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Rene Vincent, Art Deco illustration Porto Ramos-Pinto, 1920.
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MOBILIDADE Prefeitura e parceiros concluem manutenção e reforço na estrutura da ponte João Ramos na Linha 22
Ponte faz a travessia sobre o rio das Garças, na região conhecida como Bacia Leiteira Após três semanas de trabalhos intensos, a Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Semagric), concluiu no sábado (20) os serviços de manutenção e reforço na estrutura da ponte de madeira denominada João Ramos, localizada na Linha 22, zona rural do…
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#CAPITAL DA TILÁPIA NEWS.#carrossel#concluem#DESTAQUE 2#estrutura#famosos#Linha 22#manutenção#mobilidade#noticas#ocombatente#ocombatente.com#parceiros#ponte João Ramos#Prefeitura#Prefeitura de Porto Velho - RO#REFORÇO
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Sugestões de livros
Fica aqui para que parem de me mandar ask. Notem que isto não é só coisas que eu li, são também sugestões de colegas e amigos que confio muito.
Reis e rainhas:
Toda a coleção da Temas e Debates de biografias de reis e rainhas
Rainhas Medievais de Portugal de Ana Rodrigues de Oliveira
As Avis, Joana Bouza Serrano
História de Portugal Geral
História de Portugal tanto do Rui Ramos como do José Mattoso, sendo o segundo da Círculo de Leitores portanto só se consulta em biblioteca e sao livros de cabeceira
Grandes Mistérios da História de Portugal, Fátima Mariano
História, Arte e Literatura, Diogo Ramada Curto
História Global de Portugal (autores Vários)
Portugal na Idade Média, Sérgio Luís de Carvalho
História da Vida Privada em Portugal, José Mattoso (vários volumes por épocas, só estou familiarizada com a Idade Medieval)
Breve História de Portugal / Brevíssima História de Portugal (são 2 livros distintos) A. H. de Oliveira Marques
Al-Andalus
Fath Al-Andalus, Marcos Santos
Lisboa Árabe, Sérgio Luís de Carvalho
Portugal na Espanha Árabe, António Borges Coelho
Cristãos Contra Muçulmanos na Idade Média Peninsular, Carlos de Ayala e Isabel Cristina F. Fernandes (Coord.)
História Judaica e Inquisição
História dos Judeus Portugueses, Carsten L. Wilke
Judeus Portugueses, Esther Mucznik
A Perseguição Aos Judeus e Muçulmanos de Portugal - D. Manuel e o Fim da Tolerância Religiosa (1496-1497), François Soyer
Lisboa Judaica, Sérgio Luís de Carvalho
Inquisição e Cristãos Novos, António José Saraiva
História da Inquisição Portuguesa, Giuseppe Marcocci e José Pedro Paiva
História de Lisboa
Rainha dos Mares (Queen of the Sea em inglês), Barry Hatton
Lisboa Desconhecida e Insólita, Anísio Franco
História Gastronómica de Lisboa, Manuel Paquete
Lisboa em 10 Histórias, Joke Langens
Lisboa Revolucionária, Fernando Rosas
Lisboa no Liberalismo, Victor de Sá
Lisboa Manuelina, Helder Carita
Caminhar por Lisboa, Anísio Franco
Segredos de Lisboa, Inês Ribeiro e Raquel Plicarpo
Diário de um Viajante a Lisboa, Henry Fielding
Era das Luzes
O Marquês de Pombal e a sua Época, J. Lúcio de Azevedo
Século XIX
1808, Laurentino Gomes
A Republicanização da Monarquia, Maria de Fátima Bonifácio
Século XX
O Século XX Português (Vários autores)
Portugal Entre a Paz e a Guerra, 1939 - 1945, Fernando Rosas
Curiosidades, assuntos específicos e tópicos nicho:
Portugal Insólito, Joaquim Fernandes
História Global da Alimentação (Vários autores)
Quinas e Castelos, Miguel Metelo de Seixas
They Went to Portugal, Rose Macaulay
Heroinas Portuguesas, Fina d'Armada
O Pequeno Livro do Grande Terramoto, Rui Tavares
(Des)colonização e raça:
Roteiro Histórico de uma Lisboa Africana, Isabel Castro Henriques
Portugal e o Século XX: Estado-Império e a Descolonização, Fernando Tavares Pimenta
Lisboa Africana, Sérgio Luís de Carvalho
Um Mar da Cor na Terra, Miguel Vale de Almeida
Ecos Coloniais: Histórias, Patrimónios e Memórias, de Ana Guardião, Miguel Bandeira Jerónimo e Paulo Peixoto
