#prémio de fotografia
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Concurso de fotografia "A Geodiversidade de Guimarães"
Geoformas da Penha 1 – Foto vencedora – 2º PrémioGeoformas da Penha 2Geoformas da Penha 3 Boas notícias vindas de Guimarães: 2º Lugar no Concurso de fotografia “Geodiversidade de Guimarães” realizado pelo laboratório da Paisagem de Guimarães. 🙂 #labpaisagem
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#2º Lugar#André Borges#Concurso de fotografia#Concurso de fotografia “Geodiversidade de Guimarães”#Fotógrafo Português#foto#Fotografia#Fotografia premiada#Geodiversidade de Guimarães#Guimarães#Laboratório da Paisagem#Photography#prémio de fotografia#Tempo Cativo
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Cerimónia de Entrega Prémio Iscte Políticas Públicas 2022_028 by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: A cerimónia de entrega dos prémios Iscte Políticas Públicas 2022, teve lugar no Grande Auditório do Iscte, a 29 de novembro de 2022. Vencedores: Administração Pública Local - Câmara Municipal do Porto com a política Rede de Restaurantes Solidários. Administração Pública Central - FCT Fundação para Ciência e a Tecnologia com a política, Plataforma NAU. Fotografia de Hugo Alexandre Cruz
#Fotografia de Hugo Alexandre Cruz#2022#2022-11-29#Cerimónia de Entrega Prémio Iscte Políticas Públicas 2022#IPPS#Iscte#Rui Pinto#flickr
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Prémio Golden Foot leva Lautaro Martínez a um nível superior
Há muitos jogadores de destaque na seleção argentina de futebol, e Lautaro Martínez é um deles. Lautaro Martínez também joga no Inter de Milão e tem mais golos inacabados esta temporada. Lautaro Martínez é um jogador indispensável na cerimónia de entrega de prémios e recebeu o prémio Golden Foot com um fato preto em vez de uma Camisolas de futebol.
O prémio Golden Foot tem um alto teor de ouro em homenagens pessoais e nem todos os jogadores podem obtê-lo. Os jogadores de ambas as equipas felicitaram Lautaro Martínez pela conquista do prémio Golden Foot 2024, e o seu desempenho foi reconhecido pela seleção do prémio. O prémio Golden Foot pode ser um prémio pelo conjunto da obra de Lautaro Martínez, e este também ficou feliz por tirar uma fotografia com o troféu na hora. Houve muitas polémicas sobre o resultado da Bola de Ouro no final do mês passado, mas o processo de entrega do prémio Pé de Ouro correu bem. O prémio Golden Foot é selecionado desde 2003, e o único vencedor é selecionado entre 10 candidatos todos os anos. Lautaro Martínez sabe que o prémio é um reconhecimento do seu desempenho no ano passado e já conquistou títulos de campeão nas duas equipas. Lautaro Martínez venceu o campeonato da Copa América com a seleção argentina de futebol e o campeonato da Serie A com o Inter de Milão.
Lautaro Martínez conquistou a Bota de Ouro da Copa América 2024 e o Capocannoniere, e o seu número de golos fez um grande avanço. O prémio Golden Foot elevou Lautaro Martínez a um nível superior, e também encontrou a sua forma goleadora na seleção argentina de futebol. Os adeptos da seleção argentina de futebol pensavam que Lautaro Martínez preferia a Camisola Inter de Milão, mas a sua prestação nos golos na Copa América deste ano fala por si. Lautaro Martínez gosta tanto da seleção argentina de futebol como do Inter de Milão e finalmente quebrou a maldição do golo da seleção nacional.
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Lenny Kravitz actua em Portugal a 8 de Abril
Fotografia de Mark Seliger Lenny Kravitz, o icónico artista vencedor de quatro prémios Grammy, acaba de anunciar novas datas à aclamada digressão mundial “Blue Electric Light”, com passagem garantida em Portugal a 8 de abril na MEO Arena. Os bilhetes ficam disponíveis dia 23 de outubro às 10h, nos locais habituais e em everythingisnew.pt Pré-venda exclusiva FNAC apenas nas bilheteiras das lojas…
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«nunca tive muito respeito pelos fotógrafos»
A entrevista que se segue nunca se realizou desta forma. No entanto, as afirmações nela expressas são autênticas e autorizadas, na redacção presente, por Robert Frank. Trata-se de uma colagem de conversas surgidas durante a sua estadia em Berlim, na ocasião da entrega do Prémio Erich Salomon da «Deutsche Gesellschaft für Photographie» (Sociedade Alemã de Fotografia, SAF), publicadas pela primeira vez na revista «Fitikritik».
Pergunta: Foi condecorado com o Prémio Erich Salomon da SAF. Porque aceitou este prémio?
Resposta: Well, sou uma pessoa cordial... Acha que devia ter recusado o prémio?
P.: De qualquer maneira, foi quase reduzido [a] repórter fotográfico. E a SAF no fundo não fez mais nada do que condecorar-se a si própria, aproveita-se do semi-deus historicamente garantido para dar brilho novo à sua imagem empoeirada.
R.: Bom, não me denominaria bem de semi-deus; e aquela da poeira... Talvez ajude.
P.: Não acha algo mesquinho o facto de o prémio não ter dotação?
R.: Tento não pensar nisso. Mas de qualquer maneira, pagaram a viagem. Estava interessado em Berlim... Não teria ido a Paris para receber um prémio. Desta maneira o prémio tem certamente o seu valor.
P.: Qual a relação que hoje tem com a sua antiga ocupação?
