegida de todos os jeitos pq tem tanta coisa nela, mas é um resuminho da cena em si e é um kink que eu fico pqp só de pensar! enfim anon me julgue ou aproveite junto cmg (e não sei quando vou publicar ela pq ela tá gigante já e tem tanta, mais tanta coisa que eu ainda quero colocar)
a propósito quando eu postar, eu vou colocar no aviso pq pode não ser a praia de todo mundo pra ler, mas é isso
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yakuly · 8 months ago
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Yuta Guitarrista
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Avisos: +18, yuta grande gostoso, linguagem explícita, menores não interajam (e pra variar não sei oq colocar aqui, um dia eu melhoro)
N/a: isso era pra ser um fic? Era. Mas eu queria tanto postar, que acabou saindo em headcanon mesmo. Espero que gostem mesmo assim ❤️. (Talvez ele esteja um pouquinho longo, me perdoem pfvr)
Você não queria estar ali 100%...
Não que você não goste de rock, mas é que tinha planos diferentes para essa noite de sábado
Comer e assistir série no mesmo pijama que foi dormir até acabar dormindo de novo
Mas simplesmente não conseguiu fugir das suas amigas, que acabaram te levando para o show dessa banda de rock
Olhando o Instagram da banda no caminho até o local, eles não pareciam prometer muito
E o lugar praticamente vazio, também não
Mas conforme o horário foi chegando, mais pessoas chegaram principalmente mulheres eufóricas
E bastou a banda subir no palco para seu queixo cair no chão
Os membros pareciam deuses, de tão gatos e gostosos que eram
Mas um chamou mais a atenção: o guitarrista
O rapaz de cabelos pretos caindo em seu rosto, maquiagem marcante nos olhos, roupas de couro que cobriam quase nada...
Finalmente você entendeu o apelo que sua mãe usava quando falava dos crushs dela da sua época
Assim que aquele homem colocou as mãos na guitarra, seus olhos não saíram dele
Conforme a banda tocava, o guitarrista parecia que tocava não só com os dedos, mas com o corpo também
Ele de algum jeito conseguia mover a cintura também, sarrando a guitarrista vermelha
Yuta o guitarrista, quando percebeu que você babava na ponta do palco, fez questão de fazer um showzinho especial
Afinal quando um rostinho lindo e inocente desses aparece pela primeira vez, é a obrigação dele de a fazer voltar, não é?!
Sorrindo de lado, Yuta faz questão de ficar a sua frente o tempo todo
E apesar de estar boquiaberta, você parecia bem até
E yuta precisava fazer alguma coisa
E olha só que coisa...o solo dele chegou!
Ignorando o meio do palco, Yuta se agacha na sua frente, jogando o cabelo pra trás
E você finalmente consegue ver seu rosto de modo claro
E meu deus
Esse é ohomem mais lindo que você já viu
O sorriso ladino, os olhos marcados pelo lápis preto, o piercing na sobrancelha...
O ar some do seu pulmão
E você não sabe se continua o encarando, ou se olha para os dedos nele na guitarra
Seus dedos longos, com as unhas pintas de preto, alguns calos na ponta por tocar, eles suados se movendo tão ágeis...
