#portas de alumínio para casas
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Porta de Alumínio Ribeirão Preto: Qualidade e Durabilidade com a Forti Esquadrias de Alumínio
Se você está buscando uma porta de alumínio de alta qualidade em Ribeirão Preto, a Forti Esquadrias de Alumínio oferece as melhores opções para atender às suas necessidades com durabilidade, segurança e estilo. As portas de alumínio são ideais para quem busca modernidade e praticidade, combinando-se perfeitamente a diversos ambientes residenciais e comerciais. Neste artigo, vamos apresentar as vantagens das portas de alumínio, os modelos oferecidos pela Forti Esquadrias e como escolher a porta ideal para seu projeto.
Vantagens de Escolher uma Porta de Alumínio
As portas de alumínio oferecem uma série de benefícios que fazem desse material a escolha ideal para muitos projetos:
Durabilidade Extrema: O alumínio é altamente resistente à corrosão, suportando mudanças climáticas sem perder sua qualidade – ideal para áreas externas.
Baixa Manutenção: Com o alumínio, você terá menos preocupações com limpeza e manutenção ao longo do tempo.
Design Moderno: As portas de alumínio, disponíveis em vários acabamentos e estilos, harmonizam bem com qualquer estilo arquitetônico.
Sustentabilidade: Por ser um material reciclável, o alumínio é uma opção sustentável e ecológica.
Modelos de Portas de Alumínio na Forti Esquadrias em Ribeirão Preto
Na Forti Esquadrias, você encontra diversos modelos de portas de alumínio para atender diferentes estilos e espaços:
Porta de Alumínio de Giro: O clássico modelo de giro é excelente para entradas principais, proporcionando segurança e um visual elegante.
Porta de Alumínio de Correr: Ideal para locais com espaço reduzido, as portas de correr são práticas e oferecem um visual clean.
Porta Pivotante de Alumínio: Sofisticada e contemporânea, é perfeita para quem deseja um impacto visual moderno na entrada principal.
Porta Veneziana de Alumínio: Oferece ventilação e privacidade, sendo uma ótima escolha para quartos e áreas onde é desejado maior fluxo de ar.
Dicas para Escolher a Melhor Porta de Alumínio em Ribeirão Preto
Ao escolher sua porta de alumínio na Forti Esquadrias, considere os seguintes pontos:
Qualidade do Alumínio: A Forti Esquadrias oferece portas com excelente espessura e resistência, garantindo um produto robusto e durável.
Acabamento e Estilo: Escolha o acabamento e a cor que mais combinam com seu ambiente – você pode optar por modelos anodizados, pintados ou escovados.
Isolamento Acústico e Térmico: As portas da Forti Esquadrias oferecem isolamento para maior conforto, reduzindo a passagem de ruídos e mantendo a temperatura ideal.
Por que Escolher a Forti Esquadrias de Alumínio em Ribeirão Preto?
A Forti Esquadrias se destaca em Ribeirão Preto pelo compromisso com a qualidade, inovação e atendimento personalizado. Com uma vasta experiência no mercado de alumínio, a Forti garante produtos que combinam funcionalidade e estética, transformando seus espaços com portas elegantes e de longa durabilidade.
Conclusão
Optar por uma porta de alumínio em Ribeirão Preto com a Forti Esquadrias é uma decisão que agrega valor ao seu projeto, proporcionando segurança, estilo e resistência. Com uma variedade de modelos disponíveis, a Forti Esquadrias tem a solução ideal para sua necessidade. Visite a Forti Esquadrias e descubra como uma porta de alumínio pode transformar o seu espaço!
Para saber mais sobre portas, janelas e soluções em alumínio, siga nosso blog e acompanhe as novidades da Forti Esquadrias de Alumínio em Ribeirão Preto!
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ta calor?
bangchan x leitora
aviso: acho q é a coisa mais sugestiva que escrevi, amasso mt pesado mt pesado, a pp é pobre tem um ap fudido, bangchan tem um estúdio (??), no geral aqui só tem beijos mt quentes e quentez
wc: 1,5k
Você estava a um segundo de explodir. Era fisicamente impossível alguém sobreviver em um calor desse.
A semana estava prevista a ser um clima ensolarado, e honestamente você até que gostava de um solzinho. Porém ao acordar em um sábado e ver que a temperatura era de 35°C sua cabeça ficou tonta.
Mesmo com as menores roupas o calor ainda te comia viva, era como se uma fogueira tivesse sido acesa dentro e fora de você. E pra piorar toda a situação o único apartamento, que seu salário conseguia pagar, era um antigo sem nenhuma ventilação que funcionasse e definitivamente sem forças para sustentar um ventilador que seja.
Então depois de duas horas acordada naquele forno humano você criou coragem, ou seu extinto sobrevivência gritou, e você decidiu ir pra um lugar onde sabia que teria algum frescor, o estúdio de seu melhor amigo.
Bangchan, o qual você conhecia há alguns anos, era um estudante de música o qual gostava de produzir algumas. Com a condição melhor que a sua, era fácil para ele sustentar um apartamento médio com um quarto extra que ele fazia de estúdio de música.
Ele decorou tudo do jeitinho dele e o quarto era honestamente o melhor lugar do apartamento. As luzes de LED que você ajudou a instalar, o sofá aconchegante que ele colocou em um lado do cômodo pra quando ele se sentisse preguiçoso demais pra mudar de quarto, todos os equipamentos e instrumentos necessários pra grandes musicas saírem pelo computador, e finalmente, o ar condicionado que ele instalou com o próprio dinheiro.
No caminho em busca do frescor, o sol na rua te fervia, seu chinelo havaianas parecia que ia grudar no chão e nunca mais sair, o shorts jeans que você vestia aquecia o pequeno pedaço que cobria suas coxas e a regata branca que você escolheu para se refrescar começou e grudar em seu corpo suado.
A pequena caminhada foi intensa pelo sol batendo em sua pele, mas ainda sim valeu a pena todo esse esforço. Assim que apertou a campainha deu pra ouvir os passos preguiçosos de Chan em sua direção, o barulho das chaves balançando e o chinelo arrastando no chão.
"Oxi, o que tu ta fazendo aqui?" O chinelo fulero no pé, uma bermuda fresca e uma regata branca eram as únicas coisas que cobriam o corpo quente de Chan, o qual atendeu a porta confuso com sua presença repentina.
"Tá tão quente na minha casa e seu apartamento é tão fresquinho." Você sorria tentando o convencer a te deixar entrar.
"Entra ai." Se afastando da porta ele abriu um espaço pra você passar. Foi automático o ar mais fresco bater em sua pele fervente e te arrepiar no processo, seus pelos descoloridos do braço se levantaram e um calafrio passou por você. Porém logo se acostumou com a sensação relaxante e foi rápida em seguir seu amigo em direção ao estúdio, o qual estava ainda mais gelado.
O estúdio era confortável, ele tinha um simples quarto acústico e um banheiro, como se fosse uma suíte. O quarto era decorado de uma maneira que esbanjava a personalidade de seu amigo, aconchegante assim como tal.
A luz azul fresca preenchia o lugar fechado, o ar gelado esfriava sua mente e Bangchan nem se incomodou em te dar atenção devido ao nível de intimidade de ambos. Às vezes algumas palavras eram trocadas, mas no geral se passaram pelo menos uma hora só de um silêncio confortável entre ambos.
