#post sério
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cheolcam · 1 year ago
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oi gente, tô com preguiça de escrever e eu tava aqui sem fazer nada quando eu lembrei de gravity do exo, e a exol em mim gritou e agora eu vou fazer um top 10 das minhas músicas favs deles 😍
"toc, toc, toc. três batidinhas na porta, e aí quem tá do lado de dentro pergunta, quem é... e a resposta é: é o exo vindo atormentar minha cabeça de novo."
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10. wolf:
definição de "cause it's iconic, and i love to do iconic shit." sério, quem mais tem uma letra assim
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(divos que previram o meme do lobisomem pidão)
9. sweet lies:
essa arrepia até os pelos do cu slk, não tem como escutar uma vez só, tem que ser pelo menos duas vezes seguidas, e a parte do kyungsoo me enloquece completamente, viro o coringa de verdade.
8. el dorado:
essa é incrível, deveria estar em algum filme pq não é possível que essa música é apenas uma b-side (e o jeitinho que eles falam el doradoooooo)
7. eletric kiss:
essa me deixa fluente em japonês rapidinho, e eu sou viciada no dance practice dessa música.
6. thunder:
veja eles cantando essa no youtube e você vai entender.
5. lotto:
só tenho uma coisa a dizer "lipstick chateau 와인빛 color, 하얀 champagne 버블에 shower" ‼️‼️‼️
4. call me baby:
eles tinham um sonho, uma garagem e um galpão, carros alugados e um merchandise no começo do mv e fizeram história.
3. tempo:
ESSA AQUI É INSANA, tudo sobre essa era é bom (menos as lentes do chanyeol e a falta do yixing), mas porra, essa foi a música que me pegou muito e eu resolvi entrar no fandom. toda vez que toca eu me arrepio, canto que nem uma maluca, fico toda descabelada, toda arregaçada. te amo exo com a skin motoqueiros motopapis.
2. forever:
se mama não existisse ela seria a primeira, a intro com o jongdae me dá vontade de viver mil anos só pra escutar ela todo dia por mil anos!!!!!! "YOU COULD BE MY ONLY STAR, YOU COULD BE THE MOONLIGHT" e o fato do chanyeol ter uma linha que fala "yo nice skirt" já top tier. amo muito forever underrated.
1. mama:
"CARELESS CARELESS SHOOT ANONYMOUS ANONYMOUS HEARTLESS MINDLESS NO ONE CARES ABOUT MEEE" eu queria que tivesse uma forma de escutar essa música pela primeira vez de novo. a música sendo uma crítica, o mv com efeitos duvidosos, a história do começo, a vibe de culto, everything screams perfection!!!
menções honrosas: growl, overdose, baby don't cry, love me right, damage, sign, oasis, gravity, white noise, lady luck, can't bring me down, ooh la la la, exodus, two moons, groove, unfair, diamond e going crazy.
enfim, é isso o que eu tenho pra compartilhar com vocês hoje
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caracoldimi · 2 months ago
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Atualizações.
-🪚🦆Baghera
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harpershigh-arch · 6 months ago
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Ok I can't BELIEVE I have to make a post about that, but if I had a coin for each time someone came to my inbox to talk shit about another POC, I'd have two coins. It's not much, but I'm furious that it happened TWICE, especially given how NEW this sideblog is.
So let me get something straight here: I'm brazilian. Therefore, latina. Therefore, POC.
📢 DO 👏🏽 NOT 👏🏽 TALK 👏🏽 SHIT 👏🏽 ABOUT 👏🏽POC 👏🏽 TO 👏🏽 ME.
Especially if you're from the USA.
Leave me out of your drama. I don't want to know what XYZ said on a discord rp server. Solve your quarrels with them (or block them) without involving me. And OBVIOUSLY don't try to guilt me into stop talking to another POC because of YOUR experience with them. Honestly, DON'T. I'll be 31 in a couple months, I'M LITERALLY TOO OLD FOR THIS SHIT.
Thank you for your attention.
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kuronekonerochan · 1 year ago
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Rant gigantesco sobre Portugal, políticas, e parafraseando mal de propósito o nosso Salgueiro Maia, o estado a que esta merda chegou.
Como o pessoal tuga online sabe há um certo subreddit tuga conhecido, dito de maneira simpática, pela sua afinidade pela ala direita do espectro político, pela sua crítica à imigração (apesar de terem familiares emigrados pela Europa fora, América, etc, alguns estarem eles próprios emigrados fora do país, e uma grande percentagem estarem constantemente a falar sobre terem que emigrar eles próprios...e também uma percentagem não tão insignificante assim de bolsonaristas que se esqueceram que são eles próprios imigrantes em Portugal), críticas às políticas sociais e apoios como subsídios de desemprego e rendimento social de inserção (das quais muitos se descaem e acabam por confessar sem se aperceberem que são beneficiários destas mesmas políticas sociais).
Como disse, estava a ser simpática. Se for objectiva, é um antro de racismo e xenofobia que me deixa envergonhada de ser compatriota desta gente. E é também claramente uma comunidade de extrema direita de indivíduos delirantes que acha que ainda vai ser rico, se ao menos lhes baixassem um bocadinho os impostos, em vez da realidade de que lhes bastava 3 meses de desemprego ou doença para ficarem endividados na penúria, e que sem o estado social que tanto criticam seria menos de um mês. Claramente também não têm conexão entre o tico e o teco naquelas cabecinhas (ver a dissonância cognitiva relativa à e/imigração acima).
Indivíduos para os quais as sanguessugas do sistema são sempre os outros, nunca eles, aqueles que nunca vão ficar doentes, nunca vão ficar desempregados, que quando emigrarem porque "este país é uma merda e só vai piorar" vão ser bons imigrantes para onde forem, não é como os outros imigrantes "que para aqui vêm dar cabo do nosso país". Porque são sempre os outros que são uma merda, por eles "fazia-se uma limpeza e este país andava para a frente".
Porque é que estou neste sub? Porque não quero ficar confinada à minha bolha ideológica e deixar-me enganar a pensar que no meu país todos pensam como eu. Também para me obrigar a contactar com outras ideologias e ver as críticas que fazem às minhas, ver também se me identifico com alguma parte de outra ideologia. No fundo para me forçar a manter pensamento crítico, a tentar perceber a realidade de forma mais objetiva no seu todo e não cair no conforto do meu subjectivo, não me deixar tão exposta ao mesmo loop de opiniões que acabe por ser indoctrinada numa versão da "realidade" que não é de facto real. Confesso no entanto que quanto mais contacto com "o outro lado" mais segura estou que, mesmo que eu não esteja certa, eles estão definitivamente errados. Empatia, simpatia, compaixão e preocupação com o próximo parecem conceitos alienígenas naquele sub. Não saio porque acho que é mesmo importante saber que quando saio de casa, uma parte significativa das pessoas com quem interajo pensa assim. No entanto é tóxico, ptt como todos os venenos, limito a minha exposição ao mínimo necessário.
Atenção que não estou aqui a criticar diferentes opiniões políticas, pelo menos as moderadas. É legítimo ter opiniões diferentes sobre carga fiscal, alocação e aplicação dos fundos do estado, etc. É o que significa viver em democracia, poder discordar mas ainda assim respeitar a opinião dos outros.
E para o pessoal do "não ligo a política", tudo nas nossas vidas É política. E a política É o que tem o poder para mudar as nossas vidas, quer para melhor quer para pior. "Ai mas não muda nada". Pode haver áreas em que os cidadãos consigam ter mais voz direta que noutras, é verdade, mas também é verdade que quantos mais há do "não ligo, não percebo, não vale a pena", pior as nossas vidas vão ficando. A minha avó de 85 anos de iniciativa própria e com muitos problemas de saúde vai votar, não há desculpa para adultos saudáveis não se darem a esse trabalho. Não são crianças, já deviam ter passado a fase da birra do "não gosto, não faço". Já são crescidinhos e sabem ler, usem essa faculdade, da qual muitos dos nossos antepassados infelizmente não gozaram, para ler nem que seja na diagonal o programa dos partidos. Façam o mínimo do dever cívico.
Voltando ao infame sub, bora lá dar um rant gigantesco e desorganizado sobre um dos temas preferidos...
"O imigrante que não quer trabalhar e vem para cá arruinar o país e abusar do nosso sistema que isto é só direitos e subsídios."
Não me dou ao trabalho de debater isto nos comentários lá. Primeiro porque pessoas sem o mínimo de consideração e compaixão pelo próximo que acham que o mundo gira em redor deles, xenófobos, racistas, homofóbicos, retrógrados não merecem sequer resposta. Segundo porque isto aqui é mais um desabafo, ventilação emocional das respostas a estas falácias que sei como responderia e tenho opinião formada sobre o assunto, apesar de preferir ser mosca na parede, infiltrada e invisível naquele covil.