Yuta decidiu naquele momento que queria alguma coisa com essa grande gostosa de olhos brilhantes e arregalados na sua frente
Yuta pega uma de suas paletas, no bolso da frente, e coloca na boca
Com uma sobrancelha erguida, te incitando, Yuta aproxima seus rostos e mostra que quer que você pegue a paleta de sua boca
Mas quando você estica sua mão, ele segura a mesma
Claro que você entendeu
E leva seu rosto até o dele, pegando a paleta com seus labios
E ambas as bocas se roçam
Dizer que o resto do show foi uma tortura é compreensível
Mas o melhor aconteceu quando acabou
Você nem conseguiu sair dali, quando um segurança surgiu para te chamar
Yuta te esperava sozinho em uma sala
E ele teve a melhor surpresa do mundo
Por que assim que foi chamada, você decidiu que teria a melhor noite da sua vida
O moreno mal pode falar alguma coisa, que você já pulou no pescoço dele o puxando para um beijo quente
O moreno sorri no seus lábios, mãos direto na sua cintura a colando firme contra seu corpo
E meu Deus, ele já tinha uma ereção
"Yuta" ele diz, se afastando rapidamente da sua boca, e você responde com o seu
O moreno te segura pela bunda, para a fazer subir em sua cintura
Ele te leva para o grande sofá que tinha ali
Em pouco tempo os dois estão com o suficiente de fora
Mas antes que ele possa te foder, você pede pra que ele o faça com os dedos
E ele a obede alegremente
E como você adivinhou, Yuta sabe usar seus dedos magnificamente
Não demorou muito para que você chegasse ao seu ápice, gritando seu nome
Fazendo não só o ego, mas também sua ereção ficar Impossívelmente maior
E quando ele pode finalmente estar dentro de você foi ainda melhor
Yuta jurou que você era a mulher perfeita, com as costas erguidas, criando um local perfeito para ele te segurar
A cabeça jogada pra trás, com a boquinha aberta gritando seu nome
Os cabelos e seios se movendo conforme se movimentavam
Ele sabia que assim que te soltasse teria um repertório novo dedicado somente a você
E soube também que jamais te deixaria sumir da vida dele
Poucas fodem com ele desse jeito, e somem
Então assim que ambos chegam ao seu ápice
E você se recupera do melhor sexo da sua vida
Vocês trocam de número
Mas ele não te deixa ir
Fica grudado em você pelo resto da noite
Flertando
Beijando
Agarrando
Você claramente não acostumada, fica vermelha o tempo todo
O que só o atiça ainda mais
E é claro que vocês transam de novo no banheiro
No camarim da banda
No carro
E quase no elevador da sua casa
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tommodeladinho · 1 year ago
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E se eu postar algo nesse estilo aqui: mamãe Harry mimando seu filho único no primeiro hurt dele e fazendo de tudo para que ele se sinta melhor até mesmo dar sua bocetinha 🥺🤏
Ta ai um início de plot:
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Não, o problema não era Harry, ele amava passar tempo livre com sua mamãe tagarela indecisa andando de um lado para o outro no supermercado, voltando de 3 em 3s para lhe perguntar algo.
A questão da coisa era que também, da mesma forma que ele, todos os outros homens do estabelecimento se mostravam bem interessados no que ela fazia não deixando de acompanhar o andar da mais velha entre os corredores.
Ao invés de ser um tempo de descontração, Louis estava irritado, mais que o comum, nem ele estava se entendendo muito bem nos últimos meses. Sua mãe suspeitava que o garoto estava perto do seu primeiro hurt ou cio, apesar dele ter completado 18 anos no mês anterior e de já estar atrasado para sua primeira vez ela estava convicta que estava perto.
Já Louis não acreditava muito nessa opção, ele havia aceitado que era um beta e que nunca se descobriria um omega ou alfa igual sua mãe e seu pai, e apesar de falar que tudo bem ele queria pular de uma ponte sempre que lembrava desse detalhe. Seus pais o haviam aceitado muito bem, o progenitor não ligou, como sempre, nunca se importando com nada além do trabalho dos sonhos e sua mulher gostosa para esquentar sua cama e aquecer seu pau sempre que e estava em casa por alguns dias no mês. Já Harry não aceitava, não por ser contrária aos betas ou algo do tipo, mas por alegar que seu instinto materno estava apitando e que ela conseguia sentir pelo cheiro do seu bebê que ele era sim um alfa e que mais cedo ou mais tarde ele ia descobrir. Por isso, ela andava o mimando mais que o normal nos últimos tempos e passando pano para qualquer ato que ele estivesse cometendo por mais idiota que fosse.
— Bebê, desfaça essa carinha irritada e venha me ajudar empurrando esse carrinho pesado — a de olhos verdes sorriu fazendo carinho na face do outro, suavizando com os dedos as ruguinhas emburradas que aparecia no mais novo.
Louis agarrou com as duas mãos a cintura do outro puxando forma possessiva a cintura alheia fazendo seus corpos se esbarrarem, sem muita conversa se aconchegou no cangote da cacheada inspirando forte o aroma adocicado na parte sensível dela buscando se acalmar o mais rápido possível. Harry soltou um gritinho dengoso o abraçando em seguida enquanto lhe agarrava com força, além de saber que ele precisava, amava quando ele fazia isso a fazendo se sentir um pedacinho de nada totalmente maleável ao seu bem querer.
A relação dos dois era bem próxima, íntima e linda de se observar.
Como, John, marido da mulher era juíz federal, ele passou a vida afastado dos dois, sempre muito ocupado com o trabalho e as viagens até a capital do país para resolver os problemas de sempre, voltando alguns dias dos mês para ficar em família e mimar a esposa e tentar ter algum tempo de qualidade em família.