Você em algum momento, a vontade o suficiente, se levantou e saiu do estúdio indo pegar algumas latas de cerveja pra trocar o silêncio confortável por uma bagunça agradável.
As latas de alumínio batiam entre si enquanto você andava em direção a porta fechada do quarto, o salgadinho em sua boca te impedia de falar coisas coerentes e suas mãos ocupadas seguravam as latas se concentrando para não derrubar nada. Seu cotovelo empurrou a maçaneta pra baixo e você entrou resmungando algo como: "Vem beber!"
A atenção de Chan foi ganha no mesmo instante. E foi assim que a temperatura começou a subir.
Algumas horas depois as latas já estavam vazias, suas cabeças já estavam desertas de quaisquer pensamentos inteligentes. Bangchan estava sentado no chão com as costas apoiadas na parede enquanto você, que não estava nem um pouco bem, jogada na cama.
A visão era turva, mas você conseguia ver claramente ver Chan perdido em seus próprios sentimentos. A sala às vezes ficava em silêncio mas geralmente existia alguma risada aleatória ecoando nas paredes, frases sem sentido algum eram trocadas e ocasionalmente saiam palavras que nem existiam.
Ao olhar pro teto do quarto você via alguns adesivos colados e algumas daquelas estrelas que brilham no escuro. Sua mente continuava nublada tentando esquecer as coisas vergonhosas que algum dia você fez e tentando pensar em algum jeito de animar seu amigo bêbado.
Chris era o tipo de pessoa que quando bebia ficava quieta, daqueles que se fechavam completamente, que o biquinho emburrado no rosto começava a aparecer e que se excluia em um canto, o completo oposto de você que virava a pessoa mais hiperativa do mundo, e o ruim de vocês serem tão distintos quando fora do comum é que você pensa que Chan está triste por algo real, e esquece que ele só se cansa, então você tenta resolver a situação toda vez.
E é isso que você está fazendo agora, quebrando a cabeça tentando pensar em algo que o animaria, e foi assim que chegou na conclusão de fazer um truque de mágica, não tão bom, pra ele.
“Chan deixa eu fazer um truque de mágica com você?” Você disse com um sorriso malicioso, preparando o terreno pra construir a casa perfeita.
“Mano, pode tentar.” Ele reclamou exausto, querendo ou não essa sensação de ar quente em contato com sua pele era insana, e mesmo com o ar condicionado o calor impossível ainda era difícil de aturar, e sendo sincera Chan respondeu sua pergunta da maneira mais perfeita possível.
“Você duvida eu te deixar com ainda mais calor?” Você praticamente rolou para fora da cama parando na frente dele com um sorriso nunca visto e uma sobrancelha erguida. Você sabia que Bangchan achava que esse calor era impossível ficar mais inaturável e você queria provar o contrário para ele de uma maneira inusitada.
“Duvido.” Ele riu da sua pergunta, e sem nem perceber, deu a brecha perfeita pro seu truque.
Essas seis letras foram o suficiente pra você subir rapidamente no colo de seu amigo. O rosto branco dele virou um rosa pigmentado, o corpo dele ficou mais tenso e você não pode deixar de achar fofo.
Se inclinou no pescoço dele, deu pequenos beijos até subir na ponta de sua orelha, a qual deu uma mordida sutil e sussurrou doces e acaloradas palavras como: “Estou sentindo seu corpo se esquentar cada vez mais.”
Vendo a cara de confuso e frustrado de seu amigo, seu último resquício de juízo saiu do seu corpo assim que sentiu as mãos firmes dele segurando sua cintura.
Foi rápida em juntar ambos lábios em um beijo tão quente quanto a estação diária, automaticamente ambos entraram em um transe, se sentindo pela primeira vez e já percebendo que iria se viciar em sua boca.
A maneira que Christopher começou a usar a língua te enlouqueceu, ele explorou valentemente todo o interior de sua boca, ele mordeu seus lábios e simplesmente mudou toda sua perspectiva de como um beijo tem que ser.
Seu corpo aquecia ainda mais e simultaneamente você recebia beijos bagunçados como resposta. As mãos, que antes estavam em sua cintura, subiram pra cada centímetro de seu tronco, se esfregando contra sua regata fina enquanto você sentia seus dedos grossos passeando por sua costa e subindo e descendo em sua cintura.
Quando vocês se separaram por um segundo seu corpo gelou sentindo saudades de Bangchan, e foi assim que outro beijo se iniciou.
De maneira diferente do anterior, esse começou suave, beijos delicados grudando em seus lábios inchados e necessitados. Sem perceber, você chiou e uma chama entrou em ambos peitos. Não aguentando se fazer de difícil por muito tempo, os beijos cautelosos de Bangchan se tornaram desleixados e profundos em questão de segundos.
Sua pele se esquentou com o toque da pele dele, tal língua voltou a se aventurar dentro de sua boca enquanto você se perdia no toque dele. Suas mãos delicadas começaram a deslizar em seu abdômen definido e, infelizmente, você se separou dos lábios perfeitos enquanto subia a regata dele, retirando-a em questão de segundos, voltando para o beijo em pouco tempo.
O beijo era feroz e carente, Bangchan sabia te beijar de maneiras que você não sabia que era possível existir. Sua cabeça girava e girava e involuntariamente seu corpo não aguentou ficar parado, sua pele era coberta de uma fina camada de suor, um calor indescritível alcançava seu corpo e seus lábios começaram a doer de tanta pressão contra ele.
Choramingando em tempo constante, Bangchan riu aos seus murmúrios e se separou para te provocar. “Não era você que ia me esquentar?” A risada mais sensual saiu de sua garganta ao ver você, tentar se esconder de suas provocações.
E então ele te beijou de novo, sua guiou sua cintura só pra sentir sua costa arqueando, você choramingou com o novo tipo de estímulo. Bangchan havia descido sua boca em direção ao seu pescoço, o qual ele começou a lamber e mordiscar como um lobo faminto.
“Acho que sua mágica funcionou.” Ele disse, sua voz era em um tom tão baixo que por pouco você ficou sem ouvir.
"Ela nem começou direito."
#lunn a#skz imagine#skz pt br#stray kids pt br#stray kids imagine#christopher bang#bang chan#bangchan x leitora#bangchan pt br
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CHUVA LEVA
Sábado 13h, fim de expediente. Trabalhava num comércio de produtos navais perto da feira da Panair. Nem ao almoço tinha direito. Vai almoçar em casa o patrão falava ainda rindo. Filho da puta. Odiava aquele cara. Velho nojento. Dizem que cresceu na vida por meios obscuros e hoje pagava de empresário. Mas era o que tinha, precisava do emprego. Ria com o canto da boca e seguia a vida. Só aceitou aquele trabalho porque precisava mesmo, estava a muito tempo desempregado. E também não podia escolher muito, tinha que pegar o que tivesse pra sobreviver. Nunca pode escolher muito, sempre se apegou ao que dava pra ter. Naquele dia refletiu isso mais seriamente enquanto caminhava em direção a parada de ônibus.
Janeiro, primeiros dias do ano, o comércio seguia fraco em decorrência das festas de fim de ano. Uma angústia. Nos primeiros dias do ano as horas não passam. É como se a vida parasse por alguns dias pra gente perceber o quão inútil são nossas buscas. A euforia da sensação de recomeço se encerra e voltamos a ser engolidos pela rotina. Nada mudou, mais um ano se inicia. Mais um ano ou menos um ano? pensou enquanto esperava o ônibus. Tempo de chuva, se preocupou, esperava chegar em casa antes do diluvio que se anunciava.