R.: Ora, são fotos antigas... creio que, se voltasse a dedicar-me à fotografia, talvez já não o fizesse da mesma maneira, teria de ter traços mais duros... Creio que é cada vez mais difícil fotografar pessoas. Em primeiro lugar, todas as pessoas sabem quando se lhes tira uma fotografia; vêem alguém a passar com uma máquina; as pessoas estão muito mais desconfiadas. Não creio que ainda seja capaz de fazer aquilo, só se for numa base como o faz Diane Arbus, That you really get involved. É aceitável, quando se fica realmente involved... Quando fotografava, andava por aí com a máquina e não havia nem uma palavra entre mim e aqueles que retratava. Creio que hoje já não seria capaz de fazer aquilo. Também é difícil quando se viaja por um país ou quando se anda por uma cidade durante alguns anos a fotografar as pessoas na rua. De qualquer modo, tira-se, rouba-se qualquer coisa. Creio que foi uma decisão intuitiva não continuar aquilo, foi, de certa forma, por razões de cansaço ou de moral... creio que pretendia ser mais honesto comigo próprio... Não quero dizer que a alternativa seja desonesta... Por vezes pode ser muito benéfico fazer um desvio.
P.: Porque resolveu fazer filmes, mais tarde?
R.: Well, acaba por ser um desafio maior. Teria sido mais fácil continuar na mesma e repousar sobre o que alcancei. Mas estava interessado em ter, talvez, mais contactos com as pessoas que vejo diante da lente. Interessa-me também cada vez mais quando algo não é perfeito. Teria sido bastante fácil aperfeiçoar a minha fotografia e continuar assim. Fazer filmes é complicado e difícil, é uma coisa completamente distinta da fotografia; exige mais do que olhar pelo visor. Era isso que me interessava, quanto mais difícil, mais interessante se torna para mim. Não queria continuar com a chamada «street photography». Queria mostrar, nas minhas imagens, mais aquilo que se sente do que aquilo que se vê, e para esses efeitos, a Polaroid revelou-se um instrumento útil, que me dava logo o negativo, com o qual podia fazer o que me apetecia: destruí-lo ou escrever por cima. / Tento também fazer outro filme, mas isso torna-se cada vez mais difícil; quanto mais velho se fica, menos energia se tem para realizar uma coisa dessas. Você pode ver isso nos fotógrafos. A maior parte deles tem o melhor rendimento entre os 25 e os 40 anos.
P.: Quais os fotógrafos hoje activos que considera significativos para si?
R.: Quando fico impressionado com o trabalho... gosto de alguns trabalhos de Duane Michals, os primeiros dois ou três anos; lembro-me de algumas sequências, quando ele escrevia umas historiazinhas por baixo das fotos. Ou o Larry Fink ou o Mark Cohen... os primeiros trabalhos de Mapplethorpe, retratos... há vários, mas neste momento não me lembro deles...
P.: Está interessado na fotografia a cores?
R.: De uma forma geral, não muito... Não vi muitas fotografias a cores que realmente me interessassem, que tivessem algo de especial. Não me lembro de nenhum fotógrafo que me tivesse impressionado extraordinariamente. Eggleston... Callahan... dirty, dirty... não, aquilo é adormecido, adormecido, adormecido. Vi uma exposição do Callahan em Nova lorque, aquilo é meramente decorativo. Se há alguma coisa que eu detesto, é a fotografia sentimental e a fotografia decorativa. Quando se tem uma concepção, como o Eggleston, com a cor e com as coisas que retrata, acaba por ser uma grande ajuda. Se um fotógrafo, hoje em dia, tem uma concepção, é um grande suporte, é como uma muleta quando se tem apenas uma perna. Com a muleta pode-se realmente conseguir alguma coisa, não se tem apenas uma perna, mas três. E com três pernas já se consegue avançar. / Agora gosto de ver fotografias manipuladas, para mim têm um valor mais elevado. Não posso explicar porquê... Vejo tantas fotografias, é como uma television image, gray and white and black… quando manipulado, tem mais interesse para mim.
P.: Refere-se aos artistas que recorrem à fotografia?
R.: Diria simplesmente, que um fotógrafo devia ter talvez um pouco de interesse pela arte, e não devia considerar a fotografia tal como o faz aquela maquinazinha. Para tal, não é preciso ser artista, pode-se ser apenas um fotógrafo, que exija um bocado mais da imagem do que aquela máquina... Deviam ser os fotógrafos a fazer aquilo, mas talvez os artistas sejam um pouco mais inteligentes do que os fotógrafos. Mas, como você não é photographer, podemos falar abertamente sobre a estupidez dos fotógrafos, sem ferir ninguém. Nunca tive muito respeito pelos fotógrafos, só por alguns. E eu próprio também não pretendo ser intocável. Provoca-me uma grande satisfação poder reconhecer a má qualidade das minhas fotografias.
Entrevista com Robert Frank por Joachim Schmid. Publicada no catálogo da exposição de Robert Frank que inaugurava em Coimbra (a 5 de novembro de 1988, no Edifício das Caldeiras como galeria de fotografia do CEF), com o nome “Homenagem a Robert Frank” e com ela os 9.ºs Encontros de Fotografia de Coimbra (através de Albano da Silva Pereira).
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PARÁBOLA, BY SANDRA HUNG
COSTUMES FOR THEATRE.
Design and making of 12 costumes for the theatre play Parábola, by Sandra Hung, performed by Novo Núcleo Teatro, in Almada.