Caderno de Memórias Coloniais, Isabel Figueiredo
Escravidão, Laurentino Gomes
"Modo Português de Estar no Mundo": O luso-tropicalismo e a ideologia colonial portuguesa (1933-1961), Cláudia Castelo
Outras cidades:
Porto Insólito e Desconhecido, Germano da Silva
Cascais, Raquel Henriques da Silva
Qualquer livro da Scala sobre qualquer palácio público, inclusive os da Parques Sintra (Mosteiro dos Jerónimos, Palácio da Pena, Palácio da Vila, Mosteiro de Alcobaça que eu tenha)
vou atualizando à medida que vou descobrindo livros por aí
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November 28, 2023 ↳ FC BARCELONA vs FC PORTO
source: David Ramos/Getty Images
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In case you are like me and his underwear caught your attention, "Oddballs" is an UK underwear brand originally founded to raise awareness of Testicular Cancer that now donates to, supports and makes underwear for different charities (x)
FC Porto Vs. Arsenal | UEFA Champions League 2023/24 | 21.02.2024
📸 by David Ramos/Getty Images
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"Um dia sentiremos falta dos momentos bobos que perdemos, da parede rabiscada, dos brinquedos espalhados, de um sol sorrindo no papel.
Sentiremos vontade de sermos novamente o porto onde a lágrima adormecia, o aconchego, a luz acesa à noite.
E o tempo escasso de agora, será tempo de sobra amanhã.
Tapete no lugar, lençol esticado, manhãs silenciosas, fotografias na parede e uma saudade gigante dos amores que bateram asas e ganharam o mundo."
Eunice Ramos
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O Nordeste do Brasil é uma região vibrante e cheia de identidade, conhecida por sua cultura rica, paisagens deslumbrantes e hospitalidade única. Ao longo de seus 9 estados, o Nordeste reúne uma diversidade de tradições, história e belezas naturais que atraem turistas do mundo todo. Vamos conhecer mais sobre o que essa região tem a oferecer:
Estados do Nordeste:
1. Maranhão
2. Piauí
3. Ceará
4. Rio Grande do Norte
5. Paraíba
6. Pernambuco
7. Alagoas
8. Sergipe
9. Bahia
Principais Atrações:
• Praias: O litoral nordestino é famoso por suas praias paradisíacas, como Fernando de Noronha, Porto de Galinhas e Canoa Quebrada, que são verdadeiros paraísos para quem ama sol, mar e areia.
• Cultura: O Nordeste é o berço de ritmos musicais como o forró, o samba e o axé, além de ser um centro de manifestações culturais que fazem parte da alma do Brasil.
• História: A região foi onde os portugueses desembarcaram no Brasil, e, por isso, carrega um rico legado histórico. O Pelourinho, em Salvador, e o centro histórico de Olinda, em Pernambuco, são apenas alguns exemplos de lugares que preservam essa memória.
• Gastronomia: A comida nordestina é única e cheia de sabor, com pratos como carne de sol, feijoada, tacacá e acarajé, que refletem a mistura de influências indígenas, africanas e portuguesas.
• Carnaval: O Nordeste é famoso pelo seu carnaval vibrante, especialmente em Salvador e Olinda, onde as ruas se enchem de música, dança e alegria.
Cultura Nordestina:
• Música: O Nordeste é palco de muitos dos ritmos mais emblemáticos do Brasil, como o forró, o axé, o samba e o maracatu. Essas sonoridades podem ser ouvidas em festas, celebrações e até nas ruas durante o Carnaval.
• Dança: A dança também é uma parte importante da cultura nordestina, com ritmos como o coco, o frevo e o xaxado que acompanham a música em celebrações e festas populares.
• Arte: A arte nordestina é vibrante, expressa em pinturas, esculturas e artesanato, muitas vezes feitos com materiais típicos da região, como barro, palha e madeira.
• Literatura: O Nordeste tem uma rica tradição literária, com grandes autores como Jorge Amado, de Bahia, e Graciliano Ramos, de Alagoas, que retrataram a vida e os desafios da região em suas obras.