Pegou o ônibus pra casa. O sábado no centro passa um sentimento de ressaca. Olhava pela janela os transeuntes pelas calçadas e os passageiros dentro do coletivo, cada um seguindo seu destino, pensou: Qual seria o seu? Andava perdido nos últimos meses. Queria chegar em casa e se esconder. A semana tinha sido exaustiva, estava cansado e triste. A depressão estava lhe abraçando forte ultimamente. Andava infeliz com o emprego, com a família, com as escolhas, que acabara de perceber que nunca as fez, e com tudo aquilo que um dia deu sentido pra sua vida. As coisas que respondia quando lhe perguntavam quem ele era já não o descreviam. Estava sem rumo. Apenas vagando. Lembrava de uma canção que dizia “perder o rumo é bom, se perdido a gente encontra um sentido escondido em algum lugar”. Achava bonito. Coloria sua tristeza momentaneamente. Gostava de música. Até escrevia canções as vezes.
Desceu do ônibus na parada mais próxima, andava ainda uns 10 minutos por uma rua em linha reta até chegar em sua casa. Apressou o passo. Sentiu os primeiros pingos. A rua vazia. Não conseguiu chegar a tempo. A chuva desabou sobre ele. Vento forte, mas sem trovões. Se escondeu embaixo de um toldo de lona de um casebre no caminho, se acomodou ali no canto da parede pra evitar se molhar. Em sua mente pensava que estava tão próximo, mas agora precisaria esperar. Estava cansado. Olhava a chuva cair arrastando pela calçada todo lixo. Se sentia um lixo também naquele dia.
Depois de longos minutos perdido em seus pensamentos vê uma bola rolando passando pela rua, uma criança corre pra alcançá-la, some de seu campo de visão. Retorna com mais uma criança, ambas agora batem bola na chuva, se divertindo e rindo alto, quebrando o barulho tenso da água nas telhas de alumínio. Observou atentamente as crianças, lembrou que também já brincou na chuva quando era uma, que havia tido uma infância boa, saudável. A quanto tempo não lembrava de nada de quando era criança? A quanto tempo não lembrava de nada além da tristeza que sentia? Ficou assustado com a reflexão. Se sentiu uma pessoa sem passado. Voltou a observar a cena.
Após alguns minutos apareceram mais crianças, como num pacto, surgiram correndo na rua. Após isso, um homem, pai de alguma delas eu suponho, também aparece na chuva para jogar com eles. Um adulto brincando na chuva aproveitando o momento com seus filhos. Que legal. Sorriu. Seu pai também fazia isso, foi uma boa pessoa, pensava enquanto via a cena. De repente o homem corre na janela da casa e chama alguém, na porta surge uma mulher jovem com um bebê no colo, um ano, ou um pouco mais. Num ato de euforia ela também sai pra chuva com a criança em seus braços.
Olhava assustado a cena que se formava na sua frente. A vida surgindo no meio da tempestade por meio de personagens tão aleatórios. A jovem moça dança com a criança em seu colo como se tentasse mostrar a ela alguma maneira diferente de sentir a chuva, a criança, por sua vez, olhava pra cima encantada e sorrindo com os olhos entreabertos tentando evitar os pingos que caem sobre eles. Juntos, homem, mulher e criança se colocam na direção de uma calha pra receber a água que descia com mais força, como se lhes lavassem a alma. Sorriam. “Deve ser isso que chamam de poesia...”, pensou enquanto observava atentamente cada detalhe daquele espetáculo de vida no qual era um mero coadjuvante.
Neste momento se sentiu arrancado da sua lógica de produtividade. Nada mais fazia sentido. Por um breve instante sentiu-se vivo novamente. “A chuva não é pra todos, é apenas para as crianças, porquê são inocentes, pra mim é só água”, filosofou em sua mente. Queria ter a chuva também. Sentir aquela alegria. Sentir alguma coisa. Não fazia mais sentido se proteger. Esticou a mão e sentiu sobre a pele as gotas que caiam com força. Deu dois passos à frente e saiu debaixo da lona que o protegia, ficou parado por cerca de um minuto sentindo seu corpo todo ser enxarcado pela água. Olhou mais uma vez a cena das crianças brincando. Naquele momento já lhe era comum, pois ele também fazia parte dela. Seguiu lentamente pela rua até sumir encoberto pelo cinza da tempestade. Caminhava em direção a sua casa, porém, nunca chegou nela... Depois daquele dia, nunca mais foi visto.
Francisco Chagas
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Fernanda Dabbur com passado em design atual
A casa de 750 m² em Itu, São Paulo, projetada pela arquiteta Fernanda Dabbur, harmoniza elementos clássicos e rústicos, proporcionando uma atmosfera nostálgica e acolhedora.
Destaques incluem uma lareira de pedra, piso de madeira recuperada e esquadrias de alumínio com aço corten. A cozinha cativa com portas de correr e ladrilhos hidráulicos coloridos.
No exterior, uma piscina com prainha e ofurô se integra perfeitamente ao paisagismo exuberante. Esta residência de fim de semana combina referências coloniais com design contemporâneo, criando um retiro tranquilo para seus proprietários.
@fedabbur_arquitetura, #FernandaDabbur, #Itu, #Arquitetura, #CasaDeCampo, Fotografia Adriano Scanhuela, @adrianoescanhuela,
Publicado no Arqbrasil - https://arqbrasil.com.br/29065/fernanda-dabbur-com-passado-em-design-atual/
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Sento-me perto da janela, no braço do sofá e olho para cozinha do vizinho; tenho 18 anos. Ele, um homem sério, religioso, casado com Ivete; moram com seus dois filhos naquela casa desde 2012. Quando chegaram do nordeste, tinham tão pouco quanto nós. A casa era pequena, em formato retangular, com dois quartos, cozinha, sala, enfeites de Jesus de Nazaré no rack, uma foto das crianças brincando numa banheira de cueca, um pano de prato pintado com galinhas brancas e vermelhas. Os meninos tinham 3 anos de diferença; o mais velho era Márcio, tinha 5 anos. O mais novo se chamava Wiliam, era um negro claro de olhos verdes como o pai. Márcio era retinto como a mãe, com as mesmas sobrancelhas e pernas grossas. O homem que vejo da janela parece inquieto, anda pela casa com o celular na mão, coloca-o no bolso quando ouve algum barulho. Percebo agora que ele está esperando alguém as 2h da manhã. Estou na janela porque os mosquitos inúmeros da represa me acordaram, o calor forte fazia com que o cheiro de esgoto aumentasse de forma sufocante. Então a janela era o único lugar para tomar algum ar vindo do lado oposto à represa. Ele pega sua mala, abre a porta lentamente, sobe as escadas e não posso mais vê-lo. Penso que em breve ele estará de volta, deve ter ido visitar seus parentes em Pernambuco. Refrescada volto a me deitar na cama, tento ignorar os mosquitos, cubro o rosto e durmo. No dia seguinte acordo com barulho de conversa, música evangélica da vizinha que mora na casa debaixo, ouço crianças já na rua jogando bola de forma que minha janela de alumínio treme levemente com o impacto.