Ok, é agora, juro:
Através das políticas dos sucessivos governos nas últimas décadas, uma grande parte dos portugueses de gerações mais novas foi forçado a emigrar e ao contrário das gerações anteriores, não vão voltar. Por isso a emigração é necessária porque precisamos de trabalhadores jovens a descontar e até de crianças que eventualmente cresçam cá e ajudem a renovar a população activa e assim contribuindo para as pensões dos portugueses mais idosos (vamos todos chegar a velhos, se tivermos essa sorte, embora muitos pareçam esquecer-se disso). A culpa de os portugueses jovens terem emigrado não é dos imigrantes. Quanto muito é de outros portugueses com poder de decisão. A questão da imigração poder estar descontrolada também não é dos imigrantes, é dos políticos portugueses.
Side rant: A título pessoal e fora deste argumento, tenho a dizer que acho que todas as pessoas têm o direito a procurar melhores condições de vida e a questão da legalidade da emigração é uma hipocrisia em si mesma. Da mesma forma que considero que todos os seres humanos têm direito à saúde e a proteção na doença, à habitação, à educação, direito a comida, água, paz, liberdade religiosa, sexual e de expressão (que termina quando põe em causa todos estes direitos do outro). No fundo todos temos o direito de vivermos com dignidade.
No entanto, isto é um mundo cão que, até atingirmos um nível civilizacional mais próximo do utópico, há de facto considerações que exigem que haja controlo de migrações. Os factores económicos não são a razão disto (a economia são pessoas, não é um fenómeno aleatório e imprevisível natural e portanto os problemas económicos são problemas causados por pessoas). São apenas a condicionante que impõe questões de segurança, saúde pública e gestão de recursos limitados que no final põe em causa a dignidade humana por infelizmente não ser possível dar uma vida digna, com direito a tudo o que já disse, a todos os que migram em busca disso. Por isso é importante haver políticas de imigração que prejudiquem o menos possível as pessoas, quer as naturais de um local, quer os imigrantes. Mesma perspectiva sobre acesso à saude. Tem de ser gratuita e é um direito humano, quer uma pessoa esteja no seu país de origem quer seja estrangeiro, no entanto, fundos limitados, incapacidade de atender a todos, dignidade humana, etc. Isto no abstracto. Na saúde não consigo nem quero mudar a minha opinião de que quem precisa de cuidados de saúde tem de os ter e não pode haver qq consideração financeira. Se não pode pagar, não paga, não tem de ficar endividado por doença e tem é de ser tratado. Nisto somos todos iguais. Pode parecer uma contradição depois de dizer que o sistema não aguenta, mas felizmente não me cabe a mim tomar decisões administrativas em saúde.
Agora, de volta à falácia de que falei, em que o imigrante vem trabalhar o mínimo para ter direito ao subsídio de desemprego e depois sai.
Isto só é assim se se for despedido e não se se despedir.
E de facto, ser despedido se uma pessoa quiser não é difícil. É só fazer mal o trabalho de propósito, ou não o fazer e dar prejuízo ao patrão. Mas este aproveitamento do sistema não tem nada a ver com ser imigrante ou português. Há portugueses a fazer o mesmo. Circuito trabalhar o mínimo para assegurar o subsídio de desemprego, que implica inscrição no centro de emprego, obrigam a fazer umas formações (se não quiserem chateiam os médicos para passar uma baixa curta a justificar as faltas), recusam as primeiras propostas até serem obrigados a aceitar ou perdem o subsídio, e volta ao início...
Mas sinceramente, e sei que estou na minoria nesta questão, mesmo na companhia de pessoas moderadas ou de esquerda, nada disto me incomoda assim por aí além porque tirando a parte da ética e moral de ser injusto e desonesto, o dinheiro que levam com isto é uma ninharia que mal dá para uma subsistência básica, só para sobreviver (nem o salário mínimo dá, quanto mais estes apoios).
A alternativa a estes mecanismos não existirem é forçar as pessoas ao desespero completo e levar ao aumento da criminalidade e depois gastar muito mais com reforço de policiamento e armamento e meus amigos, eu prefiro estar a pagar para que outras pessoas sobrevivam do que estar a pagar para que morram e matem em conflitos policiais, com a agravante de ter de sair do emprego e ir a correr refugiar-me em casa porque depois do pôr do sol corro o risco de morrer durante um assalto.
Portanto, pagar para outros poderem sobreviver e com isso poder de vez em quando jantar fora e andar a pé na rua de noite em relativa segurança não me parece o fim do mundo.
Sobretudo porque o que eu pago em impostos para isso são migalhas comparado com o que pago para resgatar bancos dos quais não sou cliente (se esses bancos caíssem a lei garante o pagamento aos clientes de dinheiro à ordem e nas poupanças, excluindo investimento de risco, até um valor máximo bastante superior às poupanças dos portugueses comuns), joguinhos de privatização, nacionalização, e volta atrás de empresas do estado e negócios onde o estado vende empresas a meter mais milhões nelas para poderem ser vendidas, fuga ao fisco de gajos milionários que se pagassem a p*ta dos impostos todos certinhos, continuavam podres de ricos (Salgado, Berardo, o Vieira, etc), pacotes de despedimento milionários de gestores (o gajo da PT aqui há uns anos, a Alexandra Vieira e a outra francesa da TAP), desvio de dinheiro e derrapagem nas obras públicas...enfim tudo exemplos em que apenas um destes casos daria para pagar anos do total de subsídios atribuidos pelo estado de proteção social aos mais pobres.
Uma pessoa sem rendimentos manipular o sistema para não morrer de fome nas ruas, mesmo que seja por não querer trabalhar, não me dá mais que um ligeiro incómodo, até porque o "não quer trabalhar" num país como o nosso com o SNS a arder e zero de investimento em saúde mental é muito provável que seja na verdade problemas psiquiátricos não diagnosticados nem tratados porque a pessoa é demasiado pobre para ir a um psiquiatra privado e a menos que tenha um surto sério pode nunca ir parar à psiquiatria no SNS.
Consulta no médico de família (se o tiver sequer) sem motivo de doença aguda são meses de espera. Juntar a isto ter o azar de não ter apoio de família/amigos nem a capacidade de se aperceber que não está bem psicologicamente e temos pessoas com sérios problemas de saúde mental que as impedem de manter empregos e que vão passar anos (ou a vida inteira) sem diagnóstico, tratamento ou acompanhamento necessários, o que resulta em ficar depende a longo prazo destes subsídios para sobreviver.
O que me deixa lixada são os muito ricos que não têm necessidade nenhuma de desfalcar o estado para levarem uma vida com as mordomias todas e só o fazem por pura ganância. Isso e a corrupção toda que em Portugal compensa porque nunca ninguém, mesmo condenado, leva com pena de prisão de jeito e o crime compensa. Mas se um pobre roubar umas latas de atum ao Continente, grupo multimilionário Sonae que chegou a meter caixas de vinil com alarme em bens essenciais baratos para não serem roubados (por aqui se vê o bem q pagam aos funcionários se os obrigam a gastar o seu tempo remunerado a "proteger" alimentos de menos de 3 euros 1 a 1), sujeita-se a ficar com a vida estragada.
Voltando ao ponto inicial de fazer de propósito para ser despedido e ir ganhar subsídio durante uns meses, um trabalhador a ganhar salário mínimo e a ser explorado (por vezes até vítima de bullying por superiores) a fazer isso não me incomoda por aí além, se for a comparar com pessoal com dinheiro a entrar com cunhas para cargos de gestores públicos em que independentemente de fazerem bem o seu trabalho ou não saem sempre a ganhar. Se ficarem no cargo, ganham balurdios em bónus que atribuem a si próprios, enquanto cortam os salários dos seus trabalhadores e despedem outros, e se fizerem porcaria suficiente para chamarem a atenção da comunicação social, saem com pacotes de despedimento de milhões que estavam contratualizados (os nossos contratos de trabalho não são assim infelizmente), e por vezes ainda mais milhões porque por terem saído ficam impedidos pelas leis da concorrência de trabalhar no seu sector durante uns tempos, portanto levam quantias surreais para ir gastar nas Maldivas enquanto estão "impedidos de trabalhar". Passado esse período, já há outro tacho à espera deles. Mais uma vez, quantos rendimentos sociais de inserção e subsídios de desemprego a quantos milhares de pessoas seriam precisos para igualar o bónus de rescisão de um só destes tipos? Isto tudo pago também com os nossos impostos.