Economia:
• Agricultura: O Nordeste é um grande produtor agrícola, especialmente de frutas tropicais como manga, melão e coco, que são exportadas para diversos países.
• Turismo: A região atrai milhões de turistas todos os anos, especialmente para suas praias, festas culturais e centros históricos, movimentando a economia local.
• Indústria: Além da agricultura e do turismo, a região possui setores industriais importantes, como o têxtil, o alimentício e o de serviços, que contribuem para o crescimento econômico.
Curiosidades:
1. População: O Nordeste é a região mais populosa do Brasil, com grande concentração de pessoas em cidades como Salvador, Fortaleza e Recife.
2. Culinária Diversificada: A gastronomia nordestina é amplamente apreciada, tanto no Brasil quanto no exterior, sendo um dos maiores atrativos da região.
3. Eventos Culturais: O Nordeste é sede de alguns dos principais eventos culturais do país, como o Carnaval de Salvador, o Festival de Inverno de Garanhuns e a Festa de Iemanjá, na Bahia.
Conclusão:
O Nordeste é uma região fascinante que oferece belezas naturais, cultura vibrante e uma gastronomia deliciosa, além de ser um lugar onde as pessoas são acolhedoras e cheias de vida. Se você busca conhecer mais sobre o Brasil, essa é, sem dúvida, uma região que merece ser explorada.
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Gifs of Actors K-Z
. . . for A-J click HERE
K
Karen Gillan
Katherine Kelly
Keanu Reeves
Kiana Madeira
Kiernan Shipka
Krysten Ritter
Ksenia Solo
L
Lázaro Ramos
Lisa Vicari
Louis Hofmann
Lucas Gregorowicz
M
Mackenyu Arata
Marcelo Serrado
Maria Dinulescu
Marisol Nichols
Marjorie Estiano
Matt Czuchry
Matt Smith
Matthias Schweighöfer
Max Minghella
Max Riemelt
Melissa Barrera
Michael Fassbender
Miguel Herran
Miranda Otto
Morena Baccarin
N
Nathalie Emmanuel
Ncuti Gatwa
Nina Dobrev
O
Omar Sy
P
Paapa Essiedu
Paolla Oliveira
Paul Wesley
Pauley Perrette
Paulo Lessa
Pedro Alonso
Pedro Pascal
R
Ritu Arya
Riz Ahmed
Rodolfo Valente
Ruby O. Fee
Ruth Wilson
S
Sacha Dhawan
Sadie Soverall
Samuel L. Jackson
Saoirse Ronan
Savannah Lee Smith
Selton Mello
Sofia Carson
Summer Bishil
Summer Glau
T
Taís Araújo
Tamara Taylor
Teyonah Parris
Todd Lasance
Tom Hiddleston
Tom Sturridge
U
Úrsula Corberó
V
Vaneza Oliveira
Varada Sethu
Viviane Porto
W
Wagner Moura
Wunmi Mosaku
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Io ti ramo, quando tu guardi le foglie, quelle prossime a cadere, io ti ramo, ti ramo da morire.
Io ti vento, quando i tuoi capelli impazziscono, quando resti ferma e fissi l'invisibile, io ti vento e ti raccolgo, ti porto in volo, lungo i viali, per posarti dove l'erba è asciutta, tu che sei così fragile.
Io ti buio, tutte le volte che hai bisogno della luna, io ti buio tutt'intorno, ti avvolgo, ti proteggo, ti silenzio e ti esagero una pallida sfera al centro dell'universo.
Io ti tempo, quando tu non sai chi sei, smarrita nel traffico delle persone, dispersa negli attimi, negli orari del mondo, io ti tempo anche solo un instante, ti tempo di un gesto, di un bacio, di un angolo infinito e una musica di mare, onde lievi e senza sponde.
di Luigi Mancini @luigimancini
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It’s been a rollercoaster 10 years since James Rodríguez wowed the world
It's been 10 years since James Rodríguez scored *that* goal. Yes, that one. You remember it well, surely.
The setting: Brazil's historic Maracanã stadium. In the 28th minute of their Round of 16 contest against Uruguay, Colombia's Abel Aguilar lobbed a header to James, who played it off his chest and volley-kicked it into the top of his opponents' net, near the corner, well beyond a diving Fernando Muslera. In a post-match summary of the goal, the poetic British commentator Peter Drury declared, "First touch, sumptuous. Second touch, magical. That's not a left foot. That is a wand." Uruguayan defender José María Giménez could do nothing more than stand with his hands on his hips, staring at the net in disbelief.