Minha mãe reclamará novamente da bola jogada contra nosso portão. Sento na mesa para comer os pães assados na frigideira que minha mãe faz, tambem tenho um copo de leite com achocolatado excessivamente doce. Pergunto o porquê de seu silencio, não cantou nada hoje. Ela me disse que está triste porque viu Ivete chorando toda a manhã. O marido havia partido sem dar adeus, apenas deixado ela e os filhos em casa sem dinheiro nenhum. Ela não trabalhava mas pediu que minha mae a indicasse como diarista. Minha mãe diz que não saberia como explicar para crianças tão pequenas a ausência do pai. Sinto a dor dela ao falar, a dor de Ivete chorando em meio à tantos outros sons de final de semana na favela. Anos depois de me mudar, ouço que Márcio morreu num acidente de moto gerado por uma troca de tiros, Ivete é testemunha de Jeová e nunca se casou novamente. William passa os dias dormindo e as noites acordado cheirando pó. Essas são as histórias que me lembro antes de dormir, histórias são feridas à céu aberto.
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The Arcana | prólogo | II - A SACERDOTISA
Já vi muita coisa esquisita no meu tempo como aprendiz de mago…
Mas os eventos desta noite foram os mais esquisitos até agora.
Buscando um momento de descanso, subo as escadas para deitar…
… e sumo, perdida num sonho.
O céu �� nada mais que uma fina linha verde ao longo do horizonte imensurável.
Asra está sentado atrás de mim, nas costas de uma besta estranha.
Aidan: “Mestre, onde estamos?”
Nuvens escuras pesam ao redor da paisagem, um mar que alterna cores de areia enferrujada.
Mais a frente tem uma estrada de pedra perfeitamente preta.
Asra: “Longe o suficiente de casa, eu acho.”
Aidan: “Longe o suficiente… para quê?”
Asra: “Respostas. Clareza. E preciso delas logo.”
Asra: “Uma tempestade se aproxima.”
Ele olha para o longe, sua voz diminuindo para um sussurro saudoso.
Me esforço para ver onde o caminho leva, mas ele continua mudando.
Asra: “Logo terá uma encruzilhada.”
Aidan: “Logo quando? Para onde eles levam?”
Asra: “Depende de qual pegar.”
A mão dele vem em direção a minha, mas para quando chega perto.
Areia sobe ao nosso redor com o vento frio, borrando os céus.
Asra: “Por enquanto, Aidan… descanse.”
Caio num sono sem sonhos.
Quando acordo, a luz do amanhecer é filtrada pelas janelas empoeiradas.
Passo as primeiras horas do dia preparando minhas coisas, criando sombras nas paredes.
Vou encontrar a Condessa no Palácio, para algum propósito desconhecido.
Coloco um manto de viagem e me apresso para sair, arrastando a pesada porta atrás de mim.
Depois da invasão de noite passada… Giro a primeira fechadura, e então a segunda e a terceira.
Quase satisfeita, coloco minha mão na porta e sussurro um feitiço de não-me-passe.
Espirais brancas brilham por dentro da porta, desaparecendo por entre as ranhuras devagar.
Já estou de saída quando os cabelos da minha nuca sobem em alerta.
Alguém está… aqui do meu lado, uma forma escura crescendo no beco.
É uma forma humana de certeza, mas enorme em tamanho.
Sua pele é marcada por cicatrizes, limpas e irregulares, rasas e fundas.
Envolvida numa pilha de pelos maltratados pelo tempo, é difícil enxergar um rosto…
Mas está definitivamente me observando.
A pessoa permanece entre mim e a estrada para o Palácio.
Passar reto. ←
“Pode sair da frente?”
Dou um passo para frente, olhando a figura cuidadosamente.
Olhos verdes tempestuosos seguem meus movimentos quando adentro o beco, mas o estranho não se mexe.
Uma voz como um trovão distante ressoa por baixo do manto.
??????: “Você está correndo um grave perigo.”
O cheiro terroso de mirra me invade, e eu paro no caminho.
??????: “Ele retornará, sem ser convidado.”
??????: “Ele vai te oferecer um presente, quando mais precisar…”
??????: “Não aceite. Ou cairá na mão dele…”
??????: “Assim como o resto de nós.”
Eu pisco, tentando processar o que acabei de ouvir.
Ouço barulho atrás de mim, o arrastar de tecido pesado e correntes.
E então, silencio.
Olho de cima a baixo no beco enevoado.
Saí da loja, e aí… não tinha alguém aqui agora?
Me livro do pensamento que já sumia. Não posso perder tempo; a Condessa me espera.
Exalando profundamente, eu continuo em direção aos estreitos degraus com musgo para o mercado.
Ainda é cedo, e o mercado já está bem animado.
Ao meu redor ouço trocas, risadas, ambulantes vendendo seus produtos.
Uma voz bem conhecida me chama por cima do mar de barulho.
Padeiro: “Aidan! Já comeu?”
Padeiro: “Tô com aquele pão de abóbora que você gosta no forno. Não vai demorar muito.”
Padeiro: “Vem, senta, conversa um pouquinho!”
Eu cheiro o ar, e meu estômago torce de fome.
Mesmo assim, devo ter cuidado com a hora…
Ficar para o pão. ←
Sair.
O rosto salpicado de sol do padeiro se ilumina com um grande sorriso.
Ele me guia até um estande, e um quente cheiro picante me cerca.
Quando me sento com as costas para parede, ele me oferece uma caneca de alumínio soltando vapor.
Padeiro: “E onde está Asra? Dormindo até tarde?”
Dou um gole na minha bebida quente e mentolada.
Aidan: “Ele está numa jornada.”
Padeiro: “Ahh, e onde ele foi desta vez?”
Dou de ombros. O padeiro me olha estranho.
Padeiro: “Ele não te contou?”
Abaixo o olhar para minha caneca, observando o vapor girar e retorcer enquanto sobe.
Aidan: “Ele estava agindo… estranho.”
O padeiro suspira, cruzando os braços por cima de seu peito.
Padeiro: “Então, ele saiu numa jornada misteriosa. Nada de novo.”
Padeiro: “Mas e a sua jornada misteriosa, posso saber?”
Acordando de meu devaneio, eu pisco enquanto o observo, espantada.
Padeiro: “Tiveram cochichos a manhã toda, sabe!”
Padeiro: “Disseram que a acompanhante da Condessa chegou na vizinhança por volta do amanhecer.”
Ele me dá uma olhada eloquente, claramente tentando pescar uma fofoca.
Mas eu sorrio e balanço a cabeça, terminando minha bebida num gole.
Aidan: “E aquele pão, como vai?”
Padeiro: “Tsc. Misteriosos como sempre, você e o Asra.”
O padeiro vai até o pequeno forno de madeirar para checar.
Padeiro: “Aqui, todo embaladinho para viagem.”
Coloco uma moeda na mesa e devolvo minha caneca vazia.
Padeiro: “Agora, vai lá!”
Padeiro: “Não deixe a Condessa esperando!”
Dou um aceno com as costas da mão e volto para o fluxo do tráfego.
Enquanto subo os degraus desgastados, algo me chama atenção.
Uma tenda de cartomante, escondida no canto recluso.
Que nostálgico… Asra já teve um espaço assim como esse.
Enquanto estou perdida em pensamentos, um cliente emerge da tenda.
??????: “Números da sorte, confere. Mercearias–”
Não noto que a pessoa está vindo em minha direção até nos batermos.
??????: “Ack!”
O impacto me faz cambalear, quase caindo da beira de um degrau.