A questão para mim é que atirar as culpas das contas do país para o cidadão comum que só está a tentar sobreviver de mês a mês, quer estejam a manipular o sistema ou não, é populismo barato, quando o dinheiro a sério está a ser desviado das contas do estado por malta que mesmo sem falcatruas teria dinheiro suficiente para viver como um rei até ao fim dos seus dias e sustentar ainda as vidas inteiras das próximas duas gerações. Pagar impostos para pagar a conta de supermercado de outra pessoa, quer mereça ou não, não me tira o sono. Contribuir para o terceiro Porsche de um gajo que só tem em seu nome uma garagem em cascos de rolha (coitadinho), mas que a mulher, a ex, os filhos, o amigo, o motorista e o periquito têm todos património equivalente ao rei de Inglaterra (hipérbole), enquanto tenho de esperar horas com pulseira laranja a contorcer-me de dores para que um médico exausto me consiga ver porque "o estado não tem dinheiro para investir no SNS", isso sim deixa-me doente.
Disclaimer final obrigatório no final deste post (e sobretudo se se escrever no tal subreddit):
NÃO VOTO, NÃO VOU VOTAR, NEM NUNCA VOTEI PS, EXCEPTO UMA VEZ PARA A JUNTA DE FREGUESIA, EM QUE SE VOTA PELA PESSOA E NÃO PELO PARTIDO.
Portanto malta, ó pá, votem! Votem à esquerda, ao centro, à direita, votem PS, votem o que quiserem (sim, mesmo nos tais partidos que não devem ser mencionados... mas aí tenham a decência de admitir isso em público e não só no computador, anónimos, porque eu quero saber com quem não quero conviver)...é isso que significa democracia.
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solarduckarts · 1 hour ago
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vou falar uma coisa, eu normalmente não posto em português aqui mas como um post que fiz acabou chegando em alguns brasileiros então vou falar assim mesmo, o fandom de doctor who é muito bizarro, pq se vc der uma opinião fora da caixinha do que a maioria concorda vc é praticamente crucificado e xingado horrores, eu tive que apagar meu último post falando minha opinião sobre um ship famoso e comparando com um ship menos adorado pelo fandom e nossa, falaram coisas horríveis pra mim, até apaguei pq simplesmente não estava em condições na hora de responder, mas em resumo, vamos ser respeitosos galera, vcs não sabem quem está por trás das telas então vamos parar de xingar os outros na internet.
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anditwentlikethis · 3 months ago
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manas eu descobri ontem que o city tem um jogador chamado... ele chama-se... o nome dele é simpson-pusey 💀💀💀💀
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greenpeathonk · 1 month ago
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Pretty 🌺
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💬
SÉRIO ISSO FICOU TÃO FOFO
Peguei a ideia desse post aqui ⤵️
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soleillady · 1 year ago
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Explicando abreviações e nomes usados na comunidade de ED
Sei que muitas pessoas estão chegando aqui na comunidade, então apesar de existir vários posts como esse, eu decidi fazer mais um, assim pode ter mais alguma informação ou chegar em mais pessoas que estejam com dúvidas.
Vamos lá! ↓ 💖
ED: Eating Disorder (transtorno alimentar)
T.A.: transtorno alimentar
Ana: apelido para anorexia
Mia: apelido para bulimia
LF: significa LOW FOOD (pouca comida), pode ser usado para dizer que vai comer pouco no dia, semana etc.
NF: significa NO FOOD (sem comida), é um jejum, e cada um faz esse jejum por um tempo determinado por si mesmo ou por alguma dieta, mas façam NF com moderação, pq pode ser bem perigoso.
MI: significa META INICIAL, é a sua primeira meta, aquele peso que você sonha em chegar mas ainda não é o ideal, o meu é 52kg por exemplo. Você pode ter várias dessas antes da meta final.
MF: significa META FINAL, é a sua meta de peso, aquele peso ideal para você, por exemplo, a minha é 45kg.
PI: significa PESO INICIAL, é o seu peso de quando você entrou nesse mundo, o meu por exemplo era entre 50kg e 52kg. Mas caso você tenha entrado em recovery ou algo assim, você pode usar o peso inicial desse recomeço, o meu seria 54,90kg.
PA: significa PESO ATUAL, é literalmente o seu peso atual, e você vai atualizando ao longo do tempo quando você for perdendo (ou ganhando) peso. O meu por exemplo é 53,95kg
Omad: significa ONE MEAL A DAY (uma refeição por dia). É tipo uma dieta, você só come uma refeição no dia, pode ser em qualquer horário que eu saiba e você coloca o seu limite de calorias.
MEALSPO: é como se fosse uma refeição inspiradora, se vc jogar isso no pinterest vc vai encontrar pratos com comidas limpas ou algo 0kcal por exemplo.
MEANSPO: é aquilo que te incentiva a continuar lutando pelo sonho de ser magra mas que é agressivo, tipo uma pessoa mandando você fechar a boca pois está enorme etc.
THINSPO: THIN: pode significar magro, fino, afinar. INSPO: vem de inspiration (inspiração). Sendo assim, THINSPO seria uma inspiração magra, e é usado para determinar que aquele corpo (um corpo magro) é a sua inspiração, a sua meta. Existem variações desse nome e cada uma delas determina o quão magro é o corpo, como por exemplo "deathspo" que é uma inspiração de corpo super magro, como se fosse um cadáver, daí vem o "death" do nome.
Comer limpo: acho que talvez não tenham dúvidas sobre isso, mas significa você comer saudável, comer frutas, legumes e verduras. Comer sujo seria um fast food.
0kcal: significa ter 0 calorias. Os mais ingeridos são as bebidas, como os refrigerantes zero, chás, cafés, mas existem outras bebidas 0kcal também. A água é 0kcal também e faz SUPER bem.
Miar: vem de Mia (bulimia). São formas de queimar calorias, seja vomitando, fazendo exercícios, usando diuréticos ou laxantes entre outros.
Intake: significa ingestão. É usado para se referir a quantidade de calorias que você consumiu durante o dia.
Recovery: é a recuperação de um transtornado, ele está tentando deixar de ser transtornado, normalmente com a ajuda de terapia, da família, amigos entre outros.
EDNOS: significa Eating Disorders Not Otherwise Specified (traduzindo mais ou menos: tanstornos alimentares não especificados). É quando uma pessoa possivelmente tem um transtorno mas ele não se encaixa em só um, a pessoa pode ter características da anorexia e vigorexia juntas por exemplo.
Compulsão alimentar: é o ato de comer compulsivamente, comer até lixo se for possível, não confundam com 4 docinhos que vocês comeram depois do almoço sem querer, isso é descontrole. Compulsão é muito mais sério, por isso é um transtorno também.
Platô: conhecido como efeito platô, é quando o seu peso simplesmente fica parado, ele congela, você não ganha peso e não perde peso. Por exemplo, eu to presa nos 53kg 🥴. Uma salvação é fazer a dieta zig-zag.
Bônus: dieta zig-zag consiste em em comer quantidades variadas de calorias durante um tempo, até vc sair do efeito platô. Para saber mais vcs podem acessar o perfil do @lucca-strangee, ele explica tudo direitinho lá 💖
LEMBRETE: Não se comparem com outras pessoas, quase todo mundo aqui não é realmente diagnosticado, então não se sintam mal caso vocês não sejam super magros e super transtornados que nem fulano q é assim e é super focado. Viver assim é muito difícil, mas depois de um tempo vira rotina. Não é legal, mas a cabeça de quem passa por isso também não é legal. Eu por exemplo já não ligo mais, a vida nem faz sentido e eu n consigo controlar nada, mas o meu peso eu tenho que conseguir controlar. É importante lembrar que isso é uma doença e que existem vários transtornos, mas normalmente os principais são a anorexia, bulimia e compulsão alimentar. Aqui quase todo mundo trata como um diário, conta inclusive as partes ruins, então n ache q é maneiro viver assim, a gente sabe que é uma doença, mas querendo ou não, isso vira "tipo" um estilo de vida.
CURIOSIDADE: o termo "borboletana" mistura borboleta com Ana (anorexia). Ana pois é o transtorno, e borboleta pois é um símbolo famoso entres as pessoas da comunidade (antes você é a lagarta, ao longo do processo de emagrecer você vai para a etapa do casulo, e quando você finalmente chega na sua meta você se torna uma linda borboleta). É um termo antigo que eu nem sei se é usado ainda pq hoje em dia os outros transtornos são mais reconhecidos e ter T.A. não se resume mais em ser anoréxico.
Juntei várias dúvidas gerais e algumas que eu tinha. Espero ter ajudado, podem me corrigir caso haja algum erro. Força para nós e boa sorte pra quem chegou agora. Amo vocês 💖
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interlagosgrl · 4 months ago
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🎃 kinktober - day three: sexting com blas polidori.
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— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, muito tesão.
— word count: 1,7k.
— notas: um smut mais curtinho, mas muito gostoso, hehe. THIS IS FOR MY BLAS GIRLS OUT THERE.