"My word, this boy's a star!" Drury proclaimed in the moment. James did not disappoint. He added another goal that game, taking his tally to five in the tournament after just four games. He'd add another in a quarterfinal loss to Brazil. Though Colombia would bow out at that point, James would go on to win the Golden Boot as the tournament's top scorer and, later, the Puskas Award for the year's most beautiful goal.
But it hasn't been a bed of roses for James in the ten years since Rio. Today, on his 33rd birthday, we take a look at the rise, fall, and revival of the Colombian midfielder.
The rising star
James had been building a strong career for himself in advance of the 2014 World Cup with productive seasons at Porto (32 goals in 107 appearances; 6 trophies) followed by a high-profile move to Monaco — a 5-year contract with a €45 million transfer fee. But in a post-World Cup interview, James said the magic words: that it would be his "life's dream" to play for Real Madrid. Ten days later, and with 4 years still left on his contract, James had signed with Carlo Ancelotti's band of superstars, a roster that included the likes of Cristiano Ronaldo, Toni Kroos, Kareem Benzema, and Sergio Ramos to name just a few. (Casillas, Pepe, Bale, Marcelo, Navas to name just a few more.)
Things started well at Madrid. Even amidst a team rich in talent, and despite being out for two months with injury, James contributed 17 goals in his first season. But later injuries and diminishing returns in successive seasons meant that James could no longer keep a regular place on the squad. New Madrid coach Zinedine Zidane also didn't seem to favor James' playing style, leading the Colombian to request a loan to Bayern Munich, where we would be reunited with Ancelotti.
Internationally, James was still making waves. At 25, he was named Colombia team captain for the 2016 Copa América, leading them to third place, losing only to eventual winners, Chile.
Fading away
Injuries plagued James for quite some time, keeping him from action for both club and country. After such a dazzling display in 2014, James sat on the bench at the 2018 World Cup and watched as his team went out to England in penalties in the Round of 16.
Despite scoring some key goals to help Bayern Munich win two league titles and a Pokal, James had netted only 15 goals in his 67 appearances with the club, and the owners opted not to pick up the option to purchase him. With no home in Munich or Madrid, he moved to Merseyside for a short stint with Everton (again, reuniting him with Ancelotti).
But failing to impress in England, and with no other clubs willing to take him on, James found himself playing for Qatar's Al Rayyan and didn't contribute much to their mediocre season. The Qatari team let him go just one game into his second season. He moved to Greece where he again lasted only one season after poor results with Olympiacos.
And James wouldn't get to return to Qatar for the 2022 World Cup as Colombia failed to qualify, finishing three points behind Ecuador for the last guaranteed spot. How did the World Cup star fade so fast for James?
Fast forward to summer 2023: James once again finds himself in South America. He now plays for São Paolo in Brazil, 13 years after he had left Argentina's Banfield, where he began built the reputation that catapulted him to European football. A name that had once dominated discussions among pundits — that had been proclaimed as "the next great thing" — had now faded into near oblivion. People weren't talking about James Rodríguez anymore.
Renaissance
After their failure to qualify for the 2022 World Cup, James expressed uncertainty as to whether he would ever again play for his country. That may have lit a fire under the team and perhaps even under him. Something started to happen...
Colombia started to pile up the wins, or at least had avoided losing. They had racked up victories against Mexico, Germany, and Brazil, among other countries. And before you knew it, they entered Copa América 2024 on a 23-game unbeaten run.
Enter James.
The attacking midfield has been a stalwart for Colombia all tournament and has been one of the keys to their success. In Colombia's five games so far, he has netted one goal and contributed six assists, surpassing Messi's tournament assist record. He's been man of the match for four of Colombia's five games of the tournament so far.
And when Colombia face off against Messi's Argentina in Sunday's final, James will need to play a pivotal role. Will his remarkable revival culminate in extending Colombia's historic unbeaten run and winning their first Copa América since 2001?
In addition to reinvigorating this Colombia team and resurrecting his career, James may also be accomplishing something even more outlandish — he may have some neutrals paying closer attention to him and Colombia than to Messi and Argentina. Colombia has arguably been the Copa's best team. Argentina has yet to come up against substantial competition and have had two victories over Canada.