Também perturba o balanço da cesta no quadril da pessoa desconhecida…
… o que faz dezenas de romãs rolarem pela escada.
??????: “Ô, perfeito! Como se já não estivesse atrasada…”
Ajudar. ←
Fazer drama.
Me agacho perto da desconhecida para ajudar.
Vejo uma romã prestes a ser esmagada por um casco alheio e a salvo no último segundo.
Quando a devolvo para a desconhecida, seus olhos brilham de emoção.
??????: “Ooh, obrigada! Que gentil da sua parte ajudar.”
??????: “E depois de eu te trombar ainda.”
Juntas, caçamos o resto das romãs. Elas estão um pouco machucadas, mas não em mau estado.
??????: “Bom, não consigo te agradecer o suficiente!”
Ela me oferece a mão. A pele se sua sucinta palma é áspera contra a minha, calejada.
??????: “Provavelmente não deveria, mas…”
A esfregando numa manga, a pessoa me oferece uma fruta da cesta.
Quando aceito, a estranha sorri de um jeito que aquece meu peito.
??????: “Se cuida, tá? Te vejo por aí–”
Seus olhos arregalam quando ela me observa melhor.
??????: “Espera, espera, espera aí! Eu te conheço!”
Aidan: “Er…”
Estou perdida. Não tenho ideia de quem essa pessoa é.
??????: “Você é Aidan, a maga. A Condessa Nadia disse para nós te esperarmos.”
Nós?
Portia: “Pode me chamar de Portia. Eu sou a chefe dos criados da milady.”
Oh. Todas as peças se encaixam. As romãs eram para o Palácio.
E o nome da Portia soa familiar. Acho que já ouvi falar dela, por fofocas no mercado.
Portia: “Que sorte, né?”
Portia: “Vamos. Vou te mostrar o caminho mais rápido para o Palácio.”
Enquanto o sol faz sua jornada pelo céu, Portia e eu subimos degrau por aparentemente infinito degrau.
Quanto mais alto subimos, menor a quantidade de viajantes encontramos pelo caminho.
Quando chegamos ao topo, mal consigo andar.
Entretanto, Portia parece energética como sempre. Ela pausa para me deixar recuperar o fôlego.
Portia: “Aidan… Tô feliz que está aqui.”
Portia: “A Condessa poderia contar com uma boa ajuda.”
Portia: “E você parece ser boa para mim.”
Quando chegamos no Palácio, é quase noite.
Na minha frente há um enorme portão de ferro retorcido.
Atrás dele, o Palácio ascende num turbilhão de torres cintilantes.
Dois guardas em pé de cada lado do portão. Seus olhos me espiam por trás de seus capacetes.
Mas eles abaixam as armas quando veem Portia comigo.
Portia: “Ludovico, Bludmila, essa é Aidan. Ela permanecerá como nossa convidada.”
Portia: “Aidan, Ludovico e Bludmila.”
Os guardas acenam com a cabeça para mim, suas posturas rígidas relaxam um pouco.
Em união, eles empurram o pesado portão de ferro.
Portia: “Depois de você, Aidan.”
Os portões fecham atrás de mim, e não tem mais volta.
Portia me guia por uma longa ponte íngreme.
Um tipo de enguia dá voltas pelas águas correntes abaixo, brilhando como um fantasma sem sangue.
Portia puxa de leve meu braço, me dirigindo para longe da beira da ponte.
Portia: “Vamos. Não queremos deixar a milady à espera.”
Enquanto nos aproximamos das complexas portas, a ansiedade começa a subir como bolhas em plena fervura dentro de mim.
Isso é prudente? O que me espera, nessa fortaleza tão longe de casa?
Cedo demais, estamos de frente para as portas.
Portia: “Aqui estamos!”
Ela balança o punho contra a chapa de cobre, três vezes de estremecer o cérebro.
Com a última batida ecoando, as portas pendulares oscilam para dentro…
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Receitas caseiras para espantar as moscas
Coloque um limão partido ao meio dentro do forno e deixe lá durante toda a noite. A tampa do forno tem que estar aberta. Pela manhã, acenda o forno numa temperatura de 100°. Quando começar a sentir o cheiro do limão, apague o fogo e abra a porta do forno, para que o cheiro espante as moscas. Corte um limão ao meio e espete alguns cravos da índia (em média 15 cravos). Coloque em lugares estratégicos da casa e perto de cestos de frutas. Essa mistura serve para espantar moscas e mosquitos. Deixe em cima da pia ou do frigorífico uma tigela com cascas de limão e laranja com um punhado de cravo da índia. Troque os ingredientes a cada 3 dias, para evitar que dê mau cheiro. https://www.youtube.com/watch?v=k55s9sZmM60
Receita caseira para espantar moscas
Misture folhas de louro, eucalipto e manjericão e espalhe pequenos punhados pela casa. Se quiser, junte rodelas de limão à essa mistura. Misture meio litro de leite com ¼ de chávena de açúcar demerara (um tipo de açúcar granulado amarelo). Acrescente quatro colheres (sopa) de pimenta-do-reino moída. Deixe em lume médio durante quinze minutos e deixe numa vasilha em cima da bancada ou no chão da cozinha. Ferva um copo de água com 2 gotas de óleo essencial de alfazema, 2 gotas de óleo essencial de cedro e 2 gotas de óleo essencial de eucalipto. Deixe num copo em cima da pia ou em cima do frigorífico. Spray Repelente de Moscas: Ingredientes: - 1 copo de água - 10-15 gotas de óleo essencial de eucalipto, hortelã-pimenta, citronela ou lavanda (escolha um ou misture-os) - 1 frasco de spray vazio Instruções: - Comece por ferver a água e deixe-a arrefecer até à temperatura ambiente. - Adicione as 10-15 gotas do óleo essencial escolhido à água e misture bem. Os óleos essenciais como eucalipto, hortelã-pimenta, citronela ou lavanda são conhecidos por repelir moscas devido ao seu aroma. - Transfira a solução para um frasco de spray vazio. Como Usar: - Agite o frasco de spray antes de usar. - Pulverize o repelente de moscas em áreas onde as moscas costumam ser um problema, como janelas, portas, áreas de alimentação ou onde você deseja mantê-las afastadas. - Você pode aplicar o spray diretamente em superfícies, como cortinas ou cortinas de tela, para evitar que as moscas pousem. - Repita a aplicação conforme necessário, especialmente após a limpeza da área. Este spray repelente de moscas é uma alternativa natural e segura para manter as moscas afastadas da sua casa ou área de convívio. Certifique-se de usar óleos essenciais de alta qualidade para obter melhores resultados. Como espantar moscas com café Para espantar moscas com café, você pode usar grãos de café não torrados ou os restos de café de sua cafeteira. As moscas não gostam do cheiro forte do café, especialmente quando ele é queimado. Aqui estão os passos: - Opção com Grãos de Café Não Torrados: Coloque os grãos de café em um ou mais pratos e distribua-os pelas áreas onde as moscas são um problema. O cheiro dos grãos ajudará a repelir as moscas. - Opção com Restos de Café: Se você tiver uma cafeteira, pode usar os restos de café. Coloque-os em pequenos pratos ou em um pedaço de papel alumínio e coloque-os nas áreas afetadas. - Queimando Café: Para um método mais eficaz, você pode queimar café. Isso cria um cheiro forte que é muito eficaz para repelir moscas. Coloque os grãos de café ou os restos de café em um recipiente resistente ao calor e acenda-os com um fósforo ou isqueiro. Certifique-se de fazer isso em uma área bem ventilada e de manter a segurança em mente. Lembre-se de que esses métodos são soluções naturais e podem variar em eficácia dependendo da situação e do ambiente. Manter a área limpa e livre de alimentos expostos também ajudará a reduzir a presença de moscas. Read the full article
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Um Amor Infeliz
Não sei se o O'Neill realmente o disse, ou escreveu: Lisboa, tão bela e tão puta! Adormecido na tarde e embalado por sons da cidade, ao longe, sons sem nome, vem-me o mot ao espírito desiludido: Lisboa desilusionária, tão possível e afinal tão morta de morte macaca.
