#povo da periferia
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Cambada de fascista do caralho
Eu não idolatro político e quem tem político de estimação para mim é sinônimo de baixo Q.I, vi algumas notícias de que o norte e o nordeste tem passado por situações ruins e quando você abre a aba de comentários quem está lá? Os gados do "mito" metralhando palavras horrendas carregadas de xenofobia e racismo em relação a essas pessoas, principalmente os sulistas (novidade) eu morei muito tempo no sul e nunca mais quero morar naquele lugar,posso afirmar com convicção que a xenofobia e o racismo lá é algo normal entre muitos,no off são piores do que você pode imaginar,mas claro todos eles frequentam uma igreja e propaga o nome do Deus cristão "cheio de amor."
Essas tragédias que aconteceram no sul o MST estava lá ajudando os sulistas que falaram horrores do nordeste e desejaram catástrofes a eles,o Lula enviou aviões para resgatar os gados em Israel que viviam difamando ele,se eu fosse presidente deixaria tudo lá e fingia cegueira,me admira essa cambada de crente alienado e hipócrita defendendo Israel e associando a volta de Cristo,tem que rir porquê história essas pessoas nunca estudaram o que eles estudaram foram um livro cheio de fábulas e mentiras,um bando de crente defendendo Israel sabendo que lá o aborto e a maconha que eles condenam são legalizados,quanta discrepância.
Qualquer coisa que acontece o que os gados falam? "Faz o L",acreditam em fakes news,mídia manipuladora,informações nulas de vídeos alheios e notícias de TikTok, Facebook e whatsapp,não estudam,não analisam,não averiguam que o buraco é mais embaixo e a sujeira de todo o sistema que compõe o país e às milícias de direita.
Grande parte desses gados de direita é formada pela classe média,ricos e burgueses,ou seja,a raça que odeia pobre,preto e a periferia e os pobres que votam em que roubam os direitos deles e oferece migalhas e eles agradecem a Deus pelas migalhas,usam a bíblia como manobra de manipulação,fascismo religioso e lavagem cerebral,aliás,é graças a esse livro maldito que nascem tantas divisões,moralismo e conservadorismo e você percebe que nosso país é tão atrasado,arcaico e medieval que essa porcaria influência em leis judiciárias e todos nós sabemos que o judiciário brasileiro é um esgoto e um covil de abusadores,que também odeia pobres,mulheres e crianças e se você depender de um juiz ou promotor esperando algo bom vai morrer esperando,aliás,quem está lá? A elite branca,cristã e conservadora,se você é o contrário disso eles vão acabar com você.
Essas guerras que estão acontecendo e a crentalhada que não estuda racionalmente e não tem consciência de classe,acontecem desde dos primórdios e não significa a volta de Jesus o Deus deles nunca irá voltar porquê ele não existe,essas histórias foram criadas pelo império romano para domínio de massas.
Milhares de problemas acontecendo neste país colonial e aonde está a atenção dos idiotas? Isso mesmo lá em Israel,sabendo que muitos deles ODEIAM o cristianismo e NÃO acreditam em Jesus,ria para não chorar eu não tenho fé na humanidade se tudo acabasse hoje seria melhor,o meteoro é uma esperança.
Na época das eleições muitos sulistas estavam fazendo a saudação nazista,na verdade essas eleições mostraram o quanto país está perdido,não quero ser pessimista mas dificilmente você verá uma mudança significativa porquê esse lugar é uma colônia de exploração onde os grandes faturam sobre os pobres e o quintal dos países de primeiro mundo,sabe aquela música que diz o pobre fica cada vez mais pobre e o rico cada vez mais rico é uma realidade,o povo já foi manipulado em idolatrar rico,puxar saco de rico,aceitar migalhas,acreditar em meritocracia (falácia que o sistema usa para culpar você por coisas que são culpa deles) está tudo doutrinado,não há muita diferença entre crentes e o Islã,eu estudei o alcorão e se acontecer uma brecha nosso país pode virar um Islã em segundos,eu digo que o cristianismo é perigoso e uma ditadura e quem está hipnotizado por ele não vai enxergar isso,há muita engenharia social nos cultos e os patinhos caem,porquê você acha que a educação é tão precária?
Às pessoas acreditam que o presidente tem poder sobre tudo e pode decidir tudo,esquecem da outras matilhas que estão lá dentro destruindo tudo também,roubando horrores,desviando verbas,acabando com tudo e mantendo o povo a sua mercê. Criticam tanto os programa sociais,mas ninguém reclama das mamatas dos políticos e dos funcionários públicos,eu trabalhei com funcionários públicos e eu digo a você,o raça...raça maldita,não todos mas grande parte sim,desviam verbas se você denunciar sua cabeça irá para a guilhotina.
Podemos lutar por justiça,mas não vamos esquecer por mais que lutemos a corrupção irá afogar cada um de nós,iremos gritar e seremos silenciados e se formos pobres e diferentes então farão questão de derramar o nosso sangue,você acha normal alguns processos demorem tanto? Não é normal,eu estudei sobre muitas coisas,faz parte do jogo do sistema é tudo proposital,são os bandidos de terno e gravata,brancos e poderosos que podem tudo contra todos e farão você acreditar que a culpa de muitas coisas que acontecem é sua,mas não é...Por exemplo,os Estados Unidos financia muitas guerras,tudo isso para não perder o posto de grande potência e colocar nações inocentes como vilã,tudo neste mundo é sujo e contaminado e isso não tem nada a ver com demônios, é apenas a corrupção humana,a ganância,a ignorância e a sua maldade,não há demônios destruindo nada além da mão humana e a sua arrogância.
Eu tive que ter muito estômago e psicológico para ver,viver e estudar tudo o que estudei e aprendi,e não adianta comentar sobre isso com outras pessoas em maioria,elas não vão compreender você e meu conhecimento hoje em dia é mais um fardo do que uma benção e eu tento manter meus ânimos e sanidade diariamente,mas digo a você não condene a si mesmo caso você se afundar em depressão e beber demais,hoje em dia eu compreendo perfeitamente quem faz isso o contexto do qual estamos inseridos adoece e seres humanos,muito deles são piores do que você possa imaginar,principalmente aqueles que conseguem fingir perfeitamente ser o que não e nunca foram,esses conseguem ser verdadeiras armas biológicas que destroem e saem como inocentes e mais uma vez um digo...Fuja dessas religiões parasitas,principalmente o cristianismo.
Se você acha que às piores pessoas são os drogados,prostitutas,libertinos ou gays como eles amam pregar,você está enganado...Os verdadeiros canalhas estão em templos religiosos,estude a porcaria desse livro racionalmente com bases concretas e livros de apoio concretos sem dogmas e você irá entender tudo o que eu quis dizer aqui,eu estudei várias bíblias,antes que venham me dizer que nunca li,eles dizem que eu li errado a diferença é que eu ao contrário dos cristãos li do começo ao fim,busquei fontes confiáveis de apoio e não fui doutrinado por um pastor que prega sobre santidade mas no off come a vizinha,abusa dos filhos e frequenta prostíbulos,eu não nasci para ser subsmissa a homens e não vim da costela de Adão e jamais darei a outra face,covardes dão,eu não eu bato 3x mais de volta se eu julgar necessário.
Se eles soubessem que essa história de que Deus irá voltar também é massa de manobra para desviar os reais problemas e acomodar às massas,camuflar os reais problemas, escravizar,aliás,se esse Deus realmente voltasse agora metade dos que propagam o seu nome jamais iriam subir,estariam descendo de tobogã para os braços de Satanás.
Esgoto,é isso o que tudo é.