Meanwhile, Colombia have had already had to battle both Brazil and Uruguay, defeating the latter while down a player for an entire half. The talented superstars of La Albiceleste, the world's #1 ranked team for the last 18 months now, can always dazzle and can outplay any team on their best day. But we've yet to see their best at this tournament, and it's feasible Colombia's passionate, fiery play could be a game-changer.
The bookies may have already made their prediction, but Sunday's eventual outcome is anything but clear. What is clear is that James Rodríguez will have a key role to play in whatever the result.
He's hoping it's a role for the better.
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Are we cursed? What is the meaning of Ramos returning to Seville the same season we get Pepe's Porto in the Champions League
God help our children's ankles this season
i hope gavi bites one of em
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Relembrando a Cheia Histórica de 2014 no Rio Madeira
O rio Madeira atingiu uma marca histórica de 19,74 metros, de acordo com a mediação da Agência Nacional de Águas, resultando em uma das maiores cheias já registradas na região.
Por: Por Laiara Gonçalves Salles e Flávia Lohanna Alves de Souza
Foto: Thaís Tavares
Em 2014, a cidade de Porto Velho, localizada às margens do rio Madeira, enfrentou uma grave situação de cheia devido ao aumento gradual do nível da água. O rio Madeira atingiu uma marca histórica de 19,74 metros, de acordo com a mediação da Agência Nacional de Águas, resultando em uma das maiores cheias já registradas na região. A elevação do rio causou inundações em diversas áreas da cidade, cobrindo casas, plantações, pontos turísticos e até mesmo o cemitério local. Além disso, bens históricos, como o Complexo Turístico da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, foram afetados pelas inundações.
Segundo um levantamento realizado pelo Corpo de Bombeiros em 2014, o número de afetados pela cheia de Rondônia atingiu 29.570, com destaque para Porto Velho e seus distritos, o que demonstra a gravidade da situação vivida pela população local, além da evacuação de 3.736 famílias devido à cheia do Rio Madeira.
A situação de calamidade resultou na interrupção do fornecimento de água potável, na falta de energia elétrica em vários pontos da cidade e na dificuldade de distribuição de bens e alimentos para a região. A cheia também impactou a operação da hidrelétrica de Santo Antônio, uma das maiores do país, que precisou ser desligada para preservar a integridade das unidades geradoras diante do volume recorde de vazão de água registrado no rio Madeira, que superou 54 mil m³ por segundo. Esse aumento significativo levou à necessidade de paralisação das operações para evitar danos e garantir a segurança das instalações.
Vozes da enchente
Nas margens do rio Madeira, em Porto Velho, as águas tumultuosas da enchente de 2014 não apenas inundaram casas e plantações, mas também deixaram marcas profundas nas vidas e memórias dos moradores locais. Enquanto as estatísticas falam de níveis de água recordes e danos materiais, são as histórias pessoais daqueles que enfrentaram a fúria das águas que revelam a verdadeira dimensão da tragédia e da resiliência humana.
Em meio às ruas alagadas e aos destroços, encontramos Thais Tavares, ex-moradora de São Carlos, no baixo madeira, cuja voz ecoa as lembranças dolorosas da enchente de 2014. “Eu posso dizer que foi desesperador, por mais que já imaginávamos o que iria acontecer, os jornais avisando todos os dias o aumento do rio, no final do dia aquela sensação nunca sumia. Quando deram o alerta que iria encher mais, a água já estava chegando na porta da minha casa, foi aí que minha mãe decidiu arrumar nossas coisas para irmos para casa da minha avó”.
Foto: Thaís Tavares
A comunidade se preparou para a eventualidade de inundação, procurando abrigo em áreas mais altas. Após a enchente, a vila enfrentou devastação, com casas destruídas, lama por toda parte e perda de bens materiais. A ex-moradora teve sua vida escolar afetada, com a escola desativada por um ano, o que a levou a se matricular em outra escola na cidade. Apesar dos desafios, a comunidade se uniu para reconstruir suas vidas e a ex-moradora adaptou-se à vida na cidade, mantendo contato com seus pais que retornaram à vila.