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número desconhecido: achei a calcinha que você deixou debaixo do meu travesseiro. número desconhecido: não consigo esquecer a nossa noite. número desconhecido: minha mente fica voltando em você tirando a roupa e sentando em mim por horas à fio. número desconhecido: achei também o seu número no post-it pregado na geladeira. obviamente...
quando o celular vibrou em cima da carteira da sala e você foi surpreendida por diversas mensagens de conteúdo suspeito que pularam na tela, olhou sobre o ombro para todos os presentes no cômodo. talvez fosse uma brincadeira de mau gosto de algum deles, embora você não conhecesse ninguém ali.
estava na sala de aula 43 esperando pelo monitor de economia que chegaria às sete da noite. o corpo estava exausto devido ao dia cheio na faculdade e a aula de reforço duraria, pelo menos, até às dez. não estava com humor para brincadeirinhas, embora tivesse que admitir que as palavras tinham mexido com você. havia muito tempo que você não era elogiada daquele jeito.
você: quem é? número desconhecido: já esqueceu meu nome? uff... número desconhecido: é o blas. cabelo enrolado, um metro e noventa e cinco? número desconhecido: 19cm...?
você voltou a encarar os colegas de turma. tentou esconder o fato de que as bochechas estavam avermelhadas por receber a súbita informação, mas provavelmente não obtinha sucesso. aquelas meras palavras que brilhavam no ecrã do celular eram suficientes para trazer milhões de pensamentos à sua cabeça.
você: blas, acho que você mandou mensagem para a pessoa errada. você: eu não dormi com você (infelizmente). número desconhecido: é sério? você: sim. você deve ter errado o número ao digitá-lo. número desconhecido: porra. número desconhecido: que vergonha.
um riso fraco saiu dos seus lábios. não sabia se era pelo cansaço ou pela rotina que consumia os seus dias, mas estava muito entretida com aquela conversa. gostava de conversas com aquele teor. sempre achara interessante preparar o terreno para um possível encontro sexual. nada era melhor do que a antecipação do ato, o planejamento, as juras de que fariam coisas inimagináveis...
número desconhecido: infelizmente, é? você: já esqueceu da coitada que veio antes de mim? número desconhecido: sou um homem que pode amar muitas mulheres. é minha maior qualidade. você: e eu achando que era os 19cm... número desconhecido: tem muito mais em mim do que os 19cm. número desconhecido: minhas mãos também são grandes. o suficiente para deixar uma lembrança na sua bunda.
uma leve onda de calor lavou as pontas dos seus dedos da mão, subindo pelo braço antes de enrijecer os seus mamilos e acabar no baixo ventre. rapidamente, abaixou o brilho da tela para que ninguém visse aquela pouca vergonha estampada no seu aplicativo de mensagens. ainda sentia que era alguém perto de si a enganando, mas o perigo a atraía ainda mais.
você: o que mais elas sabem fazer? número desconhecido: além de saber bater gostoso em piranha curiosa? muita coisa. número desconhecido: eu posso apertar o seu pescoço até você ficar se debatendo por um pouquinho de ar. número desconhecido: posso usar os meus dedos para brincar dentro de você enquanto te chupo. número desconhecido: ou só colocar eles na sua boca se você falar demais. número desconhecido: eu provavelmente sou maior que você. então posso te imobilizar com uma mão só. já pensou? prender seus braços atrás das suas costas para que você fique quietinha. você: blas. você está me deixando muito envolvida nisso aqui. número desconhecido: então me deixe envolvido também.
seus olhos percorreram a tela até encontrar o relógio digital. seis e meia. com sorte, o monitor demoraria mais trinta minutos para chegar até a aula e aquilo era mais do que suficiente para você se divertir.
levantou-se, deixando os materiais para trás na carteira escolhida, e rumou para o pavilhão dos banheiros. as pernas pareciam bambear a cada passo e a adrenalina corria pelas veias deliciosamente. tinha muito tempo que você não sentia tesão daquela maneira. o que era engraçado, porque você nem mesmo sabia como ele era.
ocupou o banheiro individual dos deficientes (que Deus a perdoasse pela libidinagem), sentando-se na tampa do vaso. os dedos impacientes desbloquearam o celular e voltaram à conversa de minutos antes.
você: você está certo. eu sou menor que você e muito apertada. você: aposto que a minha buceta te faria ver estrelas... te apertando do jeitinho certo. número desconhecido: e como você faria isso? você: sentaria em você até você pedir para eu parar. número desconhecido: você acha que eu pediria para parar? você: depois de gozar na minha buceta, duvido que ia aguentar muito mais. número desconhecido: bom, agora ficou claro que você não é quem eu comi ontem. número desconhecido: porque ela nunca teria esquecido os três rounds.
respirou fundo, se preparando para o que faria em seguir. seus dedos desabotoaram a calça jeans que usava, um pouco constrangida de estar fazendo aquilo. já tinha trocado mensagens daquele tipo antes, mas nenhuma causara aquele interesse. o anonimato fazia tudo melhor. sentia que podia ser suja o quanto quisesse, sem julgamentos.
a destra deslizou para dentro da calcinha enquanto a canhota lutava para equilibrar o celular. o dedo médio e o anelar passearam por entre os lábios molhados arrancando um arfar profundo dos seus pulmões. brincou um pouco com o seu ponto sensível com movimentos circulares antes de adentrar o próprio canal apertado. estava tão excitada que não tinha apresentado resistência alguma.
número desconhecido: você sumiu. tá se tocando pra mim, é? você: como é que você sabe? número desconhecido: tenho faro pra puta safada. número desconhecido: só não esquece de imaginar que esses dedos poderiam ser os meus, te tocando até que você desmaiasse. número desconhecido: ou melhor, meu pau. número desconhecido: eu colocaria você de quatro com tanta facilidade. ia segurar a sua cintura e meter em você até você gemer só meu nome igual uma putinha manhosa. número desconhecido: a noite toda. você: a noite toda, é? você: você aguenta? número desconhecido: você duvida?
sabia bem que, geralmente, homens eram especialistas em falar muito e não fazer nada. mas, com ele era diferente. conseguia sentir que cada palavra estava embebida em uma tremenda honestidade. que, se você realmente o conhecesse, ele a foderia do jeitinho que prometia.
você: você sabe que eu já 'tô me tocando pra você. mas e você? você: o que tá fazendo por mim? número desconhecido: além de te excitar ao ponto de te deixar no cio? infelizmente, nada. número desconhecido: estou em um lugar onde não posso fazer muita coisa. você: você pelo menos 'tá duro? número desconhecido: você não faz ideia. 'tá sendo foda pra esconder. você: isso pelo menos deixa as coisas mais justas. número desconhecido: justo seria eu enterrar o meu pau em você até eu tirar toda essa vontade que você me deixou. você: você nem sabe quem eu sou. número desconhecido: vou ter muito tempo pra aprender seu nome quando estiver gemendo ele no seu ouvido. você: você é do tipo que geme, então? número desconhecido: gemo, xingo, elogio, até falo que amo. você: você deve ser gostoso pra caralho. número desconhecido: 'tô pensando a mesma coisa sobre sua buceta.
não conteve o sorriso que surgiu nos seus lábios. o inferior já estava inchado de tanto ser maltratado pela dentição superior enquanto você continha os gemidos que lutavam para sair do seu peito.
os dedos trabalhavam em um ritmo constante de vai e vem. entrando e saindo, às vezes voltando até o clitóris para provocá-lo um pouco mais. seus quadris auxiliavam o ato ao se movimentarem desesperados por um pouco mais de prazer.
a silhueta, vez ou outra, era tomada por espasmos e arrepios de satisfação. alguns gemidos baixinhos escapavam ali e aqui e os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto experimentava as sensações maravilhosas causadas pelos toques certeiros.
número desconhecido: 'tá me matando ficar pensando em você se tocando pra mim. número desconhecido: daria tudo para te chupar agora. para que você se desfizesse na minha língua. número desconhecido: só para te comer logo em seguida, aproveitando da sua bagunça. você: porra, blas. você: desse jeito vou ter que te deixar me comer de verdade. número desconhecido: não ia deixar antes? assim você me ofende. número desconhecido: logo eu que faria qualquer coisa que você mandasse? número desconhecido: você escolhe, nena. se quiser mandar em mim, sinta-se à vontade. número desconhecido: gosto de apanhar de mulher gostosa. você: você tá merecendo um tapa mesmo. número desconhecido: no rosto, é? você: uhum. a gente faz assim com homem safado. número desconhecido: só ia me deixar com mais vontade de comer essa sua buceta. você: viu? você não presta. número desconhecido: isso foi algo que eu nunca prometi.
seus olhos se fecharam mais uma vez. o canal se contraiu ao redor dos seus dedos em um frenesi delicioso. reconheceu os primeiros sinais do orgasmo que viria a seguir e, desta maneira, deu sequência aos seus movimentos até que ele a arrebatasse com tudo.
um gemido, mais alto do que você gostaria do que fosse, escapou dos seus lábios. as gotinhas de suor que adornavam a sua testa e escorriam pelo vão dos seus seios se tornaram estranhamente geladas para um corpo que fora tomado por uma onda de calor.