Design e confecção de 12 figurinos para a peça de teatro Parábola, de Sandra Hung, com performance do Novo Núcleo Teatro, em Almada.
EN
Novo Núcleo Teatro challenged me to create the costumes for their next play, using an unusual donation of hospital scrubs. The tricky part was… the play was not at all related to hospitals, doctors or patients. Parábola is an energetic play that explores the behaviour of two opposed groups around a common element of desire, in hectic and intriguing choreographies. Due to the nature of the play, the costumes had to be adapted to allow for freedom of movement, and safe for stage falls and floor manoeuvres. The two existing groups became distinguishable through colour, bringing individuality within the common ground.
Parábola won the FATAL 2024 award for best theatre play.
PT
O Novo Núcleo teatro desafiou-me a criar os figurinos para a sua próxima peça, usando uma doação pouco usual de fatos de hospital. A parte mais curiosa era… que a peça não envolve de todo hospitais, médicos ou pacientes. Parábola é uma peça energética que explora o comportamento de dois grupos opostos em torno de um objeto de desejo, em coreografias frenéticas e intrigantes. Devido à natureza da peça, os figurinos tiveram de ser adaptados de modo a permitir liberdade de movimentos e a serem seguros para as quedas em cena e manobras no chão. Através da cor, fez-se a distinção entre os dois grupos, e através dos detalhes o toque de individualidade de cada elemento, no meio da trivialidade.
Parábola venceu o prémio FATAL 2024 para melhor peça de teatro.
Fotografias: Marta Tavares
Figurinos: Sofia Videira Pinto
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CURRICULUM VITAE
FORMAÇÃO ACADÉMICA E PROFISSIONAL
Licenciatura/Graduação em Direito (Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 1998-2003)
Pós-Graduação em Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente (Universidade de Coimbra, Coimbra, 2004/2005)
Curso Profissional de Fotografia (Instituto Português de Fotografia, Lisboa, 2008/2010)
Pós-Graduação em História e Cultura no Brasil (Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2024)
Micro-Curso de Economia Circular (Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2024)
FORMAÇÃO ADICIONAL E COMPLEMENTAR
Curso - Língua e Cultura Italiana - Nível A2 (Istituto Italiano di Cultura di Lisbona, Lisboa, 2003/2004)
Workshop - Digitalização e Restauro de Fotografia (LUPA/Luís Pavão Ltda, Lisboa, 2012)
Curso - Rio, Capital do Mundo - Dois Séculos de História (Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024)
Curso - História do Rio de Janeiro: Cultura e Cidade (Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024)
Oficina - Fotografias do Colonialismo (Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 2024)
COLABORAÇÕES/EMPREENDEDORISMO
JURISTA (2003/2007)
Instituto da Água (2004)
Instituto de Conservação da Natureza/Parque Natural de Sintra-Cascais (2005/2006)
Comissão Nacional da UNESCO (2007)
Câmara Municipal de Lisboa (2007)
TÉCNICO POSTAL
Técnico de Tratamento Postal - CTT - Correios de Portugal (2008/2009)
Técnico de Distribuição Postal - TNT Post (2014/2015)
TÉCNICO DE DIGITALIZAÇÃO (2009/2022)
Instituto de Investigação Científica Tropical/Arquivo Histórico Ultramarino [Projeto Arquivo Científico Tropical Digital (2009/2011)]
photonova - serviços de digitalização, tratamento digital e organização de fotografias (2015/2020)
Fundação Calouste Gulbenkian [Projeto Obras Completas de Jorge Borges de Macedo (2022)]
FOTÓGRAFO (2008/2023)
Portfólio/Publicações/Exposições/Prémios - jchphoto.tumblr.com
INVESTIGADOR/PESQUISADOR INDEPENDENTE (2023-?)
ANTIQUÁRIO (2024-?)
Achados FC (lojas enjoei.com.br/olx.com.br)
VIRIDIS Antiguidades (site em preparação)
TRABALHOS ESCRITOS
Obelisco de Axum: De Roma (de volta) a Axum - Estudo de caso de Direito do Património Cultural (2005)
Paul do Boquilobo - A Reserva Natural e a Reserva da Biosfera (2007)
Apontamentos para um Programa Municipal de Agricultura Urbana em Lisboa (2007)
Urban Agriculture and Resilience in Lisbon: The role of the municipal government (Urban Agriculture Magazine n.º 22 – Building Resilient Cities, 2009)
Memória de José Flores - 50 anos ao serviço do Jardim Botânico Tropical (2023)
Capital Mundial da Ecologia: a Rio-92 em retrospectiva (2024)
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Oppenheimer é o grande vencedor dos Oscars 2024
A entrega dos Oscars decorreu ontem à noite no Dolby Theatre, e está na altura de conhecer os vencedores.
O primeiro Oscar da noite foi para Da’Vine Joy Randolph, que levou a estatueta de Melhor Atriz Secundária pela sua prestação em “Os Excluídos”. Depois da vitória de Justine Triet e Arthur Harari pelo Argumento Original de “Anatomia de Uma Queda”, uma surpresa: Cord Jefferson recebe Melhor Argumento Adaptado por “American Fiction”.
Nas categorias técnicas, “Pobres Criaturas” venceu Melhor Caracterização, Direção Artística e Guarda-Roupa. No final da noite, Emma Stone acabou por ganhar Melhor Atriz Principal, fechando o número final de 4 Oscars para o filme de Yorgos Lanthimos.