Com Harry até dava certo, a mulher amava mimar o marido, cuidar dele lhe paparicando quando tava em casada fazendo tudo que ele queria, como dona de casa uma parte do tempo e como putinha sedenta de foda na outra. Harry amava dar sua bocetinha para o marido, amava se produzir toda ficando cheirosinho pra ser usado do jeitinho que ele quisesse e na hora que bem entendesse. Ela tinha uma boa relação com o esposo. Amava sua vida. Tinha tudo que queria, o cartão ilimitado do marido lhe permitia viver o mês inteiro usufruindo do jeito que bem entendia, e quando John não estava em casa ela usava o resto do tempo para mimar 24h do dia seu filhinho dengoso. Ela considerava sua vida perfeita, com seus homens favoritos inseridos todo tempo na sua vida e isso bastava.
O problema estava em Louis, no início deu certo, eles eram a família perfeita até o mais novo começar se irritar com a forma que o pai levava a vida. Sem tempo para cuidar da sua mãe da forma que ela realmente merecia ou com tempo para realmente saber como funcionava suas vidas, então ele parou de fingir se importar com o outro também. Ambos fingiam viver em harmonia sempre que estavam na frente de Harry para não ver o garoto tristinho, o cacheado ficava depressivo sempre que sentia que os dois poderiam se desentender e como os dois homens se importavam - do seu jeito mas se importavam - com o de olhos verdes, eles atuavam que nada estava errado. Contudo, era só Harry virar de costas que Louis arremessava farpas no pai e o outro revirava os olhos ignorando o Tomlinson mais novo por achar que ele ainda nao entendia muito bem da vida com essa pouca idade.
— Mamãe, podemos ir embora? Eu não aguento mais esses homens tarados te olhando como se quisessem te comer aqui mesmo na minha frente sem remorso algum. Isso tá me irritando, então antes que eu faça merda, podemos ir? — esbravejou bem mais calmo pelo cafuné que recebia e pelo cheiro de morango que sentia no pescoço imaculado do outro.
— Você é tão cheiroso bebê, eu poderia passar o dia todo sentindo seu cheiro enquanto te mantenho no meu colinho protegendo do mundo.
— Por favor, sim, faça isso!
— Não, não amor. Nós vamos terminar de fazer as minhas compras e aí sim vamos para casa, e só se você se comportar bem a mamãe vai ficar de bobeira deitada com você enquanto te cuida do jeitinho que você gosta.
Louis bufou, mas obedeceu.
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nominzn · 1 year ago
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Jo Malone & Pinot Noir
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chenle x leitora gênero: fluff; friends to lovers. Chenle reconhece que ser amigo de infância teria suas vantagens: te conhece bem, sabe como te agradar e te faria feliz como ninguém; no entanto, até hoje a confissão está presa na garganta.  mlist wc: 1.2k a/n: essa aqui nasceu de um devaneio caótico com a @ncdreaming​. eu sou lelé pelo chenle. ele não queria parecer emocionado, mas falhou, viu? espero que gostem. :)
você: po aí 
você: nem p apresentar né
você: os de vdd eu sei quem são
Chenle revirou os olhos ao ler tuas respostas ao seu mais novo story, que contava com a menção ao instagram de mark, seu colega da faculdade. Foram almoçar juntos antes de iniciar um projeto cuja data de entrega se aproximava, e resolveu postar pra registrar o momento descontraído do outro. 
Sentiu seu interior borbulhar de ciúmes e respondeu com um emoji de sobrancelha levantada, sem coragem de falar a verdade. Quando o assunto era você, o chinês de confiança quase inabalável perdia a postura. Ele reconhecia que ser amigo de infância teria suas vantagens: te conhecia bem, sabia como te agradar e te faria feliz como ninguém; no entanto, até hoje a confissão estava presa na garganta. 
Nos últimos meses, esse lance tinha tomado proporções intoleráveis, e o menino começou até a evitar sair com você para festas, pois odiava ver o tanto de babaca que te dava mole. Era agoniante perceber seus risinhos forçados, acompanhados dos carinhos sedutores nos ombros de um qualquer… detestava ficar passando vontade.
Abrindo o arquivo, viu você acompanhada de Jaemin e Hyuck, no supermercado. O último escondeu o rosto com um hangloose e deu uma risadinha, enquanto o primeiro só tirou os olhos do celular pra fazer um biquinho e exibir uma piscadela. 
você: chama ele p hj
você: o jaemin disse q n liga
você: [vídeo]
Chenle xingou os amigos mentalmente. amigos da onça, isso sim. Os dois estavam bem cientes de como ele te enxergava, ainda assim deixariam um pseudo interesse amoroso, parceiro dele, ir na resenha e possivelmente pegar a mulher que queria para si?