número desconhecido: gozou? você: você sabe que sim. número desconhecido: ótimo. então fico te devendo uma. você: como assim? número desconhecido: você gozou pra mim. agora preciso gozar para você. você: seria muito melhor se isso fosse pessoalmente. número desconhecido: de acordo. número desconhecido: tenho um compromisso agora. mais tarde marcamos o nosso encontro.
seus olhos correram pelo visor, sobressaltando-se quando viu a hora. eram seis e cinco. o monitor provavelmente já havia chegado e você estava trancada no banheiro de deficientes tocando uma pra um cara desconhecido.
um pouco envergonhada, você se limpou e lavou as mãos com certa pressa. não queria perder a lista de chamada da aula de reforço. você ouviu dizer que o professor era solícito e dava uns pontinhos extras para quem, no mínimo, se interessasse nas aulas extras.
voltou para a sala de aula e a encontrou mais cheia do que nunca. por sorte, o monitor ainda não havia chegado.
sentou-se na sua cadeira e encontrou a sua amiga sentada na carteira mais próxima. a mesma a cumprimentou e a envolveu em assuntos triviais enquanto vocês esperavam pelo - muito atrasado - professor.
quando um garoto alto e bonito entrou na sala e colocou a mochila sobre a mesa do professor, se desculpando profusamente pelo atraso, você não evitou de trocar olhares com a sua amiga. "gatinho.", ela havia sussurrado. você não pôde discordar.
"desculpem pelo atraso. muito trânsito." o garoto bonitinho se desculpou mais uma vez, ligando o seu notebook no projetor que estava disponível sobre a mesa. "vamos começar antes que eu tome mais do tempo de vocês. primeiramente, muito prazer. eu me chamo Blas."
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idollete · 10 months ago
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VOCÊ POSTOU AQUELA CANETADA E EU FIQUEI ME COÇANDO (e urrando de tesão) então precisei soltar essa
pfvr vamos nos unir na seita kuku dilf porque ela já é uma realidade na minha cabeça
– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
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Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo? 
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você. 
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser. 
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico. 
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo. 
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo. 
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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nofood-analu · 3 days ago
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Eu AMO as amigas que o tumblr traz pra mim no mundinho anoréxico 💫 eu me sinto tão sozinha, e fracassada. 25 anos e não tenho amigos pra conversar no dia a dia, toda vez que alguém responde meus posts eu fico tão feliz de estar sendo vista que vocês não fazem nem ideia, sério.
Obrigada, amigas! E que todas nós possamos chegar na nossa MF em 2025 🦋
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artmiabynana · 5 months ago
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Vingança. (Fernando Contigiani)
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Notas: Oioi! 🤓 esse é o meu primeiro post de história aqui no tumblr. Normalmente só postava - uma vez no ano - algo que escrevia lá no Spirit, mas decidi me arriscar aqui. Ainda sou nova nessa questão de categorias de kinks, então provavelmente esqueci de colocar algum. 😓 espero que gostem!
Avisos: Fernando × reader!fem. Age gap (ele com 29 e você com 22), Erotic asphyxiation, dirty talk, penetração vaginal, size kink, degradação, um pouquinho de violência *nada absurdo*, sexo desprotegido (NÃO), Fernando e Reader meio manipuladores, amor não confessado (tragam o litrão), vingança, menção a cadeia, prisão e máfia (Fernando mafioso 🫦)
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A sala privada da boate exalava uma aura de poder e exclusividade. As luzes baixas e os tons de vermelho escuro das paredes criavam um ambiente quente e intimista, quase sufocante. Uma música abafada ecoava ao fundo, vinda do andar de baixo, onde a boate fervilhava de vida. Mas ali, no silêncio quase absoluto, apenas os sons de beijos ardentes, sussurros e gemidos preenchiam o espaço.
Fernando estava sentado em uma poltrona de couro, montada em seu colo, você e ele tinham os lábios colados em um beijo lento e cheio de desejo. Os seus dedos se enrolavam em seus cabelos, enquanto sua outra mão deslizava pelo peito dele, tentando convencê-lo de que aquele era o momento de esquecer qualquer compromisso. O pau duro preenchia a pequena entrada, tocavam bem ao fundo e a faziam gemer durante o beijo. Suas pernas estavam ao redor do corpo do argentino, erguidas pelas próprias mãos, enquanto o quadril dele fazia o trabalho árduo de enterrar o membro gotejante para dento de ti.
Tinham pouco tempo, e sinceramente, não conseguiam se saciar com os minutos contados, mas o argentino ficou te cercando desde que chegou naquela boate, junto de seu pai. Gemeu, implorou no seu ouvido desde que lhe encontrou, que precisava te provar, nem que fosse só um pouquinho.
Fernando e seu pai tinham uma amizade de anos, que começou através do pai do argentino, porém ele sempre foi o aprendiz de seu velho. Isso não o segurou quando colocou os olhos em ti. Se sentiu bobo, apaixonado, sendo zoado pelo próprio amigo por ter uma paixão pela filha que, por algum tempo, a viu crescer. A diferença de idade entre vocês era grande, mas nada absurdo. Ele com vinte e nove e você com vinte e dois.
Partindo de ti, sempre achou o argentino atraente, até mesmo ousando ficar mais próxima dele quando estavam sozinhos. Eram indiretas pra cá e pra lá, toques corporais, saídas escondidas e a necessidade de sempre ser Fernando a lhe acompanhar em seus eventos pessoais. Não demorou a estarem enlaçados em um quase namoro, se encontrando todas as noites que conseguiam, fugindo as escondidas para aproveitar a companhia um do outro.
Apesar da aparência de bom moço, Contagini é um cafajeste. Com os cabelos levemente grisalhos nas laterais e o olhar sério quase que o tempo todo, ele usa e abusa do lado putifero contra você, mesmo que tu não ficasse tão para trás.
Gostava de provocar o argentino sempre que possível, e hoje não foi diferente. A dias atrás, tiveram uma briga e ficaram sem se falar, uma birra. Em uma das inúmeras festas que seu pai fazia, você foi em busca de beber algo no bar quando viu Fernando abraçado com uma morena qualquer. Seu sangue ferveu, mas não fez questão de surtar ou fazer escândalo, e sim de denunciar anonimamente o ponto de venda de drogas dele, em uma das boates mais famosas da cidade.
Foi um caos, e se não fosse por seu pai, o argentino poderia pegar alguns anos em detenção. Quando a fiança foi paga e ele saiu da detenção, foi atrás de você no mesmo segundo em que pisou fora da delegacia, o que nos leva ao ponto atual.
Começou com ele te tocando durante uma das danças de casais, tocando sua cintura e beijando seu pescoço. Você tentou desviar, falando diversas vezes para ele parar, porém não se afastava. Gostava de quando ele ficava assim jogava aquela marra de lado e virava seu cachorrinho. Minutos depois, você estava apoiada na mesa de reuniões, com as pernas abertas e a boca do argentino em seu meio gotejante. Segundo ele, iria matar a saudade do jeito que quisesse, sem se importar com o que a perrita reclamasse.
Agora estavam aqui, com o maldito som do telefone de Fernando tocando a cada cinco minutos, com você quase que jogando o celular para longe. Seu pai precisava de Fernando em uma das reuniões da família (termo simpático para máfia).
— Neña, eu preciso atender... – murmurou, enfiando a própria face em seu pescoço, entre seus cabelos.
— Agora não, amor. Por favor, Fer! – grunhiu em desespero, puxando o homem pela nuca, grudando ainda mais os corpos.
O argentino grunhiu em seu ouvido, se sentindo espremido no canal apertado. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, que a cada segundo parecia ficar menor.
As bocas famintas foram conectadas outra vez, em uma falsa ideia de não gemerem tão alto.
— Você é gostosa pra caralho, cariño. – Grunhia em seu ouvido, deitando seu corpo sobre a mesa, passando a movimentar os quadris com ainda mais velocidade contra seu corpo. – Gostosa, gostosa... eu te comeria por horas, sabia?
A mesa mexia, e por tudo mais sagrado, você acreditava que ela iria desmontar uma hora ou outra. Suas mãos apertavam a borda com força, onde se segurava para não acabar caindo. As pernas vacilavam vez ou outra, e se não fosse pela força que Contagini tinha nos braços, você já teria caído no chão a muito tempo.
Sentiu o cacete deslizar pra dentro com tanta facilidade, invadindo e dilatando, que sentiu o orgasmo chegar tão perto que acabou por revirar os olhos. Arranhou a madeira com as unhas, empinou mais ainda sua bunda e passou a se mexer junto de Fernando, ouvindo ele rir próximo ao se ouvido.
— Ah, eu queria ver c-como você ia se virar sem mim, muñequita. – Sussurrou ao mordiscar sua orelha direta, puxando a cartilagem entre os dentes. – Como você ia ficar mim, quando quisesse foder com alguém, pra te servir quando quisesse.