#anti fascismo#escritores#escrever#política#sentimentos#filosofia#sociologia#depressão#capitalismo#escrevendo#meus textos
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Cansei dessa balela de viver somente uma vez, se todos os dias você ganha uma oportunidade? A morte que é uma única vez.
Cansei desse sistema opressor que faz o oprimido a acreditar que se oprimir estará liberto, esses canalhas que falam falácias, usam o nome de Deus para dominar as mentes, que vendem o céu como uma pedaço de terra.
Cansei dessa gente que vive de status, que pensa que ter é melhor que ser, dividindo carro em 48 meses, eu cansei dessa gente que segue a multidão sem questionar.
Que fala em meritocracia,sem conhecer a fome, sem correr com fratura exposta, sem ter que procurar uma causa maior para não ouvir o eco de quem não te incentiva.
Eu cansei dessa cultura que se preocupa com a homossexualidade dos outros e se esquecem do pão do morador de rua, cansada de ver gente que ganha milhão pedindo para sair da área de conforto pra quem precisa matar um leão por dia.
Eu me cansei dos racistas, dos que expõe a pobreza dos outros em troca de lotes. Tô farta dessas ideias tortas que a favela venceu só porque um saiu de lá, a favela só vai vencer quando no ligar de favela existirem bairros, condomínios, moradia decente para todos, aquela bala perdida sempre acerta alguém da periferia, e o patrão, bonzao no seu carro de luxo blindado.
Eu cansei desse povo fanático por futebol, mas wue vende voto por dinheiro, cesta básica, ajuda de custo, cansei desses pais que não incentivam 9 crescimento do filho, os tornam cópias de si mesmos e de sua pobreza disfarça em classe média, lembrando não é elite a classe média.
Eu cansei de falar para poucos ouvirem, de tentar fazer entender que conhecimento liberta, diploma te faz subir degrau, conhecimento não pode ser roubado, nem competência e excelência no que se faz.
Não, eu não vim do gueto, não passei fome, não precisei de nada disso, eu já nasci no topo, mas eu entendi que tudo que nós tem é nóis, eu só sou se todos os demais forem também por isso eu luto por quem perdeu a voz, por quem teve as portas fechadas.
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Caso dos Ciclopes do Bairro Sagrada Família 60 Anos Depois | Entrevista com José Marcos Gomes Vidal
Na noite de 28 de agosto de 1963, no bairro Sagrada Família, periferia de Belo Horizonte, Minas Gerais, três meninos mantiveram contato com um ciclope gigante que desceu por um facho de luz de uma esfera transparente trançada que ficou pairando sobre um abacateiro. Investigado à época por Húlvio Brant Aleixo, Alberto Francisco do Carmo e demais membros do CICOANI, 40 anos depois reabri o caso e junto com Pablo Villarrubia Mauso, entrevistei pessoalmente um dos meninos, José Marcos Gomes Vidal, no próprio local dos acontecimentos, na rua Conselheiro Lafaiete. Você vai poder ouvir agora a gravação desta entrevista histórica.
Assista aqui a reconstituição do Caso Sagrada Família: https://youtu.be/3xQw5WKI_jk
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CNDH recebe subsecretária-geral das Nações Unidas para debater violações de direitos e genocídio
O Conselho Nacional dos Direitos Humanos - CNDH recebeu 4 de maio, em Brasília, a subsecretária-geral das Nações Unidas Alice Wairimu Nderitu, que é conselheira especial do secretário-geral das Nações Unidas para a Prevenção de Genocídio.
Em missão ao Brasil, Wairimu Nderitu reúne-se com representantes do poder público, da sociedade civil, de comunidades indígenas e da comunidade internacional. A viagem inclui ainda visita aos povos Yanomami, em Roraima; Guarani Kaiowá, no Mato Grosso do Sul; e à comunidade de Jacarezinho, no Rio de Janeiro, e deve terminar no dia 12 de maio. As três localidades a serem visitadas pela conselheira especial também já foram objeto de preocupação do CNDH, que realizou missões a cada uma delas. Hoje, o presidente do colegiado nacional, André Carneiro Leão, entregou Wairimu Nderitu uma cópia dos três relatórios elaborados após a análise in loco do CNDH.
Carneiro Leão destacou que o CNDH se dedica a prevenir e apurar violações de direitos humanos contra grupo historicamente perseguidos no Brasil, conforme o conselho constata em suas missões. Além dos subsídios, ele ofereceu a disponibilidade do conselho em ofertar uma capacitação sobre cada um dos temas abordados pelos relatórios e para atuar em parceria para combater discursos de ódio; destacou a necessidade de apurar a violação de povos ciganos; e defendeu a necessidade de demarcar terras no Brasil para povos indígenas e comunidades quilombolas, conforme estabelecido na Constituição de 1988. “A falta de demarcação repercute diretamente em diversos crimes, como do Guarani Kaiowá, o que aprofunda conflitos fundiários por todo o país”, afirma.
O conselheiro Leonardo Pinho também destacou as violações sistemáticas sofridas pela população quilombola e por pessoas que vivem nas periferias, especialmente as negras. Já a conselheira Romi Bencke pontuou a dificuldade de caracterização do genocídio no Brasil por não estar normatizado – embora seja fundante da história brasileira.
Wairimu Nderitu explicou que seu mandato enfoca especificamente povos indígenas, afrodescendentes e outros grupos e comunidades vulneráveis do país. Ela agradeceu o material entregue pelo CNDH e explicou que irão analisar as informações para avaliar o cenário brasileiro.
#DireitosHumanos#ParticipaçãoSocial#CNDH
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A Ascensão do Capitalismo: Origem, Desenvolvimento e Suas Sombras no Mundo Contemporâneo
O capitalismo não surgiu da noite para o dia. Sua origem está profundamente enraizada nas primeiras formas de troca de bens e serviços entre povos antigos, quando o escambo — a troca direta de mercadorias — era a base das economias. Ao longo dos séculos, essa forma primitiva de economia evoluiu, se tornando cada vez mais complexa, até dar origem ao mercantilismo, que dominou a Europa entre os séculos XV e XVIII. Nesse período, a expansão colonial e a busca por riquezas, como ouro, especiarias e açúcar, moldaram as bases de um novo sistema econômico, focado na acumulação de riquezas e no comércio internacional.
O mercantilismo preparou o terreno para a Revolução Industrial no século XVIII, um marco que transformou não apenas as economias europeias, mas também o mundo inteiro. Com a industrialização, a produção em massa substituiu o trabalho artesanal, e novas tecnologias impulsionaram a economia a um ritmo nunca antes visto. Foi nesse contexto que Adam Smith, considerado o "pai do capitalismo", publicou sua obra mais famosa, A Riqueza das Nações (1776). Smith defendia a ideia de que a economia funcionaria melhor se fosse deixada livre, regulada pela "mão invisível" do mercado — ou seja, pela lei da oferta e da procura.
A princípio, o capitalismo parecia uma promessa de liberdade econômica, inovação e crescimento. E, de fato, trouxe avanços tecnológicos e aumentou a produção de bens de consumo. No entanto, à medida que se consolidava como o sistema econômico predominante, o capitalismo também gerava uma série de problemas estruturais e consequências devastadoras, muitas das quais continuam a afetar o mundo até hoje.
As Consequências da Expansão Capitalista
Desde o início, o capitalismo se alimentou de uma lógica predatória, focada no lucro acima de tudo. Durante a expansão colonial, o desejo de acumular riquezas levou à exploração brutal de colônias, justificando práticas como a escravidão e o tráfico de seres humanos. Milhões de pessoas foram sequestradas, principalmente da África, e vendidas como mercadorias para alimentar o sistema econômico em expansão. Essa violência sistêmica foi responsável por séculos de sofrimento e desigualdade cujas cicatrizes ainda estão presentes nas sociedades modernas.