Inspirou fundo, contou até dez, e a irritação momentânea passou. Recobrando a sobriedade, decidiu-se: essa enrolação acabaria hoje mesmo, no bendito jantar – para qual não convidara mark, obviamente. 
Despedindo-se do colega após finalizar a tarefa, entrou na X6 e suspirou pesado, jogando a mochila no banco do carona. Precisava bolar um plano de ataque. Caso chegasse na casa de Jaemin despreparado, a coragem repentina poderia evaporar.
Dirigiu calmamente pela cidade, necessitava colocar a cabeça no lugar e pensar em como chegaria em você. Tinha receio de parecer emocionado, mas, principalmente, não queria assustá-la. Com todo o estresse atrelado à tentativa de esconder os sentimentos, ele nunca se permitiu reparar o tanto que te queria. Como seria bom se vocês ficassem, puta merda. Agora vislumbrava com clareza o quanto era doido pra te ter assim; pretendia, todavia, fazer tudo com calma e deixar que você se ajustasse a ideia de vocês dois juntos. 
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Chenle não mediu esforços para se apresentar bem. Teriam apenas uma noite de pizza e vinhos, então seria desnecessário, e suspeito, usar peças mais refinadas; sabia, porém, como suas roupas casuais mexiam contigo. Vestiu-se de forma simples, all black, dando o toque final com teu moletom favorito dele, além do Jo Malone que também gostava – sempre elogiava seu cheiro. Dando-se por satisfeito, partiu em direção a tua casa, que não era longe dali. Haviam combinado a carona uns dias antes, você não precisou insistir pra que ele aceitasse.
“Tá cheiroso, Lele.” Disse ao entrar no carro, inclinando-se para depositar um beijinho carinhoso na bochecha do rapaz, que torceu o rosto bem a tempo do canto da boca roubar o contato. 
“Valeu, gatinha.” Sorriu trêfego, mesmo esforçando-se para fingir que nada tinha acontecido. O rubor na tua face acabou camuflado na meia-luz da bmw, e ele deu partida, retomando o caminho até o destino. 
Rapidamente chegaram, e o jovem se preparou para estacionar o carro largo numa vaga complicada, mas bem em frente à casa de Jaemin. Tirando o cinto de segurança, apoiou o braço direito no banco do carona e virou o pescoço pra trás. Sua mão esquerda se mantivera no volante, conduzindo facilmente. Teus olhos acompanhavam cada movimento, observando o cabelo desalinhado, a mandíbula definida e o pescoço exposto... tão lindo.
“Teu carro não tem câmera traseira?” Indagou rindo fraco, não imaginava que o chinês fazia de propósito. Ele bem sabia que julgava o ato atraente. 
“Que mané câmera, bebê.” Deixou o apelido escapar. “O pai sabe o que tá fazendo.” Completou, parando o automóvel com sucesso. “Tá maluco, sei muito!��� 
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Mirando-se no espelho do banheiro, percebeu os lábios arroxeados pela bebida que lhe deixara leve. Tô meio alegrinha, concluiu para si mesma. Saindo do cômodo, notou o corredor escuro e logo franziu o cenho. Jurava que a luz estava acesa antes de entrar ali. 
“Procurando alguma coisa?” Surpreendeu-se com a voz mansa do melhor amigo, que enlaçou as mãos na tua cintura, sem permitir que o visse de frente. 
“Não, eu tava…” Ele pousou o queixo sobre um dos teus ombros, o bendito perfume atingiu teus sentidos e te impediu de racionar. “sei lá, nem lembro.”
“Vamo’ ali rapidinho?” Sinalizou com a cabeça, mas pegou teu dedo mindinho com o próprio, te conduzindo para entrar na varanda iluminada somente pelo luar. 
Chenle entrou primeiro e te observou cerrar a porta balcão. Sentou-se em um dos bancos altos e te trouxe para mais perto de si, posicionando-a entre suas pernas. Levantou uma de suas mãos para acariciar tua bochecha macia, fixando os olhos nos teus, em total silêncio. Você não se reconhecia capaz de desviar o olhar, e muito menos de se afastar do menino para voltar pros amigos. As conversas abafadas no andar de baixo já não eram mais importantes. 
Com toque sedutor, dedos cálidos seguiram até tua nuca, aproximando os rostos mais um pouquinho. Questionava-se se o tempo estava passando mais devagar, ou se Chenle mexia-se com lentidão. A verdade era que ele não queria que aquilo fosse imaginação, nem que terminasse.