A vida de Junival Ramos também foi prejudicada, sobretudo em relação à sua rotina de trabalho. A necessidade de se adaptar às novas condições, muitas vezes sem horários previsíveis, trouxe grandes dificuldades. A vítima relata que teve que alterar a sua jornada de trabalho, trabalhando em horários atípicos, seja durante o dia ou à noite, devido à emergência provocada pela cheia. Assim como também enfrentou dificuldades no transporte de cargas devido às restrições impostas pela situação. Com a empresa de transporte funcionando de forma limitada, o acesso ao porto federal, conhecido como Portobrás, tornou-se essencial para escoação das mercadorias. No entanto, a alta demanda e as limitações de horário no porto dificultaram ainda mais o processo de embarque, obrigando a lidar com obstáculos logísticos inesperados.
“O momento mais marcante durante a cheia foi o início, quando ninguém esperava uma cheia daquela. A gente foi embora num dia, a água estava baixa ainda. No dia seguinte, a água já estava dentro do escritório. E foi triste ver essa situação, a perda de muitos materiais. Os clientes também perderam muitas mercadorias. Isso foi o que mais marcou.”
A vítima expressa a tristeza ao testemunhar a inundação do escritório e a perda de muitos materiais essenciais para o funcionamento do negócio. Além disso, destaca a angústia dos clientes que também sofreram com a destruição de suas mercadorias. Esse cenário de desolação e prejuízo material deixou uma marca na memória da vítima, ressaltando as consequências devastadoras e imprevisíveis de eventos climáticos extremos.
Uma década após a maior enchente da região
Passados dez anos da tragédia que abalou a vida de milhares de pessoas em Porto Velho, as palavras de Thais Tavares e Junival Ramos ainda ressoam como testemunhos vivos da força humana diante das adversidades. Enquanto Thais relembra a angústia e a superação de ter sua casa inundada e sua rotina escolar interrompida, Junival compartilha os desafios enfrentados para adaptar-se a uma nova realidade de trabalho em meio ao caos das águas.
Além disso, a recuperação ambiental também foi um aspecto importante a considerar. A inundação causou danos significativos à fauna e à flora da região, o que resultou na morte de diversos animais e na destruição de ecossistemas.
Foto: Thaís Tavares
A comunidade uniu forças para reconstruir o que as águas levaram, implementando medidas de prevenção e infraestrutura para enfrentar possíveis desafios no futuro. As marcas da tragédia ainda ecoam nas memórias dos moradores, mas também ressoam histórias de solidariedade, perseverança e esperança.
Recentemente, o rio Madeira apresentou uma baixa cota de 1,44 metro, o menor nível registrado em 17 anos. No entanto, a marca foi superada e o nível chegou a 1,10 metro, de acordo com o último boletim do Madeira.
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Reportagem - Velho Homem, Teatro Municipal do Porto
Velho Homem toma-nos pelas mãos para que viajemos pela “Espuma dos Dias”
Foi espumando sentimento e união, que Velho Homem fez o seu concerto de estreia, ontem 10 de Novembro de 2023, no Understage do Teatro Municipal do Porto. “Espuma dos Dias” é o álbum de estreia deste projecto que reúne Afonso Dorido (indignu e Homem em Catarse) e Francisco Silva (Old Jerusalem e The June Carriers) para exaltar coisas simples e fundamentais que tanto nos passam despercebidas.
Foi nesse sentido que tudo se iniciou, também, no concerto de ontem. À entrada do recinto ouviam-se, em pano de fundo, pequenos sons que se poderiam confundir, facilmente, com a chuva que teima em correr pela cidade do Porto. Esses sons mantiveram-se até à aparição de Velho Homem, que se fez acompanhar do baixista Miguel Ramos (Supernada, Retimbrar e colaborador de Manel Cruz e Jorge Palma), a “âncora” também integrante nas gravações do projecto. Feitas as apresentações e a explicação de que a perfomance começaria de ‘mansinho’ e acabaria de forma mais intensa e, portanto, sem seguir a ordem do álbum – Velho Homem passou à acção e levou-nos a viajar pelo que tanto nos é invisível na correria de todos os momentos.
Numa simbiose entre guitarras com melodias nostálgicas e viajantes cujo baixo unia magistralmente, durante cerca de uma hora percorremos os caminhos e atalhos sem mapa deste Velho Homem que fala tanto e com tão poucas palavras: não fosse “Faina” a única música com letra cantada ou “Convence-me”, a que nos agracia com as tão verdadeiras palavras de Ana Deus (Três Tristes Tigres e Osso Vaidoso).