Robert Downey Jr. levou para casa o Oscar de Melhor Ator Secundário, e agradeceu à sua “infância terrível” por tê-lo permitido chegar onde chegou.
Sem surpresas, Cillian Murphy venceu na categoria de Melhor Ator Principal, e agradeceu os peacemakers deste mundo pós bomba atómica.
Christopher Nolan recebeu o primeiro Oscar da carreira enquanto realizador: “O cinema tem pouco mais de 100 anos — saber que sou uma parte significativa disso é muito importante para mim”.
No final, "Oppenheimer" levou para casa 7 prémios, incluindo Montagem, Fotografia, Som, Banda Sonora Original.
Conhece todos os vencedores da 96.ª cerimónia dos Óscares:
Melhor Filme
American Fiction Anatomia de Uma Queda Barbie Os Excluídos Assassinos da Lua das Flores Maestro Oppenheimer – Vencedor Vidas Passadas Pobres Criaturas A Zona de Interesse
Realização
Anatomia de Uma Queda (Justine Triet) Assassinos da Lua das Flores (Martin Scorsese) Oppenheimer (Christopher Nolan) – Vencedor Pobres Criaturas (Yorgos Lanthimos) A Zona de Interesse (Jonathan Glazer)
Ator Principal
Bradley Cooper (Maestro) Colman Domingo (Rustin) Paul Giamatti (Os Excluídos) Cillian Murphy (Oppenheimer) – Vencedor Jeffrey Wright (American Fiction)
Atriz Principal
Annette Bening (Nyad) Lily Gladstone (Assassinos da Lua das Flores) Sandra Hüller (Anatomia de Uma Queda) Carey Mulligan (Maestro) Emma Stone (Pobres Criaturas) – Vencedora
Ator Secundário
Sterling K Brown (American Fiction) Robert De Niro (Assassinos da Lua das Flores) Robert Downey Jr. (Oppenheimer) – Vencedor Ryan Gosling (Barbie) Mark Ruffalo (Pobres Criaturas)
Atriz Secundária
Emily Blunt (Oppenheimer) Danielle Brooks (A Cor Púrpura) America Ferrera (Barbie) Jodie Foster (Nyad) Da’Vine Joy Randolph (Os Excluídos) – Vencedora
Filme Estrangeiro
A Sociedade da Neve (Espanha) A Sala de Professores (Alemanha) Eu, Capitão (Itália) Dias Perfeitos (Japão) A Zona de Interesse (Reino Unido) – Vencedor
Argumento Original
Anatomia de Uma Queda – Vencedor Os Excluídos Maestro May December: Segredos de Um Escândalo Vidas Passadas
Argumento Adaptado
American Fiction – Vencedor Barbie Oppenheimer Pobres Criaturas A Zona de Interesse
Fotografia
El Conde Assassino da Lua das Flores Oppenheimer – Vencedor Pobre Criaturas
Som
Zona de Interesse – Vencedor The Creator Missão Impossível: Ajuste de Contas Parte 1 Oppenheimer Maestro
Caracterização
Golda Maestro Oppenheimer Pobres Criaturas – Vencedora A Sociedade da Neve
Guarda-Roupa
Barbie Assassinos da Lua das Flores Napoleão Oppenheimer Pobres Criaturas – Vencedor
Direção Artística
Barbie Assassinos da Lua das Flores Napoleão Oppenheimer Pobres Criaturas – Vencedor
Efeitos Visuais
The Creator Godzilla Minus One – Vencedor Guardiões da Galáxia Vol. 3 Missão Impossível – Ajuste de Contas: Parte Um Napoleão
Montagem
Anatomia de Uma Queda Os Excluídos Assassinos da Lua das Flores Oppenheimer – Vencedor Pobres Criaturas
Banda Sonora Original
American Fiction Indiana Jones e o Marcador do Destino Assassinos da Lua das Flores Oppenheimer – Vencedor Pobres Criaturas
Canção Original
The Fire Inside, Beky G (Flamin’ Hot) I’m Just Ken, Ryan Gosling (Barbie) It Never Went Away, Jon Baptiste (American Symphony) Wahzhazhe Osage Tribal Singers (Assassinos da Lua das Flores) What Was I Made For?, Billie Eilish (Barbie) – Vencedora
Curta-Metragem (Imagem Real)
O Depois Invincible Knight of Fortune Red, White and Blue A Incrível História de Henry Sugar – Vencedor
Curta-Metragem de Animação
Letter to a Pig Ninety-Five Senses Our Uniform Pachyderme War is Over – Vencedor
Longa-Metragem de Animação
O Rapaz e a Garça – Vencedor Elemental Nimona Robot Dreams Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
Curta-Metragem de Documentário
The ABC’s of Book Banning The Barber of Little Rock Island In Between The Last Repair Shop – Vencedor Nai Nai & Wai Po
Longa-Metragem de Documentário
Bobi Wine: The People’s President The Eternal Memory Four Daughters To Kill a Tiger 20 Days in Mariupol – Vencedor
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Soc. Com. C. Santos premiada em triplo pela Mercedes-Benz Vans Portugal
A Mercedes-Benz Vans Portugal premiou as várias concessões nacionais pelo desempenho em 2023. Os prémios de mérito da marca foram entregues no início de fevereiro, na reunião Van Business 2024 e a Sociedade Comercial C. Santos esteve em destaque com a conquista de três galardões, nas áreas do após-venda, das vendas e do marketing.
É tempo de celebrar a excelência, o trabalho árduo e a dedicação. Essa excelência a triplicar é não só das equipas envolvidas, mas de todos os profissionais da empresa, que, diariamente, dão o seu melhor em prol dos clientes da Sociedade Comercial C. Santos.