Era humilhante estar naquela situação, ainda mais vergonhoso quando se lembra que foi tu que o mandou pra cadeia e jurou a si mesma que nunca mais iria se submeter ao moreno. E olha só onde estava? Sentindo que iria gozar rapidinho se ele continuasse naquela velocidade.
— Não vai responder, gatinha? – Sente a mão pesada atingir sua bunda já dolorida pelos tapas anteriores. – Vamos, neña, cadê sua coragem agora? – Segura seu rosto contra a mesa, encara seus olhos úmidos e com a maquiagem borrada.
— Des-desculpa, Fer... – Geme insatisfeita quando a velocidade dele diminuiu, querendo chorar pelo orgasmo ser interrompido pela segunda vez. – Eu não devia ter te denunciado, mas você ficou abraçado com aquela vagabunda.
O argentino ri, nega com a cabeça e te puxa pra sentar no colo dele, apoiando seus joelhos no estofado do sofá. Cerca sua cintura com os braços, a mão com os diversos anéis na sua bunda, onde espreme a carne enquanto sussurra rente ao seu rosto.
— Então foi por ciúmes, neña? Você ficou com ciúmes de mim, é? – Sela seu decote, assistindo sua cabeça se movimentar em concordância. – Fica tranquila pequena, só você é a minha mulher. A única vagabunda que eu como.
Sua mão cola no rosto dele, encostando a cabeça contra o apoio do sofá e o encara nos olhos. Ele ri pela ousadia que de repente surgiu em ti, mas não te repreende. É algo que ambos gostam, dessa agressividade um com o outro. Deixa o sexo muito melhor.
— Eu não sou a sua vagabunda, seu desgraçado. – Pressiona o pescoço dele com a mão, entre cortando a respiração aos poucos do uruguaio. – Fala direito comigo.
O homem levanta as mãos em pura redenção, mas volta a lhe prender com as mãos quando sente seu quadril se mexer. Inicia um rebolado lento, fazendo questão de contrair de propósito e o espremer dentro de ti. Escuta ele lhe xingar baixinho, mas decide não levar a discussão em frente.
Fernando e você eram assim, e talvez iriam continuar. Não tinham pressa pra assumir um compromisso, mas viviam um relacionamento apesar de tudo.
Aumenta a intensidade das quicadas, sente o uruguaio estocar junto de ti e voltam ao ritmo inicial. A sala volta a ficar preenchida pelos gemidos e pelo som de estocadas simultâneas.
Se atacavam em beijos, mordidas e inúmeros tapas. Seu seios são alvo da boca faminta de Fernando, chupa, morde e estapeia com a mão livre, espreme os bicos sem o mínimo de cuidado. Já as suas mãos, ficam puxando os cabelos negros e arranhando a nuca exposta pelo corte de cabelo.
Desesperados para gozar, Fernando volta a te colocar contra a mesa e estoca em desespero, ignorando você dizer que estava quase sendo estimulada demais. Ele também estava quase lá, mas sente o corpo gelar quando sente suas mãos em sua bunda, o segurando conta ti. Gemeu preocupado, sentindo seus lábios próximo aos dele.
— Neña... – Tentou argumentar, mas se calou quando as unhas compridas fincaram em sua carne dos glúteos.
— Goza dentro, amor. ‐ Sussurrou contra o rosto do homem, lambendo seu maxilar com a língua – Me deixa cheia de ti, vai.
Os olhos do homem reviraram, e era como se seus quadris tomassem velocidade própria. Estocava como se sua vida dependesse disso, além da ajuda com a própria mão em seu clitóris.
Gozaram juntos, como se fossem explodir pós orgasmo. O argentino nunca havia gozado tanto, e jurou sentir sua pressão baixar um pouco. A visão de sua boca entre aberta, os olhos fechados e as lágrimas escorrendo em sua face era linda pra cacete. Afastou-se de seu corpo lentamente, visto que ambos estavam sensíveis demais pra continuar uma segunda rodada agora.
Tombou a cima de ti, selando sua face suada com beijos calmos. Suas mãos tocaram os cabelos suados, abraçando o corpo grande lentamente. Respiravam de maneira entre cortada, trocando pequenos selares e pedidos baixos de desculpas.
Fernando e você eram assim, e apesar de internamente se amarem, não sabiam como encaixar isso em um namoro.
Quem sabe mais pra frente, era o que diziam.
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Quem gostou bate palma, quem não gostou, não me critica pq eu choro.
Sim elle, eu postei 😼
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creads · 10 months ago
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⭐️ i’m waiting for the right time. fem!reader x felipe otaño
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; childhood friends to lovers; pipe!vizinho; virgin!reader; fluff; um homem babaca + uma parte breve de assédio sexual; nipple play; oral fem recieving; perda de virgindade; p in v; sexo sem proteção; um pouco de praise kink; pipe!romântico!apaixonado.
» wn: atendendo a esse pedido da diva laurinha @geniousbh 💋 era pra ser só um blurb mas eu estou 100% pipezada das ideias então me empolguei kkkkk. recomendo que ouçam “bags” da clairo e “touch tank” da quinnie, são músicas que eu ouvi enquanto escrevia e elas passam a vibe de friends to lovers retratada nesse one shot! espero que gostem, lindas 💐✨
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Quando tinha 4 anos, você e sua mãe se mudaram para Buenos Aires. Apesar de não falar espanhol, Felipe, seu novo vizinho, sempre fez esforços para interagir com você: te mostrava os brinquedos dele, te chamava para nadar na piscina, perguntava para sua mãe o que você estava dizendo. Te ter por perto era um hábito que Pipe nunca abandonou, até mesmo quando você aprendeu a língua ao crescer na cidade, na verdade, quanto mais cresciam, mais próximos ficavam. Vocês compartilhavam risadas, momentos e, principalmente, segredos: Pipe era o único que sabia que foi você quem quebrou o vaso da sua mãe enquanto corria dele pela sala, você era a única que sabia o álcool era verdadeiro motivo que fez ele arranhar o carro do pai no poste, ele era o único que lia suas conversas com meninos da faculdade e você a única que sabia dos problemas entre ele e a namorada antes mesmo deles terminarem.
O máximo que vocês ficaram sem conversar foi um dia, tiveram uma discussão calorosa antes da virada do seu aniversário, quando Felipe te contou que perdeu a virgindade com a namorada. Foi uma briga boba, você não entendia como ele conseguiu fazer aquilo com uma menina que ele não gostava de verdade, que só namorava ela por sabe-se lá qual motivo. E ele rebateu que não queria esperar para sempre que nem você, que sempre arrumava algum defeito no pretendente para evitar o próximo passo, te chamou de arregona e tudo. É claro que na manhã seguinte cada um já tinha percebido que errou, não tinha direito de dar pitaco na vida amorosa do outro, mas a bandeira branca só foi levantada porque sua mãe te fez levar um pedaço de bolo da festa que Felipe não foi até a porta da casa da frente, ignorando o orgulho dentro de você. Ele abriu a porta, sério, só sorriu ao perceber sua cara de emburrada, nem pegou o bolo, te abraçou. “Eu te perdoo, tá? Você me perdoa também?”, sendo que você nem falou nada, seu melhor amigo só te conhecia muito bem. “Perdoo, bocó. Teria sido mais legal se você tivesse ido na festa.”
A relação de vocês mudou em uma sexta-feira. Durante a tarde, você convidou seu ficante para passar o dia na sua casa, sua mãe tinha viajado com a de Pipe, então enxergou isso como uma oportunidade de fazer o que o garoto tanto insistia. Estavam sentados na sala vendo um filme, mas o menino não parava de beijar seu pescoço e apertar sua coxa. Antes, parecia uma boa ideia, mas agora, o jeito que ele insistia mesmo com você afastando seu rosto do dele te fez mudar de ideia. Empurrou ele para a outra ponta do sofá: “Não quero, para”. Ele só te olhou e riu, frustrado, pegou a mochila que estava no chão e saiu da sua casa. Ouviu até ele te xingar no caminho até a porta. Não parou de chorar desde que escutou a porta se fechar com força, passou horas com o corpo encolhido no sofá, pensando no fato de que ele só queria uma coisa de você, e você por muito tempo ignorou o sentimento que te dizia que ele não era o cara certo, só para sua intuição se provar certa mais uma vez.
Sabia que vê-lo faria você se sentir melhor, então bateu na porta de Felipe. Quando abriu, o garoto se preocupou ao ver seus olhos inchados e vermelhos, não disse nada, só te puxou para um abraço e te levou até a piscina dele, vocês se sentaram ali com os pés dentro da água enquanto você contava tudo que aconteceu para seu confidente, seu melhor amigo. “Quer dormir aqui hoje?”, ele te perguntou e você aceitou. Tinham esse costume desde pequenos, o que antes acontecia porque suas mães conversavam até de madrugada, hoje, acontece porque gostam de deitarem juntos e bater papo até o sol raiar.