A Revolução Industrial aprofundou essas desigualdades. Embora tenha impulsionado o progresso tecnológico, também gerou condições de trabalho desumanas nas fábricas, onde homens, mulheres e até crianças trabalhavam longas jornadas em ambientes perigosos por salários miseráveis. As cidades cresceram desordenadamente, e a miséria se espalhou pelas periferias urbanas. Uma pequena elite econômica concentrou a maior parte das riquezas, enquanto a maioria da população vivia em condições precárias.
Os Problemas Modernos Gerados pelo Capitalismo
No século XX, o capitalismo se consolidou como o sistema econômico dominante em quase todo o mundo, mas os problemas estruturais permaneceram e, em muitos casos, se agravaram. A busca incessante por lucro e crescimento trouxe impactos devastadores para a sociedade e o meio ambiente. Hoje, enfrentamos uma série de crises interligadas, todas alimentadas por essa lógica econômica:
Desigualdade social extrema: A concentração de riquezas nas mãos de uma pequena elite enquanto bilhões vivem na pobreza.
Exploração de mão de obra: Muitos trabalhadores, especialmente em países em desenvolvimento, são submetidos a condições análogas à escravidão, recebendo salários irrisórios por jornadas exaustivas.
Tráfico humano: O capitalismo criou um mercado negro global que alimenta o tráfico de pessoas para exploração sexual, trabalho escravo, tráfico de órgãos e outras formas de exploração humana.
Tráfico de drogas e armas: Organizações criminosas lucram bilhões de dólares todos os anos, alimentando ciclos de violência em diversas partes do mundo.
Destruição ambiental: A exploração desenfreada de recursos naturais para sustentar o consumo excessivo levou ao desmatamento, à poluição e ao colapso de ecossistemas inteiros. O aquecimento global é uma das consequências mais visíveis dessa exploração.
Exploração de animais selvagens: O tráfico ilegal de animais movimenta bilhões de dólares, colocando diversas espécies em risco de extinção e contribuindo para crises sanitárias globais, como a disseminação de doenças zoonóticas.
Guerras motivadas por interesses econômicos: Conflitos armados pelo controle de recursos naturais, como petróleo e minerais raros, continuam a devastar regiões inteiras.
Um Sistema em Crise
Embora o capitalismo tenha sido responsável por avanços significativos, como o aumento da expectativa de vida e o acesso a tecnologias inovadoras, seus efeitos negativos não podem ser ignorados. O sistema criou um ciclo de exploração contínua que, se não for interrompido ou reformado, pode levar a crises cada vez mais graves, tanto para a sociedade quanto para o meio ambiente.
O Que Está Por Vir
Nos próximos artigos desta série, vamos explorar cada um desses problemas de forma detalhada. Vamos entender como a lógica capitalista alimenta o tráfico humano, as guerras modernas, a destruição ambiental e outras crises. Também vamos discutir alternativas e possíveis soluções para um futuro mais justo, sustentável e humano.
Fique atento. Cada tema merece uma análise profunda, e juntos vamos desvendar as muitas faces ocultas do capitalismo.
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EVANGELHO
Terça Feira 21 de Janeiro de 2025
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Marcos
℟. Glória a vós, Senhor.
Jesus estava passando por uns campos de trigo, em dia de sábado. Seus discípulos começaram a arrancar espigas, enquanto caminhavam. 24Então os fariseus disseram a Jesus: “Olha! Por que eles fazem em dia de sábado o que não é permitido?”
25Jesus lhes disse: “Por acaso, nunca lestes o que Davi e seus companheiros fizeram quando passaram necessidade e tiveram fome? 26Como ele entrou na casa de Deus, no tempo em que Abiatar era sumo sacerdote, comeu os pães oferecidos a Deus, e os deu também aos seus companheiros? No entanto, só aos sacerdotes é permitido comer esses pães”.
27E acrescentou: “O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. 28Portanto, o Filho do Homem é senhor também do sábado”.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 Ainda devemos guardar o sábado?
“O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. Portanto, o Filho do Homem é senhor também do sábado”.
No Evangelho de hoje, Jesus proclama-se Senhor também do sábado. Que é o mandamento de guardar o sábado? Em que consiste esse mandamento, que está no Decálogo e que Deus entregou a Moisés e ao povo no Antigo Testamento? Trata-se, em primeiríssimo lugar, de uma realidade que está na própria natureza das coisas. Nós precisamos dedicar tempo a Deus. Se fomos feitos para Ele, se verdadeiramente queremos amá-lo sobre todas as coisas, precisamos dedicar tempo à oração e ao encontro com Deus; mas, para ter tempo para Deus, precisamos “fazer” tempo. Foi por isso que Deus, no Antigo Testamento, impôs esta lei, o mandamento de guardar o sábado. No Antigo Testamento, servia de pedagogia divina. Deus ensinou as coisas aos poucos, parte por parte. Em primeiro lugar, Ele ensinou a cessar o trabalho: “Vamos parar de trabalhar”; mas a essência do mandamento não era parar de trabalhar, a essência do mandamento era cessar o trabalho para — eis sua finalidade — prestar culto a Deus. Estar com Deus. Sendo assim, nós sabemos, então, que existe no mandamento de guardar o sábado algo que é de sua essência, o seu núcleo, e algo de sua periferia, que é relativo e circunstancial. É por isso que nós, cristãos, quando cumprimos o mandamento (é o terceiro dos Dez Mandamentos) de guardar o sábado, não nos apegamos ao que é secundário, ou seja, ao simples deixar de trabalhar, senão que nos apegamos à essência, que é prestar culto a Deus. Ora, uma vez que nós estamos no Novo Testamento e que Jesus ressuscitou no domingo, já não se guarda mais o sábado, mas o domingo, o dia do Senhor. (Aliás, a palavra “domingo” quer dizer exatamente isso, “dia do Senhor”.) Essa realidade do dia do Senhor está presente já nas Sagradas Escrituras. Se formos ler o livro do Apocalipse, iremos ver que São João teve a sua visão, suas revelações no dia do Senhor, no dia κυριακή [kyriakḗ], que é o dia dedicado ao κύριος [kýrios]. Pois bem, podemos dizer que houve uma evolução no sentido de que passamos do sábado para o domingo, mas a essência do mandamento continua a mesma. E qual é a razão de nós, cristãos católicos, “transferirmos” a observância do sábado para o domingo? A razão é bastante óbvia. Qual era a razão do sábado? Na criação, Deus fizera o mundo em seis dias e, no sétimo, descansou exatamente para dizer que nós também precisamos de descanso para estar com Deus e prestar-lhe culto. No Antigo Testamento se prestava a Deus o culto no sábado por meio do repouso e do descanso. No entanto, esta é a obra da criação; na obra da redenção as coisas mudam. Por quê? Porque Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo, mas veio a má notícia: o homem pecou, então Deus saiu de seu descanso e veio ao nosso encontro. É por isso que, quando Jesus “rompe” o sábado, diz ser o Senhor do sábado e permite aos seus operários, os Apóstolos, trabalharem no sábado, tudo isso tem um significado, ou seja, Deus saiu do descanso, veio ao nosso encontro, em busca do homem, a ovelha perdida, porque era autorizado que o pastor fosse atrás de uma ovelha perdida até mesmo em dia de sábado. Então, aprendamos a essência do mandamento, que é a seguinte: dar tempo a Deus na oração. Isso era feito antigamente em dia de sábado, agora é feito no domingo. O domingo é o oitavo dia, o dia da “re-criação”, da redenção, quando Ele veio ao nosso encontro!