Mérito em Service Leads
O prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de 2023 atribuído ao após-venda da Sociedade Comercial C. Santos distingue as Service Leads. O desempenho da equipa em termos de orçamentação e realização de serviços nas viaturas foi de excelência e isso foi reconhecido pela marca.
Na fotografia estão, da esquerda para a direita, Paulo Sousa (gestor de clientes veículos comerciais ligeiros), Nuno Torres (gestor de clientes veículos comerciais ligeiros), Marisa Silva (coordenadora do centro de apoio ao cliente) e Diana Ferreirinha (centro de apoio ao cliente), junto a Eduardo Brito (responsável customer services – comerciais ligeiros e colisão).
Vendas de usados certificados destacada
Na área comercial, a nossa equipa foi reconhecida com o prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de 2023 de Vendas de Usados Certificados.
Os profissionais na imagem são, da esquerda para a direita, Sílvia Lisboa (consultora de vendas usados certificados), Nuno Barbosa (consultor de vendas usados certificados), Hugo Pinto (consultor de vendas usados certificados), Débora Soares (consultora de vendas usados certificados) e Rui Reis (consultor de vendas usados certificados), junto a Jorge Fernando (responsável de vendas usados certificados).
Excelência no marketing
A Sociedade Comercial C. Santos recebeu, também, o prémio de mérito Mercedes-Benz Vans Portugal de Marketing. Esta distinção deveu-se ao trabalho de vários profissionais que estão (ou estiveram) na empresa e não apenas aos da fotografia abaixo.
Na imagem estão, da esquerda para a direita, Cristina Carlos (central de compras), Aquiles Pinto (responsável de relações públicas), Sílvia Silva (departamento de marketing), Cláudia Silva (CRM/marketing), Pedro Vieira (design e multimédia), Ana Bolina (diretora de marketing), João Palheiros (design e multimédia), Patrícia Almeida (chefe de vendas comerciais ligeiros), Ana Pinheiro (departamento de marketing) e Paula Sousa (departamento da qualidade).
#soccomcsantos#sociedadecomercialcsantos#mercedesbenz#mercedesbenzvans#mercedes#recursoshumanos#premiosmeritomercedesbenzvans
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Grande Baía. Luo Kailuo vence corrida de GT4
Fotografia: ID/Instituto do Desporto Luo Kailuo, piloto da República Popular da China, venceu a corrida decisiva do Taça GT – Corrida da Grande Baía para carros com especificação GT4. Dominada pelos Lotus Emira GT4 da Toro Racing, a prova foi interrompida por uma bandeira vermelha praticamente a meio e acabou por não ser reatada praticamente pela organização do Grande Prémio de Macau. A prova,…
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[Exclusivo para Portugal] James Blake em mini digressão de ‘Playing Robots in Heaven’ | Reportagem Fotográfica
James Blake em concerto na sala principal do 013 Poppodium | mais fotos clicar aqui
James Blake, um dos aniversariantes da semana fez 35 anos precisamente ontem, dia 26 de setembro . Neste dia o artista britânico atuou nos Países Baixos em Tilburgo na conhecida sala de espetáculos Poppodium 013.
Apenas 7 cidades europeias tiveram a oportunidade de ver as primeiras atuações de James Blake e o headLiner esteve presente numa das datas, precisamente a referida no primeiro parágrafo. Disponibilizamos agora, em exclusivo para Portugal, fotografias desse concerto realizado no Poppodium 013.
Esta mini digressão, que conta também com algumas datas na América do Norte que vão-se realizar nas próximas semanas. Serve para o artista tocar ao vivo o seu último trabalho discográfico ‘Playing Robots in Heaven’. A edição deste álbum aconteceu bem recentemente no passado dia 8 de setembro. Estes novos temas são um regresso às suas lides de clubbing, sem perder o seu estilo que apresentou nos 5 álbuns predecessores.
Sala principal do 013 Poppodium completamente esgotada | mais fotos clicar aqui James Blake é um cantor, multi-instrumentista, escritor de canções e produtor sobretudo no campo da música eletrónica. Classificar a sua música de dubstep é bastante redutor. A sua música é atonal na qual há vários elementos de géneros tão distintos: do rhythm & blues ao pop e até passado pela soul.
Começou a dar nas vistas em 2011 com um álbum homónimo do qual faz parte uma versão de "Limit to Your Love", canção da canadiana Feist. Na altura teve algum hype esta versão. ajudou a um reconhecimento público maior e fez com que o público se interessasse pelo restante do seu repertório.
Com a edição de ‘Overgrown’ em 2013, o músico sobe de patamar no mundo da música sendo que a partir daí torna-se um artista com bastante notoriedade. Os seus álbuns seguintes: ‘The Colour in Anything’ (2016); ‘Assume Form’ (2019) e ‘Friends That Break Your Heart’ (2021) confirmam a sua insuspeita qualidade pelo que foi nomeado para diversos prémios relevantes dos quais saiu vencedor em alguns tanto com as suas próprias composições, como produtor e em parcerias com outros artistas. Ele que tem colaborado com muitos músicos de renome mundial como Kendrick Lamar, Frank Ocean, Rosalía ou Bon Iver.
James Blake com concentração ao máximo | mais fotos clicar aqui Acaba de chegar o novo capítulo, chama-se ‘Playing Robots in Heaven’ e estamos curiosos com este novo disco, o qual já escutamos com atenção. Efetivamente dá continuidade à sua rota com mais um passo firme de bastante qualidade.