Com a inclusão de gravações numa sala de parto em Coimbra (“Maria Miguel”), de um pescador em Esposende (“Faina”), de uma lavandaria no Alentejo (“Lavandaria Almodôvar”) ou, até mesmo, as gravações de um jornalista que captou Fernando Chalana (“Pequeno Genial”), a rotina esteve sempre presente e mostrou como serviu de inspiração para as criações que, como explicou Afonso Dorido, são expressão de “como fomos livres neste projecto”.
Neste mar submerso de correria e sem calma em que vivemos, Velho Homem fez-nos navegar, devanear, sentir, ir e voltar mas, sem dúvida, ficar no momento presente no seu concerto de estreia. Evocando uma escuta cheia de significado, o concerto de estreia celebrava, igualmente, os 17 anos da Amplificasom, que foi quem editou e lançou “Espuma dos Dias”, a 3 de Novembro de 2023.
O projecto contou, ainda, com o apoio da DGARTES e da AVA Guitars, tendo-se desenvolvido numa combinação entre field recordings gravadas em diversos locais e uma residência artística na Sala Estúdio_Perpétuo (Porto). O primeiro trabalho de Velho Homem foi gravado e misturado no Largo Recording Studio por Ruca Lacerda (Mão Morta, GNR, Pluto) e masterizado nos Sundlaugin Studios, na Islândia, por Birgir Jón “Biggi” Birgisson (Björk, Sigur Rós, Spiritualized).
Depois do concerto de estreia, Velho Homem tem já presença marcada na Galeria Zé dos Bois (Lisboa), no dia 1 de Dezembro.
“Espuma dos Dias” está disponível no Bandcamp em CD, LP e streaming/download digital.
Fotos e texto: Catarina Moreira Rodrigues
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“Sto qui che ti aspetto,
porto con me millenni storti,
lunghissime nevicate,
vento, agonie, cani che abbaiano,
porto anche Dio,
quello che c'è quando Dio finisce e quello che comincia.
Aspetto il tuo odore,
una tua sillaba eccitata,
e poi un abbraccio,
un senso di dolore che si scioglie
e poi l'universo che rivela il suo rumore, simile a quello che fa un passero quando vola via da un ramo.”
Franco Arminio
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Caminhei à beira-mar, e veio até mim,
como um raio de estrela na areia molhada,
uma concha branca como um sino do mar;
trêmulo, estava em minha mão molhada.
Em meus dedos trêmulos, ouvi acordar
um ding dentro, perto de uma barra do porto
uma bóia balançando, um chamado ressoando
sobre mares sem fim, fraco agora e distante.
Então vi um barco flutuar silenciosamente
na maré noturna, vazio e cinza.
'É mais tarde do que tarde! Por que esperamos?
Pulei para dentro e gritei: 'Levem-me daqui!'
Ele me levou para longe, molhado com spray,
envolto em uma névoa, enrolado em um sono,
para uma praia esquecida em uma terra estranha.
No crepúsculo além das profundezas,
ouvi um sino do mar balançar no swell,
ding, ding, e as ondas rugem
nos dentes ocultos de um recife perigoso;
e por fim cheguei a uma longa margem.
Branco ele brilhava, e o mar fervilhava
com espelhos de estrelas em uma rede de prata;
penhascos de pedra clara como osso ruel
na espuma da lua brilhavam úmidos.
Areia brilhante escorregou pela minha mão,
pó de pérola e pó de joia,
trombetas de opala, rosas de coral,
flautas de verde e ametista.
Mas sob os beirais do penhasco havia cavernas sombrias,
cobertas de ervas daninhas, escuras e cinzas;
um ar frio agitou-se em meu cabelo
e a luz diminuiu enquanto eu me afastava apressado.
Descendo de uma colina corria um riacho verde;
sua água eu bebi à vontade do meu coração.
Subi a escada da fonte até uma bela paisagem campestre
de sempre, longe dos mares,
escalando prados de sombras esvoaçantes:
flores jaziam ali como estrelas caídas,
e em uma lagoa azul, vítrea e fria,
como luas flutuantes, os nenuphars .