Deus abençoe você!
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O Deus que Nasce na Periferia
“Nasceu-nos hoje um menino,e um filho nos foi dado.”(Salmo 98) O Natal do Senhor, celebrado em dezembro, é uma das festas mais significativas para a fé cristã. Nessa noite santa, os cristãos contemplam o mistério de um Deus que, em sua imensa misericórdia, faz-se presente no meio de seu povo. Este acontecimento, revela um Deus que escolhe o simples, o humilde e o periférico para manifestar sua…
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O Impacto da Revolução Kemalista
A ascensão do Islam político na Turquia tem suas raízes nas reformas empreendidas no final do período otomano e na natureza da transformação política empreendida após a fundação da República Turca por Mustafa Kemal Atatürk em 1923. A tentativa de Atatürk de transformar a Turquia em um estado moderno, ocidental e secular representou essencialmente uma "revolução de cima para baixo". Foi um empreendimento de engenharia social instituído pelo estado, de cima para baixo, realizado por uma pequena elite militar-burocrática que impôs sua visão secularista a uma sociedade tradicional relutante. Ao realizar essa transformação, a elite fez pouco esforço para cooptar ou persuadir a população ou a oposição. Como Doğu Ergil observou, "Nem a secularização nem a turquificação da nação foram negociadas com o povo de forma séria". Em vez disso, a elite simplesmente tentou usar o "estado forte" para sobrepujar e intimidar qualquer oposição.
A nova elite kemalista buscou uma ruptura radical com o passado otomano. A era otomana e tudo associado a ela, exceto alguns elementos da grandeza passada, foram condenados e descartados em favor de um novo projeto baseado na ocidentalização e no secularismo. Na primeira década após a fundação da república, os kemalistas realizaram uma série de reformas que cortaram os laços da Turquia com seu passado islâmico e com o mundo islâmico de forma mais ampla. O califado, liderado pelo chefe espiritual do mundo Sunni muçulmano, foi abolido. O alfabeto latino (modificado para acomodar sons turcos) foi introduzido no lugar da escrita árabe, e um esforço foi feito para purgar a língua turca de palavras de origem árabe e persa que haviam migrado para ela durante o período otomano. A elite desencorajou o traje tradicional e secularizou o sistema educacional. Todas as instituições e recursos religiosos foram colocados sob o controle do estado.
No entanto, a maioria dessas reformas se limitou aos centros urbanos; o campo permaneceu praticamente intocado. Até a década de 1950, a maior parte da população turca permaneceu isolada e tradicional, enquanto os centros urbanos eram modernos e seculares. Com efeito, duas Turquias coexistiam em harmonia desconfortável: um “centro” urbano, moderno e secular e uma “periferia” rural, tradicional e religiosa, com pouco contato entre elas. A elite dominante era urbana, moderna e secular, enquanto a maior parte da população era rural, tradicional e piedosa.
A religião não foi completamente suprimida ou eliminada. Ela foi simplesmente banida da esfera pública e estritamente subordinada e supervisionada pelo estado, por meio da Presidência de Assuntos Religiosos (Diyanet). Com efeito, as instituições religiosas se tornaram apêndices do estado, com seu pessoal atuando como servidores públicos. No campo, no entanto, o Islam continuou a ter fortes raízes sociais e permaneceu amplamente fora do controle do estado, apesar da proibição de ordens religiosas (tarikatlar) introduzida em 1925.
Os esforços de modernização do estado kemalista provocaram resistência entre certos grupos, particularmente os curdos. Durante os primeiros anos da República Turca, o novo estado enfrentou uma série de rebeliões dos curdos, que, acostumados à atitude mais tolerante do Império Otomano em relação à etnicidade e ao Islam, se opuseram à ênfase do regime no nacionalismo e secularismo turcos. Essas rebeliões misturaram etnicidade com religião e foram uma consequência da desarticulação da sociedade anatólia pelas políticas de modernização kemalistas.
The Rise of Political Islam in Turkey - Angel M. Rabasa
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Movimentos sociais e comunidades ganham voz no G20 em Belém
Em uma iniciativa histórica, representantes de movimentos sociais, povos originários e comunidades remanescentes participaram ativamente da mesa de debates “Equidade em Ação: Acelerando Abordagens Inclusivas para Reduzir o Risco de Desastres”, no encontro do Grupo de Trabalho do G20, realizado nesta quinta-feira em Belém, Pará. O evento foi aberto pelo secretário Nacional de Periferias, Guilherme…
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ESCOLAS DA PERIFERIA DA GRANDE BH SERÃO IMPACTADAS COM O ESPETÁCULO "HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM"
Projeto da artista Shirley Rodriguez leva conto sobre honestidade e respeito para crianças de 6 a 9 anos Ao ouvir a canção “Bailes da Vida”, da dupla Milton Nascimento e Fernando Brant, é impossível não prestar atenção no verso “todo artista tem de ir aonde o povo está”. E essa é a missão encabeçada pela artista Shirley Rodriguez, que, entre os dias 1 e 8 de outubro, levará um espetáculo…
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O Rio de Janeiro dos Anos 80
Nos anos 80, o Rio de Janeiro pulsava com o vigor febril de uma cidade que dançava à beira do abismo. Uma década de extremos, onde a luz das festas e da exuberância tropical contrastava com a escuridão das vielas, das favelas e dos becos encharcados de segredos. Era uma cidade que respirava com o peito apertado, o coração inquieto e os olhos sempre abertos para o horizonte incerto.
Contexto Histórico e Político
Os anos 80 no Brasil foram um eco distante da ditadura militar, mas o país ainda estava preso em sua sombra. A queda do regime autoritário se anunciava como uma aurora distante, porém a cidade permanecia no limbo entre a repressão e a liberdade. O Rio de Janeiro, uma vez a capital do império e da república, agora lutava para encontrar seu lugar na nova ordem, dividida entre a ostentação dos bairros nobres e o caos que crescia nas periferias. As eleições diretas eram um clamor distante, mas a voz do povo subia como um trovão, reverberando nos protestos, nos teatros de rua, nas canções de protesto que ecoavam pelas ladeiras de Santa Teresa.
A cidade era um palco de luta, onde as sombras das lideranças políticas e militares ainda pairavam sobre a vida noturna e os bastidores da política, manipulando cordas invisíveis, influenciando decisões e mantendo segredos sombrios.
Movimentos Sociais e Culturais
Mas era na cultura que o Rio realmente vibrava. O palco da resistência era também o palco da expressão criativa, onde a juventude encontrava no rock nacional uma voz desafiadora, rebelde, que incendiava as ondas do rádio. A MPB se misturava ao rock, ao funk e à soul, criando novas identidades, enquanto as ruas da Lapa, Ipanema e Copacabana dançavam ao som de guitarras distorcidas e tambores de batuque.
Os grafites começavam a colorir as paredes antes cinzentas da cidade, como murmúrios visuais de um inconformismo latente. O teatro, a poesia marginal e o cinema independente eram armas contra o silêncio imposto. Era uma época de libertação, onde as pessoas desafiavam os limites do que era aceitável, explorando sua sexualidade, identidade e sonhos em bares apertados e boates iluminadas por néons. A rua era uma tela aberta, onde cada esquina revelava uma nova forma de expressão, uma nova maneira de gritar ao mundo sua existência.
Eventos Marcantes da Década
A década trouxe também os grandes eventos que marcariam o destino da cidade para sempre. O colapso da economia brasileira, a hiperinflação que devastava o bolso dos cariocas e a violência crescente se misturavam à eleição de governadores civis, à redemocratização e à promulgação da Nova República. Mas para além das crises políticas, os eventos culturais pareciam ofuscar os desafios do cotidiano.