Este músico, vencedor do prémio Grammy, já atuou por diversas vezes em Portugal. Todas ocorreram em festivais sendo que as ultimas duas foram no MEO Kalorama (2022) e NOS Primavera Sound (2019). Curiosamente James Blake nunca atuou no nosso país em nome próprio. Oxalá isso possa acontecer muito em breve!
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
James Blake sempre com os teclados por perto | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: João Machado
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Concurso de fotografia de Pedrogão Grande 2022
E com esta foto consegui o 1º Prémio no concurso de fotografia de Pedrogão Grande com o tema “Pedrógão Grande sem Filtros… Olhares, Memórias, Paisagens, Perspectivas.”, na categoria Património Material e Edificado
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#1º prémio#André Borges#Concurso#Concurso de fotografia#Concurso de fotografia de Pedrogão Grande#Concurso de fotografia de Pedrogão Grande 2022#Fotógrafo Português#foto#Foto vencedora#Fotografia#memórias#Paisagens#Pedrógão Grande#Pedrógão Grande sem Filtros… Olhares#Perspectivas#photo#Photography#prémio de fotografia#Tempo Cativo
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Os colecionadores
Por vezes tenho a impressão que a vida, para a maioria das pessoas à minha volta, não é mais do que uma coleção.
De quê, varia de pessoa para pessoa. No vazio da vida de cada um, há uma liberdade de escolha do que colecionar, de modo a tapar, pelo menos aparentemente, essa ausência vital.
Há colecções para todos os gostos e feitios, como os amores, as experiências, as conversas, as viagens, as casas, os carros, os selos e moedas, as roupas, o dinheiro, o poder, os cargos que enchem currículos, os títulos académicos ou nobiliárquicos, os discos, os livros, as canetas, os isqueiros, os serviços de jantar, as toalhas de cerimônia, as receitas e os paladares, as mobílias de estilo, as pinturas de autor, as fotografias de família ou das férias, as roupinhas dos filhos, as memórias de infância, as receitas de antanho, as amizades perdidas, as doenças acumuladas, as noites mal dormidas, as bebedeiras mal curadas, as comezainas de excelência, os títulos desportivos, os quilómetros percorridos, as iguarias e sublimes néctares degustados, os bons e os maus exemplos, as jóias usadas e as simplesmente gusrdadas, os relógios orgulhososamente exibidos, as obras feitas e por fazer, os conhecimentos inúteis, as contas bancárias, os bons e os maus negócios, as roupas de marca, os passos perdidos, os dias vividos e os deixados por viver, as invejas sentidas e provocadas, as promoções merecidas e por merecer, os empregos mal empregados, os anos de descontos e os de reforma, os cavalos a vapor das máquinas e as técnicas de os fazer render sempre mais, os extras e as séries limitadas, os anéis sem dedos e os dedos sem anéis, os pesos pluma e os pesados, os gostos e os desgostos, os dependentes e os beneméritos, as comendas e as menções honrosas, as famas e os proveitos, os ódios de estimação, os prémios, as virtudes ou a falta delas, as infrações e os perdões, os crimes e as escapadelas, as ilusões e as quimeras, os sonhos e os pesadelos.
Depois de tantas coleções e más comparações, de tantos anseios e depressões, de tanta azáfama compulsória e competitiva contra o tempo, que tudo rouba e tudo leva, parece que só lhes resta, como escreveu Claude Magris, o olhar para trás que dá conta do nada.
23 de Setembro de 2023
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D. José Luis Bernal selecionou “Y al oeste” de José Miguel Santiago Castelo, para encerrar o catálogo do “VI Prémio Internacional de Fotografia 2022 (Alentejo/Centro/Extremadura)” promovido pelo Centro Unesco de Extremadura e confiou-me a sua tradução. Como sempre, um prazer e uma honra poder colaborar nestas iniciativas artísticas (e transfronteiriças).
D. José Luis Bernal seleccionó “Y al oeste” de José Miguel Santiago Castelo, para cerrar el catálogo del “VI Premio Internacional de Fotografía 2022 (Alentejo/Centro/Extremadura)” promovido por el Centro Unesco de Extremadura, confiándome su traducción. Como siempre, un placer y un honor poder colaborar en estas iniciativas artísticas (y transfronterizas).
#luisleal #unesco #fotografia #tradução
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A CASA DA COMARCA DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS EM LISBOA. Apontamento histórico.
. PRÓLOGO.
No seguimento das pesquisas que nos propusemos fazer sobre os primórdios da aldeia de Viadal, na Serra da Freita, fomos recolhendo dados históricos sobre outras localidades, nomeadamente do distrito de Aveiro. Disso fomos fazendo apontamentos.
Vivendo nós, há várias décadas, na zona da grande Lisboa, só tardiamente é que tomamos conhecimento da existência de uma associação cultural ligada às terras de Santa Maria, denominada de Casa da Comarca de Oliveira de Azeméis, com sede na capital.
Podiam ser seus sócios os naturais dos concelhos de S. João da Madeira, Oliveira de Azeméis e Vale de Cambra, provavelmente, entre outros.
. DAS CASAS REGIONAIS, COMARCÃS E CONCELHIAS.
Começadas a criar (1) em finais do século XIX e primeiras décadas do século XX eram grandes polos de convívio, podemo-lo constatar, entre os naturais das respetivas regiões abrangentes, seus familiares e amigos. Organizavam, sobretudo, almoços e bailes muito animados, para gáudio da juventude de então. Hoje, estão em manifesto declínio tendo a maioria encerrado, caso daquela em que nos debruçaremos a seguir.