Run, Rabbit run. Em boa hora vim morar para este bairro que, os que não moram cá, dizem isso não é Lisboa. Rodeado de uma vizinhança alheada dele, o bairro é hoje um pequeno paraíso - sem turistas, sem condutores enraivecidos, sem tuktuks - enfim, quase sem pragas. E, daqui, Lisboa é uma memória triste e mal resolvida.
Lisboa foi uma grande cidade que, enquanto eu envelheci, foi encolhendo até à casca de noz de hoje, piada de mau-gosto, limão azedo, coisa sem préstimo, ganha-pão miserável para um milhão de gente triste, amanuense, com um sorriso (o novo sorriso alinhado e branco) nas redes.
Os antigos largos do estacionamento anárquico, dos miúdos ao berlinde, dos amantes enlaçados na sombra são agora praças de Lego branco, lajeadas ao redor de uns bocados de erva mal cuidada, com duas holandesas, três franceses e cinco paquistaneses sentados em bancos sem costas à espera dum momento instagram ou de uma chamada a pedir comida mal-cheirosa.
Ruas esburacadas e passeios ondulados pelas raízes das árvores atiram os pobres velhos para a Ortopedia de São José. Até onde a vista alcança, um mar de sinais de trânsito, de postes tortos e cobertos de anúncios do Rei leão das Patilhas, de mobiliário urbano pesado, mono, inútil, com mensagens alucinadas de Lisboa harmoniosa, tecnológica e o raio que a parta.
É a Lisboa desalmada pelos saloios da marca, que vêem o mundo pela colecção de postais a que se resume o seu mundo, um mundo anão, míope e grandiloquente como os napoleões dos Rilhafoles / Miguel Bombarda e Júlio de Matos, agora vazios de loucos porque todo o mundo é deles e aqueles que o são muito estão-medicados-graças-a-Deus.
Abro os olhos e fecho-os de novo para ver a varanda corrida da Rua da Escola e o terraço da Travessa do Noronha, onde brincava, ria, sonhava, lia e podia deles sair para a cidade viva, a lisboeta cidade dos lisboetas, chilreada pelos eléctricos de portas abertas pelas quais se entrava e saía em movimento, a cidade dos cafés dos homens de negro e chapéu Magritte, a cidade das oficinas, serralharias, carpintarias, estofadores, drogarias, retrosarias, casas de ferragens, a cidade atravessada pelos cobradores, electricistas, vendedores ambulantes, peixeiras e leiteiras, mulheres da hortaliça, ardinas, ceguinhos, pedintes, donas-de-casa, irmãos-em-Lisboa de carne e osso.
Essa cidade foi encolhendo, as casas foram ficando vazias e os arredores a abarrotar, as casas foram ficando a cair aos poucos, numa cor-sem-cor cinzenta, desbotada, à espera de uma loucura-reabilitação-urbana que pairava, uma loucura Tap, British Airways, Ibéria que depressa se devorou e inchou Ryanair, EasyJet, uma loucura low-cost e agora é vê-los, americanos engordadíssimos a turistificar na Baixa com canadianas e andarilhos, os tornozelos inchadíssimos, caras de um vermelho impossível, alemães e ingleses ogrados de cerveja, olhos em órbita a orbitar o elevador de Santa Justa, um pacote de pastéis de nata na mão e o telemóvel na outra, a filmar este dia do Juízo Final.
Fecharam-me tudo o que me dizia alguma coisa. Os snacks de balcão de alumínio, cheios de filetes de bacalhau, sandes de ovo com chouriço, salada de polvo, torresmos. Sim, as lojas de ferragens. As tabacarias. Os cafés, leitarias e pastelarias. O Noite e Dia, o Apolo 70. As garagens, as bombas de gasolina. Tudo.
Ontem sentei-me frente ao imac, abri o Maps e tentei encontrar um lugar em Lisboa onde me apetecesse ir passear. Zero. Não me apeteceu ir a Alvalade. Não me apeteceu andar pelas Avenidas Novas. Ir à Baixa, só se estivesse doido. Para ir à Senhora do Monte era preciso de novo um Dom Afonso Henriques, para correr os infiéis a fio de espada.
Fumo um robusto, olho pela janela para as linhas brutalistas do meu prédio e penso como, entre os loucos furiosos ao longe, tenho a sorte de olhar para a vinha-virgem que vai cobrindo a varanda do vizinho e de poder sair de casa para passear a Pipa num jardim. Muito mal-cuidado, matagoso, bancos meio-desfeitos - mas, enfim, um jardim!, com pouca gente, não-apressada, e com o barulho do trânsito muito longe. Oásis.
Assim de repente, restam-me o Jardim Botânico e a Casa Havaneza. O primeiro está lindo como sempre foi mas tem agora entrada paga (ainda bem) e já não é travessia entre São Mamede e a parte baixa da cidade. E a Havaneza tem as prateleiras quase vazias - eis que a enformar a doideira global os chineses começaram a fumar e a esgotar os havanos e a deixar-me, a mim e aos verdadeiros fumadores de puros, à beira de entregar os punhos.
O que ainda resta por estragar?
A minha coragem de correr contra a ternura, minha laranja amarga e doce.
Dê-me Deus o amor em casa, e o doce de cereja do altruísmo.
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Decoração minimalista da lâmpada: esta lâmpada de sala de estar apresenta um visual moderno exclusivo para criar uma atmosfera de iluminação única e confortável, perfeita para decorar salas de estar, quartos, salas de estudo, quartos infantis, escritórios, berçário, hotel, restaurante, bar, decoração de dormitórios etc. Lâmpadas reguláveis e reguláveis de 3 vias: esta luminária de mesa recarregável de toque de metal oferece luz quente e luz branca com opções de brilho regulável de 3 níveis (baixo, médio, alto). Sensor de alta qualidade integrado, basta pressionar o botão na base da decoração da mesa de cabeceira para ajustar o brilho. Porta de carregamento USB e de longa duração: esta lâmpada de leitura portátil está equipada com bateria recarregável, permitindo até 48 horas de iluminação. A lâmpada alimentada por bateria vem com um cabo que pode ser conectado a qualquer porta USB para carregar a lâmpada. Você leva a lâmpada noturna com você quando viajar e ela será uma ótima lâmpada de dormitório. Luminária de mesa de cabeceira e presente perfeito: esta lâmpada de escritório pode criar uma sensação de casa quente e confortável, perfeita para sala de jantar, quarto de bebê infantil, mesa de cabeceira, prateleira, mesa lateral, mesa de jantar e também pode ser usada como luz de humor, lâmpada de cabeceira ou luz de mesa ao ar livre. Esta decoração de quarto também é um presente perfeito em dias especiais como aniversários, Ação de Graças, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados, Natal, inauguração de casa. Iluminação de 360° e durável: design humanizado de iluminação de 360 graus sem ângulo incorreto, esta luminária de restaurante para mesa é feita de liga de alumínio metálico, que não muda de cor após o uso prolongado e pode produzir iluminação suave e confortável, perfeita para ler ou dormir. Ficha técnica Código 8063 Código de barras 7898202309082 Categoria Iluminação Marca FLEX
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Comprar moveis para casa e jardim
Móveis de TV são itens essenciais em qualquer sala de estar, pois proporcionam um local seguro e elegante para a TV e outros dispositivos eletrônicos. Eles vêm em uma variedade de estilos e tamanhos para atender às necessidades de cada cliente. Além disso, os móveis de TV podem ser encontrados em diversos materiais, como madeira, vidro e metal, para combinar com a decoração existente.