O Rock in Rio de 1985 emergiu como um hino de libertação para uma juventude que ansiava por novos ventos. O maior festival de música que a América Latina já havia visto trouxe bandas e artistas de todo o mundo, transformando o Rio em um epicentro global de cultura e energia criativa. Era um marco, um símbolo de que a cidade ainda respirava ares internacionais, mesmo em tempos difíceis.
O Carnaval, por sua vez, era a válvula de escape definitiva. As escolas de samba da Marquês de Sapucaí competiam não apenas por títulos, mas pela alma da cidade. As baterias ecoavam como corações de vampiros antigos, pulsando com a energia que só o sangue carioca poderia proporcionar. As fantasias, as cores e os corpos dançantes eram a prova viva de que, mesmo sob a escuridão, a cidade nunca deixava de brilhar.
A Vida Noturna Carioca
Se o Rio de Janeiro era uma cidade dividida entre a luz e as trevas, era na noite que essas duas forças se encontravam. A vida noturna da cidade era tanto um refúgio para almas perdidas quanto uma armadilha para os incautos. Nas boates de Copacabana, a elite bebia e se envolvia em intrigas políticas e romances proibidos. Nos becos da Lapa, poetas marginalizados, músicos de rua e criaturas da noite se misturavam, criando uma tapeçaria viva de histórias entrelaçadas, enquanto os becos da Glória e os salões de dança escondiam mistérios que nem a luz do amanhecer poderia dissipar.
A cidade nunca dormia. De bares como o Canecão, onde as maiores lendas da música se apresentavam, às festas clandestinas nas coberturas do Leblon, a vida noturna do Rio de Janeiro era um jogo perigoso de máscaras, tanto para os mortais quanto para os imortais. A cidade pulsava ao ritmo de uma música que nunca cessava, uma melodia feita de samba, suor, sangue e segredos.
Para os vampiros, essa era a década perfeita para se misturar entre os vivos. A febre do hedonismo, do excesso, permitia que seus predadores se movessem nas sombras sem chamar atenção. O Carnaval, os shows de rock, os bailes funk nas favelas ��� tudo isso criava o ambiente ideal para que os filhos da noite se alimentassem sem serem percebidos. As boates, com suas luzes estroboscópicas e sons pulsantes, eram o campo de caça perfeito.
O Rio de Janeiro dos anos 80 era um lugar onde tudo parecia possível. Onde os sonhos mais loucos e os pesadelos mais profundos coexistiam em um delicado equilíbrio, enquanto as noites tropicais eram banhadas por uma lua cúmplice, que velava tanto os amantes quanto os monstros. Era uma cidade viva, selvagem e perigosa – um lugar onde vampiros poderiam caminhar livremente, pois na noite carioca, todos usavam máscaras.
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TROUXE O CARIINHO NÃO DITO O AFAGAR DAS BORBOLETAS PRIMAVERIS AQUELE SOLDADO DE FOGO DE MÃOS TRÊMULAS PELO ESCAPAR DE SUA GANÂNCIA AINDA VEJO COM CERTA ESPERANÇA O ESFUMAÇAR DE DIAS LLONGOS COM AQUELE FILTRO AMARELO DE DIAS REMOTOS QUEM SABE A SORTE ENFIM SE BRINDOU E SAIU EM FESTA PARA CONCEDER DESEJOS FÚTEIS A PESSOAS SEM QUALQUER FONTE DE CARÁTER NÃO QUERO MAIS SORRIR PARA AQUELE QUE NÃO ME FEZ SORRIR NOS DIAS TRISTES ACHO QUE VOU FUGIR PARA LONGE AO DESERTO DE UMA ALMA A SE CURAR.
19042024…. UM ATAQUE NOVO, OUTRAS CRISES - Agora para completar a M na caixa de areia que o ORIENTE MÉDIO esta processando o IRÃ decidiu atacar Israel com drones e mísseis, ou seja, mais desgraça sendo distribuida por uma TERRA SANTA. Até quando todos vão achar que podem destruir, normatizar e escravizar povos e sonhos?
Essa guerra para lá de imbecil esta custando vidas, vidas não são objetos de esgoto que se joga nas talhas a seguir para bueiros e córregos de periferia, não é legal achar que este ou aquele povo tem que pagar pelos erros de seus antepassados, a crueldade se traveste de critério social e racial para cometer exterminío e mortandade de milhares de cidadãos inocentes. Não, não é de DEUS querer o mal daquele ou de qualquer outro povo, a ganância e a fétida procura pelo poder patrocinal faz com que pessoas que até então foram designadas para defender e manter a segurança dos seus serem destes postos para cometer seus assassinatos sem quaisquer peso judicial e sentimento verdadeiro de culpa cristã. Ainda temos muito que separar, consertar e dignificar a todos os ensinamentos bons e incinerar aqueles ditados de imundíce demoníaca.
15042024……………. AS INJUSTIÇAS DA VIDA COTIDIANA - Não acreditei ainda quando vi pelo YOUTUBE que a dona Geni, mãe da Jaquelline sair da grande conquista e que o ppúblico optou por deixar a baronesa, mãe do MC GUI dentro da vila e ainda a concorrer uma vaga na mansão do reality. Mais foi a mais pura verdade, doa Geni nos deixou, deixou o público com eu que estava amando a atuação dela diante a aquela casa de CAPS laranja, sempre a frente da cozinha a fazer milagres com o quase nada que chegava naquela casa para mais de 40 bocas famintas. Ficou provado que sempre as tias da merenda vão ter de ser mais do que as tias da merenda. Tem também de ser ardilosa e incoveniente, venenosa e para lá de traiçoeira tipo a cobra BARONESA. cHATO SABER QUE AINDA HÁ TANTOS POR AI QUE SE BASEIAM A SELVAGERIA E RASTEJO DE UM SER QUE QUANDO PARTICIPOU DO power couple QUASE COMETEU ATROCIDADES SENDO QUE FORAM EXPULSOS ela e o marido por uma grande falta de senso comum e partindo as vias de fato para com outros participantes. Mais como sempre, a lembrança do ser BRASILEIRO é curtissima e agora só basta a mulher venenosa caçar e conseguir minutos de intrigas por causa de dona Geni na cozinha e daí fazer a grande mãe da casa sair do reality, para béns público mais uma vez demonstrando o quão imaturos são em suas escolhas haja vista a nossa realidade atual de governança.
03052024…………. O PREÇO DE CERTAS AMIZADES - Não foi agora, tem um tempo, ou não, conheço pessoas e dentre essas um em especial que trabalha comigo quando ainda éramos um tanto inocentes. Hoje como família formada e uma casa estruturada tenho contato com essa pessoa e seus queridos familiares. Por tempos frequento ás vezes a sua casa e sei de alguns fatos e falas dali. Porém o que me fez traçar esse texto e talvez repensar o quão amigos somos foi saber por meio de fotos na rede social de minha mãe que a família da pessoa fez uma tremenda festa, eu sabia de tudo, inclusive participei de muitos assuntos referentes a montagem e a preparação. Mais ninguém até então me convidou, talvez fosse o fato de ter ido por tantas vezes e estado lá a saber de tudo ou quase tudo, fez passar a eles que eu não necessitasse de convite. EIS O PODER REAL E SÓLIDO DA AMIZADE. 03052024......