Depois de tomar um banho e vestir as roupas masculinas, se deparou com seu amigo já deitado na cama, que não conteve um sorriso ao ver como suas roupas ficavam grandes em você. “Tá parecendo um homenzinho”, ele brincou, e ficou feliz ao ver você sorrindo pela primeira vez hoje, finalmente. Você se aconchegou ao lado dele, estavam deitados cara a cara com o outro, conversando baixinho, como se não fossem só vocês dois na casa. Você novamente desabafou com o amigo, disse que se sentia boba. Ele tomou as suas mãos na dele, fazendo carinho com o polegar no lugar.
— Não fica triste por causa dele, não. Você é tão engraçada, inteligente, bonita, gentil… No dia que você achar alguém que te ame e te respeite do jeito que você merece, você vai ficar feliz de ter se livrado desse idiota…
As palavras bonitas mexeram com você, abraçou ele, se aconchegando nos braços fortes e colocando a cabeça sobre o peitoral dele. Sentia seu coração acelerar quando ele te envolveu com os braços, colocando a mão na sua cabeça e te fazendo cafuné. Ficou ainda mais rápido quando você sentiu ele respirar no mesmo ritmo. Virou o rosto em direção do dele, dando de cara com os olhos azuis e a boquinha rosada curvada em um sorrisinho. Não sabe porque, mas deu um selinho demorado nele. Quando se afastou, analisou a expressão surpresa no rosto coradinho, mas antes que pudesse pedir desculpas, sentiu a mão grande na sua nuca, te aproximando para mais um beijo.
Quando sentiu a língua quente entrar na sua boca, ambos soltaram um suspiro de alívio. Suas mãos pararam no cabelo dele numa tentativa de tê-lo mais perto. Uma das mãos grandes te puxavam para mais perto pela cintura, a outra colocava sua coxa em cima das pernas dele, apertando levemente a carne, fazendo você gemer baixinho. O beijo, apesar de lento, era desesperado, urgente. Tinham pressa, afinal, o único segredo que não tinham compartilhado era que sempre que viam o outro com alguém, sentiam o coração apertar em tristeza. Nunca foi mencionado porque nem mesmo vocês entendiam o que sentiam: por que eu fico assim quando ele beija ela? Mesmo agora, nada foi dito, o beijo falava por si só. O ósculo só foi quebrado para que pudessem respirar, puxavam e soltavam o ar ofegantes, com os narizes ainda encostados e os lábios separados por poucos centímetros.
— Você é tão linda… — Felipe disse pertinho da sua boca, enquanto fazia carinho na sua coxa, a outra mão colocava uma mecha de cabelo atrás da tua orelha. Dava beijinhos molhados no seu rosto, descendo devagarinho para o pescoço. Você subiu um pouco a sua perna até parar na virilha do garoto, soltando um suspiro surpreso ao sentir a ereção. “Que foi?”, ele se afastou, analisando seu rosto com uma expressão confusa no dele. Ficou ainda mais perdido quando você soltou uma risadinha, ele ria junto mesmo sem saber o motivo, “Que foi?”, perguntou de novo.
— Você tá muito duro, Pipe. — Ao ouvir isso, Felipe afastou sua perna da região, fechou os olhinhos e tentou segurar um riso, falhou. Colocou a mão no rosto vermelho, só te fazendo sorrir mais.
— Desculpa, é que você eu sempre quis te beijar, e seu beijo é muito gostoso… Eu não controlo isso, daqui a pouco passa... — Ele te assegurou enquanto fazia carinho no seu cabelo, te dando selinhos que logo se transformaram em um beijo novamente. Ele gemeu dentro da sua boca quando você colocou a coxa perto da ereção novamente. “Pipe… Eu quero fazer… Com você.”
— Tem certeza?
— Tenho, Pipe. — Você disse, e ele lentamente colocou o corpo sobre o seu, com um sorriso gigante no rosto. Te beijava com as duas mãos na sua nuca, descendo uma para sua cintura, fazendo carinho ali por baixo da blusa dele. — Eu quero isso desde que eu tinha dezesseis anos. — Você admitiu entre beijos.
— Dezesseis? Que pra frente… — Ele te provocou, subindo a mão até sua barriga. Você soltou uma risadinha sem graça e perguntou “E você?” — Quatorze. — Não deu nem tempo de você soltar a risada, te beijou novamente, os lábios curvados em um sorriso se mexiam contra o outro, e as mãos subiam até seus peitos, fazendo um carinho na pele antes de apertar a carne, soltando um arzinho pelo nariz quando finalmente te tocou ali. Você colocou a mão no peitoral dele, sinalizando para ele se afastar, e ele obedeceu, olhando atentamente você retirar a blusa larga que vestia. Felipe encarava seus seios, só faltava babar, soltou um suspiro pela boca antes de aproximar os lábios da pele agora exposta, beijando a região entre seus peitos, chegando para o lado lentamente até colocar um mamilo na sua boca, enquanto o outro recebia apertos da mão. Você fazia carinho no cabelo dele enquanto ele mamava seus peitos, puxando de levinho toda vez que ele sugava seus biquinhos com mais força.
Pipe se afastou dos seus seios, arrancando um gemido de desaprovação seu, que logo se cessou quando ele começou a abaixar a bermuda que você usava, “Porra…”, ele soltou baixinho quando viu que não só sua buceta estava molhada, mas também sua coxa, já que não estava usando calcinha, passou a língua, recolhendo a umidez que tinha melado ali. Ficou tão sedento para te chupar que nem perguntou se podia, o que acabou não sendo um problema, já que quando ele chupou sua carne e lábios úmidos arrancou um gemido de aprovação seu. Perdido no seu gosto, teve muita dificuldade em abrir os olhos para te encarar, enquanto te lambia de um lado para o outro, fazendo até barulhinhos molhados. Você sempre achou ele bonito, mas porra… A visão dele com a boca na sua intimidade, te chupando com tanto desejo, enquanto te olhava com os olhinhos caídos era espetacular. A imagem dele entre suas pernas e o jeito que ele te devorava faziam você revirar os olhos de tanto prazer, o que te fez transbordar de vez foi ouvir ele dizer “Gostosa” contra a sua intimidade, não parava de te chupar nem para falar. Ele segurava suas pernas inquietas enquanto você gozava, não parou de te lamber nem depois que você terminou, diminuindo o ritmo e recolhendo todo o melzinho que saia de você. Deixou selinhos no seu pontinho sensivel antes de subir dando beijinhos pela sua barriga, até chegar na sua boca novamente, conseguia até sentir seu gosto na língua dele.
— Você é ainda mais gostosa do que eu sonhei. — Ele confessou enquanto retirava a blusa e a bermuda, apressado. Você quase babou ao ver a extensão pular para fora do tecido, a cabeça rosada babadinha de pré-gozo te fez pulsar, só voltou para a realidade quando sentiu o peso do corpo grande sobre o seu e a correntinha gelada batendo no seu queixo. Jogou a cabeça para trás quando sentiu ele pincelar a cabecinha no seu clítoris, arrastando devagarinho pra baixo, colocando uma leve pressão no seu buraquinho. — Se doer, me avisa que eu paro, tá? — Carinhoso, te deu um selinho depois que você assentiu com a cabeça. Enfiou a cabecinha dentro, olhando seu rosto se contorcer em prazer, fazia também um ‘o’ com a boca que logo se transformou em um sorrisinho de lado. Quando entrou um pouco mais em você, você puxou um ar com os dentes cerrados, sentiu um pouco de dor, ele parou imediatamente. Te deu um beijinho na bochecha, subindo até o canto do seu olho que estava prestes a formar uma lagrimazinha. — Desculpa, bebita. Me fala quando puder mexer de novo, ok? —
Depois de um tempinho parado, se acostumou com a sensação dele te alargando, e disse baixinho que ele podia voltar a mexer. Movia os quadris lentamente, entrando cada vez mais em você, devagarinho, atento ao seu rostinho. “Foi tudo, amor”, ele disse no seu ouvido, se mexia lentamente, afastando os quadris e logo depois encostando a virilha na sua, molhando a dele. Beijou sua boca enquanto te fodia devagarinho, você gemia dentro dela, agarrando os cabelos dele, ainda sentia um pouco de dor, mas logo ela se transformou em prazer. “Que gostoso, Pipe…”, sua reação fez ele gemer contra seu pescoço, estava com o rosto afundado ali. Pegou sua coxa e apertou, descendo a mão para sua bunda, apertando novamente. O quarto era preenchido pelos gemidos de vocês dois e o barulho molhado dele entrando e saindo de você. A mão grande parou na sua nuca, a boca dele encontrou a sua, te beijando novamente, ocasionalmente gemendo dentro dela, misturando os gemidos graves com os seus. Não se afastou dos seus lábios enquanto te fodia.