. A CASA DA COMARCA DE OLIVEIRA DE AZEMÉIS EM LISBOA.
Iniciou oficialmente (2) a sua atividade em 1952 e encerrou por volta de 1983/84, estando ainda de pé o edifício onde teve, nos últimos anos da sua existência, a sua sede, conforme as fotografias, que anexamos, o documentam.
. UM POUCO MAIS DE HISTÓRIA.
De acordo com o Jornal de Cambra de 1951 – data não anotada – a sua primeira sede foi na Rua Almeida e Sousa nº 29, r/c esquerdo, em Campo de Ourique em Lisboa. Ficava, supomos, junto ao famoso Jardim da Parada; sendo que o prédio terá sido demolido, já que o atual é de construção mais recente. Mudou em 1952 para a Rua Luiz Derouet nº 9-A, no mesmo Bairro e julgamos muito próximo da Padaria do Povo, onde esteve sediada nos últimos anos da sua existência.
. UMA SURPRESA AGRADÁVEL.
Por razões de índole pessoal, fomos assistir, em 2016, a uma atividade recreativa na Padaria do Povo, edifício emblemático de Campo de Ourique, na já mencionada Rua Luiz Derouet.
No decorrer do evento, fomos alertados por um familiar, que nos sabe interessados por estas temáticas, para a existência de uma sala em que constava uma inscrição alusiva a Vale de Cambra.
Foi com agradável surpresa que vimos identificada a placa onde teve sede a Casa da Comarca de Oliveira de Azeméis. Logo a fotografamos e aqui deixamos para quem possa vir a interessar.
Por falta de interlocutor válido, não nos foi possível indagar mais sobre a atividade da Casa da Comarca de Oliveira de Azeméis em Campo de Ourique.
. DOS ASSOCIADOS PROEMINENTES.
Sem acesso às atas da direção, ficamo-nos pelos nossos apontamentos. Sabe-se, contudo, que um dos sócios de destaque foi Albino dos Reis, homem forte do Estado Novo. É provável, embora com pouco suporte documental, que o ilustre escritor Ferreira de Castro, de campo político oposto, também o tenha sido. Na verdade, é por iniciativa da Casa da Comarca de Oliveira de Azeméis que, em 1966, é instituído um prémio literário (3) com o seu nome a atribuir a dois alunos da 4ª classe (rapaz e rapariga) da escola primária da sua terra natal, ou seja, Ossela.
Dada a importância política de alguns dos seus sócios, eram aqui organizadas conferências. Numa delas foi orador Manuel Henriques Gonçalves (4) em 30 de Julho de 1957 e, mais tarde, em 1967, prestada homenagem (5) ao professor António Luís Gomes.
. ALBINO DOS REIS (6). Biografia breve.
. Nascimento: 07/10/1888 em Loureiro, Oliveira de Azeméis. Falecimento: 14/05/1983 — Loureiro.
. Filiação: Frederico Albino Soares Pinto dos Reis e Maria da Silva Pereira Marques.
- Cargos mais importantes:
. Presidente do Supremo Tribunal Administrativo. Mandato(s): 1919 e 1923 a 1926.
. Ministro do Interior, no primeiro governo liderado por António de Oliveira Salazar, cargo do qual pede a demissão em Julho de 1933.
. Presidente da Assembleia Nacional entre 1945 e 1961.
. Presidente, por duas vezes, da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
. Durante vários anos Presidente da Assembleia-Geral da Casa da Comarca de Oliveira de Azeméis em Lisboa.
Queluz, Fevereiro de 2023.
Manuel de Almeida.
APONTAMENTOS:
(1) – Casa de Trás-os-Montes (1905), das Beiras (1915), Minho e Alentejo em 1923, entre muitas outras.
(2) - PT/SGMAI/GCLSB/H-B/001/00417 - Governo Civil do Distrito de Lisboa.
(3) – Portaria n.º 22403, de 29 de Dezembro. Publicação: - Diário do Governo n.º 301/1966, Série I de 1966-12-29, páginas 2343 – 2344. Emissor: Ministério da Educação Nacional - 2.ª Repartição - 2.ª Secção Data de Publicação: 1966-12-29
(4) Manuel Henriques Gonçalves, licenciou-se em direito em 1951. Seu pai era Custódio Henriques Gonçalves de Cartim, Vale de Cambra. (in, JC nº 599 de 30/7 de 1951).
Biografia, mais detalhada pode ser encontrada no Noticias de Cambra nº 1 de 15.3.93, que se resume:
. Iniciou a carreira no antigo Secretariado de Propaganda Nacional, onde foi chefe de redação.
. Delegado do Governo junto da Companhia de Caminhos de Ferro Nacional e Rádio Marconi.
. Chefe de Gabinete do Ministro das Comunicações.
. Presidente da Junta Central dos Portos.
. Várias Missões no Ultramar.
Livros:
. Regionalismo e Turismo.
. Jornadas na Guiné (1955)
. Jornadas em África.
. Roteiro do Ultramar (1958), entre outros.
Deu conferências na Casa da Comarca de Oliveira de Azeméis em Lisboa. In JC nº 743 de 30/7/1957.
- Noticiário da RTP de 18 de Junho de 1967. Embora, sem som, a sala estava repleta de personagens; sendo algumas senhoras, que não conseguimos identificar.