Os amieiros dormiam e os salgueiros choravam à beira
de um rio lento de ervas daninhas ondulantes;
espadas de gladdon guardavam os vaus,
e lanças verdes e juncos de flechas.
Houve eco de música durante toda a noite
no vale; muitas coisas
correndo de um lado para o outro: lebres brancas como a neve,
ratazanas saindo de tocas; mariposas nas asas
com olhos de lanterna; em silenciosa surpresa,
os Brocks estavam olhando para fora das portas escuras.
Ouvi danças ali, música no ar,
passos rápidos no chão verde.
Mas sempre que eu vinha era sempre a mesma coisa:
os pés fugiam e tudo ficava quieto;
nunca uma saudação, apenas as fugazes flautas
, vozes, buzinas na colina.
De folhas de rio e feixes de junco
fiz para mim um manto verde-jóia,
uma vara alta para segurar e uma bandeira de ouro;
meus olhos brilhavam como o brilho das estrelas.
Com flores coroadas, eu estava em um monte,
e estridente como um canto de galo
orgulhosamente eu gritei: 'Por que você se esconde?
Por que ninguém fala, onde quer que eu vá?
Aqui estou agora, rei desta terra,
com espada de gladdon e maça de junco.
Atenda minha ligação! Venham todos!
Diga-me palavras! Mostre-me um rosto!'
Preto veio uma nuvem como uma mortalha noturna.
Como uma toupeira escura tateando eu fui,
ao chão caindo, em minhas mãos rastejando
com olhos cegos e minhas costas dobradas.
Rastejei até uma floresta: silenciosa ela permanecia
em suas folhas mortas; nus estavam seus ramos.
Lá devo sentar, vagando com inteligência,
enquanto as corujas roncam em sua casa oca.
Por um ano e um dia eu devo ficar:
besouros batiam nas árvores podres,
aranhas teciam, no mofo
bolas de sabão pairavam sobre meus joelhos.
Por fim, veio a luz em minha longa noite
e vi meus cabelos grisalhos.
'Por mais que eu esteja curvado, devo encontrar o mar!
Eu me perdi e não sei o caminho,
mas deixe-me ir!' Então eu tropecei;
como se a sombra de um morcego caçador estivesse sobre mim;
em meus ouvidos soou um vento fulminante,
e com sarças esfarrapadas tentei me cobrir.
Minhas mãos estavam dilaceradas e meus joelhos desgastados,
e os anos pesavam sobre minhas costas,
quando a chuva em meu rosto ficou com gosto de sal
e senti o cheiro de destroços do mar.
Os pássaros vieram voando, miando, lamentando;
Ouvi vozes em cavernas frias,
focas latindo e rochas rosnando,
e em esguichos o barulho das ondas.
O inverno chegou rápido; em uma névoa eu passei,
até o fim da terra meus anos eu suportei;
a neve estava no ar, gelo no meu cabelo,
a escuridão jazia na última margem.
Ainda flutuando esperava o barco,
na maré subindo, a proa balançando.
Cansado eu me deitei enquanto ele me levava para longe,
as ondas subindo, os mares cruzando,
passando por velhos cascos agrupados com gaivotas
e grandes navios carregados de luz,
vindo para o porto, escuro como um corvo,
silencioso como a neve, no meio da noite.
As casas estavam fechadas, o vento murmurava ao redor delas,
as estradas estavam vazias. Sentei-me perto de uma porta
e, onde a garoa escorria pelo ralo,
joguei fora tudo o que carregava:
em minha mão agarrada alguns grãos de areia
e uma concha do mar silenciosa e morta.
Nunca meu ouvido ouvirá aquele sino,
nunca meus pés pisarão a margem,
nunca mais, como em triste beco,
em beco sem saída e em longa rua
esfarrapada eu ando. Para mim mesmo eu falo;
pois ainda não falam, homens que encontro.
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Um dia sentiremos falta dos momentos bobos que perdemos, da parede rabiscada, dos brinquedos espalhados, de um sol sorrindo no papel.
Sentiremos vontade de sermos novamente o porto onde a lágrima adormecia, o aconchego, a luz acesa à noite.
E o tempo escasso de agora, será tempo de sobra amanhã.
Tapete no lugar, lençol esticado, manhãs silenciosas, fotografias na parede e uma saudade gigante dos amores que bateram asas e ganharam o mundo.
_____ Eunice Ramos
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