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Caso dos Ciclopes do Bairro Sagrada Família 60 Anos Depois | Revisita com José Marcos Gomes Vidal
Na noite de 28 de agosto de 1963, no bairro Sagrada Família, periferia de Belo Horizonte, Minas Gerais, três meninos mantiveram contato com um ciclope gigante que desceu por um facho de luz de uma esfera transparente trançada que ficou pairando sobre um abacateiro. Investigado à época por Húlvio Brant Aleixo, Alberto Francisco do Carmo e demais membros do CICOANI, 40 anos depois reabri o caso e junto com Pablo Villarrubia Mauso, entrevistei pessoalmente um dos meninos, José Marcos Gomes Vidal, no próprio local dos acontecimentos, na rua Conselheiro Lafaiete. Você vai poder acompanhar a partir de agora toda a reconstituição do caso e saber de novos e inusitados detalhes.
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Discurso de Luiz Arce, presidente da Bolívia, na Sessão plenária do Fórum Económico Internacional de São Petersburgo, 07.06.2024
Presidente do Estado Plurinacional da Bolívia Luis Alberto Arce Catacora (retraduzido): Muito Obrigado.
Desejo a todos uma boa noite.
Gostaria de dar as boas-vindas ao meu colega Presidente da Rússia, Vladimir Putin. Obrigado pelo convite para este importante fórum.
Gostaria de dar as boas-vindas ao Presidente do Zimbabué e ao nosso moderador, bem como a todos os presentes hoje nesta sala. Gostaria de vos estender calorosamente saudações em nome do povo boliviano, que tenho orgulho de representar aqui.
Gostaria de agradecer aos organizadores pela hospitalidade e pelo maravilhoso convite para participar deste grande fórum internacional na cidade histórica de São Petersburgo, no rio Neva, Lar da primeira revolução socialista do mundo onde o fascismo foi derrotado anos depois. O cerco durou três anos e foi rompido.
Estou certo de que todos acreditamos que a ordem mundial caminha hoje para um Estado mais justo e mais equilibrado sobre multipolaridade e multilateralismo. Esperamos, sem dúvida, que haja diferentes discussões sobre a transição para um novo modelo multipolar da economia global, na qual, sem dúvida, poderemos aprender com valiosa experiência da economia russa e ver o importante papel que desempenhará no novo mundo.
Essa troca é muito importante para todos, especialmente para os países aqui representados. Muitos deles foram vítimas de um modelo econômico dividido em centros e periferias.
Como resultado, nos tornamos um país desindustrializado que produz e exporta apenas um grupo de bens. É por isso que a economia boliviana se tornou dependente e se tornou um enclave, basicamente, um mercado de importação.
Hoje, temos um grande número de mineradoras que extraem minerais e os fornecem para os mercados mundiais. Mas a construção do Estado na Bolívia não foi capaz de mudar essa situação porque o neocolonialismo estava estendendo suas redes. Portanto, o nosso governo, dentro do quadro do novo Estado plurinacional, atendeu às demandas e aspirações do nosso povo e iniciou o processo de industrialização para alcançar soberania e libertação.
A industrialização e a substituição de importações têm sido item essencial na agenda do nosso país desdeo século 19, e temos de conquistar uma verdadeira independência económica e uma soberania política para atingir esse objectivo. Vemos que há um grande número de desafios que enfrentamos.
Esta é a razão pela qual a Bolívia pensa que a possibilidade de ingressar nos BRICS é uma excelente chance para que nosso país realize transformações e reformas em nosso país ao lado da industrialização.
Ao se unirem, as economias dessa bem-sucedida associação foram capazes de minar a hegemonia dos Estados Unidos. São a esperança para o desenvolvimento da cooperação e da complementaridade entre países.
Como todos sabemos, o mundo de hoje reflete a crise do capitalismo com muitas dimensões. É a questão financeira, crise climática, energética, alimentar, hídrica, macroeconômica e das instituições. Vemos isso nas organizações internacionais. Uma das características desta crise multidimensional é que hoje se criou um clima que está em desacordo com o desenvolvimento do mundo.
Para enfrentar essa internacionalização ambiente e falando de um modelo de desenvolvimento diferente de um canônico, estamos desenvolvendo na Bolívia nosso próprio modelo de economia, o modelo socioeconômico produtivo comunitário. É um modelo que difere do que o neoliberalismo tentou nos impor, porque temos uma vida social muito séria. medidas de proteção e apoio.
Estamos construindo sobre nossas bases, valores fundamentais que são indígenas e, claro, focamos na produção que é um mecanismo para aumentar a riqueza. Esse modelo foi desenvolvido com base em características típicas da nossa economia boliviana e da nossa sociedade. Pois é válido e ativo.
Em primeiro lugar, este modelo é baseado no crescimento e desenvolvimento econômico, baseia-se no uso de recursos em benefício do nosso povo boliviano. É um modelo que visa industrializar e aumentar a produção.
Desde os tempos coloniais, enormes recursos naturais foram descobertos na Bolívia. Podemos pensar em Cerro Rico de Potosí, por exemplo. É um depósito de prata, o maior depósito de prata que tivemos. Temos também as maiores reservas de lítio do planeta, depósitos de ouro, zinco, gás, prata, cobre, metais de terras raras, e assim por diante. Todo destes sectores estratégicos da nossa economia ajudar-nos-ão a alcançar melhores resultados de desenvolvimento, e certamente servem ao propósito de distribuir os benefícios aos membros da sociedade, tendo em conta o programa que os nossos governos estão a levar a cabo e a ênfase nos setores da economia que elevam a renda dos nosso povo e geram empregos.
Esse processo não visa apenas uma maior equidade na distribuição de renda e redução da desigualdade, muito comum em muitos Países. Também queremos investir em outros setores da nossa economia, diversificando a economia, gerando empregos, elevando renda e garantindo sustentabilidade desenvolvimento e crescimento com uma economia de base ampla.
No nosso caso, as nossas ambições incluem a substituição de importações, atrair turistas, desenvolver o turismo e aumentar a produtividade na agricultura, sempre em harmonia com a Mãe Terra. Por isso, nosso modelo busca a diversificação da economia em bases amplas e melhorando a qualidade de vida da nossa população. O objectivo último de todo este processo é, naturalmente, erradicar a pobreza e redução da desigualdade.
A Bolívia começou a implementar seu modelo de desenvolvimento socioeconômico em 2006. Alcançamos grandes resultados económicos e sociais e grande progresso. Por exemplo, o PIB da Bolívia cresceu de US$ 945 milhões em 2006 para US$ 45,46 bilhões em 2023; O PIB per capita cresceu de US$ 1.037 para US$ 3.736 em 2023. Em dezembro de 2023, tínhamos mais de seis milhões de cidadãos empregados, o que equivale à maior taxa de emprego da história, ou 75%.
Conseguimos reduzir a pobreza de 71% em 2005 para 36% em 2023 e a extrema pobreza, de 38% em 2005 para 11,9%. % em 2023. O índice de Gini caiu de 0,6 para 0,43 em 2023. Nosso modelo alcançou assim um grande sucesso económico e progresso social.
No contexto da desaceleração econômica global e das menores taxas de crescimento em muitas economias em desenvolvimento, juntamente com o aumento da pobreza e da desigualdade em muitos países, o modelo boliviano de apoio socioeconômico mútuo é uma alternativa para os países em desenvolvimento. Este modelo mostrou que é possível estimular um crescimento constante menos suscetível a flutuações, ao contrário dos países que sustentam um mercado livre.
Além disso, nosso modelo boliviano de desenvolvimento econômico serve ao propósito de reduzir a desigualdade e a pobreza graças à política de estabilidade de preços. Podemos ver que a inflação continua a atingir novos máximos no resto do mundo.
Além disso, tendo em conta os desafios económicos mundiais, temos observado o crescimento das despesas logísticas e das taxas de juros internacionais. Nós podemos ver que esses fatores estão desestabilizando a situação em muitos países. Entretanto tivemos um crescimento de 3,1% no ano passado, que é o segundo melhor resultado na América do Sul e também está acima das previsões que as organizações internacionais fizeram para a Bolívia.