Você apertou as pálpebras pesadas, então Lele aproveitou para afagar a ponta do teu nariz com o próprio. Estavam tão perto, isso estava te matando. Ele não tinha pressa alguma, testaria teus limites somente por provocação; não previu, entretanto, que você tomaria iniciativa.
“Me beija, Lele.” Declarou num sussurro suplicante, completamente envolvida.  
“Posso?” A voz grave perguntou baixinho. Não te beijaria sem uma resposta, mas, te esperando, não resistiu roçar delicadamente os lábios. 
Com isso, atingiu teu máximo. Capturou os lábios carnudinhos dele nos teus com paixão, e descobriu que era muito superior ao que já havia fantasiado. Beijavam-se vagarosamente, o gosto de lar e Pinot Noir nas línguas desfazendo qualquer pudor restante. As digitais acariciando teu quadril te incendiavam, enquanto as outras ainda te guiavam pelo pescoço; as suas, ora agarravam com força o capuz, ora os braços musculosos. 
“Duvido que outro te beijaria assim.” Murmurou no selinho demorado, como se te confiasse um segredo. Estava entorpecido não mais pelo vinho, mas por você. Como não recebeu resposta, afastou-se minimamente e indagou: “Fala pra mim. Quem, hm?” Mordiscou o lábio sensível.
“Só você, Lele.” Mal compreendia a própria fala, só ansiava voltar a beijá-lo. E o fez.
Contudo, ouviram um burburinho bem próximo da varanda. Exigiu muito de Chenle se separar de você e fazer de conta que estavam apenas trocando uma ideia esse tempo todo. 
“Vocês estão bem?” Hyuck estava debruçado na porta, inclinando a cabeça para dentro da varanda. “Geral já tá indo embora.”
“Sim, sim, já vamo’ descer.” Você anunciou, admirando as unhas recém feitas, disfarçando o melhor que podia. 
Assim que o moreno fechou a porta novamente, você e chenle trocaram um olhar arteiro e reprimiram as risadas baixas, querendo discrição. Ele depositou vários selinhos cheios de carinho entre os sorrisos, sem acreditar que quase haviam sido pegos. 
A volta pra casa foi diferente, definitivamente. O polegar do chinês afagando sua coxa ao dirigir, e os risinhos ao se olharem nos sinais vermelhos, e a despedida prolongada dentro da X6 denunciavam: não importava quanto tempo havia passado, eles tinham apenas acabado de começar. 
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kodalindissima · 11 months ago
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Eu meio que não to fazendo a tag direito, sabiam? Teve meses esse ano que eu não fiz capas, teve meses que eu capei direitinho, e também teve mês que eu fiz por obrigação porque precisava postar fific. Então, por essas e outras, eu montei o post de uma forma meio avessada e escolhi, na verdade, as capas que eu mais gostei de fazer. Tem um fundo de ordem cronológica no post; eu fui mesmo ver o que eu tinha produzido mês a mês esse ano pra ser honesta comigo e manter um fio de fidelidade à tag, oka? No mais, esse ano eu só tentei não me cobrar e não me pressionar a fazer coisas que eu não queria fazer. No fundo, essa foi uma das partes mais especiais pra mim, porque eu fiz capas com mais vontade e gosto, isso me deixou mais feliz e satisfeita do que em outros anos. Sem mais delongas...
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Só pra fingir que eu sei finalizar post, queria dizer que: essa coisa de voltar lá atrás e olhar pra tudo que a gente fez dá um orgulhinho no peito. Por menor que seja a mudança, por cada capa que a gente fez com gosto, (vontade mesmo), é uma experiência muito legal e phopha e eu espero poder fazer isso de novo no final de 2024 também. Obrigada a todos os capistas que sempre me inspiraram ou me ajudaram a fazer isso hoje; eu sou muito grata e guardo vocês no meu kokoro pra sempre, oka?
i love you gigio meu amor, laninha meu favo de mel, @mercuryport, @loeynely, @chanyouchan, @hypados, @bearwry, @ifdimpeul, @xiaozpallet, @redjaygallery, @is-ateez, @earlff, @jungwonscover, @arson1st, @xmaeve, @xxxzzum (gente de vdd que trampo marcar arroba de tanta muié talentosa) (eu provavelmente esqueci alguma gatinha, mas eu juro que é porque minha memória não vale mais do que cinco centavinhos TT).
Um beijão no coração e tiau <3
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