(6) – in, Arquivo Municipal de Oliveira de Azeméis. Primeira República/Presidentes de Câmara.
Anexo: - 3 fotos.
Proximidades do Quartel de Campo de Ourique em Lisboa
Interior da Padaria do Povo. Campo de Ourique em Lisboa.
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"Tribute to la Bata"
youtube
by Lucia Herrero
Uma homenagem às “mulheres de bata”, as “invisíveis” matriarcas do patriarcado
A série Tribute to La Bata, da espanhola Lucia Herrero, é uma homenagem às mães, tias e avós que aindam vestem a tão típica bata de trabalho. Mulheres cuja missão sempre foi "cuidar da família", mesmo "em detrimento de si próprias ou dos seus sonhos”.
Em homenagem a um conjunto de mulheres “fortes, resistentes e em vias de extinção” que habitam o Sul da Europa, a fotógrafa espanhola Lucia Herrero criou uma série de imagens que tem como elemento central a bata. Essa mesmo: a tradicional bata de trabalho que as mães, tias e avós ainda usam sobre a roupa que vestem diariamente; aquela que as protege da poeira da azáfama dos dias, a mesma que cairá, dentro de poucos anos, em total desuso e, quiçá, esquecimento.
“Estas mulheres de bata fizeram parte da minha infância”, recorda Lucia em videoconferência, a partir de Barcelona.
“Pertencem a uma espécie de última geração. São matriarcas no seio de sociedades fortemente patriarcais. A sua missão sempre foi cuidar da família e raramente tiveram oportunidade de pensar em si próprias ou nos seus sonhos.”
Lucia quer dar voz a estas mulheres, que ainda são “pouco e mal representadas em sociedade”, por isso criou Tribute to La Bata, um projecto que representa essa “mulher-símbolo” e que recorda “o quanto ela significa”. As imagens que realizou são, nas palavras de Herrero, “um objecto nostálgico que nos força a olhar para o passado, presente e futuro da mulher”. Esta é uma obra feminista, di-lo sem hesitação. “A bata é um ponto de partida, um elemento a partir do qual analiso questões de género e as mudanças sociopolíticas que têm, sobre elas, influência directa. Os tempos estão em permanente mudança e, a partir deste elemento, isso torna-se mais visível.” A bata parece ser apenas um traje, um hábito enraizado, mas o seu significado pode ser bem mais profundo. “As mulheres de bata foram invisíveis ao longo de muitas gerações; não participaram na vida política, social, económica, a não ser através dos maridos. Muito raramente eram solteiras. Lésbicas, nunca. Não podiam viajar. São, talvez, no Sul da Europa, as últimas grandes vítimas de um machismo castrador que está em decadência.” Por sorte, as suas filhas já “têm vantagem face às suas mães, já provaram a mudança”. Nestas regiões, as mulheres "vivem um período sem precedentes". “Estamos a aprender a existir dentro destas novas balizas, numa condição de liberdade que nunca existiu”, explica. “Também os homens estão a ser forçados a recalibrar a sua postura, face a estas mudanças. Todos vivemos uma fase de aprendizagem.” Não é por tratar um tema tão sério que a fotografia de Lucia Herrero deixa de ser colorida, bem-humorada. “Acredito que o humor abre portas à compreensão”, justifica. E é, no mínimo, agridoce observar o pitoresco das imagens de Tribute to La Bata; se, por um lado, são capazes de roubar um sorriso terno a quem as observa, por outro forçam à apreensão de uma realidade dolorosa, a da vida menos luminosa de mulheres reais que permanecem praticamente invisíveis. Por se afastar da realidade tal como ela é, mas sem perder de vista a sua essência, Lucia Herrero descreve esta série como “antropologia fantástica”. “Se fosse um projecto de cariz puramente documental, teríamos fotografias destas mulheres nas suas casas ou nos seus afazeres diários”, explica Lucia. Outros trabalhos do seu portfólio seguem esta corrente diferenciadora – projectos que obtiveram, ao longo dos anos, reconhecimento através de prémios e publicações em jornais e revistas como Der Spiegel, GEO, Wired, TIME Magazine e Le Monde e que podem ser vistos, também, no site da autora. As fotografias que compõem a série que Lucia partilha agora com o P3 integram a sua tese de mestrado em Fotografia de Moda, que está a concluir em Barcelona, cidade onde reside desde 2004. Embora as protagonistas sejam, de facto, “mulheres de bata” na casa dos 70 que Lucia conheceu na minúscula, remota e quase deserta aldeia de Villarmienzo, em Palencia, Castela, as imagens são encenadas e a luz do flash é cuidadosamente posicionada de forma a criar cenários saturados e artificiais – estética que Martin Parr nos ensinou a associar, instintivamente, à ironia e ao humor. Em pleno cenário de pandemia, a escassez de financiamento para dar seguimento a Tribute to La Bata representa um entrave ao seu desenvolvimento. Lucia gostaria de estender o seu raio de acção a outros países onde o típico traje ainda tem expressão – países como Portugal, Itália, Grécia, Roménia – e, para tal, criou uma campanha que permite que qualquer pessoa contribua. "Estão disponíveis, no meu site, fotografias seriadas a preços acessíveis", refere. Em Portugal, a convite da associação Terra Esplêndida, irá expor, ainda sem data definida, todos os trabalhos de “antropologia fantástica” que realizou ao longo dos seus dez anos de carreira.
fonte URL https://www.publico.pt/2020/08/17/p3/fotogaleria/homenagem-mulheres-bata-invisiveis-matriarcas-patriarcado-402188
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