Esse modelo e seus efeitos socioeconômicos são evidências do fato de que pode haver mais de uma visão de desenvolvimento da economia e da sociedade. Diferentes estruturas de desenvolvimento podem coexistir em nosso planeta e, certamente, Isso vem de decisões soberanas dos países. Eles são responsáveis por suas próprias decisões sobre seus sistemas econômicos e políticos, e essa deve ser a ideia principal em todo o mundo.
Vemos nosso modelo como uma alternativa ao neocolonialismo baseado no dólar, onde as economias dependem do dólar. As potências minam o multilateralismo impondo uma ordem mundial unilateral. Na Bolívia a economia garante a inclusão socioeconômica da população.
Reduzimos a desigualdade e conseguimos criar uma sociedade mais homogênea, provando assim que um país pode crescer mais rápido quando a receita é distribuída de forma mais uniforme em toda a economia.
E hoje vemos que precisamos trabalhar para eliminar a desigualdade em um mundo multilateral e multipolar. A verdade é que economias emergentes estão tentando fortalecer seus mercados domésticos, impulsionar renda, e reduzir a desigualdade.
Mas o nosso modelo se destaca porque fomos capazes de nos tornar uma das economias que mais cresceu na América Latina nas últimas duas décadas.
Outro aspecto de um mundo multipolar é a cooperação e o intercâmbio tecnológico entre países. Países que ainda tem necessidade de desenvolvimento para desenvolver o seu potencial tecnológico. A Bolívia e a Federação Russa compartilham a preocupação de que, hoje, a tecnologia não é permitida de fato servir à humanidade. A tecnologia deve servir a humanidade e não às empresas, corporações multinacionais, ou países específicos.
Paradoxalmente, desenvolvimento nos mais pobres países é o mais caro hoje. Em qualquer projeto, o custo da infraestrutura exige um orçamento maior para atender aos padrões ambientais que os países desenvolvidos estão nos impondo.
Consideramos necessário manter a cooperação, intercâmbios e transferências de tecnologia também na área da saúde. Isso ficou evidente quando o mundo foi confrontado com a pandemia de COVID-19. Da mesma forma, podemos ter de combater novas patologias e novas doenças no futuro. Ao mesmo tempo, estamos lutando por uma sociedade mais saudável que tenha abraçado os valores dos nossos mil anos de antigas culturas tradicionais. Refiro-me às culturas indígenas, em que há não é lugar para os princípios que estão sendo implantados atualmente em todo o mundo no mundo unilateral do capitalismo.
Vemos que hoje, um mundo multipolar está sendo criado, E neste mundo, devemos promover nossas próprias moedas para liquidações financeiras entre países. Não podemos permitir que nenhum país se torne o banco central do mundo e determiner a política monetária em todo o mundo. Esses tempos se foram, porque a estrutura da economia e das finanças mudou dramaticamente.
Também acompanhamos o nível socioeconômico dos países em desenvolvimento respeitando sua soberania, sem interferência externa. Todos os povos, todas as nações e suas decisões soberanas sobre o uso de seus recursos naturais devem ser respeitados. Portanto, a Bolívia tem sido consistentemente a favor da multipolaridade, que faz parte do destino da humanidade.
No entanto, a construção de um mundo multipolar está exposta aos riscos e ameaças. Por exemplo, é necessário garantir que haja alimentos para a população, que não para de crescer. Já referimos que um dos graves problemas do capitalismo moderno é a crise alimentar, e esse problema certamente deve ser abordado dentro do paradigma multipolar. Precisamos criar programas de cooperação destinados a produzir alimentos em todo o mundo. Vale dizer que, para isso, precisamos trocar tecnologias que aumente a produtividade agrícola. Esse também deve ser um dos pilares da economia. desenvolvimento em um mundo multipolar.
Hoje, infelizmente, muitos países têm altos índices de pobreza, desnutrição e falta de serviços públicos. Vemos que um grande quantidade de dinheiro é direcionada para a corrida armamentista e construção de bases em outros países (...) Nós, como a Rússia e os países BRICS, também estamos preocupados com as ameaças de uma guerra híbrida em muitas dimensões, que prejudica nosso desenvolvimento e industrialização.
O que vemos hoje é uma oligarquia que serve interesses alheios. Discutimos isso em conferências acadêmicas e de segurança. Por exemplo, o lítio da Bolívia é um recurso estratégico que pode facilitar a industrialização na Rússia, na China e em outros países em desenvolvimento. Com as ameaças existentes à estabilidade do nosso governo, ao avanço da industrialização e ao nosso modelo de desenvolvimento, nosso projeto político poderia ser eventualmente cerceado.
Temos imensos estoques de inestimáveis recursos, e buscamos extrair esses recursos com o menor dano possível ao meio ambiente e em benefício da humanidade. Isso certamente deveria envolver uma cooperação mutuamente benéfica. Nenhum país deve depender do crescimento de uma espécie de cultivo ou mineração de apenas um mineral.
O que estamos dizendo é que, hoje, estamos mudando para um conceito de mundo multipolar, nos movendo para criar novos blocos, como o BRICS. Precisamos promover o desenvolvimento de tais alianças o mais rápido possível, a fim de fazer avançar os objetivos deste fórum. Eles também se alinham com os objetivos nacionais da Bolívia.
Temos de unir forças e chegar a uma multipolaridade mundo. Este é o caminho que garante a estabilidade, a paz, o desenvolvimento e a felicidade de nossas nações, em equilíbrio e harmonia com a Mãe Terra. Temos de viver feliz em nosso planeta.
Obrigado.
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Errar: Lisboa
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Errar: Lisboa Paulo Romão Brás & Bruno Pereira (A Morte do Artista, 2023) «Errar… Lisboa», uma impressão breve da realidade. Reter, ou melhor, deter a breve impressão da realidade não terá sido o propósito inicial da dezena e meia de caminhadas que os dois fotógrafos errantes, Paulo Romão Brás e Bruno Pereira, realizaram por Lisboa. Acompanharam-se no olhar translúcido de uma cidade que há muito deixou de ser somente o espaço onde se habita, se trabalha, se desloca e se distrai. A cidade é um lugar onde, acima de tudo, se reconstrói e, por ela, se vai errando.
Longe vai o tempo da câmara escura e da projecção luminosa que, lentamente, ia impressionando a superfície metálica onde a prata cintilava. Na sua frente perfilavam-se circunspectas personagens, grande bigodaças ou saias compridas, farfalhosas. Apesar de tudo, esta rápida tecnologia em clara competição contra a demorada pintura dos retratos. As ruas das cidades, essas, deixavam-se menos fotografar, pois eram mais coisas do povo que da arte.
Contudo, a tecnologia lá foi digerindo séculos de rapidez e de custos, tornando-se cada vez mais popular. O nitrato de prata e as 36 fotografias dentro de um rolo deram lugar ao imediato e infinito mundo digital. O acesso livre à arte instantânea tornou-se democraticamente universal, armazenada em contentores colossais, guardada em satélites que, divinos, nos espreitam permanentemente a partir do grande espaço. Perdeu-se a conta às imagens repentinas de flores, gatinhos e pores-do-sol e a arte foi progressivamente abandonando a crítica, assumindo o falso compromisso estético de que o artista somos nós todos.
Porém, tal como os dois artistas o fizeram, também Lisboa, por ela própria, permaneceu a errar, sistematicamente, e a reconstruir as suas ruas sobre essa suposta falha contínua, sobre uma mole infinda de falsas belas fotografias partilhadas nas redes sociais onde, apesar de tudo, se esconde a centelha urbana de «a Utopia ou o Caos».