Sofás são peças-chave em qualquer sala de estar, proporcionando conforto e estilo ao ambiente. Disponíveis em uma variedade de cores, tecidos e estilos, os sofás podem ser escolhidos para atender às preferências individuais de cada pessoa. Além disso, alguns sofás vêm com recursos como reclinação e apoio de cabeça ajustável para uma experiência de conforto personalizada.
Pufes são peças versáteis Móveis de TV podem ser usadas como assentos adicionais, apoios para os pés ou mesas de centro. Eles vêm em uma variedade de estilos, materiais e tamanhos para atender às necessidades de cada espaço. Além disso, os pufes são fáceis de mover e podem ser usados em vários cômodos da casa.
Biombos são elementos decorativos multifuncionais que podem ser usados para dividir espaços, adicionar privacidade ou simplesmente decorar um ambiente. Disponíveis em uma variedade de materiais, como madeira, metal e tecido, os biombos podem ser escolhidos de acordo com o estilo e a necessidade de cada cliente. Além disso, alguns biombos têm designs elegantes e intrincados que podem ser usados como peças de destaque em uma sala.
Estantes são móveis práticos e elegantes que podem ser usados para exibir livros, objetos de decoração ou coleções. Disponíveis em uma variedade de estilos, tamanhos e materiais, as estantes podem ser escolhidas de acordo com o espaço disponível e o gosto pessoal de cada pessoa. Além disso, algumas estantes vêm com prateleiras ajustáveis e portas para atender às necessidades de armazenamento de cada cliente.
Camas e acessórios são elementos essenciais em qualquer quarto, proporcionando conforto e estilo ao ambiente. Disponíveis em uma variedade de tamanhos, designs e materiais, as camas podem ser escolhidas para atender às preferências individuais de cada pessoa. Além disso, os acessórios de cama, como lençóis, travesseiros e edredons, podem ser escolhidos para complementar o estilo da cama e criar um ambiente acolhedor.
Bancos são peças versáteis de mobiliário que podem ser usadas em vários espaços da casa, como salas de estar, quartos e áreas de jantar. Disponíveis em uma variedade de estilos, materiais e tamanhos, os bancos podem ser escolhidos de acordo com as necessidades de cada cliente. Além disso, alguns bancos têm designs dobráveis ou empilháveis para facilitar o armazenamento quando não estão em uso.
Mobiliário de jardim essencial para desfrutar do ar livre em grande estilo e conforto. Disponível em uma variedade de materiais duráveis, como alumínio, madeira e rattan, o mobiliário de jardim pode ser escolhido para resistir às condições climáticas e durar por muitos anos. Além disso, os conjuntos de móveis de jardim geralmente incluem cadeiras, mesas e guarda-sóis para um conjunto completo.
Cadeiras são peças essenciais de mobiliário em qualquer casa, podendo ser usadas em salas de estar, quartos, cozinhas e áreas externas. Disponíveis em uma variedade de estilos, materiais e tamanhos, as cadeiras podem ser escolhidas de acordo com o espaço disponível e o gosto pessoal de cada pessoa. Além disso, algumas cadeiras têm designs ergonômicos e ajustáveis para garantir conforto durante longos períodos de uso.
Mesas são elementos práticos e elegantes que podem ser usados em vários espaços da casa, como salas de estar, cozinhas, escritórios e áreas de jantar. Disponíveis em uma variedade de estilos, tamanhos e materiais, as mesas podem ser escolhidas para atender às necessidades de cada ambiente. Além disso, algumas mesas têm designs retráteis, extensíveis ou multiuso para maximizar o espaço disponível.
Conjuntos de móveis são opções convenientes para quem deseja mobiliar um espaço completo de uma só vez. Disponíveis em uma variedade de estilos e combinações, os conjuntos de móveis geralmente incluem peças coordenadas, como sofá, poltrona, mesa de centro e estante. Além disso, os conjuntos de móveis podem ser encontrados em uma variedade de materiais para atender às preferências de cada cliente.
Móveis infantis são projetados especificamente para atender às necessidades das crianças, proporcionando conforto, segurança e diversão. Disponíveis em uma variedade de estilos, cores e temas, os móveis infantis podem ser escolhidos para criar um quarto dos sonhos para as crianças. Além disso, alguns móveis infantis têm designs educativos, como mesas de atividades e estantes com livros interativos, para promover o aprendizado e o desenvolvimento das crianças.
Armários e armazenamento são essenciais para manter a casa organizada e livre de bagunça. Disponíveis em uma variedade de tamanhos, estilos e materiais, os armários e unidades de armazenamento podem ser escolhidos de acordo com as necessidades de cada ambiente. Além disso, algumas opções incluem portas deslizantes, prateleiras ajustáveis e gavetas para personalizar o espaço de armazenamento e manter tudo em ordem.
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Porta de Alumínio em Araraquara: Elegância e Durabilidade
Porta de Alumínio em Araraquara: Elegância e Durabilidade
Buscando portas de alumínio em Araraquara? Oferecemos soluções que aliam design moderno, resistência e funcionalidade, ideais para residências e comércios. O alumínio é um material leve, durável e resistente à corrosão, perfeito para o clima da região. Com fácil manutenção, proporciona beleza e praticidade ao seu ambiente.
Trabalhamos com diversos modelos, como portas de entrada, de correr, pivotantes e com vidro, todos personalizáveis em tamanho, cor e acabamento. Nossos produtos atendem áreas internas e externas, garantindo sofisticação e segurança para sua casa ou empresa.
Oferecemos atendimento personalizado, materiais de alta qualidade e entrega rápida, sempre priorizando a sua satisfação. Com experiência no mercado, nossa equipe está pronta para criar portas sob medida que valorizam qualquer espaço.
📞 Solicite seu orçamento agora! Atendemos Araraquara e região com excelência. Transforme seu ambiente com portas de alumínio modernas e funcionais!