— Que buceta gostosa… Tá me apertando… Não vou durar muito assim, porra… — Ele disse ofegante e entre gemidos com os lábios pertinhos do seu, te fazendo gemer com o jeito que ele te preenchia.
— Goza pra mim então, amor, por favor… — Você suplicou, pulsando ainda mais ao redor dele ao ouvir os gemidos que saiam da boca rosadinha e semiaberta. Os movimentos passaram a ser mais desengonçados, combinando com as palavras que saiam da boca dele: “Você é perfeita” “Eu te amo” “Gostosa”, todas embaralhadas e ofegantes. Ficou triste ao sentir ele saindo rápido de você, mas logo passou quando sentiu os jatinhos quentes caírem na sua barriga, ainda mais vendo como ele jogava a cabeça para trás e fodia a própria mão enquanto se esvaziava em cima da sua pele levemente suada. Quando ele voltou a te olhar, te imitou: deu um sorrisinho bobo e alegre, e logo se abaixou para te dar um beijo, nem se importando em sujar a própria barriga de porra ao encostar na sua. Respirava ofegante que nem você, encantadinhos. “Quer tomar um banho comigo?” Você perguntou, rindo, ao ver que ele se sujou todo também.
— Com você? Com você eu faço qualquer coisa, bocó.
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gimmenctar · 5 months ago
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vale lembrar que: essa conta é EXCLUSIVAMENTE pra conteúdo +18. sempre foi e sempre vai ser enquanto eu estiver afim de usar.
se vc é menor; se vc é homem; se vc não gosta de k-pop; se vc não gosta de qualquer mínima coisa relacionada ao conteúdo, NÃO INTERAGE COM MINHA CONTA.
a partir de hj eu vou ser mais seletiva com seguidores e bloquear todas as contas sem idade e/ou fantasmas. ontem tive que dar block numa conta que reblogou meu post pra falar MAL do chenle? tipo assim?
aqui não é lugar pra ser ambiente hostil, é só pra quem curte interagir com as histórias e gosta de compartilhar pensamentos, MAIS UMA VEZ, MAIS. DEZOITO. +18, 18+, putaria. chamem como quiser.
conto erótico é pra se divertir (sempre foi), os personagens levam os nomes de pessoas famosas mas não passa disso: um conto. se vc leva qualquer tipo de fanfic à sério, ou se ofende, ou qualquer coisa negativa, não interage com minha conta.
já recebi asks e li coisas por aí passivo agressivas. minha paciência encheu.
DITO ISTO,
escrevo wayv, nct (com exceção dos wish) e certos girlgroups. NÃO escrevo com ex-membros.
por último, eu não devo nada pra ninguém, mas eu sou sáfica (não vou dar título a minha sexualidade por aqui, por isso o termo guarda-chuva) e isso significa que minhas histórias tbm vão ser pq é quem eu sou. não gosta? NÃO INTERAGE COM MINHA CONTA.
e já que to por aqui: se vc tem ciúmes de bias ao ponto de ser uma pessoa chata e reclamar sobre isso, NÃO INTERAGE COM MINHA CONTA.
a quem me manda asks ou que tá aqui porque gosta de mim e do que escrevo, um beijo pra vcs cheirosas e lindas. 💝💕💗
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okeutocalma · 2 months ago
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já que seus pedidos estão abertos✍️
tudo o que eu quero ver é o Kim Dan largando aquele traste e ficando com um cara muito mais potente e maior do que o Joo Jaekyung e sendo "marido troféu"...e o Joo ficando sozinho e ferrado se mordendo de inveja/ciúmes como ele merece
escreveria?🥺
Além das correntes — Kim Dan X MALE READER.
Capítulo 01.
Leitor tem aparência do Toji Fushiguro.
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Título: “Além das Correntes”
Kim Dan fechava a porta do pequeno consultório com mãos trêmulas, como sempre fazia ao término do expediente. Aquela era sua rotina: encerrar os longos turnos com uma sensação de exaustão física e emocional. Ele não sabia ao certo quanto tempo mais poderia suportar o peso daquela vida que parecia presa em correntes invisíveis, sempre se arrastando entre uma submissão amarga e a incerteza do amanhã.
O nome de Joo Jaekyung ainda ecoava em sua mente, não por afeto ou saudade, mas por ser sinônimo de um ciclo interminável de possessividade. Kim Dan sabia que aquilo não era amor; era controle, uma prisão onde ele raramente tinha espaço para respirar, quem dirá ser ele mesmo.
Era em noites como aquela, em que as ruas da cidade pareciam vazias e sombrias, que ele se permitia sonhar com algo diferente. Talvez um dia ele conseguisse encontrar alguém que não o visse como um acessório de conveniência, mas como um parceiro. Alguém que valorizasse sua gentileza, sua força, alguém que não o moldasse para caber em um ideal egoísta.
Enquanto Kim Dan caminhava pelas ruas iluminadas apenas pelos postes envelhecidos, o som de passos ecoou atrás dele. Ele se virou instintivamente, seu corpo tenso, mas relaxou ao ver um rosto familiar.
“ Zeni’n ” era um homem que, até então, havia sido apenas um cliente ocasional na clínica. Alto, imponente e com um sorriso que irradiava uma confiança tranquila, ele parecia deslocado naquele bairro que conhecia mais a amargura do que o brilho da felicidade.
“Dan?” O tom de preocupação em sua voz foi suficiente para aquecer o peito de Kim Dan, algo que ele raramente sentia. “Está tarde para você andar sozinho. Quer uma carona?”
Era a primeira vez que alguém oferecia algo sem esperar nada em troca. Kim Dan hesitou, mas o cansaço em seus pés e a gentileza nos olhos de [Nome] o convenceram. Talvez, pela primeira vez, ele pudesse se permitir uma pausa — um momento de leveza.
A viagem até o apartamento de Dan foi silenciosa, mas não desconfortável. Quando chegaram, [Nome] o encarou com uma expressão séria, quase hesitante.
“Você merece mais do que tem agora, sabia?” Ele disse, deixando Dan completamente sem palavras.
Kim Dan não sabia o que o futuro guardava, mas naquele momento, algo dentro dele despertava. Talvez fosse esperança.
Kim Dan ficou estático, a mão pairando sobre a maçaneta da porta de seu apartamento. Aquelas palavras ecoavam em sua mente com uma intensidade avassaladora. Ele piscou, tentando processar o que acabara de ouvir.
“Eu… O que você quer dizer com isso?” A voz saiu hesitante, quase um sussurro.
[Nome] cruzou os braços, recostando-se contra o carro. Seu olhar era sério, mas não havia julgamento ali, apenas uma preocupação genuína que Dan não estava acostumado a receber.
“Quero dizer que você parece carregar o mundo inteiro nos ombros,” ele começou, inclinando levemente a cabeça. “E, pelo pouco que eu vi, não é porque você merece. Talvez porque você acha que não pode pedir mais do que isso.”
Kim Dan sentiu um nó se formar em sua garganta. Ele estava tão acostumado a ser ignorado ou a se moldar às expectativas alheias que ouvir algo tão simples, mas tão verdadeiro, o desarmou.
“Eu… Eu não sei o que dizer.” Ele abaixou a cabeça, tentando esconder os olhos marejados.
“Não precisa dizer nada.” [Nome] deu um passo à frente, parando próximo o suficiente para que Dan pudesse sentir a presença calorosa dele, mas respeitando seu espaço. “Só pense nisso. Você não está sozinho, Dan. E, se precisar de alguém, eu estou por aqui.”
Por um instante, o silêncio entre os dois pareceu quase confortável, carregado de significados que não precisavam ser ditos. Quando Kim Dan finalmente encontrou coragem para erguer os olhos, ele encontrou um sorriso gentil que parecia prometer algo que ele não via há muito tempo: segurança.
“Obrigado…” murmurou, quase sem voz.
[Nome] deu um leve aceno com a cabeça antes de se afastar e voltar para o carro. “Descanse. E se cuide, ok?”
Dan observou enquanto o carro se afastava, desaparecendo na escuridão da rua. Quando ele finalmente entrou em seu apartamento, percebeu que algo havia mudado dentro dele. Não era uma revolução, mas um lampejo. Um pequeno brilho de esperança que ele não sabia que ainda existia.
Deitando-se em sua cama, ele pensou em [Nome], na gentileza que havia experimentado naquela noite. Talvez fosse apenas um gesto passageiro, mas, pela primeira vez, ele se permitiu acreditar que as coisas poderiam ser diferentes.
Naquela noite, Kim Dan dormiu mais tranquilo do que em muitos anos.
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normal-thoughts-official · 2 years ago
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[ID: Tweet by UtdPlug that says: "Cuti Romero: “Licha believes in everything, he's very superstitious. After the game against Saudi Arabia we decided to change the bad energy, so every time before the games, Me, Molina and Licha were in the room and litting palo santos everywhere to change the energy."" There is a picture of a lit palo santo. End ID]
These are the things that make me love licha more everyday
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