É nesse instante claro que as imagens de Bruno Pereira e Paulo Romão Brás vêm exigir ao espectador um tempo, solicitando a quem as olhe o modo necessário para deter, ou melhor dizendo, reter não a citada realidade mas a sua impressão, o seu código, a sua interpretação. Estas fotografias, nem landscape nem portrait, aproximam-se muito mais do velho ciclo das naturezas-mortas. Still Life. Se surgem transeuntes, aliás muito poucos, eles não são retratados, apenas conferem um elemento em ponto-morto para que o cenário, aos nossos olhos, se desloque ostensivamente do centro e nos mostre a periferia. Tal como a cidade que, dia a dia, é cada vez mais edificada a partir da periferia. Aí, no lado lateral, é que se encontra o respectivo cerne. “I Can´t Breathe” implora o unicórnio-balão esvaziado de hélio ou de atmosfera, esgaravata o cão no vidro que o impede de respirar. As montras grafitadas, os papéis rasgados, os cabeleireiros abandonados. O chão há muito repisado. Não estão devolutos, antes solicitam o exigível resgate. A sua figuração sugere uma espécie de fade out perante a realidade anterior que, afinal, já não representa; um facto tão parecido com os velhos daguerreótipos que, séculos depois, vão perdendo a luz que os impressionou, esquecidos de que as modernas fototecas já lhes interromperam o desvanecimento, restaurando-os, digitalizando-os, amputando-os do natural caminho para a total, final abstracção luminosa.
Mas os errantes Bruno Pereira e Paulo Romão Brás não se apresentam como taxidermistas das imagens. Eles apreciam, sobremaneira, a sua evolução, o seu princípio vital. A cidade de Lisboa que nos mostram talvez não tenha falhado assim tão redondamente. Talvez ela esteja simplesmente a emendar a mão e a seduzir-nos tentando contar a história da sua utopia ou do seu caos. Melhor, pelas fotografias de Paulo Romão Brás e Bruno Pereira, Lisboa tenta antes dissimular a encenação da sua utopia e a ética do seu caos.
João Eduardo Ferreira
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Pelo menos 129 blocos de rua cancelam participação no carnaval de SP
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Pelo menos 129 blocos de carnaval de rua desistiram de desfilar na capital paulista neste ano, muitos deles, são grupos menores e de periferia. Representantes alegam falta de recursos financeiros, falta de organização da prefeitura para viabilizar o evento e pouco tempo entre a licitação para a definição do patrocinador da prefeitura e o evento. Emerson Boy, fundador do Bloco Jegue Elétrico, existente há 24 anos, conta que desde o início o bloco sempre saiu nos quatro dias de carnaval, porém, no ano passado, foi preciso diminuir um dia para viabilizar o desfile. Em 2024 a ideia era continuar com os três dias, mas também foi preciso desistir de mais um dia. “Eu inscrevi o bloco em três dias e pensei em desistir de dois, mas consegui desistir de só um. Tudo por questão financeira. E porque o edital definindo quem ia bancar o carnaval demorou para sair. Por isso ficamos indeciso para conseguir apoios, correr atrás de patrocínios. É tudo muito fechado, mal organizado por essa prefeitura”, reclama. O carnavalesco alega que há muitas dificuldades em colocar um bloco na rua e ressalta que a organização não tem retorno financeiro. “Nós fazemos um esforço para trabalhar pelo carnaval da cidade, trazer esses momentos de felicidade para os foliões, para o povo de São Paulo, para ocupar as ruas e humanizar as ruas com alegria. O carnaval é uma festa muito grande para a cidade, por isso estamos tristes, porque não recebemos nenhum apoio”. Responsável pelo maior bloco da zona leste, o Bloco Tatuapé, Gustavo Leman diz que espera conseguir fazer o desfile, mas ainda está muito difícil garantir. Neste ano o bloco completa dez anos, mas a falta de patrocínio está se mostrando como um grande impeditivo para a comemoração. “O bloco é o maior da zona leste, é o único megabloco decentralizado, reúne 50 mil pessoas, mas por sermos da zona leste acabamos sendo desinteressantes para as grandes marcas. Por isso, para nós, é sempre um pouco mais difícil, mas este ano foi o pior”. Leman reclamou que os grandes protagonistas, que são os blocos e os organizadores, ficam apenas com as dificuldades para fazer o carnaval acontecer nas ruas da cidade. “A gente faz uma grande festa linda para a cidade que ganha muito, gera emprego, movimento, muito dinheiro, mas nós que estamos fazendo isso acontecer não conseguimos encaminhar as coisas. Isso é triste porque cada bloco tem sua importância junto com a pessoa física que o criou, além de representar muito para quem o frequenta”, reforçou. Apesar das dificuldades, Leman diz acreditar que conseguirá fazer o desfile de dez anos, já que uma marca local resolveu apoiar o projeto, após a indicação de uma rede de comerciantes da área. “Obviamente isso não garante o desfile, não tranquilizou a ponto de termos certeza de que ele vai ocorrer da forma que se deve”. O membro do Fórum de Blocos de São Paulo José Cury disse ser difícil fazer a contagem exata de todos os desistentes. Segundo ele, as desistências começaram a acontecer logo após a inscrição em outubro, já que muitos grupos se inscrevem mesmo sem ter certeza de que vão obter dinheiro suficiente para viabilizar o bloco. “Muitos dizem que o bloco não foi competente para conseguir o patrocínio, mas a realidade é que a gente não tinha nem certeza de quem era o patrocinador da prefeitura. Assim as marcas ficam segurando até a licitação sair. E se ganham não patrocinam os blocos porque a verba já está comprometida. De certa forma a prefeitura prejudica a relação comercial dos blocos. E blocos maiores não precisam fazer muita coisa para conseguir, porque as marcas se interessam”, disse. Prefeitura Segundo a prefeitura, o Carnaval de Rua 2024, que começa neste sábado (3) e vai até o dia 18 de fevereiro, tem número recorde de blocos confirmados, com 536 desfiles, 16% a mais do que no ano passado, e está com toda a infraestrutura organizada para receber os mais de 15 milhões de foliões esperados para este ano. O patrocínio geral será da Ambev, que venceu a licitação ao apresentar o lance de R$ 26,6 milhões no pregão realizado pela prefeitura no dia 16 de janeiro. Os valores servem para cobrir os custos da prefeitura com a realização do evento. No caso dos blocos, o patrocínio é individual. "Os blocos captam diretamente os patrocínios com as empresas. É bom deixar claro que não é a prefeitura que faz o pagamento para os blocos do carnaval de rua. Os blocos são autônomos, independentes, e o recurso que eles buscam, e sempre buscaram, foi direto do privado. Agora, se o privado resolve não patrocinar, aí a prefeitura não tem o que fazer”, disse o prefeito Ricardo Nunes. Ainda assim, a prefeitura criou um plano de fomento para que os blocos com mais tradição na cidade tenham um incentivo a mais. A administração vai aportar R$ 2,5 milhões para 100 blocos (R$ 25 mil para cada) como forma de incrementar as atividades dos grupos que atuam na festa carnavalesca. Segundo as informações da prefeitura, em 2023, 213 blocos cancelaram seus desfiles, enquanto neste ano foram 129. “Lógico que num evento desse tamanho, com centenas de blocos participando, pode ter um ou outro que desista Se algum bloco ou outro desiste, aí é um problema único e exclusivamente dele, de uma organização dele. A gente gostaria que não desistisse”, afirmou Nunes. Fonte: EBC GERAL Read the full article
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