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Alumínio é um material que faz parte da casa de todo mundo, compondo principalmente panelas, chaleiras, bandejas e até portas, portões e janelas. O alumínio, porém, suja e se desgasta com o tempo. E essa tarefa de limpeza nem sempre parece ser tão fácil. Com o passar do tempo, os objetos de alumínio costumam escurecer. Esse efeito deixa seus utensílios com cara de velho ou sujo, mesmo que você faça a limpeza comum com água e detergente. Isso acontece porque o alumínio é um metal que reage ao oxigênio atmosférico para formar o óxido de alumínio, uma proteção natural. Desse modo, a maioria das donas de casa acaba recorrendo a produtos específicos para esse tipo de material. Esses produtos, porém, estão cheios de compostos químicos nocivos à saúde e ao meio ambiente, já que vão para o ralo e atingem o solo, rios, etc. Por isso, o uso de produtos de limpeza caseiros é uma alternativa aos industrializados. Além de serem econômicos, eles possuem um apelo ecológico. Aprenda como fazer um limpa alumínio sólido em barra para deixar seus utensílios de alumínio brilhando. Limpa alumínio em barra com casca de limão, vinagre sem soda Ingredientes: 2 barras de sabão glicerinado ralado 100 g de açúcar 50 ml de vinagre de álcool 2 colheres (sopa) de bicarbonato de sódio Cascas de limão a gosto 2 litros de água corante verde a gosto Modo de preparo: Esquente 1 litro de água, coloque o sabão ralado e mexa bem até dissolver por completo – sempre com o fogo ligado. Em seguida, bata no liquidificador as cascas de limão com o litro de água restante, coe e misture com o sabão dissolvido. Adicione o açúcar – ele tem a função de fazer a glicerina, já que o limão é muito ácido – e continue mexendo em fogo baixo, até tudo se dissolver e ficar bem encorpado. Acrescente o vinagre, mexa, adicione o bicarbonato aos poucos – sempre mexendo – e por último o corante. Quando todos os ingredientes estiverem bem incorporados e a mistura homogênea, despeje em um recipiente retangular de plástico e aguarde 24 horas endurecer. Dica: você pode usar a forma de assar pão – basta forrá-la com um plástico. Quando o sabão já estiver sólido e frio, corte os pedaços do tamanho que preferir e está pronto para o uso. Lave seus objetos de alumínio normalmente, sempre usando uma esponja macia, para não riscar. Se optar pelo uso da palha de aço, esfregue com cuidado, sem forçar muito. Esse limpa alumínio em barra vai deixar seus utensílios brilhando, além de permitir que você economize dinheiro em produtos caros e com efeitos prejudiciais à saúde. Experimente e aproveite os resultados.
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Alumínio é um material que faz parte da casa de todo mundo, compondo principalmente panelas, chaleiras, bandejas e até portas, portões e janelas. O alumínio, porém, suja e se desgasta com o tempo. E essa tarefa de limpeza nem sempre parece ser tão fácil. Com o passar do tempo, os objetos de alumínio costumam escurecer. Esse efeito deixa seus utensílios com cara de velho ou sujo, mesmo que você faça a limpeza comum com água e detergente. Isso acontece porque o alumínio é um metal que reage ao oxigênio atmosférico para formar o óxido de alumínio, uma proteção natural. Desse modo, a maioria das donas de casa acaba recorrendo a produtos específicos para esse tipo de material. Esses produtos, porém, estão cheios de compostos químicos nocivos à saúde e ao meio ambiente, já que vão para o ralo e atingem o solo, rios, etc. Por isso, o uso de produtos de limpeza caseiros é uma alternativa aos industrializados. Além de serem econômicos, eles possuem um apelo ecológico. Aprenda como fazer um limpa alumínio sólido em barra para deixar seus utensílios de alumínio brilhando. Limpa alumínio em barra com casca de limão, vinagre sem soda Ingredientes: 2 barras de sabão glicerinado ralado 100 g de açúcar 50 ml de vinagre de álcool 2 colheres (sopa) de bicarbonato de sódio Cascas de limão a gosto 2 litros de água corante verde a gosto Modo de preparo: Esquente 1 litro de água, coloque o sabão ralado e mexa bem até dissolver por completo – sempre com o fogo ligado. Em seguida, bata no liquidificador as cascas de limão com o litro de água restante, coe e misture com o sabão dissolvido. Adicione o açúcar – ele tem a função de fazer a glicerina, já que o limão é muito ácido – e continue mexendo em fogo baixo, até tudo se dissolver e ficar bem encorpado. Acrescente o vinagre, mexa, adicione o bicarbonato aos poucos – sempre mexendo – e por último o corante. Quando todos os ingredientes estiverem bem incorporados e a mistura homogênea, despeje em um recipiente retangular de plástico e aguarde 24 horas endurecer. Dica: você pode usar a forma de assar pão – basta forrá-la com um plástico. Quando o sabão já estiver sólido e frio, corte os pedaços do tamanho que preferir e está pronto para o uso. Lave seus objetos de alumínio normalmente, sempre usando uma esponja macia, para não riscar. Se optar pelo uso da palha de aço, esfregue com cuidado, sem forçar muito. Esse limpa alumínio em barra vai deixar seus utensílios brilhando, além de permitir que você economize dinheiro em produtos caros e com efeitos prejudiciais à saúde. Experimente e aproveite os resultados.
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Alumínio é um material que faz parte da casa de todo mundo, compondo principalmente panelas, chaleiras, bandejas e até portas, portões e janelas. O alumínio, porém, suja e se desgasta com o tempo. E essa tarefa de limpeza nem sempre parece ser tão fácil. Com o passar do tempo, os objetos de alumínio costumam escurecer. Esse efeito deixa seus utensílios com cara de velho ou sujo, mesmo que você faça a limpeza comum com água e detergente. Isso acontece porque o alumínio é um metal que reage ao oxigênio atmosférico para formar o óxido de alumínio, uma proteção natural. Desse modo, a maioria das donas de casa acaba recorrendo a produtos específicos para esse tipo de material. Esses produtos, porém, estão cheios de compostos químicos nocivos à saúde e ao meio ambiente, já que vão para o ralo e atingem o solo, rios, etc. Por isso, o uso de produtos de limpeza caseiros é uma alternativa aos industrializados. Além de serem econômicos, eles possuem um apelo ecológico. Aprenda como fazer um limpa alumínio sólido em barra para deixar seus utensílios de alumínio brilhando. Limpa alumínio em barra com casca de limão, vinagre sem soda Ingredientes: 2 barras de sabão glicerinado ralado 100 g de açúcar 50 ml de vinagre de álcool 2 colheres (sopa) de bicarbonato de sódio Cascas de limão a gosto 2 litros de água corante verde a gosto Modo de preparo: Esquente 1 litro de água, coloque o sabão ralado e mexa bem até dissolver por completo – sempre com o fogo ligado. Em seguida, bata no liquidificador as cascas de limão com o litro de água restante, coe e misture com o sabão dissolvido. Adicione o açúcar – ele tem a função de fazer a glicerina, já que o limão é muito ácido – e continue mexendo em fogo baixo, até tudo se dissolver e ficar bem encorpado. Acrescente o vinagre, mexa, adicione o bicarbonato aos poucos – sempre mexendo – e por último o corante. Quando todos os ingredientes estiverem bem incorporados e a mistura homogênea, despeje em um recipiente retangular de plástico e aguarde 24 horas endurecer. Dica: você pode usar a forma de assar pão – basta forrá-la com um plástico. Quando o sabão já estiver sólido e frio, corte os pedaços do tamanho que preferir e está pronto para o uso. Lave seus objetos de alumínio normalmente, sempre usando uma esponja macia, para não riscar. Se optar pelo uso da palha de aço, esfregue com cuidado, sem forçar muito. Esse limpa alumínio em barra vai deixar seus utensílios brilhando, além de permitir que você economize dinheiro em produtos caros e com efeitos prejudiciais à saúde. Experimente e aproveite os resultados.
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